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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjozMDo0MyAtMDMwMA== PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO CONCURSO PÚBLICO 10. PROVA OBJETIVA LÍNGUA PORTUGUESA, POLÍTICA DE SAÚDE E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Médico Plantonista INSTRUÇÕES VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 60 QUESTÕES OBJETIVAS. CONFIRA SEU NOME E NÚMERO DE INSCRIÇÃO NA CAPA DESTE CADERNO. LEIA CUIDADOSAMENTE AS QUESTÕES E ESCOLHA A RESPOSTA QUE VOCÊ CONSIDERA CORRETA. MARQUE NA TIRA A ALTERNATIVA QUE JULGAR CERTA E TRANSCREVA-A PARA A FOLHA DE RESPOSTAS, COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA. A DURAÇÃO DA PROVA É DE 4 HORAS. A SAÍDA DO CANDIDATO DO PRÉDIO SERÁ PERMITIDA APÓS TRANSCORRIDA 1 HORA DO INÍCIO DA PROVA. O CANDIDATO SOMENTE PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES APÓS DECORRIDAS 2 HORAS DO SEU INÍCIO. AO TERMINAR A PROVA, VOCÊ ENTREGARÁ AO FISCAL A FOLHA DE RESPOSTAS. AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES. 01.06.2008 tarde www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjozMDo0MyAtMDMwMA== 2PMRP0703/10-MédicoPlantonista-tarde www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjozMDo0MyAtMDMwMA== 3 PMRP0703/10-MédicoPlantonista-tarde LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10. No ranking dos alimentos mais cultivados pelo homem, ela só perde para o arroz, o trigo e o milho. Plantada em 130 países e fácil de pronunciar em qualquer língua, banana é banana em todos os quadrantes. Só as espécies variam: ao todo, 35; algumas exclu- sivas de determinadas regiões; todas pertencentes a um gênero de vegetal (herbáceo rizomatoso, de folhas basais imbricadas e inflorescências terminais), cujo nome científico, Musa, nada tem a ver com as deusas inspiradoras da Grécia. A verdadeira identidade da banana-prata, por exemplo, é Musa sapientium. A marchinha carnavalesca não fez propaganda enganosa: banana tem, mesmo, vitamina (11 no total), engorda e faz crescer. E nós, yes, a temos em abundância, para dar e vender – só não mais que os indianos, seus maiores produtores. Um prodígio de design, nenhuma outra fruta se oferece ao consumo com igual facilidade. Sem caroço ou semente, nem sua casca é totalmente desprovida de utilidade – para quem almeja provocar escorregões ou, segundo uma lenda urbana nos anos 1960, curtir um barato. Nenhuma outra fruta também a supera em versatilidade: existem in natura ou processada, cozida, assada, frita, amassada, doce ou salgada, só ou acompanhada, de qualquer jeito ela é um néctar, com capacidade de aceitação entre diferentes povos. Sua versatilidade metafórica se equipara, se não supera, a do abacaxi. Com igual carga pejorativa. Dar uma banana é insultar o próximo. Estar ou entrar numa bananosa boa coisa não é. Se a consistência da fruta pode explicar por que, entre nós, xingam de “banana” quem é frouxo, de sua profusão originou-se a expressão “a preço de banana”. Se só os que vivem em inglês enlouquecem quando “go bananas”, só na China os asiáticos que se comportam como ocidentais são chamados de bananas (amarelos por fora e brancos por dentro). (Sérgio Augusto. O Estado de S.Paulo, 26.04.2008. Adaptado) 01. De acordo com o texto, é correto afirmar que (A) os brasileiros são os maiores produtores de banana do mundo. (B) o Brasil é o maior consumidor de banana do mundo. (C) centenas de países produzem as 35 espécies de bananas existentes. (D) as produções mundiais de arroz, trigo e milho são infe- riores à da banana. (E) a banana é uma fruta versátil e rica em vitamina. 02. No segundo parágrafo, o autor afirma que a banana é um “prodígio de design” porque (A) seu formato, sem caroço nem semente, é perfeito para o consumo. (B) se tornou tema de marchas de Carnaval no país. (C) tem 11 tipos distintos de vitamina se consumida in natura. (D) se adapta tanto a pratos doces quanto a salgados. (E) é um néctar para a maioria dos paladares. 03. Sobre a casca da banana, é correto afirmar que (A) tem 11 tipos de vitamina indispensáveis ao organismo. (B) em algumas culturas, como na China, é comum a sua ingestão in natura. (C) não tem utilidade prática ou alimentícia. (D) virou motivo de insulto entre os ingleses. (E) é útil para quem deseja provocar escorregões e tem fama de poderes alucinógenos. 04. No terceiro parágrafo, a expressão “dar uma banana” significa (A) doar uma fruta a alguém. (B) estar com inveja de algo ou alguém. (C) bajular alguém. (D) ofender alguém. (E) reverenciar o próximo. 05. Segundo o texto, a expressão “a preço de banana” surgiu em razão (A) da consistência da fruta. (B) da variedade de preços da fruta em cada um dos 130 países onde é cultivada. (C) da abundância da fruta. (D) da alta demanda do consumidor pela fruta. (E) da pouca oferta do produto. 06. No último parágrafo, o autor se refere à “versatilidade meta- fórica da banana”. Ele quer dizer com isso que (A) a fruta só perde em uso de metáforas para o termo “aba- caxi”. (B) a palavra é amplamente empregada em sentido figurado e com uso tão pejorativo quanto o da palavra “abacaxi”. (C) a palavra é utilizada somente em seu sentido próprio para fazer brincadeiras e xingamentos. (D) o uso de brincadeiras com o termo é maior do que com a palavra “abacaxi”, mas sem carga depreciativa. (E) a fruta pode ser consumida em variedade de formatos. 07. ... existem in natura ou processada, cozida, assada, frita, amassada. Nesse trecho, substituindo-se o verbo existir pela locução pode haver, conjugada no pretérito imperfeito do indicativo, obtém-se: (A) ... podem haver in natura ou processada, cozida... (B) ... pode haver in natura ou processada, cozida... (C) ... podiam haver in natura ou processada, cozida... (D) ... podia haver in natura ou processada, cozida... (E) ... poderiam haver in natura ou processada, cozida... www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjozMDo0MyAtMDMwMA== 4PMRP0703/10-MédicoPlantonista-tarde 08. No trecho – ... segundo uma lenda urbana nos anos 1960, curtir um barato. – a conjunção segundo expressa (A) conformidade. (B) adversidade. (C) comparação. (D) condição. (E) causa. 09. No trecho do segundo parágrafo – ... com capacidade de aceitação entre diferentes povos. – trocando o substantivo capacidade por empecilho, tem-se, segundo as regras de regência: (A) ... com empecilho de aceitação entre diferentes povos. (B) ... com empecilho contra a aceitação entre diferentes povos. (C) ... com empecilho à aceitação entre diferentes povos. (D) ... com empecilho pela aceitação entre diferentes povos. (E) ... com empecilho junto com a aceitação entre diferentes povos. 10. No trecho do terceiro parágrafo – Se a consistência da fruta pode explicar por que, entre nós, xingam de “banana”... – a locução adverbial por que foi grafada separadamente e sem acento. O mesmo deve ocorrer na frase: (A) Ele não me contou nada, por que? (B) Não sei por que caminhos ele está seguindo. (C) Há um por que para tudo isso. (D) Foi mal na prova por que não estudou. (E) Por que estava sem dinheiro, desistiu da viagem. POLÍTICA DE SAÚDE 11. Em um determinado município de 50 000 habitantes, há várias empresas do ramo da cerâmica, sem qualquer sistema de exaustão. Seus trabalhadores queixam-se da presença de grande quantidade de poeira. Assinale a alternativa correta. (A) A Secretaria Municipal de Saúde é responsável pela as- sistência ao trabalhador e deve solicitar aos representantes da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego a intervenção no ambiente de trabalho. (B) A assistência ao trabalhador é de atribuição da Secretaria Municipal de Saúde e a intervenção no ambiente de trabalho é de responsabilidade dos órgãos de vigilância da esfera estadual. (C) A Secretaria Municipal deSaúde deve planejar ações de assistência e de vigilância, identificar as necessidades de retaguarda de especialidades e buscá-las no processo de pactuação regional. (D) O SUS municipal é responsável apenas pela assistência de urgência, cabendo à representação regional da Se- cretaria de Estado da Saúde a avaliação periódica e o acompanhamento dos trabalhadores. (E) O SUS municipal é responsável pela atenção básica e, no caso de diagnóstico de doenças ocupacionais, os pacientes doentes devem ser, necessariamente, acompanhados e mo- nitorados por ambulatórios especializados na jurisdição do município. 12. Segundo a Constituição Federal, uma das diretrizes do SUS é a descentralização. Isso significa que (A) a execução da política nacional de saúde deve ser des- centralizada, podendo cada município estabelecer o processo seletivo adequado de contratação de recursos humanos. (B) as diferentes esferas de governo podem ter políticas e programas independentes, sem uma linha condutora, desde que aprovadas pela instância legislativa corres- pondente. (C) as ações e serviços devem ser definidos de forma flexível, de acordo com as necessidades regionais, sem interfe- rência da esfera federal. (D) numa mesma esfera de governo devem existir direções diversas para contemplar a diversidade de um país de grandes dimensões. (E) as ações e serviços devem ser descentralizados com direção única em cada esfera de governo. 13. A União, os estados, o Distrito Federal e os municípios devem exercer, em seu âmbito administrativo, entre outras, as se- guintes atribuições: (A) elaboração da proposta orçamentária do Sistema Único de Saúde-SUS, mesmo que sem conformidade com o plano de saúde; (B) participação de formulação da política e da execução das ações de saneamento básico e colaboração na proteção e recuperação do meio ambiente. (C) realização de pesquisas e estudos na área de saúde, desde que aprovados pelo Senado Federal. (D) acompanhamento, avaliação e divulgação do nível de saúde da população humana e de animais domésticos. (E) participação na formulação e na execução da política de formação e desenvolvimento de recursos humanos para a saúde e para a educação. 14. Para que os Municípios, os Estados e o Distrito Federal possam receber os recursos para a cobertura das ações e serviços de saúde a serem implementados, são condições, dentre outras: (A) programas de saúde para populações vulneráveis e fundo de saúde. (B) fundo de saúde, fórum popular de saúde e programa do idoso. (C) plano de carreira, cargos e salários aprovado na instância legislativa respectiva. (D) plano de saúde e contrapartida de recursos para a saúde e educação na esfera estadual. (E) fundo de saúde, conselho de saúde e plano de saúde. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjozMDo0MyAtMDMwMA== 5 PMRP0703/10-MédicoPlantonista-tarde 15. Assinale a alternativa correta em relação à declaração de óbito. (A) O preenchimento do bloco referente às condições e causas do óbito deve ser feito para qualquer tipo de óbito, fetal ou não fetal. (B) Nos casos de óbitos por causas externas, uma das cate- gorias explícitas é a violência doméstica. (C) Quando o óbito ocorre em local sem médico, o sepulta- mento pode se dar sem a declaração de óbito, nos casos de crianças. (D) Um parente próximo pode autorizar a dispensa da declara- ção de óbito em caso de morte fora de hospital. (E) Pode ser feita em qualquer receituário do médico. 16. A gestão dos sistemas de informação epidemiológica é uma das atribuições da Secretaria de Vigilância em Saúde do Minis- tério da Saúde e inclui (A) a normatização técnica, com definição de instrumentos e fluxos, a consolidação de dados provenientes dos Estados e a retroalimentação dos dados. (B) a definição de planos de vigilância a serem incluídos nos planos de saúde dos estados e municípios e a divulgação dos dados nacionais. (C) a apreciação dos planos de saúde dos Estados nos itens referentes à vigilância em saúde e a emissão de pareceres para o Conselho Nacional de Saúde. (D) a normatização técnica, a construção de sistemas informa- tizados que possam fornecer informações atualizadas sobre as doenças de notificação compulsória. (E) o dimensionamento de recursos humanos para a viabili- zação dos sistemas de informação epidemiológica nos Estados e municípios. 17. Segundo o Ministério da Saúde, de 2002 a 2004, houve redu- ção da mortalidade infantil de 9,9% no país. Entre os estados que tiveram taxa de mortalidade infantil menor que a média nacional estão São Paulo, Santa Catarina, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Você conclui que (A) os dados nesses estados são mais fidedignos do que em outros. (B) os hospitais de maior complexidade devem ser mais numerosos e de melhor qualidade nesses estados. (C) as condições de vida, o acesso e a qualidade das ações e serviços de saúde devem ser melhores nesses estados. (D) a taxa de mortalidade proporcional por doenças infec- ciosas certamente é menor também nesses estados. (E) os coeficientes de letalidade das meningites, diarréias, câncer de pâncreas e tuberculose devem ser menores nesses estados. 18. A organização da atenção básica tem como fundamento os seguintes princípios: (A) integralidade da assistência, parceria com a iniciativa privada e participação social. (B) intersetorialidade, integralidade da assistência e resolu- tividade. (C) humanização, universalidade e parceria com o legislativo. (D) parceria com entidades religiosas, integralidade da assis- tência e resolutividade. (E) eqüidade, universalidade e parceria com associações sem fins lucrativos. 19. A notificação compulsória dos casos de dengue no Estado de São Paulo deve ser feita (A) sempre que houver suspeita ou confirmação da doença. (B) somente quando a forma encontrada for a hemorrágica. (C) somente quando envolver crianças ou adultos de até 50 anos de idade. (D) somente se houver complicações renais. (E) somente por médicos infectologistas para evitar falsos alardes. 20. É correto afirmar que (A) toda pessoa tem o direito de obter informações e esclare- cimentos sobre assuntos pertinentes às ações e aos ser- viços de saúde, desde que faça um requerimento formal explicitando os motivos de sua solicitação. (B) as ações e os serviços de saúde abrangem o meio am- biente, os locais públicos e de trabalho, e os produtos, os procedimentos, os processos, os métodos e as técnicas relacionados à saúde. (C) o Código de Saúde e o Código Sanitário no estado de São Paulo não abrangem as ações e serviços de saúde da iniciativa privada. (D) eventuais danos causados ao indivíduo ou à coletividade por um agente público são de responsabilidade de seu conselho regional de classe. (E) os planos de saúde dos estados e dos municípios devem ser de conhecimento dos respectivos conselhos de saúde, que antes de aprová-los, devem realizar um plebiscito. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjozMDo0MyAtMDMwMA== 6PMRP0703/10-MédicoPlantonista-tarde CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS O caso clínico a seguir refere-se às questões de números 21 a 23. Mulher, 73 anos de idade, sem antecedentes prévios, procurou a emergência sentindo dor precordial em aperto de início há 4 horas. Exame físico: PA: 100 x 60 mmHg, FC: 114 bpm; ausculta cardí- aca e pulmonar normais; pulsos periféricos palpáveis e simétricos. ECG: mostrado a seguir. 21. Admitindo-se que o hospital não tem centro de hemodinâmica e que não há contra-indicação para antiplaquetários, anticoa- gulantes ou fibrinolíticos, além de AAS, nas primeiras 24 horas, é correto prescrever (A) apenas estreptoquinase sem heparina. (B) clopidogrel e estreptoquinase sem heparina. (C) clopidogrel e ativador do plasminogênio tecidual, sem heparina. (D) nitroprussiato, morfina, ativador do plasminogênio teci- dual e enoxaparina.(E) morfina, tirofiban, tenecteplase e enoxaparina. 22. Em relação ao uso de β-bloqueador nas primeiras 24 horas, é correto afirmar que (A) deve ser prescrito por via oral e a preferência é por me- toprolol. (B) deve ser prescrito por via oral e a preferência é por car- vedilol. (C) pode ser prescrito por via oral ou endovenosa e podem ser usados metoprolol, bisoprolol ou carvedilol. (D) pode ser prescrito por via oral ou endovenosa e a prefe- rência é pelo propranolol. (E) não deve ser prescrito, sobretudo, pelo risco de choque cardiogênico. 23. Qual das condições descritas indica a necessidade de transferir a paciente para hospital especializado com cineangiocorona- riografia percutânea? (A) Evolução com bloqueio átrio-ventricular de segundo grau Mobitz I. (B) Pico de troponina maior que 10 vezes o limite superior do exame. (C) Pico de troponina maior que 100 vezes o limite superior do exame. (D) Persistência da dor precordial ou arritmias ventriculares graves (por exemplo: taquicardia ventricular). (E) Ruptura de parede livre de ventrículo esquerdo. O texto a seguir refere-se às questões de números 24 e 25. Mulher, 73 anos de idade, procurou a emergência sentindo tontura e mal estar. Ao ser interrogada, negou dor torácica, dispnéia súbita, mas relatou ter tido quatro síncopes nas últimas 12 horas. Exame físico: consciente e orientada; PA: 110 x 50 mmHg, saturação arterial de oxigênio: 93%; ausculta pulmonar: normal. Eletrocar- diograma é mostrado a seguir. 24. O diagnóstico eletrocardiográfico é de (A) bloqueio átrio-ventricular de 3.º grau. (B) fibrilação atrial aguda. (C) taquicardia ventricular polimórfica. (D) taquicardia átrio-ventricular por feixe anômalo. (E) síndrome de Brugada. 25. Constituem situações, freqüentemente associadas ao quadro cardiológico e eletrocardiográfico descritos, (A) distúrbios eletrolíticos e uso de medicamentos. (B) isquemia miocárdica e embolia pulmonar. (C) estenose aórtica e aterosclerose do nó sinusal. (D) baixa fração de ejeção e aumento de átrio esquerdo. (E) miocardite e pericardite. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjozMDo0MyAtMDMwMA== 7 PMRP0703/10-MédicoPlantonista-tarde 26. Sobre o paciente com dor torácica na emergência, é correto afirmar que (A) o tipo e a característica da dor torácica são menos im- portantes que o ECG de entrada. (B) independentemente da característica da dor, internação em unidade de dor torácica sempre estará indicada. (C) disponibilidade de cateterismo 24 horas permite melhor avaliação dos pacientes. (D) características atípicas da dor (por exemplo: desconforto epigástrico, dispnéia) indicam a necessidade de ecocar- diografia de urgência. (E) melhora da dor com nitroglicerina sublingual não indica necessariamente que se trata de síndrome coronariana aguda. 27. Sobre o paciente com crise aguda de asma, é correto afirmar que (A) a ausência de resposta aos broncodilatadores indica que o quadro é de DPOC e não de asma. (B) a radiografia de tórax costuma detectar alterações subclí- nicas (por exemplo, pneumotórax) e que podem evoluir para intubação orotraqueal. (C) a espirometria ou o pico de fluxo expiratório são im- portantes na avaliação inicial e na evolução da resposta terapêutica. (D) gasometria arterial deve ser colhida em todos os pacientes com crise moderada a grave de broncoespasmo. (E) o ECG tem pouca utilidade e deve ser indicado para todos os pacientes com idade acima de 40 anos. O texto a seguir refere-se às questões de números 28 e 29. Homem, 38 anos de idade, antecedente de insuficiência cardíaca idiopática (fração de ejeção: 38%), procurou o pronto-socorro por dispnéia intensa há seis horas. Exame físico: afebril, corado; PA: 80 x 60 mmHg, FC: 28 bpm, saturação de oxigênio: 83%; ausculta pulmonar: crepitações em ambas as bases pulmonares; turgência jugular a 45º: 2+/4+; extremidades: edema simétrico de MMII 2+/4+. 28. Em relação ao quadro hemodinâmico, além de levar o pa- ciente para a sala de emergência, monitorizar, prescrever oxigênio, acesso venoso com coleta de exames, a conduta inicial correta é (A) colocar o marcapasso transcutâneo e preparar para passar o transvenoso. (B) furosemida endovenosa e ventilação não invasiva. (C) intubação orotraqueal e ventilação mecânica. (D) prescrever levosimendan. (E) prescrever noradrenalina e dobutamina. 29. Em relação ao manejo diagnóstico na emergência, é correto afirmar que (A) se deve colher enzimas cardíacas e indicar cineangioco- ronariografia percutânea. (B) pode indicar efeito tóxico de algum medicamento ou distúrbio eletrolítico associado. (C) pode ser a conseqüência da evolução natural da doença, sendo indicado um novo ecocardiograma. (D) provavelmente, trata-se de embolia pulmonar, sendo indicada uma tomografia helicoidal de tórax. (E) recomenda-se realizar um ECG, mas é muito pouco provável que ele sugira a etiologia. 30. Homem, 63 anos de idade, portador de insuficiência renal crônica dialítica (hemodiálise), procurou o hospital por au- mento de volume e dor no membro inferior direito há 2 dias. Ao exame físico: empastamento em panturrilha direita com dor e eritema. O doppler mostrou trombose venosa profunda. Nesse momento, a conduta correta é (A) indicar a colocação de filtro de veia cava inferior e warfarina sódica. (B) indicar a colocação de filtro de veia cava inferior e pres- crever heparina subcutânea profilática. (C) prescrever enoxaparina subcutânea e internação hospi- talar. (D) prescrever heparina não fracionada e internação hospi- talar. (E) prescrever enoxaparina subcutânea e tratamento em regime de hospital dia. O caso clínico refere-se às questões de números 31 e 32. Homem, 59 anos de idade, acompanhado irregularmente na uni- dade básica de saúde, tem antecedente de hipertensão, em uso de clortalidona (50 mg/dia), captopril (150 mg/dia) e nifedipina de ação prolongada (60 mg/dia), procurou o hospital referindo mal estar, fraqueza e cefaléia há 7 dias. Exame físico: corado, afebril e consciente; PA: 180 x 110 mm Hg, saturação arterial de oxigênio: 91%; ausculta pulmonar: crepitações nas bases pulmonares; exame neurológico: normal. Eletrocardiograma mostrado a seguir. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjozMDo0MyAtMDMwMA== 8PMRP0703/10-MédicoPlantonista-tarde 31. O eletrocardiograma sugere tratar-se de (A) alterações isquêmicas da síndrome coronariana aguda. (B) alterações de QRS, onda T e eixo desviado para a direita, sugestivos de miocardiopatia chagásica. (C) bloqueio de ramo direito por miocardiopatia hipertensiva. (D) bloqueio de ramo esquerdo por insuficiência coronariana. (E) prolongamento de QRS e alterações de segmento ST e onda T por distúrbio eletrolítico. 32. Além do MOV (monitorização, oxigênio e acesso venoso), nesse momento, a conduta correta na emergência é prescrever (A) AAS, enoxaparina, clopidogrel, solicitar enzimas cardía- cas, ecocardiografia de urgência e internação hospitalar. (B) clonidina oral (0,1 mg), aferir a PA de 1/1 hora e só dar alta hospitalar quando a PA estiver controlada. (C) clopidogrel e nifedipina oral, aferir a PA de 1/1 hora e só dar alta hospitalar quando a PA estiver controlada. (D) gluconato de cálcio endovenoso, solicitar exames labora- toriais e indicar internação hospitalar. (E) propranolol oral (120 mg ao dia) e alta hospitalar. 33. Homem, 55 anos de idade, previamente hígido, há 3 dias quei- xava-se de tosse, febre, dispnéia e expectoração amarelada, resolvendo procurar o pronto-socorro. Exame físico: febril (39,1 ºC), PA: 110 x 70 mmHg, FC: 108 bpm, saturação de oxigênio: 94% e freqüência respiratória: 32 ipm; ausculta pulmonar: crepitações no terço médio de hemitórax direito. Em relação ao caso descrito, é correto afirmar que (A) a aplicação de escores de gravidade não influencia no tratamento e tem poucautilização prática na emergên- cia. (B) a positividade da hemocultura é baixa e não influencia na escolha inicial da antibioticoterapia. (C) com a coleta de culturas, pesquisa de antígenos na urina e no sangue, pesquisa de anticorpos e broncoscopia e lavado broncoalveolar, a etiologia é encontrada em 95% dos pacientes. (D) a gasometria arterial e lactato arterial não devem ser colhidos, pois dificilmente irão influenciar no manejo terapêutico. (E) a radiografia de tórax, estando normal, exclui pneumonia. 34. Homem, 67 anos de idade, procurou o hospital por dispnéia aos moderados esforços há dois dias. Relatou ser tabagista (30 maços/ano) e seus sintomas já duram 2 anos, embora tenha piorado recentemente. Exame físico: PA: 175 x 95 mmHg, FC: 108 bpm e saturação de O2: 89%; ausculta pulmonar: expiração prolongada e sibilos difusos. Nesse momento, é correto prescrever (A) AAS e nitroglicerina endovenosa. (B) furosemida endovenosa, captopril oral e reavaliação após 1-2 horas. (C) inalação com fenoterol + ipratrópio e corticosteróide oral. (D) inalação com ipratrópio apenas devido à elevada freqüên- cia cardíaca. (E) morfina endovenosa e indicar ventilação não invasiva. 35. Homem, 37 anos de idade, com antecedente de dispepsia há 15 anos, procurou o hospital por desconforto epigástrico, azia, pirose e náusea após ingestão de pão e farináceos. Exame físico: normal. Nesse momento, assinale a conduta correta. (A) Alta hospitalar, encaminhar ao ambulatório e prescrever ranitidina oral (150 mg de 12/12 horas). (B) Prescrever ranitidina endovenosa, antiácido oral e enca- minhar ao ambulatório. (C) Prescrever omeprazol endovenoso e solicitar endoscopia digestiva alta. (D) Solicitar eletrocardiografia e colher enzimas cardíacas. (E) Orientar dieta correta e prescrever omeprazol oral (40 mg de 12/12 horas). Leia o texto para responder às questões de números 36 e 37. Mulher, 23 anos de idade, procurou o pronto-socorro devido ao início de palpitações há 2 dias. Nega uso de quaisquer medica- mentos ou drogas. Exame físico: orientada; PA: 110 x 70 mmHg e saturação de O2: 96%; ausculta pulmonar: normal. ECG mostrado a seguir. 36. O diagnóstico mais provável do ECG é de (A) fibrilação atrial. (B) flutter atrial. (C) taquicardia atrial. (D) taquicardia sinusal. (E) taquicardia supraventricular por reentrada nodal. 37. O manejo inicial correto inclui a (A) indicação de cardioversão elétrica sincronizada com 50 Joules do monofásico. (B) massagem do seio carotídeo (manobra vagal). (C) prescrição de adenosina endovenosa. (D) prescrição de amiodarona endovenosa. (E) observação e tranqüilização da paciente. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjozMDo0MyAtMDMwMA== 9 PMRP0703/10-MédicoPlantonista-tarde Leia o texto para responder às questões de números 38 a 40. Mulher, 37 anos de idade, há 3 meses com perda de peso, febre vespertina, anorexia, vômitos, procurou o hospital por cefaléia in- tensa e progressiva nos últimos 15 dias. Exame físico: emagrecida e febril (temperatura: 38,3o C); PA: 100 x 70 mmHg, FC: 118 bpm, FR: 22 ipm e saturação arterial de O2: 92%; orofaringe: placas brancas extensas em mucosa jugal; ausculta cardíaca e pulmonar: normais; neurológico: escala de coma de Glasgow: 13 (confusa e sonolenta), mas sem déficit motor ou sensitivo localizatório. Glicemia capilar (dextro): 46 mg/dL. 38. Em relação à glicemia, a conduta imediata correta é (A) colher amostra de acesso venoso e confirmar o resultado. (B) prescrever glicose a 50% endovenosa e repetir a dextro após 1 hora. (C) prescrever tiamina parenteral e glicose a 50% endove- nosa. (D) prescrever corticóide endovenoso e glicose a 25% endo- venoso. (E) prescrever solução endovenosa contendo glicose, com- plexo B e polivitamínicos. 39. As causas mais prováveis do quadro neurológico são: (A) neurocriptococose e neurotuberculose. (B) meningite viral e meningite bacteriana. (C) meningoencefalite herpética e neurotoxoplasmose. (D) infecção pelo vírus HIV e meningite bacteriana aguda. (E) meningite sifilítica e neurocisticercose. 40. Após tomografia de crânio (sem e com contraste), e admi- tindo-se que não há contra-indicação à punção liquórica, os resultados mais prováveis do líquor são (A) aumento da celularidade, predomínio de polimorfonu- cleares e reduzida glicorraquia. (B) aumento da celularidade, predomínio de linfócitos e aumento de proteínas. (C) celularidade normal ou discretamente aumentada, predo- mínio de polimorfonucleares e proteínas discretamente elevadas. (D) celularidade normal ou discretamente aumentada, predomínio de linfócitos, proteínas normais e reduzida glicorraquia. (E) pressão elevada, celularidade, proteínas e glicose normais. 41. Paciente é atendido em estado de mal epiléptico. Mesmo após a prescrição de fenitoína endovenosa (20 mg/kg de peso) e de fenobarbital (20 mg/kg de peso), o paciente continuou tendo crises epilépticas (tônico-clônicas generalizadas). Nesse mo- mento, além de intubação orotraqueal e ventilação mecânica, a conduta correta é prescrever: (A) carbamazepina. (B) lamotrigina. (C) midazolam. (D) succinilcolina. (E) topiramato. 42. Paciente de 31 anos procurou a emergência por dispnéia, ton- tura, escurecimento visual e gengivorragia. Ao exame físico: hematomas e petéquias. Exames laboratoriais: hemoglobina: 7,1 g/dL, leucócitos: 780/mm3 e plaquetas: 46 000/mm3. Em relação ao caso clínico, é correto afirmar que se deve, neste momento (A) encaminhar o paciente para consulta ambulatorial com hematologista em até 15 dias. (B) indicar internação hospitalar, colher exames séricos e indicar transfusão apenas de concentrado de hemáceas. (C) indicar internação hospitalar, colher exames séricos e in- dicar transfusão de plaquetas e concentrado de hemáceas. (D) indicar internação hospitalar e prescrever pulsoterapia com metilprednisolona. (E) solicitar exames complementares na emergência para descartar dengue ou leptospirose. 43. Com relação ao derrame pleural na emergência, é correto afirmar que (A) a ausência de febre descarta derrame parapneumônico. (B) a toracocentese deve sempre ser guiada por ultra-sono- grafia. (C) a presença de exsudato e predomínio de linfócito pode indicar embolia pulmonar. (D) quando o derrame é bilateral não há necessidade de toracocentese. (E) só deve ser puncionado na suspeita de pneumonia. O texto a seguir refere-se às questões de números 44 e 45. Homem, 43 anos de idade, hipertenso de longa data, mas sem uso de qualquer medicamento, procurou a emergência devido a dispnéia súbita e dor torácica intensa em repouso. Exame físico: ansioso, consciente e afebril; PA: 180 x 115 mmHg, FR: 32 ipm e saturação arterial de oxigênio: 88%; ausculta pulmonar: dis- cretas crepitações em bases; extremidades: ausência de edema. O paciente foi levado para a sala de emergência, feito o MOV (monitorização, oxigênio e acesso venoso) e realizado ECG. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjozMDo0MyAtMDMwMA== 10PMRP0703/10-MédicoPlantonista-tarde 44. Em relação aos exames complementares, é correto afirmar que (A) a cineangiocoronariografia está indicada e deve ser rea- lizada em até 60 minutos da chegada ao PS. (B) a tomografia multidetector (multislice) não tem utilidade diagnóstica nesse caso. (C) o aumento de troponinas confirmam que se trata de síndrome coronariana aguda por instabilidade de placa aterosclerótica. (D) o ecocardiograma transesofágico pode confirmar o diag- nóstico correto. (E) não há necessidade de nenhum exame complementar para confirmar a principal hipótese diagnóstica. 45. O tratamento inicial correto é prescrever (A) AAS, ativador do plasminogênio tecidual recombinante e heparina de baixo peso molecular. (B) AAS, nitrato sublingual e morfina. (C) AAS, nitroglicerina, morfina, enoxaparina e clopidogrel. (D) estreptoquinasee clopidogrel. (E) metoprolol endovenoso seguido de nitroprussiato de sódio. 46. Das situações descritas, assinale aquela que melhor caracteriza uma pseudocrise hipertensiva. (A) Mulher com cólica nefrética e PA: 155 x 100 mmHg. (B) Mulher com dor torácica anginosa e PA: 150 x 100 mmHg. (C) Mulher assintomática com PA: 210 x 120 mmHg. (D) Homem com cefaléia e PA: 160 x 105 mmHg. (E) Homem com fundo de olho grau III e PA: 155 x 100 mmHg. 47. Homem, 19 anos de idade, história de asma desde a infância, procurou a emergência devido a dispnéia intensa. Exame físi- co: ansioso, consciente e afebril; PA: 150 x 100 mmHg, FC: 112 bpm e saturação de O2: 92%; ausculta cardíaca: normal; ausculta pulmonar: sibilos difusos e bilaterais. Radiografia de tórax: normal. ECG: taquicardia sinusal. Mais provavelmente, os resultados da gasometria arterial, respectivamente, pH, pCO2 (mmHg) e bicarbonato (mmol/L), são (A) 7,22; 48 e 26. (B) 7,33; 44 e 25. (C) 7,42; 37 e 24. (D) 7,49; 25 e 21. (E) 7,53; 49 e 26. 48. Paciente com cefaléia súbita em repouso, que evoluiu com crises epilépticas e hemiparesia esquerda, mais provavelmente tem acidente vascular cerebral (A) hemorrágico por ruptura de aneurisma. (B) hemorrágico por dissecção de carótida. (C) isquêmico por cardioembolia. (D) isquêmico por aterotrombose de carótida. (E) isquêmico ou hemorrágico por crise hipertensiva. 49. A realização da cardioversão elétrica na emergência exige que o procedimento seja feito em concordância com a técnica correta. Isso inclui (A) o uso de aparelho bifásico ou monofásico, consentimento por escrito do paciente e oxigênio. (B) o uso de aparelho sincronizado, material de ressuscitação pronto e pás em localização correta. (C) o consentimento verbal ou por escrito da família, anal- gesia e pressão arterial normal. (D) o uso de marcapasso transvenoso disponível, aparelho bifásico e consentimento verbal do paciente. (E) pressão de 26 kg nas pás, material de intubação disponível e acesso venoso para sedação. 50. Em relação ao manejo na emergência do paciente com hipo- tensão ou perfusão periférica ruim, é correto afirmar que (A) a ressuscitação volêmica com colóides ou cristalóides deve ser feita agressivamente, independentemente do tipo de choque. (B) caso não haja melhora imediata da pressão arterial com cristalóide, recomenda-se prescrever dopamina e o qua- dro é denominado de choque séptico. (C) o ECG não tem grande utilidade, mas devido ao baixo custo e disponibilidade, deve ser feito em todos os pa- cientes. (D) os vasopressores são a melhor escolha para elevar rapi- damente a pressão arterial desses pacientes. (E) a turgência jugular e pulso paradoxal sugerem que o choque é obstrutivo. 51. Homem, 42 anos de idade, etilista há 20 anos, é levado ao pronto-socorro devido à agitação, agressividade, alterações visuais 4 horas após ingestão de bebida alcoólica. Glicemia capilar (dextro): 71 mg/dL. O diagnóstico mais provável e o manejo inicial, respectivamente, são (A) abstinência alcoólica; prescrever diazepam e tiamina. (B) hipoglicemia; colher exames laboratoriais e prescrever glicose e tiamina. (C) intoxicação por metanol; hidratação vigorosa e coleta de gasometria arterial e exames complementares. (D) surto psicótico relacionado ao álcool; solicitar avaliação psiquiátrica e prescrever tiamina e haloperidol. (E) trauma cranioencefálico; solicitar tomografia de crânio. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjozMDo0MyAtMDMwMA== 11 PMRP0703/10-MédicoPlantonista-tarde 52. Paciente procura o hospital devido a “olhos amarelados” há dois dias. Exame físico: icterícia 2+/4+. É correto afirmar que (A) o aumento de mais de 20 vezes nos níveis séricos de alanina aminotransferase e aspartato aminotransferase sugerem que seja leptospirose. (B) a ausência de colúria sugere que o quadro seja de hemó- lise. (C) é uma manifestação precoce e importante no quadro de dengue hemorrágica. (D) a leucocitose com desvio à esquerda e insuficiência renal sugerem que seja febre amarela. (E) se o paciente não tiver saído do Estado de São Paulo nos últimos meses, está descartado que a etiologia seja malária. 53. Mulher, 17 anos de idade, é levada ao pronto-socorro por ten- tativa de suicídio. Familiares relataram que a paciente ingeriu 50 comprimidos de midazolam há 15 minutos. Exame físico: ansiosa, chorosa e inquieta; PA: 120 x 80 mmHg, FC: 88 bpm; ausculta cardíaca e pulmonar normais; exame neurológico: Glasgow: 15. A conduta imediata correta é prescrever (A) carvão ativado e flumazenil. (B) lavagem gástrica e flumazenil. (C) lavagem gástrica, carvão ativado e flumazenil. (D) hidratação vigorosa com soro fisiológico, lavagem gás- trica e início precoce de hemoperfusão. (E) hidratação com soro fisiológico, lavagem gástrica seguida de carvão ativado. 54. Mulher, de 28 anos de idade, com antecedente de arritmia (Wolff-Parkinson-White), procura o pronto-socorro com quadro súbito de palpitação. Exame físico: pressão arterial: 80 x 50 mmHg, FC: 150 bpm. O eletrocardiograma mostra uma fibrilação atrial com alta resposta ventricular. A conduta correta imediata é (A) cardioversão elétrica. (B) metoprolol intravenoso. (C) diltiazem intravenoso. (D) digitálico intravenoso. (E) estimulação de seio carotídeo. 55. Paciente de 26 anos procura a emergência com dor precordial há 3 dias após melhorar de quadro gripal. Relatou que tossiu bastante e que a dor torácica piora quando ele inspira. Exame físico: PA: 110 x 70 mmHg. Realizado um ECG. O diagnóstico mais provável é de (A) angina instável de alto risco. (B) distúrbio eletrolítico. (C) infarto do miocárdio com elevação de segmento ST. (D) pericardite aguda. (E) vasoespasmo por vasoconstrictor. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjozMDo0MyAtMDMwMA== 12PMRP0703/10-MédicoPlantonista-tarde 56. Homem, 41 anos de idade, alcoolista, é levado ao hospital por quadro de confusão. Familiares referem que o paciente tem progressivamente apresentado dificuldade para andar e confusão. Exame físico: escala de coma de Glasgow: 14, atáxico e com oftalmoplegia. Pele: lesões extensas desca- mativas, hipercrômicas em extremidades distais dos braços, pernas e pescoço. Tomografia de crânio e líquor normais. O diagnóstico mais provável da confusão é (A) encefalopatia hepática. (B) encefalopatia de Wernicke. (C) hipoglicemia. (D) intoxicação por metanol. (E) meningoencefalite herpética. 57. Assinale a alternativa que contém uma causa de intoxicação exógena aguda que mais freqüentemente pode evoluir com convulsão e estado de mal convulsivo. (A) Álcool etílico. (B) Etilenoglicol. (C) Isoniazida. (D) Midazolan. (E) Paracetamol. 58. Mulher, 37 anos de idade, procurou o hospital referindo ta- quicardia, dispnéia, sensação de morte, choro fácil e insônia. Exame físico: PA: 170 x 50 mmHg; FC: 122 bpm; auscultas cardíaca e pulmonar: normais; extremidades: tremor espon- tâneo importante com sudorese. ECG: taquicardia sinusal. Nesse momento, é correto (A) investigar detalhadamente uso de drogas (por exemplo: cocaína). (B) internação para investigar hipertensão secundária (por exemplo: feocromocitoma). (C) prescrever amitriptilina e consulta em 15 dias. (D) questionar se a paciente está em uso de medicamentos para emagrecer. (E) solicitar exames gerais e hormônios tireoidianos (T4 livre e TSH). O caso clínico a seguir refere-se às questões de números 59 e 60. Homem, 72 anos de idade, com história de perda de peso e hema- toquesia há três meses, procurou o hospital referindo dispnéia aos esforços, tontura e fraqueza. Exame físico: descorado (3+/4+). Exames laboratoriais: hemoglobina: 6,7 g/dL, hematócrito: 19%, VCM: 122 fL; leucócitos: 1 760/mm3; plaquetas: 56 000/mm3. Desidrogenase lática: 10 460 U/L. 59. A hipótese diagnóstica mais provável é de (A) anemiamegaloblástica. (B) anemia ferropriva. (C) aplasia de medula. (D) leucemia aguda. (E) mielodisplasia. 60. O diagnóstico correto pode ser confirmado por (A) perfil de ferro. (B) biópsia óssea. (C) citometria de fluxo. (D) dosagem sérica de vitamina B12 e folato. (E) imunofenotipagem de leucócitos. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjozMDo0NyAtMDMwMA== PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ESTATO DE SÃO PAULO GABINETE DO PREFEITO CONCURSO PÚBLICO EDITAL N.º 01/2008 PUBLICAÇÃO DO GABARITO DA PROVA OBJETIVA EDSON EDINHO COELHO ARAÚJO, Prefeito Municipal de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, no uso das atribuições legais, faz saber a todos quantos virem o presente Edital ou dele tiverem conhecimento, a DIVULGAÇÃO do Gabarito Oficial das Provas Objetivas realizadas em 01/06/2008. ARQUIVISTA 1 - E 2 - A 3 - D 4 - E 5 - C 6 - A 7 - C 8 - B 9 - D 10 - B 11 - B 12 - E 13 - E 14 - D 15 - A 16 - C 17 - A 18 - D 19 - D 20 - C 21 - B 22 - D 23 - B 24 - D 25 - E 26 - D 27 - A 28 - C 29 - E 30 - E 31 - B 32 - C 33 - B 34 - E 35 - C 36 - B 37 - D 38 - D 39 - D 40 - E 41 - E 42 - A 43 - A 44 - B 45 - D 46 - B 47 - E 48 - D 49 - D 50 - A AUDITOR - FISCAL TRIBUTÁRIO MUNICIPAL Prova de Conhecimentos Gerais 1 - B 2 - A 3 - D 4 - E 5 - C 6 - A 7 - C 8 - B 9 - D 10 - B 11 - A 12 - D 13 - E 14 - B 15 - E 16 - D 17 - B 18 - A 19 - C 20 - E 21 - E 22 - B 23 - A 24 - D 25 - C 26 - B 27 - D 28 - D 29 - B 30 - C 31 - E 32 - C 33 - A 34 - C 35 - D 36 - A 37 - E 38 - B 39 - D 40 - C 41 - C 42 - A 43 - A 44 - B 45 - D 46 - B 47 - E 48 - C 49 - C 50 - A 51 - B 52 - D 53 - E 54 - A 55 - C 56 - E 57 - B 58 - D 59 - C 60 - A AUDITOR - FISCAL TRIBUTÁRIO MUNICIPAL Prova de Conhecimentos Específicos 1 - D 2 - A 3 - B 4 - B 5 - B 6 - D 7 - E 8 - A 9 - E 10 - D 11 - B 12 - B 13 - E 14 - C 15 - E 16 - B 17 - A 18 - D 19 - C 20 - D 21 - B 22 - A 23 - C 24 - D 25 - D 26 - E 27 - A 28 - B 29 - C 30 - E 31 - A 32 - C 33 - B 34 - D 35 - E 36 - B 37 - D 38 - A 39 - E 40 - D 41 - D 42 - B 43 - C 44 - B 45 - D 46 - C 47 - D 48 - C 49 - B 50 - E 51 - D 52 - B 53 - A 54 - C 55 - E 56 - D 57 - E 58 - A 59 - B 60 - C DIRETOR DE ESCOLA 1 - E 2 - A 3 - D 4 - E 5 - C 6 - A 7 - C 8 - B 9 - D 10 - B 11 - C 12 - D 13 - B 14 - E 15 - A 16 - B 17 - D 18 - E 19 - A 20 - C 21 - E 22 - D 23 - B 24 - A 25 - C 26 - B 27 - A 28 - D 29 - C 30 - E 31 - C 32 - A 33 - D 34 - B 35 - E 36 - B 37 - A 38 - D 39 - E 40 - B 41 - C 42 - D 43 - B 44 - C 45 - E 46 - A 47 - C 48 - D 49 - A 50 - E 1 pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjozMDo0NyAtMDMwMA== PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ESTATO DE SÃO PAULO GABINETE DO PREFEITO MÉDICO PEDIATRA PLANTONISTA 1 - E 2 - A 3 - E 4 - D 5 - C 6 - B 7 - D 8 - A 9 - C 10 - B 11 - C 12 - E 13 - B 14 - E 15 - A 16 - A 17 - C 18 - B 19 - A 20 - B 21 - D 22 - E 23 - C 24 - D 25 - A 26 - B 27 - D 28 - C 29 - C 30 - E 31 - D 32 - B 33 - C 34 - C 35 - E 36 - E 37 - B 38 - A 39 - B 40 - C 41 - E 42 - E 43 - B 44 - A 45 - B 46 - E 47 - A 48 - C 49 - B 50 - D 51 - B 52 - D 53 - A 54 - A 55 - C 56 - B 57 - B 58 - A 59 - A 60 - D MÉDICO PLANTONISTA 1 - E 2 - A 3 - E 4 - D 5 - C 6 - B 7 - D 8 - A 9 - C 10 - B 11 - C 12 - E 13 - B 14 - E 15 - A 16 - A 17 - C 18 - B 19 - A 20 - B 21 - B 22 - E 23 - D 24 - C 25 - A 26 - E 27 - C 28 - A 29 - B 30 - D 31 - E 32 - D 33 - B 34 - C 35 - A 36 - D 37 - E 38 - C 39 - A 40 - B 41 - C 42 - B 43 - C 44 - D 45 - E 46 - A 47 - D 48 - A 49 - B 50 - E 51 - C 52 - B 53 - E 54 - A 55 - D 56 - B 57 - C 58 - E 59 - A 60 - D MÉDICO PSIQUIATRA 1 - E 2 - A 3 - E 4 - D 5 - C 6 - B 7 - D 8 - A 9 - C 10 - B 11 - C 12 - E 13 - B 14 - E 15 - A 16 - A 17 - C 18 - B 19 - A 20 - B 21 - C 22 - D 23 - E 24 - A 25 - B 26 - C 27 - D 28 - B 29 - E 30 - C 31 - A 32 - D 33 - C 34 - E 35 - A 36 - B 37 - D 38 - B 39 - A 40 - E 41 - B 42 - A 43 - E 44 - C 45 - C 46 - D 47 - A 48 - E 49 - A 50 - C 51 - B 52 - D 53 - B 54 - E 55 - A 56 - D 57 - C 58 - D 59 - B 60 - E MÉDICO DE FAMÍLIA E COMUNIDADE 1 - E 2 - A 3 - E 4 - D 5 - C 6 - B 7 - D 8 - A 9 - C 10 - B 11 - C 12 - E 13 - B 14 - E 15 - A 16 - A 17 - C 18 - B 19 - A 20 - B 21 - C 22 - A 23 - B 24 - A 25 - B 26 - E 27 - E 28 - A 29 - A 30 - C 31 - D 32 - C 33 - D 34 - B 35 - B 36 - A 37 - E 38 - D 39 - E 40 - B 41 - C 42 - B 43 - D 44 - E 45 - C 46 - B 47 - D 48 - E 49 - C 50 - A 51 - B 52 - C 53 - E 54 - E 55 - A 56 - A 57 - D 58 - C 59 - D 60 - D E, para que ninguém possa alegar desconhecimento é expedida a presente publicação. São José do Rio Preto, 02 de junho de 2008. PREFEITO EDINHO ARAÚJO 2 pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjozMDo0NyAtMDMwMA== PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO AVENIDA: ALBERTO ANDALÓ, 3030 - 4º ANDAR - FONE: (17) 3203-1226 / 3203-1227 - CEP 15015-000 - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP e-mail: gabpref@sjriopreto.org.br 1 GABINETE DO PREFEITO CONCURSO PÚBLICO EDITAL N.º 01/2008 PUBLICAÇÃO DO GABARITO DA PROVA OBJETIVA EDSON EDINHO COELHO ARAÚJO, Prefeito Municipal de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, no uso das atribuições legais, faz saber a todos quantos virem o presente Edital ou dele tiverem conhecimento, a DIVULGAÇÃO do Gabarito Oficial das Provas Objetivas realizadas em 25/05/2008. AGENTE FISCAL 1 - E 2 - C 3 - E 4 - B 5 - A 6 - D 7 - C 8 - D 9 - A 10 - C 11 - A 12 - D 13 - E 14 - E 15 - B 16 - B 17 - C 18 - D 19 - A 20 - C 21 - D 22 - B 23 - C 24 - E 25 - B 26 - A 27 - C 28 - E 29 - D 30 - B 31 - C 32 - B 33 - D 34 - A 35 - B 36 - A 37 - A 38 - C 39 - A 40 - D 41 - D 42 - C 43 - B 44 - C 45 - A 46 - C 47 - C 48 - C 49 - A 50 - B TÉCNICO DE ARQUIVO 1 - E 2 - C 3 - E 4 - B 5 - A 6 - D 7 - C 8 - D 9 - A 10 - C 11 - A 12 - D 13 - E 14 - E 15 - B 16 - B 17 - C 18 - D 19 - A 20 - C 21 - D 22 - B 23 - C 24 - E 25 - B 26 - A 27 - C 28 - E 29 - D 30 - B 31 - C 32 - B 33 - D 34 - A 35 - B 36 - B 37 - D 38 - A 39 - C 40 - E 41 - B 42 - A 43 - C 44 - E 45 - D 46 - C 47 - E 48 - A 49 - E 50 - B COORDENADOR PEDAGÓGICO 1 - B 2 - D 3 - C 4 - A 5 - E 6 - B 7 - A 8 - D 9 - E 10 - D 11 - D 12 - C 13 - E 14 - A 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - D 20 - B 21 - C 22 - B 23 - D 24 - D 25 - E 26 - B 27 - A 28 - C 29 - E 30 - A 31 - E 32 - B 33 - E 34 - B 35 - C 36 - A 37 - D 38 - C 39 - B 40 - E 41 - E 42 - D 43 - A 44 - C 45 - A 46 - B 47 - D 48 - B 49 - C 50 - E pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjozMDo0NyAtMDMwMA== PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO AVENIDA: ALBERTO ANDALÓ, 3030 - 4º ANDAR - FONE: (17) 3203-1226 / 3203-1227 - CEP 15015-000 - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP e-mail: gabpref@sjriopreto.org.br 2 GABINETE DO PREFEITO MÉDICO CLÍNICO 1 - B 2 - D 3 - C 4 - A 5 - E 6 - B 7 - A 8 - D 9 - E 10 - D 11 - E 12 - B 13 - E 14 - C 15 - D 16 - A 17 - D 18 - C 19 - A 20 - B 21 - D 22 - B 23 - A 24 - E 25 - C 26 - A 27 - C 28 - A 29 - D 30 - B 31 - C 32 - C 33 - A 34 - E 35 - B 36 - C 37 - B 38 - D 39 - D 40 - E 41 - B 42 - E 43 - C 44 - A 45 - E 46 - B 47 - A 48 - B 49 - D 50 - A 51 - D 52 - A 53 - E 54 - A 55 - E 56 - D 57 - B 58 - D 59 - C 60 - E MÉDICO PEDIATRA 1 - B 2 - D 3 - C 4 - A 5 - E 6 - B 7 - A 8 - D 9 - E 10 - D 11 - E 12 - B 13 - E 14 - C 15 - D 16 - A 17 - D 18 - C 19 - A 20 - B 21 - C 22 - B 23 - A 24 - A 25 - C 26 - D 27 - D 28 - D 29 - E 30 - D 31 - A 32 - E 33 - D 34 - C 35 - C 36 - B 37 - A 38 - A 39 - E 40 - E 41 - B 42 - C 43 - E 44 - B 45 - D 46 - A 47 - A 48 - A 49 - D 50 - E 51 - A 52 - B 53 - D 54 - B 55 - C 56 - B 57 - E 58 - C 59 - B 60 - E MÉDICO DO TRABALHO 1 - B 2 - D 3 - C 4 - A 5 - E 6 - B 7 -A 8 - D 9 - E 10 - D 11 - E 12 - B 13 - E 14 - C 15 - D 16 - A 17 - D 18 - C 19 - A 20 - B 21 - D 22 - D 23 - C 24 - A 25 - D 26 - C 27 - B 28 - E 29 - E 30 - B 31 - B 32 - A 33 - C 34 - E 35 - C 36 - A 37 - D 38 - B 39 - A 40 - A 41 - E 42 - B 43 - A 44 - C 45 - C 46 - D 47 - C 48 - C 49 - C 50 - B 51 - B 52 - C 53 - E 54 - C 55 - D 56 - C 57 - E 58 - E 59 - A 60 - D PROCURADOR DO MUNICÍPIO 1 - B 2 - D 3 - A 4 - E 5 - B 6 - D 7 - E 8 - D 9 - D 10 - A 11 - A 12 - A 13 - C 14 - B 15 - C 16 - A 17 - A 18 - D 19 - C 20 - B 21 - A 22 - E 23 - E 24 - C 25 - D 26 - A 27 - B 28 - D 29 - B 30 - D 31 - A 32 - B 33 - C 34 - E 35 - D 36 - E 37 - C 38 - D 39 - B 40 - D 41 - C 42 - C 43 - E 44 - A 45 - C 46 - A 47 - A 48 - D 49 - E 50 - D 51 - C 52 - B 53 - C 54 - A 55 - B 56 - A 57 - B 58 - D 59 - A 60 - C 61 - B 62 - D 63 - C 64 - E 65 - A 66 - C 67 - E 68 - B 69 - A 70 - D 71 - C 72 - C 73 - B 74 - B 75 - C 76 - A 77 - B 78 - E 79 - B 80 - B pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAxNjozMDo0NyAtMDMwMA== PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO AVENIDA: ALBERTO ANDALÓ, 3030 - 4º ANDAR - FONE: (17) 3203-1226 / 3203-1227 - CEP 15015-000 - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP e-mail: gabpref@sjriopreto.org.br 3 GABINETE DO PREFEITO SUPERVISOR DE ENSINO 1 - C 2 - A 3 - E 4 - A 5 - C 6 - E 7 - D 8 - B 9 - B 10 - D 11 - B 12 - C 13 - E 14 - A 15 - D 16 - C 17 - B 18 - E 19 - A 20 - B 21 - A 22 - C 23 - D 24 - E 25 - B 26 - B 27 - D 28 - C 29 - B 30 - D 31 - E 32 - A 33 - B 34 - D 35 - C 36 - C 37 - E 38 - A 39 - B 40 - A 41 - A 42 - C 43 - B 44 - D 45 - A 46 - B 47 - C 48 - D 49 - C 50 - E E, para que ninguém possa alegar desconhecimento é expedida a presente publicação. São José do Rio Preto, 26 de maio de 2008. PREFEITO EDINHO ARAÚJO
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