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Prova TRANSPETRO - CESGRANRIO - 2011 - para Economista Júnior.pdf

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ECONOMISTA JÚNIOR1
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:
b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica 
transparente de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e 
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, 
de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação 
completamente, sem deixar claros.
Exemplo: 
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-
-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens 
superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); 
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de 
uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-
-RESPOSTA.
c) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das 
mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer 
momento. 
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no 
CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES, o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE 
PRESENÇA.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) 
MINUTOS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA. 
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no 
endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
ECONOMISTA JÚNIOR
05
ED
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TR
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CONHECIMENTOS BÁSICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
LÍNGUA
PORTUGUESA LÍNGUA INGLESA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3
Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação
1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada
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ECONOMISTA JÚNIOR 2
LÍNGUA PORTUGUESA 
Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do 
barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, 
ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma 
infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, ou-
tras impossíveis, algumas que não combinam conos-
co nem nos interessam. 
Não há perdão nem anistia para os que ficam de 
fora da ciranda: os que não se submetem mas ques-
tionam, os que pagam o preço de sua relativa auto-
nomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos 
sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-in-
formado. É indispensável circular, estar enturmado. 
Quem não corre com a manada praticamente nem 
existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal 
estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela 
opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas 
determinadas – feito hamsters que se alimentam de 
sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. 
Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ame-
aça quem leva um susto cada vez que examina sua 
alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de 
que não se arrumou ninguém – como se amizade ou 
amor se “arrumasse” em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à 
quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe 
terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou 
salta nem participa de atividades frenéticas está com 
algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio 
dentro de nós. Quando nada se move nem faz baru-
lho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coi-
sas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro 
ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não 
somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre 
casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e 
nada valorizado, algo além desse que paga contas, 
transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia 
(mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é 
esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, 
seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí-
do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão 
antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir 
a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, 
trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. 
Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se 
o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de 
sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem 
imaginadas, questões fascinantes e não necessaria-
mente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém 
botou a mão no meu ombro de criança e disse:
— Fica quietinha, um momento só, escuta a chu-
va chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo 
singularmente novo. A quietude pode ser como essa 
chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro 
ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de si-
lêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, 
a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das 
palavras de todos os textos e da música de todos os 
sentimentos.
LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004.
p. 41. Adaptado.
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1
No trecho “ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos.” 
(�. 37-38), o sentido da palavra mesmo equivale àquele 
usado em:
(A) Ele mesmo falou com a escritora.
(B) Mesmo a pessoa mais sagaz não perceberia o erro.
(C) Mesmo que eu me vá, a festa continuará animada.
(D) Ele acertou mesmo a questão.
(E) Só mesmo o diretor para resolver esta questão.
2
Observe as palavras “se” no trecho “se não se cuidar 
botam numa jaula: um animal estranho.” (�. 16-17)
Afirma-se corretamente que ambas apresentam, respec-
tivamente, as mesmas funções das palavras destacadas 
em:
(A) Tire um tempo livre se quiser se tratar. 
(B) Ele se considera sabido se acerta todas as questões.
(C) O consumidor virá queixar-se, se você não devolver o 
produto. 
(D) Formaram-se diversos grupos para debater se é o 
melhor momento.
(E) Se ele desconhecia se ia adotar uma nova política, 
por que tocou no assunto?
3
Embora no texto “Um pouco de silêncio” predomine o 
empregoda norma-padrão, em algumas passagens se 
cultiva um registro semiformal.
O fragmento transposto corretamente para a norma-
padrão é:
(A) “Quem não corre com a manada (...)” (�. 15) / Quem 
não corre à manada
(B) “notamos as frestas (...)” (�. 36) / notamos às frestas
(C) “Chegamos em casa (...)” (�. 48) / Chegamos a casa
(D) “(...) assistir a um programa:” (�. 49-50) / assistir à um 
programa
(E) “trazendo à tona (...)” (�. 52) / trazendo há tona
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ECONOMISTA JÚNIOR3
4
A mudança na pontuação mantém o sentido da frase origi-
nal, preservando a norma-padrão da língua, em:
(A) “Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do baru-
lho, gostar de sossego é uma excentricidade.” (�. 1-2) / 
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do baru-
lho gostar de sossego é uma excentricidade.
(B) “algumas que não combinam conosco nem nos inte-
ressam.” (�. 6-7) / algumas que não combinam conos-
co, nem nos interessam.
(C) “Quem não corre com a manada praticamente nem 
existe,” (�. 15-16) / Quem não corre, com a manada 
praticamente nem existe,
(D) “disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – 
feito hamsters (...)” (�. 19-20) / disparamos sem rumo 
ou em trilhas determinadas feito hamsters
(E) “Estar sozinho é considerado humilhante,” (�. 26) / 
Estar sozinho, é considerado humilhante,
5
No diálogo abaixo, cada fala corresponde a um número.
I — Por que ele adquiriu somente um ingresso! 
II — Comprou dois: um para você outro para mim.
III — Mas ele saiu daqui dizendo: “Só comprarei o meu!”
IV — Pelo visto você acredita em tudo, o que ele diz.
Em relação ao diálogo, a pontuação está correta APENAS 
em
(A) I
(B) III
(C) I e II
(D) II e IV
(E) III e IV
6
Complete as frases da segunda coluna com a expressão 
adequada à norma-padrão.
O preenchimento dos espaços com as expressões que 
tornam as sentenças corretas resulta nas seguintes 
associações:
(A) I – P , II – S , III – Q
(B) I – S , II – P , III – Q
(C) I – S , II – R , III – P
(D) I – R , II – P , III – S
(E) I – Q , II – R , III – P
I – por que 
II – porque 
III – porquê 
P – As pessoas fi caram tranquilas 
______ não tiveram de refazer 
o trabalho.
Q – Não sei o ______ de tanta preo-
cupacão com a pressa.
R – Afi nal, tantas dúvidas com a te-
rapia, ______?
S – Ignoro ______ razão as pesso-
as não se habituam à solidão. 
7
O trecho em que se encontra voz passiva pronominal é:
(A) “feito hamsters que se alimentam de sua própria agi-
tação.” (�. 20-21)
(B) “Recolher-se em casa,” (�. 23)
(C) “sinal de que não se arrumou ninguém” (�. 26-27)
(D) “Mas, se a gente aprende a gostar (...)” (�. 55)
(E) “nela a gente se refaz (...)”(�. 65)
8
A explicação correta, de acordo com a norma-padrão, 
para a pontuação utilizada no texto, é a de que
(A) a vírgula em “É indispensável circular, estar enturma-
do.” (�. 14) indica uma relação de explicação entre os 
termos coordenados. 
(B) os dois pontos em “se não se cuidar botam numa jau-
la: um animal estranho.” (�. 16-17) assinalam a ideia 
de consequência. 
(C) as aspas em “(...) se ‘arrumasse’ (...)” (�. 28) acentu-
am o sentido de organização do verbo “arrumar”. 
(D) os dois pontos em “(...) pensamos em depressão: 
quem sabe terapia e antidepressivo?” (�. 30-31) indi-
cam dúvida entre duas possibilidades distintas.
(E) a vírgula antes do “e” em “transa, ganha dinheiro, e 
come, envelhece,” (�. 43) marca a diferença entre dois 
tipos de enumeração.
9
A frase em que todas as palavras estão escritas de forma 
correta, conforme a ortografia da Língua Portuguesa, é:
(A) Foi um previlégio ser acompanhado pelo advogado do 
sindicato.
(B) Estão cojitando de fabricar salas acústicas.
(C) A senhora possue algumas horas para tirar a cesta. 
(D) O lado de traz segue até à sala de descanso. 
(E) Estava hesitante sobre a escolha do bege claro para a 
mobília.
10
A sentença em que o verbo entre parênteses está corre-
tamente flexionado é
(A) O coordenador reveu as necessidades dos grupos. 
(rever)
(B) A impaciência deteu as pessoas. (deter)
(C) Eu reavejo minhas convicções diariamente. (reaver)
(D) Quando você se opor à minha solidão, ficarei aborre-
cido. (opor)
(E) Nós apreciamos os bons alunos. (apreciar)
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ECONOMISTA JÚNIOR 4
LÍNGUA INGLESA 
Model copes with chaos to deliver relief 
Computer program helps responders transport 
supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg 
Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other 
perishable supplies to an area that’s been struck by 
an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking 
what brown can do for you. But a new model quickly 
determines the best routes and means for delivering 
humanitarian aid, even in situations where bridges 
are out or airport tarmacs are clogged with planes. 
 The research, presented February 18 at the 
annual meeting of the American Association for the 
Advancement of Science, could help get supplies to 
areas which have experienced natural disasters or 
help prepare for efficient distribution of vaccines when 
the flu hits.
 Efficient supply chains have long been a goal 
of manufacturers, but transport in fragile networks 
— where supply, demand and delivery routes may 
be in extremely rapid flux — requires a different 
approach, said Anna Nagurney of the University of 
Massachusetts Amherst, who presented the new work. 
Rather than considering the shortest path from one 
place to another to maximize profit, her system aims 
for the cleanest path at minimum cost, while capturing 
factors such as the perishability of the product and 
the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know 
where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a 
multicriteria decision-making problem.’ 
 By calculating the total cost associated with 
each link in a network, accounting for congestion and 
incorporating penalties for time and products that are 
lost, the computer model calculates the best supply 
chain in situations where standard routes may be 
disrupted. 
 ‘Mathematical tools are essential to develop 
formal means to predict, and to respond to, such 
critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton 
University, who uses similar computational tools to 
study collective animal behavior. ‘This is particularly 
important where response must be rapid and 
effective, such as during disaster scenarios … or 
during epidemics or breaches of national security.’
 The work can be applied to immediate, pressing 
situations, such as getting blood, food or medication 
to a disaster site, or to longer-term problems such as 
determining the best locations for manufacturing flu 
vaccines.
<http://www.sciencenews.org/view/generic/id/70083/title/Model_
copes_with_chaos_to_deliver_relief>. 
Retrieved April 7th, 2011.
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The communicative intention of the article is to 
(A) criticize the inefficient transportation of supplies during 
stressful events. 
(B) announce a study to identify an effective strategy to 
distribute goods and services in emergencies. 
(C) alert society about the arguments against the delivery 
of humanitarian aid during natural disasters. 
(D) report on a computational model to speed up the 
shipment of perishable products through clogged 
roads in summer. 
(E) argue that the building of alternative highways is 
paramount to a more efficient distribution of supplies 
in everyday situations. 
12
According to Anna Nagurney, in paragraph 3 (lines 14-26), 
an efficient logistics system must consider the 
(A) shortest route that links two fragile end points. 
(B) only means to take perishable goods by land.
(C) most profitable network, in terms of cheap transport.
(D) lowest cost to place goods safely and in adequateconditions.
(E) use of standard transportation means normally used 
for medical products. 
13
Nagurney’s comment “ ‘It’s a multicriteria decision-making 
problem.’ ” (lines 25-26) refers to the fact that 
(A) in regular deliveries, many problems are caused by 
the same factors. 
(B) the transportation of unperishable goods is the single 
issue to be considered. 
(C) finding efficacious transportation solutions depends 
exclusively on political decisions. 
(D) inefficient management has been multiplying the 
problems caused by distribution channels. 
(E) delivering products in emergency situations requires 
analyzing many factors besides cost and time. 
14
Iain Couzin is mentioned in paragraph 5 (lines 33-40) 
because he
(A) believes that computational tools are very useful in 
predicting and reacting to misfortunate incidents. 
(B) provides the only efficient alternative to the computer 
model presented by Anna Nagurney. 
(C) claims that the use of computational tools in dealing 
with disaster scenarios has been ineffective. 
(D) found a faster and more reliable means of preventing 
epidemics and breaches of security. 
(E) developed mathematical tools to justify individual 
animal routines.
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ECONOMISTA JÚNIOR5
15
“such critical perturbations,” (lines 34-35) refers to all the 
items below, EXCEPT
(A) congestion
(B) delivery delays
(C) computer supplies
(D) disrupted roads
(E) loss of products
16
The expression in boldface introduces the idea of conclusion in
(A) “But a new model quickly determines the best routes 
and means for delivering humanitarian aid,” (lines 4-6)
(B) “Rather than considering the shortest path from one 
place to another to maximize profit,” (lines 20-21) 
(C) “her system aims for the cleanest path at minimum 
cost, while capturing factors such as the perishability 
of the product…” (lines 21-23) 
(D) “ ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ ” 
(lines 24-25) 
(E) “ ‘This is particularly important where response must 
be rapid and effective, such as during disaster 
scenarios...’ ” (lines 37-39)
17
In terms of pronominal reference,
(A) “…that…” (line 2) refers to “…blood…” (line 1). 
(B) “…which…” (line 11) refers to “…supplies…” (line 10). 
(C) “where…” (line 16) refers to “…networks” (line 15). 
(D) “…where…” (line 31) refers to “…routes…” (line 31). 
(E) “This…” (line 37) refers to “…behavior.” (line 37). 
18
Based on the meanings in the text, the two items are 
antonymous in 
(A) “…tough…” (subtitle) – complicated 
(B) “…clogged…” (line 7) – crowded 
(C) “…disrupted.” (line 32) – destroyed 
(D) “…breaches…” (line 40) – violations 
(E) “pressing…” (line 41) – trivial 
19
In “The work can be applied to immediate, pressing 
situations,” (lines 41-42), the fragment “can be applied” is 
replaced, without change in meaning, by 
(A) may be applied. 
(B) has to be applied.
(C) ought to be applied.
(D) will definitely be applied.
(E) might occasionally be applied.
20
The computer model discussed in the text “…copes with 
chaos to deliver relief” (title) and analyzes different factors.
The only factor NOT taken in consideration in the model is the
(A) probability of product decay or loss. 
(B) possible congestions in chaotic areas.
(C) reduction of costs to increase profits. 
(D) unpredictability of status of certain routes.
(E) most efficient route between geographical areas. 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
BLOCO 1
21
Considere as afirmações abaixo sobre os critérios de ava-
liação e escolha entre dois projetos de investimento, X e Y.
I – É possível que a taxa interna de retorno de X seja 
maior que a de Y, mas o valor presente líquido de Y 
seja maior que o de X.
II – É possível que as taxas mínimas de atratividade usa-
das nas avaliações de X e de Y sejam diferentes.
III – É possível que o período de retorno do investimento 
de X seja igual ao de Y, mas a taxa interna de retorno 
de X seja maior que a de Y.
Está correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) III, apenas.
(D) I e II, apenas.
(E) I, II e III.
22
Observe os gráficos abaixo que mostram, supostamente, 
quatro estruturas a termo da taxa de juros em diferentes 
economias.
São possíveis as estruturas APENAS em
(A) I e II
(B) I e III
(C) I e IV
(D) II e III
(E) I, II e IV
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ECONOMISTA JÚNIOR 6
23
Um projeto de investimento envolve um gasto inicial certo 
de R$ 1.200,00 e três receitas incertas, sucessivas, de
R$ 500,00, conforme o diagrama de fluxo de caixa abaixo.
Ajustadas pelo risco, as receitas de R$ 500,00 no primeiro 
e no segundo períodos têm valores equivalentes de certe-
za de R$ 450,00 e R$ 350,00, respectivamente. Para que 
o projeto tenha uma taxa interna de retorno positiva, após 
o ajuste de risco pelo método de equivalentes de certeza, 
é necessário e suficiente que a receita do último período 
tenha um equivalente de certeza, em reais, maior que
(A) 500,00
(B) 450,00
(C) 400,00
(D) 350,00
(E) 300,00
24
Considerando as estimativas iniciais do fluxo de caixa, 
o Valor Presente Líquido (VPL) de um projeto de inves-
timento varia com a taxa de desconto usada, conforme a 
linha cheia no gráfico abaixo.
No estudo de sensibilidade do projeto, um analista consi-
dera um cenário em que todos os gastos e receitas sejam 
20% maiores que os estimados inicialmente.
No gráfico, a linha tracejada que reflete este cenário será 
como
(A) I
(B) II
(C) III
(D) IV
(E) V
25
Um projeto de investimento implica um desembolso ini-
cial de R$ 1.000,00 seguido de dois recebimentos anuais, 
iguais e consecutivos, de R$ 600,00 cada um, o primeiro 
ocorrendo um ano após o desembolso inicial.
Se a taxa de desconto usada na avaliação do projeto for 
de 6% a.a., a duration do mesmo, expressa em anos, será
(A) 1
(B) 1,5
(C) 2
(D) menor que 1,5
(E) maior que 2
26
O Produto Interno Bruto (PIB) de um país, em um certo 
período de tempo,
(A) é sempre maior que o seu Produto Nacional Bruto 
(PNB).
(B) é sempre maior que as importações do país no período.
(C) aumenta se o valor das ações das empresas nacio-
nais diminuir.
(D) diminui se o superavit do balanço comercial aumentar.
(E) contabiliza a produção interna de bens e serviços fi-
nais no período.
27
Uma característica importante do modelo macroeconômi-
co clássico é a(o)
(A) ilusão monetária dos agentes econômicos.
(B) rigidez dos preços e dos salários nos mercados da 
economia.
(C) produção ser determinada apenas pelo lado da oferta.
(D) desequilíbrio permanente no mercado de trabalho.
(E) desconhecimento dos preços por parte dos agentes 
econômicos.
28
O gráfico da curva de Phillips de longo prazo, com a taxa 
de desemprego na abscissa e a taxa de inflação na orde-
nada, é vertical porque a
(A) produção responde às flutuações da demanda agre-
gada.
(B) expectativa de inflação tende a igualar a inflação, a 
longo prazo.
(C) demanda agregada na economia não varia.
(D) inflação no longo prazo tende a ser declinante.
(E) taxa natural de desemprego varia com a demanda 
agregada.
29
Em um modelo econômico que incorpore à propriedade 
de equivalência ricardiana um aumento dos gastos do 
governo, financiado com a emissão de títulos públicos,
(A) não alteraria o balanço de pagamentos.
(B) não alteraria a taxa de juros da economia.
(C) aumentaria a taxa de juros da economia.
(D) diminuiria o deficit orçamentário do setor público.
(E) levaria a uma expansão monetária.
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ECONOMISTA JÚNIOR7
30
Considere o modelo IS/LM/BP para uma economia com 
taxa de câmbio fixa, em uma situação de alta mobilidade 
do capital financeiro internacional. Nesse caso, a política
(A) monetária contracionista acarreta fortes perdas dere-
servas internacionais.
(B) monetária tem capacidade reduzida de alterar a taxa 
de juros da economia.
(C) fiscal expansionista acarreta fortes perdas de reser-
vas internacionais.
(D) fiscal expansionista acarretará superavits orçamentá-
rios do governo.
(E) fiscal tem capacidade reduzida de alterar o produto da 
economia.
31
A política monetária que adota a regra de um percentual 
anual constante de expansão da oferta de moeda, moeda 
esta definida como sendo um certo agregado monetário, 
NÃO leva à estabilização da renda da economia se
(A) a demanda pela moeda for instável.
(B) a taxa de câmbio for flutuante.
(C) o PIB real crescer a taxas positivas.
(D) os preços e os salários forem flexíveis.
(E) os impostos forem elevados.
32
A função utilidade U de uma pessoa que consome apenas 
dois bens, X e Y, é dada pela equação U = X0,5 Y0,5 , onde 
X e Y representam as quantidades dos dois bens. 
A elasticidade renda da demanda por X, por parte desse 
consumidor, é igual a
(A) zero
(B) 0,5
(C) 1
(D) 1,5
(E) −1
33
O custo total mínimo, CT, de uma firma que produz um 
único bem é dado pela expressão CT = 10 + 2X + 0,1X2, 
onde X é a quantidade produzida do bem.
Se X = 10, o custo marginal de produção será
(A) 2
(B) 4
(C) 6
(D) 8
(E) 10
34
Um exemplo de bem ou serviço não rival é a
(A) comida em um restaurante público subsidiado
(B) vaga de estacionamento na rua
(C) sinalização de tráfego ao longo de uma rodovia
(D) fralda para criança doada a um orfanato
(E) aspirina distribuída gratuitamente às pessoas pobres
35
O gráfico abaixo mostra a curva de demanda D pelo 
bem X e a curva de receita marginal RMg. O bem X é 
produzido por uma única empresa monopolista maximiza-
dora de lucros.
 
Considerando o gráfico e supondo o custo marginal posi-
tivo, a empresa produzirá
(A) menos que q1
(B) q1
(C) entre q1 e q2
(D) q2
(E) mais do que q2
36
O gráfico abaixo mostra a curva de custo total médio de 
longo prazo de uma certa empresa, em função do volume 
de produção de seu único produto.
 
Analisando o gráfico, conclui-se que, para um nível de 
produção
(A) abaixo de , o custo fixo é nulo.
(B) acima de , há retornos constantes de escala.
(C) igual a , o custo variável médio é mínimo.
(D) até , o custo marginal é igual ao custo variável.
(E) até , há economias de escala.
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ECONOMISTA JÚNIOR 8
37
A matriz abaixo representa um jogo de decisões simultâ-
neas entre duas pessoas, I e II. Em cada célula da matriz 
aparece, à esquerda, o retorno de I e, à direita, o de II. As 
estratégias de I e de II são, respectivamente, S1, S2 e S3, 
e Q1, Q2 e Q3.
Q1 Q2 Q3
S1 7; 8 2; 2 3; 4
S2 1; 3 1; 3 x; y
S3 2; 2 1; 1 3; 4
Suponha que os dois jogadores conheçam, antecipada-
mente, todas as estratégias e retornos envolvidos. Para 
que a combinação de estratégias S2Q3 seja um equilíbrio 
de Nash, é suficiente que
(A) x > 1 e y > 4
(B) x > 1 e y > 3
(C) x > 1 ou y > 4
(D) x > 3 ou y > 1
(E) x > 3 e y > 3
38
No modelo de crescimento econômico de Solow, sem pro-
gresso tecnológico, a taxa de crescimento do produto real 
da economia, no estado estacionário, é igual a(à)
(A) zero 
(B) 6% ao ano 
(C) taxa de crescimento da força de trabalho 
(D) taxa de poupança interna 
(E) taxa de inflação do ano anterior
39
A taxa mínima de atratividade de um projeto de investi-
mento de uma determinada empresa é
(A) nula, caso o valor presente líquido do projeto seja zero. 
(B) igual à sua taxa interna de retorno.
(C) sempre menor que a taxa de juros básica no mercado 
financeiro.
(D) sempre maior que sua taxa interna de retorno.
(E) a taxa de retorno mínima exigida pela empresa para 
investir.
40
Um certo projeto de investimento tem o Valor Presente 
Líquido (VPL) esperado de R$ 100 milhões. Eventos alea-
tórios, porém, que influenciam seu fluxo financeiro, geram 
a probabilidade de 5% de que, ao fim de um ano, seu VPL 
caia para R$ 97 milhões ou menos. Para o período de 1 
ano e nível de confiança de 95%, o Value at Risk (VaR) 
do projeto é de 
(A) 5% 
(B) 96% 
(C) R$ 3 milhões 
(D) R$ 97 milhões 
(E) R$ 100 milhões 
 
I II
BLOCO 2
41
Duas correntes de pensamento procuraram explicar a in-
dustrialização brasileira no início do século XX. Uma enfa-
tiza a industrialização induzida pelo excedente da renda, 
nos bons anos de exportações agrícolas (café); e a outra 
enfatiza
(A) a migração no sentido do interior
(B) a migração rural-urbana
(C) o atraso político do país
(D) o atraso cambial induzido pelas políticas de governo
(E) os choques adversos que dificultaram as importações
42
O avanço da industrialização brasileira, depois de 1930, 
foi consequência da(o)
(A) perda de competitividade do setor pecuário
(B) explosão demográfica no país
(C) alta do preço do café com a recessão mundial
(D) processo de substituição de importações
(E) grande aumento da poupança interna
43
O Plano de Ação Econômica do Governo (PAEG), lançado 
em 1964, adotou políticas de combate à inflação caracte-
rizadas como sendo
(A) gradualistas
(B) expansivas do crédito
(C) baseadas no congelamento da taxa de câmbio
(D) de aumento da oferta via expansão das importações
(E) de proibição rígida dos aumentos de preços
44
No Brasil, o período 1968-73 caracterizou-se pelas eleva-
das taxas de crescimento do produto real da economia, 
acompanhadas de
(A) deflação dos preços
(B) redução das importações
(C) aumento da dívida externa bruta
(D) forte aumento da inflação
(E) fortes perdas de reservas internacionais
45
A opinião dominante que emergiu dos debates sobre o 
comércio internacional nos séculos XVI, XVII e XVIII, no 
Ocidente, era de que um país deveria tentar obter gran-
des e crescentes superavits comerciais. Essa opinião é 
caracterizada como o ponto de vista
(A) liberal
(B) ricardiano
(C) monetarista
(D) mercantilista
(E) neoclássico
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ECONOMISTA JÚNIOR9
46
Para iniciar o processo de estabilização da economia bra-
sileira no início da década de 90, o governo lançou, em 
1993, o Plano de Ação Imediata (PAI) que
(A) congelou a taxa de câmbio.
(B) criou um novo meio de conta, a URV.
(C) determinou cortes nos gastos públicos.
(D) incentivou investimentos na infraestrutura do país.
(E) aumentou, substancialmente, as tarifas alfandegárias.
47
Um aumento das exportações de certo país e as demais 
contas de balanço de pagamentos permanecendo as 
mesmas, acarreta, necessariamente, um(a)
(A) aumento da inflação no país
(B) maior superavit ou menor deficit do balanço comercial
(C) expansão da oferta monetária doméstica
(D) redução nas reservas internacionais do país
(E) redução das taxas de juros domésticas
48
No modelo ricardiano típico de comércio internacional 
com dois países, (I) e (II), dois produtos, X e Y, e um único 
fator de produção, NÃO é possível que o país (I)
(A) não tenha vantagem absoluta na produção de X nem 
na de Y.
(B) tenha vantagem absoluta na produção X e o país (II) 
tenha vantagem absoluta na produção de Y.
(C) tenha vantagem comparativa e vantagem absoluta na 
produção de X.
(D) tenha vantagens comparativas na produção de X e 
na de Y.
(E) tenha vantagens absolutas tanto na produção de X 
quanto na de Y.
49
Uma Área de Livre Comércio, entre vários países, pode 
evoluir para um grau maior de integração, chamado de 
União Aduaneira, se for estabelecido(a) um(a)
(A) banco central único para os vários países participantes
(B) moeda única circulando nos países
(C) política fiscal comum
(D) política comercial externa conjunta
(E) política orçamentária comum dos governos dos vários 
países
50
O Acordo de Basileia de 1988, firmado no âmbito do BIS 
(Bank for International Settlements), teve como objetivo 
estabelecer
(A) condições para a aplicação de tarifas alfandegárias
(B) normas prudenciais para as instituições financeiras
(C) limitespara a política cambial dos países
(D) políticas macroeconômicas coordenadas entre os diver-
sos países
(E) restrições às exportações de serviços
51
A respeito das medidas de tendência central e de dispersão 
de uma distribuição de probabilidades, verifica-se que a(o) 
(A) moda é sempre maior que a média.
(B) mediana é sempre menor que o desvio padrão. 
(C) variância é sempre o dobro do desvio padrão.
(D) variância é uma medida de tendência central. 
(E) desvio padrão é uma medida de dispersão.
52
Em certo modelo estatístico, o estimador Š, de um parâ-
metro desconhecido s, é tal que E (Š) = s, onde E ( ) é o 
operador esperança matemática.
O Š é um estimador
(A) de mínima variância
(B) não tendencioso
(C) inconsistente
(D) linear
(E) suficiente
53
Uma regressão linear Y = α + βX + γZ + μ, onde Y é a 
variável dependente, X e Z são as variáveis independen-
tes, α , β e γ são parâmetros desconhecidos, e μ é o erro
aleatório, foi estimada pelo método de minimização da 
soma dos desvios quadráticos.
Se os dados de X e Z forem correlacionados negativa-
mente, a estimação poderá ter problemas de
(A) autocorrelação dos resíduos
(B) heterocedasticidade
(C) homocedasticidade
(D) multicolinearidade
(E) linearidade
54
A probabilidade de que ocorra o evento X, dado que o 
evento Y ocorreu, é positiva e representada por P(X/Y). Si-
milarmente, a probabilidade de que ocorra Y, dado que X 
ocorreu, é representada por P(Y/X). Se P(X/Y) = P(Y/X), os 
eventos X e Y são 
(A) ortogonais
(B) coincidentes
(C) independentes
(D) igualmente prováveis
(E) mutuamente exclusivos
55
A distribuição de probabilidades de uma variável aleatória 
é normal com média zero e desvio padrão 1.
Essa distribuição
(A) é simétrica
(B) é uniforme
(C) é autocorrelacionada
(D) tem moda igual a 1
(E) tem variância igual a 2
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ECONOMISTA JÚNIOR 10
BLOCO 3
56
Uma empresa, ao produzir, polui um rio usado pela popu-
lação e não paga pelo prejuízo causado. Logo, seu custo 
marginal privado
(A) inclui deseconomias de escala.
(B) cresce com a produção.
(C) é menor que o custo marginal social.
(D) é menor que a receita marginal.
(E) não é constante.
57
O estado poderia cobrar um tributo de uma empresa po-
luidora, de modo a internalizar o prejuízo que ela causa. 
Um tributo com esse objetivo é chamado de
(A) imposto de Pigou
(B) imposto de Walras
(C) taxa mínima de atratividade
(D) senhoragem
(E) contribuição social sobre o lucro
58
A imposição de regulamentação ambiental pode induzir 
as empresas a responder com inovações que melhorem 
sua competitividade.
Tal possibilidade é chamada de
(A) efeito Hicks
(B) efeito manada
(C) efeito substituição
(D) hipótese nula
(E) hipótese Porter
59
A proposição de que, sob certas condições, o maior ou 
menor grau de alavancagem financeira de uma empresa 
não altera seu valor é conhecida como
(A) princípio da utilidade esperada
(B) teorema de Modigliani-Miller
(C) paradoxo de Leontief
(D) teorema de Stolper-Samuelson
(E) efeito riqueza
60
O capital de giro necessário para uma empresa é o valor
(A) de suas vendas menos seu custo de produção
(B) do patrimônio líquido de curto prazo
(C) do estoque de matérias-primas mantido pela empresa
(D) dos juros sobre as dívidas de curto prazo da empresa
(E) dos recursos necessários para financiamento do seu 
ciclo operacional
61
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e So-
cial (BNDES) é, no Brasil, uma importante fonte de finan-
ciamento de longo prazo para
(A) a liquidez do setor financeiro.
(B) o pagamento de dividendos pelas empresas.
(C) os compradores de bens de consumo não duráveis.
(D) as empresas industriais que desejam investir.
(E) as pessoas que desejam hipotecar seu imóvel.
62
O indicador de liquidez corrente de uma empresa é a razão
(A) 
(B) 
(C) 
(D) 
(E) 
63
Uma opção de venda de determinado ativo, com preço de 
exercício de R$ 100,00 e prazo até 28/01/2011, certamen-
te tem maior valor no mercado do que a opção de venda 
do mesmo ativo com preço de exercício de
(A) R$ 90,00 e prazo até 28/01/2011
(B) R$ 95,00 e prazo até 18/02/2011
(C) R$ 100,00 e prazo até 04/02/2011
(D) R$ 105,00 e prazo até 07/01/2011
(E) R$ 110,00 e prazo até 28/01/2011
64
O valor das contas a pagar de uma certa empresa, no
dia 30/06/2005, se for corretamente contabilizado, deve 
constar no seu balanço patrimonial, do dia 30/06/2005, 
como parte do
(A) passivo
(B) ativo
(C) custo fixo
(D) custo operacional
(E) patrimônio líquido negativo
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ECONOMISTA JÚNIOR11
65
Há várias maneiras adequadas de se estimar uma provi-
são para devedores duvidosos em uma empresa. Uma de-
las é calcular essa provisão como um percentual sobre o(s)
(A) caixa
(B) patrimônio líquido
(C) ativo fixo
(D) total de vendas a prazo
(E) valores a pagar
66
Um possível indicador da rentabilidade de uma empresa é 
a razão entre o lucro líquido, depois do imposto de renda, 
e o(a)
(A) ativo circulante
(B) passivo circulante
(C) patrimônio líquido médio no período
(D) caixa
(E) valor dos estoques
67
Considere uma função real definida sobre o conjunto dos 
reais, de modo que, quaisquer que sejam x e y não nulos 
do domínio, vale a relação . 
Sabendo que f(200) = 12, quanto vale f(600)?
(A) 2 
(B) 4
(C) 12
(D) 24
(E) 36
68
Seja definida por 
Se f é derivável em todo o seu domínio, determine A + B + C.
(A) 1
(B) 2
(C) 3
(D) 4
(E) 5
69
Os vetores não nulos u e v são tais que (u + v ) e (u - v ) são 
perpendiculares. Se |u | e |v | são os módulos de u e de v, 
respectivamente, então,
(A) |u | . |v | = 1
(B) |u | . |v | = 0
(C) |u | + |v | = 0
(D) |u | – |v | = 1
(E) |u | – |v | = 0
70
Uma sequência é formada de tal modo que o seu primeiro 
termo é 20 e seu vigésimo termo é 11. Além disso, a partir 
do terceiro termo, cada termo é igual à média aritmética 
de todos os termos que o antecedem. 
Determine o segundo termo dessa sequência.
(A) 2
(B) 11
(C) 15,5
(D) 20
(E) 31
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Processo Seletivo Público 
Edital PSP RH - 3/2011 
Prova realizada em 10/07/2011 
LÍNGUA PORTUGUESA – NÍVEL SUPERIOR 
1 - A 2 - A 3 - C 4 - B 5 - B 6 - B 7 - C 8 - A 9 - E 10 - E 
LÍNGUA INGLESA – NÍVEL SUPERIOR 
11 - B 12 - D 13 - E 14 - A 15 - C 16 - D 17 - C 18 - E 19 - A 20 - C 
 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – NÍVEL SUPERIOR 
PROVA 
1 
PROVA 
2 
PROVA 
3 
PROVA 
4 
PROVA 
5 
PROVA 
6 
PROVA 
7 
PROVA 
8 
PROVA 
9 
PROVA 
10 
PROVA 
11 
PROVA 
12 
PROVA 
13 
PROVA 
14 
PROVA 
15 
PROVA 
16 
PROVA 
17 
PROVA 
18 
A
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21 - A 21 - D 21 - B 21 - B 21 - E 21 - D 21 - B 21 - C 21 - C 21 - D 21 - E 21 - B 21 - D 21 - E 21 - A 21 - D 21 - B 21 - C 
22 - B 22 - C 22 - E 22 - A 22 - E 22 - D 22 - E 22 - D 22 - E 22 - B 22 - B 22 - B 22 - B 22 - D 22 - A 22 - C 22 - D 22 - D 
23 - A 23 - C 23 - C 23 - C 23 - C 23 - A 23 - C 23 - D 23 - D 23 - C 23 - D 23 - A 23 - B 23 - C 23 - A 23 - C 23 - D 23 - A 
24 - B 24 - B 24 - B 24 - D 24 - B 24 - B 24 - D 24 - E 24 - A 24 - E 24 - C 24 - D 24 - C 24 - C 24 - D 24 - D 24 - C 24 - A 
25 - C 25 - B 25 - E 25 - C 25 - D 25 - B 25 - A 25 - C 25 - B 25 - C 25 - D 25 - E 25 - B 25 - B 25 - A 25 - B 25 - D 25 - E 
26 - C 26 - E 26 - D 26 - C 26 - E 26 - E 26 - A 26 - A 26 - C 26 - E 26 - B 26 - D 26 - E 26 - B 26 - A 26 - A 26 - C 26 - C 
27 - E 27 - E 27 - E 27 - B 27 - C 27 - D 27 - D 27 - C 27 - B 27 - C 27 - C 27 - A 27 - B 27 - A 27 - D 27 - B 27 - B 27 - B 
28 - D 28 - D 28 - E 28 - B 28 - B 28 - A 28 - B 28 - A 28 - B 28 - A 28 - B 28 - C 28 - A 28 - E 28 - D 28 - A 28 - E 28 - D 
29 - D 29 - C 29 - C 29 - E 29 - B 29 - B 29 - A 29 - A 29 - A 29 - A 29 - A 29 - E 29 - A 29 - A 29 - B 29 - A 29 - B 29 - D 
30 - A 30 - D 30 - D 30 - A 30 - B 30 - D 30 - B 30 - E 30 - C 30 - B 30 - A 30 - D 30 - D 30 - B 30 - C 30 - A 30 - A 30 - A 
31 - D 31 - C 31 - A 31 - C 31 - A 31 - C 31 - A 31 - E 31 - D 31 - E 31 - C 31 - D 31 - C 31 - D 31 - A 31 - D 31 - E 31 - B 
32 - C 32 - B 32 - C 32 - D 32 - C 32 - D 32 - C 32 - E 32 - E 32 - D 32 - E 32 - B 32 - D 32 - E 32 - B 32 - C 32 - A 32 - D 
33 - C 33 - A 33 - D 33 - C 33 - B 33 - A 33 - C 33 - D 33 - A 33 - C 33 - B 33 - A 33 - D 33 - D 33 - E 33 - B 33 - D 33 - D 
34 - E 34 - D 34 - B 34 - D 34 - C 34 - C 34 - D 34 - B 34 - B 34 - A 34 - A 34 - E 34 - A 34 - D 34 - B 34 - E 34 - B 34 - A 
35 - C 35 - A 35 - D 35 - E 35 - A 35 - A 35 - C 35 - D 35 - B 35 - C 35 - A 35 - A 35 - B 35 - B 35 - B 35 - B 35 - B 35 - E 
36 - D 36 - A 36 - E 36 - D 36 - E 36 - E 36 - A 36 - B 36 - A 36 - E 36 - C 36 - B 36 - B 36 - D 36 - C 36 - B 36 - E 36 - B 
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38 - D 38 - B 38 - D 38 - D 38 - C 38 - E 38 - B 38 - E 38 - D 38 - E 38 - C 38 - A 38 - D 38 - A 38 - D 38 - C 38 - C 38 - B 
39 - B 39 - C 39 - C 39 - A 39 - E 39 - D 39 - C 39 - A 39 - B 39 - C 39 - D 39 - D 39 - A 39 - C 39 - E 39 - A 39 - A 39 - E 
40 - C 40 - C 40 - E 40 - E 40 - C 40 - B 40 - D 40 - C 40 - B 40 - D 40 - C 40 - C 40 - A 40 - A 40 - E 40 - A 40 - C 40 - C 
 
 
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Processo Seletivo Público 
Edital PSP RH - 3/2011 
Prova realizada em 10/07/2011 
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42 - B 42 - E 42 - D 42 - A 42 - D 42 - C 42 - C 42 - B 42 - E 42 - A 42 - B 42 - A 42 - D 42 - C 42 - D 42 - A 42 - C 42 - C 
43 - B 43 - A 43 - D 43 - C 43 - A 43 - B 43 - E 43 - C 43 - D 43 - B 43 - B 43 - C 43 - A 43 - E 43 - D 43 - E 43 - B 43 - B 
44 - A 44 - B 44 - C 44 - D 44 - C 44 - C 44 - A 44 - B 44 - E 44 - A 44 - A 44 - D 44 - C 44 - E 44 - B 44 - A 44 - B 44 - D 
45 - B 45 - A 45 - E 45 - C 45 - D 45 - D 45 - D 45 - A 45 - C 45 - A 45 - E 45 - E 45 - C 45 - A 45 - C 45 - C 45 - C 45 - C 
46 - A 46 - E 46 - E 46 - B 46 - C 46 - E 46 - D 46 - A 46 - E 46 - C 46 - D 46 - B 46 - B 46 - D 46 - C 46 - C 46 - D 46 - E 
47 - B 47 - D 47 - A 47 - E 47 - B 47 - B 47 - B 47 - C 47 - B 47 - E 47 - E 47 - E 47 - C 47 - D 47 - D 47 - D 47 - E 47 - A 
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49 - D 49 - A 49 - A 49 - B 49 - D 49 - A 49 - C 49 - C 49 - C 49 - A 49 - E 49 - E 49 - B 49 - A 49 - B 49 - E 49 - A 49 - B 
50 - C 50 - B 50 - A 50 - D 50 - B 50 - B 50 - A 50 - A 50 - B 50 - C 50 - A 50 - D 50 - E 50 - C 50 - E 50 - E 50 - B 50 - C 
51 - D 51 - D 51 - A 51 - B 51 - E 51 - D 51 - A 51 - D 51 - A 51 - C 51 - D 51 - C 51 - D 51 - D 51 - C 51 - E 51 - A 51 - D 
52 - B 52 - C 52 - B 52 - D 52 - B 52 - B 52 - B 52 - C 52 - D 52 - D 52 - B 52 - A 52 - D 52 - E 52 - A 52 - E 52 - E 52 - A 
53 - C 53 - D 53 - E 53 - C 53 - D 53 - A 53 - E 53 - D 53 - D 53 - B 53 - E 53 - C 53 - C 53 - A 53 - E 53 - B 53 - B 53 - C 
54 - A 54 - A 54 - C 54 - B 54 - D 54 - C 54 - B 54 - D 54 - C 54 - E 54 - A 54 - B 54 - A 54 - D 54 - C 54 - E 54 - C 54 - B 
55 - E 55 - B 55 - B 55 - E 55 - A 55 - B 55 - C 55 - E 55 - E 55 - D 55 - D 55 - A 55 - E 55 - B 55 - D 55 - A 55 - A 55 - D 
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57 - B 57 - B 57 - A 57 - E 57 - A 57 - C 57 - D 57 - A 57 - B 57 - A 57 - E 57 - B 57 - B 57 - A 57 - A 57 - E 57 - D 57 - C 
58 - A 58 - E 58 - B 58 - A 58 - E 58 - C 58 - A 58 - C 58 - D 58 - C 58 - D 58 - B 58 - C 58 - A 58 - D 58 - B 58 - C 58 - A 
59 - E 59 - B 59 - E 59 - B 59 - B 59 - E 59 - E 59 - E 59 - B 59 - B 59 - B 59 - C 59 - D 59 - B 59 - B 59 - A 59 - C 59 - D 
60 - D 60 - B 60 - C 60 - A 60 - E 60 - A 60 - C 60 - C 60 - A 60 - C 60 - E 60 - B 60 - A 60 - C 60 - A 60 - B 60 - D 60 - A 
61 - D 61 - A 61 - A 61 - B 61 - D 61 - E 61 - D 61 - B 61 - C 61 - B 61 - C 61 - A 61 - A 61 - A 61 - D 61 - D 61 - E 61 - E 
62 - B 62 - D 62 - E 62 - C 62 - C 62 - C 62 - B 62 - D 62 - E 62 - E 62 - A 62 - E 62 - B 62 - B 62 - E 62 - A 62 - A 62 - B 
63 - D 63 - C 63 - B 63 - C 63 - A 63 - A 63 - E 63 - D 63 - E 63 - E 63 - B 63 - A 63 - D 63 - B 63 - B 63 - A 63 - E 63 - E 
64 - E 64 - E 64 - D 64 - E 64 - A 64 - B 64 - B 64 - B 64 - E 64 - D 64 - E 64 - D 64 - C 64 - E 64 - D 64 - D 64 - E 64 - B 
65 - A 65 - C 65 - B 65 - B 65 - D 65 - D 65 - C 65 - B 65 - D 65 - D 65 - A 65 - C 65 - E 65 - A 65 - B 65 - A 65 - A 65 - C 
66 - B 66 - C 66 - B 66 - D 66 - C 66 - A 66 - D 66 - E 66 - B 66 - C 66 - E 66 - D 66 - C 66 - D 66 - E 66 - C 66 - C 66 - A 
67 - B 67 - A 67 - E 67 - D 67 - B 67 - D 67 - B 67 - B 67 - A 67 - B 67 - D 67- E 67 - C 67 - D 67 - B 67 - C 67 - E 67 - D 
68 - E 68 - A 68 - A 68 - D 68 - C 68 - E 68 - E 68 - C 68 - B 68 - B 68 - B 68 - A 68 - E 68 - C 68 - E 68 - E 68 - A 68 - D 
69 - A 69 - C 69 - A 69 - A 69 - E 69 - B 69 - C 69 - B 69 - D 69 - A 69 - C 69 - C 69 - D 69 - B 69 - D 69 - B 69 - D 69 - C 
70 - B 70 - D 70 - A 70 - A 70 - A 70 - D 70 - A 70 - D 70 - C 70 - A 70 - B 70 - E 70 - B 70 - C 70 - C 70 - E 70 - B 70 - B 
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Processo Seletivo Público 
Edital PSP RH - 3/2011 
Prova realizada em 10/07/2011 
 
LÍNGUA PORTUGUESA – NÍVEL MÉDIO 
1 - E 2 - B 3 - A 4 - C 5 - A 6 - D 7 - D 8 - C 9 - C 10 - D 
MATEMÁTICA – NÍVEL MÉDIO 
11 - D 12 - A 13 - A 14 - B 15 - E 16 - D 17 - C 18 - C 19 - B 20 - D 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – NÍVEL MÉDIO 
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21 - A 21 - B 21 - B 21 - D 21 - C 21 - B 21 - C 21 - D 21 - C 21 - C 21 - D 21 - C 21 - D 
22 - B 22 - A 22 - E 22 - C 22 - A 22 - D 22 - B 22 - B 22 - D 22 - A 22 - C 22 - A 22 - B 
23 - B 23 - D 23 - A 23 - E 23 - E 23 - A 23 - B 23 - A 23 - C 23 - C 23 - E 23 - D 23 - E 
24 - D 24 - A 24 - C 24 - E 24 - D 24 - B 24 - D 24 - B 24 - E 24 - A 24 - D 24 - B 24 - A 
25 - A 25 - B 25 - D 25 - B 25 - D 25 - C 25 - D 25 - E 25 - A 25 - E 25 - D 25 - B 25 - D 
26 - C 26 - E 26 - A 26 - C 26 - A 26 - E 26 - E 26 - D 26 - A 26 - D 26 - A 26 - D 26 - E 
27 - D 27 - E 27 - B 27 - C 27 - B 27 - B 27 - A 27 - C 27 - E 27 - B 27 - E 27 - A 27 - C 
28 - C 28 - B 28 - C 28 - C 28 - E 28 - C 28 - B 28 - A 28 - B 28 - C 28 - C 28 - B 28 - B 
29 - D 29 - C 29 - E 29 - D 29 - E 29 - C 29 - E 29 - D 29 - D 29 - B 29 - D 29 - E 29 - D 
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Processo Seletivo Público 
Edital PSP RH - 3/2011 
Prova realizada em 10/07/2011 
 
 
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