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Prova Pref. São José do Rio PretoSP - VUNESP - 2008 - para Médico Pediatra Plantonista.pdf

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PREFEITURA MUNICIPAL DE 
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
CONCURSO PÚBLICO
9. PROVA OBJETIVA
LÍNGUA PORTUGUESA, POLÍTICA DE SAÚDE E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Médico Pediatra Plantonista
INSTRUÇÕES
 VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 60 QUESTÕES OBJETIVAS.
 CONFIRA SEU NOME E NÚMERO DE INSCRIÇÃO NA CAPA DESTE CADERNO.
 LEIA CUIDADOSAMENTE AS QUESTÕES E ESCOLHA A RESPOSTA QUE VOCÊ CONSIDERA CORRETA.
 MARQUE NA TIRA A ALTERNATIVA QUE JULGAR CERTA E TRANSCREVA-A PARA A FOLHA DE RESPOSTAS, 
COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA.
 A DURAÇÃO DA PROVA É DE 4 HORAS.
 A SAÍDA DO CANDIDATO DO PRÉDIO SERÁ PERMITIDA APÓS TRANSCORRIDA 1 HORA DO INÍCIO DA 
PROVA. O CANDIDATO SOMENTE PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES APÓS DECORRIDAS 2 HORAS 
DO SEU INÍCIO.
 AO TERMINAR A PROVA, VOCÊ ENTREGARÁ AO FISCAL A FOLHA DE RESPOSTAS.
AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES.
01.06.2008
tarde
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LÍNGUA PORTUGUESA
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
No ranking dos alimentos mais cultivados pelo homem, ela 
só perde para o arroz, o trigo e o milho. Plantada em 130 países e 
fácil de pronunciar em qualquer língua, banana é banana em todos 
os quadrantes. Só as espécies variam: ao todo, 35; algumas exclu-
sivas de determinadas regiões; todas pertencentes a um gênero 
de vegetal (herbáceo rizomatoso, de folhas basais imbricadas e 
inflorescências terminais), cujo nome científico, Musa, nada tem a 
ver com as deusas inspiradoras da Grécia. A verdadeira identidade 
da banana-prata, por exemplo, é Musa sapientium.
A marchinha carnavalesca não fez propaganda enganosa: 
banana tem, mesmo, vitamina (11 no total), engorda e faz crescer. 
E nós, yes, a temos em abundância, para dar e vender – só não 
mais que os indianos, seus maiores produtores. Um prodígio de 
design, nenhuma outra fruta se oferece ao consumo com igual 
facilidade. Sem caroço ou semente, nem sua casca é totalmente 
desprovida de utilidade – para quem almeja provocar escorregões 
ou, segundo uma lenda urbana nos anos 1960, curtir um barato. 
Nenhuma outra fruta também a supera em versatilidade: existem 
in natura ou processada, cozida, assada, frita, amassada, doce ou 
salgada, só ou acompanhada, de qualquer jeito ela é um néctar, 
com capacidade de aceitação entre diferentes povos.
Sua versatilidade metafórica se equipara, se não supera, a do 
abacaxi. Com igual carga pejorativa. Dar uma banana é insultar 
o próximo. Estar ou entrar numa bananosa boa coisa não é. Se a 
consistência da fruta pode explicar por que, entre nós, xingam de 
“banana” quem é frouxo, de sua profusão originou-se a expressão 
“a preço de banana”. Se só os que vivem em inglês enlouquecem 
quando “go bananas”, só na China os asiáticos que se comportam 
como ocidentais são chamados de bananas (amarelos por fora e 
brancos por dentro).
(Sérgio Augusto. O Estado de S.Paulo, 26.04.2008. Adaptado)
01. De acordo com o texto, é correto afirmar que
(A) os brasileiros são os maiores produtores de banana do 
mundo.
(B) o Brasil é o maior consumidor de banana do mundo.
(C) centenas de países produzem as 35 espécies de bananas 
existentes.
(D) as produções mundiais de arroz, trigo e milho são infe-
riores à da banana.
(E) a banana é uma fruta versátil e rica em vitamina.
02. No segundo parágrafo, o autor afirma que a banana é um 
“prodígio de design” porque
(A) seu formato, sem caroço nem semente, é perfeito para o 
consumo.
(B) se tornou tema de marchas de Carnaval no país.
(C) tem 11 tipos distintos de vitamina se consumida in natura.
(D) se adapta tanto a pratos doces quanto a salgados.
(E) é um néctar para a maioria dos paladares.
03. Sobre a casca da banana, é correto afirmar que
(A) tem 11 tipos de vitamina indispensáveis ao organismo.
(B) em algumas culturas, como na China, é comum a sua 
ingestão in natura.
(C) não tem utilidade prática ou alimentícia.
(D) virou motivo de insulto entre os ingleses.
(E) é útil para quem deseja provocar escorregões e tem fama 
de poderes alucinógenos.
04. No terceiro parágrafo, a expressão “dar uma banana” significa
(A) doar uma fruta a alguém.
(B) estar com inveja de algo ou alguém.
(C) bajular alguém.
(D) ofender alguém.
(E) reverenciar o próximo.
05. Segundo o texto, a expressão “a preço de banana” surgiu em 
razão
(A) da consistência da fruta.
(B) da variedade de preços da fruta em cada um dos 130 
países onde é cultivada.
(C) da abundância da fruta.
(D) da alta demanda do consumidor pela fruta.
(E) da pouca oferta do produto.
06. No último parágrafo, o autor se refere à “versatilidade meta-
fórica da banana”. Ele quer dizer com isso que
(A) a fruta só perde em uso de metáforas para o termo “aba-
caxi”.
(B) a palavra é amplamente empregada em sentido figurado e 
com uso tão pejorativo quanto o da palavra “abacaxi”.
(C) a palavra é utilizada somente em seu sentido próprio para 
fazer brincadeiras e xingamentos.
(D) o uso de brincadeiras com o termo é maior do que com 
a palavra “abacaxi”, mas sem carga depreciativa.
(E) a fruta pode ser consumida em variedade de formatos.
07. ... existem in natura ou processada, cozida, assada, frita, 
amassada. Nesse trecho, substituindo-se o verbo existir pela 
locução pode haver, conjugada no pretérito imperfeito do 
indicativo, obtém-se:
(A) ... podem haver in natura ou processada, cozida...
(B) ... pode haver in natura ou processada, cozida...
(C) ... podiam haver in natura ou processada, cozida...
(D) ... podia haver in natura ou processada, cozida...
(E) ... poderiam haver in natura ou processada, cozida...
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08. No trecho – ... segundo uma lenda urbana nos anos 1960, 
curtir um barato. – a conjunção segundo expressa
(A) conformidade.
(B) adversidade.
(C) comparação.
(D) condição.
(E) causa.
09. No trecho do segundo parágrafo – ... com capacidade de 
aceitação entre diferentes povos. – trocando o substantivo 
capacidade por empecilho, tem-se, segundo as regras de 
regência:
(A) ... com empecilho de aceitação entre diferentes povos.
(B) ... com empecilho contra a aceitação entre diferentes 
povos.
(C) ... com empecilho à aceitação entre diferentes povos.
(D) ... com empecilho pela aceitação entre diferentes povos.
(E) ... com empecilho junto com a aceitação entre diferentes 
povos.
10. No trecho do terceiro parágrafo – Se a consistência da fruta 
pode explicar por que, entre nós, xingam de “banana”... – a 
locução adverbial por que foi grafada separadamente e sem 
acento. O mesmo deve ocorrer na frase:
(A) Ele não me contou nada, por que?
(B) Não sei por que caminhos ele está seguindo.
(C) Há um por que para tudo isso.
(D) Foi mal na prova por que não estudou.
(E) Por que estava sem dinheiro, desistiu da viagem.
POLÍTICA DE SAÚDE
11. Em um determinado município de 50 000 habitantes, há 
várias empresas do ramo da cerâmica, sem qualquer sistema 
de exaustão. Seus trabalhadores queixam-se da presença de 
grande quantidade de poeira. Assinale a alternativa correta.
(A) A Secretaria Municipal de Saúde é responsável pela as-
sistência ao trabalhador e deve solicitar aos representantes 
da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego a 
intervenção no ambiente de trabalho.
(B) A assistência ao trabalhador é de atribuição da Secretaria 
Municipal de Saúde e a intervenção no ambiente de 
trabalho é de responsabilidade dos órgãos de vigilância 
da esfera estadual.
(C) ASecretaria Municipal de Saúde deve planejar ações de 
assistência e de vigilância, identificar as necessidades de 
retaguarda de especialidades e buscá-las no processo de 
pactuação regional.
(D) O SUS municipal é responsável apenas pela assistência 
de urgência, cabendo à representação regional da Se-
cretaria de Estado da Saúde a avaliação periódica e o 
acompanhamento dos trabalhadores.
(E) O SUS municipal é responsável pela atenção básica e, no 
caso de diagnóstico de doenças ocupacionais, os pacientes 
doentes devem ser, necessariamente, acompanhados e mo-
nitorados por ambulatórios especializados na jurisdição 
do município.
12. Segundo a Constituição Federal, uma das diretrizes do SUS 
é a descentralização. Isso significa que
(A) a execução da política nacional de saúde deve ser des-
centralizada, podendo cada município estabelecer o 
processo seletivo adequado de contratação de recursos 
humanos.
(B) as diferentes esferas de governo podem ter políticas e 
programas independentes, sem uma linha condutora, 
desde que aprovadas pela instância legislativa corres-
pondente.
(C) as ações e serviços devem ser definidos de forma flexível, 
de acordo com as necessidades regionais, sem interfe-
rência da esfera federal.
(D) numa mesma esfera de governo devem existir direções 
diversas para contemplar a diversidade de um país de 
grandes dimensões.
(E) as ações e serviços devem ser descentralizados com 
direção única em cada esfera de governo.
13. A União, os estados, o Distrito Federal e os municípios devem 
exercer, em seu âmbito administrativo, entre outras, as se-
guintes atribuições:
(A) elaboração da proposta orçamentária do Sistema Único 
de Saúde-SUS, mesmo que sem conformidade com o 
plano de saúde;
(B) participação de formulação da política e da execução das 
ações de saneamento básico e colaboração na proteção e 
recuperação do meio ambiente.
(C) realização de pesquisas e estudos na área de saúde, desde 
que aprovados pelo Senado Federal.
(D) acompanhamento, avaliação e divulgação do nível de 
saúde da população humana e de animais domésticos.
(E) participação na formulação e na execução da política de 
formação e desenvolvimento de recursos humanos para 
a saúde e para a educação.
14. Para que os Municípios, os Estados e o Distrito Federal possam 
receber os recursos para a cobertura das ações e serviços de 
saúde a serem implementados, são condições, dentre outras:
(A) programas de saúde para populações vulneráveis e fundo 
de saúde.
(B) fundo de saúde, fórum popular de saúde e programa do 
idoso.
(C) plano de carreira, cargos e salários aprovado na instância 
legislativa respectiva.
(D) plano de saúde e contrapartida de recursos para a saúde 
e educação na esfera estadual.
(E) fundo de saúde, conselho de saúde e plano de saúde.
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15. Assinale a alternativa correta em relação à declaração de 
óbito.
(A) O preenchimento do bloco referente às condições e causas 
do óbito deve ser feito para qualquer tipo de óbito, fetal 
ou não fetal.
(B) Nos casos de óbitos por causas externas, uma das cate-
gorias explícitas é a violência doméstica.
(C) Quando o óbito ocorre em local sem médico, o sepulta-
mento pode se dar sem a declaração de óbito, nos casos 
de crianças.
(D) Um parente próximo pode autorizar a dispensa da declara-
ção de óbito em caso de morte fora de hospital.
(E) Pode ser feita em qualquer receituário do médico.
16. A gestão dos sistemas de informação epidemiológica é uma 
das atribuições da Secretaria de Vigilância em Saúde do Minis-
tério da Saúde e inclui
(A) a normatização técnica, com definição de instrumentos e 
fluxos, a consolidação de dados provenientes dos Estados 
e a retroalimentação dos dados.
(B) a definição de planos de vigilância a serem incluídos nos 
planos de saúde dos estados e municípios e a divulgação 
dos dados nacionais.
(C) a apreciação dos planos de saúde dos Estados nos itens 
referentes à vigilância em saúde e a emissão de pareceres 
para o Conselho Nacional de Saúde.
(D) a normatização técnica, a construção de sistemas informa-
tizados que possam fornecer informações atualizadas 
sobre as doenças de notificação compulsória.
(E) o dimensionamento de recursos humanos para a viabili-
zação dos sistemas de informação epidemiológica nos 
Estados e municípios.
17. Segundo o Ministério da Saúde, de 2002 a 2004, houve redu-
ção da mortalidade infantil de 9,9% no país. Entre os estados 
que tiveram taxa de mortalidade infantil menor que a média 
nacional estão São Paulo, Santa Catarina, Rio de Janeiro e 
Rio Grande do Sul. Você conclui que
(A) os dados nesses estados são mais fidedignos do que em 
outros.
(B) os hospitais de maior complexidade devem ser mais 
numerosos e de melhor qualidade nesses estados.
(C) as condições de vida, o acesso e a qualidade das ações e 
serviços de saúde devem ser melhores nesses estados.
(D) a taxa de mortalidade proporcional por doenças infec-
ciosas certamente é menor também nesses estados.
(E) os coeficientes de letalidade das meningites, diarréias, 
câncer de pâncreas e tuberculose devem ser menores 
nesses estados.
18. A organização da atenção básica tem como fundamento os 
seguintes princípios:
(A) integralidade da assistência, parceria com a iniciativa 
privada e participação social.
(B) intersetorialidade, integralidade da assistência e resolu-
tividade.
(C) humanização, universalidade e parceria com o legislativo.
(D) parceria com entidades religiosas, integralidade da assis-
tência e resolutividade.
(E) eqüidade, universalidade e parceria com associações sem 
fins lucrativos.
19. A notificação compulsória dos casos de dengue no Estado de 
São Paulo deve ser feita
(A) sempre que houver suspeita ou confirmação da doença.
(B) somente quando a forma encontrada for a hemorrágica.
(C) somente quando envolver crianças ou adultos de até 50 
anos de idade.
(D) somente se houver complicações renais.
(E) somente por médicos infectologistas para evitar falsos 
alardes.
20. É correto afirmar que
(A) toda pessoa tem o direito de obter informações e esclare-
cimentos sobre assuntos pertinentes às ações e aos ser-
viços de saúde, desde que faça um requerimento formal 
explicitando os motivos de sua solicitação.
(B) as ações e os serviços de saúde abrangem o meio am-
biente, os locais públicos e de trabalho, e os produtos, os 
procedimentos, os processos, os métodos e as técnicas 
relacionados à saúde.
(C) o Código de Saúde e o Código Sanitário no estado de 
São Paulo não abrangem as ações e serviços de saúde da 
iniciativa privada.
(D) eventuais danos causados ao indivíduo ou à coletividade 
por um agente público são de responsabilidade de seu 
conselho regional de classe.
(E) os planos de saúde dos estados e dos municípios devem 
ser de conhecimento dos respectivos conselhos de saúde, 
que antes de aprová-los, devem realizar um plebiscito.
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21. Paciente de 35 dias de vida vem com história de tosse há 
3 dias, com piora há 24 horas, febre baixa, coriza hialina, sem 
outros sintomas. Mãe refere que a aceitação do leite materno 
está menor há 24 horas devido ao cansaço. Antecedentes 
pessoais: foi recém-nascido pré-termo (33 semanas) ade-
quado para idade gestacional, sem outras intercorrências. Ao 
exame físico, freqüência respiratória de 70, tiragem subcostal 
leve-moderada, sibilos esparsos. Restante do exame normal. 
Baseado em sua hipótese diagnóstica, a sua conduta é
(A) orientar apenas sintomáticos.
(B) dar alta com inalações com soro fisiológico e orientar 
retorno se houver piora do desconforto respiratório.
(C) dar alta com inalações com fenoterol e corticóide oral.
(D) internar com hidratação,inalações com soro fisiológico 
e oxigenioterapia.
(E) internar com inalações com fenoterol e corticóide paren-
teral.
22. Mãe traz criança de 18 dias de vida com queixa de diarréia 
desde que veio da maternidade. Refere que logo após as ma-
madas apresenta evacuação líquida e explosiva. Nega febre, 
nega vômitos ou outros sintomas. Está em aleitamento ma-
terno exclusivo. O exame físico é normal e o ganho de peso 
foi de 30 gramas por dia. Sua conduta é:
(A) solicitar coprologia funcional.
(B) suspender o leite de vaca da dieta materna.
(C) suspender aleitamento materno, trocando por leite de 
soja.
(D) solicitar sódio e cloro no suor.
(E) orientar quanto à normalidade do evento.
23. Adolescente de 13 anos entra no pronto-socorro com queixa 
de febre, dor abdominal e icterícia. Refere já ter tido episódios 
semelhantes a este anteriormente, alguns com febre, outros 
não. Já teve várias internações por pneumonia e já necessitou 
receber transfusão de sangue devido a anemia grave. Sua 
hipótese diagnóstica é
(A) hepatite viral.
(B) pancreatite aguda.
(C) anemia falciforme.
(D) atresia de vias biliares.
(E) peritonite bacteriana primária.
24. Criança de 5 anos procura atendimento com história de diar-
réia aguda há 3 dias, 4 evacuações ao dia, fezes sem sangue 
ou muco. Sem febre. Teve 1 episódio de vômito no primeiro 
dia, desde então não mais. Diminuição do apetite. Diurese 
presente. Ao exame físico hidratada, sem outras alterações. 
Você orienta e prescreve soro de hidratação oral (SRO) para 
casa. Após 24 horas ela retorna com a queixa de que houve 
aumento do número de evacuações para 8 vezes ao dia, com 
os demais dados inalterados. Sua conduta é:
(A) hidratação venosa com soro ao meio (glicosado: fisioló-
gico).
(B) hidratação venosa com soro fisiológico.
(C) coprocultura e antibiótico via oral.
(D) manter SRO.
(E) diminuir a concentração do SRO.
Responda às questões de números 25 a 27 baseado no seguinte 
caso clínico.
Paciente de 10 anos é levado ao pronto-socorro, pois após 
visita da escola a uma fábrica de tintas iniciou quadro de 
cansaço, falta de ar e tosse. Mãe refere ter feito algumas 
inalações com fenoterol em casa, sem melhora. Refere que o 
menino é asmático, mas está sem seguimento ambulatorial. 
Apresenta tosse noturna 2 a 3 vezes ao mês, melhorando com 
inalação. As crises de falta de ar ocorrem a cada 2 ou 3 meses, 
desencadeadas por poeira ou quadros gripais. Algumas vezes 
necessita receber corticóide oral, mas só ficou internado 1 vez, 
não em UTI. Ao exame físico: freqüência respiratória de 40, 
tiragem de fúrcula moderada, saturação de 92-93%.
25. Sua conduta imediata é
(A) inalação com fenoterol e corticóide.
(B) inalação com adrenalina.
(C) aminofilina parenteral.
(D) corticóide parenteral.
(E) β2 agonista de longa duração via oral.
26. Em relação ao caso, você classificaria essa asma como
(A) intermitente.
(B) persistente leve.
(C) persistente moderada.
(D) persistente grave.
(E) sibilante transitório.
27. Na condução ambulatorial do caso, sua prescrição seria
(A) antileucotrieno.
(B) β2 agonista de longa duração.
(C) corticóide inalatório e β2 agonista de longa duração.
(D) corticóide inalatório e β2 agonista de curta duração nas 
crises.
(E) corticóide inalatório.
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28. Lactente de 40 dias de vida dá entrada no pronto-socorro 
com história de vômitos incoercíveis há 3 dias, sem outros 
sintomas. Mãe refere ter suspendido o aleitamento materno 
há 20 dias e introduzido fórmula láctea. Ao exame físico, en-
contra-se desidratado grave e os testículos não são palpáveis. 
Sua hipótese diagnóstica é
(A) doença diarréica aguda.
(B) hipertrofia de piloro.
(C) hiperplasia congênita de supra-renal.
(D) alergia ao leite de vaca.
(E) intolerância à lactose.
29. Criança está em uso crônico de corticoterapia devido a 
síndrome nefrótica e está com quadro de varicela há 1 dia. 
Ao exame, está em bom estado geral, com temperatura de 
38 ºC, com lesões típicas de varicela, sem sinais de infecção 
secundária. Para essa criança indica-se
(A) gamaglobulina específica (VZIG).
(B) gamaglobulina específica (VZIG) e aciclovir.
(C) aciclovir.
(D) vacina contra varicela.
(E) observação clínica e retorno, se evolução desfavorável.
30. A glomerulonefrite aguda pós estreptocócica geralmente tem 
prognóstico favorável, porém nos casos em que a evolução 
não é satisfatória, indica-se a realização de biópsia renal. Entre 
os dados clínico-laboratoriais apresentados, qual é indicativo 
para realização de biópsia renal?
(A) Criança com idade inferior a 7 anos.
(B) Presença de hematúria macroscópica como sintoma 
inicial.
(C) Dosagem de antiestreptolisina O (ASLO) aumentada por 
mais de 6 meses.
(D) Dosagem de complemento sérico elevada.
(E) Proteinúria em nível nefrótico por mais de 8 semanas.
31. Menina de 4 anos com história de 1 dia de dor para urinar. 
Nega febre, nega urgência, nega incontinência urinária. Ao 
exame físico apresenta discreta hiperemia em região peri-
vaginal, sem secreção. Colhida urina tipo 1 por jato médio, 
com resultado: leucócitos: 35 000/mL, hemácias: 15 000/mL, 
nitrito negativo. Cilindros hialinos. Sua hipótese diagnóstica 
e conduta são:
(A) infecção urinária; iniciar antibiótico via oral.
(B) infecção urinária; colher urocultura e iniciar antibiótico.
(C) infecção urinária; colher urocultura e aguardar o resultado 
para iniciar o tratamento.
(D) vulvovaginite; orientar banho de assento e retorno, se 
necessário.
(E) vulvovaginite; iniciar antibiótico tópico.
32. Recém-nascido feminino, de 15 dias de vida, nascido pré-ter-
mo com baixo peso, está internado em berçário para ganho de 
peso. Vem apresentando edema generalizado e palidez cutânea. 
Devido a esse quadro você pede hemograma que evidencia 
Hb: 8 g/dL e plaquetas: 700 000/mm3. Sua hipótese diag-
nóstica é
(A) deficiência de ferro.
(B) deficiência de vitamina E.
(C) síndrome de Turner.
(D) hipotireoidismo congênito.
(E) aplasia transitória de medula do recém-nascido.
33. Mãe de paciente de 14 anos procura serviço de saúde com sua 
filha por achar que a menina está muito magra. Refere que há 
mais ou menos 3 semanas vem perdendo peso muito rápido, 
embora esteja comendo bem, melhor até que o habitual. A 
menina vive fazendo dieta, mas agora parece que faz uma 
dieta de água, está bebendo muita água e urinando muito. Mãe 
refere que ela está dormindo bem. Exame físico sem alterações, 
exceto pelo aspecto emagrecido. Sua hipótese diagnóstica é
(A) depressão.
(B) anorexia nervosa.
(C) diabetes mellitus tipo 1.
(D) síndrome da adolescência normal.
(E) bulimia.
34. A síndrome hemolítico urêmica é uma das principais causas 
de insuficiência renal aguda na infância. Ela geralmente 
surge após história de diarréia aguda. Seu diagnóstico é 
clínico-laboratorial/baseado na presença de uma pêntade de 
sinais/sintomas. Todos os sintomas juntos são encontrados 
numa minoria de pacientes, mas importantes para pensar no 
diagnóstico. Um dos achados da pêntade é
(A) leucopenia.
(B) plaquetose.
(C) anemia hemolítica microangiopática.
(D) proteinúria maciça.
(E) hematúria macroscópica.
35. Paciente de 10 anos procura atendimento, pois tem tosse 
há 21 dias, acompanhada de febre baixa. Há duas semanas 
passou em pronto-socorro onde fez radiografia de tórax com 
infiltrado em lobo médio, iniciado tratamento com amoxici-
lina, a qual recebeu por 10 dias, sem melhora. Mãe refere que 
a criança não está comendo bem, ela traz consigo curva de 
peso no cartão de vacinas abaixo do percentil 3. Mora com 
os pais e a avó, que também está tossindo muito há 3 meses, 
em investigação. Você pede outra radiografia de tórax e nota 
que a imagem está mantida. Sua conduta é:
(A) internar e prescrever ceftriaxone.
(B) dar alta com cefalexina.
(C) dar alta com medidas gerais e reavaliaçãoem 24 horas.
(D) solicitar hemograma e VHS.
(E) solicitar PPD.
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36. São achados laboratoriais compatíveis com quadro de insu-
ficiência adrenal:
(A) hipernatremia, hipercalemia e hiperglicemia.
(B) hiponatremia, hipocalemia e hipoglicemia.
(C) hipernatremia, hipocalemia e hiperglicemia.
(D) hiponatremia, hipocalemia e hiperglicemia.
(E) hiponatremia, hipercalemia e hipoglicemia.
37. Criança de 2 anos vem com quadro de diarréia há 1 semana, 
mas há 1 dia apresentando piora do estado geral, gemência, 
palidez, febre e cansaço. Ao exame físico, está em regular 
estado geral, hidratado, descorado 2+/4, com temperatura 
de 38 ºC, taquicárdico (freqüência cardíaca de 160 bpm), 
taquidispnéico (freqüência respiratória de 50 ipm), ausculta 
cardíaca com ritmo de galope, ausculta pulmonar normal, com 
fígado palpável a 4 cm do rebordo costal direito. O quadro de 
insuficiência cardíaca congestiva provavelmente se deve a
(A) pericardite.
(B) miocardite viral aguda.
(C) cardite de Lyme.
(D) febre reumática aguda.
(E) doença de Kawasaki.
38. Criança de 1 mês de idade é trazida ao pronto-socorro devido 
a febre (38 – 39 ºC), inapetência e irritabilidade há 1 dia. Ao 
examiná-lo, nota-se abaulamento de fontanela, sendo soli-
citado líquor. O resultado do líquor revela: 230 leucócitos 
(70% neutrófilos e 30% linfócitos), 0 hemácias, proteína = 
60 mg%, glicose = 40 mg%. A sua conduta é
(A) ampicilina e ceftriaxone.
(B) dexametasona e ampicilina.
(C) dexametasona e ceftriaxone.
(D) aciclovir.
(E) aguardar evolução e colher novo líquor em 24 horas.
39. Paciente de 4 anos, com síndrome de Down, apresenta diarréia 
há 6 meses e baixo ganho ponderal. Nessa criança, é funda-
mental a pesquisa de
(A) intolerância à lactose.
(B) doença celíaca.
(C) superinfestação por áscaris.
(D) fibrose cística.
(E) enteropatia perdedora de proteínas.
40. Em relação ao lúpus eritematoso sistêmico na infância, pode-
se afirmar que
(A) miocardite é a manifestação cardíaca mais comum.
(B) pneumonite lúpica é uma complicação muito freqüente.
(C) freqüentemente a criança lúpica apresenta pancitopenia.
(D) manifestações neurológicas não fazem parte dos critérios 
diagnósticos.
(E) acometimento articular é a principal causa de morbi-
mortalidade no lúpus infantil.
41. Em criança previamente hígida, os principais patógenos 
envolvidos na artrite séptica são
(A) Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae.
(B) Streptococcus pneumoniae e Staphilococcus aureus.
(C) Streptococcus beta hemolítico e Staphilococcus aureus.
(D) Salmonella spp e anaeróbios.
(E) Haemophilus influenzae e Staphilococcus aureus.
Responda às questões de números 42 e 43 com base no seguinte 
caso clínico:
Menino de 8 anos é trazido para consulta com queixa de ce-
faléia há 1 ano, desde que entrou na escola. A dor é bilateral, 
pulsátil e ocorre 1 a 2 vezes ao mês. As crises duram cerca 
de 2 horas, não têm horário preferencial para acontecer e a 
mãe não notou nenhum fator desencadeante, mas a dor cos-
tuma melhorar com o sono. Nega despertar noturno, mas a 
dor o faz parar de brincar. Algumas vezes apresenta vômitos 
associados à crise de dor, negando outros sintomas. O exame 
físico é normal.
42. É considerado sinal de alerta na história desse menino:
(A) a sua idade.
(B) o tempo de evolução.
(C) a duração da crise.
(D) a localização da dor.
(E) nenhum dos dados apresentados.
43. A sua hipótese diagnóstica é
(A) cefaléia tensional.
(B) enxaqueca.
(C) vício de refração.
(D) sinusopatia.
(E) hipertensão arterial.
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44. Criança com diagnóstico de síndrome nefrótica será submetida 
à corticoterapia. Antes de iniciar o tratamento, você prescreve 
albendazol com o intuito de evitar a síndrome hiperinfecciosa 
como complicação de infestação por
(A) Strongyloides stercolaris.
(B) Ancylostoma duodenalis.
(C) Taenia solium.
(D) Giardia lamblia.
(E) Entamoeba coli.
45. Menina de 5 anos com quadro de prurido anal há 2 meses. 
Já recebeu mebendazol, mas o sintoma recidivou. Entre as 
opções apresentadas, você prescreverá
(A) pamoato de pirantel.
(B) pamoato de pirvínio.
(C) levamisol.
(D) metronidazol.
(E) praziquantel.
46. O exame considerado padrão ouro para o diagnóstico da 
doença celíaca é
(A) dosagem de IgA sérica.
(B) pesquisa de gordura nas fezes.
(C) pesquisa de antiendomísio.
(D) pesquisa de antigliadina.
(E) biópsia de intestino delgado.
47. São achados compatíveis com acidose respiratória aguda:
(A) pH = 7,10, pCO2 = 55, HCO3 = 26 mEq/L
(B) pH = 7,20, pCO2 = 30, HCO3 = 20 mEq/L
(C) pH = 7,15, pCO2 = 50, HCO3 = 18 mEq/L
(D) pH = 7,35, pCO2 = 45, HCO3 = 15 mEq/L
(E) pH = 7,40, pCO2 = 35, HCO3 = 23 mEq/L
48. É causa de alcalose metabólica:
(A) jejum prolongado.
(B) erro inato de metabolismo.
(C) uso de diurético.
(D) intoxicação por salicilato.
(E) insuficiência renal crônica.
49. Criança está internada com Leishmaniose visceral (Calazar) 
e está recebendo anfotericina B. Na evolução dessa criança, 
deve-se estar atento para a ocorrência de
(A) hipoglicemia.
(B) hipocalemia.
(C) hipoalbuminemia.
(D) hipernatremia.
(E) hiperuricemia.
50. Menina de 4 anos, com história de 2 semanas de febre, mal 
estar, anorexia e dor abdominal. Há 3 dias vem apresentan-
do diarréia com sangue, febre alta e piora do estado geral. 
A coprocultura veio positiva para Salmonella typhi. Nesse 
caso, você
(A) prescreve clindamicina.
(B) prescreve amicacina.
(C) prescreve metronidazol.
(D) prescreve ceftriaxone.
(E) não prescreve antibiótico.
51. Criança de 2 anos ingeriu comprimidos e é trazida com 
quadro de sonolência. Ao exame físico encontra-se coma-
tosa, apresentando episódios de apnéia, está hipotérmica e 
apresentando miose. O quadro clínico é sugestivo de intoxi-
cação por
(A) antidepressivo tricíclico.
(B) barbitúrico.
(C) anti-histamínico.
(D) derivado atropínico.
(E) derivado de anfetamina.
52. Criança de 8 anos, vítima de traumatismo craniano, está 
apresentando hiponatremia secundária a síndrome de secre-
ção inapropriada do hormônio antidiurético. A sua conduta é 
prescrever
(A) reposição de sódio.
(B) análogo de hormônio antidiurético.
(C) diurético de alça.
(D) restrição hídrica.
(E) corticóide.
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53. Em relação às hepatites virais, pode-se afirmar que
(A) a infecção pelo vírus da hepatite A pode evoluir para 
forma fulminante.
(B) a presença de IgG positiva para o vírus da hepatite A é 
marcador de evolução para cronicidade, indicando-se 
biópsia hepática.
(C) raramente a infecção perinatal pelo vírus da hepatite B 
evolui para formas de portador crônico devido à imatu-
ridade do sistema imunológico.
(D) todos os infectados pelo vírus da hepatite B apresentam 
manifestação clínica.
(E) a infecção pelo vírus da hepatite C tem curso autolimi-
tado, sendo rara a evolução para cronicidade.
54. Escolar de 6 anos de idade, previamente hígida, vem com 
quadro de tosse produtiva, febre (38 – 39 ºC) e cansaço há
3 dias. Ao exame, encontra-se taquidispnéica, com diminui-
ção do murmúrio vesicular em base pulmonar à direita. A 
radiografia de tórax mostra condensação em base direita, com 
apagamento do seio costo frênico. O antibiótico de escolha 
para esse caso é:
(A) penicilina cristalina.
(B) amoxicilina.
(C) cefalotina.
(D) claritromicina.
(E) cloranfenicol.
55. O uso de aciclovir nas meningites está indicado
(A) apenas se confirmada a etiologia herpética.
(B) em todas as meningites com padrão linfomonocitário.
(C) nos casos de meningoencefalitecom comprometimento 
de sensório ou outras alterações neurológicas sugestivas 
de infecção herpética, mesmo antes da confirmação 
laboratorial.
(D) empiricamente em todas as meningites, se o paciente 
for imunodeprimido, até que se estabeleça o diagnóstico 
etiológico.
(E) nas meningoencefalites por citomegalovírus.
56. Recém-nascido desenvolve quadro de convulsão nas primeiras 
24 horas de vida, resistente à terapêutica convencional. Neste 
caso, está indicada a administração de
(A) tiamina (vitamina B1).
(B) piridoxina (vitamina B6).
(C) cobalamina (vitamina B12).
(D) vitamina E.
(E) ácido fólico.
57. Criança desenvolveu quadro de lesões de pele, não prurigi-
nosas, em membros inferiores, dor abdominal e dor articular 
após receber vacina. O hemograma e o coagulograma são 
normais e a urina tipo I apresenta hematúria microscópica. A 
sua hipótese diagnóstica é
(A) púrpura trombocitopênica idiopática.
(B) púrpura de Henoch-Schöenlein.
(C) lúpus eritematoso sistêmico.
(D) artrite reumatóide juvenil.
(E) leucemia linfóide aguda.
58. Menino de 10 anos teve morte encefálica após acidente au-
tomobilístico. A família decidiu-se pela doação de órgãos. 
Neste caso, o atestado de óbito deve ser preenchido
(A) pelo médico legista.
(B) pelo médico que fez o diagnóstico da morte encefálica.
(C) pelo plantonista da Unidade de Terapia Intensiva.
(D) pelo pediatra que seguia a criança.
(E) por qualquer médico.
59. Criança de 5 anos de idade é soropositiva para o vírus da 
imunodeficiência humana (HIV) e está em tratamento. Este 
ano foi matriculado na escola. Em relação à informação do 
diagnóstico da criança, a família
(A) decide se quer revelar o diagnóstico à escola ou não.
(B) deve informar o diagnóstico e a escola é obrigada a aceitar 
a matrícula da criança.
(C) deve informar o diagnóstico e a escola pode recusar a 
matrícula da criança.
(D) deve informar o diagnóstico, a escola é obrigada a acei-
tá-la, mas os demais alunos não devem ser informados 
sobre o diagnóstico.
(E) deve informar o diagnóstico, a escola é obrigada a acei-
tá-la, e os demais alunos devem conhecer o diagnóstico 
pelo risco de infectarem-se.
60. Ao se levantar a suspeita, mesmo antes da confirmação, deve-
se notificar os casos de
(A) tuberculose e tétano.
(B) febre amarela e sífilis.
(C) dengue e coqueluche.
(D) cólera e doença meningocócica.
(E) AIDS e rubéola congênita.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
ESTATO DE SÃO PAULO
GABINETE DO PREFEITO
CONCURSO PÚBLICO 
EDITAL N.º 01/2008
PUBLICAÇÃO DO GABARITO DA PROVA OBJETIVA
EDSON EDINHO COELHO ARAÚJO, Prefeito Municipal de São José do Rio Preto, Estado de 
São Paulo, no uso das atribuições legais, faz saber a todos quantos virem o presente Edital ou 
dele tiverem conhecimento, a DIVULGAÇÃO do Gabarito Oficial das Provas Objetivas 
realizadas em 01/06/2008.
ARQUIVISTA
1 - E 2 - A 3 - D 4 - E 5 - C 6 - A 7 - C 8 - B 9 - D 10 - B
11 - B 12 - E 13 - E 14 - D 15 - A 16 - C 17 - A 18 - D 19 - D 20 - C
21 - B 22 - D 23 - B 24 - D 25 - E 26 - D 27 - A 28 - C 29 - E 30 - E
31 - B 32 - C 33 - B 34 - E 35 - C 36 - B 37 - D 38 - D 39 - D 40 - E
41 - E 42 - A 43 - A 44 - B 45 - D 46 - B 47 - E 48 - D 49 - D 50 - A
AUDITOR - FISCAL TRIBUTÁRIO MUNICIPAL
Prova de Conhecimentos Gerais
1 - B 2 - A 3 - D 4 - E 5 - C 6 - A 7 - C 8 - B 9 - D 10 - B
11 - A 12 - D 13 - E 14 - B 15 - E 16 - D 17 - B 18 - A 19 - C 20 - E
21 - E 22 - B 23 - A 24 - D 25 - C 26 - B 27 - D 28 - D 29 - B 30 - C
31 - E 32 - C 33 - A 34 - C 35 - D 36 - A 37 - E 38 - B 39 - D 40 - C
41 - C 42 - A 43 - A 44 - B 45 - D 46 - B 47 - E 48 - C 49 - C 50 - A
51 - B 52 - D 53 - E 54 - A 55 - C 56 - E 57 - B 58 - D 59 - C 60 - A
AUDITOR - FISCAL TRIBUTÁRIO MUNICIPAL
Prova de Conhecimentos Específicos
1 - D 2 - A 3 - B 4 - B 5 - B 6 - D 7 - E 8 - A 9 - E 10 - D
11 - B 12 - B 13 - E 14 - C 15 - E 16 - B 17 - A 18 - D 19 - C 20 - D
21 - B 22 - A 23 - C 24 - D 25 - D 26 - E 27 - A 28 - B 29 - C 30 - E
31 - A 32 - C 33 - B 34 - D 35 - E 36 - B 37 - D 38 - A 39 - E 40 - D
41 - D 42 - B 43 - C 44 - B 45 - D 46 - C 47 - D 48 - C 49 - B 50 - E
51 - D 52 - B 53 - A 54 - C 55 - E 56 - D 57 - E 58 - A 59 - B 60 - C
DIRETOR DE ESCOLA
1 - E 2 - A 3 - D 4 - E 5 - C 6 - A 7 - C 8 - B 9 - D 10 - B
11 - C 12 - D 13 - B 14 - E 15 - A 16 - B 17 - D 18 - E 19 - A 20 - C
21 - E 22 - D 23 - B 24 - A 25 - C 26 - B 27 - A 28 - D 29 - C 30 - E
31 - C 32 - A 33 - D 34 - B 35 - E 36 - B 37 - A 38 - D 39 - E 40 - B
41 - C 42 - D 43 - B 44 - C 45 - E 46 - A 47 - C 48 - D 49 - A 50 - E
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PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
ESTATO DE SÃO PAULO
GABINETE DO PREFEITO
MÉDICO PEDIATRA PLANTONISTA
1 - E 2 - A 3 - E 4 - D 5 - C 6 - B 7 - D 8 - A 9 - C 10 - B
11 - C 12 - E 13 - B 14 - E 15 - A 16 - A 17 - C 18 - B 19 - A 20 - B
21 - D 22 - E 23 - C 24 - D 25 - A 26 - B 27 - D 28 - C 29 - C 30 - E
31 - D 32 - B 33 - C 34 - C 35 - E 36 - E 37 - B 38 - A 39 - B 40 - C
41 - E 42 - E 43 - B 44 - A 45 - B 46 - E 47 - A 48 - C 49 - B 50 - D
51 - B 52 - D 53 - A 54 - A 55 - C 56 - B 57 - B 58 - A 59 - A 60 - D
MÉDICO PLANTONISTA
1 - E 2 - A 3 - E 4 - D 5 - C 6 - B 7 - D 8 - A 9 - C 10 - B
11 - C 12 - E 13 - B 14 - E 15 - A 16 - A 17 - C 18 - B 19 - A 20 - B
21 - B 22 - E 23 - D 24 - C 25 - A 26 - E 27 - C 28 - A 29 - B 30 - D
31 - E 32 - D 33 - B 34 - C 35 - A 36 - D 37 - E 38 - C 39 - A 40 - B
41 - C 42 - B 43 - C 44 - D 45 - E 46 - A 47 - D 48 - A 49 - B 50 - E
51 - C 52 - B 53 - E 54 - A 55 - D 56 - B 57 - C 58 - E 59 - A 60 - D
MÉDICO PSIQUIATRA
1 - E 2 - A 3 - E 4 - D 5 - C 6 - B 7 - D 8 - A 9 - C 10 - B
11 - C 12 - E 13 - B 14 - E 15 - A 16 - A 17 - C 18 - B 19 - A 20 - B
21 - C 22 - D 23 - E 24 - A 25 - B 26 - C 27 - D 28 - B 29 - E 30 - C
31 - A 32 - D 33 - C 34 - E 35 - A 36 - B 37 - D 38 - B 39 - A 40 - E
41 - B 42 - A 43 - E 44 - C 45 - C 46 - D 47 - A 48 - E 49 - A 50 - C
51 - B 52 - D 53 - B 54 - E 55 - A 56 - D 57 - C 58 - D 59 - B 60 - E
MÉDICO DE FAMÍLIA E COMUNIDADE
1 - E 2 - A 3 - E 4 - D 5 - C 6 - B 7 - D 8 - A 9 - C 10 - B
11 - C 12 - E 13 - B 14 - E 15 - A 16 - A 17 - C 18 - B 19 - A 20 - B
21 - C 22 - A 23 - B 24 - A 25 - B 26 - E 27 - E 28 - A 29 - A 30 - C
31 - D 32 - C 33 - D 34 - B 35 - B 36 - A 37 - E 38 - D 39 - E 40 - B
41 - C 42 - B 43 - D 44 - E 45 - C 46 - B 47 - D 48 - E 49 - C 50 - A
51 - B 52 - C 53 - E 54 - E 55 - A 56 - A 57 - D 58 - C 59 - D 60 - D
E, para que ninguém possa alegar desconhecimento é expedida a presente 
publicação.
São José do Rio Preto, 02 de junho de 2008.
PREFEITO EDINHO ARAÚJO
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 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 
 ESTADO DE SÃO PAULO 
 
 
 
AVENIDA: ALBERTO ANDALÓ, 3030 - 4º ANDAR - FONE: (17) 3203-1226 / 3203-1227 - CEP 15015-000 - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP 
e-mail: gabpref@sjriopreto.org.br 
 
1 
GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 
 
 
CONCURSO PÚBLICO 
 
EDITAL N.º 01/2008 
 
PUBLICAÇÃO DO GABARITO DA PROVA OBJETIVA 
 
 
 
EDSON EDINHO COELHO ARAÚJO, Prefeito Municipal de São José do 
Rio Preto, Estado de São Paulo, no uso das atribuições legais, faz saber a 
todos quantos virem o presente Edital ou dele tiverem conhecimento, a 
DIVULGAÇÃO do Gabarito Oficial das Provas Objetivas realizadas em 
25/05/2008. 
 
 
AGENTE FISCAL 
 
1 - E 2 - C 3 - E 4 - B 5 - A 6 - D 7 - C 8 - D 9 - A 10 - C 
11 - A 12 - D 13 -E 14 - E 15 - B 16 - B 17 - C 18 - D 19 - A 20 - C 
21 - D 22 - B 23 - C 24 - E 25 - B 26 - A 27 - C 28 - E 29 - D 30 - B 
31 - C 32 - B 33 - D 34 - A 35 - B 36 - A 37 - A 38 - C 39 - A 40 - D 
41 - D 42 - C 43 - B 44 - C 45 - A 46 - C 47 - C 48 - C 49 - A 50 - B 
 
 
TÉCNICO DE ARQUIVO 
 
1 - E 2 - C 3 - E 4 - B 5 - A 6 - D 7 - C 8 - D 9 - A 10 - C 
11 - A 12 - D 13 - E 14 - E 15 - B 16 - B 17 - C 18 - D 19 - A 20 - C 
21 - D 22 - B 23 - C 24 - E 25 - B 26 - A 27 - C 28 - E 29 - D 30 - B 
31 - C 32 - B 33 - D 34 - A 35 - B 36 - B 37 - D 38 - A 39 - C 40 - E 
41 - B 42 - A 43 - C 44 - E 45 - D 46 - C 47 - E 48 - A 49 - E 50 - B 
 
 
COORDENADOR PEDAGÓGICO 
 
1 - B 2 - D 3 - C 4 - A 5 - E 6 - B 7 - A 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - D 12 - C 13 - E 14 - A 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - D 20 - B 
21 - C 22 - B 23 - D 24 - D 25 - E 26 - B 27 - A 28 - C 29 - E 30 - A 
31 - E 32 - B 33 - E 34 - B 35 - C 36 - A 37 - D 38 - C 39 - B 40 - E 
41 - E 42 - D 43 - A 44 - C 45 - A 46 - B 47 - D 48 - B 49 - C 50 - E 
 
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 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 
 ESTADO DE SÃO PAULO 
 
 
 
AVENIDA: ALBERTO ANDALÓ, 3030 - 4º ANDAR - FONE: (17) 3203-1226 / 3203-1227 - CEP 15015-000 - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP 
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2 
GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 
 
 
 
MÉDICO CLÍNICO 
 
1 - B 2 - D 3 - C 4 - A 5 - E 6 - B 7 - A 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - E 12 - B 13 - E 14 - C 15 - D 16 - A 17 - D 18 - C 19 - A 20 - B 
21 - D 22 - B 23 - A 24 - E 25 - C 26 - A 27 - C 28 - A 29 - D 30 - B 
31 - C 32 - C 33 - A 34 - E 35 - B 36 - C 37 - B 38 - D 39 - D 40 - E 
41 - B 42 - E 43 - C 44 - A 45 - E 46 - B 47 - A 48 - B 49 - D 50 - A 
51 - D 52 - A 53 - E 54 - A 55 - E 56 - D 57 - B 58 - D 59 - C 60 - E 
 
 
MÉDICO PEDIATRA 
 
1 - B 2 - D 3 - C 4 - A 5 - E 6 - B 7 - A 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - E 12 - B 13 - E 14 - C 15 - D 16 - A 17 - D 18 - C 19 - A 20 - B 
21 - C 22 - B 23 - A 24 - A 25 - C 26 - D 27 - D 28 - D 29 - E 30 - D 
31 - A 32 - E 33 - D 34 - C 35 - C 36 - B 37 - A 38 - A 39 - E 40 - E 
41 - B 42 - C 43 - E 44 - B 45 - D 46 - A 47 - A 48 - A 49 - D 50 - E 
51 - A 52 - B 53 - D 54 - B 55 - C 56 - B 57 - E 58 - C 59 - B 60 - E 
 
 
MÉDICO DO TRABALHO 
 
1 - B 2 - D 3 - C 4 - A 5 - E 6 - B 7 - A 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - E 12 - B 13 - E 14 - C 15 - D 16 - A 17 - D 18 - C 19 - A 20 - B 
21 - D 22 - D 23 - C 24 - A 25 - D 26 - C 27 - B 28 - E 29 - E 30 - B 
31 - B 32 - A 33 - C 34 - E 35 - C 36 - A 37 - D 38 - B 39 - A 40 - A 
41 - E 42 - B 43 - A 44 - C 45 - C 46 - D 47 - C 48 - C 49 - C 50 - B 
51 - B 52 - C 53 - E 54 - C 55 - D 56 - C 57 - E 58 - E 59 - A 60 - D 
 
 
PROCURADOR DO MUNICÍPIO 
 
1 - B 2 - D 3 - A 4 - E 5 - B 6 - D 7 - E 8 - D 9 - D 10 - A 
11 - A 12 - A 13 - C 14 - B 15 - C 16 - A 17 - A 18 - D 19 - C 20 - B 
21 - A 22 - E 23 - E 24 - C 25 - D 26 - A 27 - B 28 - D 29 - B 30 - D 
31 - A 32 - B 33 - C 34 - E 35 - D 36 - E 37 - C 38 - D 39 - B 40 - D 
41 - C 42 - C 43 - E 44 - A 45 - C 46 - A 47 - A 48 - D 49 - E 50 - D 
51 - C 52 - B 53 - C 54 - A 55 - B 56 - A 57 - B 58 - D 59 - A 60 - C 
61 - B 62 - D 63 - C 64 - E 65 - A 66 - C 67 - E 68 - B 69 - A 70 - D 
71 - C 72 - C 73 - B 74 - B 75 - C 76 - A 77 - B 78 - E 79 - B 80 - B 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjoxMjo0MiAtMDMwMA==
 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 
 ESTADO DE SÃO PAULO 
 
 
 
AVENIDA: ALBERTO ANDALÓ, 3030 - 4º ANDAR - FONE: (17) 3203-1226 / 3203-1227 - CEP 15015-000 - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP 
e-mail: gabpref@sjriopreto.org.br 
 
3 
GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 
 
 
SUPERVISOR DE ENSINO 
 
1 - C 2 - A 3 - E 4 - A 5 - C 6 - E 7 - D 8 - B 9 - B 10 - D 
11 - B 12 - C 13 - E 14 - A 15 - D 16 - C 17 - B 18 - E 19 - A 20 - B 
21 - A 22 - C 23 - D 24 - E 25 - B 26 - B 27 - D 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - E 32 - A 33 - B 34 - D 35 - C 36 - C 37 - E 38 - A 39 - B 40 - A 
41 - A 42 - C 43 - B 44 - D 45 - A 46 - B 47 - C 48 - D 49 - C 50 - E 
 
 
 
 
E, para que ninguém possa alegar desconhecimento é expedida 
a presente publicação. 
 
São José do Rio Preto, 26 de maio de 2008. 
 
 
 
 
PREFEITO EDINHO ARAÚJO

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