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Prova SENAIRN - ADVISE - 2011 - para Instrutor I - Refrigeração.pdf

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 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI – RN 
 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – REFRIGERAÇÃO – CÓDIGO 108 1 
 
01. Em um sistema de refrigeração, podemos afirmar que o 
processo que ocorre com o fluido refrigerante durante a mu-
dança de fase no condensador e na válvula de expansão ter-
mostática no momento da queda de pressão é, respectivamen-
te: 
 
A) Isométrico e Isobárico 
B) Isoentálpico e Isentrópico 
C) Isobárico e Isoentálpico 
D) Isotérmico e Isobárico 
 
02. Para baixar o superaquecimento durante sua regulagem na 
válvula de expansão, devemos: 
 
A) Diminuir o diâmetro do tubo equalizador da válvula. 
B) Aumentar a vazão do fluido refrigerante através do 
parafuso de ajuste da válvula. 
C) Aumentar o diâmetro do tubo equalizador da válvu-
la. 
D) Fixar o bulbo sensor da válvula na parte inferior da 
tubulação de sucção. 
 
03. Se ocorresse obstrução interna na saída do condensador 
de um sistema de refrigeração, o que aconteceria com a pres-
são da linha de líquido, com a corrente elétrica de funciona-
mento do motor compressor e com a pressão de sucção, res-
pectivamente? 
 
A) Diminue, Diminue e Diminue 
B) Diminue, Diminue e Aumenta 
C) Aumenta, Aumenta e Aumenta 
D) Aumenta, Diminue e Aumenta 
 
04. Superaquecimento é calor adicionado ao fluido refrige-
rante: 
 
Na mudança de líquido para vapor. 
Na dissipação do calor pelo condensador. 
Para aumentar a pressão. 
Depois que todo o líquido mudou para vapor. 
 
05. Em um sistema de refrigeração comercial (supermerca-
dos) por que se recomenda que as válvulas solenóides sejam 
instaladas o mais próximo possível das válvulas de expansão 
termostática? 
 
A) Para evitar o “flash” contínuo de gás refrigerante na 
linha de líquido. 
B) Para minimizar o impacto do fluido refrigerante, 
golpe de líquido, na válvula de expansão. 
C) Para evitar a queda de pressão excessiva antes da 
válvula de expansão causada pela perda de carga na 
válvula solenóide. 
D) Evitar o retorno de liquido refrigerante para o interi-
or do evaporador. 
 
06. Em um sistema de refrigeração o pressostato de segurança 
de óleo é operado: 
 
A) Pela soma da pressão do óleo e a pressão do cárter. 
B) Pela diferença entre a pressão do óleo na descarga da 
bomba e a pressão do cárter. 
C) Pela diferença entre a pressão de descarga do com-
pressor e a pressão do óleo. 
D) Pela diferença entre a pressão do cárter e a pressão 
de descarga do compressor. 
07. Os acumuladores de sucção, separadores de óleo e os 
sifões, quando instalados em equipamentos frigoríficos têm 
como respectivas funções: 
 
A) Evitar o retorno do refrigerante líquido para o com-
pressor; permitir que o excesso de óleo bombeado 
retorne ao cárter do compressor; permitir um bom 
retorno de óleo através da linha (tubulação). 
B) Permitir apenas o retorno de óleo através do seu ori-
fício dosador; é apenas usado em equipamentos que 
utilizam fluídos refrigerantes que não são miscíveis 
ao óleo; é apenas um artifício usado para evitar o ex-
cesso de vibração na linha (tubulação). 
C) Permitir o retorno de óleo, porém apenas com a con-
dição que exista refrigerante líquido no seu interior; 
sua função é filtrar o óleo, resfriá-lo e retorná-lo ao 
cárter do compressor; é apenas usado para fazer uma 
“selagem” na linha de líquido. 
D) Evitar o retorno de refrigerante líquido para o evapo-
rador, pois o inundará; tem a função de separar o 
óleo bombeado pelo compressor; evitar o retorno de 
líquido ao cabeçote dos compressores. 
 
08. A função do capacitor de fase (marcha) utilizado nos 
compressores para unidades condensadoras monofásicas é: 
 
A) Proteger o motor-compressor contra sobrecargas na 
hora da partida, ficando entre os enrolamentos pri-
mário e secundário. 
B) Manter uma defasagem entre os enrolamentos do 
motor, a fim de permitir o giro e corrigir o fator de 
potência do motor compressor. 
C) Corrigir a defasagem entre os enrolamentos primário 
e secundário em locais da instalação quando a tensão 
for muito baixa. 
D) Corrigir a defasagem entre os enrolamentos primário 
e secundário em locais da instalação quando a cor-
rente for muito baixa. 
 
09. Quanto à pressão de retorno nos compressores alternati-
vos, os utilizados em balcões para produtos resfriados ( +8°C) 
e câmaras para FLV (frutas, legumes e verduras) são classifi-
cados como: 
 
A) Baixa pressão de retorno 
B) Baixa temperatura de retorno 
C) Baixa pressão e temperatura de retorno 
D) Alta pressão de retorno 
 
10. Quando a perda de carga (P) no evaporador, para R– 22, 
ultrapassa 0,22 Kgf/cm
2
, é recomendável utilizar como dispo-
sitivo de controle: 
 
A) Válvula de expansão com equalização interna. 
B) Válvula solenóide de acionamento rápido. 
C) Válvula de expansão manual ou tubo capilar 
D) Válvula de expansão com equalização externa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI – RN 
 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – REFRIGERAÇÃO – CÓDIGO 108 2 
 
11. Assinale a alternativa correta. 
 
A) Na mudança de estado do fluido, a entalpia mantém-
se invariável; 
B) A entalpia não depende do tipo de fluido, mas da 
temperatura a que este fluido está submetido; 
C) Na mudança de fase do fluido, a entalpia é constan-
te, pois a temperatura e a pressão também são cons-
tantes; 
D) A entalpia varia de fluido para fluido e depende da 
pressão e temperatura; 
 
12. No ciclo de refrigeração onde está representado o subres-
friamento do fluido refrigerante? 
 
A) E - A 
B) A - D 
C) A - A` 
D) C - C` 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13. No diagrama acima, qual o seguimento que indica o tra-
balho da válvula de expansão? 
 
A) C - C’ 
B) A’ - D 
C) D - A 
D) C’ - D 
 
14. No diagrama acima, qual a indicação do segmento para 
instalação de uma válvula reguladora de pressão KVL? 
 
A) C e C’ 
B) A’ e D 
C) D e C 
D) A e A’ 
 
15. Assinale com X, qual o componente abaixo que pode se 
utilizado para realizar controle de condensação. 
 
A) Válvula de serviço de 2 vias. 
B) Pressostato. 
C) Solenóide da linha de líquido 
D) Válvula de retenção ou KVP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16. Faça o cálculo de superaquecimento e sub-resfriamento 
do ciclo abaixo. (R22) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A) -15°C e -5°C 
B) 9K e 5K 
C) 15°C e -5°C 
D) 15K e 5K 
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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI, DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE-RN 1 
 
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI 
DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
 
GABARITOS DEFINITIVOS 
 
A Comissão Organizadora do processo seletivo de nº 001/2011 - SENAI/DR/RN, estado do Rio Grande do 
Norte, através da ADVISE, resolve divulgar os Gabaritos Definitivos das Provas Objetivas, realizadas no dia 
14 de agosto de 2011. 
 
 
INSTRUTOR II – NÍVEL 0 – ELETRÔNICA – CÓDIGO 101 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D B D N C A N A C A B D B N B A 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – CÓDIGO 103 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
C B B A C D C B C D A A C C B A 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – MECÂNICA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL – CÓDIGO 104 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B B C C A D D A B A D N B C C A 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – ELETROTÉCNICA – CÓDIGO 105 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
C A C B N A A C D A C D A D B B 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – ELETROELETRÔNICA – CÓDIGO 106 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D B D A C A C A C A B D B C B A 
 
INSTRUTOR I– NÍVEL 0 – REFRIGERAÇÃO – CÓDIGO 108 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
C B A D B B A B D D D C B A B D 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – MECÂNICA AUTOMOTIVA – CÓDIGO 112 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D C C D A B B A C C A A A D N N 
 
TÉCNICO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – NÍVEL 0 – EAD – CÓDIGO 113 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
C B B B D A N D D C B A B N D D 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – MÁQUINA DE COSTURA – CÓDIGO 114 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B C N B D A D D B C D B D B B B 
 
TÉCNICO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – NÍVEL 0 – SUPERVISOR PEDAGÓGICO – CÓDIGO 115 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B A D N D D C N B C A B D A D A 
 
TÉCNICO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – DESIGN - NÍVEL 0 – CÓDIGO 116 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B A B D A C A B A C D C D B A D 
 
 
 
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 ADVISE 2 
ASSISTENTE TÉCNICO – NÍVEL 0 – LABORATÓRIO – CÓDIGO 117 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
A B A C C D A C D C D C C B C A 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – MODELAGEM – CÓDIGO 118 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
C D D D B B C D C A A D A D B B 
 
TÉCNICO ESPECIALIZADO – NÍVEL 0 – CONSTRUÇÃO CIVIL – CÓDIGO 120 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B C D C C D D D D C D B B D D A 
 
TÉCNICO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – NÍVEL 0 – CONSTRUÇÃO CIVIL – CÓDIGO 121 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
A D D C B B D B A B C B D A B A 
 
TÉCNICO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – NÍVEL 0 – SUPERVISOR PEDAGÓGICO – CÓDIGO 201 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B A D N D D C N B C A B D A D A 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – MÁQUINA DE COSTURA – CÓDIGO 202 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B C N B D A D D B C D B D B B B 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – CONFECÇÃO INDUSTRIAL – CÓDIGO 203 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B B A C N B D C A C C B C B A D 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – CÓDIGO 205 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
C B B A C D C B C D A A C C B A 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – CONSTRUÇÃO CIVIL – CÓDIGO 303 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D D C C B B A A A N A B A C A A 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – ELETROELETRÔNICO – CÓDIGO 401 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
C A C B D A A C D A C D A D B B 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – MECÂNICA MANUTENÇÃO – CÓDIGO 402 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B B C C A D D A B A D N B C C A 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – CALDEIRARIA – CÓDIGO 403 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
N C A A A A C B N D A C A N D D 
 
INSTRUTOR I – NÍVEL 0 – SEGURANÇA DO TRABALHO – CÓDIGO 406 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
A A C B C B A D D A A C A A D A 
 
TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – NÍVEL 0 – BIBLIOTECONOMISTA – CÓDIGO 408 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D B A C B B C D B C A A D B C C 
 
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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI, DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE-RN 3 
INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I – NÍVEL 0 – CÓDIGO 501 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D C C B C C C A C A B D C B A C 
 
INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I - CÓDIGO 505 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D A D A C D C C C B B B D A A B 
 
INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I - CÓDIGO 506 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
A N B B N A C D B C D C C A D D 
 
INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I - CÓDIGO 516 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B C A C A B C D A A B C B C B D 
 
INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I - CÓDIGO 522 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D C A D A D B D N A C C B C A B 
 
TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – NÍVEL 0 – CÓDIGO 526 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D B A C C C D A B D D C A B C D 
 
TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – NÍVEL 0 – CÓDIGO 527 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D B A C C C D A B D D C A B C D 
 
TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR - NÍVEL – 0 – CÓDIGO 528 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
C A D A B B D C D B C D A A C N 
 
TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR - NÍVEL – 0 – CÓDIGO 529 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
A C B C D C A B D A D A C B C D 
 
TÉCNICO ESPECIALIZADO - NÍVEL 0 - CÓDIGO 532 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B D D C C C B D B A D D B B C A 
 
TÉCNICO ESPECIALIZADO - NÍVEL 0 - CÓDIGO 533 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B C A D B D A A C D C A C B B C 
 
TÉCNICO ESPECIALIZADO - NÍVEL 0 - CÓDIGO 535 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D B C A C A A B D B D D C A B C 
 
TÉCNICO ESPECIALIZADO – NÍVEL 0 – CÓDIGO 538 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D B B A A C C D C C D A B D D C 
 
TÉCNICO ESPECIALIZADO - NÍVEL 0 - CÓDIGO 539 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
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 ADVISE 4 
TÉCNICO ESPECIALIZADO - NÍVEL 0 - CÓDIGO 542 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
N A C D B D C B D C D C C A B N 
 
TÉCNICO ESPECIALIZADO – NÍVEL 0 – METROLOGIA – CÓDIGO 544 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
B D A B C B D A D B C A D C A C 
 
TÉCNICO ESPECIALIZADO - NÍVEL 0 - CÓDIGO 545 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D B D C A A B B C D A C B C A C 
 
TÉCNICO ESPECIALIZADO - NÍVEL 0 - CÓDIGO 546 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
D B C C C A B B C D A C B C A C 
 
TÉCNICO DE SEGURANÇA DE TRABALHO - CÓDIGO 551 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 
A A C B C B A D D A A C A A D A 
 
 
 
Rio Grande do Norte, 16/08/2011 
 
 
 
COMISSÃO ORGANIZADORA DO 
PROCESSO SELETIVO – SENAI/DR/RN 
 
ADVISE 
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