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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDoxMDo1OCAtMDMwMA== ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA CIVIL1 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO- -RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO- -RESPOSTA. c) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA. Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES, o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA. 12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br). ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA CIVIL 08 ED IT A L N o 1 TR A N SP ET R O PS P R H - 3/ 20 11 CONHECIMENTOS BÁSICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA INGLESA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação 1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDoxMDo1OCAtMDMwMA== ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA CIVIL 2 LÍNGUA PORTUGUESA Um pouco de silêncio Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade. Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, ou- tras impossíveis, algumas que não combinam conos- co nem nos interessam. Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas ques- tionam, os que pagam o preço de sua relativa auto- nomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência. O normal é ser atualizado, produtivo e bem-in- formado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho. Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação. Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ame- aça quem leva um susto cada vez que examina sua alma. Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse” em loja. [...] Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema. O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz baru- lho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coi- sas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo. Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos? No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração. Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras. Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessaria- mente ruins. Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chu- va chegando. E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores. Então, por favor, me deem isso: um pouco de si- lêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado. 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 1 No trecho “ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos.” (�. 37-38), o sentido da palavra mesmo equivale àquele usado em: (A) Ele mesmo falou com a escritora. (B) Mesmo a pessoa mais sagaz não perceberia o erro. (C) Mesmo que eu me vá, a festa continuará animada. (D) Ele acertou mesmo a questão. (E) Só mesmo o diretor para resolver esta questão. 2 Observe as palavras “se” no trecho “se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.” (�. 16-17) Afirma-se corretamente que ambas apresentam, respec- tivamente, as mesmas funções das palavras destacadas em: (A) Tire um tempo livre se quiser se tratar. (B) Ele se considera sabido se acerta todas as questões. (C) O consumidor virá queixar-se, se você não devolver o produto. (D) Formaram-se diversos grupos para debater se é o melhor momento. (E) Se ele desconhecia se ia adotar uma nova política, por que tocou no assunto? 3 Embora no texto“Um pouco de silêncio” predomine o emprego da norma-padrão, em algumas passagens se cultiva um registro semiformal. O fragmento transposto corretamente para a norma- padrão é: (A) “Quem não corre com a manada (...)” (�. 15) / Quem não corre à manada (B) “notamos as frestas (...)” (�. 36) / notamos às frestas (C) “Chegamos em casa (...)” (�. 48) / Chegamos a casa (D) “(...) assistir a um programa:” (�. 49-50) / assistir à um programa (E) “trazendo à tona (...)” (�. 52) / trazendo há tona 55 60 65 70 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDoxMDo1OCAtMDMwMA== ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA CIVIL3 4 A mudança na pontuação mantém o sentido da frase origi- nal, preservando a norma-padrão da língua, em: (A) “Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do baru- lho, gostar de sossego é uma excentricidade.” (�. 1-2) / Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do baru- lho gostar de sossego é uma excentricidade. (B) “algumas que não combinam conosco nem nos inte- ressam.” (�. 6-7) / algumas que não combinam conos- co, nem nos interessam. (C) “Quem não corre com a manada praticamente nem existe,” (�. 15-16) / Quem não corre, com a manada praticamente nem existe, (D) “disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters (...)” (�. 19-20) / disparamos sem rumo ou em trilhas determinadas feito hamsters (E) “Estar sozinho é considerado humilhante,” (�. 26) / Estar sozinho, é considerado humilhante, 5 No diálogo abaixo, cada fala corresponde a um número. I — Por que ele adquiriu somente um ingresso! II — Comprou dois: um para você outro para mim. III — Mas ele saiu daqui dizendo: “Só comprarei o meu!” IV — Pelo visto você acredita em tudo, o que ele diz. Em relação ao diálogo, a pontuação está correta APENAS em (A) I (B) III (C) I e II (D) II e IV (E) III e IV 6 Complete as frases da segunda coluna com a expressão adequada à norma-padrão. O preenchimento dos espaços com as expressões que tornam as sentenças corretas resulta nas seguintes associações: (A) I – P , II – S , III – Q (B) I – S , II – P , III – Q (C) I – S , II – R , III – P (D) I – R , II – P , III – S (E) I – Q , II – R , III – P I – por que II – porque III – porquê P – As pessoas fi caram tranquilas ______ não tiveram de refazer o trabalho. Q – Não sei o ______ de tanta preo- cupacão com a pressa. R – Afi nal, tantas dúvidas com a te- rapia, ______? S – Ignoro ______ razão as pesso- as não se habituam à solidão. 7 O trecho em que se encontra voz passiva pronominal é: (A) “feito hamsters que se alimentam de sua própria agi- tação.” (�. 20-21) (B) “Recolher-se em casa,” (�. 23) (C) “sinal de que não se arrumou ninguém” (�. 26-27) (D) “Mas, se a gente aprende a gostar (...)” (�. 55) (E) “nela a gente se refaz (...)”(�. 65) 8 A explicação correta, de acordo com a norma-padrão, para a pontuação utilizada no texto, é a de que (A) a vírgula em “É indispensável circular, estar enturma- do.” (�. 14) indica uma relação de explicação entre os termos coordenados. (B) os dois pontos em “se não se cuidar botam numa jau- la: um animal estranho.” (�. 16-17) assinalam a ideia de consequência. (C) as aspas em “(...) se ‘arrumasse’ (...)” (�. 28) acentu- am o sentido de organização do verbo “arrumar”. (D) os dois pontos em “(...) pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo?” (�. 30-31) indi- cam dúvida entre duas possibilidades distintas. (E) a vírgula antes do “e” em “transa, ganha dinheiro, e come, envelhece,” (�. 43) marca a diferença entre dois tipos de enumeração. 9 A frase em que todas as palavras estão escritas de forma correta, conforme a ortografia da Língua Portuguesa, é: (A) Foi um previlégio ser acompanhado pelo advogado do sindicato. (B) Estão cojitando de fabricar salas acústicas. (C) A senhora possue algumas horas para tirar a cesta. (D) O lado de traz segue até à sala de descanso. (E) Estava hesitante sobre a escolha do bege claro para a mobília. 10 A sentença em que o verbo entre parênteses está corre- tamente flexionado é (A) O coordenador reveu as necessidades dos grupos. (rever) (B) A impaciência deteu as pessoas. (deter) (C) Eu reavejo minhas convicções diariamente. (reaver) (D) Quando você se opor à minha solidão, ficarei aborre- cido. (opor) (E) Nós apreciamos os bons alunos. (apreciar) www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDoxMDo1OCAtMDMwMA== ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA CIVIL 4 LÍNGUA INGLESA Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011 WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes. The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits. Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’ By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted. ‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. <http://www.sciencenews.org/view/generic/id/70083/title/Model_ copes_with_chaos_to_deliver_relief>. Retrieved April 7th, 2011. 5 10 15 20 25 30 35 40 45 11 The communicative intention of the article is to (A) criticize the inefficient transportation of supplies during stressful events. (B) announce a study to identify an effective strategy to distribute goods and services in emergencies. (C) alert society about the arguments against the delivery of humanitarian aid during natural disasters. (D) report on a computational model to speed up the shipment of perishable products through clogged roads in summer. (E) argue that the building of alternative highways is paramount to a more efficient distribution of supplies in everyday situations. 12 According to Anna Nagurney, in paragraph 3 (lines 14-26), an efficient logistics system must consider the (A) shortest route that links two fragile end points. (B) only means to take perishable goods by land. (C) most profitable network, in termsof cheap transport. (D) lowest cost to place goods safely and in adequate conditions. (E) use of standard transportation means normally used for medical products. 13 Nagurney’s comment “ ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’ ” (lines 25-26) refers to the fact that (A) in regular deliveries, many problems are caused by the same factors. (B) the transportation of unperishable goods is the single issue to be considered. (C) finding efficacious transportation solutions depends exclusively on political decisions. (D) inefficient management has been multiplying the problems caused by distribution channels. (E) delivering products in emergency situations requires analyzing many factors besides cost and time. 14 Iain Couzin is mentioned in paragraph 5 (lines 33-40) because he (A) believes that computational tools are very useful in predicting and reacting to misfortunate incidents. (B) provides the only efficient alternative to the computer model presented by Anna Nagurney. (C) claims that the use of computational tools in dealing with disaster scenarios has been ineffective. (D) found a faster and more reliable means of preventing epidemics and breaches of security. (E) developed mathematical tools to justify individual animal routines. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDoxMDo1OCAtMDMwMA== ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA CIVIL5 15 “such critical perturbations,” (lines 34-35) refers to all the items below, EXCEPT (A) congestion (B) delivery delays (C) computer supplies (D) disrupted roads (E) loss of products 16 The expression in boldface introduces the idea of conclusion in (A) “But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid,” (lines 4-6) (B) “Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit,” (lines 20-21) (C) “her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product…” (lines 21-23) (D) “ ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ ” (lines 24-25) (E) “ ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios...’ ” (lines 37-39) 17 In terms of pronominal reference, (A) “…that…” (line 2) refers to “…blood…” (line 1). (B) “…which…” (line 11) refers to “…supplies…” (line 10). (C) “where…” (line 16) refers to “…networks” (line 15). (D) “…where…” (line 31) refers to “…routes…” (line 31). (E) “This…” (line 37) refers to “…behavior.” (line 37). 18 Based on the meanings in the text, the two items are antonymous in (A) “…tough…” (subtitle) – complicated (B) “…clogged…” (line 7) – crowded (C) “…disrupted.” (line 32) – destroyed (D) “…breaches…” (line 40) – violations (E) “pressing…” (line 41) – trivial 19 In “The work can be applied to immediate, pressing situations,” (lines 41-42), the fragment “can be applied” is replaced, without change in meaning, by (A) may be applied. (B) has to be applied. (C) ought to be applied. (D) will definitely be applied. (E) might occasionally be applied. 20 The computer model discussed in the text “…copes with chaos to deliver relief” (title) and analyzes different factors. The only factor NOT taken in consideration in the model is the (A) probability of product decay or loss. (B) possible congestions in chaotic areas. (C) reduction of costs to increase profits. (D) unpredictability of status of certain routes. (E) most efficient route between geographical areas. RA SC UN HO www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDoxMDo1OCAtMDMwMA== ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA CIVIL 6 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS BLOCO 1 21 O concreto de uma certa obra está especificado como C35 S50. No controle de qualidade do concreto recebi- do de uma central, nos ensaios para a determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone, foram encontrados os seguintes valores em milímetros: 35, 80, 65 e 110. Por estarem de acordo com as normas da ABNT, foram aceitos APENAS os concretos cujos resultados dos ensaios foram (A) 35 (B) 65 (C) 65 e 80 (D) 35, 65 e 80 (E) 65, 80 e 110 22 Uma obra tem fundação em blocos de concreto cicló- pico em forma de paralelepípedo, sendo 10 blocos de 0,80 m x 1,00 m, com altura de 0,70 m, e 5 blocos de 0,60 m x 0,80 m e 0,50 m de altura. Na composição, está previsto o uso de 30% de pedra de mão. Considerando-se apenas o volume geométrico e sem levar em conta as perdas, qual o volume total, em m3, desse material? (A) 0,04 (B) 0,80 (C) 1,12 (D) 2,04 (E) 6,80 23 O uso do prego de duas cabeças (cabeça dupla) é (A) aplicável em formas metálicas de chapa fina (B) inadequado para formas de cintas de amarração (C) inadequado no uso de chapas de compensado (D) ideal para montagens de estruturas temporárias de madeira (E) ideal para uso nas estruturas das tesouras de madeira dos telhados 24 Em obras de arruamento, a superfície obtida pela terra- planagem, em conformidade com o greide e as seções transversais projetadas, é denominada (A) camada de bloqueio (B) camada de rolamento (C) faixa de segurança (D) macadame (E) leito da via 25 Considere o levantamento planimétrico a seguir. Linha Rumo Distância (m) RS 29º 30’ NE 9 ST 60º 30’ SE 12 A distância RT, em metros, é de (A) 6 (B) 13 (C) 15 (D) 16 (E) 21 26 Observe as condições de apoio do croqui das lajes maci- ças de concreto armado a seguir. As lajes adjacentes são contínuas com seus extremos simplesmente apoiados. Considerando-se as charneiras aproximadas por retas inclinadas a partir dos vértices, a área de contribuição da laje para viga V3 é (A) 0,25a2 (B) 0,50a2 (C) 0,60a2 (D) 0,85a2 (E) a2 27 Na estrutura acima, o esforço Normal na barra III, em N, vale (A) P sen α (B) P cos α (C) zero (D) 5,0 (E) 7,0 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDoxMDo1OCAtMDMwMA== ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA CIVIL7 32 Os dados e o croqui a seguir representam a locação de 6 pilares, partes de uma estrutura. Pontos Pilares (eixos) 1 P25, P52 2 P38, P59 3 P47 4 P32 5 P25, P32 6 P38, P47 7 P32 8 P47 9 P52, P59 10 P38, P59 11 P25, P52 12 P52, P59 13 P38, P47 14 P25, P32 Os pilares X, Y e Z são, respectivamente, (A) P25, P47 e P59 (B) P25, P47 e P52 (C) P47, P52 e P59 (D) P52, P32 e P25 (E) P52, P38 e P32 33 Considere as seguintes reservas de água doce (Rn) do nosso planeta. R1 – lagos e rios R2 – geleiras e gelo polar R3 – água subterrânea A ordem DECRESCENTE de volume de água armazenada nessas reservas é (A) R1, R2, R3 (B) R1, R3, R2 (C) R2, R1, R3 (D) R2, R3, R1 (E) R3, R2, R1 28 Considere o croqui a seguir. Sabendo-se que L1, L2 e L3 são lâmpadas incandescen- tes, ao completar o diagrama unifilar dessa instalação, no trecho I, além do neutro, tem-se (A) 2 retornos (B) 3 retornos (C) 1 fase e 1 retorno (D) 1 fase e 2 retornos (E) 1 fase e 3 retornos 29 Segundo a NBR 14081/2004 (Argamassa Colante In- dustrializada para Assentamento de Placas Cerâmicas – Requisitos), para especificar a argamassa para assen- tamento de azulejos nas cozinhas de determinada edifica- ção residencial, com tempo em aberto de até 15 minutos, deve-se utilizar a codificação (A) AC I (B) AC II (C) AC III (D) AC I – E (E) AC III – E 30 A resistência elétrica ou, simplesmente, resistência de um condutor, depende do(s) fator(es) (A) material, apenas (B) material e comprimento, apenas (C) material, comprimento e área da seção, apenas (D) material, área da seção e temperatura, apenas (E) material, comprimento, área da seção e temperatura 31 O número de Reynolds, válido para a determinação do regime de escoamento de líquidos, gases e vapores, entre outros fatores, é (A) diretamente proporcional à velocidade e à viscosidade (B) diretamente proporcional à velocidade, ao diâmetroe à viscosidade (C) inversamente proporcional ao diâmetro (D) inversamente proporcional à velocidade (E) inversamente proporcional à viscosidade www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDoxMDo1OCAtMDMwMA== ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA CIVIL 8 34 Considere a seguinte ligação entre peças, feita com parafusos ASTM A307. Sabendo-se que o limite de ruptura do aço do parafuso é 415 MPa e que a área bruta de cada parafuso é 78,5 mm2, qual o esforço resistente da ligação ao cisalhamento dos parafusos em kN? Dado: O coefi ciente de segurança é igual a 1,35 e todos os limites de borda estão atendidos, não infl uenciando no cálculo. (A) 17,7 (B) 38,6 (C) 52,8 (D) 79,3 (E) 90,4 35 Para o cálculo da armadura longitudinal à flexão no estado-limite último, qual o valor em módulo da deformação do con- creto durante o domínio 3? (A) 0‰ (B) 2,0‰ (C) 3,0‰ (D) 3,5‰ (E) 10,0‰ 36 De acordo com a NBR 6120/1980 (Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações), corrigida em 2000, o valor mínimo da carga acidental vertical uniformemente distribuída, em kN/m2, que deve ser aplicada na laje de um dormitório, é (A) 1,0 (B) 1,5 (C) 2,0 (D) 2,5 (E) 3,0 37 Considere a viga Gerber isostática a seguir. Levando-se em consideração os carregamentos indicados, sendo N o esforço normal, Q o esforço cortante e M o momento fletor, quais os valores em módulo dos esforços N, Q e M que aparecem na seção S a dois metros do engaste? (A) N= 6 kN ; Q= 6 kN ; M=48 kNm (B) N= 6 kN ; Q=24 kN ; M=12 kNm (C) N=10 kN ; Q=12 kN ; M=24 kNm (D) N=10 kN ; Q=26 kN ; M= 6 kNm (E) N=16 kN ; Q=40 kN ; M=36 kNm www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDoxMDo1OCAtMDMwMA== ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA CIVIL9 BLOCO 2 41 A NBR 7187/2003 (Projeto de Pontes de Concreto Armado e de Concreto Protendido – Procedimentos) classifica as ações a serem consideradas como permanentes, variáveis e excepcionais. São exemplos de ações permanentes (A) carga de vento e fluência (B) carga de vento e pavimentação (C) pressão de água em movimento e empuxo de terra (D) pressão de água em movimento e fluências (E) empuxo de terra e pavimentação 42 Nos projetos de redes coletoras de esgoto sanitário, o tubo de queda deve ser instalado no poço de visita quan- do o coletor afluente apresentar degrau com altura maior ou igual, em metros, a (A) 0,30 (B) 0,50 (C) 0,70 (D) 0,90 (E) 1,10 43 Na vistoria de manutenção do sistema de águas pluviais, na cobertura de uma edificação, observou-se que estava havendo impedimento do escoamento por obstruções nos ralos planos. Para corrigir o problema, esses ralos devem ser substituí- dos por (A) caixas de inspeção (B) caixas sifonadas (C) ralos hemisféricos (D) ralos secos (E) ralos sifonados com grelha 44 Um dos itens calculados no estudo do desempenho térmi- co das edificações é a transmitância térmica. Trata-se do(a) (A) inverso do fluxo de calor (B) inverso da resistência térmica total (C) quociente da capacidade térmica (D) taxa de emissão de radiação por unidade de área (E) quantidade de calor necessária para variar em uma unidade a temperatura de um sistema 45 No cadastramento e planejamento urbanos, são classifi- cados como equipamentos urbanos (A) biblioteca, creche e praça (B) cabine telefônica, lixeira e poste de luz (C) creche, palanque e quadra de esporte (D) estacionamento, posto de saúde e praça (E) poste de luz, quadra de esporte e praça 38 Segundo a NBR 6118/2007 (Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento), os raios mínimos de curvatura das armaduras de protensão são dispensados de justifi- cativa quando o raio de curvatura adotado, no caso de cordoalhas, for superior, em metros, a (A) 3 (B) 5 (C) 7 (D) 10 (E) 12 39 De acordo com a NBR 6457/1986 (Amostras de Solo – Preparação para Ensaios de Compactação e Ensaios de Caracterização – Método de Ensaio), na preparação de amostras para ensaio de compactação pelo processo com secagem prévia até a umidade higroscópica, após a obtenção de uma amostra representativa em quantidade suficiente para a realização do ensaio, deve-se verificar se a amostra passa integralmente pela peneira de (A) 4,8 mm (B) 9,5 mm (C) 19,0 mm (D) 25,0 mm (E) 38,0 mm 40 A figura a seguir se refere a um estado plano de tensões. Para σx = 100 MPa, σy = 50 MPa e τxy = 60 MPa, as ten- sões principais σ1 e σ2, em MPa, são, respectivamente, (A) 25 e 50 (B) 50 e 100 (C) 140 e 10 (D) 160 e 20 (E) 200 e 100 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDoxMDo1OCAtMDMwMA== ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA CIVIL 10 Considere os dados a seguir para responder às ques- tões de nos 46 a 49. Apropriação dos insumos (material e mão de obra com encargos) para a realização dos serviços S1 (total = 40 m2) e S2 (total = 10 m2). Serviço S1 Insumo Unidade Quantidade total Total (em R$) M1 kg 80 400,00 M2 m3 4 80,00 M3 un 800 1.600,00 P1 h 40 500,00 P2 h 52 390,00 Serviço S2 Insumo Unidade Quantidade total Total (em R$) M4 un 100 300,00 M5 kg 50 100,00 M6 kg 30 120,00 P3 h 16 200,00 46 Sabendo-se que o custo dos encargos sociais correspon- de a 150%, qual o custo, em reais, da mão de obra por m2 de S1, sem os encargos? (A) 8,90 (B) 20,00 (C) 22,25 (D) 89,00 (E) 222,50 47 Considere um novo serviço S3 (total de 50 m2), composto por M1, M2, M6 e P3, que terá seu custo unitário calcula- do utilizando-se os mesmos índices unitários apropriados nos serviços S1 e S2. Qual o valor, em reais, do custo total desse serviço, in- cluindo os encargos sociais? (A) 1.675,00 (B) 2.075,00 (C) 2.200,00 (D) 20.750,00 (E) 22.000,00 48 No caso de um aumento de 5% em M4, de 8% em M5, e uma redução de 6% em M6, o valor do custo unitário de S2, em reais, por metro quadrado, será de (A) 52,45 (B) 73,58 (C) 93,48 (D) 434,80 (E) 634,80 49 Após uma nova apropriação do serviço S1(total = 40 m2), foram verificados os seguintes consumos: M1 – 72 kg M2 – 4,5 m3 M3 – 800 un P1 – 42 h P2 – 50 h Sabendo-se que os preços unitários individuais dos insu- mos foram mantidos, o novo custo unitário do serviço S1 passou a ser, em reais, por metro quadrado, de (A) 52,50 (B) 68,45 (C) 73,75 (D) 98,00 (E) 110,50 50 Em projetos de saneamento, que nome é dado à tubula- ção que recebe esgoto exclusivamente na extremidade de montante? (A) Emissário (B) Coletor principal (C) Coletor tronco (D) Coletor de esgoto (E) Rede coletora 51 Em um projeto de rede coletora de esgoto sanitário, no di- mensionamento hidráulico das lâminas d’água, estas de- vem ser sempre calculadas admitindo-se o escoamento em regime uniforme e permanente. O seu valor máximo, para vazão final, deve ser igual ou inferior a qual percentual do diâmetro do coletor? (A) 25% (B) 45% (C) 50% (D) 75% (E) 90% 52 No projeto para vagas de estacionamento de veículos que conduzem ou sejam conduzidos por pessoas com deficiência, deve ser observado o estabelecido na NBR 9050/2004 (Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos). No caso de vaga perpendicular ao meio-fio, quando afas- tada da faixa de travessia de pedestres, deve ser previsto um espaço adicional de circulação, em metros, com, no mínimo, (A) 0,90 (B) 1,10 (C) 1,20 (D) 1,35 (E) 1,50 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDoxMDo1OCAtMDMwMA== ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA CIVIL11 Considere o croqui e os dados a seguir para responder às questões de nos 53 e 54. Este croqui representa uma pesquisa “sobe-desce” de 2 linhas de coletivos, denominadas linhas amarela e azul. Dados: Linha Ponto inicial Ponto final Amarela P1 P6 Azul P7 P10 • Todos os passageiros que estiverem nos últimos trechos desembarcam nos pontos fi nais. • P3 e P10 formam uma parada comum. 53 Qual a quantidadede passageiros D6? (A) 210 (B) 190 (C) 170 (D) 130 (E) 110 54 O trecho e a quantidade em que o sistema apresenta o menor fluxo de passageiros são, respectivamente, Trecho Passageiros (A) P3-P4 130 (B) P4-P5 110 (C) P5-P6 140 (D) P8-P9 120 (E) P9-P10 190 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDoxMDo1OCAtMDMwMA== ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA CIVIL 12 55 Na sinalização de segurança contra incêndio e pânico, a indicação de saída de emergência, fixada acima da porta de emergência, deve ter qual cor de fundo? (A) Amarela (B) Branca (C) Preta (D) Vermelha (E) Verde BLOCO 3 56 No controle de qualidade de uma certa obra, está prevista uma perda máxima de 5% nos serviços de concretagem, para os casos de concretos não bombeados. Para con- cretar uma laje de 48 m3 (volume geométrico), foi neces- sário utilizar concreto bombeado, cuja perda, oriunda do sistema de bombeamento, deve ser adicionada aos valo- res dos controles não bombeados. Sabe-se que na bomba existiu uma perda de 300 litros, que foi utilizada uma tubulação de 40 metros com diâ- metro de 150 milímetros e que a perda no sistema de bombeamento a ser considerada é composta da per- da na bomba mais o volume geométrico da tubulação (considere π = 3,14). Acompanhando as notas fiscais de recebimento do con- creto, verificam-se os seguintes volumes, em metros cúbi- cos: 8, 5, 7, 6, 8, 6, 5 e 6. Com base nesses dados, em relação ao item concreta- gem, a obra (A) atendeu ao padrão de qualidade, pois o volume máximo que poderia ser comprado era na ordem de 51,41 m3. (B) atendeu ao padrão de qualidade, pois o volume máximo que poderia ser comprado era na ordem de 57,12 m3. (C) atendeu ao padrão de qualidade, pois o volume máximo que poderia ser comprado era na ordem de 58,04 m3. (D) não atendeu ao padrão de qualidade, pois o volume máximo que poderia ser comprado era na ordem de 48,24 m3. (E) não atendeu ao padrão de qualidade, pois o volume máximo que poderia ser comprado era na ordem de 49,00 m3. 57 Para garantir a qualidade de uma construção, as chapas de gesso para drywall que serão utilizadas nas paredes dos banheiros devem ser especificadas com o código (A) RU (B) PD (C) ST (D) DD (E) RF 58 O serviço de corte e dobra de armação pode ser feito no próprio canteiro com armadores contratados ou por meio de fornecedor, que entrega as barras cortadas e dobra- das conforme o projeto. Uma determinada construtora tem, como parâmetros iniciais, dois critérios para a deter- minação de qual dos processos será adotado: será feita encomenda ao fornecedor sempre que a quantidade de aço a ser adquirida for superior a 6% da quantidade esta- belecida em projeto (perdas), e que o preço do fornecedor não ultrapassar em 10% o valor previsto para a execução no canteiro. Essa construtora tem as seguintes obras a executar, para as quais já foi calculada a quantidade de aço a ser adqui- rida, para execução no canteiro: Obra Q projeto (kg) Q a ser adquirida (kg) R 1.500 1.630 S 2.000 2.100 T 3.700 3.950 O preço para execução no canteiro é de R$ 7,00 /kg, e nele já estão incluídas as perdas. Portanto, na comparação fi- nanceira, devem ser consideradas as quantidades previs- tas em projeto. Os fornecedores apresentaram os seguin- tes preços: R$ 12.000,00 (obra R), R$ 16.700,00 (obra S) e R$ 28.000,00 (obra T). Considerando-se os dois parâmetros iniciais de análise, seria(m) contratada(s) aos fornecedores APENAS a(s) obra(s) (A) R (B) S (C) T (D) R e S (E) S e T 59 Um sistema de manutenção de edificações deve possuir estrutura interna de gestão de qualidade, que tem deter- minadas funções, dentre outras, de acordo com a NBR 5674/1999 (Manutenção de edificações – Procedimento). Com base nessas funções, considere as afirmativas a se- guir. I - Elaborar ou compilar normas e procedimentos para esse sistema. II - Supervisionar a qualidade das atividades desenvol- vidas nesse sistema. III - Acompanhar a variação do valor da edifi cação ao longo de sua vida útil, em função do resultado desse sistema. Está de acordo com a NBR 5674/1999 o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDoxMDo1OCAtMDMwMA== ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA CIVIL13 64 Os resíduos da construção civil devem ter destinação adequada e, para tanto, são separados em classes. Na gestão da disposição dos resíduos de uma obra, para estar de acordo com a legislação, os sacos de cimento e as madeiras que não podem mais ser utilizadas como fôrma devem ser separados como materiais da(s) classe(s) (A) A, para ambos (B) B, para ambos (C) C, para ambos (D) A e B, respectivamente (E) B e C, respectivamente 65 Em um projeto de iluminação, visando ao uso racional de energia, um dos parâmetros a ser considerado na escolha das lâmpadas é a eficiência luminosa. Considere as seguintes lâmpadas: P - incandescente Q - vapor de sódio R - fl uorescente tubular A ordem crescente de eficiência luminosa das lâmpadas é (A) P, Q e R (B) P, R e Q (C) Q, P e R (D) Q, R e P (E) R, Q e P 66 No estudo da utilização da iluminação natural, é preciso considerar os diferentes elementos de controle. De acor- do com a NBR 15215-1/2005 (Iluminação natural. Parte 1: conceitos básicos e definição) aquele que é constituído por uma série de lâminas – fixas ou móveis – externamen- te dispostas e que cobrem totalmente o lado externo de uma abertura é denominado (A) beiral (B) cortina (C) peitoril (D) separador ativo (E) veneziana 67 Qual o grau de hiperestaticidade da estrutura acima? (A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4 (E) 5 60 O projetista, visando à qualidade dos materiais emprega- dos em certa obra, precisa especificar um piso cerâmico que apresente a máxima facilidade de remoção de man- chas. Para tanto, de acordo com a NBR 13817/1997 (Pla- cas Cerâmicas para Revestimento – Classificação), o piso deve ser especificado como piso classe (A) 1 (B) 3 (C) 5 (D) 7 (E) 9 61 Visando ao menor consumo de energia para a compra de aparelhos de ar-condicionado, além das especificações técnicas, pretende-se incluir a obrigatoriedade do Selo Procel, acompanhado da Etiqueta Nacional de Conserva- ção de Energia (ENCE). Para garantir a compra de equipamentos mais eficientes, devem-se especificar aparelhos que apresentam qual faixa na ENCE? (A) 1 (B) A (C) E (D) PRÓ-A (E) PRÓ-5 62 Para garantir a qualidade dos agregados do concreto, deve-se obedecer ao disposto na NBR 12654/1992 (Controle Tecnológico de Materiais Componentes do Concreto). Assim, para a qualificação dos agregados graúdos, dentre outros, são executados os seguintes ensaios, EXCETO o de determinação da(o) (A) abrasão Los Angeles (B) composição granulométrica (C) massa unitária em estado solto (D) inchamento (E) índice de forma pelo método paquimétrico 63 Em um escritório, visando à economia de energia, preten- de-se trocar lâmpadas incandescentes de 100 W por no- vos conjuntos de luminária com 2 lâmpadas de 20 W cada. As lâmpadas ficam acesas 10 h/dia durante 20 dias/mês. A substituição das antigas luminárias/lâmpadas pelo novo conjunto custará R$ 72,00, cada uma. O custo do kWh é R$ 0,50. Nessas condições, em função da economia no custo da energia, em quantos meses seria pago o custo com a substituição? (A) 6 (B) 9 (C) 10 (D) 12 (E) 15 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDoxMDo1OCAtMDMwMA== ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA CIVIL 14 68 Considere a estrutura isostática composta por barras de seção retangular e sujeita à variação de temperatura em relação ao dia de sua execução, conforme indicado na figura abaixo. Estrutura isostática De acordo com essa variação, para o cálculo do desloca- mento horizontal do ponto B, devido ao esforço normal, a temperatura do centro de gravidade a serconsiderada é (A) 5,0 oC (B) 7,5 oC (C) 12,5 oC (D) 15,0 oC (E) 20,0 oC 69 Considere a seguinte matriz de flexibilidade: Qual o valor da matriz de rigidez gerada por meio des- sa matriz de flexibilidade, obtida pelos hiperestáticos do método das forças? 70 Considere uma viga biengastada de 6 m de vão, sub- metida a um carregamento uniformemente distribuído de 2 kN/m. Quais os valores dos momentos máximo positivo e máxi- mo negativo, respectivamente, em kNm? Dado: considere momento positivo aquele que traciona as fi bras inferiores da viga. (A) 9 e 0 (B) 9 e -6 (C) 6 e -3 (D) 3 e -6 (E) 0 e -9 RA SC UN HO www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDoxMDo1OCAtMDMwMA== ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA CIVIL15 RA SC UN HO www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDoxMDo1NSAtMDMwMA== Processo Seletivo Público Edital PSP RH - 3/2011 Prova realizada em 10/07/2011 LÍNGUA PORTUGUESA – NÍVEL SUPERIOR 1 - A 2 - A 3 - C 4 - B 5 - B 6 - B 7 - C 8 - A 9 - E 10 - E LÍNGUA INGLESA – NÍVEL SUPERIOR 11 - B 12 - D 13 - E 14 - A 15 - C 16 - D 17 - C 18 - E 19 - A 20 - C CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – NÍVEL SUPERIOR PROVA 1 PROVA 2 PROVA 3 PROVA 4 PROVA 5 PROVA 6 PROVA 7 PROVA 8 PROVA 9 PROVA 10 PROVA 11 PROVA 12 PROVA 13 PROVA 14 PROVA 15 PROVA 16 PROVA 17 PROVA 18 A D M IN IS T R A D O R (A ) JÚ N IO R A N A L IS T A D E S IS T E M A J Ú N IO R Á R E A S O F T W A R E C O N T A D O R (A ) JÚ N IO R Á R E A A U D IT O R IA IN T E R N A C O N T A D O R (A ) JÚ N IO R Á R E A C O N T Á B IL E C O N O M IS T A J Ú N IO R E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A A N Á L IS E E P R O JE T O S D E IN V E S T IM E N T O E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A A U T O M A Ç Ã O E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A C IV IL E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A E L É T R IC A E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A G E O T É C N IC A E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A M E C Â N IC A E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A N A V A L E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A P R O C E S S A M E N T O E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A P R O D U Ç Ã O E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A S E G U R A N Ç A M É D IC O (A ) D O T R A B A L H O J Ú N IO R P R O F IS S IO N A L D O M E IO A M B IE N T E JÚ N IO R Q U ÍM IC O (A ) D E P E T R Ó L E O J Ú N IO R 21 - A 21 - D 21 - B 21 - B 21 - E 21 - D 21 - B 21 - C 21 - C 21 - D 21 - E 21 - B 21 - D 21 - E 21 - A 21 - D 21 - B 21 - C 22 - B 22 - C 22 - E 22 - A 22 - E 22 - D 22 - E 22 - D 22 - E 22 - B 22 - B 22 - B 22 - B 22 - D 22 - A 22 - C 22 - D 22 - D 23 - A 23 - C 23 - C 23 - C 23 - C 23 - A 23 - C 23 - D 23 - D 23 - C 23 - D 23 - A 23 - B 23 - C 23 - A 23 - C 23 - D 23 - A 24 - B 24 - B 24 - B 24 - D 24 - B 24 - B 24 - D 24 - E 24 - A 24 - E 24 - C 24 - D 24 - C 24 - C 24 - D 24 - D 24 - C 24 - A 25 - C 25 - B 25 - E 25 - C 25 - D 25 - B 25 - A 25 - C 25 - B 25 - C 25 - D 25 - E 25 - B 25 - B 25 - A 25 - B 25 - D 25 - E 26 - C 26 - E 26 - D 26 - C 26 - E 26 - E 26 - A 26 - A 26 - C 26 - E 26 - B 26 - D 26 - E 26 - B 26 - A 26 - A 26 - C 26 - C 27 - E 27 - E 27 - E 27 - B 27 - C 27 - D 27 - D 27 - C 27 - B 27 - C 27 - C 27 - A 27 - B 27 - A 27 - D 27 - B 27 - B 27 - B 28 - D 28 - D 28 - E 28 - B 28 - B 28 - A 28 - B 28 - A 28 - B 28 - A 28 - B 28 - C 28 - A 28 - E 28 - D 28 - A 28 - E 28 - D 29 - D 29 - C 29 - C 29 - E 29 - B 29 - B 29 - A 29 - A 29 - A 29 - A 29 - A 29 - E 29 - A 29 - A 29 - B 29 - A 29 - B 29 - D 30 - A 30 - D 30 - D 30 - A 30 - B 30 - D 30 - B 30 - E 30 - C 30 - B 30 - A 30 - D 30 - D 30 - B 30 - C 30 - A 30 - A 30 - A 31 - D 31 - C 31 - A 31 - C 31 - A 31 - C 31 - A 31 - E 31 - D 31 - E 31 - C 31 - D 31 - C 31 - D 31 - A 31 - D 31 - E 31 - B 32 - C 32 - B 32 - C 32 - D 32 - C 32 - D 32 - C 32 - E 32 - E 32 - D 32 - E 32 - B 32 - D 32 - E 32 - B 32 - C 32 - A 32 - D 33 - C 33 - A 33 - D 33 - C 33 - B 33 - A 33 - C 33 - D 33 - A 33 - C 33 - B 33 - A 33 - D 33 - D 33 - E 33 - B 33 - D 33 - D 34 - E 34 - D 34 - B 34 - D 34 - C 34 - C 34 - D 34 - B 34 - B 34 - A 34 - A 34 - E 34 - A 34 - D 34 - B 34 - E 34 - B 34 - A 35 - C 35 - A 35 - D 35 - E 35 - A 35 - A 35 - C 35 - D 35 - B 35 - C 35 - A 35 - A 35 - B 35 - B 35 - B 35 - B 35 - B 35 - E 36 - D 36 - A 36 - E 36 - D 36 - E 36 - E 36 - A 36 - B 36 - A 36 - E 36 - C 36 - B 36 - B 36 - D 36 - C 36 - B 36 - 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E 2 - B 3 - A 4 - C 5 - A 6 - D 7 - D 8 - C 9 - C 10 - D MATEMÁTICA – NÍVEL MÉDIO 11 - D 12 - A 13 - A 14 - B 15 - E 16 - D 17 - C 18 - C 19 - B 20 - D CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – NÍVEL MÉDIO PROVA 19 PROVA 20 PROVA 21 PROVA 22 PROVA 23 PROVA 24 PROVA 25 PROVA 26 PROVA 27 PROVA 28 PROVA 29 PROVA 30 PROVA 31 T É C N IC O (A ) A M B IE N T A L J Ú N IO R T É C N IC O (A ) D E A D M IN IS T R A Ç Ã O E C O N T R O L E J Ú N IO R T É C N IC O (A ) D E C O N T A B IL ID A D E JÚ N IO R T É C N IC O (A ) D E E N F E R M A G E M D O T R A B A L H O J Ú N IO R T É C N IC O (A ) D E F A IX A D E D U T O S J Ú N IO R T É C N IC O (A ) D E IN S P E Ç Ã O D E E Q U IP A M E N T O S E IN S T A Ç Õ E S J Ú N IO R T É C N IC O (A ) D E M A N U T E N Ç Ã O J Ú N IO R Á R E A A U T O M A Ç Ã O T É C N IC O (A ) D E M A N U T E N Ç Ã O J Ú N IO R Á R E A E L É T R IC A T É C N IC O (A ) D E M A N U T E N Ç Ã O J Ú N IO R Á R E A IN S T R U M E N T A Ç Ã O T É C N IC O (A ) D E M A N U T E N Ç Ã O J Ú N IO R Á R E A M E C Â N IC A T É C N IC O (A ) D E O P E R A Ç Ã O J Ú N IO R T É C N IC O (A ) D E S E G U R A N Ç A J Ú N IO R T É C N IC O (A ) Q U ÍM IC O J Ú N IO R 21 - 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B 41 - A 41 - E 41 - B 41 - B 41 - D 41 - E 41 - B 41 - A 41 - D 41 - B 41 - E 41 - B 42 - A 42 - C 42 - C 42 - A 42 - E 42 - B 42 - A 42 - D 42 - E 42 - A 42 - A 42 - D 42 - C 43 - D 43 - B 43 - D 43 - A 43 - C 43 - A 43 - D 43 - E 43 - D 43 - E 43 - D 43 - A 43 - A 44 - C 44 - A 44 - D 44 - B 44 - C 44 - D 44 - B 44 - C 44 - B 44 - B 44 - D 44 - D 44 - C 45 - E 45 - D 45 - E 45 - A 45 - D 45 - D 45 - E 45 - E 45 - E 45 - B 45 - C 45 - B 45 - E 46 - C 46 - B 46 - B 46 - D 46 - C 46 - D 46 - C 46 - D 46 - A 46 - A 46 - B 46 - E 46 - B 47 - E 47 - A 47 - C 47 - E 47 - B 47 - A 47 - B 47 - D 47 - D 47 - E 47 - C 47 - D 47 - A 48 - A 48 - A 48 - A 48 - D 48 - B 48 - A 48 - E 48 - B 48 - E 48 - D 48 - A 48 - E 48 - B 49 - B 49 - E 49 - E 49 - E 49 - E 49 - E 49 - C 49 - A 49 - A 49 - C 49 - E 49 - C 49 - D 50 - A 50 - C 50 - D 50 - E 50 - D 50 - E 50 - C 50 - A 50 - C 50 - B 50 - C 50 - C 50 - C 51 - C 51 - B 51 - B 51 - E 51 - C 51 - D 51 - B 51 - C 51 - B 51 - B 51 - C 51 - B 51 - C 52 - 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