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RESUMO DA LEI N° 10.520/2002 A Lei nº 10.520 de 17 de julho de 2002 é conhecida como a Lei de Licitações e Contratos Administrativos. Esta lei é aplicável a todos os órgãos e entidades da administração pública direta, indireta e fundacional federal, estadual e municipal. A principal finalidade desta lei é regulamentar o processo de licitações e contratações da administração pública, com o objetivo de garantir a lisura, a isonomia e a eficiência na aquisição de bens, serviços e obras públicas. Além disso, a lei busca preservar o erário público e a moralidade na administração. A lei estabelece diversos tipos de licitações, como concorrência, tomada de preços, pregão presencial, pregão eletrônico, entre outros. Cada tipo de licitação é adequado a situações específicas e deve ser escolhido de acordo com o objeto da contratação e o valor estimado. A lei também traz regras claras para o processo de participação de empresas e pessoas interessadas em participar das licitações. Todas as etapas do processo, desde a divulgação do edital até a assinatura do contrato, devem ser conduzidas de forma transparente e lícita. Outro aspecto importante da lei é a previsão de sanções para as pessoas e empresas que cometerem irregularidades no processo de licitação ou na execução dos contratos. Essas sanções incluem desde a inabilitação temporária ou permanente para participar de licitações, até a devolução do valor pago pelo contrato e a responsabilização criminal. Em resumo, a Lei nº 10.520 é uma lei importante para regular o processo de licitações e contratações da administração pública, garantindo a lisura, a isonomia e a eficiência na aquisição de bens, serviços e obras públicas. Além disso, a lei busca preservar o erário público e a moralidade na administração, estabelecendo sanções para as pessoas e empresas que cometerem irregularidades. REFERÊNCIA: BRASIL. Lei n° 10.520, de 17 de julho de 2002. Brasília: Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos, 2002.
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