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PROTOCOLOS IINNSSTTIITTUUCCIIOONNAALL Protocolos Clínicos:Protocolos Clínicos: Protocolo: Dor Torácica Protocolo de Triagem Diagnós�ca “ Cardiopa�a Congênita Cri�ca” Protocolos de Prevenção: Protocolo de Prevenção de Queda Protocolo de Prevenção de Úlcera por Pressão Protocolo de Prevenção de Broncoaspiração Protocolo de Extubação Acidental Protocolo de Prevenção de Flebite Fluxo de No�ficação dos Eventos op ns se aR b ia lidn ae ds en ce oP m,ri om i Mr p e im oI Ae md bs ie et nn tA e... Santa CasaSanta Casa PROTOCOLO DE DOR TORÁCICA Obje�voObje�vo:: DiretrizesDiretrizes ddee condutascondutas para atendimentoatendimento aosaos pacientespacientes ccoomm suspeitasuspeita ddee SCA,SCA, ddee forma ágil ee eficaz,eficaz, reduzindoreduzindo aa mortalidademortalidade.. ALGORÍTIMOALGORÍTIMO eficaz,eficaz, reduzindoreduzindo aa mortalidademortalidade.. GESTÃO DO PROTOCOLO Critérios de Elegibilidade:: Paciente com supra de ST/BRE Tempo: < 12horas de dor Critério de Exclusão:: Tempo: > 12horas de dor Marcadores:: Enzimas cardíacas EECCGG INDICADORES •• Perfil dos clientes atendidos (Gênero, Faixa Etária, Intercorrência e Desfecho) ••Média de Permanência•• •• Tempo Porta ECG (Meta ≤ 10 minutos) •• Tempo Porta Agulha (Strepto)) –– (Meta ≤ 30 minutos)minutos) •• Taxa de Letalidade (com STK) •• Taxa de Letalidade (sem STK) •• Taxa de adesão ao protocolo Dor Torácica Doc. PT 010 Rotina Laboratorial sem supra. (Troponina /CKMB) 6/6h Rotina Laboratorial sem supra. (Troponina /CKMB) 6/6h REALIZAR ECG 16 Derivações REALIZAR ECG 16 Derivações IAM COM SUPRA DE ST /BRE Critérios de Elegibilidade : Paciente com supra de ST Tempo: < 12horas de dor Critério de Exclusão: Tempo: > 12horas de dor Marcadores: Enzimas cardíacas ECG SINAIS E SINTOMAS SINAIS E SINTOMAS •Dor no peito (> 20 min.) •Irradiação para face interna MSE, dorso, mandíbula e superior do abdome •Sudore fria •Palides cutânea •Dispneia •Nàusea / vômito ! Conduta Inicial (SALA DE EMERGÊNCIA OU NAS SEÇÕES) IAM - INFRA ST/ OU INVERSÃO PROFUNDA DE ONDA T ECG - NORMAL Dosagem Curva de Enzima (Troponina /CKMB) 6/12h – a partir da chegada do hospital Curva de Enzima (Troponina /CKMB) 6/12h – a partir da chegada do hospital Monitor cardíaco Oxímetro de pulso Monitor cardíaco Oxímetro de pulso CONDUTA TRATAMENTO/ ADMINISTRATI VO Porta agulha (Meta: ≤ 30 min.) Porta ECG (Meta: ≤ 10 min.) •Assintomático •Dor Persistente •AAS 200 mg VO (mastigar e engolir) CONDUTA MEDICAMENTOSA E LABORATORIAL •Isordil 5 mg / SL •Analgesia: Morfina na dose de 2 a 4mg, a cada 15 minutos •AAS 200 mg VO (mastigar e engolir) CONDUTA MEDICAMENTOSA •Trombose – Estreptoquinase (na dose 1,5 MU em 250 ml de SG 5% ou SF 0,9% EV em Bomba infusão 60 min. HIPOTESE DIAGNÓSTICA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL •Dissecção de Aorta: Pulso assimétrico •Embolia pulmonar: queda de sat02 com sobrecarga de ventrículo direito - padrão S1Q3T3 •Gastro: esofagite/epigastralgia /Ulcera/pancreatite/ colecistite posi�va após 1ª ou 2ª dosagem? NÃO SIM Alta / Plano de Alta •AAS 200 mg VO (mastigar e engolir) CONDUTA •300 mg Clopidogrel (4 cp) e 1 cp de 75 mg (se > 75 anos) - VO •Analgesia: Morfina na dose de 2 a 4mg, a cada 15 minutos - EV CONDUTA Contatar o médico da UTI (Solicitar Vaga) CONDUTA DE ASSISTENCIAL •300 mg Clopidogrel (4 cp) e 1 cp de 75 mg (se > 75 anos) - VO •Analgesia – Morfina 2 a 4 mg/EV a cada 15 min. •Enoxaparina 1mg/Kg/12 h SC Contatar o médico da UTI (Solicitar Vaga) •Betabloqueador (Atenolol 25 – 50 mg VO) SIM (Meta: ≤ 30 min.)Rotina Laboratorial sem supra. (Troponina /CKMB) 6/12h Rotina Laboratorial sem supra. (Troponina /CKMB) 6/12h Dosagem posi�va após 1ª ou 2ª dosagem? NÃO SIM •300 mg Clopidogrel (4 cp) e 75 mg VO (se > 75 anos) •Analgesia S/N– Morfina 2 a 4 mg/EV - a cada 15 min. Pacte Pacte assintomático s/ alteração de enzima ? NÃO Pesquisa Manter Observação/ P/ Pesquisa •O2 Nasal (2 a 4 l/m) se Sat. < 90% •Nitroglicerina – S/N EV Contatar o médico da UTI (Solicitar Vaga) •300 mg Clopidogrel (4 cp) e 75 mg ( > 75 anos) VO •Isordil 5 mg/SL MEDICAMENTOSA ADMINISTRATIVA CONDUTA ADMINISTRATIVA CONTINUIDADE !PONTOS CRÍTICOS INTERAÇÃO ENTRE PROCESSOS CONTROLE DE TEMPO CONTROLE ESTATÍSTICO LEGENDA PROTOCOLO DE TRIAGEM DIAGNÓSTICA “CARDIOPATIA CONGÊNITA CRÍTICA” PROTOCOLO DE TRIAGEM DIAGNÓSTICA “CARDIOPATIA CONGÊNITA CRÍTICA” Obje�vo: Estabelecer ro�na para atendimento e diagnós�co preco c e de cardiopa�a congênita em recém-nascidos pré alta, a fim de direcionar o tratamento adequado reduzindo r i c o s e complicações tardia. AÇÕES PREVENTIVAS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO MARCADOR Saturação (Saturação (oximetriaoximetria)) Recém-nascidos com idade gestacional > 34 semanas. Entre 24 a 48 horas de vida, antes da alta hospitalar. Recém-nascidos com idade gestacional > 34 semanas. Entre 24 a 48 horas de vida, antes da alta hospitalar.OXIMETRIA DE PULSO Sp02 < 95% ou uma diferença ≥ 3% entre as medidas Sp02 ≥ 95% e uma diferença <3% entre as medidas Técnica: Aferição, membro superior direito e em um dos membros inferiores Nota: Para adequada aferição, é necessário que o recém-nascido esteja com as extremidades aquecidas e o monitor evidencie uma onda de traçado homogêneo. AÇÕES EDUCATIVAS: SUGESTÕES DE CONTEÚDOS 33..ApresentaçãoApresentação ee discussãodiscussão ddooss dadosdados mensaismensais;; 11..ImportânciaImportância ee bene�ciosbene�cios ddoo protocoloprotocolo;; 22..CapacitaçãoCapacitação ddooss envolvidosenvolvidos nnaa técnicatécnica diagnós�cadiagnós�ca;; 33..ApresentaçãoApresentação ee discussãodiscussão ddooss dadosdados mensaismensais;; RESULTADOS ESPERADOS CONDUTACONDUTA Realizar outra oximetria em 1 hora Realizar outra oximetria em 1 hora CONDUTACONDUTA Realizar ecocardiograma Não dar alta até esclarecimento diagnóstico Seguimento neonatal de rotina (Alta) Sp02 < 95% ou uma diferença ≥ 3% entre as medidas Sp02 ≥ 95% e uma diferença <3% entre as medidas diagnóstico RESULTADO NORMAL Saturação periférica maior ou igual a 95% em ambas as medidas (membro superior direto e membro inferior) e diferença menor que 3% entre as medidas do membro superior diretor e membro inferior. RESULTADO ANORMAL Caso qualquer medida da Sp02 seja menor que 95% ou houver uma diferença igual ou maior que 3% entre as medidas do membro superior direito e membro inferior, uma nova aferição deverá ser realizada após 1 hora. Caso o resultado se confirme, um ecocardiograma deverá ser realizado dentro das 24 horas seguintes. LIMITAÇÕES Este teste apresenta sensibilidade de 75% e especificidade de 99%. Sendo assim, algumas cardiopa�as crí�cas podem não ser detectadas através dele, principalmente aquela do �po coartação de aorta. A realização deste teste não descarta a necessidade de realização de exame �sico minucioso e detalhado em todo recém- nascido, antes da alta hospitalar Diagnóstico; Tratamento de Cardiopatia Congênita. Doc. PT 011 PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDA Obje�vo: Descrever a avaliação de risco para queda u�lizada n a i n s � tuição, bem como as ações preven�vas, visando evitar as quedas do cliente hospitalizado. FLUXOGRAMA CRITÉRIOS DE INCLUSÃO MARCADOR (ES) 1. Pontuação segundo Escore de Queda Alto risco: ≥23 pontosAlto risco: ≥23 pontos FLUXOGRAMA ADMISSÃO CLIENTE/PACIENTE Aplicar “Escala de Avaliação de Queda” RISCO MODERADO BAIXO RISCO Enfermeiro Idade superior a 75 anos; História prévia de queda; Declínio Cogni�vo; Comorbidades – AVC (prévio), Parkinson, Alzheimer, p resença de fraturas; Uso de disposi�vo de auxílio a marcha (ex. bengala, andador); Alterações no equilíbrio corporal, marcha e mobilidade; Fraqueza muscular e de preensão; Diminuição de reflexo, dor nas ar�culações; Uso de medicamentos concomitantes/psicotrópicos. ALTO RISCO Se cliente com história de queda,considerar ALTO RISCO Modelo - Placa iden�ficação Alto risco: ≥23 pontos Moderado Risco: 16 a 22 pontos Baixo Risco: ≤ 16 pontos AÇÕES EDUCATIVAS: SUGESTÕES DE CONTEÚDOS 1.Importância e bene�cios do protocolo de prevenção; 2.Orientação e importância da aplicação do escore de Que d a n o diagnós�co; precoce e prevenção de dano decorrente; 3.Orientação quanto ao registro seguro das informações; 4.Importância do envolvimento do familiar na prevenção de queda; (acompanhante); 5. Apresentação e discussão dos dados mensais (construção de plano de ação em conjunto); -Em casos de mudança no quadro clínico do cliente (Aplicar “Escala de Queda”). - Realizar reavaliação a cada 24 horas; - Entrega de folder de orientação ao risco de queda/ações de prevenção; - Manter placa de sinalização na cabeceira e porta do quarto cliente; - Manter grades elevadas; - Manter campainha próxima ao leito e atendê-la prontamente; - Solicitar acompanhante; - Orientar cliente quanto a solicitar auxílio para as a�vidades; - Realizar contenção �sica se necessário (sob prescrição médica); -Solicitar avaliação médica para avaliar necessidade de contenção medicamentosa; -Encaminhar cliente para exames em cadeira de rodas ou maca (com sinalização de risco de queda - Realizar reavaliação a cada 48 horas; - Entrega de folder de orientação ao risco de queda/ações de prevenção; - Manter grades elevadas; - Manter campainha próxima ao leito e atendê-la prontamente; - Solicitar acompanhante; - Orientar cliente quanto a solicitar auxílio para as a�vidades; Encaminhar cliente para exames em cadeira de rodas ou maca (com sinalização de risco de queda por CARIMBO no pedido de exame); - Manter criado-mudo, comadre e papagaio próximo ao leito; AÇÕES PREVENTIVAS AÇÕES PREVENTIVAS AÇÕES PREVENTIVAS Enfermeiro - Aplicar “Escala de Queda” a cada 24h (≥ 23 pontos) Enfermeiro - Aplicar “Escala de Queda” a cada 48h (16 a 22 pontos) Enfermeiro - Aplicar “Escala de Queda” a cada 72h (< 16 pontos) RESULTADOS ESPERADOS Meta: Zero de Queda Indicadores: 1. Taxa global de adesão as boas prá�cas (Auditoria C)línica 2. Taxa global de prevenção de Queda rodas ou maca (com sinalização de risco de queda por CARIMBO no pedido de exame); - Manter criado-mudo, comadre e papagaio próximo ao leito; SIM NÃO Realizar no�ficação no R.O. com descrição do evento (data, hora, nome cliente, idade, classificação de risco, presença de lesões, conduta) e enviar à Comissão de Gerenciamento de Risco Implementar ações necessárias para atendimento ao cliente (Ações de Mi�gação- vide protocolo) Doc. PT 002 Ocorreu a queda ? Manter as condutas descritas de acordo com o risco do cliente PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE ULCERA POR PRESSÃO Obje�vo: Descrever a avaliação de risco para desenvolvimento de úlc e r a p or pressão com iden�ficação dos fatores de risco na admissão do cliente por meio da Escala de Braden, bem com o d e s rever as ações preven�vas e resultados esperados. FLUXOGRAMA CRITÉRIOS DE INCLUSÃO MARCADOR (ES) 1. Pontuação segundo Escore Braden Alto risco: ≤ 12 pontosAlto risco: ≤ 12 pontos FLUXOGRAMA ADMISSÃO CLIENTE/PACIENTE Aplicar “Escala de Braden” RISCO MODERADO: de 13 a 14 pontos BAIXO RISCO: ≥ 15 pontos Enfermeiro Locais Suscep�veis ao desenvolvimento da UPP Restrição ao leito ou uso con�nuo de cadeira de rodas; Dificuldade de mobilização ou imobilidade no leito; Déficit no nível de consciência, cogni�va ou ainda sensi�va, motora (Paraplegia ou tetraplegia); Incon�nência urinária ou fecal (umidade); Deficiência ou alteração do estado nutricional; Idosos: em decorrência de alterações na pele; Hipertermia (pela desvitalização do tecido e sudorese que leva a maceração da pele); Posicionamento correto para alívio da pressão ALTO RISCO: até 12 pontos Alto risco: ≤ 12 pontos Moderado Risco: 13 a 14 pontos Baixo Risco: ≥15 pontos AÇÕES EDUCATIVAS: SUGESTÕES DE CONTEÚDOS 1.Importância e bene�cios do protocolo de prevenção; 2.Orientação e importância da aplicação do escore de Braden e o diagnós�co precoce e prevenção de lesão; 3.Importância do posicionamento correto na prevenç ã o de pele; 5.Importância do envolvimento do familiar na prevenção d e pele (durante a internação e no momento da Alta); 6. Apresentação e discussão dos dados mensais (construção de plano de ação em 4.Orientação quanto ao registro seguro das inform a ç õ es . e dos de de -Prover suporte nutricional adequado; -Em casos de mudança no quadro clínico do cliente (Aplicar “Escala de Braden”). -U�lização de colchão piramidal (caixa de ovo); -Aplicação de Filme transparente; -Mudança de decúbito de duas em duas horas; -Proteção de proeminências ósseas por meio do uso de coxins e posicionamento correto do cliente ao leito; -Hidratação da pele; -Evitar fricção e cisalhamento por meio de mobilização adequada do cliente ao leito; -Evitar uso de água muito quente na higienização; -Es�mulo/ auxílio às mobilizações no leito e deambulação; -Aplicação de Filme transparente; - Mudança de decúbito de três em três horas; - Hidratação da pele; -Proteção de proeminências ósseas por meio do uso de coxins e posicionamento correto do cliente ao leito; -Evitar uso de água muito quente na higienização; AÇÕES PREVENTIVAS AÇÕES PREVENTIVAS AÇÕES PREVENTIVAS Enfermeiro - Aplicar “Escala de Braden” a cada 48h Enfermeiro - Aplicar “Escala de Braden” a cada 72h Enfermeiro - Aplicar “Escala de Braden” a cada 24h . e de conjunto); . e RESULTADOS ESPERADOS Meta: Zero de Ulcera Por Pressão nos casos de Braden de b a i x o r isco Indicadores: 1. Taxa global de adesão as boas prá�cas (Auditoria Clínica) 2. Taxa global de prevenção de Úlcera por Pressão 3. Taxa de prevenção de Úlcera por Pressão por risco (Alto/Moderado/Baixo Indicadores: higienização; -Realizar troca de fraldas imediatamente após a eliminação fisiológica; -Prover suporte nutricional adequado; higienização; -Prover suporte nutricional adequado; SIM NÃO Tratamento de acordo com conduta do Enfermeiro/ Grupo de Cura�vos e intensificar medidas preven�vas Registrar em impresso “Úlceras por Pressão desenvolvidas na Unidade” e encaminhar à Coordenação de Enfermagem ao final do mês. Doc. PT 001 Desenvolveu úlcera por pressão? Manter as condutas descritas de acordo com o risco do cliente PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE BRONCOASPIRAÇÃO Obje�vo: Evitar que o paciente aspire secreções ou r e s t o s alimentares e medicamentos, minimizando os riscos de pneumonia aspira�va e / ou óbito. FLUXOGRAMA CRITÉRIOS DE INCLUSÃO pacientes que apresentem confusão mental;pacientes que apresentem confusão mental; MARCADOR (ES) Resíduo gástrico (>200ml) Teste de Ausculta (Posicionamento de Sonda)Teste de Ausculta (Posicionamento de Sonda) FLUXOGRAMA CLIENTE/PACIENTE Aplicação dos critérios de inclusão de acordo com o estado clinico do paciente Paciente em Uso de Dieta SNE/SNG Paciente em Uso de Dieta Assis�da (VO) Enfermeiro pacientes que apresentem confusão mental; pacientes com risco de convulsionar; pacientes com déficit neurológico; pacientes com demência; pacientes em pós operatório imediato; pacientes em uso de sonda nasoenteral e nasogástrica; pacientes entubados; pacientes traqueostomizados; pacientes com deglu�ção prejudicada; pacientes com indicação de dieta assis�da. Ações de Prevenção (Placa de Iden�ficação) Teste de Ausculta (Posicionamento de Sonda) Posicionamento de Sonda (RX) Teste de deglu�ção (Nutricionista) AÇÕES EDUCATIVAS: SUGESTÕES DE CONTEÚDOS 1.Importância e bene�cios do protocolo de prevenção; 2.Importância do posicionamento correto no momento da a l i m entação; 3.Orientação quanto ao registro seguro das informações ( v o lume gástrico, aceitação de dieta, testes realizados); 4.Capacitação dos envolvidos no teste de ausculta e res í d u o gástrico; 5.Importância do envolvimento do familiar na prevenção de broncoaspiração; durante ainternação e no momento da Alta; 6. Apresentação e discussão dos dados mensais (const r ã o de plano de ação em conjunto);; SNE/SNG Assis�da (VO) _Solicitar a avaliação da Nutricionista para pacientes com dieta livre assis�da; _Oferecer dieta pastosa, em decúbito de Fowler (45°) e lentamente, aguardando a deglu�ção completa do alimento; _Nos casos de pacientes com dieta assis�da oferecida pelo acompanhante do paciente, avaliar o grau de capacidade do mesmo, para realização da oferta da dieta e acompanhar sempre que possível; AÇÕES PREVENTIVAS AÇÕES PREVENTIVAS _Verificar fixação sonda, observar se não está tracionada antes e durante infusão da dieta e medicamentos; _Realizar teste de ausculta e verificar residual gástrico e registrar no prontuário o resíduo gástrico no impresso de infusão de dieta enteral; _Em caso de dúvida de posicionamento da sonda, comunicar enfermeiro; _Realizar raio X após sondagem enteral para confirmação do locação da sonda, se ainda houver dúvidas reavaliar com o teste de ausculta e PH e repe�r raio –x Ações de Mi�gação (Salva Guarda) ;; RESULTADOS ESPERADOS Meta: Zero de Broncoaspiração Indicadores: 1. Taxa global de adesão as boas prá�cas (Auditoria C)línica 2. Taxa global de prevenção de Broncoaspiração Indicadores: Doc. PT 003 ausculta e PH e repe�r raio –x _Se residual maior que 200 ml : comunicar enfermeiro; _Retornar o residual ao paciente, aguardar uma hora e repe�r o procedimento. _O paciente deve ser posicionado em decúbito de 45º a 90º mesmo no banho ou procedimentos manter a cabeceira elevada; _O enfermeiro também deve avaliar presença de distensão gástrica, cons�pação; _Parar dieta durante procedimentos: banho, aspiração tot, _Suspenda imediatamente a administração de dieta ou outros alimentos; _Aspire o conteúdo se possível; _No�fique o médico e solicite presença do enfermeiro; _Mantenha cabeceira elevada 45º. *Realiza a no�ficação de ocorrência e encaminha para a comissão de gerenciamento de riscos no escritório de qualidade, mesmo em casos de suspeita no�ficar para analise da comissão. PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE EXTUBAÇÃO ACIDENTAL Obje�vo: Propor cuidados/ ações que previnam o evento de extubação acide n t a l. AÇÕES PREVENTIVAS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO MARCADOR (ES) Fixação - altura de rima (anotação de enfermagem daa ltura da sonda endotraqueal) Condições de pressão de cuff AÇÕES PREVENTIVAS AÇÕES Pacientes entubados Ações de Mi�gação (Salva Guarda) _Manter e checar a fixação adequada da sonda endotmraqueal co cadarço e trocá-la a cada 24 horas; Protocolo de Prevenção AÇÕES EDUCATIVAS: SUGESTÕES DE CONTEÚDOS 1.Importância e bene�cios do protocolo de prevenção; 2.Orientação quanto ao registro seguro das informações; 3.Capacitação dos envolvidos em protocolo de atendimenetoudrgências e de entubação; 4. Apresentação e discussão dos dados mensais (construçeãopldano de ação em conjunto); _Imediatamente solicitar avaliação médica que procederá com a re- intubação; _Atentar para todos os cuidados de prevenção de extubação; _Registrar o ocorrido em anotação/evolução de enfermagem; _Registrar ocorrência em R.O. e encaminhar para a Comissão de Gerenciamento de Risco; *Abrir Registro de Ocorrência. cadarço e trocá-la a cada 24 horas; _Troca da fixação deve ser realizada sempre por dois co l a b o r adores; _Registrar em anotação de enfermagem a altura da sonda endotraqueal; a cada plantão, a fim de verificar possível deslocamento da mesma; _Verificar condições d o cuffda sonda endotraqueal; _Manter restrição mecânica do cliente durante desmame de sedação; com registro adequado em anotação de enfermagem; _Atentar para transferência do cliente do leito para maca ou mesa cirúrgica e vice-versa; _Durante os procedimentos que envolvem m a n i p u l ação do cliente; atentar para não tracionar a sonda endotraqueal (mudanç a d e decúbito, higiene corporal); _Atentar para o peso que o circuito de ven�lação causa sobre a sonda endotraqueal; RESULTADOS ESPERADOS Meta: Zero de Extubação Acidental Indicadores: 1. Taxa global de adesão as boas prá�cas (Auditoria C)línica 2. Taxa global de prevenção de Extubação Acidental Indicadores: Doc. PT 005 PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE FLEBITE Obje�vo: Atuar de maneira a prevenir o desenvolvimento das fle b i t e s , visto que é uma complicação que se não for tratada pode evoluir para uma Sepse, tromboflebite e embolia pulmonar. AÇÕES PREVENTIVAS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO MARCADOR (ES) Dor; Calor, Hiperemia; Endurecimento local (cordão endurecido e doloroso); AÇÕES PREVENTIVAS AÇÕES Pacientes que necessitem de terapia medicamentosa via endovenosa Ações de Mi�gação (Salva Guarda) Protocolo de Prevenção de Flebite AÇÕES EDUCATIVAS: SUGESTÕES DE CONTEÚDOS 1.Importância e bene�cios do protocolo de prevenção; 2.Importância do posicionamento correto no momento da alimentação; 3.Orientação quanto ao registro seguro das informaç õ e s (complicações, sinais de alerta); 4.Capacitação dos envolvidos nas técnicas de punção e m a nejo de cateteres; 5. Orientar sobre o Plano de Aplicação Medicamentosa (PAM); 6. Apresentação e discussão dos dados mensais (construção de plano de ação em conjunto); _Comunicar o enfermeiro e médico assistente para avaliação; _Registre o estado do cliente e as intervenções que foram feitas. _Em caso de flebite ou início de sinais flogís�cos deve-se proceder com a interrupção da infusão e re�rada do disposi�vo intravenoso. _Em caso de flebite química, leva-se em consideração as medicações u�lizadas, assim como suas interações medicamentosas, indica-se o uso de compressa fria. _Em caso de flebite bacteriana ou mecânica, avalia- se o tempo de inserção do cateter venoso, manipulação do mesmo e indica-se o uso de compressa morna. *Abrir Registro de Ocorrência. RESULTADOS ESPERADOS Meta: Zero de Flebite Indicadores: 1. Taxa global de adesão as boas prá�cas (Auditoria Clinica); 2. Taxa global de prevenção de Flebite Doc. PT 006 *Abrir Registro de Ocorrência. _Atentar para hipertermia e avaliar evolução da flebite diariamente; _Lavagem das mãos; _Antissepsia adequada da pele antes da punção com álcool à 70%, técnica utilizada é sempre da extremidade para tronco ou da parte inferior para a superior, trocando algodão até o mesmo não apresentar sujidade, utilizando técnica de três pontas; _Realizar a diluição correta da medicação (observar se não existem partículas na solução injetável)- consultar Tabela de Diluição e Estabilidade de Medicamentos; _Durante a punção não mobilizar o cateter quando o mesmo está no intravascular; _Trocar cateteres após punção. _Administrar os medicamentos com tempo de infusão compatível com cada droga - consultar Tabela de Diluição e Estabilidade de Medicamentos; _Troca do acesso venoso periférico a cada 72 horas (conforme padronização da SCIH); _Troca do acesso sempre que apresentar sinais flogísticos iniciais; _Troca da fixação da punção venosa periférica diariamente e sempre que apresentar sujidade ou umidade; _Manter a identificação da data da punção venosa a cada troca de fixação; _Trocar equipos, torneirinhas e polifix a cada 72 horas (Conforma padronização SCIH); _Avaliar diariamente o local da punção quanto a rubor, calor e hiperemia; _Interromper a infusão em caso de extravasamento; _Usar técnica asséptica no manejo das torneirinha e polifix, realizando a desinfecção da tampa com álcool 70% antes de administrar medicamento; _Sorolizar o acesso venoso sempre após administração de medicamentos; _Sempre considerar as queixas do cliente: DOR! FLUXO DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTOS FLUXO DE NOTIFICAÇÃO DAS OCORRÊNCIAS PARA A COMISSÃO DE GERENCIAMENTO DE RISCO OCORREU UM EVENTO? FAZER A NOTIFICAÇÃO EM IMPRESSO / SISTEMA REALIZA AÇÕES SALVAGUARDA ENCAMINHAR P/ COMISSÃO G. RISCO (NO SETOR DA QUALIDADE) RE SP O NS ÁV EL : C O O RD EN AD O R DA Á RE A COMISSÃO AVALIA E CLASSIFICA A NÃO CONFORMIDADE QUASE FALHA ANALISA A OCORRÊNCIA E PROPOE MEDIDAS PREVENTIVASE CORRETIVAS REGISTRAR O OCORRIDO NO RELATÓRIO DA COMISSÃO G. RISCO DEVOLVER RESPOSTA P/ UNIDADE TOMAR AS PROVIDENCIAS FIM EVENTO SEM DANO ANALISA A OCORRÊNCIA E PROPÕE MEDIDAS PREVENTIVAS E IMPLEMENTA AÇÕES REGISTRA O OCORRIDO NO RELATÓRIO DA COMISSÃO G. RISCO NOTIFICA AS LIDERANÇAS DA INSTITUIÇÃO DEVOLVER RESPOSTA P/ UNIDADE TOMAR AS PROVIDENCIAS EVENTO ADVERSO/ SENTIINELA ANALISA A OCORRÊNCIA E PROPÕE MEDIDAS PREVENTIVAS E IMPLEMENTA AÇÕES REGISTRAR O OCORRIDO NO RELATÓRIO DA COMISSÃO GERENCIAMENTO RISCO NOTIFICA O CORPO CLÍNICO DA INSTITUIÇÃO NOTIFICA A CERTIFICADORA (IAC) CONFORME GRAU DO EVENTO ADVERSO/ NOTIVISA (ANVISA) DEVOLVER RESPOSTA P/ UNIDADE TOMAR AS PROVIDENCIAS R E S P O N S Á V E L : C O M IS S à O D E G E R E N C IA M E N T O D E R IS C O FIM FIM Página 1 Página 2 Página 3 Página 4 Página 5 Página 6 Página 7 Página 8 Página 9
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