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NEAD – Núcleo de Educação a Distância ATIVIDADE AVALIATIVA - ESTUDO DIRIGIDO Curso: Serviço Social Disciplina: Projeto Integrador- Movimentos sociais tradicionais e novos movimentos sociais Aluno/a: Michelle de Fátima Ribeiro Professor/Tutor: Karoline Kellen Sena Os primeiros movimentos sociais surgiram nas relações de trabalho, constituiem-se como um fenômento que abrange diversas pluralidades de conceitos e definições. As diversidades e os contrastes dentre as relações humanas do capitalismo, tem levado as pessoas a se organizarem em forma de movimento social, em prol de defender uma ou mais causas comum. Com isso, os movimentoa sociais, defendem a igualdade de gênero, etnias, sexualidade nacionalidade, sem- terra, etc. Em contrapartida, um grupo social deve ser entendido como um conjunto de indivíduos que possuem aspectos em comum, que pode ser cultura, a constituição física, um projeto político, demandas sociais, ou qualquer outra característica. Para que o grupo social se transforme em um movimento social, é necessário que exista uma situação social que possibilite sua efetivação. Quatro determinações complementares são fundamentais para existir um movimento social: a insatisfação social, o senso de pertencimento, mobilização e objetivo. Dessa forma, a insatisfação social é um elemento fundamental na formação dos movimentos sociais uma vez que ela, é formada por um conjunto de fatores tais como: mal funcionamento de serviços públicos, como a educação, segurança pública, saúde, repressão estatal, miséria, falta de moradia, transporte público, etc. NEAD – Núcleo de Educação a Distância REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS: DEMO, P. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2009. FAPESP. Código de Boas Práticas Científicas. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo: São Paulo, 2014. LÉVY, PIERRE. As tecnologias da inteligência. Coleção trans. Editora 34, 1993. MANSO, Eduardo J. Vieira Manso. O que é direito autoral. Brasiliense, São Paulo, 1987. GONÇALVES, Alexandre. CNPq propõe diretrizes éticas para pesquisa. Estadão, São Paulo, 2011.
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