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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwODoxMzowNiAtMDMwMA== ECONOMISTA JÚNIOR1 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO- -RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO- -RESPOSTA. c) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA. Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES, o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA. 12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br). ECONOMISTA JÚNIOR 05 ED IT A L N o 1 TR A N SP ET R O PS P R H - 3/ 20 11 CONHECIMENTOS BÁSICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA INGLESA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação 1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwODoxMzowNiAtMDMwMA== ECONOMISTA JÚNIOR 2 LÍNGUA PORTUGUESA Um pouco de silêncio Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade. Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, ou- tras impossíveis, algumas que não combinam conos- co nem nos interessam. Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas ques- tionam, os que pagam o preço de sua relativa auto- nomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência. O normal é ser atualizado, produtivo e bem-in- formado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho. Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação. Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ame- aça quem leva um susto cada vez que examina sua alma. Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse” em loja. [...] Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema. O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz baru- lho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coi- sas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo. Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos? No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração. Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras. Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessaria- mente ruins. Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chu- va chegando. E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores. Então, por favor, me deem isso: um pouco de si- lêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado. 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 1 No trecho “ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos.” (�. 37-38), o sentido da palavra mesmo equivale àquele usado em: (A) Ele mesmo falou com a escritora. (B) Mesmo a pessoa mais sagaz não perceberia o erro. (C) Mesmo que eu me vá, a festa continuará animada. (D) Ele acertou mesmo a questão. (E) Só mesmo o diretor para resolver esta questão. 2 Observe as palavras “se” no trecho “se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.” (�. 16-17) Afirma-se corretamente que ambas apresentam, respec- tivamente, as mesmas funções das palavras destacadas em: (A) Tire um tempo livre se quiser se tratar. (B) Ele se considera sabido se acerta todas as questões. (C) O consumidor virá queixar-se, se você não devolver o produto. (D) Formaram-se diversos grupos para debater se é o melhor momento. (E) Se ele desconhecia se ia adotar uma nova política, por que tocou no assunto? 3 Embora no texto “Um pouco de silêncio” predomine o empregoda norma-padrão, em algumas passagens se cultiva um registro semiformal. O fragmento transposto corretamente para a norma- padrão é: (A) “Quem não corre com a manada (...)” (�. 15) / Quem não corre à manada (B) “notamos as frestas (...)” (�. 36) / notamos às frestas (C) “Chegamos em casa (...)” (�. 48) / Chegamos a casa (D) “(...) assistir a um programa:” (�. 49-50) / assistir à um programa (E) “trazendo à tona (...)” (�. 52) / trazendo há tona 55 60 65 70 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwODoxMzowNiAtMDMwMA== ECONOMISTA JÚNIOR3 4 A mudança na pontuação mantém o sentido da frase origi- nal, preservando a norma-padrão da língua, em: (A) “Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do baru- lho, gostar de sossego é uma excentricidade.” (�. 1-2) / Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do baru- lho gostar de sossego é uma excentricidade. (B) “algumas que não combinam conosco nem nos inte- ressam.” (�. 6-7) / algumas que não combinam conos- co, nem nos interessam. (C) “Quem não corre com a manada praticamente nem existe,” (�. 15-16) / Quem não corre, com a manada praticamente nem existe, (D) “disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters (...)” (�. 19-20) / disparamos sem rumo ou em trilhas determinadas feito hamsters (E) “Estar sozinho é considerado humilhante,” (�. 26) / Estar sozinho, é considerado humilhante, 5 No diálogo abaixo, cada fala corresponde a um número. I — Por que ele adquiriu somente um ingresso! II — Comprou dois: um para você outro para mim. III — Mas ele saiu daqui dizendo: “Só comprarei o meu!” IV — Pelo visto você acredita em tudo, o que ele diz. Em relação ao diálogo, a pontuação está correta APENAS em (A) I (B) III (C) I e II (D) II e IV (E) III e IV 6 Complete as frases da segunda coluna com a expressão adequada à norma-padrão. O preenchimento dos espaços com as expressões que tornam as sentenças corretas resulta nas seguintes associações: (A) I – P , II – S , III – Q (B) I – S , II – P , III – Q (C) I – S , II – R , III – P (D) I – R , II – P , III – S (E) I – Q , II – R , III – P I – por que II – porque III – porquê P – As pessoas fi caram tranquilas ______ não tiveram de refazer o trabalho. Q – Não sei o ______ de tanta preo- cupacão com a pressa. R – Afi nal, tantas dúvidas com a te- rapia, ______? S – Ignoro ______ razão as pesso- as não se habituam à solidão. 7 O trecho em que se encontra voz passiva pronominal é: (A) “feito hamsters que se alimentam de sua própria agi- tação.” (�. 20-21) (B) “Recolher-se em casa,” (�. 23) (C) “sinal de que não se arrumou ninguém” (�. 26-27) (D) “Mas, se a gente aprende a gostar (...)” (�. 55) (E) “nela a gente se refaz (...)”(�. 65) 8 A explicação correta, de acordo com a norma-padrão, para a pontuação utilizada no texto, é a de que (A) a vírgula em “É indispensável circular, estar enturma- do.” (�. 14) indica uma relação de explicação entre os termos coordenados. (B) os dois pontos em “se não se cuidar botam numa jau- la: um animal estranho.” (�. 16-17) assinalam a ideia de consequência. (C) as aspas em “(...) se ‘arrumasse’ (...)” (�. 28) acentu- am o sentido de organização do verbo “arrumar”. (D) os dois pontos em “(...) pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo?” (�. 30-31) indi- cam dúvida entre duas possibilidades distintas. (E) a vírgula antes do “e” em “transa, ganha dinheiro, e come, envelhece,” (�. 43) marca a diferença entre dois tipos de enumeração. 9 A frase em que todas as palavras estão escritas de forma correta, conforme a ortografia da Língua Portuguesa, é: (A) Foi um previlégio ser acompanhado pelo advogado do sindicato. (B) Estão cojitando de fabricar salas acústicas. (C) A senhora possue algumas horas para tirar a cesta. (D) O lado de traz segue até à sala de descanso. (E) Estava hesitante sobre a escolha do bege claro para a mobília. 10 A sentença em que o verbo entre parênteses está corre- tamente flexionado é (A) O coordenador reveu as necessidades dos grupos. (rever) (B) A impaciência deteu as pessoas. (deter) (C) Eu reavejo minhas convicções diariamente. (reaver) (D) Quando você se opor à minha solidão, ficarei aborre- cido. (opor) (E) Nós apreciamos os bons alunos. (apreciar) www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwODoxMzowNiAtMDMwMA== ECONOMISTA JÚNIOR 4 LÍNGUA INGLESA Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011 WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes. The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits. Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’ By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted. ‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. <http://www.sciencenews.org/view/generic/id/70083/title/Model_ copes_with_chaos_to_deliver_relief>. Retrieved April 7th, 2011. 5 10 15 20 25 30 35 40 45 11 The communicative intention of the article is to (A) criticize the inefficient transportation of supplies during stressful events. (B) announce a study to identify an effective strategy to distribute goods and services in emergencies. (C) alert society about the arguments against the delivery of humanitarian aid during natural disasters. (D) report on a computational model to speed up the shipment of perishable products through clogged roads in summer. (E) argue that the building of alternative highways is paramount to a more efficient distribution of supplies in everyday situations. 12 According to Anna Nagurney, in paragraph 3 (lines 14-26), an efficient logistics system must consider the (A) shortest route that links two fragile end points. (B) only means to take perishable goods by land. (C) most profitable network, in terms of cheap transport. (D) lowest cost to place goods safely and in adequateconditions. (E) use of standard transportation means normally used for medical products. 13 Nagurney’s comment “ ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’ ” (lines 25-26) refers to the fact that (A) in regular deliveries, many problems are caused by the same factors. (B) the transportation of unperishable goods is the single issue to be considered. (C) finding efficacious transportation solutions depends exclusively on political decisions. (D) inefficient management has been multiplying the problems caused by distribution channels. (E) delivering products in emergency situations requires analyzing many factors besides cost and time. 14 Iain Couzin is mentioned in paragraph 5 (lines 33-40) because he (A) believes that computational tools are very useful in predicting and reacting to misfortunate incidents. (B) provides the only efficient alternative to the computer model presented by Anna Nagurney. (C) claims that the use of computational tools in dealing with disaster scenarios has been ineffective. (D) found a faster and more reliable means of preventing epidemics and breaches of security. (E) developed mathematical tools to justify individual animal routines. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwODoxMzowNiAtMDMwMA== ECONOMISTA JÚNIOR5 15 “such critical perturbations,” (lines 34-35) refers to all the items below, EXCEPT (A) congestion (B) delivery delays (C) computer supplies (D) disrupted roads (E) loss of products 16 The expression in boldface introduces the idea of conclusion in (A) “But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid,” (lines 4-6) (B) “Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit,” (lines 20-21) (C) “her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product…” (lines 21-23) (D) “ ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ ” (lines 24-25) (E) “ ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios...’ ” (lines 37-39) 17 In terms of pronominal reference, (A) “…that…” (line 2) refers to “…blood…” (line 1). (B) “…which…” (line 11) refers to “…supplies…” (line 10). (C) “where…” (line 16) refers to “…networks” (line 15). (D) “…where…” (line 31) refers to “…routes…” (line 31). (E) “This…” (line 37) refers to “…behavior.” (line 37). 18 Based on the meanings in the text, the two items are antonymous in (A) “…tough…” (subtitle) – complicated (B) “…clogged…” (line 7) – crowded (C) “…disrupted.” (line 32) – destroyed (D) “…breaches…” (line 40) – violations (E) “pressing…” (line 41) – trivial 19 In “The work can be applied to immediate, pressing situations,” (lines 41-42), the fragment “can be applied” is replaced, without change in meaning, by (A) may be applied. (B) has to be applied. (C) ought to be applied. (D) will definitely be applied. (E) might occasionally be applied. 20 The computer model discussed in the text “…copes with chaos to deliver relief” (title) and analyzes different factors. The only factor NOT taken in consideration in the model is the (A) probability of product decay or loss. (B) possible congestions in chaotic areas. (C) reduction of costs to increase profits. (D) unpredictability of status of certain routes. (E) most efficient route between geographical areas. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS BLOCO 1 21 Considere as afirmações abaixo sobre os critérios de ava- liação e escolha entre dois projetos de investimento, X e Y. I – É possível que a taxa interna de retorno de X seja maior que a de Y, mas o valor presente líquido de Y seja maior que o de X. II – É possível que as taxas mínimas de atratividade usa- das nas avaliações de X e de Y sejam diferentes. III – É possível que o período de retorno do investimento de X seja igual ao de Y, mas a taxa interna de retorno de X seja maior que a de Y. Está correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) III, apenas. (D) I e II, apenas. (E) I, II e III. 22 Observe os gráficos abaixo que mostram, supostamente, quatro estruturas a termo da taxa de juros em diferentes economias. São possíveis as estruturas APENAS em (A) I e II (B) I e III (C) I e IV (D) II e III (E) I, II e IV www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwODoxMzowNiAtMDMwMA== ECONOMISTA JÚNIOR 6 23 Um projeto de investimento envolve um gasto inicial certo de R$ 1.200,00 e três receitas incertas, sucessivas, de R$ 500,00, conforme o diagrama de fluxo de caixa abaixo. Ajustadas pelo risco, as receitas de R$ 500,00 no primeiro e no segundo períodos têm valores equivalentes de certe- za de R$ 450,00 e R$ 350,00, respectivamente. Para que o projeto tenha uma taxa interna de retorno positiva, após o ajuste de risco pelo método de equivalentes de certeza, é necessário e suficiente que a receita do último período tenha um equivalente de certeza, em reais, maior que (A) 500,00 (B) 450,00 (C) 400,00 (D) 350,00 (E) 300,00 24 Considerando as estimativas iniciais do fluxo de caixa, o Valor Presente Líquido (VPL) de um projeto de inves- timento varia com a taxa de desconto usada, conforme a linha cheia no gráfico abaixo. No estudo de sensibilidade do projeto, um analista consi- dera um cenário em que todos os gastos e receitas sejam 20% maiores que os estimados inicialmente. No gráfico, a linha tracejada que reflete este cenário será como (A) I (B) II (C) III (D) IV (E) V 25 Um projeto de investimento implica um desembolso ini- cial de R$ 1.000,00 seguido de dois recebimentos anuais, iguais e consecutivos, de R$ 600,00 cada um, o primeiro ocorrendo um ano após o desembolso inicial. Se a taxa de desconto usada na avaliação do projeto for de 6% a.a., a duration do mesmo, expressa em anos, será (A) 1 (B) 1,5 (C) 2 (D) menor que 1,5 (E) maior que 2 26 O Produto Interno Bruto (PIB) de um país, em um certo período de tempo, (A) é sempre maior que o seu Produto Nacional Bruto (PNB). (B) é sempre maior que as importações do país no período. (C) aumenta se o valor das ações das empresas nacio- nais diminuir. (D) diminui se o superavit do balanço comercial aumentar. (E) contabiliza a produção interna de bens e serviços fi- nais no período. 27 Uma característica importante do modelo macroeconômi- co clássico é a(o) (A) ilusão monetária dos agentes econômicos. (B) rigidez dos preços e dos salários nos mercados da economia. (C) produção ser determinada apenas pelo lado da oferta. (D) desequilíbrio permanente no mercado de trabalho. (E) desconhecimento dos preços por parte dos agentes econômicos. 28 O gráfico da curva de Phillips de longo prazo, com a taxa de desemprego na abscissa e a taxa de inflação na orde- nada, é vertical porque a (A) produção responde às flutuações da demanda agre- gada. (B) expectativa de inflação tende a igualar a inflação, a longo prazo. (C) demanda agregada na economia não varia. (D) inflação no longo prazo tende a ser declinante. (E) taxa natural de desemprego varia com a demanda agregada. 29 Em um modelo econômico que incorpore à propriedade de equivalência ricardiana um aumento dos gastos do governo, financiado com a emissão de títulos públicos, (A) não alteraria o balanço de pagamentos. (B) não alteraria a taxa de juros da economia. (C) aumentaria a taxa de juros da economia. (D) diminuiria o deficit orçamentário do setor público. (E) levaria a uma expansão monetária. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwODoxMzowNiAtMDMwMA== ECONOMISTA JÚNIOR7 30 Considere o modelo IS/LM/BP para uma economia com taxa de câmbio fixa, em uma situação de alta mobilidade do capital financeiro internacional. Nesse caso, a política (A) monetária contracionista acarreta fortes perdas dere- servas internacionais. (B) monetária tem capacidade reduzida de alterar a taxa de juros da economia. (C) fiscal expansionista acarreta fortes perdas de reser- vas internacionais. (D) fiscal expansionista acarretará superavits orçamentá- rios do governo. (E) fiscal tem capacidade reduzida de alterar o produto da economia. 31 A política monetária que adota a regra de um percentual anual constante de expansão da oferta de moeda, moeda esta definida como sendo um certo agregado monetário, NÃO leva à estabilização da renda da economia se (A) a demanda pela moeda for instável. (B) a taxa de câmbio for flutuante. (C) o PIB real crescer a taxas positivas. (D) os preços e os salários forem flexíveis. (E) os impostos forem elevados. 32 A função utilidade U de uma pessoa que consome apenas dois bens, X e Y, é dada pela equação U = X0,5 Y0,5 , onde X e Y representam as quantidades dos dois bens. A elasticidade renda da demanda por X, por parte desse consumidor, é igual a (A) zero (B) 0,5 (C) 1 (D) 1,5 (E) −1 33 O custo total mínimo, CT, de uma firma que produz um único bem é dado pela expressão CT = 10 + 2X + 0,1X2, onde X é a quantidade produzida do bem. Se X = 10, o custo marginal de produção será (A) 2 (B) 4 (C) 6 (D) 8 (E) 10 34 Um exemplo de bem ou serviço não rival é a (A) comida em um restaurante público subsidiado (B) vaga de estacionamento na rua (C) sinalização de tráfego ao longo de uma rodovia (D) fralda para criança doada a um orfanato (E) aspirina distribuída gratuitamente às pessoas pobres 35 O gráfico abaixo mostra a curva de demanda D pelo bem X e a curva de receita marginal RMg. O bem X é produzido por uma única empresa monopolista maximiza- dora de lucros. Considerando o gráfico e supondo o custo marginal posi- tivo, a empresa produzirá (A) menos que q1 (B) q1 (C) entre q1 e q2 (D) q2 (E) mais do que q2 36 O gráfico abaixo mostra a curva de custo total médio de longo prazo de uma certa empresa, em função do volume de produção de seu único produto. Analisando o gráfico, conclui-se que, para um nível de produção (A) abaixo de , o custo fixo é nulo. (B) acima de , há retornos constantes de escala. (C) igual a , o custo variável médio é mínimo. (D) até , o custo marginal é igual ao custo variável. (E) até , há economias de escala. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwODoxMzowNiAtMDMwMA== ECONOMISTA JÚNIOR 8 37 A matriz abaixo representa um jogo de decisões simultâ- neas entre duas pessoas, I e II. Em cada célula da matriz aparece, à esquerda, o retorno de I e, à direita, o de II. As estratégias de I e de II são, respectivamente, S1, S2 e S3, e Q1, Q2 e Q3. Q1 Q2 Q3 S1 7; 8 2; 2 3; 4 S2 1; 3 1; 3 x; y S3 2; 2 1; 1 3; 4 Suponha que os dois jogadores conheçam, antecipada- mente, todas as estratégias e retornos envolvidos. Para que a combinação de estratégias S2Q3 seja um equilíbrio de Nash, é suficiente que (A) x > 1 e y > 4 (B) x > 1 e y > 3 (C) x > 1 ou y > 4 (D) x > 3 ou y > 1 (E) x > 3 e y > 3 38 No modelo de crescimento econômico de Solow, sem pro- gresso tecnológico, a taxa de crescimento do produto real da economia, no estado estacionário, é igual a(à) (A) zero (B) 6% ao ano (C) taxa de crescimento da força de trabalho (D) taxa de poupança interna (E) taxa de inflação do ano anterior 39 A taxa mínima de atratividade de um projeto de investi- mento de uma determinada empresa é (A) nula, caso o valor presente líquido do projeto seja zero. (B) igual à sua taxa interna de retorno. (C) sempre menor que a taxa de juros básica no mercado financeiro. (D) sempre maior que sua taxa interna de retorno. (E) a taxa de retorno mínima exigida pela empresa para investir. 40 Um certo projeto de investimento tem o Valor Presente Líquido (VPL) esperado de R$ 100 milhões. Eventos alea- tórios, porém, que influenciam seu fluxo financeiro, geram a probabilidade de 5% de que, ao fim de um ano, seu VPL caia para R$ 97 milhões ou menos. Para o período de 1 ano e nível de confiança de 95%, o Value at Risk (VaR) do projeto é de (A) 5% (B) 96% (C) R$ 3 milhões (D) R$ 97 milhões (E) R$ 100 milhões I II BLOCO 2 41 Duas correntes de pensamento procuraram explicar a in- dustrialização brasileira no início do século XX. Uma enfa- tiza a industrialização induzida pelo excedente da renda, nos bons anos de exportações agrícolas (café); e a outra enfatiza (A) a migração no sentido do interior (B) a migração rural-urbana (C) o atraso político do país (D) o atraso cambial induzido pelas políticas de governo (E) os choques adversos que dificultaram as importações 42 O avanço da industrialização brasileira, depois de 1930, foi consequência da(o) (A) perda de competitividade do setor pecuário (B) explosão demográfica no país (C) alta do preço do café com a recessão mundial (D) processo de substituição de importações (E) grande aumento da poupança interna 43 O Plano de Ação Econômica do Governo (PAEG), lançado em 1964, adotou políticas de combate à inflação caracte- rizadas como sendo (A) gradualistas (B) expansivas do crédito (C) baseadas no congelamento da taxa de câmbio (D) de aumento da oferta via expansão das importações (E) de proibição rígida dos aumentos de preços 44 No Brasil, o período 1968-73 caracterizou-se pelas eleva- das taxas de crescimento do produto real da economia, acompanhadas de (A) deflação dos preços (B) redução das importações (C) aumento da dívida externa bruta (D) forte aumento da inflação (E) fortes perdas de reservas internacionais 45 A opinião dominante que emergiu dos debates sobre o comércio internacional nos séculos XVI, XVII e XVIII, no Ocidente, era de que um país deveria tentar obter gran- des e crescentes superavits comerciais. Essa opinião é caracterizada como o ponto de vista (A) liberal (B) ricardiano (C) monetarista (D) mercantilista (E) neoclássico www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwODoxMzowNiAtMDMwMA== ECONOMISTA JÚNIOR9 46 Para iniciar o processo de estabilização da economia bra- sileira no início da década de 90, o governo lançou, em 1993, o Plano de Ação Imediata (PAI) que (A) congelou a taxa de câmbio. (B) criou um novo meio de conta, a URV. (C) determinou cortes nos gastos públicos. (D) incentivou investimentos na infraestrutura do país. (E) aumentou, substancialmente, as tarifas alfandegárias. 47 Um aumento das exportações de certo país e as demais contas de balanço de pagamentos permanecendo as mesmas, acarreta, necessariamente, um(a) (A) aumento da inflação no país (B) maior superavit ou menor deficit do balanço comercial (C) expansão da oferta monetária doméstica (D) redução nas reservas internacionais do país (E) redução das taxas de juros domésticas 48 No modelo ricardiano típico de comércio internacional com dois países, (I) e (II), dois produtos, X e Y, e um único fator de produção, NÃO é possível que o país (I) (A) não tenha vantagem absoluta na produção de X nem na de Y. (B) tenha vantagem absoluta na produção X e o país (II) tenha vantagem absoluta na produção de Y. (C) tenha vantagem comparativa e vantagem absoluta na produção de X. (D) tenha vantagens comparativas na produção de X e na de Y. (E) tenha vantagens absolutas tanto na produção de X quanto na de Y. 49 Uma Área de Livre Comércio, entre vários países, pode evoluir para um grau maior de integração, chamado de União Aduaneira, se for estabelecido(a) um(a) (A) banco central único para os vários países participantes (B) moeda única circulando nos países (C) política fiscal comum (D) política comercial externa conjunta (E) política orçamentária comum dos governos dos vários países 50 O Acordo de Basileia de 1988, firmado no âmbito do BIS (Bank for International Settlements), teve como objetivo estabelecer (A) condições para a aplicação de tarifas alfandegárias (B) normas prudenciais para as instituições financeiras (C) limitespara a política cambial dos países (D) políticas macroeconômicas coordenadas entre os diver- sos países (E) restrições às exportações de serviços 51 A respeito das medidas de tendência central e de dispersão de uma distribuição de probabilidades, verifica-se que a(o) (A) moda é sempre maior que a média. (B) mediana é sempre menor que o desvio padrão. (C) variância é sempre o dobro do desvio padrão. (D) variância é uma medida de tendência central. (E) desvio padrão é uma medida de dispersão. 52 Em certo modelo estatístico, o estimador Š, de um parâ- metro desconhecido s, é tal que E (Š) = s, onde E ( ) é o operador esperança matemática. O Š é um estimador (A) de mínima variância (B) não tendencioso (C) inconsistente (D) linear (E) suficiente 53 Uma regressão linear Y = α + βX + γZ + μ, onde Y é a variável dependente, X e Z são as variáveis independen- tes, α , β e γ são parâmetros desconhecidos, e μ é o erro aleatório, foi estimada pelo método de minimização da soma dos desvios quadráticos. Se os dados de X e Z forem correlacionados negativa- mente, a estimação poderá ter problemas de (A) autocorrelação dos resíduos (B) heterocedasticidade (C) homocedasticidade (D) multicolinearidade (E) linearidade 54 A probabilidade de que ocorra o evento X, dado que o evento Y ocorreu, é positiva e representada por P(X/Y). Si- milarmente, a probabilidade de que ocorra Y, dado que X ocorreu, é representada por P(Y/X). Se P(X/Y) = P(Y/X), os eventos X e Y são (A) ortogonais (B) coincidentes (C) independentes (D) igualmente prováveis (E) mutuamente exclusivos 55 A distribuição de probabilidades de uma variável aleatória é normal com média zero e desvio padrão 1. Essa distribuição (A) é simétrica (B) é uniforme (C) é autocorrelacionada (D) tem moda igual a 1 (E) tem variância igual a 2 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwODoxMzowNiAtMDMwMA== ECONOMISTA JÚNIOR 10 BLOCO 3 56 Uma empresa, ao produzir, polui um rio usado pela popu- lação e não paga pelo prejuízo causado. Logo, seu custo marginal privado (A) inclui deseconomias de escala. (B) cresce com a produção. (C) é menor que o custo marginal social. (D) é menor que a receita marginal. (E) não é constante. 57 O estado poderia cobrar um tributo de uma empresa po- luidora, de modo a internalizar o prejuízo que ela causa. Um tributo com esse objetivo é chamado de (A) imposto de Pigou (B) imposto de Walras (C) taxa mínima de atratividade (D) senhoragem (E) contribuição social sobre o lucro 58 A imposição de regulamentação ambiental pode induzir as empresas a responder com inovações que melhorem sua competitividade. Tal possibilidade é chamada de (A) efeito Hicks (B) efeito manada (C) efeito substituição (D) hipótese nula (E) hipótese Porter 59 A proposição de que, sob certas condições, o maior ou menor grau de alavancagem financeira de uma empresa não altera seu valor é conhecida como (A) princípio da utilidade esperada (B) teorema de Modigliani-Miller (C) paradoxo de Leontief (D) teorema de Stolper-Samuelson (E) efeito riqueza 60 O capital de giro necessário para uma empresa é o valor (A) de suas vendas menos seu custo de produção (B) do patrimônio líquido de curto prazo (C) do estoque de matérias-primas mantido pela empresa (D) dos juros sobre as dívidas de curto prazo da empresa (E) dos recursos necessários para financiamento do seu ciclo operacional 61 O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e So- cial (BNDES) é, no Brasil, uma importante fonte de finan- ciamento de longo prazo para (A) a liquidez do setor financeiro. (B) o pagamento de dividendos pelas empresas. (C) os compradores de bens de consumo não duráveis. (D) as empresas industriais que desejam investir. (E) as pessoas que desejam hipotecar seu imóvel. 62 O indicador de liquidez corrente de uma empresa é a razão (A) (B) (C) (D) (E) 63 Uma opção de venda de determinado ativo, com preço de exercício de R$ 100,00 e prazo até 28/01/2011, certamen- te tem maior valor no mercado do que a opção de venda do mesmo ativo com preço de exercício de (A) R$ 90,00 e prazo até 28/01/2011 (B) R$ 95,00 e prazo até 18/02/2011 (C) R$ 100,00 e prazo até 04/02/2011 (D) R$ 105,00 e prazo até 07/01/2011 (E) R$ 110,00 e prazo até 28/01/2011 64 O valor das contas a pagar de uma certa empresa, no dia 30/06/2005, se for corretamente contabilizado, deve constar no seu balanço patrimonial, do dia 30/06/2005, como parte do (A) passivo (B) ativo (C) custo fixo (D) custo operacional (E) patrimônio líquido negativo www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwODoxMzowNiAtMDMwMA== ECONOMISTA JÚNIOR11 65 Há várias maneiras adequadas de se estimar uma provi- são para devedores duvidosos em uma empresa. Uma de- las é calcular essa provisão como um percentual sobre o(s) (A) caixa (B) patrimônio líquido (C) ativo fixo (D) total de vendas a prazo (E) valores a pagar 66 Um possível indicador da rentabilidade de uma empresa é a razão entre o lucro líquido, depois do imposto de renda, e o(a) (A) ativo circulante (B) passivo circulante (C) patrimônio líquido médio no período (D) caixa (E) valor dos estoques 67 Considere uma função real definida sobre o conjunto dos reais, de modo que, quaisquer que sejam x e y não nulos do domínio, vale a relação . Sabendo que f(200) = 12, quanto vale f(600)? (A) 2 (B) 4 (C) 12 (D) 24 (E) 36 68 Seja definida por Se f é derivável em todo o seu domínio, determine A + B + C. (A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4 (E) 5 69 Os vetores não nulos u e v são tais que (u + v ) e (u - v ) são perpendiculares. Se |u | e |v | são os módulos de u e de v, respectivamente, então, (A) |u | . |v | = 1 (B) |u | . |v | = 0 (C) |u | + |v | = 0 (D) |u | – |v | = 1 (E) |u | – |v | = 0 70 Uma sequência é formada de tal modo que o seu primeiro termo é 20 e seu vigésimo termo é 11. Além disso, a partir do terceiro termo, cada termo é igual à média aritmética de todos os termos que o antecedem. Determine o segundo termo dessa sequência. (A) 2 (B) 11 (C) 15,5 (D) 20 (E) 31 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwODoxMzowMyAtMDMwMA== Processo Seletivo Público Edital PSP RH - 3/2011 Prova realizada em 10/07/2011 LÍNGUA PORTUGUESA – NÍVEL SUPERIOR 1 - A 2 - A 3 - C 4 - B 5 - B 6 - B 7 - C 8 - A 9 - E 10 - E LÍNGUA INGLESA – NÍVEL SUPERIOR 11 - B 12 - D 13 - E 14 - A 15 - C 16 - D 17 - C 18 - E 19 - A 20 - C CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – NÍVEL SUPERIOR PROVA 1 PROVA 2 PROVA 3 PROVA 4 PROVA 5 PROVA 6 PROVA 7 PROVA 8 PROVA 9 PROVA 10 PROVA 11 PROVA 12 PROVA 13 PROVA 14 PROVA 15 PROVA 16 PROVA 17 PROVA 18 A D M IN IS T R A D O R (A ) JÚ N IO R A N A L IS T A D E S IS T E M A J Ú N IO R Á R E A S O F T W A R E C O N T A D O R (A ) JÚ N IO R Á R E A A U D IT O R IA IN T E R N A C O N T A D O R (A ) JÚ N IO R Á R E A C O N T Á B IL E C O N O M IS T A J Ú N IO R E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A A N Á L IS E E P R O JE T O S D E IN V E S T IM E N T O E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A A U T O M A Ç Ã O E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A C IV IL E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A E L É T R IC A E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A G E O T É C N IC A E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A M E C Â N IC A E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A N A V A L E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A P R O C E S S A M E N T O E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A P R O D U Ç Ã O E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á RE A S E G U R A N Ç A M É D IC O (A ) D O T R A B A L H O J Ú N IO R P R O F IS S IO N A L D O M E IO A M B IE N T E JÚ N IO R Q U ÍM IC O (A ) D E P E T R Ó L E O J Ú N IO R 21 - A 21 - D 21 - B 21 - B 21 - E 21 - D 21 - B 21 - C 21 - C 21 - D 21 - E 21 - B 21 - D 21 - E 21 - A 21 - D 21 - B 21 - C 22 - B 22 - C 22 - E 22 - A 22 - E 22 - D 22 - E 22 - D 22 - E 22 - B 22 - B 22 - B 22 - B 22 - D 22 - A 22 - C 22 - D 22 - D 23 - A 23 - C 23 - C 23 - C 23 - C 23 - A 23 - C 23 - D 23 - D 23 - C 23 - D 23 - A 23 - B 23 - C 23 - A 23 - C 23 - D 23 - A 24 - B 24 - B 24 - B 24 - D 24 - B 24 - B 24 - D 24 - E 24 - A 24 - E 24 - C 24 - D 24 - C 24 - C 24 - D 24 - D 24 - C 24 - A 25 - C 25 - B 25 - E 25 - C 25 - D 25 - B 25 - A 25 - C 25 - B 25 - C 25 - D 25 - E 25 - B 25 - B 25 - A 25 - B 25 - D 25 - E 26 - C 26 - E 26 - D 26 - C 26 - E 26 - E 26 - A 26 - A 26 - C 26 - E 26 - B 26 - D 26 - E 26 - B 26 - A 26 - A 26 - C 26 - C 27 - E 27 - E 27 - E 27 - B 27 - C 27 - D 27 - D 27 - C 27 - B 27 - C 27 - C 27 - A 27 - B 27 - A 27 - D 27 - B 27 - B 27 - B 28 - D 28 - D 28 - E 28 - B 28 - B 28 - A 28 - B 28 - A 28 - B 28 - A 28 - B 28 - C 28 - A 28 - E 28 - D 28 - A 28 - E 28 - D 29 - D 29 - C 29 - C 29 - E 29 - B 29 - B 29 - A 29 - A 29 - A 29 - A 29 - A 29 - E 29 - A 29 - A 29 - B 29 - A 29 - B 29 - D 30 - A 30 - D 30 - D 30 - A 30 - B 30 - D 30 - B 30 - E 30 - C 30 - B 30 - A 30 - D 30 - D 30 - B 30 - C 30 - A 30 - A 30 - A 31 - D 31 - C 31 - A 31 - C 31 - A 31 - C 31 - A 31 - E 31 - D 31 - E 31 - C 31 - D 31 - C 31 - D 31 - A 31 - D 31 - E 31 - B 32 - C 32 - B 32 - C 32 - D 32 - C 32 - D 32 - C 32 - E 32 - E 32 - D 32 - E 32 - B 32 - D 32 - E 32 - B 32 - C 32 - A 32 - D 33 - C 33 - A 33 - D 33 - C 33 - B 33 - A 33 - C 33 - D 33 - A 33 - C 33 - B 33 - A 33 - D 33 - D 33 - E 33 - B 33 - D 33 - D 34 - E 34 - D 34 - B 34 - D 34 - C 34 - C 34 - D 34 - B 34 - B 34 - A 34 - A 34 - E 34 - A 34 - D 34 - B 34 - E 34 - B 34 - A 35 - C 35 - A 35 - D 35 - E 35 - A 35 - A 35 - C 35 - D 35 - B 35 - C 35 - A 35 - A 35 - B 35 - B 35 - B 35 - B 35 - B 35 - E 36 - D 36 - A 36 - E 36 - D 36 - E 36 - E 36 - A 36 - B 36 - A 36 - E 36 - C 36 - B 36 - B 36 - D 36 - C 36 - B 36 - E 36 - B 37 - A 37 - B 37 - B 37 - C 37 - E 37 - C 37 - E 37 - C 37 - B 37 - E 37 - D 37 - E 37 - E 37 - B 37 - B 37 - D 37 - B 37 - A 38 - D 38 - B 38 - D 38 - D 38 - C 38 - E 38 - B 38 - E 38 - D 38 - E 38 - C 38 - A 38 - D 38 - A 38 - D 38 - C 38 - C 38 - B 39 - B 39 - C 39 - C 39 - A 39 - E 39 - D 39 - C 39 - A 39 - B 39 - C 39 - D 39 - D 39 - A 39 - C 39 - E 39 - A 39 - A 39 - E 40 - C 40 - C 40 - E 40 - E 40 - C 40 - B 40 - D 40 - C 40 - B 40 - D 40 - C 40 - C 40 - A 40 - A 40 - E 40 - A 40 - C 40 - C www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwODoxMzowMyAtMDMwMA== Processo Seletivo Público Edital PSP RH - 3/2011 Prova realizada em 10/07/2011 PROVA 1 PROVA 2 PROVA 3 PROVA 4 PROVA 5 PROVA 6 PROVA 7 PROVA 8 PROVA 9 PROVA 10 PROVA 11 PROVA 12 PROVA 13 PROVA 14 PROVA 15 PROVA 16 PROVA 17 PROVA 18 A D M IN IS T R A D O R (A ) JÚ N IO R A N A L IS T A D E S IS T E M A J Ú N IO R Á R E A S O F T W A R E C O N T A D O R (A ) JÚ N IO R Á R E A A U D IT O R IA IN T E R N A C O N T A D O R (A ) JÚ N IO R Á R E A C O N T Á B IL E C O N O M IS T A J Ú N IO R E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A A N Á L IS E E P R O JE T O S D E IN V E S T IM E N T O E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A A U T O M A Ç Ã O E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A C IV IL E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A E L É T R IC A E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A G E O T É C N IC A E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A M E C Â N IC A E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A N A V A L E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A P R O C E S S A M E N T O E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A P R O D U Ç Ã O E N G E N H E IR O (A ) JÚ N IO R Á R E A S E G U R A N Ç A M É D IC O (A ) D O T R A B A L H O J Ú N IO R P R O F IS S IO N A L D O M E IO A M B IE N T E JÚ N IO R Q U ÍM IC O (A ) D E P E T R Ó L E O J Ú N IO R 41 - D 41 - B 41 - C 41 - B 41 - E 41 - E 41 - B 41 - E 41 - D 41 - B 41 - B 41 - D 41 - B 41 - E 41 - B 41 - A 41 - D 41 - E 42 - B 42 - E 42 - D 42 - A 42 - D 42 - C 42 - C 42 - B 42 - E 42 - A 42 - B 42 - A 42 - D 42 - C 42 - D 42 - A 42 - C 42 - C 43 - B 43 - A 43 - D 43 - C 43 - A 43 - B 43 - E 43 - C 43 - D 43 - B 43 - B 43 - C 43 - A 43 - E 43 - D 43 - E 43 - B 43 - B 44 - A 44 - B 44 - C 44 - D 44 - C 44 - C 44 - A 44 - B 44 - E 44 - A 44 - A 44 - D 44 - C 44 - E 44 - B 44 - A 44 - B 44 - D 45 - B 45 - A 45 - E 45 - C 45 - D 45 - D 45 - D 45 - A 45 - C 45 - A 45 - E 45 - E 45 - C 45 - A 45 - C 45 - C 45 - C 45 - C 46 - A 46 - E 46 - E 46 - B 46 - C 46 - E 46 - D 46 - A 46 - E 46 - C 46 - D 46 - B 46 - B 46 - D 46 - C 46 - C 46 - D 46 - E 47 - B 47 - D 47 - A 47 - E 47 - B 47 - B 47 - B 47 - C 47 - B 47 - E 47 - E 47 - E 47 - C 47 - D 47 - D 47 - D 47 - E 47 - A 48 - E 48 - E 48 - B 48 - A 48 - D 48 - E 48 - E 48 - B 48 - E 48 - B 48 - A 48 - B 48 - B 48 - B 48 - C 48 - D 48 - E 48 - E 49 - D 49 - A 49 - A 49 - B 49 - D 49 - A 49 - C 49 - C 49 - C 49 - A 49 - E 49 - E 49 - B 49 - A 49 - B 49 - E 49 - A 49 - B 50 - C 50 - B 50 - A 50 - D 50 - B 50 - B 50 - A 50 - A 50 - B 50 - C 50 - A 50 - D 50 - E 50 - C 50 - E 50 - E 50 - B 50 - C 51 - D 51 - D 51 - A 51 - B 51 - E 51 - D 51 - A 51 - D 51 - A 51 - C 51 - D 51 - C 51 - D 51 - D 51 - C 51 - E 51 - A 51 - D 52 - B 52 - C 52 - B 52 - D 52 - B 52 - B 52 - B 52 - C 52 - D 52 - D 52 - B 52 - A 52 - D 52 - E 52 - A 52 - E 52 - E 52 - A 53 - C 53 - D 53 - E 53 - C 53 - D 53 - A 53 - E 53 - D 53 - D 53 - B 53 - E 53 - C 53 - C 53 - A 53 - E 53 - B 53 - B 53 - C 54 - A 54 - A 54 - C 54 - B 54 - D 54 - C 54 - B 54 - D 54 - C 54 - E 54 - A 54 - B 54 - A 54 - D 54 - C 54 - E 54 - C 54 - B 55 - E 55 - B 55 - B 55 - E 55 - A 55 - B 55 - C 55 - E 55 - E 55 - D 55 - D 55 - A 55 - E 55 - B 55 - D 55 - A 55 - A 55 - D 56 - E 56 - E 56 - D 56 - B 56 - C 56 - C 56 - D 56 - A 56 - C 56 - B 56 - C 56 - D 56 - B 56 - E 56 - E 56 - A 56 - E 56 - D 57 - B 57 - B 57 - A 57 - E 57 - A 57 - C 57 - D 57 - A 57 - B 57 - A 57 - E 57 - B 57 - B 57 - A 57 - A 57 - E 57 - D 57 - C 58 - A 58 - E 58 - B 58 - A 58 - E 58 - C 58 - A 58 - C 58 - D 58 - C 58 - D 58 - B 58 - C 58 - A 58 - D 58 - B 58 - C 58 - A 59 - E 59 - B 59 - E 59 - B 59 - B 59 - E 59 - E 59 - E 59 - B 59 - B 59 - B 59 - C 59 - D 59 - B 59 - B 59 - A 59 - C 59 - D 60 - D 60 - B 60 - C 60 - A 60 - E 60 - A 60 - C 60 - C 60 - A 60 - C 60 - E 60 - B 60 - A 60 - C 60 - A 60 - B 60 - D 60 - A 61 - D 61 - A 61 - A 61 - B 61 - D 61 - E 61 - D 61 - B 61 - C 61 - B 61 - C 61 - A 61 - A 61 - A 61 - D 61 - D 61 - E 61 - E 62 - B 62 - D 62 - E 62 - C 62 - C 62 - C 62 - B 62 - D 62 - E 62 - E 62 - A 62 - E 62 - B 62 - B 62 - E 62 - A 62 - A 62 - B 63 - D 63 - C 63 - B 63 - C 63 - A 63 - A 63 - E 63 - D 63 - E 63 - E 63 - B 63 - A 63 - D 63 - B 63 - B 63 - A 63 - E 63 - E 64 - E 64 - E 64 - D 64 - E 64 - A 64 - B 64 - B 64 - B 64 - E 64 - D 64 - E 64 - D 64 - C 64 - E 64 - D 64 - D 64 - E 64 - B 65 - A 65 - C 65 - B 65 - B 65 - D 65 - D 65 - C 65 - B 65 - D 65 - D 65 - A 65 - C 65 - E 65 - A 65 - B 65 - A 65 - A 65 - C 66 - B 66 - C 66 - B 66 - D 66 - C 66 - A 66 - D 66 - E 66 - B 66 - C 66 - E 66 - D 66 - C 66 - D 66 - E 66 - C 66 - C 66 - A 67 - B 67 - A 67 - E 67 - D 67 - B 67 - D 67 - B 67 - B 67 - A 67 - B 67 - D 67- E 67 - C 67 - D 67 - B 67 - C 67 - E 67 - D 68 - E 68 - A 68 - A 68 - D 68 - C 68 - E 68 - E 68 - C 68 - B 68 - B 68 - B 68 - A 68 - E 68 - C 68 - E 68 - E 68 - A 68 - D 69 - A 69 - C 69 - A 69 - A 69 - E 69 - B 69 - C 69 - B 69 - D 69 - A 69 - C 69 - C 69 - D 69 - B 69 - D 69 - B 69 - D 69 - C 70 - B 70 - D 70 - A 70 - A 70 - A 70 - D 70 - A 70 - D 70 - C 70 - A 70 - B 70 - E 70 - B 70 - C 70 - C 70 - E 70 - B 70 - B www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwODoxMzowMyAtMDMwMA== Processo Seletivo Público Edital PSP RH - 3/2011 Prova realizada em 10/07/2011 LÍNGUA PORTUGUESA – NÍVEL MÉDIO 1 - E 2 - B 3 - A 4 - C 5 - A 6 - D 7 - D 8 - C 9 - C 10 - D MATEMÁTICA – NÍVEL MÉDIO 11 - D 12 - A 13 - A 14 - B 15 - E 16 - D 17 - C 18 - C 19 - B 20 - D CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – NÍVEL MÉDIO PROVA 19 PROVA 20 PROVA 21 PROVA 22 PROVA 23 PROVA 24 PROVA 25 PROVA 26 PROVA 27 PROVA 28 PROVA 29 PROVA 30 PROVA 31 T É C N IC O (A ) A M B IE N T A L J Ú N IO R T É C N IC O (A ) D E A D M IN IS T R A Ç Ã O E C O N T R O L E J Ú N IO R T É C N IC O (A ) D E C O N T A B IL ID A D E JÚ N IO R T É C N IC O (A ) D E E N F E R M A G E M D O T R A B A L H O J Ú N IO R T É C N IC O (A ) D E F A IX A D E D U T O S J Ú N IO R T É C N IC O (A ) D E IN S P E Ç Ã O D E E Q U IP A M E N T O S E IN S T A Ç Õ E S J Ú N IO R T É C N IC O (A ) D E M A N U T E N Ç Ã O J Ú N IO R Á R E A A U T O M A Ç Ã O T É C N IC O (A ) D E M A N U T E N Ç Ã O J Ú N IO R Á R E A E L É T R IC A T É C N IC O (A ) D E M A N U T E N Ç Ã O J Ú N IO R Á R E A IN S T R U M E N T A Ç Ã O T É C N IC O (A ) D E M A N U T E N Ç Ã O J Ú N IO R Á R E A M E C Â N IC A T É C N IC O (A ) D E O P E R A Ç Ã O J Ú N IO R T É C N IC O (A ) D E S E G U R A N Ç A J Ú N IO R T É C N IC O (A ) Q U ÍM IC O J Ú N IO R 21 - A 21 - B 21 - B 21 - D 21 - C 21 - B 21 - C 21 - D 21 - C 21 - C 21 - D 21 - C 21 - D 22 - B 22 - A 22 - E 22 - C 22 - A 22 - D 22 - B 22 - B 22 - D 22 - A 22 - C 22 - A 22 - B 23 - B 23 - D 23 - A 23 - E 23 - E 23 - A 23 - B 23 - A 23 - C 23 - C 23 - E 23 - D 23 - E 24 - D 24 - A 24 - C 24 - E 24 - D 24 - B 24 - D 24 - B 24 - E 24 - A 24 - D 24 - B 24 - A 25 - A 25 - B 25 - D 25 - B 25 - D 25 - C 25 - D 25 - E 25 - A 25 - E 25 - D 25 - B 25 - D 26 - C 26 - E 26 - A 26 - C 26 - A 26 - E 26 - E 26 - D 26 - A 26 - D 26 - A 26 - D 26 - E 27 - D 27 - E 27 - B 27 - C 27 - B 27 - B 27 - A 27 - C 27 - E 27 - B 27 - E 27 - A 27 - C 28 - C 28 - B 28 - C 28 - C 28 - E 28 - C 28 - B 28 - A 28 - B 28 - C 28 - C 28 - B 28 - B 29 - D 29 - C 29 - E 29 - D 29 - E 29 - C 29 - E 29 - D 29 - D 29 - B 29 - D 29 - E 29 - D 30 - E 30 - D 30 - C 30 - B 30 - A 30 - A 30 - C 30 - C 30 - A 30 - E 30 - A 30 - A 30 - B 31 - A 31 - C 31 - A 31 - D 31 - A 31 - E 31 - D 31 - C 31 - A 31 - B 31 - E 31 - C 31 - A 32 - E 32 - B 32 - C 32 - B 32 - E 32 - B 32 - A 32 - E 32 - B 32 - A 32 - C 32 - A 32 - E 33 - C 33 - C 33 - A 33 - E 33 - C 33 - B 33 - B 33 - A 33 - E 33 - E 33 - B 33 - E 33 - C 34 - B 34 - B 34 - C 34 - C 34 - D 34 - C 34 - B 34 - B 34 - D 34 - D 34 - B 34 - B 34 - A 35 - C 35 - C 35 - E 35 - E 35 - D 35 - E 35 - E 35 - B 35 - C 35 - E 35 - B 35 - E 35 - E 36 - D 36 - D 36 - E 36 - B 36 - A 36 - D 36 - C 36 - D 36 - E 36 - C 36 - A 36 - B 36 - D 37 - B 37 - E 37 - D 37 - D 37 - E 37 - A 37 - B 37 - D 37 - C 37 - B 37 - D 37 - E 37 - C 38 - E 38 - D 38 - B 38 - B 38 - C 38 - B 38 -C 38 - A 38 - A 38 - D 38 - A 38 - C 38 - A 39 - E 39 - E 39 - D 39 - D 39 - B 39 - C 39 - A 39 - B 39 - B 39 - C 39 - B 39 - E 39 - A 40 - A 40 - D 40 - A 40 - D 40 - B 40 - E 40 - D 40 - C 40 - D 40 - C 40 - D 40 - E 40 - A www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwODoxMzowMyAtMDMwMA== Processo Seletivo Público Edital PSP RH - 3/2011 Prova realizada em 10/07/2011 PROVA 19 PROVA 20 PROVA 21 PROVA 22 PROVA 23 PROVA 24 PROVA 25 PROVA 26 PROVA 27 PROVA 28 PROVA 29 PROVA 30 PROVA 31 T É C N IC O (A ) A M B IE N T A L J Ú N IO R T É C N IC O (A ) D E A D M IN IS T R A Ç Ã O E C O N T R O L E J Ú N IO R T É C N IC O (A ) D E C O N T A B IL ID A D E JÚ N IO R T É C N IC O (A ) D E E N F E R M A G E M D O T R A B A L H O J Ú N IO R T É C N IC O (A ) D E F A IX A D E D U T O S J Ú N IO R T É C N IC O (A ) D E IN S P E Ç Ã O D E E Q U IP A M E N T O S E IN S T A Ç Õ E S J Ú N IO R T É C N IC O (A ) D E M A N U T E N Ç Ã O J Ú N IO R Á R E A A U T O M A Ç Ã O T É C N IC O (A ) D E M A N U T E N Ç Ã O J Ú N IO R Á R E A E L É T R IC A T É C N IC O (A ) D E M A N U T E N Ç Ã O J Ú N IO R Á R E A IN S T R U M E N T A Ç Ã O T É C N IC O (A ) D E M A N U T E N Ç Ã O J Ú N IO R Á R E A M E C Â N IC A T É C N IC O (A ) D E O P E R A Ç Ã O J Ú N IO R T É C N IC O (A ) D E S E G U R A N Ç A J Ú N IO R T É C N IC O (A ) Q U ÍM IC O J Ú N IO R 41 - B 41 - A 41 - E 41 - B 41 - B 41 - D 41 - E 41 - B 41 - A 41 - D 41 - B 41 - E 41 - B 42 - A 42 - C 42 - C 42 - A 42 - E 42 - B 42 - A 42 - D 42 - E 42 - A 42 - A 42 - D 42 - C 43 - D 43 - B 43 - D 43 - A 43 - C 43 - A 43 - D 43 - E 43 - D 43 - E 43 - D 43 - A 43 - A 44 - C 44 - A 44 - D 44 - B 44 - C 44 - D 44 - B 44 - C 44 - B 44 - B 44 - D 44 - D 44 - C 45 - E 45 - D 45 - E 45 - A 45 - D 45 - D 45 - E 45 - E 45 - E 45 - B 45 - C 45 - B 45 - E 46 - C 46 - B 46 - B 46 - D 46 - C 46 - D 46 - C 46 - D 46 - A 46 - A 46 - B 46 - E 46 - B 47 - E 47 - A 47 - C 47 - E 47 - B 47 - A 47 - B 47 - D 47 - D 47 - E 47 - C 47 - D 47 - A 48 - A 48 - A 48 - A 48 - D 48 - B 48 - A 48 - E 48 - B 48 - E 48 - D 48 - A 48 - E 48 - B 49 - B 49 - E 49 - E 49 - E 49 - E 49 - E 49 - C 49 - A 49 - A 49 - C 49 - E 49 - C 49 - D 50 - A 50 - C 50 - D 50 - E 50 - D 50 - E 50 - C 50 - A 50 - C 50 - B 50 - C 50 - C 50 - C 51 - C 51 - B 51 - B 51 - E 51 - C 51 - D 51 - B 51 - C 51 - B 51 - B 51 - C 51 - B 51 - C 52 - E 52 - E 52 - A 52 - D 52 - E 52 - B 52 - D 52 - A 52 - B 52 - D 52 - C 52 - A 52 - C 53 - E 53 - D 53 - C 53 - A 53 - A 53 - B 53 - A 53 - E 53 - A 53 - C 53 - A 53 - B 53 - A 54 - B 54 - B 54 - D 54 - A 54 - C 54 - C 54 - A 54 - E 54 - E 54 - E 54 - B 54 - B 54 - A 55 - C 55 - E 55 - B 55 - B 55 - A 55 - E 55 - E 55 - D 55 - C 55 - D 55 - B 55 - E 55 - B 56 - E 56 - B 56 - B 56 - C 56 - B 56 - C 56 - C 56 - C 56 - B 56 - D 56 - E 56 - D 56 - C 57 - E 57 - C 57 - E 57 - C 57 - C 57 - E 57 - D 57 - D 57 - A 57 - A 57 - A 57 - A 57 - E 58 - B 58 - E 58 - C 58 - B 58 - A 58 - A 58 - A 58 - B 58 - D 58 - D 58 - D 58 - C 58 - B 59 - E 59 - D 59 - E 59 - B 59 - D 59 - C 59 - C 59 - A 59 - A 59 - A 59 - C 59 - D 59 - A 60 - A 60 - C 60 - B 60 - C 60 - D 60 - A 60 - D 60 - C 60 - D 60 - A 60 - B 60 - C 60 -B www.pciconcursos.com.br
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