Buscar

Prova SESDF - IADES - 2016 - para Fisioterapia.pdf

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PR
OV
A 
AP
LIC
AD
A
 
 
Tipo “U” 
 
 
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
EDITAL NORMATIVO N O 1 – RP/SES-DF/2017, DE 17 DE OUTUBRO DE 2016. 
 
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL 
DA SAÚDE DESENVOLVIDOS EM HOSPITAIS, ATENÇÃO PRIMÁRIA E DEMAIS CENÁRIOS DE PRÁTICA 
DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL 
 
Á R E A P R O G R A M A S 
Fisioterapia 
 
(Grupo 003) 
 
Multiprofissional em Atenção ao Câncer (213), Multiprofissional em Atenção Cardíaca (223), 
Multiprofissional em Saúde da Criança (233), Multiprofissional em Saúde da Família (243), 
Multiprofissional em Saúde do Adulto e do Idoso (253), Multiprofissional em Saúde Mental 
do Adulto (263), Multiprofissional em Terapia Intensiva (283) e Multiprofissional em 
Urgência/Trauma (293). 
 
Data e horário da prova: Domingo, 27/11/2016, às 14h 
 
I N S T R U Ç Õ E S 
 
• Você receberá do fiscal: 
o um caderno da prova objetiva contendo 120 (cento e vinte) itens; e, 
o um cartão de respostas ótico personalizado. 
• Verifique se a numeração dos itens, a paginação do caderno da prova objetiva e a codificação do cartão de respostas ótico estão corretas. 
• Verifique se o programa selecionado por você está explicitamente indicado nesta capa. 
• Quando autorizado pelo fiscal do IADES, no momento da identificação, escreva no espaço apropriado do cartão de respostas, 
com a sua caligrafia usual, a seguinte frase: 
 
A m i g o s d i s t a n t e s , a b r a c e - o s . 
 
• Você dispõe de 3 (três) horas e 30 (trinta) minutos para fazer a prova objetiva, devendo controlar o tempo, pois não haverá 
prorrogação desse prazo. Esse tempo inclui a marcação do cartão de respostas ótico. 
• Somente após decorrida 1 (uma) hora do início da prova, você poderá entregar seu cartão de respostas ótico e o caderno de provas e 
retirar-se da sala. 
• Somente será permitido levar o caderno de questões da prova objetiva após 3 (três) horas do início da prova. 
• Deixe sobre a carteira apenas o documento de identidade e a caneta esferográfica de tinta preta, fabricada de material transparente. 
• Não é permitida a utilização de qualquer aparelho eletrônico de comunicação. 
• Não é permitida a consulta a livros, dicionários, apontamentos e apostilas. 
• Você somente poderá sair e retornar à sala de aplicação de provas na companhia de um fiscal do IADES. 
• Não será permitida a utilização de lápis em nenhuma etapa da prova. 
 
I NSTRUÇÕES PARA A PROVA OBJETI VA 
 
• Verifique se os seus dados estão corretos no cartão de respostas da prova objetiva. Caso haja algum dado incorreto, escreva apenas 
no(s) campo(s) a ser(em) corrigido(s), conforme instruções no cartão de respostas. 
• Leia atentamente cada item e assinale, no cartão de respostas ótico. 
• O cartão de respostas ótico não pode ser dobrado, amassado, rasurado ou manchado e nem pode conter nenhum registro fora dos 
locais destinados às respostas. 
• O candidato deverá transcrever, com caneta esferográfica de tinta preta, as respostas da prova objetiva para o cartão de respostas, 
para a respectiva folha de resposta. 
• A maneira correta de assinalar a alternativa no cartão de respostas é cobrir, fortemente, com caneta esferográfica de tinta preta, o 
espaço a ela correspondente. 
• Marque as respostas assim: 
 
 
www.pciconcursos.com.br
PR
OV
A 
AP
LIC
AD
A
 
PROCESSO SELETIVO – SES-DF GRUPO 003 – TIPO “U” PÁGINA 2/7 
Fisioterapia 
Itens de 1 a 120 
 
Considere a análise da evolução fisioterapêutica a seguir. 
 
Paciente com diagnóstico clínico de atropelamento; PO de 
correção cirúrgica de fratura exposta de fêmur direito e sutura de 
ferimento em couro cabeludo; e, TCE – fratura com afundamento 
de seio frontal. Em relação à fratura diafisária do fêmur direito, foi 
realizado procedimento cirúrgico de fixação interna. O paciente 
encontra-se sem sedação, em ventilação espontânea sob 
traqueostomia, sem suplementação de oxigênio. Acamado, 
restrito ao leito, vem apresentando melhora na mobilidade ativa 
de membros, principalmente os inferiores. Tem controle cervical 
bom, mas, em alguns momentos, necessita de comando verbal; 
o respectivo controle de tronco é precário. Apresenta 
diagnóstico funcional de hipomobilidade e restrição ao leito; 
dependência funcional total; fraqueza muscular; e, déficit de 
controle de tronco. 
 
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir. 
 
1. O paciente apresenta lesões nas porções axial e 
apendicular do esqueleto. 
2. O tipo de lesão sofrida pelo paciente representa a maior 
causa de morte na população mundial, sendo os 
acidentes de trânsito considerados um problema de 
saúde pública. 
3. Considerando o tratamento utilizado para a fratura do 
paciente, o uso da tecnologia de mobilização passiva 
contínua seria vantajoso, pois permitiria o trabalho 
contínuo para melhora da ADM. 
4. Ao profissional que está responsável pelo paciente 
caberia a opção de atender ou negar a assistência, 
mesmo em caso de indubitável urgência. 
5. Considerando a lesão em MMII e o fato de que o 
paciente está acamado, é fundamental a realização de 
uma prova de função muscular para quadríceps. 
6. A evolução deveria, necessariamente, descrever a 
saturação periférica de oxigênio do paciente, pois 
trata-se de um caso que envolve técnicas de fisioterapia 
respiratória, além do fato de que o paciente faz uso de 
um acesso na traqueia. 
7. Como o paciente apresenta diagnóstico funcional de 
dependência total, a sedestação não tem vantagem para 
o caso, afinal ocorreria somente às custas da força do 
fisioterapeuta. 
8. O uso da estimulação elétrica poderia ser vantajoso para 
o paciente, afinal o desempenho muscular é precário e 
seria possível a melhora da ativação e do trofismo de 
grupos específicos. 
9. O posicionamento funcional no leito é uma das condutas 
mais relevantes quanto à evolução do paciente em médio 
prazo, pois pode evitar encurtamentos e alterações 
circulatórias, e ainda promove aumento da força muscular. 
10. Caso ocorra uma intercorrência durante o atendimento, 
gerada por imprudência ou imperícia de um residente, o 
único profissional a ser responsabilizado será o 
fisioterapeuta chefe da unidade. 
 
 
Com o aumento na expectativa de vida da população 
brasileira, surgiram novos problemas de saúde. Um deles é a 
artrose, que pode acometer diferentes articulações, sendo a 
implantação de uma prótese a solução para o alívio da dor e 
para a melhora funcional nos casos avançados da doença. 
Com base nos conhecimentos a respeito da assistência a esse 
tipo de paciente, julgue os itens a seguir. 
 
11. A utilização de próteses é exclusiva para o tratamento 
das articulações sinoviais, pois são as únicas que se 
movimentam. 
12. A artrose de joelho, conhecida como gonartrose, é mais 
comum em homens ativos, associada a traumas que 
geram lesões meniscoligamentares. 
13. A avaliação pré-operatória de um paciente que será 
submetido à prótese total de quadril deve conter a 
mensuração da amplitude de movimento, circunferências 
de coxa, perna, provas de função muscular e a análise 
cinemática da marcha. O comprimento do membro só é 
relevante no pós-operatório. 
14. O termo rizartrose refere-se à artrose que acomete a 
articulação temporomandibular. 
15. No pós-operatório imediato, os casos de prótese total de 
joelho e de quadril não permitem descarga de peso por 
quatro semanas. 
16. O paciente submetido à prótese articular pode passar 
um longo período com restrição de mobilidade, sendo 
necessário, de um modo geral, associar a fisioterapia 
motora com a respiratória. 
17. A espondiloartrose é predominante no segmento 
torácico da coluna vertebral. 
18. Pacientes submetidos à prótese glenoumeral devem 
iniciar a mobilização precocemente para evitar 
complicações, como a síndrome da dor complexaregional e (ou) a capsulite adesiva. 
19. O posicionamento funcional em decúbito dorsal após 
uma prótese total de joelho é a semiflexão com apoio de 
uma almofada poplítea. 
20. A adução do quadril além da linha média, no pós-operatório 
imediato de prótese total de quadril, pode provocar a 
luxação articular. 
 
 
UTI Trauma 
E. S. L., gênero feminino, 53 anos de idade. 
 
Diagnósticos: 
• AVE hemorrágico – Tálamo esquerdo e inundação 
ventricular com discreta hidrocefalia obstrutiva – sem 
indicação de abordagem cirúrgica; 
• choque séptico (provável foco pulmonar) em tratamento; 
• DHE: hipocalemia, hipomagnesemia, hipocalcemia; 
• comorbidades: HAS em uso de atenolol e losartana. 
 
História clínica: 
paciente procedente do HRN, com quadro de hemiplegia à 
direita e disartria, evoluiu e foi submetida a intubação 
orotraqueal. TC de crânio evidencia hematoma 
intraparenquimatoso agudo em tálamo esquerdo e inundação 
ventricular. 
 
Avaliações: 
• paciente sem sedação, em VM/TQT; 
• hemodinamicamente estável sem DVA, febril 37,4; 
• parâmetros ventilatórios: PCV = 14; VM = 10,4; 
FR = 17/29; Peep 8; FiO2 = 60%; 
• AP: MV+ com roncos. 
www.pciconcursos.com.br
PR
OV
A 
AP
LIC
AD
A
 
PROCESSO SELETIVO – SES-DF GRUPO 003 – TIPO “U” PÁGINA 3/7 
Em relação ao caso clínico apresentado, e considerando os 
conhecimentos a ele relacionados, julgue os itens a seguir. 
 
21. Em relação ao prognóstico dessa paciente, ela 
certamente restabelecerá todas as funções motoras, 
especialmente no MSD. 
22. Em lesões do sistema nervoso central (SNC) de 
natureza vascular, o tempo entre o início do 
acometimento e a abordagem terapêutica poderá definir 
a sobrevida do paciente e eventuais sequelas motoras. 
23. A capacidade de recuperação após uma lesão do SNC 
independe da idade do paciente. O fator mais 
importante é a estratégia de reabilitação. 
24. Com relação à faixa etária, o tratamento fisioterapêutico 
para a disfunção do movimento em uma criança é 
totalmente diferente do adulto, especialmente em casos 
neurológicos. No primeiro caso, busca-se controlar a 
espasticidade e, no segundo, quer-se aumentar a força 
muscular. 
25. O tálamo, local onde a lesão da paciente teve início, é 
um dos órgãos que compõem o tronco encefálico. 
26. Lesões vasculares podem ser prevenidas na população 
por meio de programas de qualidade de vida, que 
associem atividade física, orientações nutricionais e a 
adoção de um estilo de vida menos estressante. 
27. Caso a paciente evoluísse para o quadro de morte 
cerebral, o parecer do fisioterapeuta seria decisivo para 
um eventual processo de eutanásia. 
28. Em unidades de tratamento intensivo, a atuação da 
fisioterapia serviu de base para a constituição da 
profissão. Os primeiros profissionais atuavam nesse 
nível de complexidade. 
29. Em uma situação clínica como a apresentada, o 
fisioterapeuta tem o direito de fazer uso da própria 
posição hierárquica para persuadir os respectivos 
colegas subordinados a executar condutas ou atos que 
julgue relevantes, mesmo que fujam à ética profissional, 
desde que melhorem o quadro do paciente. 
30. Nos casos em que o fisioterapeuta está muito ocupado, 
ele poderá permitir que o trabalho que executou seja 
assinado por outro profissional. 
 
 
Considere hipoteticamente que uma senhora de 72 anos de 
idade foi internada após sofrer um infarto agudo do 
miocárdio. Ela foi socorrida pela filha e deu entrada no 
pronto-socorro, sendo encaminhada para cirurgia de 
revascularização. No momento, encontra-se sedada, fazendo 
uso de drogas vasoativas e respirando sob VM/TOT. O 
respectivo quadro é estável. 
 
Com base no caso clínico apresentado e nos conhecimentos a 
respeito da assistência a esse tipo de paciente, julgue os itens 
a seguir. 
 
31. Apesar do quadro clínico grave, as condutas motoras 
são tão importantes quanto as respiratórias, pois a falta 
de mobilidade pode agravar o estado geral da paciente. 
32. Mesmo em UTIs, o fisioterapeuta deverá atuar em 
consonância com a Política Nacional de Saúde, 
promovendo os preceitos da saúde coletiva no 
desempenho das respectivas funções, dos cargos e da 
cidadania, independentemente de exercer a profissão no 
setor público ou no privado. 
33. Após essa fase inicial, considerando a paciente 
consciente, sem uso de drogas vasoativas e em 
preparação para a alta da UTI, o fisioterapeuta poderá 
fazer uso de cicloergômetros para início dos exercícios 
cardiorrespiratórios. O alvo será aumentar entre 30% e 
40% a frequência cardíaca da paciente. 
34. É obrigação do fisioterapeuta modular o ventilador 
mecânico, sendo ele o profissional responsável por toda 
a operação do equipamento. 
35. Desde que não identifique o paciente, o fisioterapeuta 
poderá usar as informações do prontuário para 
atividades de ensino ou de pesquisa sem autorização 
prévia. 
36. Uma das condutas mais relevantes para essa paciente é 
a monitorização cardiorrespiratória. Nesse sentido, o 
registro dos sinais vitais e a ausculta pulmonar devem 
ser realizados pelo fisioterapeuta. 
37. A extubação da paciente deverá levar em conta somente 
a função muscular respiratória, o que inclui a ação dos 
músculos principais e acessórios. 
38. O fato de a paciente estar fazendo uso de drogas 
vasoativas dispensa a necessidade de exercícios 
circulatórios preventivos, pois elas suprem a função 
mecânica. 
39. O miocárdio é um músculo com ação voluntária e 
involuntária. 
40. Caso ocorra um dano à paciente, a responsabilidade do 
fisioterapeuta por erro cometido na própria atuação 
profissional não é diminuída, mesmo quando cometido o 
erro na coletividade de uma instituição ou de uma equipe, 
e será apurada na medida da respectiva culpabilidade. 
 
 
Em relação à história da fisioterapia e à atuação dos 
profissionais na atualidade, julgue os itens a seguir. 
 
41. O fisioterapeuta é o profissional da área de saúde a quem 
compete executar métodos e técnicas fisioterápicas, com a 
finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a 
capacidade física do paciente. 
42. No Brasil, a utilização dos recursos físicos na assistência à 
saúde iniciou-se por volta de 1879, época da 
industrialização, em razão do grande número de 
acidentados do trabalho. Os objetivos dessa utilização 
eram voltados para a assistência curativa e reabilitadora. 
43. Em 1951, surgiu no Brasil o primeiro curso para a 
formação de técnicos em fisioterapia. Até os dias de 
hoje, existe a profissão de técnico em fisioterapia, que 
poderá ser exercida por pessoas que concluíram o 
segundo grau, após um curso de dois anos de duração. 
44. O Código de Ética e Deontologia da Fisioterapia trata 
dos deveres do fisioterapeuta, no que tange ao controle 
ético do exercício da respectiva profissão, sem prejuízo 
de todos os direitos e prerrogativas assegurados pelo 
ordenamento jurídico. 
45. O fisioterapeuta presta assistência ao ser humano, tanto 
no plano individual quanto no coletivo, participando da 
promoção da saúde, da prevenção de agravos, do 
tratamento e da recuperação da respectiva saúde e de 
cuidados paliativos, sempre tendo em vista a qualidade 
de vida, sem discriminação de qualquer forma ou 
pretexto, segundo os princípios do sistema de saúde 
vigente no Brasil. 
 
www.pciconcursos.com.br
PR
OV
A 
AP
LIC
AD
A
 
PROCESSO SELETIVO – SES-DF GRUPO 003 – TIPO “U” PÁGINA 4/7 
 
 
A figura apresentada mostra o equipamento denominado 
Game Ready®. Trata-se de uma nova tecnologia que associa 
a compressão intermitente à crioterapia, com o objetivo de 
potencializar o controle inflamatório após um trauma ou uma 
cirurgia. Com base na análise das funções do equipamento e 
nos conhecimentos acerca dos métodose das técnicas de 
fisioterapia, julgue os itens a seguir. 
 
46. O uso da crioterapia no ambiente hospitalar é 
fundamental, pois contribui significativamente para a 
melhora da dor e o controle do edema, associados aos 
traumas do aparelho locomotor. 
47. Ao associar-se a crioterapia ao movimento, 
respeitando-se os limites do paciente, é possível obter 
resultados satisfatórios em curto prazo, afinal a 
diminuição da dor e do edema são proporcionais ao 
ganho de amplitude articular. 
48. A perda de amplitude é um problema inerente à cirurgia 
ortopédica. Ela gera perda de tônus e trofismo, e afeta a 
capacidade sensório-motora. 
49. O uso de um dispositivo como o Game Ready® 
dispensa a posição do membro operado em elevação, 
pois a compressão é suficiente para melhora do retorno 
venoso e prevenção de trombose venosa profunda. 
50. Tecnologias para a reabilitação devem ser utilizadas 
somente após a comprovação de efetividade por meio 
de estudos clínicos randomizados. 
51. O uso do dispositivo apresentado poderia contribuir 
para a redução do uso de medicamentos analgésicos em 
unidades de trauma e ortopedia. 
52. Apesar da grande aplicabilidade, o recurso não deve ser 
utilizado em crianças e idosos, pois pacientes nessas 
faixas etárias não toleram o frio para fins terapêuticos. 
53. A respeito da faixa etária, é contraindicado o uso de 
compressão vascular em idosos, pois eles apresentam 
deficiências circulatórias fisiológicas. 
54. Associar a aplicação dessa tecnologia com os dispositivos 
de mobilização passiva contínua e de estimulação elétrica 
neuromuscular facilita o processo de recuperação 
pós-operatória e promove a independência precoce dos 
pacientes, diminuindo o tempo de internação. 
55. A mobilização articular precoce é um dos fatores 
primordiais para a efetividade da fisioterapia 
pós-operatória, e deve ser adotada, mesmo em casos de 
fraturas instáveis. 
 
 
Em relação ao Código de Ética e Deontologia da 
Fisioterapia, julgue os itens a seguir. 
56. Para o exercício profissional da fisioterapia, é 
obrigatória a inscrição no conselho regional da 
circunscrição em que o profissional atuar, na forma da 
legislação em vigor, mantendo obrigatoriamente os 
respectivos dados cadastrais atualizados junto ao 
sistema COFFITO/CREFITOS. O residente em 
fisioterapia, por se tratar de um estudante, não necessita do 
registro profissional. 
57. Considerando o excesso de trabalho em uma unidade de 
serviço público de saúde, o residente em fisioterapia 
tem o direito de negar a assistência ao ser humano ou à 
coletividade, mesmo em caso de indubitável urgência, 
se estiver fora do respectivo horário de trabalho. 
58. É considerada ética a conduta de divulgar, para fins de 
autopromoção, declaração, atestado, imagem ou carta 
de agradecimento emitida por cliente/paciente/usuário 
ou familiar deste, em razão de serviço profissional 
prestado, pois isso valoriza o profissional. 
59. O fisioterapeuta deve zelar para que o prontuário do 
cliente/paciente/usuário permaneça fora do alcance de 
estranhos à equipe de saúde da instituição, salvo quando 
outra conduta seja expressamente recomendada pela 
direção da instituição e tenha amparo legal. 
60. O fisioterapeuta deve respeitar o princípio bioético de 
autonomia, de beneficência e de não maleficência do 
cliente/paciente/usuário de decidir sobre a própria 
pessoa e o respectivo bem-estar. 
 
 
Um paciente do gênero masculino de 46 anos de idade, 
empresário e praticante de corrida (maratonista), foi 
encaminhado para tratamento fisioterapêutico após diagnóstico 
de bursite trocantérica à direita, confirmado pelo médico 
responsável por meio do exame clínico e de ressonância nuclear 
magnética. Esse paciente já havia sido atendido anteriormente 
por outro serviço de fisioterapia, no qual foram realizadas 10 
sessões com condutas analgésicas e anti-inflamatórias com 
remissão do quadro álgico; porém, ao retornar à atividade de 
corrida, houve recidiva do sintoma de dor no quadril. Ao exame 
clínico fisioterapêutico, foi constatado Trendelemburg positivo à 
direita e, na história pregressa coletada durante anamnese, foi 
relatada cirurgia prévia de reconstrução do ligamento cruzado 
anterior com enxerto do terço central do tendão patelar do joelho 
ipsilateral, há 10 anos, e o paciente relatava joelho estável e sem 
sintomas de dor. 
 
Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a 
seguir. 
 
61. Uma nova série de 10 sessões de fisioterapia, apenas 
com objetivo analgésico e anti-inflamatório, será 
suficiente para solucionar a lesão e evitar a respectiva 
recidiva. 
62. É necessário um trabalho de fortalecimento muscular de 
glúteo médio para estabilização do quadril, a fim de 
evitar sobrecarga na região da bursa trocantérica. 
63. Ao exame clínico, se constatada positividade no teste de 
Ober, deverá ser utilizada a liberação miofascial. 
64. Uma avaliação de força muscular do joelho, por meio 
de dinamometria isocinética, é indispensável no 
tratamento, em razão da história de reconstrução do 
ligamento cruzado anterior do joelho no mesmo lado da 
lesão de quadril, mediante a qual se espera um déficit da 
musculatura dos isquiotibiais. 
www.pciconcursos.com.br
PR
OV
A 
AP
LIC
AD
A
 
PROCESSO SELETIVO – SES-DF GRUPO 003 – TIPO “U” PÁGINA 5/7 
65. Bandagens funcionais do tipo kinesio taping devem ser 
utilizadas no retorno à prática da atividade física, pois a 
respectiva aplicação é apoiada por evidências 
científicas que garantem a respectiva utilização no 
tratamento e na prevenção de lesões. 
66. A mobilidade articular do quadril e a flexibilidade, 
sobretudo da musculatura glútea, são fundamentais no 
tratamento de afecções ao nível do quadril. 
67. Para esse paciente, seria interessante examinar o 
respectivo padrão de corrida por meio de análise 
cinética e cinemática do movimento, mediante a qual se 
esperaria um aumento da báscula pélvica em razão de 
insuficiência da musculatura estabilizadora do glúteo 
médio. 
68. Deve-se orientar um trabalho preventivo de lesão em 
corredores, com base no fortalecimento do CORE 
(musculatura do núcleo) e em exercícios proprioceptivos, 
após finalizado o tratamento fisioterapêutico. 
69. A infiltração com anti-inflamatórios no local da lesão é 
indicada para casos de bursite trocantérica, e essa 
conduta garantiria um tratamento eficaz e preventivo. 
70. O diagnóstico de bursite trocantérica poderia ser 
duvidoso nesse paciente, pois, por ser maratonista e 
gerar sobrecarga de treino, poderia desenvolver uma 
dor muscular tardia em razão do acúmulo de 
metabólicos como o ácido lático. 
 
 
Determinada paciente de 25 anos de idade iniciou sintomas 
de dor anterolateral nos joelhos de maneira insidiosa, 
inchaços esporádicos e crepitação em movimentos de 
estender o joelho, subir e descer escadas, além de limitação 
funcional para agachar. Ela relata dor grau 5 pela escala 
análogo-visual de dor. Tem como atividade física o spinning 
(bicicleta), mas interrompeu a prática do exercício pela dor. 
Nega lesões ou cirurgias prévias nos membros inferiores. Ao 
exame físico, também foram constatados pés planos e 
tornozelos valgos. 
 
Com relação a esse caso clínico hipotético, julgue os itens a 
seguir. 
 
71. Esse é um exemplo clássico de tendinite patelar. 
72. No exame de imagem de ressonância nuclear magnética 
para diagnosticar essa lesão, espera-se encontrar uma 
inclinação e uma lateralização da patela em relação ao 
sulco troclear femoral, o que ocasiona um aumento da 
pressão na faceta lateral da patela e do côndilo femoral 
lateral, que justifica o local da dor descrito pela 
paciente. 
73. Na iminência desse quadro álgico e pela descrição da 
lesão, seria ideal intervir cirurgicamente de maneira 
precoce, a fim de evitar lesão cartilaginosa a longo 
prazo e estabilizar a articulação patelofemoral,visto 
que o tratamento conservador de fisioterapia não tem 
bons resultados. 
74. A abordagem fisioterapêutica, assim que houver a 
remissão do quadro agudo álgico, é fortalecer 
isoladamente o músculo vasto medial oblíquo, 
enfatizando angulação de 20º à extensão completa do 
joelho em cadeia cinética aberta, e angulação de 90º a 
40º de flexão do joelho em cadeia cinética fechada. 
75. Questionários específicos, tais como o International Knee 
Documentation Committee (IKDC), Fulkerson e Kujala, 
são ferramentas importantes no acompanhamento de 
pacientes com disfunção patelofemoral. 
76. Uma das causas da disfunção patelofemoral é o 
aumento do valgismo dinâmico do joelho, causado pela 
rotação femoral medial e pela rotação lateral da tíbia, 
podendo estar associado também a um valgismo do 
tornozelo. 
77. Existe evidência científica que suporte o uso da técnica 
de bandagem funcional, também conhecido como 
McConnell taping, a fim de estabilizar mecanicamente 
a articulação patelofemoral. 
78. O uso da eletroestimulação no músculo vasto medial, 
durante a realização dos exercícios em cadeia cinética 
aberta e fechada, deve ser enfatizado utilizando 
protocolos em que a frequência de estimulação seja alta 
(acima de 150 Hz) e com largura de pulso baixa 
(30 microssegundos), além de dar preferência às 
correntes russa e interferencial. 
79. Cinesiologicamente, é mais vantajosa a realização de 
exercícios de fortalecimento em equipamentos de 
musculação em comparação aos exercícios funcionais, 
pois a sobrecarga muscular é maior nesses equipamentos, 
podendo-se trabalhar com grandes cargas de pesos. 
80. Uma insuficiência do músculo tibial posterior pode 
levar a um pé plano com “desabamento” do arco 
longitudinal plantar, promovendo uma hiperpronação e, 
consequentemente, um aumento do valgismo dinâmico 
do joelho. 
 
 
Um paciente do gênero masculino, de 35 anos de idade, 
relatou que, ao fazer um sprint jogando futebol, sentiu uma 
“fisgada” muito forte na região posterior da coxa direita, que 
o impossibilitou de continuar a jogar e limitava a 
deambulação. Ao exame físico, observou-se equimose em 
região distal da coxa e atrás do joelho, além de um gap 
palpável de aproximadamente 2 cm na junção miotendinosa 
dos isquiotibiais. 
 
A respeito do caso clínico exposto, julgue os itens a seguir. 
 
81. Proporcionalmente, atletas profissionais têm mais 
lesões do que praticantes de atividade física esporádica, 
visto que a mídia frequentemente informa lesões em 
profissionais. 
82. Esse mecanismo de lesão muscular é clássico na prática 
do futebol e é caracterizado por um desequilíbrio de 
força na relação entre a musculatura agonista 
(quadríceps) e a antagonista (isquiotibiais) e pelo déficit 
de flexibilidade da musculatura posterior de coxa. 
83. A junção miotendinosa é mais suscetível à lesão, 
quando comparada ao ventre muscular e ao tendão. 
84. Na fase final de reabilitação e do fortalecimento 
muscular, deve-se enfatizar o modo de contração 
excêntrico dos isquiotibiais, a fim de prevenir relesão 
no retorno ao esporte. 
85. O ganho de flexibilidade da musculatura isquiotibial 
deve começar nas primeiras sessões de tratamento, e 
pode iniciar-se com o método de alongamento chamado 
“3S” (contrai, contrai, relaxa), em que se aproveita a 
inibição neural após a contração para promover o 
relaxamento da musculatura abordada, assim tendo 
maior efetividade o ganho de amplitude. 
www.pciconcursos.com.br
PR
OV
A 
AP
LIC
AD
A
 
PROCESSO SELETIVO – SES-DF GRUPO 003 – TIPO “U” PÁGINA 6/7 
86. É correto afirmar que a realização de alongamentos da 
musculatura de isquiotibiais no aquecimento, antes da 
prática da atividade esportiva, previne lesões como a 
apresentada. 
87. Em um primeiro momento, deve-se enfatizar, no 
tratamento, o PRICE (proteção, repouso, gelo, 
compressão e elevação) como conduta, a fim de 
minimizar os sintomas agudos da lesão e auxiliar no 
processo de reparação do tecido muscular. 
88. O retorno à prática da atividade esportiva ocorre após a 
remissão do quadro sintomatológico agudo e após 
exame de ultrassonografia que constate a lesão 
cicatrizada. Isso ocorre em torno de duas a três semanas 
após a lesão. 
89. Na fase inicial do processo de reabilitação, devem ser 
utilizadas formas de calor profundo, como o ultrassom 
ou ondas curtas no modo contínuo, a fim de absorver a 
equimose causada pelo sangramento após a ruptura das 
fibras musculares. 
90. A lesão muscular dos isquiotibiais é a mais comum, 
quando observada a epidemiologia em esportes como o 
futebol. 
 
 
Considere hipoteticamente que certa paciente de 45 anos de 
idade, médica, cirurgiã plástica, praticante de esportes de 
aventura, sofreu uma queda em um treino de bicicleta e 
fraturou a tuberosidade maior do úmero esquerdo. No exame 
de imagem de ressonância magnética, ficou constatada uma 
fratura por avulsão. A paciente foi submetida a tratamento 
cirúrgico para fixação da fratura e encaminhada para 
fisioterapia. Durante a entrevista da fisioterapia, relatou que 
também era praticante de tênis de maneira recreacional e que 
sentia dor no ombro direito no momento do saque e no 
cotovelo direito no momento de backhand. 
 
A respeito desse caso clínico, julgue os itens a seguir. 
 
91. A probabilidade de sucesso no processo de reabilitação 
é pequeno porque, em fraturas proximais de úmero, o 
ideal seria uma artroplastia de ombro. 
92. Existe a probabilidade de necrose da cabeça umeral, 
visto que a artéria circunflexa anterior deve ter sido 
lesada, e ela é a responsável pela irrigação e nutrição da 
porção proximal do úmero. 
93. A consolidação da fratura pode ser comprometida, pois 
existe uma área de hipovascularização no ombro, 
conhecida como Área de Codman, que pode ocasionar 
pseudoartrose. 
94. A dor no ombro direito, no momento do saque, pode ser 
causada por uma síndrome do impacto, muito comum 
em esportes como o tênis, porque há um atrito dos 
tendões do manguito rotador com a porção inferior do 
acrômio e que, por esforço repetitivo, provoca 
inflamação dos tecidos moles. 
95. No estudo radiológico, a classificação do tipo de 
acrômio é importante para a determinação de uma 
maior ou menor possibilidade de impacto no ombro. 
Pela classificação de Bigliani, o acrômio tipo “curvo” é 
o de pior prognóstico e de maior impactação com os 
tecidos moles subacromiais. 
96. A dor no cotovelo direito é o famoso tennis elbow, um 
processo inflamatório do tendão do extensor radial 
curto do carpo junto ao epicôndilo lateral do cotovelo, e 
é conhecida como epicondilite lateral. 
97. Nos atletas, pode-se atribuir uma maior incidência de 
dor no cotovelo em razão de erros no movimento, que 
faz com que eles sobrecarreguem mais os respectivos 
cotovelos em movimentos específicos da prática do 
tênis. 
98. No tratamento da epicondilite lateral, são utilizados 
métodos de terapia manual, que realizam liberação 
miofascial e organização das fibras de colágeno. Estes 
são conhecidos, respectivamente, como Mulligan e 
Crochetagem. 
 
 
Considere hipoteticamente que determinada paciente de 66 
anos de idade, obesa, passeava em uma exposição de arte 
quando sofreu entorse de tornozelo direito em inversão. 
 
Diagnóstico: lesão ligamentar lateral parcial e fratura da base 
do V metatarso. 
 
Conduta médica: fixação cruenta da fratura. 
 
A paciente chega à clínica de fisioterapia duas semanas após 
o procedimento cirúrgico e imobilizada com robofoot. 
Durante a anamnese fisioterapêutica, a paciente relatou que, 
pouco antes do trauma de entorse, sentiu uma dor lombar 
com irradiação para o membro inferior direito e parestesia na 
região lateral da perna direita, trazendo dificuldade para 
deambular, pois o pé arrastava no chão. 
 
Em relação ao caso clínico apresentado, julgue os itens a 
seguir. 
 
99. Em uma entorse em inversão,é comum lesionar o 
complexo ligamentar lateral do tornozelo, composto 
pelos ligamentos talofibular anterior, ligamento deltoide 
e ligamento fibulocalcâneo. 
100. A lesão do complexo ligamentar lateral do tornozelo 
pode levar à instabilidade crônica. 
101. A fim de evitar uma instabilidade crônica no tornozelo, 
é importante que a fisioterapia enfatize o trabalho de 
fortalecimento muscular, sobretudo dos músculos tibial 
anterior e fibulares, bem como o trabalho 
proprioceptivo. Esse treino sensório-motor deve 
inicialmente ocorrer em terreno estável, evoluindo para 
terrenos instáveis, olhos abertos evoluindo para olhos 
fechados e, finalmente, dispositivos que causem 
desequilíbrios corporais, como plataformas 
proprioceptivas e cama elástica. 
102. A parestesia lateral da perna indica uma lombociatalgia, 
e que a raiz comprimida ao nível da lombar foi do nervo 
fibular nos níveis L1-L2 ou L2-L3. 
103. A inervação do músculo tibial anterior é feita pelo 
nervo tibial nos níveis L4-L5 e L5-S1. 
104. O Foot and Ankle Outcome Score (FAOS) e o 
American Orthopaedic Foot and Ankle Society Score 
(AOFAS) são questionários específicos para 
acompanhamento dos pacientes de tornozelo e pé. 
105. É imprescindível o uso de órteses, como o Air Cast® 
terapêutico, ou de bandagens funcionais para que essa 
paciente não venha a ter recidiva da entorse de 
tornozelo. 
www.pciconcursos.com.br
PR
OV
A 
AP
LIC
AD
A
 
PROCESSO SELETIVO – SES-DF GRUPO 003 – TIPO “U” PÁGINA 7/7 
106. A fratura do V metatarso provavelmente foi causada 
por uma insuficiência óssea (osteopenia ou 
osteoporose), visto que essa paciente já entrou na 
menopausa. 
107. No caso de uma compressão radicular lombar levando a 
um quadro de parestesia momentâneo, seria importante 
avaliar-se a possibilidade de uma lesão discal ou radicular 
que pudesse justificar esse sintoma. Os exames mais 
indicados para isso seriam a ressonância nuclear magnética 
da coluna lombar e a eletroneuromiografia. 
108. O uso de calor profundo, como ultrassom, ondas curtas 
ou micro-ondas, é recomendável para auxiliar no 
processo de cicatrização do local de fratura do V 
metatarso. 
 
 
Atleta profissional de futebol, FAM, gênero masculino, 
de 25 anos de idade. 
 
Diagnósticos: lesão completa do ligamento cruzado anterior; 
lesão em alça de balde do menisco medial; e, lesão 
longitudinal do menisco lateral na porção periférica. 
 
História clínica: entorse de joelho em valgo com o pé preso 
no solo. Estalido no joelho, seguido de muita dor que o 
impossibilitou de permanecer no jogo. No dia seguinte, o 
paciente não conseguia fazer descarga de peso porque o 
joelho estava bloqueado em semiflexão e muito inchado. 
 
Com base nesse caso clínico hipotético, e considerando os 
conhecimentos a ele relacionados, julgue os itens a seguir. 
 
109. A reconstrução ligamentar no joelho é importante para 
restaurar a estabilidade articular e para prevenir futuras 
lesões condrais. 
110. Os testes clínicos mais comuns para diagnosticar a 
lesão do ligamento cruzado são Lachman, gaveta 
anterior e pivot shift ou jerk test. 
111. Quando o serviço dispõe de equipamentos como o 
artrômetro KT1000®, esse aparelho é utilizado para 
diagnosticar a insuficiência do ligamento, em que 
diferenças acima de 3 mm confirmam a lesão (quando 
comparado ao lado contralateral). 
112. A lesão meniscal provoca o bloqueio articular, e é 
testada clinicamente através das manobras de 
McMurray, Appley e Steimann. 
113. A orientação que se deve dar ao paciente é para operar 
o joelho o quanto antes, mesmo na fase aguda, para que 
não ocorra inibição muscular do quadríceps e 
artrofibrose pós-operatória. 
114. Na fase hospitalar, deve-se incentivar a mobilização 
precoce; se disponível, o uso da mobilização passiva 
contínua (CPM); o uso de crioterapia; e, a realização de 
exercícios para despertar o quadríceps, como exercícios 
isométricos e elevação da perna com joelho estendido 
(SLR). Preconiza-se atingir amplitude de movimento de 
90º de flexão e extensão completa até o momento de alta. 
115. O acompanhamento desses pacientes deve ser feito por 
meio de testes funcionais e questionários específicos. 
Entre os testes funcionais, os mais comuns são os testes 
de hop (saltos) e os questionários de Lysholm, 
International Knee Documentation Committee (IKDC) 
e o Activities of Daily Living Scale (ADLS). 
116. O uso da eletroestimulação do quadríceps é 
imprescindível durante todo o processo de reabilitação. 
117. A sutura do menisco lateral lesado é possível, pois ela 
se localiza em uma região vascularizada do menisco, 
porém aumenta o tempo de recuperação do atleta em 
comparação à meniscectomia parcial. A sutura deve ser 
priorizada, a fim de prevenir lesões osteocondrais 
futuras, mesmo que o atleta queira um retorno mais 
precoce às atividades esportivas. 
118. Apenas controle radiológico e exame clínico são 
suficientes para alta do processo de reabilitação dos 
pacientes submetidos a reconstrução ligamentar do 
joelho. 
119. A taxa de incidência de lesão ligamentar do joelho é 
muito maior em homens, em relação às mulheres, 
porque eles praticam e se esforçam mais em esportes de 
risco e de contato. 
120. Existe evidência científica de que o uso de órteses 
(braces) especiais com estabilizadores laterais torna o 
joelho estável e pode evitar o procedimento cirúrgico de 
reconstrução ligamentar. 
 
Área livre 
 
 
www.pciconcursos.com.br
	
  
Instituto Americano de Desenvolvimento - IADES – www.iamericano.org.br Página 1 
QE 32 Conjunto C Lote 2 – Guará II – Brasília – DF 
Fone: (61) 3574.7200 – Fax: (61) 3574.7200– e-mail: cac@iades.com.br 
 
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE DA 
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL 
EDITAL NORMATIVO No 1 - RP/SES-DF/2017, DE 17 DE OUTUBRO DE 2016 
 
 
GABARITO PRELIMINAR DAS PROVAS OBJETIVAS 
(Gabarito divulgado em 27/11/2016, às 22h30) 
 
 
Área: Enfermagem 
Programas: Enfermagem em Centro Cirúrgico (101), Enfermagem em Nefrologia (102), Enfermagem em Obstetrícia (103), Multiprofissional em Atenção ao 
Câncer (211), Multiprofissional em Atenção Cardíaca (221), Multiprofissional em Saúde da Criança (231), Multiprofissional em Saúde da Família (241), 
Multiprofissional em Saúde do Adulto e do Idoso (251), Multiprofissional em Saúde Mental do Adulto (261), Multiprofissional em Terapia Intensiva (281) e 
Multiprofissional em Urgência/Trauma (291). 
 
Prova Tipo “A” 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C E C C E C C E C C C E E E E C E E E E C C E C E E C E C E C E C E C C E C C E 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
C E C C E E C E C E C C E C E E C C E C C E C E E C E C E C C E C C E C C C E C 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 
C C E C C C C E C C E C C E C C E E E C C C E E C C C E E E E C E C E C C E E C 
 
Prova Tipo “B” 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C C E C C C E E E E C E E E E C C E C E C C E C E C E C E C E C C E C C E C E C 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
C E E C E E C E C E E C C E C C E C E E C C E C E C C E C C C E C C C E C C C C 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 
E C C E C E C E C C E C E E C C C E E C C C E E E E C E C E C C E E C C E C C E 
 
www.pciconcursos.com.br
	
  
Instituto Americano de Desenvolvimento- IADES – www.iamericano.org.br Página 2 
QE 32 Conjunto C Lote 2 – Guará II – Brasília – DF 
Fone: (61) 3574.7200 – Fax: (61) 3574.7200– e-mail: cac@iades.com.br 
 
Prova Tipo “C” 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C C E E E E C E E E E C C E C E C C E C C E C E C E C E C C E C C E C E C C E E 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
C E E C E C E C C E C C E C E E C C E C E C C E C E E C C C E C C C C E C C E C 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 
E C E C C E C C E C C C E E C C C E E E E C E C E C C E E C C E C C E E E C C C 
 
Prova Tipo “D” 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
E E E C E E E E C C E C E C C E C C E C C C E C E C C E C E C C E E C E E C E C 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
E C E C E C E C C E C E E C C E C E C C E C E E C C C C C C E C C E C E C E C C 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 
E C C E C C C E C C C E E E C E C E C C E E C C E C C E E E C C C E E C C C E E 
 
 
Área: Farmácia 
Programas: Multiprofissional em Atenção ao Câncer (212), Multiprofissional em Atenção Cardíaca (222), Multiprofissional em Saúde da Criança (232), 
Multiprofissional em Saúde Mental do Adulto (262) e Multiprofissional em Terapia Intensiva (282). 
 
Prova Tipo “U” 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C C E E E C C C C E E C E E C E E C C E E C E C C C C E E C C E C C E E C E C C 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
C E C C E C C C E E C C C E E E C E C C E E C E C C E C E C E C E C C E C E C C 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 
C E C E E C C C E E C E C E C E C C E C C E C C E C C C C E C E C E C C C E C E 
 
 
www.pciconcursos.com.br
	
  
Instituto Americano de Desenvolvimento - IADES – www.iamericano.org.br Página 3 
QE 32 Conjunto C Lote 2 – Guará II – Brasília – DF 
Fone: (61) 3574.7200 – Fax: (61) 3574.7200– e-mail: cac@iades.com.br 
 
Área: Fisioterapia 
Programas: Multiprofissional em Atenção ao Câncer (213), Multiprofissional em Atenção Cardíaca (223), Multiprofissional em Saúde da Criança (233), 
Multiprofissional em Saúde da Família (243), Multiprofissional em Saúde do Adulto e do Idoso (253), Multiprofissional em Saúde Mental do Adulto (263), 
Multiprofissional em Terapia Intensiva (283) e Multiprofissional em Urgência/Trauma (293). 
 
Prova Tipo “U” 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C E C E E C E C E E E E E E E C E C E C E C E E E C E C E C C C C E E C E E E C 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
C C E C C C C C E E C E E C E E E E C C E C C E E C C C E E E C E E C C E E E C 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 
E C C C E E C E E C E E E C E C C E E C C E E C E E C E E C C C E C C E C E E E 
 
 
Área: Fonoaudiologia 
Programas: Multiprofissional em Saúde da Criança (234) e Multiprofissional em Saúde Mental Infanto-Juvenil (274). 
 
Prova Tipo “U” 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
E E C E C C E E C C C E C C C E E E C C E E C E C E E C C C E E C C E C C C E E 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
C E C C E E C E C E E C E E E C C C E C E E C C C E C C E C E C E E C C E E C E 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 
E C E E E C C E C C E C E E C C C C C E E E C E C C C E E E C C E E E E E E C C 
 
 
www.pciconcursos.com.br
	
  
Instituto Americano de Desenvolvimento - IADES – www.iamericano.org.br Página 4 
QE 32 Conjunto C Lote 2 – Guará II – Brasília – DF 
Fone: (61) 3574.7200 – Fax: (61) 3574.7200– e-mail: cac@iades.com.br 
 
Área: Nutrição 
Programas: Multiprofissional em Atenção ao Câncer (215), Multiprofissional em Saúde da Criança (235), Multiprofissional em Saúde da Família (245), 
Multiprofissional em Saúde do Adulto e do Idoso (255), Multiprofissional em Saúde Mental do Adulto (265), Multiprofissional em Terapia Intensiva (285) e 
Multiprofissional em Urgência/Trauma (295). 
 
Prova Tipo “U” 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C C C E E C C C E C E C C E C E E C E C C C E C C E E C E E C E C C C E E E C C 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
E E C C E E E C E E C E E E E C C E E E C E C C C C E C C E C E C C E E E C E C 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 
C E C C E C E C E C E E E E C C E C E C C E C C C C C C C C E E C C C C C E C C 
 
 
Área: Odontologia 
Programas: Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial (111) e Multiprofissional em Saúde da Família (246). 
 
Prova Tipo “U” 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
E C C C C E C C C E E C C E C C E E E C E C E C E C E C E C C C E E E C E E C E 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
C C C E C C E C C E C E E C C E E C E E E C C E C E E E C E C E C E E C E C E E 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 
C C E E E C E E E C E C E C E E C C E C E C E C C E C E C C E E C E C C E E C C 
 
www.pciconcursos.com.br
	
  
Instituto Americano de Desenvolvimento - IADES – www.iamericano.org.br Página 5 
QE 32 Conjunto C Lote 2 – Guará II – Brasília – DF 
Fone: (61) 3574.7200 – Fax: (61) 3574.7200– e-mail: cac@iades.com.br 
 
Área: Psicologia 
Programas: Multiprofissional em Atenção ao Câncer (217), Multiprofissional em Atenção Cardíaca (227), Multiprofissional em Saúde da Criança (237), 
Multiprofissional em Saúde da Família (247), Multiprofissional em Saúde Mental do Adulto (267), Multiprofissional em Saúde Mental Infanto-Juvenil (277) e 
Multiprofissional em Terapia Intensiva (287). 
 
Prova Tipo “U” 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C E C E E C C C E E E E E E C E C C C C C E E E C C E E E C C C E C C C E C C C 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
C E C C C C E C C C E C C C C C E C E C C E C E C C C C C C C E C C C E E C C C 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 
C C C C C E C C E C C E C C C C C C C C C C C E C C C C C C E C C C E C C C C C 
 
 
Área: Serviço Social 
Programas: Multiprofissional em Atenção ao Câncer (218), Multiprofissional em Saúde da Criança (238), Multiprofissional em Saúde da Família (248) e 
Multiprofissional em Saúde Mental do Adulto (268). 
 
ProvaTipo “U” 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C E C E E C C C C E C C C E C C E C E C C E C E C C C E E E C E E C C E C C C C 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
E C C C E C C E C C C E C C E C E E C C E C C C C E C E C C C C E C C C E C C C 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 
C C C E E C C C C E E E E C C C C C E E C C C E C E E E E C E C C E E C E C C C 
 
 
www.pciconcursos.com.br
	
  
Instituto Americano de Desenvolvimento - IADES – www.iamericano.org.br Página 6 
QE 32 Conjunto C Lote 2 – Guará II – Brasília – DF 
Fone: (61) 3574.7200 – Fax: (61) 3574.7200– e-mail: cac@iades.com.br 
 
Área: Terapia Ocupacional 
Programas: Multiprofissional em Saúde da Família (249), Multiprofissional em Saúde Mental do Adulto (269) e Multiprofissional em Saúde Mental Infanto-
Juvenil (279). 
 
Prova Tipo “U” 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C C E C C C E C E E E C E C E C E E E C C E C E C C E E E C E C C C C E C E E C 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
E C C E C E E C E C C E C E C C E E C C C E C C C E C C E E C C C E E C E C E C 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 
C E E C C E E C E E C C E E C E C C E C C E C E C C C E C C E E C C E C E C E E 
 
 
 
 
 
Brasília-DF, 27 de novembro de 2016, 22h30. 
 
 
Coordenação Pedagógica 
Instituto Americano de Desenvolvimento - IADES 
www.pciconcursos.com.br

Continue navegando