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Atualizado 2015 Seção Técnica de Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Campus de Araraquara Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 – CEP 14800-901 – Araraquara-SP – Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 3332-0698 - http://www.fclar.unesp.br/ unesp PROGRAMA DE ENSINO DA DISCIPLINA UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS CURSO: Administração Pública MODALIDADE: Bacharelado DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública IDENTIFICAÇÃO: Finanças Públicas CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA ADM9817 Disciplina 3º Ano/ 1º semestre OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória Não há Semestral CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA 04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS 60 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Compreensão da atuação econômico-financeira e orçamentária do governo, através das políticas tributária e fiscal, visando níveis superiores de bem-estar coletivo e maiores possibilidades de desenvolvimento socioeconômico. Análise sucinta da realidade tributária, fiscal e previdenciária brasileira à luz da teoria das finanças públicas e das discussões estruturais e conjunturais acerca de suas características e necessidades de reformas. Discussão de temas contemporâneos de finanças públicas, frente às transformações geradas pelas crises fiscais e pela reconfiguração do Estado e redefinição de seus papéis. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Aspectos preliminares das finanças públicas 1.1. Os aspectos financeiros da atividade econômica e da ação governamental GITMAN, 2010, cap. 1. 1.2. A natureza política das ações coletivas – implicações estatais e governamentais PEREIRA, 1997. 2. O objeto e os objetivos das finanças públicas/política fiscal MUSGRAVE; MUSGRAVE, 1980, cap. 1;PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 2. 3. Funções econômicas do governo (decisões e escolhas mercantis e governamentais para o bem-estar) PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 3; BYRNS; STONE, 1996, cap. 17. 3.1. Funções microeconômicas do governo MUSGRAVE; MUSGRAVE, 1980, cap. 3 (bens públicos); BIDERMAN; ARVATE, 2005, cap. 2 (externalidades); STIGLITZ, 1995, cap. 7; PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 5 (informações assimétricas). 3.2. Funções macroeconômicas do governo PARKIN, 2003, cap. 5. http://www.fclar.unesp.br/ Atualizado 2015 Seção Técnica de Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Campus de Araraquara Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 – CEP 14800-901 – Araraquara-SP – Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 3332-0698 - http://www.fclar.unesp.br/ unesp 3.3. Política econômica e desenvolvimento (“eficiência para fora” do governo) PARKIN, 2003, cap. 18. 4. Orçamento público e “eficiência para dentro” do governo: sustentabilidade fiscal e manejo da receita e da despesa Receita e tributação: MUSGRAVE; MUSGRAVE, 1980, cap 9; STIGLITZ, 1995, cap. 16; PIRES, 1996. Despesa e políticas públicas: STIGLITZ, 1995, cap. 11-15. 5. Déficit orçamentário, dívida pública e regras fiscais PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 14; STIGLITZ, 1995, cap. 28. 6. O processo decisório governamental e a teoria da escolha pública BIDERMAN; ARVATE, 2005, cap. 6; PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 4. 7. Decisões, recursos e funções compartilhados entre níveis de governo: federalismo fiscal PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 10. 8. Política Fiscal e Tributação no Brasil GIAMBIAGI; ALÉM, 2008, cap. 5-8; PRADO; QUADROS; CAVALCANTI, 2003, cap. 2. METODOLOGIA DO ENSINO Aulas expositivas combinadas com debates e eventuais trabalhos em grupo (em classe e/ou extraclasse); realização de eventuais seminários sobre temas relevantes e/ou emergentes, de acordo com o andamento das aulas e da conjuntura econômica e política e em função do interesse e disponibilidade dos alunos. Blog mantido pelo professor será utilizado para apoio às atividades (planejamento, organização, divulgação de resultados, circulação de informações etc.) BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIDERMAN, C.; ARVATE, P. (Org.). Economia do Setor Público no Brasil. 4ª. reimpr. Rio de Janeiro: Campus, 2005. BYRNS, R. T.; STONE JR., G. W. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1996. GIAMBIAGI, F.; ALÉM, A. C. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. 3ª. ed. 3ª. tiragem. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2008. GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 12 a . ed. São Paulo: Pearson/Addison Wesley, 2010. MUSGRAVAE, R.; MUSGRAVE, P. B. Finanças Públicas - Teoria e Prática. São Paulo: Ed. Campus, 1980. PEREIRA, L. C. B. A reforma do Estado nos anos 90: lógica e mecanismos de controle. Brasília: Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado, 1997. Disponível em: <http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/publicacao/seges/PUB_Seges_Mare _caderno01.PDF>. Acesso em: 27 jan. 2014. PEREIRA, P. T.; AFONSO, A.; ARCANJO, M.; SANTOS, J. C. G. Economia e Finanças Públicas. 3ª. ed. Lisboa: Escolar Editora, 2009. PARKIN, M. Macroeconomia. 5ª ed. São Paulo: Pearson/Addison Wesley, 2003. PIRES, V. Estado, mercado e tributação. Piracicaba: Ed. UNIMEP, 1996. PRADO, S.; QUADROS, W.; CAVALCANTI, C.E. Partilha de recursos na federação brasileira. São Paulo: FAPESP/IPEA/FUNDAP, 2003. http://www.fclar.unesp.br/ http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/publicacao/seges/PUB_Seges_Mare_caderno01.PDF http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/publicacao/seges/PUB_Seges_Mare_caderno01.PDF Atualizado 2015 Seção Técnica de Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Campus de Araraquara Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 – CEP 14800-901 – Araraquara-SP – Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 3332-0698 - http://www.fclar.unesp.br/ unesp STIGLITZ, J. E. La Economía del Sector Público. 2ª. ed. Barcelona: Ed. Atoni Bosch, 1995. Bibliografia Complementar AFONSO, J. R. R. et. all. (1998a). Tributação no Brasil: Características Marcantes e Diretrizes para a Reforma. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, vol. 5, no. 9, p. 25-50, jun. 1998. Disponível em: www.bndes.gov.br/conhecimento/revista/rev902.pdf>. Acesso em 27 jan. 2014. (Federalismo fiscal no Brasil) AFFONSO, R. de B. A.; SILVA, P. L. B. Reforma tributária e federação. São Paulo: Ed.UNESP/FUNDAP, 1995. (Tributação e reforma tributária no Brasil) AGUIRRE, B. M. B.; MORAES, M. R. de. Questão federativa no Brasil: um “estado das artes” da teoria. Revista de Economia Política, vol. 17, no. 1 (65), p. 121-135, Jan.-Mar 1997. Disponível em: www.rep.org.br/pdf/65-7.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2014.] (Federalismo fiscal no Brasil) BOADWAY, R.; SHAH, A. Fiscal federalism. Principles and practices of multi-order governance. Cambridge: Cambridge UP, 2009. (Federalismo Fiscal) BURKHEAD, J.; MINER, J. Public Expenditure. Chicago: Aldine Publ. Co., 1974. (Livro-texto sobre gasto público). DALTON, H. Princípios de Finanças Públicas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1980. (Livro-texto de Finanças Públicas) ECKESTEIN, O. Economia Financeira - Introdução à Política Fiscal. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1966. (Política fiscal) FIALHO, T. M. M.. Ciclos políticos: uma resenha. Revista de Economia Política, vol. 19, no. 2 (74), p. 131-149, Jan.-Mar 1999. Disponível em: www.rep.org.br/pdf/74-8.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2014. (Influências da política nas finanças públicas) GIMENES, A. Federalismo fiscal: teoria y practica. Madrid: Tirant Lo Blanch, 2003. (Federalismo fiscal) HAVEMAN, R. H.; MARGOLIS, J. (Org.). Un análisis del gasto y las políticas gubernamentales. México:Fondo de Cultura Económica, 1983. (Análise custo-benefício em despesas públicas) LONGO, C. A. Finanças Públicas: Uma Introdução. São Paulo: IPE-USP, 1984. (Livro-texto de Finanças Públicas). LOUREIRO, M. R.; ABRUCIO, F. L. Política e reformas fiscais no Brasil recente. Revista de Economia Política, vol. 24, no. 1 (93), p. 50-72, Jan.-Mar 2004. Disponível em: www.rep.org.br/pesquisar_all.asp?ano=2004&num=1&paper=1>. Acesso em: 27 jan. 2014. (Política fiscal e reformas no Brasil) MANKIW, N. G. Princípios de Microeconomia. São Paulo: Pioneira/Thomsom, 2005. (Livro-texto de microeconomia.Funções econômicas do governo) MUELLER, D. C. (1976). Public Choice: A Survey. Journal of Economic Literature, vol. 14, no. 2, p. 395-433, 1976. (Teoria da escolha pública) MUSGRAVE, R. A. Teoria das finanças públicas. Um estudo de economia governamental. 2 vol. São Paulo: Atlas/MEC, 1974. (Livro-texto de Finanças Públicas) OLIVEIRA, F. A. de. Autoritarismo e crise fiscal no Brasil (1964-1984). São Paulo: Ed. Hucitec, 1995. (Tributação no Brasil) _____. Crise, reforma e desordem do sistema tributário nacional. Campinas: Ed. UNICAMP, 1995. (Tributação e reforma no Brasil) _____. Economia e política das finanças públicas no Brasil. São Paulo: Hucitec, 2009. (Discussão sobre teoria das finanças públicas) OSBORNE, D.; GAEBLER, T. Reinventando o governo. Brasília: MH Comunicação, 1993. (A http://www.fclar.unesp.br/ http://www.bndes.gov.br/conhecimento/revista/rev902.pdf http://www.rep.org.br/pdf/65-7.pdf http://www.rep.org.br/pdf/74-8.pdf http://www.rep.org.br/pesquisar_all.asp?ano=2004&num=1&paper=1 Atualizado 2015 Seção Técnica de Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Campus de Araraquara Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 – CEP 14800-901 – Araraquara-SP – Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 3332-0698 - http://www.fclar.unesp.br/ unesp natureza política das ações coletivas – implicações estatais e governamentais) PEACOCK, A. Elección pública – Una perspectiva histórica. Madrid: Alianza Editorial, 1995. (Teoria da escolha pública) PEREIRA, L. C. B.; WILHEIM, J.; SOLA, L. (Org.). Sociedade e Estado em transformação. São Paulo: Ed. UNESP, Brasília, ENAP, 1999. (A natureza política das ações coletivas – implicações estatais e governamentais) PEREIRA, P. T. A Teoria da Escolha Pública (public choice): uma abordagem neo-liberal? 2006. Disponível em: <http://pascal.iseg.utl.pt/~ppereira/docs/analsoc6.pdf>. Acesso em 27 jan. 2014. (Teoria da escolha pública) PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 5a. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. (Livro- texto de microeconomia. Funções econômicas do governo) PIRES, V. Limites da reinvenção do governo: insuficiências do neoliberalismo? In: III Encontro de Economistas de Língua Portuguesa, 1998, Macau (China). Anais do III Encontro de Economistas de Língua Portuguesa, Macau (China), Faculdade de Gestão de Empresas – Universidade de Macau, 1998. Artigo p. 281-294. Disponível em: http://www.pires.pro.br/documentos/limitesdareinvencaodogovernoeinsuficienciasdoneoliberalismo9 8145.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2014. (A natureza política das ações coletivas – implicações estatais e governamentais) _____. 4 o . setor da economia x capital social. Revista de Conjuntura, Brasília, ano I, n. 4, p. 29-34, out.-dez 2000. Disponível em: <http://www.pires.pro.br/documentos/4setordaeconomiaxcapitalsocial93840.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2014. (A natureza política das ações coletivas – implicações estatais e governamentais) PIRES, V.; REMALHEIRO, G. C.; RUIZ, E. F.; MANCINI, B. As limitações das finanças públicas municipais no federalismo fiscal brasileiro: o caso dos pequenos municípios – Região Administrativa Central do Estado de São Paulo 2001-2008. In: CASAGRANDE, E. E. (Org.). Intervenção fiscal e suas dimensões: teoria, política e governança. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Federalismo fiscal no Brasil: pequenos municípios) REZENDE, F. Finanças Públicas. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2001. (Livro-texto de Finanças Públicas) _____. Federalismo Fiscal no Brasil. Revista de Economia Política, São Paulo, vol. 15, n. 3, jul.- set. 1995, p. 5-17, 1995. Disponível em: www.rep.org.br/pdf/59-1.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2014. (Federalismo Fiscal no Brasil) _____. Evolução da estrutura tributária: experiências recentes e tendências futuras. Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, vol. , no. 13, p. 3-33, Jun. 1996. Disponível em: www.ipea.gov.br/pub/ppp/ppp13/frezende.pdf>. Acesso em: 27 jan. 20-14. (Tributação e reforma no Brasil) SHAH, A. Fiscal Management. Washington DC: The World Bank, 2005. (Política fiscal) SHAH, A. Public Expenditure Analysis. Washington DC: The World Bank, 2005. (Gastos públicos) SILVEIRA, A. M. A sedição da escolha pública: variações sobre o tema de revoluções científicas. Revista de Economia Política, v. 16, no. 1 (61), p. 37-69, jan-mar. 1996. Disponível em: www.rep.org.br/pdf/61-3.pdf.>. Acesso em: 27 jan. 2014. (Teoria da escolha pública) STARRET, D. Foundations of public economics. New York: Cambridge University Press, 1988. (Livro-texto de Economia Pública). SOUZA, C. Federalismo: Teorias e Conceitos Revisitados. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, n. 65, p. 27-47, 1º sem. 2008. (Federalismo Fiscal) TAFNER, P.; GIAMBIAGI, F. Uma agenda parcial de reformas previdenciárias para 2009: à procura de um “Pacto de Toledo” brasileiro. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, v. 14, no. 28, p. 349-394, Dez. 2007. Disponível em: http://www.bndes.gov.br/conhecimento/revista/rev2812.pdf>. Acesso em 27 jan. 2014. (Reforma tributária e previdenciária no Brasil) http://www.fclar.unesp.br/ http://www.pires.pro.br/documentos/limitesdareinvencaodogovernoeinsuficienciasdoneoliberalismo98145.pdf http://www.pires.pro.br/documentos/limitesdareinvencaodogovernoeinsuficienciasdoneoliberalismo98145.pdf http://gpcgp.files.wordpress.com/2011/04/fedpeqmun30mar.pdf http://www.rep.org.br/pdf/59-1.pdf http://www.ipea.gov.br/pub/ppp/ppp13/frezende.pdf http://www.rep.org.br/pdf/61-3.pdf. http://www.bndes.gov.br/conhecimento/revista/rev2812.pdf Atualizado 2015 Seção Técnica de Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Campus de Araraquara Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 – CEP 14800-901 – Araraquara-SP – Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 3332-0698 - http://www.fclar.unesp.br/ unesp TULLOCK, F.; SELDON, A.; BRADY, G. L. Falha de governo – Uma introdução à teoria da escolha pública. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 2005. (Teoria da escolha pública) Observações: 1. Poderão ser incluídos textos específicos para os eventuais seminários definidos ao longo das atividades. 2. Novos textos poderão ser incluídos às referências básicas ou complementares, substitutiva ou adicionalmente, em função de novas publicações, de temáticas emergentes, de adequação às dinâmicas que forem sendo adotadas na disciplina, sendo os alunos devidamente informados. 3. O uso efetivo ou potencial das referências complementares será orientado pelo professor em sala de aula. 4. Sempre que possível serão indicadas outras fontes de conhecimento (filmes, links e sítios da internet etc.), ao longo das aulas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A aprendizagem será avaliada por meio de duas provas individuais (P1 e P2), sem consulta; no formato dissertativo, objetivo (múltiplas alternativas ou preenchimento de lacunas em texto incompleto) ou misto; aplicadas em sala de aula, em datas previamente definidas, com duração informada no ato da aplicação (em função do grau de dificuldade previsto), versando sobre os tópicos desenvolvidos até a aula imediatamente anterior. Eventualmente, respeitando-se o ritmo da disciplina e o interesse pedagógico, uma das provas poderáser substituída pela realização de seminários (individualmente ou em grupos), para toda a turma ou para alunos ou grupos de alunos, a convite do professor ou por proposta(s) de aluno(s) aceita(s) pelo professor. De acordo com o andamento das atividades letivas e de seus resultados, poderão ser adotados outros procedimentos avaliatórios ou considerados outros elementos de desempenho para aferição da aprendizagem, substitutivos ou complementares, sempre definidos e informados com antecedência. A nota final será a média aritmética simples das duas provas: (P1+P2)/2. Os alunos que não obtiverem média suficiente para aprovação com base em P1 e P2 poderão realizar uma prova substitutiva (P3) nos mesmos moldes daquelas, versando sobre o conteúdo de ambas, sendo a nota desta a média final. Os alunos não aprovados em P1 e P2 e com desempenho insuficiente também em P3 (desde que atinjam nota 3,0) devem informar ao professor se optarão pelo processo de recuperação ou por cursar a disciplina em momento futuro, sendo esta opção a pedagogicamente mais recomendável. EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Objeto e objetivos das finanças públicas. Funções econômicas do governo. Aspectos microeconômicos da ação governamental – Estado e bem-estar social. Aspectos macroeconômicos da ação governamental – Política fiscal. O lado da receita da política fiscal: fundamentos da tributação. O federalismo como forma de organização política e administrativa da ação governamental. Aspectos do processo decisório coletivo. As finanças públicas e o advento de novos conceitos e práticas: o público não-estatal, as parcerias público-privado, contratos de gestão etc. Realidade fiscal e tributária no Brasil – Características atuais e propostas de reforma. http://www.fclar.unesp.br/
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