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Prova Pref. SobradoPB - FACET - 2016 - para Enfermeiro para Ambulância.pdf

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www.pciconcursos.com.br
 
Prefeitura Municipal de SOBRADO/PB 
 
CONCURSO PÚBLICO PARA 
PROVIMENTO DO CARGO DE 
ENFERMEIRO PARA 
AMBULÂNCIA 
 
 
PORTUGUÊS 
 
Leia o texto abaixo transcrito e, em seguida, 
responda às questões a ele referentes: 
 
A resposta que o Brasil quer ouvir 
(A causa do surto de malformação cerebral em bebês do 
Nordeste é mesmo o zika vírus? A inquietação de uma 
médica da Paraíba em busca da verdade) 
 
 Para a maioria das mulheres, a gravidez é um 
momento literalmente mágico. Um espaço para as mais 
doces e livres projeções sobre o futuro dos filhos. Não 
tem sido assim com centenas de mães que moram em 
Pernambuco e em outros seis Estados do Nordeste. Nos 
últimos seis meses, elas foram obrigadas a confrontar a 
realidade cedo demais. Nos primeiros exames de imagens 
feitos durante a gestação (ou logo após o parto), 
descobriram que seus bebês sofriam de uma 
malformação cerebral conhecida como microcefalia. Ela 
compromete gravemente o desenvolvimento da criança. 
Nada mais será como antes. 
 O perímetro da cabeça desses bebês, no 
nascimento, é inferior à média normal de 34 centímetros. 
Em cerca de 90% dos casos, essa condição provoca 
algum tipo de deficiência mental. Outras consequências 
costumam ocorrer, como crises de epilepsia, dores de 
cabeça e nas articulações, visão prejudicada, surdez, 
problemas intestinais. A microcefalia sempre foi uma 
doença rara, causada por radiação, consumo de drogas 
pelas gestantes ou infecção por bactérias e vírus. Por 
alguma razão desconhecida, a anomalia se tornou 
expressivamente mais frequente no país. Até a semana 
passada, 399 casos haviam sido informados ao Ministério 
da Saúde. Quase o triplo das 197 notificações de 2014. 
Nos quatro anos anteriores, o padrão se manteve em 
torno de uma centena de casos. O alerta ganhou corpo 
quando as autoridades revelaram a principal suspeita: a 
infecção das mães pelo vírus zika (novo no Brasil e 
transmitido pelo mesmo mosquito da dengue) seria a 
responsável pelo surto. 
 O Ministério da Saúde revelou que o vírus foi 
detectado no líquido amniótico (o fluido que envolve o 
feto) extraído de duas gestantes da Paraíba. Isso fecha o 
diagnóstico? “Quase. Ainda há uma pequena margem de 
dúvida”, diz o diretor de Vigilância de Doenças 
Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio 
Maierovitch. A associação entre o vírus e a ocorrência de 
microcefalia nos bebês é inédita no mundo. Se for 
comprovada, significará um grande feito científico e uma 
enorme fonte de preocupação. Um país infestado pelo 
Aedes aegyipt, onde o vírus zika já circula em 14 Estados 
e segue em franca expansão de território, engravidar 
pode se tornar uma escolha arriscada. “As mulheres 
devem pensar duas vezes”, afirmou Maierovitch. 
 Por trás do anúncio protocolar sobre o estudo 
realizado com as duas gestantes da Paraíba, há uma 
história singular, de incansável busca por respostas. Em 
setembro, a obstetra Adriana Melo, especialista em 
medicina fetal, começou a atender em Campina Grande, a 
130 quilômetros de João Pessoa, casos que fugiam ao 
padrão. Tanto na clínica privada quanto no Instituto de 
Saúde Elpídio de Almeida, um serviço público, ela se 
surpreendeu ao observar o cérebro dos embriões durante 
os exames de ultrassonografia. Além do crânio menor, 
em alguns casos não era possível identificar todas as 
estruturas do cérebro. Adriana notou a ausência do 
cerebelo – a estrutura responsável pela manutenção do 
equilíbrio e da aprendizagem motora. Se essa região não 
se desenvolver, uma criança não consegue correr, andar 
de bicicleta, jogar bola. Novos exames, realizados três 
semanas depois, apontavam calcificações grosseiras e 
comprovavam que a cabeça não crescia. 
 Com dois doutorados e 17 anos de experiência, 
Adriana estava inconformada por não poder oferecer uma 
explicação às mães. Quando as autoridades de 
Pernambuco relataram um surto de microcefalia e 
afirmaram que as gestantes haviam tido manchas 
vermelhas na pele, Adriana começou a ligar os pontos. O 
mesmo sintoma ocorrera nas pacientes atendidas por ela 
na Paraíba. A médica convenceu as secretarias de saúde 
a custear a viagem de duas pacientes a São Paulo. 
Durante um congresso internacional de medicina fetal, 
elas forma examinadas pelo médico Gustavo Malinger, da 
Universidade de Tel Aviv, em Israel, um dos mais 
respeitados especialistas no mundo. Ele considerou que 
os casos realmente fugiam ao padrão e se surpreendeu 
com o fato de o Brasil, com mais de 200 notificações da 
doença, ainda não ter descoberto a razão do problema. 
 Adriana transformou o comentário incômodo em 
energia para persistir. No início de novembro, ela coletou 
as amostras do líquido amniótico na 28ª semana de 
gestação das duas pacientes em Campina Grande e 
enviou o material para análise na Fundação Oswaldo 
Cruz, no Rio de Janeiro. Três técnicas diferentes 
constataram a presença do material genético do vírus 
nessas amostras. Em visita ao Brasil, a diretor-geral da 
Organização Mundial da Saúde, Margareth Chan, disse 
que a entidade acompanha as investigações. “É preciso 
enfatizar que a ligação com o vírus zika ainda não está 
determinada”, afirmou. “Precisamos continuar o 
trabalho.” 
 Na Paraíba, Adriana organiza um mutirão para 
estudar outras pacientes. “Tenho ouvido que só dois 
casos não comprovam nada, mas minha maior 
preocupação era orientar essas mulheres”, diz Adriana. 
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“Para mim, elas não são números. É a mãe do Guilherme 
e a da Catarina.” Com menos de 35 anos e na 30ª 
semana de gestação, elas sofrem em silêncio. “A cada 
dia, elas têm de enfrentar uma notícia pior”, diz a médica. 
O conjunto de interrogações levou o governo federal a 
declarar estado de emergência em saúde pública. A 
medida é justificável, na opinião do infectologista Marcos 
Boulos, diretor da Coordenadoria de Controle de Doenças 
da Secretaria Estadual de Saúde, em São Paulo. “O 
Ministério da Saúde tomou essa decisão pelo medo do 
escuro”, diz. “Não sabemos o que está acontecendo.” 
 A medida permite, entre outras coisas, que os 
governos façam compras ou contratem serviços sem abrir 
concorrências públicas. “Por enquanto não identificamos 
nenhuma necessidade de compra de materiais ou 
insumos adicionais”, disse Maierovitch. “Se essa 
necessidade surgir, compraremos sem licitação.” O 
esclarecimento dos casos não é simples. Caso o zika seja 
realmente o responsável, a mãe deve ter sido picada pelo 
mosquito nas primeiras semanas de gestação, quando 
ocorre o desenvolvimento do cérebro do bebê. Depois do 
nascimento, a criança, mesmo que tenha sido infectada 
não apresenta mais sinais do vírus. Não seria ético 
submeter todas as grávidas de fetos com microcefalia a 
uma punção do líquido amniótico. Ela oferece riscos, 
inclusive de abortamento. 
 Estima-se que dezenas de milhares de brasileiros 
tenham sido infectados – 80% não tiveram sintomas. Até 
recentemente, os cientistas acreditavam que o vírus 
tivesse chegado ao país durante a Copa do Mundo. Um 
artigo publicado em Outubro na revista Emerging 
Infectius Diseases apresenta outras versão. As cepas que 
circulam no Brasil são semelhantes às do grande surto 
ocorrido na região da Polinésia Francesa entre 2013 e 
2014. O vírus teria chegado ao Brasil em agosto de 2014, 
quando atletas de quatro países afetados pelo vírus 
naquela região participaram de um campeonato 
internacional de canoagem, no Rio. A análise do líquido 
amniótico das gestantes da Paraíba, realizada na Fiocruz, 
confirmou que o vírus tem, realmente, o genótipo asiático 
– e não o africano. Para aumentar a vigilância, a 
Secretaria Estadual de Saúde do Rio passou a exigir a 
notificação obrigatória de casos de grávidas que 
apresentarem manchas vermelhas na pele. Os brasileiros 
ganharam mais uma razão para combater os focos do 
mosquito, capaz de provocar três epidemias simultâneas 
(dengue, chikungunya e zika). O governo federal adota o 
princípio da precaução. “Declaramos nossa ignorância, 
masnão podemos nos omitir”, afirma Maierovitch. As 
mães desses bebês merecem mais do que isso. Precisam 
que o Estado garanta o acesso a recursos de fisioterapia, 
fonoaudiologia e outras formas de reduzir o impacto das 
sequelas. Fora da arena científica e burocrática, a luta 
dessas mulheres é por alguma qualidade de vida. 
 
Texto escrito pela jornalista Cristiane Segatto. Revista 
Época, edição de 23 de novembro de 2015, n 911, São 
Paulo, Capital. 
 
1. Qual é o tema central do texto? 
 
a A epidemia de microcefalia que se alastra pelo Brasil. 
b As investigações científicas no campo da medicina 
fetal, objetivando comprovar se, de fato, o zika vírus 
é a causa do surto de malformação cerebral em 
bebês do Nordeste. 
c O surto de malformação cerebral em bebês do 
Nordeste. 
d As precárias condições de habitabilidade nas 
periferias das grandes cidades no Nordeste do Brasil, 
que contribuem para a proliferação do surto de 
malformação cerebral em bebês. 
e A letal contaminação das larvas do mosquito da 
dengue que leva pânico e dor às famílias brasileiras. 
 
2. Predominantemente, o texto em evidência é: 
 
a dissertativo 
b narrativo 
c descritivo 
d apologético 
e panfletário 
 
3. Marque a opção CORRETA, de acordo com o texto: 
 
a A malformação cerebral sempre foi uma doença de 
incidência regular no Brasil e no mundo. 
b A decisão de engravidar, de acordo com o texto, 
nada tem de relação com a incidência do zika vírus. 
c A microcefalia já se alastrou por todos os recantos do 
território nacional. 
d As pesquisas científicas ainda estão em curso para 
oferecer um diagnóstico definitivo atestando a ligação 
entre o zika vírus e o surto de microcefalia. 
e O Ministério da Saúde do Governo Federal está 
seguro da influência do zika vírus no surto de mal 
formação cerebral. 
 
4. Assinale a alternativa CORRETA: 
 
a Os estudos promovidos pela médica paraibana foram 
contestados pela OMS. 
b Não há qualquer indício que sugira a associação do 
zika vírus com o surto de microcefalia em bebês 
nordestinos. 
c As suspeitas da médica obstetra paraibana, até o 
momento, vêm sendo confirmadas pelas análises 
laboratoriais posteriormente desenvolvidas. 
d Os estudos levados a efeito pela médica paraibana 
apontam que apenas os Estados pobres, e suas 
respectivas populações desassistidas, são vitimados 
pela incidência dessa anomalia genética. 
e O Ministério da Saúde promoveu um festivo 
reconhecimento pelas descobertas científicas da 
médica paraibana. 
 
5. As alternativas trazem algumas das consequências da 
doença para o futuro da criança, mas uma delas está 
INCORRETA, de acordo com o texto. Assinale-a: 
 
a distúrbios mentais 
b prejuízo para a visão 
c comprometimento grave do desenvolvimento 
d problemas intestinais 
e ativação positiva da audição 
 
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6. Marque a alternativa CORRETA: 
 
a A médica paraibana não tem recebido qualquer 
apoio dos órgãos governamentais para sequenciar 
suas pesquisas. 
b É preciso recorrer a técnicas rudimentares para 
debelar o mal. 
c A microcefalia é uma doença bastante comum no 
interior do Brasil. 
d A associação entre o vírus e a ocorrência de 
microcefalia nos bebês não é inédita no mundo. 
e O Brasil aguarda o anúncio de um diagnóstico 
definitivo sobre o caso. 
 
7. Marque a alternativa CORRETA: 
 
a A história da médica paraibana demonstra uma 
incansável busca por respostas para combater o mal 
da microcefalia. 
b Têm sido inócuas as tentativas de pesquisa da 
médica paraibana em comprovar a associação do 
vírus com a microcefalia. 
c Não têm prosperado as investigações levadas a cabo 
pela médica paraibana. 
d Os exames nas duas mulheres grávidas da Paraíba 
não deram sustentação alguma às suspeitas. 
e A Fundação Oswaldo Cruz não ratificou a tese da 
médica paraibana. 
 
O trecho adiante transcrito servirá de base para as 
questões 08 e 09: 
“Ele considerou que os casos realmente fugiam ao 
padrão e se surpreendeu com o fato de o Brasil, 
com mais de 200 notificações da doença, ainda não 
ter descoberto a razão do problema.” 
 
 
8. De acordo com essa declaração do médico 
israelense: 
 
a era natural que o Ministério da Saúde ainda 
estivesse aguardando resultados de pesquisas 
isoladas para deslindar o caso. 
b era muito provável que as autoridades brasileiras 
estivessem aguardando um diagnóstico mais preciso 
a ser dado pela Organização Mundial de Saúde. 
c o Ministério da Saúde estava com razão ao agir com 
bastante cautela para analisar mais cuidadosamente 
o caso. 
d as autoridades da gestão de saúde no Brasil já 
deveriam ter resultados práticos e diagnoses 
definidas de combate ao problema, tendo em vista o 
elevado número de ocorrências no país. 
e as autoridades de gestão de saúde no Brasil 
apresentaram sólidas razões para comprovar o seu 
empenho e determinação no sentido de buscar 
solucionar, definitivamente, o caso. 
 
9. Encontre um vocábulo sinônimo da expressão 
sublinhada. 
 
a prosaico 
b incomum 
c trivial 
d comezinho 
e típico 
 
O trecho adiante transcrito servirá de base para as 
questões 10 e 11: 
“Quase. Ainda há uma pequena margem de 
dúvida”, diz o diretor de Vigilância de Doenças 
Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio 
Maierovitch.” 
 
 
10. A construção em destaque contém: 
 
a discurso indireto livre 
b discurso indireto 
c discurso direto 
d discurso direto e indireto, simultaneamente 
e nenhum tipo de discurso 
 
11. Justifique o acento gráfico da palavra “dúvida”: 
 
a paroxítona terminada em ditongo 
b trissílaba 
c oxítona terminada em DA 
d proparoxítona 
e paroxítona terminada em A 
 
O trecho adiante servirá de base para as questões 
12 e 13: 
“Novos exames, realizados três semanas depois, 
apontavam calcificações grosseiras e 
comprovavam que a cabeça não crescia.” 
 
 
12. Qual é a função sintática de “calcificações 
grosseiras”? 
 
a objeto indireto 
b objeto direto 
c agente da passiva 
d aposto 
e sujeito 
 
13. Qual a função sintática de “novos exames”? 
 
a objeto indireto 
b objeto direto 
c agente da passiva 
d aposto 
e sujeito 
 
14. Leia e responda: “Adriana estava inconformada 
por não poder oferecer uma explicação às mães.” 
Encontre um sinônimo para a palavra em destaque: 
 
a irresignada 
b resignada 
c conformada 
d ciente 
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e desconsolada 
15. Leia e responda: “Para mim, elas não são números. 
É a mãe do Guilherme e a da Catarina.” Que quis 
dizer a médica paraibana? Encontre a sentença que 
melhor traduz essa declaração: 
 
a Há muitas mães de Guilhermes e de Catarinas no 
Brasil. 
b Mesmo não sendo números, as mães precisam ser 
bem cuidadas. 
c As mulheres grávidas não são simples dados 
estatísticos, mas seres humanos e, como tal, devem 
ser reconhecidas e tratadas. 
d Ainda que sejam números, as mulheres abdicam da 
atenção das autoridades médicas. 
e Por serem números estatísticos de dados oficiais, as 
mulheres são mães. 
 
 
ESPECÍFICA 
 
16. Assinale a lei que determina as penalidades de 
advertência verbal, multa, censura, suspensão do 
exercício profissional e cassação do direito ao 
exercício profissional. Impostos pelo conselho 
federal e regional de enfermagem. 
 
a Lei nº 6.905/79. 
b Lei nº 4.902/75. 
c Lei nº 7.805/ 10. 
d Lei nº 5.905/73. 
e Lei nº 8.080/90. 
 
17. A resolução COFEN que dispõe sobre a 
obrigatoriedade de ter enfermeiros em todas as 
unidades de serviços, onde são desenvolvidas ações 
de enfermagem é: 
 
a Resolução COFEN – 144 de 01 janeiro 1991. 
b Resolução COFEN – 146 de 01 junho 1992. 
c Resolução COFEN – 160 de 30 maio 1990. 
d Resolução COFEN – 200 de 01 julho 1995. 
e Resolução COFEN – 180 de 10 dezembro 1993. 
 
18. São sinais de choque hipovolêmicos EXCETO: 
 
a Taquicardia, hipotensão. 
b Palidez cutâneo mucosa, sudorese. 
c Taquipneia, taquicardia. 
d Cianose, hipertensão. 
e Sudorese, hipotensão. 
 
19. Em caso de acidente em que o paciente corre risco 
de morte, o que não se deve fazer: 
 
a Mantera calma em si e nos demais. 
b Cuidar da própria segurança. 
c Caso haja risco de atropelamento, remova a vítima 
para um local seguro. 
d Mobilizar o pescoço da vítima com suspeita de 
trauma craniano e lesões cervicais. 
e Todas as alternativas estão corretas. 
 
 
20. A manobra de Heimlich é usada quando: 
 
a Quando acontece obstrução das vias aéreas. 
b Quando o paciente é portador de AVC. 
c Quando o paciente é portado de DPOC. 
d Quando um paciente é portador de edema agudo 
pulmonar. 
e Quando um paciente é portador de IAM. 
 
21. Em caso de ferimento no abdome; é correto: 
 
a Manter a vítima deitada. 
b Estar pronta para proceder RCR, caso necessário. 
c Estar alerta para ocorrência de vômitos. 
d No caso de evisceração, é recomendado recolocar as 
vísceras no lugar. 
e Não remover objetos empalados, caso haja, deve-se 
estabilizá-los. 
 
22. Quanto as providências a serem tomadas em caso 
de queimaduras, assinale a alternativa incorreta: 
 
a Se a queimadura for de pouca extensão, resfrie o 
local com água fria imediatamente. 
b Seque o local delicadamente com gases estéril. 
c Mantenha a região queimada mais elevada do que o 
resto do corpo para diminuir o edema. 
d Se a queimadura for extensa ou de 3º grau, 
encaminhar imediatamente ao hospital. 
e Não ofereça liquido para o paciente queimado 
ingerir. 
 
23. Assinale a alternativa incorreta: 
 
a Na queimadura de 2º grau ocorre destruição de 
epiderme e derme. 
b Na queimadura de 2º grau normalmente não 
aparecem flictemas. 
c Na queimadura de 3º grau ocorre destruição da 
epiderme, derme, tecido celular subcutâneo, e 
músculos. 
d Na queimadura de 3º grau pode ser grave ou fatal 
dependendo do percentual de área afetada. 
e Na queimadura de 3º grau há um retardo na 
cicatrização, podendo originar carcinomas de pele 
sendo, portanto, é fundamental o acompanhamento 
dessas lesões. 
 
24. A classificação de pequeno, médio e grande 
queimado, de acordo com o grau da queimadura, e 
a superfície corporal atingida. Assinale a alternativa 
incorreta: 
 
a Paciente pequeno queimado, tem de queimadura de 
2º grau, com área corporal de até 5% em crianças 
< de 12 anos e 10% em crianças > de 12anos. 
b Paciente médio queimado, tem queimadura de 2º 
grau, com área corporal de até 5% à 15% em 
crianças < de 12 anos e 10% à 20% em crianças > 
de 12 anos. 
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c Médio queimado o paciente tem queimadura de 3º 
grau, com a área corporal de até 10% em adultos, 
quando não houver comprometimento da face, 
mãos, períneo e pés. 
d Grande queimado o paciente tem queimadura de 2º 
com áreas corporais com menos de 15% em 
crianças < de 12 anos ou mais de 30% em > de12 
anos. 
e Grande queimado o paciente tem queimadura de 3º 
grau com mais de 10% de área corporal no adulto e 
mais de 5% em crianças < de 12 anos. 
 
25. Em casos de acidentes em que o paciente sofre 
ferimentos no tórax. Assinale a alternativa incorreta: 
 
a Manter a vítima deitada do lado oposto a lesão. 
b Manter a vítima deitada do lado da lesão. 
c Administrar O2 se possível. 
d Aspirar secreções. 
e transportar a vítima sobre o lado ferido. 
 
26. Paciente deu entrada no pronto-socorro com 
dispneia intensa, taquicardia, hipertensão arterial, 
ansiedade, dor no peito, sensação de sufocamento, 
tosse com secreção acompanhada de sangue. Qual 
a hipótese diagnostica desse paciente? 
 
a Infarto agudo do miocárdio. 
b Acidente vascular cerebral. 
c Doença pulmonar obstrutiva crônica. 
d Tuberculose. 
e Edema agudo de pulmão. 
 
27. Ao atender um paciente vítima de um acidente que 
encontra-se com ferida aberta e apresenta 
hemorragia. Quanto aos cuidados que esse paciente 
deve receber. Assinale a alternativa incorreta. 
 
a Expor a ferida, cortando as roupas se necessário. 
b Se possível lavar o ferimento abundantemente com 
água limpa, em temperatura ambiente ou soro 
fisiológico. 
c Fazer compressão da artéria mais próxima e acima 
do ferimento, tendo o coração como referência. 
d O membro afetado deve permanecer abaixo do nível 
do coração. 
e O uso de torniquetes e garrotes para estancar a 
hemorragia não é recomendado, tendo em vista o 
risco de necrose tecidual. 
 
28. Assinale a alternativa incorreta: 
 
a A higienização das mãos é uma conduta de baixo 
custo e extremamente relevante no contexto de 
prevenção da infecção hospitalar. 
b A CCIH deve ser consultada antes da compra de 
qualquer material que envolve a rotina da 
higienização das mãos. 
c O uso do óculos de proteção não está recomendado 
para aplicação de medicamentos quimioterápicos. 
d Gorros, propés, galochas são materiais de 
biossegurança. 
e Agulhas não devem ser reencapadas ou retiradas 
das seringas com as mãos. 
 
29. Assinale a alternativa correta, na ordem de 
prioridades quais são os cuidados imediatos do 
recém-nascido? 
 
a credeização, higiene corporal, pesagem, 
mensuração. 
b pesagem, mensuração, identificação, aquecimento. 
c Imunização, credeização, higiene corporal, anti-
sepsia. 
d Higiene corporal, credeização, pesagem, 
mensuração. 
e Estabelecimento e manutenção da respiração, 
aquecimento, identificação, credeização. 
 
30. Ao se tratar de uma parada cardiorrespiratória a 
massagem cardíaca externa compreende 
compressões torácicas; que são realizadas sobre a 
porção central do externo. As frequências das 
compressões devem ser: 
 
a 80 por minuto. 
b 90 por minuto. 
c 100 por minuto. 
d 50 por minuto. 
e 70 por minuto. 
 
31. Assinale a alternativa incorreta de acordo com a 
sequência do método A B C D E do trauma. 
 
a A – Vias aéreas com proteção da coluna cervical. 
b B – Respiração e ventilação. 
c C – Circulação, estado neurológico. 
d D – Incapacidade, estado neurológico. 
e E – Exposição e controle do ambiente. 
 
32. O paciente deu entrada no pronto socorro após ter 
sofrido um acidente automobilístico, com uma forte 
pancada na cabeça(TCE). Durante o exame físico o 
profissional detectou que o paciente estava 
inconsciente; E ao realizar a tomografia foi 
diagnosticado com hematoma subgaleal ou 
palpebral, fratura óssea, contusão cerebral e edema 
difuso. A pontuação na escala de glasgow é ¨3¨. 
Assinale a alternativa correta, esse paciente é 
portador de: 
 
a TCE leve. 
b TCE moderado. 
c TCE leve podendo evoluir pro moderado. 
d TCE moderado podendo evoluir pro grave. 
e TCE grave. 
 
33. Quanto as alterações fisiopatológicas do 
afogamento, a mais importante é: 
 
a Apneia. 
b Tosse. 
c Tontura. 
d Hipóxia. 
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e Assistolia. 
 
 
34. Em um afogamento que foi necessário as manobras 
RCP, assinale a alternativa incorreta. 
 
a Não desperdice tempo tentando retirar água dos 
pulmões. 
b Não aspire o tubo oro traqueal (TOT), em desmasia 
pois pode prejudicar a ventilação. 
c Não pare a RCP até que a temperatura corporal 
atinja 34°c. 
d O profissional não deve continuar as compressões 
cardíacas, enquanto se inicia ventilação artificial com 
balão auto inflável e oxigênio a 15 L/minutos. 
e A manobra de Sellich deve ser usada, se possível 
para prevenir a aspiração e regurgitação. 
 
 
35. Assinale a alternativa correta segundo as diretrizes 
de AHA 2000, recomendam sequência de 
procedimento de suporte básico de vida. (SBV) 
 
a Vias aéreas, respiração, circulação. 
b Respiração, vias aéreas, circulação. 
c Circulação , vias aéreas, respiração. 
d A sequência é a mesma para adultos e crianças, 
exceto recém-nascido. 
e A alternativa C e D estão corretas. 
 
 
36. Quanto a intoxicação exógena é incorreto afirmar: 
 
a Independente do motivo, a identificação do agente 
ingerido, horário e quantidade são dados de maior 
importância. 
b Na falta de informações a observação dos sinais e 
sintomas passam a ser fundamentais. 
c Intoxicação por anfetamina, cafeiná, cocaína, e LSD, 
causam taquicardia, hipertensão e convulsão. 
d Intoxicação por raticida causam miose, hipotermia. 
e intoxicação por anti-histamínico,antidepressivos, 
causa pele seca, hipertermia midríase, retensão 
urinaria. 
 
 
37. Ao se tratar de distúrbios metabólicos assinale a 
alternativa incorreta. 
 
a As causas mais comuns são falências renais 
hepáticas. 
b Agitação apatia e delírios são sintomas dos 
distúrbios metabólicos. 
c Encefalopatia metabólica são alterações por 
anormalidades eletrolitos, da glicose ou outros 
distúrbios metabólicos. 
d Múltiplas anormalidades metabólicas podem causar 
encefalopatias. 
e Nos exames laboratoriais, o dióxido de carbono 
encontra-se baixo especialmente nos pacientes com 
DPOC. 
 
 
 
38. Assinale a alternativa correta, as medicações de via 
endotraqueal usada na RCP são: 
a Atropina, amiodarona. 
b Lidocaína, amiodarona. 
c Atropina, sulfato magnésio. 
d Bicarbonato de sódio, lidocaína. 
e Adrenalina, lidocaína. 
 
 
39. Quanto a violência física contra mulher e 
adolescentes é correto afirmar exceto: 
 
a Os danos físicos, genitais ou extragenitais não 
devem ser descritos em prontuários médicos para 
manter a privacidade da vítima. 
b Nas lesões vulvo-perineal superficiais e sem 
sangramento, deve-se proceder apenas com 
assepsia local. 
c Na presença de hematomas, aplicação precoce local 
de bolsa de gelo pode ser suficiente. 
d Embora a mulher em situação de violência sexual 
possa sofre grande diversidade de danos físicos, os 
hematomas e lacerações são mais frequentes. 
e A lei 10.778 de 24 novembro 2003 estabelece a 
notificação compulsória, no território nacional, dos 
casos de violência contra a mulher atendida em 
serviço privado ou publico de saúde. 
 
 
40. A respeito de gravidez decorrente de violência 
sexual é correto afirma, exceto: 
 
a A lei penal brasileira exige alvará ou autorização 
judicial para realização do aborto em caso de 
gravidez decorrente de violência sexual. 
b É imprescindível o consentimento por escrito da 
mulher para realização do aborto em caso de 
violência sexual. 
c Havendo desejo de continuidade da gravidez pela 
adolescente e discordância dos pais ou 
responsáveis, o serviço deve respeitar o direito de 
escolha da adolescente. 
d Para o aborto legal em menores de 14 anos, 
necessitam adicionalmente de uma comunicação ao 
conselho tutelar e acompanhamento do processo, 
com sua solicitação de agilização. 
e Menores de 18 anos com direito ao aborto legal é 
necessário autorização dos responsáveis ou tutores 
para solicitação do procedimento. 
 
 
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CONCURSO PÚBLICO 
Prefeitura Municipal de SOBRADO/PB 
 
GABARITO PRELIMINAR 
 
CARGO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 
Auxiliar Administrativo, Secretário 
Escolar, Monitor de Creche 
B A D E C C E D B A C E D A B D A D E B B C E B D A C D C E 
Auxiliar de Odontólogo PSF B A D E C C E D B A A E D E D B E C E E C E B B A B C B A E 
Agente Comunitário de Saúde B A D E C C E D B A D A C E C A C D C A B E E A C D A B D D 
Digitador B A D E C C E D B A C D E B E D A D A C A B D B C E D C C A 
 
 
CARGO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
Professor A D C B D B D D B C D E B A D D A E B E D C E D B C E A B E B C A D A B E E B D C 
Professor de Artes B C A B C A E D B E D A B B C B E D A D C D C E D A B C D B B A C B B D D E A A 
Professor de Ciências B C A B C A E D B E D A B B C B E D A D C A D E E E B C B B C A A C D B E B D A 
Professor de Educação Especial B C A B C A E D B E D A B B C B E D A D D C B A D A E E C C A D B A E C C D E B 
Professor de Educação Física B C A B C A E D B E D A B B C B E D A D D A A E B D E C D A E A B E E B E B C D 
Professor de Geografia B C A B C A E D B E D A B B C B E D A D E D C C E B B E A C D B D B D C A E A E 
Professor de História B C A B C A E D B E D A B B C B E D A D C E A C A B E A A D C C A B B B D D B A 
Professor de Libras B C A B C A E D B E D A B B C B E D A D E C B A C D B B E A B C A C A C E B D E 
Professor de Matemática B C A B C A E D B E D A B B C B E D A D C A A B B B E E A D E D C A B A B A C B 
Professor de Português B C A B C A E D B E D A B B C B E D A D A E C B D A C E D B E C C B A A E D C B 
Supervisor Escolar B C A B C A E D B E D A B B C B E D A D A C E D C C E E D B E D D A B B B E B A 
 
 
CARGO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
Enfermeiro PSF B A D C E E A D B C D B E A C D E D A E E A C A E E A D D C D B C E D D B B A D 
Enfermeiro para ambulância B A D C E E A D B C D B E A C D B D D A D E B D A E D C E C C E D D E D E E A A 
Odontólogo PSF B A D C E E A D B C D B E A C C B E D C A E C A A C D A B E E D E D C E E B B B 
Médico Plantonista B A D C E E A D B C D B E A C A A C D C D B C E E D B B D E B E D A E E B A E C 
Médico PSF B A D C E E A D B C D B E A C E D B D A E B D C D E B E D D A C E A D D B D A C 
Psicólogo/Pedagogo B A D C E E A D B C D B E A C D E C B A D A E B B A E D E A B B B C D C D C B A

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