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www.pciconcursos.com.br Prefeitura Municipal de SOBRADO/PB CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DO CARGO DE ENFERMEIRO PARA AMBULÂNCIA PORTUGUÊS Leia o texto abaixo transcrito e, em seguida, responda às questões a ele referentes: A resposta que o Brasil quer ouvir (A causa do surto de malformação cerebral em bebês do Nordeste é mesmo o zika vírus? A inquietação de uma médica da Paraíba em busca da verdade) Para a maioria das mulheres, a gravidez é um momento literalmente mágico. Um espaço para as mais doces e livres projeções sobre o futuro dos filhos. Não tem sido assim com centenas de mães que moram em Pernambuco e em outros seis Estados do Nordeste. Nos últimos seis meses, elas foram obrigadas a confrontar a realidade cedo demais. Nos primeiros exames de imagens feitos durante a gestação (ou logo após o parto), descobriram que seus bebês sofriam de uma malformação cerebral conhecida como microcefalia. Ela compromete gravemente o desenvolvimento da criança. Nada mais será como antes. O perímetro da cabeça desses bebês, no nascimento, é inferior à média normal de 34 centímetros. Em cerca de 90% dos casos, essa condição provoca algum tipo de deficiência mental. Outras consequências costumam ocorrer, como crises de epilepsia, dores de cabeça e nas articulações, visão prejudicada, surdez, problemas intestinais. A microcefalia sempre foi uma doença rara, causada por radiação, consumo de drogas pelas gestantes ou infecção por bactérias e vírus. Por alguma razão desconhecida, a anomalia se tornou expressivamente mais frequente no país. Até a semana passada, 399 casos haviam sido informados ao Ministério da Saúde. Quase o triplo das 197 notificações de 2014. Nos quatro anos anteriores, o padrão se manteve em torno de uma centena de casos. O alerta ganhou corpo quando as autoridades revelaram a principal suspeita: a infecção das mães pelo vírus zika (novo no Brasil e transmitido pelo mesmo mosquito da dengue) seria a responsável pelo surto. O Ministério da Saúde revelou que o vírus foi detectado no líquido amniótico (o fluido que envolve o feto) extraído de duas gestantes da Paraíba. Isso fecha o diagnóstico? “Quase. Ainda há uma pequena margem de dúvida”, diz o diretor de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch. A associação entre o vírus e a ocorrência de microcefalia nos bebês é inédita no mundo. Se for comprovada, significará um grande feito científico e uma enorme fonte de preocupação. Um país infestado pelo Aedes aegyipt, onde o vírus zika já circula em 14 Estados e segue em franca expansão de território, engravidar pode se tornar uma escolha arriscada. “As mulheres devem pensar duas vezes”, afirmou Maierovitch. Por trás do anúncio protocolar sobre o estudo realizado com as duas gestantes da Paraíba, há uma história singular, de incansável busca por respostas. Em setembro, a obstetra Adriana Melo, especialista em medicina fetal, começou a atender em Campina Grande, a 130 quilômetros de João Pessoa, casos que fugiam ao padrão. Tanto na clínica privada quanto no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida, um serviço público, ela se surpreendeu ao observar o cérebro dos embriões durante os exames de ultrassonografia. Além do crânio menor, em alguns casos não era possível identificar todas as estruturas do cérebro. Adriana notou a ausência do cerebelo – a estrutura responsável pela manutenção do equilíbrio e da aprendizagem motora. Se essa região não se desenvolver, uma criança não consegue correr, andar de bicicleta, jogar bola. Novos exames, realizados três semanas depois, apontavam calcificações grosseiras e comprovavam que a cabeça não crescia. Com dois doutorados e 17 anos de experiência, Adriana estava inconformada por não poder oferecer uma explicação às mães. Quando as autoridades de Pernambuco relataram um surto de microcefalia e afirmaram que as gestantes haviam tido manchas vermelhas na pele, Adriana começou a ligar os pontos. O mesmo sintoma ocorrera nas pacientes atendidas por ela na Paraíba. A médica convenceu as secretarias de saúde a custear a viagem de duas pacientes a São Paulo. Durante um congresso internacional de medicina fetal, elas forma examinadas pelo médico Gustavo Malinger, da Universidade de Tel Aviv, em Israel, um dos mais respeitados especialistas no mundo. Ele considerou que os casos realmente fugiam ao padrão e se surpreendeu com o fato de o Brasil, com mais de 200 notificações da doença, ainda não ter descoberto a razão do problema. Adriana transformou o comentário incômodo em energia para persistir. No início de novembro, ela coletou as amostras do líquido amniótico na 28ª semana de gestação das duas pacientes em Campina Grande e enviou o material para análise na Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro. Três técnicas diferentes constataram a presença do material genético do vírus nessas amostras. Em visita ao Brasil, a diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, Margareth Chan, disse que a entidade acompanha as investigações. “É preciso enfatizar que a ligação com o vírus zika ainda não está determinada”, afirmou. “Precisamos continuar o trabalho.” Na Paraíba, Adriana organiza um mutirão para estudar outras pacientes. “Tenho ouvido que só dois casos não comprovam nada, mas minha maior preocupação era orientar essas mulheres”, diz Adriana. www.pciconcursos.com.br “Para mim, elas não são números. É a mãe do Guilherme e a da Catarina.” Com menos de 35 anos e na 30ª semana de gestação, elas sofrem em silêncio. “A cada dia, elas têm de enfrentar uma notícia pior”, diz a médica. O conjunto de interrogações levou o governo federal a declarar estado de emergência em saúde pública. A medida é justificável, na opinião do infectologista Marcos Boulos, diretor da Coordenadoria de Controle de Doenças da Secretaria Estadual de Saúde, em São Paulo. “O Ministério da Saúde tomou essa decisão pelo medo do escuro”, diz. “Não sabemos o que está acontecendo.” A medida permite, entre outras coisas, que os governos façam compras ou contratem serviços sem abrir concorrências públicas. “Por enquanto não identificamos nenhuma necessidade de compra de materiais ou insumos adicionais”, disse Maierovitch. “Se essa necessidade surgir, compraremos sem licitação.” O esclarecimento dos casos não é simples. Caso o zika seja realmente o responsável, a mãe deve ter sido picada pelo mosquito nas primeiras semanas de gestação, quando ocorre o desenvolvimento do cérebro do bebê. Depois do nascimento, a criança, mesmo que tenha sido infectada não apresenta mais sinais do vírus. Não seria ético submeter todas as grávidas de fetos com microcefalia a uma punção do líquido amniótico. Ela oferece riscos, inclusive de abortamento. Estima-se que dezenas de milhares de brasileiros tenham sido infectados – 80% não tiveram sintomas. Até recentemente, os cientistas acreditavam que o vírus tivesse chegado ao país durante a Copa do Mundo. Um artigo publicado em Outubro na revista Emerging Infectius Diseases apresenta outras versão. As cepas que circulam no Brasil são semelhantes às do grande surto ocorrido na região da Polinésia Francesa entre 2013 e 2014. O vírus teria chegado ao Brasil em agosto de 2014, quando atletas de quatro países afetados pelo vírus naquela região participaram de um campeonato internacional de canoagem, no Rio. A análise do líquido amniótico das gestantes da Paraíba, realizada na Fiocruz, confirmou que o vírus tem, realmente, o genótipo asiático – e não o africano. Para aumentar a vigilância, a Secretaria Estadual de Saúde do Rio passou a exigir a notificação obrigatória de casos de grávidas que apresentarem manchas vermelhas na pele. Os brasileiros ganharam mais uma razão para combater os focos do mosquito, capaz de provocar três epidemias simultâneas (dengue, chikungunya e zika). O governo federal adota o princípio da precaução. “Declaramos nossa ignorância, masnão podemos nos omitir”, afirma Maierovitch. As mães desses bebês merecem mais do que isso. Precisam que o Estado garanta o acesso a recursos de fisioterapia, fonoaudiologia e outras formas de reduzir o impacto das sequelas. Fora da arena científica e burocrática, a luta dessas mulheres é por alguma qualidade de vida. Texto escrito pela jornalista Cristiane Segatto. Revista Época, edição de 23 de novembro de 2015, n 911, São Paulo, Capital. 1. Qual é o tema central do texto? a A epidemia de microcefalia que se alastra pelo Brasil. b As investigações científicas no campo da medicina fetal, objetivando comprovar se, de fato, o zika vírus é a causa do surto de malformação cerebral em bebês do Nordeste. c O surto de malformação cerebral em bebês do Nordeste. d As precárias condições de habitabilidade nas periferias das grandes cidades no Nordeste do Brasil, que contribuem para a proliferação do surto de malformação cerebral em bebês. e A letal contaminação das larvas do mosquito da dengue que leva pânico e dor às famílias brasileiras. 2. Predominantemente, o texto em evidência é: a dissertativo b narrativo c descritivo d apologético e panfletário 3. Marque a opção CORRETA, de acordo com o texto: a A malformação cerebral sempre foi uma doença de incidência regular no Brasil e no mundo. b A decisão de engravidar, de acordo com o texto, nada tem de relação com a incidência do zika vírus. c A microcefalia já se alastrou por todos os recantos do território nacional. d As pesquisas científicas ainda estão em curso para oferecer um diagnóstico definitivo atestando a ligação entre o zika vírus e o surto de microcefalia. e O Ministério da Saúde do Governo Federal está seguro da influência do zika vírus no surto de mal formação cerebral. 4. Assinale a alternativa CORRETA: a Os estudos promovidos pela médica paraibana foram contestados pela OMS. b Não há qualquer indício que sugira a associação do zika vírus com o surto de microcefalia em bebês nordestinos. c As suspeitas da médica obstetra paraibana, até o momento, vêm sendo confirmadas pelas análises laboratoriais posteriormente desenvolvidas. d Os estudos levados a efeito pela médica paraibana apontam que apenas os Estados pobres, e suas respectivas populações desassistidas, são vitimados pela incidência dessa anomalia genética. e O Ministério da Saúde promoveu um festivo reconhecimento pelas descobertas científicas da médica paraibana. 5. As alternativas trazem algumas das consequências da doença para o futuro da criança, mas uma delas está INCORRETA, de acordo com o texto. Assinale-a: a distúrbios mentais b prejuízo para a visão c comprometimento grave do desenvolvimento d problemas intestinais e ativação positiva da audição www.pciconcursos.com.br 6. Marque a alternativa CORRETA: a A médica paraibana não tem recebido qualquer apoio dos órgãos governamentais para sequenciar suas pesquisas. b É preciso recorrer a técnicas rudimentares para debelar o mal. c A microcefalia é uma doença bastante comum no interior do Brasil. d A associação entre o vírus e a ocorrência de microcefalia nos bebês não é inédita no mundo. e O Brasil aguarda o anúncio de um diagnóstico definitivo sobre o caso. 7. Marque a alternativa CORRETA: a A história da médica paraibana demonstra uma incansável busca por respostas para combater o mal da microcefalia. b Têm sido inócuas as tentativas de pesquisa da médica paraibana em comprovar a associação do vírus com a microcefalia. c Não têm prosperado as investigações levadas a cabo pela médica paraibana. d Os exames nas duas mulheres grávidas da Paraíba não deram sustentação alguma às suspeitas. e A Fundação Oswaldo Cruz não ratificou a tese da médica paraibana. O trecho adiante transcrito servirá de base para as questões 08 e 09: “Ele considerou que os casos realmente fugiam ao padrão e se surpreendeu com o fato de o Brasil, com mais de 200 notificações da doença, ainda não ter descoberto a razão do problema.” 8. De acordo com essa declaração do médico israelense: a era natural que o Ministério da Saúde ainda estivesse aguardando resultados de pesquisas isoladas para deslindar o caso. b era muito provável que as autoridades brasileiras estivessem aguardando um diagnóstico mais preciso a ser dado pela Organização Mundial de Saúde. c o Ministério da Saúde estava com razão ao agir com bastante cautela para analisar mais cuidadosamente o caso. d as autoridades da gestão de saúde no Brasil já deveriam ter resultados práticos e diagnoses definidas de combate ao problema, tendo em vista o elevado número de ocorrências no país. e as autoridades de gestão de saúde no Brasil apresentaram sólidas razões para comprovar o seu empenho e determinação no sentido de buscar solucionar, definitivamente, o caso. 9. Encontre um vocábulo sinônimo da expressão sublinhada. a prosaico b incomum c trivial d comezinho e típico O trecho adiante transcrito servirá de base para as questões 10 e 11: “Quase. Ainda há uma pequena margem de dúvida”, diz o diretor de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch.” 10. A construção em destaque contém: a discurso indireto livre b discurso indireto c discurso direto d discurso direto e indireto, simultaneamente e nenhum tipo de discurso 11. Justifique o acento gráfico da palavra “dúvida”: a paroxítona terminada em ditongo b trissílaba c oxítona terminada em DA d proparoxítona e paroxítona terminada em A O trecho adiante servirá de base para as questões 12 e 13: “Novos exames, realizados três semanas depois, apontavam calcificações grosseiras e comprovavam que a cabeça não crescia.” 12. Qual é a função sintática de “calcificações grosseiras”? a objeto indireto b objeto direto c agente da passiva d aposto e sujeito 13. Qual a função sintática de “novos exames”? a objeto indireto b objeto direto c agente da passiva d aposto e sujeito 14. Leia e responda: “Adriana estava inconformada por não poder oferecer uma explicação às mães.” Encontre um sinônimo para a palavra em destaque: a irresignada b resignada c conformada d ciente www.pciconcursos.com.br e desconsolada 15. Leia e responda: “Para mim, elas não são números. É a mãe do Guilherme e a da Catarina.” Que quis dizer a médica paraibana? Encontre a sentença que melhor traduz essa declaração: a Há muitas mães de Guilhermes e de Catarinas no Brasil. b Mesmo não sendo números, as mães precisam ser bem cuidadas. c As mulheres grávidas não são simples dados estatísticos, mas seres humanos e, como tal, devem ser reconhecidas e tratadas. d Ainda que sejam números, as mulheres abdicam da atenção das autoridades médicas. e Por serem números estatísticos de dados oficiais, as mulheres são mães. ESPECÍFICA 16. Assinale a lei que determina as penalidades de advertência verbal, multa, censura, suspensão do exercício profissional e cassação do direito ao exercício profissional. Impostos pelo conselho federal e regional de enfermagem. a Lei nº 6.905/79. b Lei nº 4.902/75. c Lei nº 7.805/ 10. d Lei nº 5.905/73. e Lei nº 8.080/90. 17. A resolução COFEN que dispõe sobre a obrigatoriedade de ter enfermeiros em todas as unidades de serviços, onde são desenvolvidas ações de enfermagem é: a Resolução COFEN – 144 de 01 janeiro 1991. b Resolução COFEN – 146 de 01 junho 1992. c Resolução COFEN – 160 de 30 maio 1990. d Resolução COFEN – 200 de 01 julho 1995. e Resolução COFEN – 180 de 10 dezembro 1993. 18. São sinais de choque hipovolêmicos EXCETO: a Taquicardia, hipotensão. b Palidez cutâneo mucosa, sudorese. c Taquipneia, taquicardia. d Cianose, hipertensão. e Sudorese, hipotensão. 19. Em caso de acidente em que o paciente corre risco de morte, o que não se deve fazer: a Mantera calma em si e nos demais. b Cuidar da própria segurança. c Caso haja risco de atropelamento, remova a vítima para um local seguro. d Mobilizar o pescoço da vítima com suspeita de trauma craniano e lesões cervicais. e Todas as alternativas estão corretas. 20. A manobra de Heimlich é usada quando: a Quando acontece obstrução das vias aéreas. b Quando o paciente é portador de AVC. c Quando o paciente é portado de DPOC. d Quando um paciente é portador de edema agudo pulmonar. e Quando um paciente é portador de IAM. 21. Em caso de ferimento no abdome; é correto: a Manter a vítima deitada. b Estar pronta para proceder RCR, caso necessário. c Estar alerta para ocorrência de vômitos. d No caso de evisceração, é recomendado recolocar as vísceras no lugar. e Não remover objetos empalados, caso haja, deve-se estabilizá-los. 22. Quanto as providências a serem tomadas em caso de queimaduras, assinale a alternativa incorreta: a Se a queimadura for de pouca extensão, resfrie o local com água fria imediatamente. b Seque o local delicadamente com gases estéril. c Mantenha a região queimada mais elevada do que o resto do corpo para diminuir o edema. d Se a queimadura for extensa ou de 3º grau, encaminhar imediatamente ao hospital. e Não ofereça liquido para o paciente queimado ingerir. 23. Assinale a alternativa incorreta: a Na queimadura de 2º grau ocorre destruição de epiderme e derme. b Na queimadura de 2º grau normalmente não aparecem flictemas. c Na queimadura de 3º grau ocorre destruição da epiderme, derme, tecido celular subcutâneo, e músculos. d Na queimadura de 3º grau pode ser grave ou fatal dependendo do percentual de área afetada. e Na queimadura de 3º grau há um retardo na cicatrização, podendo originar carcinomas de pele sendo, portanto, é fundamental o acompanhamento dessas lesões. 24. A classificação de pequeno, médio e grande queimado, de acordo com o grau da queimadura, e a superfície corporal atingida. Assinale a alternativa incorreta: a Paciente pequeno queimado, tem de queimadura de 2º grau, com área corporal de até 5% em crianças < de 12 anos e 10% em crianças > de 12anos. b Paciente médio queimado, tem queimadura de 2º grau, com área corporal de até 5% à 15% em crianças < de 12 anos e 10% à 20% em crianças > de 12 anos. www.pciconcursos.com.br c Médio queimado o paciente tem queimadura de 3º grau, com a área corporal de até 10% em adultos, quando não houver comprometimento da face, mãos, períneo e pés. d Grande queimado o paciente tem queimadura de 2º com áreas corporais com menos de 15% em crianças < de 12 anos ou mais de 30% em > de12 anos. e Grande queimado o paciente tem queimadura de 3º grau com mais de 10% de área corporal no adulto e mais de 5% em crianças < de 12 anos. 25. Em casos de acidentes em que o paciente sofre ferimentos no tórax. Assinale a alternativa incorreta: a Manter a vítima deitada do lado oposto a lesão. b Manter a vítima deitada do lado da lesão. c Administrar O2 se possível. d Aspirar secreções. e transportar a vítima sobre o lado ferido. 26. Paciente deu entrada no pronto-socorro com dispneia intensa, taquicardia, hipertensão arterial, ansiedade, dor no peito, sensação de sufocamento, tosse com secreção acompanhada de sangue. Qual a hipótese diagnostica desse paciente? a Infarto agudo do miocárdio. b Acidente vascular cerebral. c Doença pulmonar obstrutiva crônica. d Tuberculose. e Edema agudo de pulmão. 27. Ao atender um paciente vítima de um acidente que encontra-se com ferida aberta e apresenta hemorragia. Quanto aos cuidados que esse paciente deve receber. Assinale a alternativa incorreta. a Expor a ferida, cortando as roupas se necessário. b Se possível lavar o ferimento abundantemente com água limpa, em temperatura ambiente ou soro fisiológico. c Fazer compressão da artéria mais próxima e acima do ferimento, tendo o coração como referência. d O membro afetado deve permanecer abaixo do nível do coração. e O uso de torniquetes e garrotes para estancar a hemorragia não é recomendado, tendo em vista o risco de necrose tecidual. 28. Assinale a alternativa incorreta: a A higienização das mãos é uma conduta de baixo custo e extremamente relevante no contexto de prevenção da infecção hospitalar. b A CCIH deve ser consultada antes da compra de qualquer material que envolve a rotina da higienização das mãos. c O uso do óculos de proteção não está recomendado para aplicação de medicamentos quimioterápicos. d Gorros, propés, galochas são materiais de biossegurança. e Agulhas não devem ser reencapadas ou retiradas das seringas com as mãos. 29. Assinale a alternativa correta, na ordem de prioridades quais são os cuidados imediatos do recém-nascido? a credeização, higiene corporal, pesagem, mensuração. b pesagem, mensuração, identificação, aquecimento. c Imunização, credeização, higiene corporal, anti- sepsia. d Higiene corporal, credeização, pesagem, mensuração. e Estabelecimento e manutenção da respiração, aquecimento, identificação, credeização. 30. Ao se tratar de uma parada cardiorrespiratória a massagem cardíaca externa compreende compressões torácicas; que são realizadas sobre a porção central do externo. As frequências das compressões devem ser: a 80 por minuto. b 90 por minuto. c 100 por minuto. d 50 por minuto. e 70 por minuto. 31. Assinale a alternativa incorreta de acordo com a sequência do método A B C D E do trauma. a A – Vias aéreas com proteção da coluna cervical. b B – Respiração e ventilação. c C – Circulação, estado neurológico. d D – Incapacidade, estado neurológico. e E – Exposição e controle do ambiente. 32. O paciente deu entrada no pronto socorro após ter sofrido um acidente automobilístico, com uma forte pancada na cabeça(TCE). Durante o exame físico o profissional detectou que o paciente estava inconsciente; E ao realizar a tomografia foi diagnosticado com hematoma subgaleal ou palpebral, fratura óssea, contusão cerebral e edema difuso. A pontuação na escala de glasgow é ¨3¨. Assinale a alternativa correta, esse paciente é portador de: a TCE leve. b TCE moderado. c TCE leve podendo evoluir pro moderado. d TCE moderado podendo evoluir pro grave. e TCE grave. 33. Quanto as alterações fisiopatológicas do afogamento, a mais importante é: a Apneia. b Tosse. c Tontura. d Hipóxia. www.pciconcursos.com.br e Assistolia. 34. Em um afogamento que foi necessário as manobras RCP, assinale a alternativa incorreta. a Não desperdice tempo tentando retirar água dos pulmões. b Não aspire o tubo oro traqueal (TOT), em desmasia pois pode prejudicar a ventilação. c Não pare a RCP até que a temperatura corporal atinja 34°c. d O profissional não deve continuar as compressões cardíacas, enquanto se inicia ventilação artificial com balão auto inflável e oxigênio a 15 L/minutos. e A manobra de Sellich deve ser usada, se possível para prevenir a aspiração e regurgitação. 35. Assinale a alternativa correta segundo as diretrizes de AHA 2000, recomendam sequência de procedimento de suporte básico de vida. (SBV) a Vias aéreas, respiração, circulação. b Respiração, vias aéreas, circulação. c Circulação , vias aéreas, respiração. d A sequência é a mesma para adultos e crianças, exceto recém-nascido. e A alternativa C e D estão corretas. 36. Quanto a intoxicação exógena é incorreto afirmar: a Independente do motivo, a identificação do agente ingerido, horário e quantidade são dados de maior importância. b Na falta de informações a observação dos sinais e sintomas passam a ser fundamentais. c Intoxicação por anfetamina, cafeiná, cocaína, e LSD, causam taquicardia, hipertensão e convulsão. d Intoxicação por raticida causam miose, hipotermia. e intoxicação por anti-histamínico,antidepressivos, causa pele seca, hipertermia midríase, retensão urinaria. 37. Ao se tratar de distúrbios metabólicos assinale a alternativa incorreta. a As causas mais comuns são falências renais hepáticas. b Agitação apatia e delírios são sintomas dos distúrbios metabólicos. c Encefalopatia metabólica são alterações por anormalidades eletrolitos, da glicose ou outros distúrbios metabólicos. d Múltiplas anormalidades metabólicas podem causar encefalopatias. e Nos exames laboratoriais, o dióxido de carbono encontra-se baixo especialmente nos pacientes com DPOC. 38. Assinale a alternativa correta, as medicações de via endotraqueal usada na RCP são: a Atropina, amiodarona. b Lidocaína, amiodarona. c Atropina, sulfato magnésio. d Bicarbonato de sódio, lidocaína. e Adrenalina, lidocaína. 39. Quanto a violência física contra mulher e adolescentes é correto afirmar exceto: a Os danos físicos, genitais ou extragenitais não devem ser descritos em prontuários médicos para manter a privacidade da vítima. b Nas lesões vulvo-perineal superficiais e sem sangramento, deve-se proceder apenas com assepsia local. c Na presença de hematomas, aplicação precoce local de bolsa de gelo pode ser suficiente. d Embora a mulher em situação de violência sexual possa sofre grande diversidade de danos físicos, os hematomas e lacerações são mais frequentes. e A lei 10.778 de 24 novembro 2003 estabelece a notificação compulsória, no território nacional, dos casos de violência contra a mulher atendida em serviço privado ou publico de saúde. 40. A respeito de gravidez decorrente de violência sexual é correto afirma, exceto: a A lei penal brasileira exige alvará ou autorização judicial para realização do aborto em caso de gravidez decorrente de violência sexual. b É imprescindível o consentimento por escrito da mulher para realização do aborto em caso de violência sexual. c Havendo desejo de continuidade da gravidez pela adolescente e discordância dos pais ou responsáveis, o serviço deve respeitar o direito de escolha da adolescente. d Para o aborto legal em menores de 14 anos, necessitam adicionalmente de uma comunicação ao conselho tutelar e acompanhamento do processo, com sua solicitação de agilização. e Menores de 18 anos com direito ao aborto legal é necessário autorização dos responsáveis ou tutores para solicitação do procedimento. www.pciconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO Prefeitura Municipal de SOBRADO/PB GABARITO PRELIMINAR CARGO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Auxiliar Administrativo, Secretário Escolar, Monitor de Creche B A D E C C E D B A C E D A B D A D E B B C E B D A C D C E Auxiliar de Odontólogo PSF B A D E C C E D B A A E D E D B E C E E C E B B A B C B A E Agente Comunitário de Saúde B A D E C C E D B A D A C E C A C D C A B E E A C D A B D D Digitador B A D E C C E D B A C D E B E D A D A C A B D B C E D C C A CARGO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 Professor A D C B D B D D B C D E B A D D A E B E D C E D B C E A B E B C A D A B E E B D C Professor de Artes B C A B C A E D B E D A B B C B E D A D C D C E D A B C D B B A C B B D D E A A Professor de Ciências B C A B C A E D B E D A B B C B E D A D C A D E E E B C B B C A A C D B E B D A Professor de Educação Especial B C A B C A E D B E D A B B C B E D A D D C B A D A E E C C A D B A E C C D E B Professor de Educação Física B C A B C A E D B E D A B B C B E D A D D A A E B D E C D A E A B E E B E B C D Professor de Geografia B C A B C A E D B E D A B B C B E D A D E D C C E B B E A C D B D B D C A E A E Professor de História B C A B C A E D B E D A B B C B E D A D C E A C A B E A A D C C A B B B D D B A Professor de Libras B C A B C A E D B E D A B B C B E D A D E C B A C D B B E A B C A C A C E B D E Professor de Matemática B C A B C A E D B E D A B B C B E D A D C A A B B B E E A D E D C A B A B A C B Professor de Português B C A B C A E D B E D A B B C B E D A D A E C B D A C E D B E C C B A A E D C B Supervisor Escolar B C A B C A E D B E D A B B C B E D A D A C E D C C E E D B E D D A B B B E B A CARGO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 Enfermeiro PSF B A D C E E A D B C D B E A C D E D A E E A C A E E A D D C D B C E D D B B A D Enfermeiro para ambulância B A D C E E A D B C D B E A C D B D D A D E B D A E D C E C C E D D E D E E A A Odontólogo PSF B A D C E E A D B C D B E A C C B E D C A E C A A C D A B E E D E D C E E B B B Médico Plantonista B A D C E E A D B C D B E A C A A C D C D B C E E D B B D E B E D A E E B A E C Médico PSF B A D C E E A D B C D B E A C E D B D A E B D C D E B E D D A C E A D D B D A C Psicólogo/Pedagogo B A D C E E A D B C D B E A C D E C B A D A E B B A E D E A B B B C D C D C B A
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