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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjoxMjozOCAtMDMwMA== PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO CONCURSO PÚBLICO 9. PROVA OBJETIVA LÍNGUA PORTUGUESA, POLÍTICA DE SAÚDE E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Médico Pediatra Plantonista INSTRUÇÕES VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 60 QUESTÕES OBJETIVAS. CONFIRA SEU NOME E NÚMERO DE INSCRIÇÃO NA CAPA DESTE CADERNO. LEIA CUIDADOSAMENTE AS QUESTÕES E ESCOLHA A RESPOSTA QUE VOCÊ CONSIDERA CORRETA. MARQUE NA TIRA A ALTERNATIVA QUE JULGAR CERTA E TRANSCREVA-A PARA A FOLHA DE RESPOSTAS, COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA. A DURAÇÃO DA PROVA É DE 4 HORAS. A SAÍDA DO CANDIDATO DO PRÉDIO SERÁ PERMITIDA APÓS TRANSCORRIDA 1 HORA DO INÍCIO DA PROVA. O CANDIDATO SOMENTE PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES APÓS DECORRIDAS 2 HORAS DO SEU INÍCIO. AO TERMINAR A PROVA, VOCÊ ENTREGARÁ AO FISCAL A FOLHA DE RESPOSTAS. AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES. 01.06.2008 tarde www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjoxMjozOCAtMDMwMA== 2PMRP0703/09-MédicoPediatraPlantonista www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjoxMjozOCAtMDMwMA== 3 PMRP0703/09-MédicoPediatraPlantonista LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10. No ranking dos alimentos mais cultivados pelo homem, ela só perde para o arroz, o trigo e o milho. Plantada em 130 países e fácil de pronunciar em qualquer língua, banana é banana em todos os quadrantes. Só as espécies variam: ao todo, 35; algumas exclu- sivas de determinadas regiões; todas pertencentes a um gênero de vegetal (herbáceo rizomatoso, de folhas basais imbricadas e inflorescências terminais), cujo nome científico, Musa, nada tem a ver com as deusas inspiradoras da Grécia. A verdadeira identidade da banana-prata, por exemplo, é Musa sapientium. A marchinha carnavalesca não fez propaganda enganosa: banana tem, mesmo, vitamina (11 no total), engorda e faz crescer. E nós, yes, a temos em abundância, para dar e vender – só não mais que os indianos, seus maiores produtores. Um prodígio de design, nenhuma outra fruta se oferece ao consumo com igual facilidade. Sem caroço ou semente, nem sua casca é totalmente desprovida de utilidade – para quem almeja provocar escorregões ou, segundo uma lenda urbana nos anos 1960, curtir um barato. Nenhuma outra fruta também a supera em versatilidade: existem in natura ou processada, cozida, assada, frita, amassada, doce ou salgada, só ou acompanhada, de qualquer jeito ela é um néctar, com capacidade de aceitação entre diferentes povos. Sua versatilidade metafórica se equipara, se não supera, a do abacaxi. Com igual carga pejorativa. Dar uma banana é insultar o próximo. Estar ou entrar numa bananosa boa coisa não é. Se a consistência da fruta pode explicar por que, entre nós, xingam de “banana” quem é frouxo, de sua profusão originou-se a expressão “a preço de banana”. Se só os que vivem em inglês enlouquecem quando “go bananas”, só na China os asiáticos que se comportam como ocidentais são chamados de bananas (amarelos por fora e brancos por dentro). (Sérgio Augusto. O Estado de S.Paulo, 26.04.2008. Adaptado) 01. De acordo com o texto, é correto afirmar que (A) os brasileiros são os maiores produtores de banana do mundo. (B) o Brasil é o maior consumidor de banana do mundo. (C) centenas de países produzem as 35 espécies de bananas existentes. (D) as produções mundiais de arroz, trigo e milho são infe- riores à da banana. (E) a banana é uma fruta versátil e rica em vitamina. 02. No segundo parágrafo, o autor afirma que a banana é um “prodígio de design” porque (A) seu formato, sem caroço nem semente, é perfeito para o consumo. (B) se tornou tema de marchas de Carnaval no país. (C) tem 11 tipos distintos de vitamina se consumida in natura. (D) se adapta tanto a pratos doces quanto a salgados. (E) é um néctar para a maioria dos paladares. 03. Sobre a casca da banana, é correto afirmar que (A) tem 11 tipos de vitamina indispensáveis ao organismo. (B) em algumas culturas, como na China, é comum a sua ingestão in natura. (C) não tem utilidade prática ou alimentícia. (D) virou motivo de insulto entre os ingleses. (E) é útil para quem deseja provocar escorregões e tem fama de poderes alucinógenos. 04. No terceiro parágrafo, a expressão “dar uma banana” significa (A) doar uma fruta a alguém. (B) estar com inveja de algo ou alguém. (C) bajular alguém. (D) ofender alguém. (E) reverenciar o próximo. 05. Segundo o texto, a expressão “a preço de banana” surgiu em razão (A) da consistência da fruta. (B) da variedade de preços da fruta em cada um dos 130 países onde é cultivada. (C) da abundância da fruta. (D) da alta demanda do consumidor pela fruta. (E) da pouca oferta do produto. 06. No último parágrafo, o autor se refere à “versatilidade meta- fórica da banana”. Ele quer dizer com isso que (A) a fruta só perde em uso de metáforas para o termo “aba- caxi”. (B) a palavra é amplamente empregada em sentido figurado e com uso tão pejorativo quanto o da palavra “abacaxi”. (C) a palavra é utilizada somente em seu sentido próprio para fazer brincadeiras e xingamentos. (D) o uso de brincadeiras com o termo é maior do que com a palavra “abacaxi”, mas sem carga depreciativa. (E) a fruta pode ser consumida em variedade de formatos. 07. ... existem in natura ou processada, cozida, assada, frita, amassada. Nesse trecho, substituindo-se o verbo existir pela locução pode haver, conjugada no pretérito imperfeito do indicativo, obtém-se: (A) ... podem haver in natura ou processada, cozida... (B) ... pode haver in natura ou processada, cozida... (C) ... podiam haver in natura ou processada, cozida... (D) ... podia haver in natura ou processada, cozida... (E) ... poderiam haver in natura ou processada, cozida... www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjoxMjozOCAtMDMwMA== 4PMRP0703/09-MédicoPediatraPlantonista 08. No trecho – ... segundo uma lenda urbana nos anos 1960, curtir um barato. – a conjunção segundo expressa (A) conformidade. (B) adversidade. (C) comparação. (D) condição. (E) causa. 09. No trecho do segundo parágrafo – ... com capacidade de aceitação entre diferentes povos. – trocando o substantivo capacidade por empecilho, tem-se, segundo as regras de regência: (A) ... com empecilho de aceitação entre diferentes povos. (B) ... com empecilho contra a aceitação entre diferentes povos. (C) ... com empecilho à aceitação entre diferentes povos. (D) ... com empecilho pela aceitação entre diferentes povos. (E) ... com empecilho junto com a aceitação entre diferentes povos. 10. No trecho do terceiro parágrafo – Se a consistência da fruta pode explicar por que, entre nós, xingam de “banana”... – a locução adverbial por que foi grafada separadamente e sem acento. O mesmo deve ocorrer na frase: (A) Ele não me contou nada, por que? (B) Não sei por que caminhos ele está seguindo. (C) Há um por que para tudo isso. (D) Foi mal na prova por que não estudou. (E) Por que estava sem dinheiro, desistiu da viagem. POLÍTICA DE SAÚDE 11. Em um determinado município de 50 000 habitantes, há várias empresas do ramo da cerâmica, sem qualquer sistema de exaustão. Seus trabalhadores queixam-se da presença de grande quantidade de poeira. Assinale a alternativa correta. (A) A Secretaria Municipal de Saúde é responsável pela as- sistência ao trabalhador e deve solicitar aos representantes da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego a intervenção no ambiente de trabalho. (B) A assistência ao trabalhador é de atribuição da Secretaria Municipal de Saúde e a intervenção no ambiente de trabalho é de responsabilidade dos órgãos de vigilância da esfera estadual. (C) ASecretaria Municipal de Saúde deve planejar ações de assistência e de vigilância, identificar as necessidades de retaguarda de especialidades e buscá-las no processo de pactuação regional. (D) O SUS municipal é responsável apenas pela assistência de urgência, cabendo à representação regional da Se- cretaria de Estado da Saúde a avaliação periódica e o acompanhamento dos trabalhadores. (E) O SUS municipal é responsável pela atenção básica e, no caso de diagnóstico de doenças ocupacionais, os pacientes doentes devem ser, necessariamente, acompanhados e mo- nitorados por ambulatórios especializados na jurisdição do município. 12. Segundo a Constituição Federal, uma das diretrizes do SUS é a descentralização. Isso significa que (A) a execução da política nacional de saúde deve ser des- centralizada, podendo cada município estabelecer o processo seletivo adequado de contratação de recursos humanos. (B) as diferentes esferas de governo podem ter políticas e programas independentes, sem uma linha condutora, desde que aprovadas pela instância legislativa corres- pondente. (C) as ações e serviços devem ser definidos de forma flexível, de acordo com as necessidades regionais, sem interfe- rência da esfera federal. (D) numa mesma esfera de governo devem existir direções diversas para contemplar a diversidade de um país de grandes dimensões. (E) as ações e serviços devem ser descentralizados com direção única em cada esfera de governo. 13. A União, os estados, o Distrito Federal e os municípios devem exercer, em seu âmbito administrativo, entre outras, as se- guintes atribuições: (A) elaboração da proposta orçamentária do Sistema Único de Saúde-SUS, mesmo que sem conformidade com o plano de saúde; (B) participação de formulação da política e da execução das ações de saneamento básico e colaboração na proteção e recuperação do meio ambiente. (C) realização de pesquisas e estudos na área de saúde, desde que aprovados pelo Senado Federal. (D) acompanhamento, avaliação e divulgação do nível de saúde da população humana e de animais domésticos. (E) participação na formulação e na execução da política de formação e desenvolvimento de recursos humanos para a saúde e para a educação. 14. Para que os Municípios, os Estados e o Distrito Federal possam receber os recursos para a cobertura das ações e serviços de saúde a serem implementados, são condições, dentre outras: (A) programas de saúde para populações vulneráveis e fundo de saúde. (B) fundo de saúde, fórum popular de saúde e programa do idoso. (C) plano de carreira, cargos e salários aprovado na instância legislativa respectiva. (D) plano de saúde e contrapartida de recursos para a saúde e educação na esfera estadual. (E) fundo de saúde, conselho de saúde e plano de saúde. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjoxMjozOCAtMDMwMA== 5 PMRP0703/09-MédicoPediatraPlantonista 15. Assinale a alternativa correta em relação à declaração de óbito. (A) O preenchimento do bloco referente às condições e causas do óbito deve ser feito para qualquer tipo de óbito, fetal ou não fetal. (B) Nos casos de óbitos por causas externas, uma das cate- gorias explícitas é a violência doméstica. (C) Quando o óbito ocorre em local sem médico, o sepulta- mento pode se dar sem a declaração de óbito, nos casos de crianças. (D) Um parente próximo pode autorizar a dispensa da declara- ção de óbito em caso de morte fora de hospital. (E) Pode ser feita em qualquer receituário do médico. 16. A gestão dos sistemas de informação epidemiológica é uma das atribuições da Secretaria de Vigilância em Saúde do Minis- tério da Saúde e inclui (A) a normatização técnica, com definição de instrumentos e fluxos, a consolidação de dados provenientes dos Estados e a retroalimentação dos dados. (B) a definição de planos de vigilância a serem incluídos nos planos de saúde dos estados e municípios e a divulgação dos dados nacionais. (C) a apreciação dos planos de saúde dos Estados nos itens referentes à vigilância em saúde e a emissão de pareceres para o Conselho Nacional de Saúde. (D) a normatização técnica, a construção de sistemas informa- tizados que possam fornecer informações atualizadas sobre as doenças de notificação compulsória. (E) o dimensionamento de recursos humanos para a viabili- zação dos sistemas de informação epidemiológica nos Estados e municípios. 17. Segundo o Ministério da Saúde, de 2002 a 2004, houve redu- ção da mortalidade infantil de 9,9% no país. Entre os estados que tiveram taxa de mortalidade infantil menor que a média nacional estão São Paulo, Santa Catarina, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Você conclui que (A) os dados nesses estados são mais fidedignos do que em outros. (B) os hospitais de maior complexidade devem ser mais numerosos e de melhor qualidade nesses estados. (C) as condições de vida, o acesso e a qualidade das ações e serviços de saúde devem ser melhores nesses estados. (D) a taxa de mortalidade proporcional por doenças infec- ciosas certamente é menor também nesses estados. (E) os coeficientes de letalidade das meningites, diarréias, câncer de pâncreas e tuberculose devem ser menores nesses estados. 18. A organização da atenção básica tem como fundamento os seguintes princípios: (A) integralidade da assistência, parceria com a iniciativa privada e participação social. (B) intersetorialidade, integralidade da assistência e resolu- tividade. (C) humanização, universalidade e parceria com o legislativo. (D) parceria com entidades religiosas, integralidade da assis- tência e resolutividade. (E) eqüidade, universalidade e parceria com associações sem fins lucrativos. 19. A notificação compulsória dos casos de dengue no Estado de São Paulo deve ser feita (A) sempre que houver suspeita ou confirmação da doença. (B) somente quando a forma encontrada for a hemorrágica. (C) somente quando envolver crianças ou adultos de até 50 anos de idade. (D) somente se houver complicações renais. (E) somente por médicos infectologistas para evitar falsos alardes. 20. É correto afirmar que (A) toda pessoa tem o direito de obter informações e esclare- cimentos sobre assuntos pertinentes às ações e aos ser- viços de saúde, desde que faça um requerimento formal explicitando os motivos de sua solicitação. (B) as ações e os serviços de saúde abrangem o meio am- biente, os locais públicos e de trabalho, e os produtos, os procedimentos, os processos, os métodos e as técnicas relacionados à saúde. (C) o Código de Saúde e o Código Sanitário no estado de São Paulo não abrangem as ações e serviços de saúde da iniciativa privada. (D) eventuais danos causados ao indivíduo ou à coletividade por um agente público são de responsabilidade de seu conselho regional de classe. (E) os planos de saúde dos estados e dos municípios devem ser de conhecimento dos respectivos conselhos de saúde, que antes de aprová-los, devem realizar um plebiscito. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjoxMjozOCAtMDMwMA== 6PMRP0703/09-MédicoPediatraPlantonista CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 21. Paciente de 35 dias de vida vem com história de tosse há 3 dias, com piora há 24 horas, febre baixa, coriza hialina, sem outros sintomas. Mãe refere que a aceitação do leite materno está menor há 24 horas devido ao cansaço. Antecedentes pessoais: foi recém-nascido pré-termo (33 semanas) ade- quado para idade gestacional, sem outras intercorrências. Ao exame físico, freqüência respiratória de 70, tiragem subcostal leve-moderada, sibilos esparsos. Restante do exame normal. Baseado em sua hipótese diagnóstica, a sua conduta é (A) orientar apenas sintomáticos. (B) dar alta com inalações com soro fisiológico e orientar retorno se houver piora do desconforto respiratório. (C) dar alta com inalações com fenoterol e corticóide oral. (D) internar com hidratação,inalações com soro fisiológico e oxigenioterapia. (E) internar com inalações com fenoterol e corticóide paren- teral. 22. Mãe traz criança de 18 dias de vida com queixa de diarréia desde que veio da maternidade. Refere que logo após as ma- madas apresenta evacuação líquida e explosiva. Nega febre, nega vômitos ou outros sintomas. Está em aleitamento ma- terno exclusivo. O exame físico é normal e o ganho de peso foi de 30 gramas por dia. Sua conduta é: (A) solicitar coprologia funcional. (B) suspender o leite de vaca da dieta materna. (C) suspender aleitamento materno, trocando por leite de soja. (D) solicitar sódio e cloro no suor. (E) orientar quanto à normalidade do evento. 23. Adolescente de 13 anos entra no pronto-socorro com queixa de febre, dor abdominal e icterícia. Refere já ter tido episódios semelhantes a este anteriormente, alguns com febre, outros não. Já teve várias internações por pneumonia e já necessitou receber transfusão de sangue devido a anemia grave. Sua hipótese diagnóstica é (A) hepatite viral. (B) pancreatite aguda. (C) anemia falciforme. (D) atresia de vias biliares. (E) peritonite bacteriana primária. 24. Criança de 5 anos procura atendimento com história de diar- réia aguda há 3 dias, 4 evacuações ao dia, fezes sem sangue ou muco. Sem febre. Teve 1 episódio de vômito no primeiro dia, desde então não mais. Diminuição do apetite. Diurese presente. Ao exame físico hidratada, sem outras alterações. Você orienta e prescreve soro de hidratação oral (SRO) para casa. Após 24 horas ela retorna com a queixa de que houve aumento do número de evacuações para 8 vezes ao dia, com os demais dados inalterados. Sua conduta é: (A) hidratação venosa com soro ao meio (glicosado: fisioló- gico). (B) hidratação venosa com soro fisiológico. (C) coprocultura e antibiótico via oral. (D) manter SRO. (E) diminuir a concentração do SRO. Responda às questões de números 25 a 27 baseado no seguinte caso clínico. Paciente de 10 anos é levado ao pronto-socorro, pois após visita da escola a uma fábrica de tintas iniciou quadro de cansaço, falta de ar e tosse. Mãe refere ter feito algumas inalações com fenoterol em casa, sem melhora. Refere que o menino é asmático, mas está sem seguimento ambulatorial. Apresenta tosse noturna 2 a 3 vezes ao mês, melhorando com inalação. As crises de falta de ar ocorrem a cada 2 ou 3 meses, desencadeadas por poeira ou quadros gripais. Algumas vezes necessita receber corticóide oral, mas só ficou internado 1 vez, não em UTI. Ao exame físico: freqüência respiratória de 40, tiragem de fúrcula moderada, saturação de 92-93%. 25. Sua conduta imediata é (A) inalação com fenoterol e corticóide. (B) inalação com adrenalina. (C) aminofilina parenteral. (D) corticóide parenteral. (E) β2 agonista de longa duração via oral. 26. Em relação ao caso, você classificaria essa asma como (A) intermitente. (B) persistente leve. (C) persistente moderada. (D) persistente grave. (E) sibilante transitório. 27. Na condução ambulatorial do caso, sua prescrição seria (A) antileucotrieno. (B) β2 agonista de longa duração. (C) corticóide inalatório e β2 agonista de longa duração. (D) corticóide inalatório e β2 agonista de curta duração nas crises. (E) corticóide inalatório. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjoxMjozOCAtMDMwMA== 7 PMRP0703/09-MédicoPediatraPlantonista 28. Lactente de 40 dias de vida dá entrada no pronto-socorro com história de vômitos incoercíveis há 3 dias, sem outros sintomas. Mãe refere ter suspendido o aleitamento materno há 20 dias e introduzido fórmula láctea. Ao exame físico, en- contra-se desidratado grave e os testículos não são palpáveis. Sua hipótese diagnóstica é (A) doença diarréica aguda. (B) hipertrofia de piloro. (C) hiperplasia congênita de supra-renal. (D) alergia ao leite de vaca. (E) intolerância à lactose. 29. Criança está em uso crônico de corticoterapia devido a síndrome nefrótica e está com quadro de varicela há 1 dia. Ao exame, está em bom estado geral, com temperatura de 38 ºC, com lesões típicas de varicela, sem sinais de infecção secundária. Para essa criança indica-se (A) gamaglobulina específica (VZIG). (B) gamaglobulina específica (VZIG) e aciclovir. (C) aciclovir. (D) vacina contra varicela. (E) observação clínica e retorno, se evolução desfavorável. 30. A glomerulonefrite aguda pós estreptocócica geralmente tem prognóstico favorável, porém nos casos em que a evolução não é satisfatória, indica-se a realização de biópsia renal. Entre os dados clínico-laboratoriais apresentados, qual é indicativo para realização de biópsia renal? (A) Criança com idade inferior a 7 anos. (B) Presença de hematúria macroscópica como sintoma inicial. (C) Dosagem de antiestreptolisina O (ASLO) aumentada por mais de 6 meses. (D) Dosagem de complemento sérico elevada. (E) Proteinúria em nível nefrótico por mais de 8 semanas. 31. Menina de 4 anos com história de 1 dia de dor para urinar. Nega febre, nega urgência, nega incontinência urinária. Ao exame físico apresenta discreta hiperemia em região peri- vaginal, sem secreção. Colhida urina tipo 1 por jato médio, com resultado: leucócitos: 35 000/mL, hemácias: 15 000/mL, nitrito negativo. Cilindros hialinos. Sua hipótese diagnóstica e conduta são: (A) infecção urinária; iniciar antibiótico via oral. (B) infecção urinária; colher urocultura e iniciar antibiótico. (C) infecção urinária; colher urocultura e aguardar o resultado para iniciar o tratamento. (D) vulvovaginite; orientar banho de assento e retorno, se necessário. (E) vulvovaginite; iniciar antibiótico tópico. 32. Recém-nascido feminino, de 15 dias de vida, nascido pré-ter- mo com baixo peso, está internado em berçário para ganho de peso. Vem apresentando edema generalizado e palidez cutânea. Devido a esse quadro você pede hemograma que evidencia Hb: 8 g/dL e plaquetas: 700 000/mm3. Sua hipótese diag- nóstica é (A) deficiência de ferro. (B) deficiência de vitamina E. (C) síndrome de Turner. (D) hipotireoidismo congênito. (E) aplasia transitória de medula do recém-nascido. 33. Mãe de paciente de 14 anos procura serviço de saúde com sua filha por achar que a menina está muito magra. Refere que há mais ou menos 3 semanas vem perdendo peso muito rápido, embora esteja comendo bem, melhor até que o habitual. A menina vive fazendo dieta, mas agora parece que faz uma dieta de água, está bebendo muita água e urinando muito. Mãe refere que ela está dormindo bem. Exame físico sem alterações, exceto pelo aspecto emagrecido. Sua hipótese diagnóstica é (A) depressão. (B) anorexia nervosa. (C) diabetes mellitus tipo 1. (D) síndrome da adolescência normal. (E) bulimia. 34. A síndrome hemolítico urêmica é uma das principais causas de insuficiência renal aguda na infância. Ela geralmente surge após história de diarréia aguda. Seu diagnóstico é clínico-laboratorial/baseado na presença de uma pêntade de sinais/sintomas. Todos os sintomas juntos são encontrados numa minoria de pacientes, mas importantes para pensar no diagnóstico. Um dos achados da pêntade é (A) leucopenia. (B) plaquetose. (C) anemia hemolítica microangiopática. (D) proteinúria maciça. (E) hematúria macroscópica. 35. Paciente de 10 anos procura atendimento, pois tem tosse há 21 dias, acompanhada de febre baixa. Há duas semanas passou em pronto-socorro onde fez radiografia de tórax com infiltrado em lobo médio, iniciado tratamento com amoxici- lina, a qual recebeu por 10 dias, sem melhora. Mãe refere que a criança não está comendo bem, ela traz consigo curva de peso no cartão de vacinas abaixo do percentil 3. Mora com os pais e a avó, que também está tossindo muito há 3 meses, em investigação. Você pede outra radiografia de tórax e nota que a imagem está mantida. Sua conduta é: (A) internar e prescrever ceftriaxone. (B) dar alta com cefalexina. (C) dar alta com medidas gerais e reavaliaçãoem 24 horas. (D) solicitar hemograma e VHS. (E) solicitar PPD. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjoxMjozOCAtMDMwMA== 8PMRP0703/09-MédicoPediatraPlantonista 36. São achados laboratoriais compatíveis com quadro de insu- ficiência adrenal: (A) hipernatremia, hipercalemia e hiperglicemia. (B) hiponatremia, hipocalemia e hipoglicemia. (C) hipernatremia, hipocalemia e hiperglicemia. (D) hiponatremia, hipocalemia e hiperglicemia. (E) hiponatremia, hipercalemia e hipoglicemia. 37. Criança de 2 anos vem com quadro de diarréia há 1 semana, mas há 1 dia apresentando piora do estado geral, gemência, palidez, febre e cansaço. Ao exame físico, está em regular estado geral, hidratado, descorado 2+/4, com temperatura de 38 ºC, taquicárdico (freqüência cardíaca de 160 bpm), taquidispnéico (freqüência respiratória de 50 ipm), ausculta cardíaca com ritmo de galope, ausculta pulmonar normal, com fígado palpável a 4 cm do rebordo costal direito. O quadro de insuficiência cardíaca congestiva provavelmente se deve a (A) pericardite. (B) miocardite viral aguda. (C) cardite de Lyme. (D) febre reumática aguda. (E) doença de Kawasaki. 38. Criança de 1 mês de idade é trazida ao pronto-socorro devido a febre (38 – 39 ºC), inapetência e irritabilidade há 1 dia. Ao examiná-lo, nota-se abaulamento de fontanela, sendo soli- citado líquor. O resultado do líquor revela: 230 leucócitos (70% neutrófilos e 30% linfócitos), 0 hemácias, proteína = 60 mg%, glicose = 40 mg%. A sua conduta é (A) ampicilina e ceftriaxone. (B) dexametasona e ampicilina. (C) dexametasona e ceftriaxone. (D) aciclovir. (E) aguardar evolução e colher novo líquor em 24 horas. 39. Paciente de 4 anos, com síndrome de Down, apresenta diarréia há 6 meses e baixo ganho ponderal. Nessa criança, é funda- mental a pesquisa de (A) intolerância à lactose. (B) doença celíaca. (C) superinfestação por áscaris. (D) fibrose cística. (E) enteropatia perdedora de proteínas. 40. Em relação ao lúpus eritematoso sistêmico na infância, pode- se afirmar que (A) miocardite é a manifestação cardíaca mais comum. (B) pneumonite lúpica é uma complicação muito freqüente. (C) freqüentemente a criança lúpica apresenta pancitopenia. (D) manifestações neurológicas não fazem parte dos critérios diagnósticos. (E) acometimento articular é a principal causa de morbi- mortalidade no lúpus infantil. 41. Em criança previamente hígida, os principais patógenos envolvidos na artrite séptica são (A) Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae. (B) Streptococcus pneumoniae e Staphilococcus aureus. (C) Streptococcus beta hemolítico e Staphilococcus aureus. (D) Salmonella spp e anaeróbios. (E) Haemophilus influenzae e Staphilococcus aureus. Responda às questões de números 42 e 43 com base no seguinte caso clínico: Menino de 8 anos é trazido para consulta com queixa de ce- faléia há 1 ano, desde que entrou na escola. A dor é bilateral, pulsátil e ocorre 1 a 2 vezes ao mês. As crises duram cerca de 2 horas, não têm horário preferencial para acontecer e a mãe não notou nenhum fator desencadeante, mas a dor cos- tuma melhorar com o sono. Nega despertar noturno, mas a dor o faz parar de brincar. Algumas vezes apresenta vômitos associados à crise de dor, negando outros sintomas. O exame físico é normal. 42. É considerado sinal de alerta na história desse menino: (A) a sua idade. (B) o tempo de evolução. (C) a duração da crise. (D) a localização da dor. (E) nenhum dos dados apresentados. 43. A sua hipótese diagnóstica é (A) cefaléia tensional. (B) enxaqueca. (C) vício de refração. (D) sinusopatia. (E) hipertensão arterial. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjoxMjozOCAtMDMwMA== 9 PMRP0703/09-MédicoPediatraPlantonista 44. Criança com diagnóstico de síndrome nefrótica será submetida à corticoterapia. Antes de iniciar o tratamento, você prescreve albendazol com o intuito de evitar a síndrome hiperinfecciosa como complicação de infestação por (A) Strongyloides stercolaris. (B) Ancylostoma duodenalis. (C) Taenia solium. (D) Giardia lamblia. (E) Entamoeba coli. 45. Menina de 5 anos com quadro de prurido anal há 2 meses. Já recebeu mebendazol, mas o sintoma recidivou. Entre as opções apresentadas, você prescreverá (A) pamoato de pirantel. (B) pamoato de pirvínio. (C) levamisol. (D) metronidazol. (E) praziquantel. 46. O exame considerado padrão ouro para o diagnóstico da doença celíaca é (A) dosagem de IgA sérica. (B) pesquisa de gordura nas fezes. (C) pesquisa de antiendomísio. (D) pesquisa de antigliadina. (E) biópsia de intestino delgado. 47. São achados compatíveis com acidose respiratória aguda: (A) pH = 7,10, pCO2 = 55, HCO3 = 26 mEq/L (B) pH = 7,20, pCO2 = 30, HCO3 = 20 mEq/L (C) pH = 7,15, pCO2 = 50, HCO3 = 18 mEq/L (D) pH = 7,35, pCO2 = 45, HCO3 = 15 mEq/L (E) pH = 7,40, pCO2 = 35, HCO3 = 23 mEq/L 48. É causa de alcalose metabólica: (A) jejum prolongado. (B) erro inato de metabolismo. (C) uso de diurético. (D) intoxicação por salicilato. (E) insuficiência renal crônica. 49. Criança está internada com Leishmaniose visceral (Calazar) e está recebendo anfotericina B. Na evolução dessa criança, deve-se estar atento para a ocorrência de (A) hipoglicemia. (B) hipocalemia. (C) hipoalbuminemia. (D) hipernatremia. (E) hiperuricemia. 50. Menina de 4 anos, com história de 2 semanas de febre, mal estar, anorexia e dor abdominal. Há 3 dias vem apresentan- do diarréia com sangue, febre alta e piora do estado geral. A coprocultura veio positiva para Salmonella typhi. Nesse caso, você (A) prescreve clindamicina. (B) prescreve amicacina. (C) prescreve metronidazol. (D) prescreve ceftriaxone. (E) não prescreve antibiótico. 51. Criança de 2 anos ingeriu comprimidos e é trazida com quadro de sonolência. Ao exame físico encontra-se coma- tosa, apresentando episódios de apnéia, está hipotérmica e apresentando miose. O quadro clínico é sugestivo de intoxi- cação por (A) antidepressivo tricíclico. (B) barbitúrico. (C) anti-histamínico. (D) derivado atropínico. (E) derivado de anfetamina. 52. Criança de 8 anos, vítima de traumatismo craniano, está apresentando hiponatremia secundária a síndrome de secre- ção inapropriada do hormônio antidiurético. A sua conduta é prescrever (A) reposição de sódio. (B) análogo de hormônio antidiurético. (C) diurético de alça. (D) restrição hídrica. (E) corticóide. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjoxMjozOCAtMDMwMA== 10PMRP0703/09-MédicoPediatraPlantonista 53. Em relação às hepatites virais, pode-se afirmar que (A) a infecção pelo vírus da hepatite A pode evoluir para forma fulminante. (B) a presença de IgG positiva para o vírus da hepatite A é marcador de evolução para cronicidade, indicando-se biópsia hepática. (C) raramente a infecção perinatal pelo vírus da hepatite B evolui para formas de portador crônico devido à imatu- ridade do sistema imunológico. (D) todos os infectados pelo vírus da hepatite B apresentam manifestação clínica. (E) a infecção pelo vírus da hepatite C tem curso autolimi- tado, sendo rara a evolução para cronicidade. 54. Escolar de 6 anos de idade, previamente hígida, vem com quadro de tosse produtiva, febre (38 – 39 ºC) e cansaço há 3 dias. Ao exame, encontra-se taquidispnéica, com diminui- ção do murmúrio vesicular em base pulmonar à direita. A radiografia de tórax mostra condensação em base direita, com apagamento do seio costo frênico. O antibiótico de escolha para esse caso é: (A) penicilina cristalina. (B) amoxicilina. (C) cefalotina. (D) claritromicina. (E) cloranfenicol. 55. O uso de aciclovir nas meningites está indicado (A) apenas se confirmada a etiologia herpética. (B) em todas as meningites com padrão linfomonocitário. (C) nos casos de meningoencefalitecom comprometimento de sensório ou outras alterações neurológicas sugestivas de infecção herpética, mesmo antes da confirmação laboratorial. (D) empiricamente em todas as meningites, se o paciente for imunodeprimido, até que se estabeleça o diagnóstico etiológico. (E) nas meningoencefalites por citomegalovírus. 56. Recém-nascido desenvolve quadro de convulsão nas primeiras 24 horas de vida, resistente à terapêutica convencional. Neste caso, está indicada a administração de (A) tiamina (vitamina B1). (B) piridoxina (vitamina B6). (C) cobalamina (vitamina B12). (D) vitamina E. (E) ácido fólico. 57. Criança desenvolveu quadro de lesões de pele, não prurigi- nosas, em membros inferiores, dor abdominal e dor articular após receber vacina. O hemograma e o coagulograma são normais e a urina tipo I apresenta hematúria microscópica. A sua hipótese diagnóstica é (A) púrpura trombocitopênica idiopática. (B) púrpura de Henoch-Schöenlein. (C) lúpus eritematoso sistêmico. (D) artrite reumatóide juvenil. (E) leucemia linfóide aguda. 58. Menino de 10 anos teve morte encefálica após acidente au- tomobilístico. A família decidiu-se pela doação de órgãos. Neste caso, o atestado de óbito deve ser preenchido (A) pelo médico legista. (B) pelo médico que fez o diagnóstico da morte encefálica. (C) pelo plantonista da Unidade de Terapia Intensiva. (D) pelo pediatra que seguia a criança. (E) por qualquer médico. 59. Criança de 5 anos de idade é soropositiva para o vírus da imunodeficiência humana (HIV) e está em tratamento. Este ano foi matriculado na escola. Em relação à informação do diagnóstico da criança, a família (A) decide se quer revelar o diagnóstico à escola ou não. (B) deve informar o diagnóstico e a escola é obrigada a aceitar a matrícula da criança. (C) deve informar o diagnóstico e a escola pode recusar a matrícula da criança. (D) deve informar o diagnóstico, a escola é obrigada a acei- tá-la, mas os demais alunos não devem ser informados sobre o diagnóstico. (E) deve informar o diagnóstico, a escola é obrigada a acei- tá-la, e os demais alunos devem conhecer o diagnóstico pelo risco de infectarem-se. 60. Ao se levantar a suspeita, mesmo antes da confirmação, deve- se notificar os casos de (A) tuberculose e tétano. (B) febre amarela e sífilis. (C) dengue e coqueluche. (D) cólera e doença meningocócica. (E) AIDS e rubéola congênita. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjoxMjozOCAtMDMwMA== 11 PMRP0703/09-MédicoPediatraPlantonista www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjoxMjozOCAtMDMwMA== www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjoxMjo0MiAtMDMwMA== PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ESTATO DE SÃO PAULO GABINETE DO PREFEITO CONCURSO PÚBLICO EDITAL N.º 01/2008 PUBLICAÇÃO DO GABARITO DA PROVA OBJETIVA EDSON EDINHO COELHO ARAÚJO, Prefeito Municipal de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, no uso das atribuições legais, faz saber a todos quantos virem o presente Edital ou dele tiverem conhecimento, a DIVULGAÇÃO do Gabarito Oficial das Provas Objetivas realizadas em 01/06/2008. ARQUIVISTA 1 - E 2 - A 3 - D 4 - E 5 - C 6 - A 7 - C 8 - B 9 - D 10 - B 11 - B 12 - E 13 - E 14 - D 15 - A 16 - C 17 - A 18 - D 19 - D 20 - C 21 - B 22 - D 23 - B 24 - D 25 - E 26 - D 27 - A 28 - C 29 - E 30 - E 31 - B 32 - C 33 - B 34 - E 35 - C 36 - B 37 - D 38 - D 39 - D 40 - E 41 - E 42 - A 43 - A 44 - B 45 - D 46 - B 47 - E 48 - D 49 - D 50 - A AUDITOR - FISCAL TRIBUTÁRIO MUNICIPAL Prova de Conhecimentos Gerais 1 - B 2 - A 3 - D 4 - E 5 - C 6 - A 7 - C 8 - B 9 - D 10 - B 11 - A 12 - D 13 - E 14 - B 15 - E 16 - D 17 - B 18 - A 19 - C 20 - E 21 - E 22 - B 23 - A 24 - D 25 - C 26 - B 27 - D 28 - D 29 - B 30 - C 31 - E 32 - C 33 - A 34 - C 35 - D 36 - A 37 - E 38 - B 39 - D 40 - C 41 - C 42 - A 43 - A 44 - B 45 - D 46 - B 47 - E 48 - C 49 - C 50 - A 51 - B 52 - D 53 - E 54 - A 55 - C 56 - E 57 - B 58 - D 59 - C 60 - A AUDITOR - FISCAL TRIBUTÁRIO MUNICIPAL Prova de Conhecimentos Específicos 1 - D 2 - A 3 - B 4 - B 5 - B 6 - D 7 - E 8 - A 9 - E 10 - D 11 - B 12 - B 13 - E 14 - C 15 - E 16 - B 17 - A 18 - D 19 - C 20 - D 21 - B 22 - A 23 - C 24 - D 25 - D 26 - E 27 - A 28 - B 29 - C 30 - E 31 - A 32 - C 33 - B 34 - D 35 - E 36 - B 37 - D 38 - A 39 - E 40 - D 41 - D 42 - B 43 - C 44 - B 45 - D 46 - C 47 - D 48 - C 49 - B 50 - E 51 - D 52 - B 53 - A 54 - C 55 - E 56 - D 57 - E 58 - A 59 - B 60 - C DIRETOR DE ESCOLA 1 - E 2 - A 3 - D 4 - E 5 - C 6 - A 7 - C 8 - B 9 - D 10 - B 11 - C 12 - D 13 - B 14 - E 15 - A 16 - B 17 - D 18 - E 19 - A 20 - C 21 - E 22 - D 23 - B 24 - A 25 - C 26 - B 27 - A 28 - D 29 - C 30 - E 31 - C 32 - A 33 - D 34 - B 35 - E 36 - B 37 - A 38 - D 39 - E 40 - B 41 - C 42 - D 43 - B 44 - C 45 - E 46 - A 47 - C 48 - D 49 - A 50 - E 1 pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjoxMjo0MiAtMDMwMA== PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ESTATO DE SÃO PAULO GABINETE DO PREFEITO MÉDICO PEDIATRA PLANTONISTA 1 - E 2 - A 3 - E 4 - D 5 - C 6 - B 7 - D 8 - A 9 - C 10 - B 11 - C 12 - E 13 - B 14 - E 15 - A 16 - A 17 - C 18 - B 19 - A 20 - B 21 - D 22 - E 23 - C 24 - D 25 - A 26 - B 27 - D 28 - C 29 - C 30 - E 31 - D 32 - B 33 - C 34 - C 35 - E 36 - E 37 - B 38 - A 39 - B 40 - C 41 - E 42 - E 43 - B 44 - A 45 - B 46 - E 47 - A 48 - C 49 - B 50 - D 51 - B 52 - D 53 - A 54 - A 55 - C 56 - B 57 - B 58 - A 59 - A 60 - D MÉDICO PLANTONISTA 1 - E 2 - A 3 - E 4 - D 5 - C 6 - B 7 - D 8 - A 9 - C 10 - B 11 - C 12 - E 13 - B 14 - E 15 - A 16 - A 17 - C 18 - B 19 - A 20 - B 21 - B 22 - E 23 - D 24 - C 25 - A 26 - E 27 - C 28 - A 29 - B 30 - D 31 - E 32 - D 33 - B 34 - C 35 - A 36 - D 37 - E 38 - C 39 - A 40 - B 41 - C 42 - B 43 - C 44 - D 45 - E 46 - A 47 - D 48 - A 49 - B 50 - E 51 - C 52 - B 53 - E 54 - A 55 - D 56 - B 57 - C 58 - E 59 - A 60 - D MÉDICO PSIQUIATRA 1 - E 2 - A 3 - E 4 - D 5 - C 6 - B 7 - D 8 - A 9 - C 10 - B 11 - C 12 - E 13 - B 14 - E 15 - A 16 - A 17 - C 18 - B 19 - A 20 - B 21 - C 22 - D 23 - E 24 - A 25 - B 26 - C 27 - D 28 - B 29 - E 30 - C 31 - A 32 - D 33 - C 34 - E 35 - A 36 - B 37 - D 38 - B 39 - A 40 - E 41 - B 42 - A 43 - E 44 - C 45 - C 46 - D 47 - A 48 - E 49 - A 50 - C 51 - B 52 - D 53 - B 54 - E 55 - A 56 - D 57 - C 58 - D 59 - B 60 - E MÉDICO DE FAMÍLIA E COMUNIDADE 1 - E 2 - A 3 - E 4 - D 5 - C 6 - B 7 - D 8 - A 9 - C 10 - B 11 - C 12 - E 13 - B 14 - E 15 - A 16 - A 17 - C 18 - B 19 - A 20 - B 21 - C 22 - A 23 - B 24 - A 25 - B 26 - E 27 - E 28 - A 29 - A 30 - C 31 - D 32 - C 33 - D 34 - B 35 - B 36 - A 37 - E 38 - D 39 - E 40 - B 41 - C 42 - B 43 - D 44 - E 45 - C 46 - B 47 - D 48 - E 49 - C 50 - A 51 - B 52 - C 53 - E 54 - E 55 - A 56 - A 57 - D 58 - C 59 - D 60 - D E, para que ninguém possa alegar desconhecimento é expedida a presente publicação. São José do Rio Preto, 02 de junho de 2008. PREFEITO EDINHO ARAÚJO 2 pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjoxMjo0MiAtMDMwMA== PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO AVENIDA: ALBERTO ANDALÓ, 3030 - 4º ANDAR - FONE: (17) 3203-1226 / 3203-1227 - CEP 15015-000 - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP e-mail: gabpref@sjriopreto.org.br 1 GABINETE DO PREFEITO CONCURSO PÚBLICO EDITAL N.º 01/2008 PUBLICAÇÃO DO GABARITO DA PROVA OBJETIVA EDSON EDINHO COELHO ARAÚJO, Prefeito Municipal de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, no uso das atribuições legais, faz saber a todos quantos virem o presente Edital ou dele tiverem conhecimento, a DIVULGAÇÃO do Gabarito Oficial das Provas Objetivas realizadas em 25/05/2008. AGENTE FISCAL 1 - E 2 - C 3 - E 4 - B 5 - A 6 - D 7 - C 8 - D 9 - A 10 - C 11 - A 12 - D 13 -E 14 - E 15 - B 16 - B 17 - C 18 - D 19 - A 20 - C 21 - D 22 - B 23 - C 24 - E 25 - B 26 - A 27 - C 28 - E 29 - D 30 - B 31 - C 32 - B 33 - D 34 - A 35 - B 36 - A 37 - A 38 - C 39 - A 40 - D 41 - D 42 - C 43 - B 44 - C 45 - A 46 - C 47 - C 48 - C 49 - A 50 - B TÉCNICO DE ARQUIVO 1 - E 2 - C 3 - E 4 - B 5 - A 6 - D 7 - C 8 - D 9 - A 10 - C 11 - A 12 - D 13 - E 14 - E 15 - B 16 - B 17 - C 18 - D 19 - A 20 - C 21 - D 22 - B 23 - C 24 - E 25 - B 26 - A 27 - C 28 - E 29 - D 30 - B 31 - C 32 - B 33 - D 34 - A 35 - B 36 - B 37 - D 38 - A 39 - C 40 - E 41 - B 42 - A 43 - C 44 - E 45 - D 46 - C 47 - E 48 - A 49 - E 50 - B COORDENADOR PEDAGÓGICO 1 - B 2 - D 3 - C 4 - A 5 - E 6 - B 7 - A 8 - D 9 - E 10 - D 11 - D 12 - C 13 - E 14 - A 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - D 20 - B 21 - C 22 - B 23 - D 24 - D 25 - E 26 - B 27 - A 28 - C 29 - E 30 - A 31 - E 32 - B 33 - E 34 - B 35 - C 36 - A 37 - D 38 - C 39 - B 40 - E 41 - E 42 - D 43 - A 44 - C 45 - A 46 - B 47 - D 48 - B 49 - C 50 - E pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjoxMjo0MiAtMDMwMA== PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO AVENIDA: ALBERTO ANDALÓ, 3030 - 4º ANDAR - FONE: (17) 3203-1226 / 3203-1227 - CEP 15015-000 - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP e-mail: gabpref@sjriopreto.org.br 2 GABINETE DO PREFEITO MÉDICO CLÍNICO 1 - B 2 - D 3 - C 4 - A 5 - E 6 - B 7 - A 8 - D 9 - E 10 - D 11 - E 12 - B 13 - E 14 - C 15 - D 16 - A 17 - D 18 - C 19 - A 20 - B 21 - D 22 - B 23 - A 24 - E 25 - C 26 - A 27 - C 28 - A 29 - D 30 - B 31 - C 32 - C 33 - A 34 - E 35 - B 36 - C 37 - B 38 - D 39 - D 40 - E 41 - B 42 - E 43 - C 44 - A 45 - E 46 - B 47 - A 48 - B 49 - D 50 - A 51 - D 52 - A 53 - E 54 - A 55 - E 56 - D 57 - B 58 - D 59 - C 60 - E MÉDICO PEDIATRA 1 - B 2 - D 3 - C 4 - A 5 - E 6 - B 7 - A 8 - D 9 - E 10 - D 11 - E 12 - B 13 - E 14 - C 15 - D 16 - A 17 - D 18 - C 19 - A 20 - B 21 - C 22 - B 23 - A 24 - A 25 - C 26 - D 27 - D 28 - D 29 - E 30 - D 31 - A 32 - E 33 - D 34 - C 35 - C 36 - B 37 - A 38 - A 39 - E 40 - E 41 - B 42 - C 43 - E 44 - B 45 - D 46 - A 47 - A 48 - A 49 - D 50 - E 51 - A 52 - B 53 - D 54 - B 55 - C 56 - B 57 - E 58 - C 59 - B 60 - E MÉDICO DO TRABALHO 1 - B 2 - D 3 - C 4 - A 5 - E 6 - B 7 - A 8 - D 9 - E 10 - D 11 - E 12 - B 13 - E 14 - C 15 - D 16 - A 17 - D 18 - C 19 - A 20 - B 21 - D 22 - D 23 - C 24 - A 25 - D 26 - C 27 - B 28 - E 29 - E 30 - B 31 - B 32 - A 33 - C 34 - E 35 - C 36 - A 37 - D 38 - B 39 - A 40 - A 41 - E 42 - B 43 - A 44 - C 45 - C 46 - D 47 - C 48 - C 49 - C 50 - B 51 - B 52 - C 53 - E 54 - C 55 - D 56 - C 57 - E 58 - E 59 - A 60 - D PROCURADOR DO MUNICÍPIO 1 - B 2 - D 3 - A 4 - E 5 - B 6 - D 7 - E 8 - D 9 - D 10 - A 11 - A 12 - A 13 - C 14 - B 15 - C 16 - A 17 - A 18 - D 19 - C 20 - B 21 - A 22 - E 23 - E 24 - C 25 - D 26 - A 27 - B 28 - D 29 - B 30 - D 31 - A 32 - B 33 - C 34 - E 35 - D 36 - E 37 - C 38 - D 39 - B 40 - D 41 - C 42 - C 43 - E 44 - A 45 - C 46 - A 47 - A 48 - D 49 - E 50 - D 51 - C 52 - B 53 - C 54 - A 55 - B 56 - A 57 - B 58 - D 59 - A 60 - C 61 - B 62 - D 63 - C 64 - E 65 - A 66 - C 67 - E 68 - B 69 - A 70 - D 71 - C 72 - C 73 - B 74 - B 75 - C 76 - A 77 - B 78 - E 79 - B 80 - B pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjoxMjo0MiAtMDMwMA== PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO AVENIDA: ALBERTO ANDALÓ, 3030 - 4º ANDAR - FONE: (17) 3203-1226 / 3203-1227 - CEP 15015-000 - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP e-mail: gabpref@sjriopreto.org.br 3 GABINETE DO PREFEITO SUPERVISOR DE ENSINO 1 - C 2 - A 3 - E 4 - A 5 - C 6 - E 7 - D 8 - B 9 - B 10 - D 11 - B 12 - C 13 - E 14 - A 15 - D 16 - C 17 - B 18 - E 19 - A 20 - B 21 - A 22 - C 23 - D 24 - E 25 - B 26 - B 27 - D 28 - C 29 - B 30 - D 31 - E 32 - A 33 - B 34 - D 35 - C 36 - C 37 - E 38 - A 39 - B 40 - A 41 - A 42 - C 43 - B 44 - D 45 - A 46 - B 47 - C 48 - D 49 - C 50 - E E, para que ninguém possa alegar desconhecimento é expedida a presente publicação. São José do Rio Preto, 26 de maio de 2008. PREFEITO EDINHO ARAÚJO
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