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Prova Pref. Juiz de ForaMG - AOCP - 2016 - para Técnico de Nível Superior I - Analista de Sistemas.pdf

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Nome do Candidato Inscrição
PREFEITURA DE JUIZ DE FORA
Concurso Público - Edital n° 02/2016 - Nível Superior Tarde
TNS I – ANALISTA DE SISTEMAS
Língua Portuguesa 01 a 10
Conhecimentos Específicos 11 a 50
Composição do Caderno 
de Questões
1. Na sua Folha de Respostas, confira seu nome, o número do seu 
documento e o número de sua inscrição. Além disso, não se 
esqueça de conferir seu Caderno de Questões quanto a falhas 
de impressão e de numeração, e se o cargo corresponde àquele 
para o qual você se inscreveu. Preencha os campos destinados 
à assinatura e ao número de inscrição. Qualquer divergência 
comunique ao fiscal.
2. O único documento válido para avaliação da prova é a Folha 
de Respostas. Só é permitido o uso de caneta esferográfica 
transparente de cor azul ou preta para o preenchimento da Folha 
de Respostas, que deve ser realizado da seguinte maneira: 
3. O prazo de realização da prova é de 4 (quatro) horas, incluindo a 
marcação da Folha de Respostas. Após 60 (sessenta) minutos do 
início da prova, o candidato estará liberado para utilizar o sanitário 
ou deixar definitivamente o local de aplicação. Os 3 (três) últimos 
candidatos só poderão retirar-se da sala juntos.
4. Ao término de sua prova, comunique ao fiscal, devolvendo-lhe 
a Folha de Respostas, devidamente preenchida e assinada. O 
candidato poderá levar consigo o Caderno de Questões, desde 
que aguarde em sala o prazo de realização da prova estabelecido 
em edital. 
5. As provas e os gabaritos preliminares estarão disponíveis no site 
da AOCP ̶ www.aocp.com.br ̶ no dia posterior à aplicação da 
prova. 
6. Implicará na eliminação do candidato, caso, durante a realização 
das provas, qualquer equipamento eletrônico venha emitir 
ruídos, mesmo que devidamente acondicionado no envelope de 
guarda de pertences. O NÃO cumprimento a qualquer uma das 
determinações constantes em Edital, no presente Caderno ou na 
Folha de Respostas incorrerá na eliminação do candidato. 
Instruções 
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www.aocp.com.br 
Prefeitura de Juiz de Fora
--------------------------------------------------------------------------------(destaque aqui)-----------------------------------------------------------------------------
Gabarito Rascunho
Questão
Resp.
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Questão
Resp.
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
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3TNS I - Analista de Sistemas
L Í N G U A P O R T U G U E S A
O difícil, mas possível, diálogo entre a arte e a 
ciência
Daniel Martins de Barros
Estabelecer pontes entre a ciência e a arte não 
é tarefa fácil. Se a revolução científica, com sua 
valorização da metodologia experimental e sua 
necessidade de rigor, trouxe avanços inegáveis 
para a humanidade, por outro lado também tornou 
o trabalho científico distante do homem comum. 
Com isso, distanciou-o também da arte, que talhada 
para captar a essência humana, o faz de maneira 
basicamente intuitiva. Tentativas de reaproximação 
até existem, mas a inconstância e variabilidade no 
seu sucesso atestam a dificuldade da empreitada. 
Um dos diálogos mais interessantes entre ciência 
e arte se deu nas primeiras décadas do século 20, 
na relação entre o surrealismo e a psicanálise. 
Os sonhos eram considerados proféticos 
e reveladores, até que, em 1899, Sigmund 
Freud apresentou uma das primeiras tentativas 
de interpretá-los cientificamente no livro A 
Interpretação dos Sonhos. Simplificando bastante, 
sonhos seriam um momento em que conteúdos 
inconscientes surgiriam para nós, ainda que 
disfarçados, e caberia à psicanálise desmascarar 
seu real significado.
O movimento artístico do surrealismo 
imediatamente se apropriou dessas teorias. Os 
surrealistas já nutriam um interesse especial pelo 
inconsciente, tentando retratar esses conteúdos 
em suas obras, mas após a tradução do livro de 
Freud para o espanhol, o pintor catalão Salvador 
Dalí tornou-se um dos maiores entusiastas da 
obra freudiana. Segundo ele mesmo, o objetivo 
de sua pintura era materializar as imagens de sua 
“irracionalidade concreta”.
Desde que se tornou fã declarado do médico 
austríaco, Dalí tentou se encontrar com ele. Tanto 
insistiu que conseguiu, quando Freud já estava 
idoso e bastante doente. A reunião não foi das 
mais frutíferas, já que os dois eram incapazes de 
conversar: Dalí não falava alemão nem inglês, e 
Freud, além do câncer de mandíbula, não estava 
ouvindo bem. A interação ficou limitada: Freud 
analisou um quadro recente de Dalí, enquanto 
esse passava o tempo desenhando o psicanalista 
e o observava a conversar com o amigo e escritor 
Stephan Zweig.
O resultado tímido do encontro poderia bem 
ser emblemático da complicada engenharia que 
é construir pontes entre tão distantes universos. 
As conversas nem sempre são frutíferas, as trocas 
muitas vezes são frustrantes. Mas a retomada 
desse episódio na peça Histeria, do dramaturgo 
Terry Johnson, mostra que não desistimos, e que 
novas maneiras podem ser tentadas. Usando a 
liberdade que só se encontra na arte, Johnson 
expande o diálogo que não aconteceu, mostrando 
– ainda que numa realidade alternativa e em 
chave cômica – que os caminhos que ligam arte e 
ciência podem ser acidentados, mas não deixam 
de ser possíveis. Embora a psicanálise não seja 
mais considerada científica pelos critérios atuais 
e o surrealismo já não exista como movimento 
organizado, o encontro dessas duas formas de 
saber, no alvorecer do século 20, persiste como 
emblema de um diálogo que, mesmo que cheio de 
ruídos, não pode ser abandonado.
Adaptado de: http://m.cultura.estadao.com.br/noticias/teatro-e-dan-
ca,analise-o-dificil--mas-possivel--dialogo-entre-a-arte-e-a-cien-
cia,10000048930
Acesso em 17 de maio de 2016.
QUESTÃO 01
Em relação ao texto “O difícil, mas possível, 
diálogo entre a arte e a ciência”, assinale a 
alternativa correta.
(A) Em um contexto pós-revolução científica, é por 
meio dos trabalhos de Sigmund Freud e Salvador 
Dalí, os quais representam respectivamente 
o movimento artístico do surrealismo e o 
pensamento científico da psicanálise, que 
se estabeleceu um diálogo entre a arte e a 
ciência. 
(B) A apropriação que o surrealista Salvador Dalí 
fez da interpretação científica dos sonhos, 
proposta pela psicanálise de Sigmund Freud, 
é um representante do difícil, mas possível, 
diálogo entre a arte e a ciência, do qual trata o 
texto. 
(C) O interessante diálogo entre ciência e arte, 
sobre o qual trata o texto, faz referência, 
especificamente, ao evento em que o 
psicanalista Sigmund Freud recebeu a 
visita de Salvador Dalí, quando, apesar das 
dificuldades comunicativas, puderam dialogar 
os representantes da ciência e da arte daquele 
momento. 
(D) Por meio da revolução científica, apesar 
de terem trazido inegáveis avanços para a 
humanidade, ciência e arte se distanciaram à 
medida que o trabalho científico se distanciou 
do homem comum, já que a arte é produzida de 
modo intuitivo por esse homem comum.
(E) Um dos diálogos entre a ciência e a arte 
se estabeleceu na psicanálise, por meio da 
metodologia psicanalítica de interpretação 
dos sonhos proposta por Sigmund Freud a 
partir da publicação do livro Interpretação dos 
Sonhos. 
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4TNS I - Analista de Sistemas
QUESTÃO 02
No trecho “Com isso, distanciou-o também 
da arte, que talhada para captar a essência 
humana, o faz de maneira basicamente 
intuitiva.”, o pronome em destaque
(A) trata-se do sujeito também indicado,nesse caso, 
pela expressão “o trabalho científico”. 
(B) trata-se do complemento de objeto direto 
também indicado, nesse caso, pela expressão 
“homem comum”.
(C) trata-se do sujeito também indicado, nesse 
caso, pela expressão “homem comum”.
(D) trata-se do complemento de objeto direto 
também indicado, nesse caso, pela expressão 
“o trabalho científico”. 
(E) trata-se do complemento de objeto indireto 
também indicado, nesse caso, pela expressão 
“o trabalho científico do homem comum”
QUESTÃO 03
Em “[...] a retomada desse episódio na 
peça Histeria, do dramaturgo Terry Johnson, 
mostra que não desistimos, e que novas 
maneiras podem ser tentadas.”, a expressão 
em destaque 
(A) se refere ao movimento artístico do 
surrealismo que se apropriou das teorias da 
psicanálise. 
(B) se refere à publicação, em 1899, do livro 
de Sigmund Freud, Interpretação dos 
Sonhos. 
(C) se refere à tradução do livro Interpretação 
dos Sonhos, de Sigmund Freud, para o 
espanhol. 
(D) se refere à revolução científica que resultou no 
distanciamento entre ciência e arte.
(E) se refere ao encontro entre o pintor Salvador 
Dalí e o psicanalista Sigmund Freud. 
QUESTÃO 04
Assinale a alternativa que apresenta a correta 
divisão silábica das palavras “surrealismo” 
e “psicanálise”.
(A) Sur.re.a.lis.mo e psi.ca.ná.li.se. 
(B) Su.rre.a.lis.mo e p.si.ca.ná.li.se. 
(C) Sur.rea.lis.mo e psi.ca.ná.li.se. 
(D) Sur.re.a.lis.mo e p.si.ca.ná.li.se.
(E) Sur.rea.lis.mo e p.si.ca.ná.li.se.
QUESTÃO 05
No trecho “A reunião não foi das mais 
frutíferas, já que os dois eram incapazes de 
conversar [...]”, a expressão em destaque 
introduz uma oração que denota
(A) finalidade. 
(B) condição. 
(C) causa. 
(D) tempo.
(E) consequência. 
QUESTÃO 06
Em “As conversas nem sempre são 
frutíferas, as trocas muitas vezes são 
frustrantes.”, os termos em destaque 
poderiam ser substituídos, no texto e sem 
que houvesse prejuízos para o sentido 
expresso, respectivamente, por
(A) agradáveis e desfavoráveis. 
(B) estimulantes e inferiores. 
(C) animadoras e inúteis.
(D) produtivas e decepcionantes.
(E) interessantes e ruins. 
QUESTÃO 07
Em relação ao trecho “Estabelecer pontes 
entre a ciência e a arte não é tarefa fácil.”, é 
correto afirmar que
(A) a palavra “fácil” é acentuada por tratar-se de 
uma proparoxítona.
(B) a palavra “entre” é uma proparoxítona. 
(C) a palavra “pontes” está no plural por tratar-se do 
predicativo de um sujeito composto. 
(D) há uma oração subordinada substantiva objetiva 
direta.
(E) há uma oração subordinada substantiva 
subjetiva.
QUESTÃO 08
Em relação ao excerto “Embora a psicanálise 
não seja mais considerada científica pelos 
critérios atuais e o surrealismo já não exista 
como movimento organizado, o encontro 
dessas duas formas de saber, no alvorecer 
do século 20, persiste como emblema de um 
diálogo que, mesmo que cheio de ruídos, 
não pode ser abandonado.”, assinale a 
afirmação correta.
(A) A palavra “embora” é um advérbio de modo e 
não flexiona nem em gênero nem em número.
(B) A expressão “pode ser” é uma locução verbal, 
formada pelo verbo auxiliar (ser) e pelo verbo 
principal (poder).
(C) O “e” é uma conjunção e o “mesmo que” 
é uma locução conjuntiva que possuem, 
respectivamente, a função de ligar dois 
elementos e introduzir uma concessão.
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5TNS I - Analista de Sistemas
(D) O verbo “poder” tem um sujeito composto, cujos 
núcleos são as palavras “encontro” e “formas”.
(E) Por se referir ao som ruim que ressoa do diálogo 
entre a arte e a ciência, a palavra “ruídos” é uma 
onomatopeia. 
QUESTÃO 09
Assinale a alternativa em que o “que” 
destacado possui a mesma função exercida 
pelo “que” presente em: “[...] distanciou-o 
também da arte, que talhada para captar 
a essência humana, o faz de maneira 
basicamente intuitiva.”.
(A) “Os sonhos eram considerados proféticos e 
reveladores, até que, em 1899, Sigmund Freud 
apresentou uma das primeiras tentativas de 
interpretá-los cientificamente [...]”.
(B) “Tanto insistiu que conseguiu [...]”.
(C) “A reunião não foi das mais frutíferas, já que os 
dois eram incapazes de conversar [...]”.
(D) “[...] a retomada desse episódio na peça Histeria, 
do dramaturgo Terry Johnson, mostra que não 
desistimos [...]”.
(E) “[...] Johnson expande o diálogo que não 
aconteceu [...]”.
QUESTÃO 10
Assinale a alternativa que apresenta a palavra 
cujo processo de formação encontrado é o 
mesmo da palavra “freudiano”.
(A) Cientificamente.
(B) Reaproximar.
(C) Inconsciente.
(D) Desmascarar.
(E) Surreal.
CONHECIMENTOS ESPECÍF ICOS
QUESTÃO 11
Assinale a alternativa que apresenta 
um equipamento de redes que seja um 
concentrador.
(A) Hub.
(B) Serial.
(C) Porta USB.
(D) Impressora.
(E) Servidor Linux. 
 
QUESTÃO 12
Um comutador é um equipamento de rede 
para reencaminhar pacotes entre os diversos 
nós. Esse equipamento é conhecido 
tecnicamente também como 
(A) Patch panel.
(B) Ethernet.
(C) Firewall.
(D) Switch.
(E) NAT.
 
QUESTÃO 13
Nas redes de computadores existe um 
sistema que gerencia e distribui nomes 
hierárquicos para computadores, serviços 
ou qualquer recurso conectado à internet 
ou uma LAN. Sabendo disso, esse recurso é 
tecnicamente conhecido como
(A) DNS.
(B) NIS.
(C) SAN.
(D) MacAdress.
(E) Endereço IP. 
QUESTÃO 14
A RFC 821 padroniza o protocolo SMTP. Esse 
protocolo é responsável por possibilitar
(A) a navegação segura em sites.
(B) o envio de e-mails via Internet. 
(C) o recebimento de hipertextos.
(D) a proteção de SMS para celulares.
(E) o agendamento de rotinas de manutenção.
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6TNS I - Analista de Sistemas
QUESTÃO 15
Uma forma rápida de transferir arquivos via 
internet é por meio de um serviço que utiliza 
um protocolo especificado na RFC 959, que 
é conhecido como
(A) SNMP.
(B) IMAP.
(C) UDP.
(D) UTC.
(E) FTP.
QUESTÃO 16
Para deixar a navegação na internet 
mais intuitiva, existe um protocolo de 
comunicação que é essencial. Esse mesmo 
protocolo é utilizado para os sistemas de 
informação de hipermídia, distribuídos e 
colaborativos. Sabendo disso, assinale 
alternativa que apresenta o protocolo em 
questão.
(A) VPN. 
(B) BGP.
(C) NNTP. 
(D) HTTP.
(E) DHCP.
QUESTÃO 17
Observe o seguinte código PL/SQL:
BEGIN
 :my_string := ‘Este é um exemplo.’;
END;
Sobre o código apresentado, é correto 
afirmar que
(A) a palavra “END” deveria ser seguida de um 
ponto final e não de um ponto e vírgula.
(B) a variável “my_string” tem como característica 
ser local e oculta.
(C) o símbolo “:” é conhecido como associação em 
PL/SQL.
(D) o código é um típico exemplo de objeto do tipo 
trigger.
(E) essa é uma procedure escrita em PL/
SQL. 
QUESTÃO 18
Analise o código PL/SQL a seguir:
BEGIN
 FOR i IN (SELECT id, value
 FROM teste) LOOP
 dbms_output.put_line(i.id);
 dbms_output.put_line(i.value);
 END LOOP;
END;
/
Sobre o código apresentado, é correto 
afirmar que
(A) está faltando um ponto e vírgula após a palavra 
“LOOP” e sobrando a barra no final.
(B) o resultado da execução da função é uma única 
linha com dois valores de atributos. 
(C) o código não irá funcionar porque falta uma 
cláusula “WHERE” requerida na PL/SQL.
(D) o código é uma típica função escrita em PL/
SQL, identificada pelo símbolo “/” no final.
(E) a saída do código apresenta todos registros da 
tabela projetando os atributos “id” e “value”.
QUESTÃO 19
Na programação orientada a objeto, a 
habilidade de estender de mais de uma 
classe é conhecida como herança múltipla. 
Na linguagem de programação Java, há uma 
restrição para se utilizar a herança múltipla. 
Sendo assim, em Java, a herança múltipla só 
é permitida para
(A) classes.
(B) atributos. 
(C) métodos.(D) interfaces.
(E) permissões.
QUESTÃO 20
Um heap é uma estrutura de dados 
representada por uma árvore binária T, 
que armazena uma coleção de chaves em 
seus nodos internos, satisfazendo duas 
propriedades: uma relacional e outra 
estrutural. Sabendo disso, assinale a 
alternativa que apresenta corretamente a 
propriedade de ordem do heap.
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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxMSBTZXAgMjAyMSAwNTo1MToyNiAtMDMwMA==
7TNS I - Analista de Sistemas
(A) Em um heap T, para cada nodo v diferente da 
raiz, a chave em v é maior ou igual à chave 
armazenada no nodo pai de v.
(B) Em um heap T, para cada nodo v igual ao da 
raiz, a chave em v é menor ou igual à chave 
armazenada no nodo pai de v. 
(C) Em um heap T, para todos os nodos v diferentes 
da raiz, a chave em v é sempre menor que a 
chave armazenada no nodo pai de v.
(D) Em um heap T, para todos os nodos v iguais da 
raiz, a chave em v é sempre maior que a chave 
armazenada no nodo pai de v.
(E) Em um heap T, para um dos nodos v diferente 
da raiz, a chave em v é sempre maior que a 
chave armazenada no nodo pai de v.
QUESTÃO 21
A estrutura de dados que possui uma coleção 
de objetos inseridos e retirados dentro do 
princípio “o último que entra é o primeiro 
que sai” é tecnicamente conhecida como 
(A) Lista Encadeada.
(B) Matriz.
(C) Vetor.
(D) Pilha.
(E) Fila. 
QUESTÃO 22
Observe o seguinte código Java:
public class Tempo
{
 private int hora;
 private int minuto;
 private int segundo;
 public Tempo()
 {
 this (0, 0, 0);
 }
 public Tempo (int h)
 {
 this (h, 0, 0);
 }
 public Tempo(int h, int m)
 {
 this (h, m, 0);
 }
 public Tempo(int h, int m, int s)
 {
 setTime (h, m, s);
 }
}
Sobre o código apresentado, assinale a 
alternativa correta.
(A) É uma implementação de herança, em que 
todos os métodos são estendidos da classe 
“Tempo”.
(B) Estão implementadas quatro classes abstratas 
que são tecnicamente conhecidas como 
interface.
(C) No código, há a instanciação do objeto da 
classe “Tempo” prevendo diferentes tipos de 
parâmetros.
(D) Os atributos hora, minuto e segundo da classe 
“Tempo” podem ser acessados por métodos de 
outras classes.
(E) Possui quatro métodos construtores e um deles 
atribui o valor zero para todos atributos quando 
não informados.
 
QUESTÃO 23
Para conectar duas diferentes redes locais 
(LANs), localizadas em dois diferentes 
estados do Brasil, uma empresa necessita 
de um equipamento de redes tecnicamente 
conhecido como
(A) Repetidor.
(B) Satélite.
(C) Roteador. 
(D) Antena.
(E) Cabo.
 
QUESTÃO 24
Geralmente as aplicações web são 
desenvolvidas em três camadas (three 
tier). Sabendo disso, assinale a alternativa 
que apresenta apenas vantagens dessa 
arquitetura. 
(A) Escalonável, protegida por firewalls, 
especialização do servidor de banco de dados.
(B) Conveniente, especialização do servidor de 
banco de dados, rápida implementação.
(C) Muito conveniente, mais barata, especialização 
do servidor de banco de dados.
(D) Rápida implementação, escalonável, protegida 
por firewalls.
(E) Rápida implantação, rápida implementação, 
escalonável.
QUESTÃO 25
O software utilizado para suportar as 
atividades do processo de software, como 
a engenharia de requisitos, o design, o 
desenvolvimento do software e os testes, é 
tecnicamente denominado
(A) IDE. 
(B) CASE.
(C) Debbuger.
(D) Dicionários.
(E) Compilador.
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8TNS I - Analista de Sistemas
QUESTÃO 26
Um analista de sistemas escreveu a seguinte função em PL/SQL:
CREATE OR REPLACE FUNCTION concatena (prim_nome VARCHAR2
 , nome_meio VARCHAR2
 , ultimo_nome VARCHAR2)
RETURN VARCHAR2 PARALLEL_ENABLE IS
 BEGIN
 RETURN ultimo_nome ||', '|| prim_nome ||' '|| nome_meio;
 END;
/
Qual é a forma correta de chamar essa função?
(A) SELECT concatena(*) 
 FROM dual;
(B) concatena(primeiro_nome, nome_meio, ultimo_nome)
 FROM contatos;
(C) concatena(SELECT primeiro_nome, nome_meio, ultimo_nome FROM contatos) 
 AS nome_completo; 
(D) INSERT concatena(primeiro_nome, nome_meio, ultimo_nome) FROM contatos 
 INTO nome_completo;
(E) SELECT concatena(primeiro_nome, nome_meio, ultimo_nome) AS nome_completo
 FROM contatos;
QUESTÃO 27
Para o desenvolvimento de aplicações web, um analista de sistemas necessita conhecer as partes 
da URL (Uniform Resource Locator). Sabendo disso, analise a URL apresentada a seguir e assinale 
a alternativa correta.
URL para análise: http://www.pjf.mg.gov.br/secretarias/sarh/downloads.html
(A) O “http://” indica que o recurso deve ser obtido pelo protocolo http; a parte do meio “www.pjf.mg.gov.br” é o 
nome do host qualificado do servidor; o restante “/secretarias/sarh/downloads.html” especifica o caminho e 
o nome do recurso solicitado no servidor web.
(B) O “http://” indica o nome do host qualificado do servidor; a parte do meio “www.pjf.mg.gov.br” apresenta 
qual recurso deve ser obtido pelo protocolo http; o restante “/secretarias/sarh/downloads.html” especifica o 
caminho e o nome do recurso solicitado no servidor web.
(C) oO “http://” indica o caminho e o nome do recurso solicitado no servidor web; a parte do meio “www.pjf.
mg.gov.br” apresenta qual recurso deve ser obtido pelo protocolo http; o restante “/secretarias/sarh/
downloads.html” especifica o nome do host qualificado do servidor.
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9TNS I - Analista de Sistemas
(D) O “http://” indica que o recurso deve ser obtido 
pelo protocolo http; a parte do meio “www.pjf.
mg.gov.br” é o nome do recurso solicitado no 
servidor web; o restante “/secretarias/sarh/
downloads.html” especifica o nome do host 
qualificado do servidor.
(E) O “http://” indica o nome do host qualificado 
do servidor; a parte do meio “www.pjf.mg.gov.
br” é o caminho e o nome do recurso solicitado 
no servidor web; o restante “/secretarias/sarh/
downloads.html” especifica qual recurso deve 
ser obtido pelo protocolo http.
 
QUESTÃO 28
Em projetos de bancos de dados existem 
as Formas Normais (FN). Sabendo disso, 
a Forma Normal que trata da dependência 
funcional total é tecnicamente conhecida 
como
(A) 5FN. 
(B) 1FN.
(C) 4FN.
(D) 3FN.
(E) 2FN.
 
QUESTÃO 29
A 3FN é uma das Formas Normais utilizadas 
em projetos de banco de dados. Sabendo 
disso, a 3FN trata da
(A) Dependência Optativa.
(B) Dependência Transitiva.
(C) Dependência de Junção. 
(D) Dependência Obrigatória.
(E) Dependência Multivalorada.
 
QUESTÃO 30
Em uma das fases do projeto de banco 
de dados são definidas as estruturas de 
armazenamento internas, as organizações 
de arquivos, os índices, os caminhos de 
acesso e os parâmetros do banco de dados. 
Essa etapa é tecnicamente denominada 
(A) Projeto Físico.
(B) Projeto Lógico.
(C) Esquema do Banco de Dados.
(D) Mapeamento do Modelo de Dados.
(E) Diagrama Entidade-Relacionamento. 
QUESTÃO 31
Na literatura de bancos de dados, a maioria 
dos autores se referem a alguns objetos 
do banco de dados como tuplas, entidades 
e atributos. No dia a dia, um analista 
de sistemas se refere a esses objetos, 
respectivamente, como 
(A) índices, esquemas e chaves.
 
(B) registros, tabelas e campos.
(C) tabelas, esquemas e chaves.
(D) campos, esquemas e índices.
(E) métodos, chaves e registros.
QUESTÃO 32
Nos bancos de dados relacionais, existe um 
tipo de objeto que é uma estrutura auxiliar 
e acelera a recuperação de registros por 
determinados critérios. Isso evita a leitura 
excessiva em todo um arquivo de dados. 
Esse objeto é tecnicamente conhecido como
(A) Procedure. 
(B) Esquema.
(C) Chave.
(D) Índice.
(E) Visão.
QUESTÃO 33
Nos Sistemas Gerenciadoresde Bancos de 
Dados (SGBD), existe um determinado objeto 
que pode ser disparado automaticamente 
toda vez que uma operação DML, de inserção, 
atualização ou exclusão é executada. Esse 
objeto é denominado 
(A) Procedure.
(B) Cursor.
(C) Trigger.
(D) Update.
(E) View. 
QUESTÃO 34
Um banco de dados relacional é um dos 
modelos existentes de bancos de dados. 
Sabendo disso, assinale a alternativa 
correta que corresponda ao conceito de 
relacionamento de um banco de dados 
relacional.
(A) É o conjunto de associações entre entidades.
(B) É a relação entre as tuplas de um esquema de 
dados.
(C) É uma restrição tecnicamente conhecida como 
constraint.
(D) É a quantidade de chaves estrangeiras entre as 
entidades. 
(E) É a junção de várias entidades em uma única 
representação. 
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10TNS I - Analista de Sistemas
QUESTÃO 35
Além dos bancos de dados relacionais, 
também existem outros modelos de banco de 
dados. Assinale a alternativa que contenha 
corretamente apenas dois desses modelos.
(A) Bancos de dados orientado a objetos e bancos 
de dados indexáveis. 
(B) Bancos de dados distribuídos e bancos de 
dados orientado a objetos.
(C) Bancos de dados recuperáveis e bancos de 
dados de imagens.
(D) Bancos de dados multimídias e bancos de 
dados textuais. 
(E) Banco de dados hierárquico e banco de dados 
de rede.
QUESTÃO 36
A recursividade é uma importante sub-rotina 
que pode auxiliar o analista de sistemas 
a resolver problemas mais complexos. 
Sabendo disso, assinale a alternativa em 
que esteja implementado corretamente um 
algoritmo recursivo.
(A) função fat(x: inteiro): inteiro
 var i, aux: inteiro
 inicio
 aux <- 1
 para i de 1 até x faça
 aux <- aux * i
 fim_para
 fat <- aux
 fim
(B) fat(x: inteiro): inteiro
 var i, fat_aux: inteiro
 inicio
 fat_aux <- 1
 para i de 1 até x faça
 fat_aux <- fat_aux * i
 fim_para
 fat <- fat_aux
 fim
(C) função fat(x: inteiro): inteiro
 inicio
 se x = 0 então
 fat <- 1
 senão
 fat <- x * fat(x - 1)
 fim_se
 fim
(D) procedimento fat(x: inteiro): inteiro
 inicio
 se x = 0 então
 fat <- 1
 senão
 fat <- x * fat(x - 1)
 fim_se
 fim
(E) função fat(x: inteiro): inteiro
 var fat_aux: inteiro 
 inicio
 fat_aux <- 1
 senão
 fat_aux <- x * fat_aux
 fim_se
 fim
QUESTÃO 37
As passagens de parâmetro são recursos 
bastante úteis na programação, praticamente 
essenciais. Portanto, a passagem de 
parâmetro em que quaisquer alterações 
nos valores dos parâmetros formais, 
durante a execução de uma função, refletem 
nos valores reais de seus parâmetros 
correspondentes é tecnicamente conhecida 
como passagem de parâmetro por
(A) procedimento.
(B) referência.
(C) método.
(D) função.
(E) valor. 
QUESTÃO 38
Para o desenvolvimento de aplicações 
empresariais, é possível utilizar um servidor 
de aplicação de código fonte aberto e 
baseado na plataforma JEE. Esse servidor 
de aplicação é conhecido como
(A) Red Hat.
(B) Apache. 
(C) Java.
(D) JBoss.
(E) JVM.
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11TNS I - Analista de Sistemas
QUESTÃO 39
Para o processo de desenvolvimento 
de software existem diversos modelos 
na literatura que uma equipe de 
desenvolvimento pode adotar. Um deles 
oferece um framework de processos 
específicos para a análise de riscos. Sendo 
assim, assinale a alternativa correta com o 
nome desse modelo.
(A) Modelo RUP.
(B) Modelo espiral.
(C) Modelo iterativo.
(D) Modelo associativo.
(E) Modelo orientado à entrega. 
QUESTÃO 40
Na Engenharia de Software, o modelo de 
processo de software que é baseado na ideia 
de uma implementação inicial, expondo essa 
implementação para a apreciação do usuário, 
envolvendo diversas versões até uma que 
seja adequada e atenda as especificações 
do produto, é conhecido como 
(A) desenvolvimento experimental.
(B) desenvolvimento incremental.
(C) modelo orientado ao reuso. 
(D) modelo em cascata.
(E) método ágil.
QUESTÃO 41
O movimento para a melhoria da qualidade e, 
ao mesmo tempo, um modelo de qualidade 
de processo voltado para a realidade de 
pequenas e médias empresas brasileiras de 
desenvolvimento de software é conhecido 
como
(A) NBR. 
(B) CMMI.
(C) Softex.
(D) ISO/IEC.
(E) MPS.BR.
QUESTÃO 42
A UML é uma linguagem utilizada 
principalmente por analistas de sistemas 
na fase de projeto de um software. Três 
dos diagramas considerados Diagrama de 
Estruturas da UML 2.2 são:
(A) diagrama de colaboração, diagrama de tempo e 
diagrama de estado.
(B) diagrama de caso de uso, diagrama de impacto 
e diagrama de estado. 
(C) diagrama de classes, diagrama de objetos e 
diagrama de implantação. 
(D) diagrama de classes, diagrama de componentes 
e diagrama de casos de uso.
(E) diagrama de casos de uso, diagrama de 
componentes e diagrama de sequência.
QUESTÃO 43
Analise o diagrama UML a seguir.
Sobre o diagrama apresentado, é correto 
afirmar que
(A) é um típico diagrama de máquina de estado.
(B) entre as atividades “B” e “C” existe uma junção.
(C) a atividade de letra “C” é uma representação de 
herança.
(D) é uma notação BPMN da UML para representar 
processos. 
(E) o diagrama é utilizado para representar as 
classes e suas relações. 
QUESTÃO 44
O diagrama UML utilizado para, dentre 
outras funções, destacar a função de cada 
módulo, facilitando assim a reutilização, é 
tecnicamente conhecido como diagrama de
(A) objetos.
(B) sequência.
(C) integração.
(D) componentes.
(E) casos de uso.
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12TNS I - Analista de Sistemas
QUESTÃO 45
Analise o código Java apresentado a seguir.
01. import java.util.Random;
02.
03. public class JogaDados
04. {
05. public static void main ( String[] args )
06. {
07. Random randomNumbers = new Random();
08. <<CÓDIGO 1>>
09. 
10. for ( int roll = 1; roll <= 6000; roll++ )
11. <<CÓDIGO 2>> 
12. System.out.printf ( “%s%10s\n”, “Face”, “Frequência” );
13. 
14. for ( int face = 1; face < frequency.length; face++ )
15. System.out.printf( “%4d%10d\n”, face, frequency[ face ] );
16. }
17. }
Para completar o programa apresentado de forma que execute corretamente, nas linhas 08 e 11, as 
palavras <<CÓDIGO 1>> e <<CÓDIGO 2>> devem ser, respectivamente, substituídas por
(A) ”int [ 7 ] frequency; “ e “++frequency[randomNumbers.nextInt( 6 ) ]; ”. 
(B) ”new int [ 7 ] frequency; “ e “++frequency[randomNumbers.nextInt( ) + 6 ]; ”.
(C) ”int frequency = new [ 7 ]; “ e “++frequency[randomNumbers.nextInt( ) + 6 ]; ”.
(D) ”int [ ] frequency = new int [ 7 ]; “ e “++frequency[ 1 + randomNumbers.nextInt( 6 ) ]; ”.
(E) ”int [ ] frequency = new int [ 7 ]; “ e “frequency <- [ 1 + randomNumbers.nextInt + 6 ]; ”.
QUESTÃO 46
Analise o código escrito em Java apresentado a seguir.
01. public class Questao36
02. {
03. public static void main( String[] args )
04. {
05. int cont;
06. for ( cont = 1; cont <= 10; cont++)
07. {
08. if ( cont == 5 )
09. break;
10. System.out.printf( “%d”, cont );
11. }
12. System.out.printf( “Loop parou no número = %d\n”, cont);
13. }
14. }
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13TNS I - Analista de Sistemas
Sobre o código, é correto afirmar que
(A) ao final da execução será apresentada na 
tela a sequência numérica de 1 até 4 e uma 
mensagem de aviso que sequência parou no 
número 5.
(B)o programa dará erro porque nas linhas 05, 
06, 08, 10 e 12 o nome da variável deveria ser 
“count” e não “cont”, como apresentado.
(C) ao final da execução será apresentada na tela 
toda a sequência numérica iniciando de 1 e 
terminando em 10, com a mensagem de aviso 
de parada no número 5.
(D) a implementação do laço do programa deveria 
ser implementada com o “while”, porque ele 
permite a utilização do comando “break” 
enquanto o “for” não permite. 
(E) ao final da execução será apresentada na tela 
toda a sequência numérica de 1 a 10 com a 
mensagem de aviso de parada para cada um 
dos números do laço “for”.
QUESTÃO 47
Em gerenciamento de projetos, é comum 
que uma organização execute pré-projetos, 
ou como sendo a primeira fase de um projeto 
ou como sendo um projeto isolado (stand-
alone). Em geral, essa estratégia é realizada 
para
(A) agradar aos stakeholders. 
(B) diminuir o custo do projeto.
(C) executar o projeto principal.
(D) garantir a qualidade do projeto.
(E) fazer um estudo de viabilidade.
QUESTÃO 48
Para um bom gerenciamento de projetos, 
é muito importante utilizarmos algumas 
ferramentas para a análise de riscos. 
Assinale a alternativa correta que contenha 
apenas três exemplos dessas ferramentas.
(A) Diagrama de pareto, diagrama de fluxo de 
dados e diagrama de classes. 
(B) Diagrama de pareto, modelagem e simulação e 
diagramas da UML.
(C) Diagrama de causa efeito, fluxograma e 
modelagem e simulação.
(D) Diagrama de causa efeito, DER e diagrama de 
classes.
(E) Diagrama de pareto, diagramas da UML e 
fluxograma. 
QUESTÃO 49
Um dos métodos mais comuns para a 
medição de um projeto que permite a 
integração das medidas de escopo, custos 
e cronograma, auxiliando a equipe no 
gerenciamento na avaliação do progresso 
do projeto, é conhecida tecnicamente como
(A) Gráfico de Gantt.
(B) Estudo de caso do projeto.
(C) Gerenciamento do valor agregado.
(D) Índice de desempenho de prazos.
(E) Histograma financeiro do projeto.
QUESTÃO 50
Para as estimativas de projetos de software, 
é importante se medir o tamanho do 
software. Sendo assim, existe uma medida 
de tamanho de software que é baseada em 
uma avaliação padronizada dos requisitos 
lógicos dos usuários. Essa medida é 
tecnicamente conhecida como
(A) mil linhas de código (KLOC).
(B) pontos de caso de uso.
(C) pontos de função.
(D) tamanho funcional.
(E) risco e qualidade.
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GABARITO PRELIMINAR - MANHÃ 
 
 
NÍVEL FUNDAMENTAL MANHÃ 
MOTORISTA DE VEÍCULO LEVE I 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
A B E C B D A E C C D A B B A D E B E C C C E A B 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
D A D B C C D B C A B C E D B E C A D E E A D A E 
 
OPERADOR DE MÁQUINAS I – PINTURA DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
A B E C B D A E C C D A B B A D E B E C C C E A B 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
D A D B C C D B C A B C E D B C B C E D A B B A E 
 
 
 
 
 
 
PREFEITURA DE JUIZ DE FORA 
 
REF. EDITAL N° 02/2016 
 
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NÍVEL MÉDIO MANHÃ 
AGENTE DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO I 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
E D C B C E D E A D B E B C A B E C D A A B D A C 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
A E D B C B A C D E B E B E B C A D D B E D C B D 
 
 
 
NÍVEL TÉCNICO MANHÃ 
PROGRAMADOR 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
E D C B C E D E A D D B A D C E C A B A B E D B D 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
A C D E C C D B D C E E C B A C D B C D D A D E A 
 
TNM I – EDIFICAÇÕES 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
E D C B C E D E A D C B D D C E A D E A E A C D A 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
B C B E B C D B E E D B A C A C D E A D B C A B E 
 
 
 
 
 
 
 
 
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TNM I – ELETROTÉCNICA 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
E D C B C E D E A D B A E D C E B E A C C D A C B 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
A D B D E B C A C D B E E A E D D E A C C B D A B 
 
TNM I – ESTRADAS 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
E D C B C E D E A D A C B E D A C B E D A D D C B 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
C A E B E E B E C B C A A D D D B B A D E C A C E 
 
 TNM I – OPERADOR DE COMPUTADOR 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
E D C B C E D E A D A D A D C A D C E B A D B B E 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
E D D C B B E B A A D D B B C A E D D A B E D B C 
 
 TNM I – SEGURANÇA NO TRABALHO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
E D C B C E D E A D B A D C C D C D D B E E A C D 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
B E A C C E B C B B D D C B C D B D B A D B A C D 
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 TNM I – TÉCNICO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO – INFORMÁTICA 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
E D C B C E D E A D A B C C A A A D A C E D B E E 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
D D A E C B C E D B A A D C A D D E C A E A B E B 
 
 TNM I – TÉCNICO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO – TRANSPORTE E TRÂNSITO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
E D C B C E D E A D D A B B E E B C D C B B D B C 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
A D A D D E A D B A A C A D B B E D E A B E C D B 
 
 
 
NÍVEL SUPERIOR MANHÃ 
AUDITOR FISCAL 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
B C A C B D D B C E E E A B C B C D C E A A D B C 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
E C A C D B B A E E A A A A C A A D E C C D A D E 
 
 
 
 
 
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GABARITO PRELIMINAR - TARDE 
 
 
 
NÍVEL FUNDAMENTAL TARDE 
ENCARREGADO I - OBRAS E MANUTENÇÃO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
E A D B C A A D E C B B E C B D E B E C E B D C D 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
B D B B C B A C D D A E C E D D B C A D C E E B A 
 
MOTORISTA DE VEÍCULO PESADO I 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
E A D B C A A D E C E B A D C C D E B D D E C E A 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
E A C A D C E D B E A E E B D D E C D C B A B C A 
 
 
 
 
 
PREFEITURA DE JUIZ DE FORA 
 
REF. EDITAL N° 02/2016 
 
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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxMSBTZXAgMjAyMSAwNTo1MToyMyAtMDMwMA==NÍVEL MÉDIO TARDE 
ASSISTENTE DE ADMINISTRAÇÃO II 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
B D A D A B E A D E D B A A B C E A C C D D E D D 
 
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D B C B D E B D B D E C D E A C B E D D C C D C B 
 
 
NÍVEL SUPERIOR TARDE 
TNS I – ADMINISTRADOR 
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B D E A C D E C E A D E B C D E C B A A E D B C A 
 
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B E C A D E C A E B D A B C D B C D A E B D A C E 
 
 TNS I – ANALISTA AMBIENTAL – BIÓLOGO 
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B D E A C D E C E A D B A E D A B A C E E B C A D 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
E A D B C A B C A D E D B C C D E B C D A E B C E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 TNS I – ANALISTA AMBIENTAL – ENGENHEIRO CIVIL 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
B D E A C D E C E A A D C B B D A E C A B D A C A 
 
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 TNS I – ANALISTA AMBIENTAL – ENGENHEIRO FLORESTAL 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
B D E A C D E C E A C B D D E A C B A B E D C E A 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
C D B D E E A C B C E B D E A B D D E C C B B E A 
 
 TNS I – ANALISTA AMBIENTAL – ENGENHEIRO QUÍMICO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
B D E A C D E C E A E B C E D D B B A E C E C A E 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
B C A E E B C D E B C B A C E D C B A C E D A B E 
 
 TNS I – ANALISTA AMBIENTAL – ENGENHEIRO SANITARISTA 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
B D E A C D E C E A A E B D E B C C A E D B C B A 
 
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D C C D A D E A E B B A C E C B A D B D E C A E D 
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 TNS I – ANALISTA AMBIENTAL – GEÓGRAFO 
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B D E A C D E C E A B A E D C E A C B D C B A D E 
 
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 TNS I – ANALISTA DE SISTEMAS 
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B D E A C D E C E A A D A B E D C E D A D E C A B 
 
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E A E B A B D C A E C B D A B E C A D D A E C C D 
 
 TNS I – ARQUITETO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
B D E A C D E C E A A C D E A B C A E D A E B D B 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
D C C C B E B B C B E C D B B E A C D E C D C B D 
 
 TNS I – ASSISTENTE SOCIAL 
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B D E A C D E C E A D A E A E C C B A B E E A D E 
 
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B C A A B A C A B A B D E B A C A C A A B A B E A 
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 TNS I – CONTADOR 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
B D E A C D E C E A B D A E C C B D B A E D C C D 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
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 TNS I – ECONOMISTA 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
B D E A C D E C E A E B A C D A E D C A D A B D E 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
A D E B A C A C B E C B E A D B B D D D A E A B D 
 
 TNS I – ENGENHEIRO CIVIL 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
B D E A C D E C E A B C E B A D B C E D C B E A D 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
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TNS I – ENGENHEIRO DE TRÁFEGO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
B D E A C D E C E A D D A C B E B A C E E B A E B 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
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 TNS I – ENGENHEIRO DO TRABALHO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
B D E A C D E C E A B C D E B A C D D B E C D C C 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
D A D E A B A E B E A E D B B A B E A B D A D B D 
 
 TNS I – ENGENHEIRO ELÉTRICO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
B D E A C D E C E A C A D B D C B D E A E D B A E 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
B E C D A A C E B E A D D B E B D A C B E D A C D 
 
 TNS I – FONOAUDIÓLOGO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
B D E A C D E C E A A B C D D A C A E B D A B E A 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
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 TNS I – NUTRICIONISTA 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
B D E A C D E C E A E B C D D C A B B E C A C E D 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
B A D C E B A E C B D A C A D C A D B C E A E D B 
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 TNS I – PSICÓLOGO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
B D E A C D E C E A C E A D B A E B D A C E C B D 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
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 TNS I – TÉCNICO EM PLANEJAMENTO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 
B D E A C D E C E A D B C A D A C D A E C B D B A 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
B B C B E D C E C A D E B D B C A E D A C B A E D 
 
 TNS I – TERAPEUTA OCUPACIONAL 
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B D E A C D E C E A E A E B A A C D C B C E A A D 
 
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
B D E A B B D C A D A B C A B A B E C E D A C D D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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