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Câmpus Experimental de Registro ALTERAÇÃO CURRICULAR CURSO DE ENGENHARIA DE PESCA CAMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO UNESP Registro, SP Maio/2019 Câmpus Experimental de Registro 1. JUSTIFICATIVA DA ALTERAÇÃO CURRICULAR Tendo em vista as recomendações referente ao Projeto Político Pedagógico do curso, elencadas pelos avaliadores externos no Relatório Circunstanciado emitido em 30/03/2017, para o Reconhecimento do curso, e após análise e consulta aos docentes envolvidos nessas alterações, o Conselho do Curso de Engenharia de Pesca do Campus Experimental de Registro, apresenta a presente proposta de alterações curriculares no Projeto Político Pedagógico do curso aprovado em 2012, de acordo com a Resolução Unesp nº 74/2018 e conforme Manual de Graduação – Prograd - UNESP. 2. ALTERAÇÕES REALIZADAS Para atendimento às referidas recomendações (págs. 947 a 949 do processo 78/2012) referente ao Projeto Político Pedagógico foram realizados alguns ajustes, conforme segue: 2.1. Modificação na ementa e conteúdo programático da disciplina “Sociologia Rural”, passando de: PPP 2012: Alterado para: Ementa: Objetivos da sociologia Rural; Distinção entre rural e Urbano; Sociedade Rural e formas de produção; questão agrária; organizações, movimentos sociais rurais e de pescadores. Ementa: O objetivo da sociologia rural; Principais correntes da sociologia no mundo; A sociedade colonial brasileira; O escravismo colonial; Atividades pesqueiras no ambiente agrário; Movimentos sociais; Questões sociais da atualidade, direitos humanos, políticas de igualdade notadamente no ambiente profissional. Conteúdo Programático: 1) O objeto da sociologia rural, principais escolas sociológicas; emergência do pensamento sociológico; Abordagem histórica do capitalismo; Principais correntes e pensadores; a Sociologia Brasileira; 2) Distinção entre “rural” e “agrícola”; rural, urbano e áreas ambivalentes; 3) A sociedade colonial brasileira; Formação e desenvolvimento da economia; O escravismo colonial; Mundo rural, cultura e política no Brasil; 4) Formas de produção no meio rural; 5) Questão agrária a estrutura fundiária e seus antecedentes históricos; As diferentes propostas de reforma agrária; As migrações internas; 6) Pluriatividade no Conteúdo Programático: 1) O objetivo da sociologia rural, emergência do pensamento sociológico; 2) Principais correntes da sociologia no mundo; 3) A sociedade colonial brasileira; O escravismo colonial; Mundo rural, cultura e política no Brasil; Pensamento sociológico no Brasil; 4) Questão agrária; Distinção entre “rural” e “agrícola”; Rural, urbano e áreas ambivalentes; 5) Pluriatividade no meio rural; 6) Formas de produção no meio agrário; 7) Movimentos sociais; Organizações e movimentos sociais específicos da atividade da pesca e aquicultura, envolvendo aspectos quanto às formas de organização dessa atividade; Movimentos sociais de Câmpus Experimental de Registro meio rural; 7) Movimentos sociais no Brasil; 8) Organizações e movimentos sociais específicos da atividade da pesca e aquicultura, envolvendo aspectos quanto às formas de organização dessa atividade, movimentos sociais de pescadores (atingidos de barragens, pescadores tradicionais e caiçaras). pescadores (atingidos de barragens, pescadores tradicionais e caiçaras, etc.); 8) Questões sociais da atualidade, direitos humanos, políticas de igualdade notadamente no ambiente profissional. 2.2. Alteração da nomenclatura da disciplina obrigatória: PPP 2012: Alterado para: Processamento de Dados Informática Básica - Anexo I (Grade Curricular atualizada) 2.3. Inclusão de pré-requisitos para disciplinas obrigatórias que não tinham pré- requisitos: Disciplinas PPP 2012: Alterado para: Oceanografia Biótica: Sem pré-requisito. Zoologia Aquática; Botânica Aquática; Oceanografia Abiótica Melhoramentos de Animais Aquáticos Sem pré-requisito. Genética Aplicada à Pesca; Estatística e Experimentação Engenharia para Aquicultura Sem pré-requisito. Topografia; Física II; Aquicultura Geral - Anexo I (Grade Curricular atualizada) 2.4. Atualização da Bibliografia Básica e inclusão de Bibliografia Complementar das disciplinas do curso: - Anexo II (Programas das disciplinas do curso de Engenharia de Pesca atualizados). 2.5. Atualização de fundamentação jurídica do Estágio Curricular Profissionalizante (Estágio obrigatório): PPP 2012: Alterado para: O regulamento do Estágio Curricular Profissionalizante segue a Legislação Nacional, LEI 11.788/2008, de 25/09/2008 e a RESOLUÇÃO UNESP Nº 36, de 07 de agosto de 1996, sendo que a supervisão do estágio será exercida por um orientador, o qual deverá pertencer ao corpo docente da UNESP. O regulamento do Estágio Curricular Profissionalizante segue a Legislação Nacional, LEI 11.788/2008, de 25/09/2008 e a RESOLUÇÃO UNESP Nº 57/2014, Portaria 21/2016-CERe, alterada pela Portaria 53/2017-CERe, sendo que a supervisão do estágio será exercida por um orientador, o qual deverá pertencer ao corpo docente da UNESP. Câmpus Experimental de Registro 3. IMPLANTAÇÃO A implantação desta alteração curricular proposta, dar-se-á para os ingressantes do ano subsequente a sua aprovação em todos os colegiados desta Instituição. A alteração curricular prevista será estampada no site da Unidade, e comunicada ao corpo docente e discente desta Unidade Universitária. 4. PREVISÃO DE DESPESAS Não haverá necessidade de previsão de despesas para esta alteração curricular. Anexo I Grade Curricular do curso de Engenharia de Pesca (2019) Período Disciplinas OBR/ OPT C.H. Créd Total Pré-Requisito ou co-requisito* 1º Biologia Celular OBR 60 4 - Botânica Aquática OBR 60 4 - Desenho Técnico OBR 30 2 Iniciação à Engenharia de Pesca OBR 30 2 - Matemática I OBR 45 3 - Informática Básica OBR 30 2 - Química Geral OBR 60 4 - Zoologia Aquática OBR 60 4 25 - 2º Bioquímica I OBR 60 4 Biologia Celular Ecologia OBR 45 3 Física I OBR 45 3 Matemática II OBR 45 3 Matemática I Metodologia Científica OBR 30 2 Microbiologia OBR 60 4 Química Analítica OBR 60 4 Química Geral Topografia OBR 60 4 27 3º Bioquímica II OBR 60 4 Bioquímica I Estatística e Experimentação OBR 60 4 Física II OBR 45 3 Física I Genética Aplicada à Pesca OBR 60 4 Biologia Celular Ictiologia OBR 60 4 Limnologia I OBR 60 4 Mecânica Aplicada OBR 45 3 26 Exploração Pesqueira Marinha OPT 30 2 4º Alimentação e Nutrição de Organismos Aquáticos OBR 60 4 Controle de Qualidade e Conservação dos Organismos Aquáticos OBR 60 4 Microbiologia Fisioecologia de Animais Aquáticos OBR 60 4 Limnologia II OBR 30 2 Limnologia I Malacologia e Carcinologia OBR 60 4 Máquinas e Motores OBR 60 4 Física II Meteorologia OBR 60 4 26 Física I e Física II Câmpus Experimental de Registro OPT 5º Aquicultura Geral OBR 60 4 Ictiologia Cultivo de Algas OBR 60 4 Botânica Aquática Dinâmica de Populações OBR 60 4 Manejo de Bacias Hidrográficas OBR 60 4 Melhoramento de Animais Aquáticos OBR 60 4 Genética Aplicada à Pesca; Estatística e Experimentação Sociologia Rural OBR 45 3 Tecnologia do Pescado I OBR 60 4 27 Controle de Qualidade e Conservação dos Organismos Aquáticos Comunicação e Redação Científicas OPT 30 2 Metodologia Científica OPT Período Disciplinas OBR/ OPT C.H. Créd Total Pré-Requisito ou co-requisito* 6º Avaliação dos Recursos Pesqueiros OBR 60 4 Dinâmica de Populações Economia OBR 45 3 Engenharia para Aquicultura OBR 60 4 Topografia; Física II; Aquicultura Geral Ética e Legislação Aplicadas à Pesca e Aquicultura OBR 45 3 Oceanografia Abiótica OBR 60 4 Poluição Aquática OBR 45 3 Tecnologiado Pescado II OBR 60 4 25 Tecnologia do Pescado I Aquicultura Integrada Multitrófica OPT 45 3 Cultivo de Algas, Aquicultura Geral Educação Ambiental OPT 60 4 Reprodução de Peixes Continentais OPT 45 3 Ictiologia, Fisioecologia dos Animais Aquáticos 7º Conservação e Manejo de Ecossistemas Aquáticos OBR 60 4 Extensão Pesqueira OBR 45 3 Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto I OBR 45 3 Topografia Malacocultura OBR 45 3 Malacologia e Carcinologia Oceanografia Biótica OBR 60 4 Zoologia Aquática; Botânica Aquática; Oceanografia Abiótica Piscicultura Continental OBR 60 4 Ictiologia Tecnologia de Equipamentos de Pesca I OBR 60 4 25 Bromatologia OPT 45 3 Química geral e Química Analítica 8º Carcinicultura OBR 60 4 Malacologia e Carcinologia Formulação de Rações OBR 60 4 Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto II OBR 45 3 Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto I Gestão Empresarial e Marketing OBR 60 4 Navegação I OBR 60 4 Piscicultura Marinha OBR 60 4 Ictiologia Tecnologia de Equipamentos de Pesca II OBR 60 4 27 Tecnologia de Equipamentos de Pesca I Avaliações Ecológicas e Econômicas de Atividades Pesqueiras e Aquícolas OPT 60 4 Ecologia, Aquicultura Geral e Economia Ecossistema Manguezal e seus Recursos Naturais OPT 45 3 Ecologia, Conservação e Manejo de Ecossistemas Aquáticos Câmpus Experimental de Registro 9º Doenças de Organismos Aquáticos Cultivados OBR 60 4 Elaboração e Avaliação de Projetos Pesqueiros e Aquícolas OBR 60 4 Engenharia para Aquicultura Inspeção de Produtos Pesqueiros OBR 45 3 Navegação II OBR 60 4 Navegação I Tecnologia de Captura OBR 60 4 19 Tecnologia de Equipamentos de Pesca II Hidráulica Aplicada às Ciências Agrárias OPT 60 4 Máquinas e Motores 10º Estágio Curricular Profissionalizante OBR 300 20 Integralização Curricular 1. Etapas Curriculares Créditos Carga Horária Disciplinas Obrigatórias 227 3405 Atividades Complementares (incluindo Disciplinas Optativas) 12 180 Trabalho de Graduação 12 180 Estágio Curricular Profissionalizante 20 300 Total do Curso 271 4065 2. prazo mínimo para integralização curricular 5 anos prazo máximo para integralização curricular 8 anos 3. limite máximo de carga horária semanal 44 horas limite máximo de carga horária diária 8 horas Câmpus Experimental de Registro Anexo II Programas das disciplinas do curso de Engenharia de Pesca (2019) PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina Seriação Ideal BIOLOGIA CELULAR 1º Ano/1º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária 04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras 60 04 48 12 - - Número máximo de alunos por turma Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Construir uma sequência ordenada de eventos biológico-celulares envolvendo desde a dinâmica de moléculas simples a células vivas, e de células vivas unicelulares até o desenvolvimento dos organismos multicelulares complexos; Caracterizar e descrever funções da membrana celular, da superfície celular e do núcleo celular; Reconhecer a importância do ciclo celular para os organismos; Relacionar modificações celulares nas diferentes fases da mitose; Reconhecer a importância da meiose e gametogênese; Relacionar modificações celulares nas diferentes fases da meiose; Descrever os diferentes compartimentos do sistema de endomembranas e suas respectivas funções; Reconhecer a importância da via de secreção celular; Reconhecer a importância da via de incorporação de macromoléculas na célula e da digestão celular; Compreender mecanismos básicos que envolvem a molécula de DNA e reconhecer padrões de herança qualitativos nos seres vivos. Câmpus Experimental de Registro CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Visão geral da célula 1.1. Organização geral das células 1.2. Composição química das células 2. Métodos de estudo da célula 2.1. Microscopia 2.2. Centrifugação 2.3. Cultivo de células 3. Membrana celular 3.1. Função, organização e composição química 3.2 Sistemas de transporte 4. Superfície celular 4.1. Glicocálix 4.2. Parede celular 5. Citoesqueleto 5.1. Funções e componentes 6. Mitocôndrias e cloroplastos 6.1. Características, composição, funções e biogênese da mitocôndria 6.2. Importância da mitocôndria na respiração celular 6.3. Características, composição, funções e biogênese dos cloroplastos 6.4. Importância do cloroplasto na fotossíntese 7. Peroxissomos e glioxissomos 7.1. Importância e funções 7.2. Características estruturais 8. Sistema endomembranas e secreção celular 8.1. Retículo endoplasmático liso: importância e funções 8.2. Retículo endoplasmático rugoso: importância e funções 8.3. Complexo de Golgi: importância e funções 8.4. Secreção celular 9. Endocitose e digestão celular 10. Núcleo Interfásico 10.1. Características e composição 10.2. Transporte através do envelope nuclear 11. DNA como material genético 11.1. Composição química, estrutura e funções da molécula 11.2. Replicação, Transcrição, Tradução e Código Genético 12. Cromossomos e Divisão Celular 12.1. Ciclo celular 12.2. Estrutura Cromossômica 12.3. Mitose e a conservação das características genéticas 12.4. Meiose, gametogênese e a variabilidade genética 13. Mutação 13.1. Mutações Cromossômicas e Gênicas 13.1. Alterações cromossômicas estruturais 13.2. Alterações cromossômicas numéricas 14. Caracteres Qualitativos 14.1. Cromossomos, locos, alelos 14.2. Dominância e recessividade 14.3. Codominância, alelos letais, alelos múltiplos 14.4. Herança Ligada ao Sexo Câmpus Experimental de Registro METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório, onde o aluno tomará contato com técnicas utilizadas no estudo da célula e da molécula de DNA, desenvolvendo, ao mesmo tempo sua capacidade de análise crítica e de resolver problemas. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico- práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 1464 p. 2. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 364 p. 3. SNUSTAD, D, P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 579 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CAMPBELL, MARY K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre : ARTMED, 2000. 752 p. 2. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 554 p. 3. PELETEIRO M. C. et al. Atlas de citologia veterinária. Lisboa: LIDEL 2011. 308 p. 4. RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. A. B. P. Genética na agropecuária. 7. ed. Lavras: Ed. da UFLA, 2000. 359 p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A) DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação dos conhecimentos adquiridos durante a disciplina será feita por meio de: Duas avaliações (provas teóricas), podendo ser prova escrita, objetiva, subjetiva, com ou sem consulta e distribuídas ao longo do semestre letivo. Um trabalho acadêmico desenvolvido pelos alunos (seminários, relatórios, listas de exercícios ou outros). A média final será calculada da seguinte forma: MF=[((P1+P2)/2)*0,8)+(TA*0,2)] Onde: MF = MédiaFinal P1 e P2 = Provas Teóricas TA = Trabalho Acadêmico Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação acima) e frequência mínima de 70% às aulas, conforme artigo 11 da RESOLUÇÃO UNESP Nº 75, de 23/09/2016. B) RECUPERAÇÃO Os alunos com baixo desempenho, ou seja, com notas inferiores a 5,0 nas provas teóricas, serão acompanhados durante o curso, quando se proporá atividades que possam recuperá-lo (conforme RESOLUÇÃO UNESP, Nº 75, de 23/09/2016, em seu Artigo 12 e parágrafo único), como plantões de dúvidas e resolução de listas de exercícios. Ainda, será dada a oportunidade aos alunos de realizarem uma prova substitutiva (PS) para recuperação da nota de uma das duas primeiras provas teóricas (P1 ou P2). A prova substitutiva será opcional a todos os alunos da disciplina e a nota obtida pelo aluno irá substituir a nota de uma das duas primeiras provas teóricas no cálculo da Média Final (MF). C) EXAME FINAL Câmpus Experimental de Registro O aluno que apresentar média final (MF) abaixo de 5,0 (cinco) e com, no mínimo 70% de frequência poderá realizar o EXAME FINAL, devendo atingir no mínimo a nota 5,0, obtida partir da média da nota semestral com o exame final, para obter aprovação na disciplina. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Visão geral da célula. Métodos de Estudo da Célula. Membrana celular. Superfície celular. Citoesqueleto. Mitocôndrias e cloroplastos. Peroxissomos e glioxssomos. Sistema de endomembranas e secreção celular. Endocitose e digestão celular. Núcleo interfásico. DNA como material genético. Cromossomos e Divisão Celular. Mutação. Caracteres Qualitativos. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Rafael Vilhena Reis Neto APROVAÇÃO: Conselho do Curso de Graduação em Engenharia de Pesca Conselho Diretor Data: 23/05/2019 Data: 31/05/2019 Assinatura: Assinatura: Câmpus Experimental de Registro PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina Seriação Ideal BOTÂNICA AQUÁTICA 1º Ano/1º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária 04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras 60 04 36 24 - - Número máximo de alunos por turma Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Ao final da disciplina espera-se que o discente possa reconhecer os principais grupos de organismos aquáticos fotossintetizantes, em especial as algas de águas continentais, as quais poderão realizar a identificação ao nível de gênero. Associado a esse conhecimento o aluno deverá compreender e analisar as estruturas vegetativas e reprodutivas das Angiospermas, entender o processo de fotossíntese e compreender a importância econômica dos principais grupos de organismos aquáticos fotossintetizantes. Assim o discente terá condições de aplicar o conhecimento básico de forma crítica no seu desenvolvimento profissional e acadêmico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Célula Vegetal 2. Meristemas 3. Tecidos de Revestimento, de Preenchimento e Sustentação 4. Sistema Vascular 5. Folha 6. Sistemas Caulinares 7. Sistemas Radiculares 8. Flor 9. Inflorescência 10. Fruto 11. Semente Câmpus Experimental de Registro 12. Noções básicas de Fisiologia Vegetal 13. Fotossíntese 14. Noções básicas de Sistemática Vegetal 15. Regras básicas de Nomenclatura Botânica 16. Introdução à Botânica Aquática 17. Coleta e Preparação de Herbário Ficológico/Angiospermas 18. Principais grupos de organismos fotossintetizantes aquáticos: Cyanobactérias, Chorophyta, Phaeophytam Rodophyta 19. Principais famílias de Fanerógamos com representantes aquáticos das ordens Alismatales, Nymphales, Poales, Commelinales 20. Importância econômica (industrial, comercial, médico e farmacêutico) dos principais grupos de organismos fotossintetizantes METODOLOGIA DE ENSINO O curso se desenvolverá através de aulas teóricas com a utilização de quadro negro, retro- projetor e “data-show” quando necessário. Aula prática será um instrumento freqüente no processo de ensino durante o curso, visando facilitar a compreensão dos conceitos abordados durante as aulas teóricas. Também será lançado mão da apresentação de seminários por parte do corpo discente, onde os temas serão pertinentes ao conteúdo da disciplina. Complementando a fixação do conteúdo programático, os alunos serão orientados na realização de um trabalho prático relacionado à temática da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BICUDO, C. E.; MENEZES, M. (org.). Gêneros de algas de águas continentais do Brasil. 2. ed. São Carlos: Rima, 2006. 489 p. 2. JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2002. 777 p. 3. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 906 p. 4. AMARAL, M. C. E. et al. Guia de campo para plantas aquáticas e palustres do Estado de São Paulo. Ribeirão Preto: Holos, v. 1. 452 p. 5. SANT'ANNA, C. L. et al. Manual ilustrado para identificação e contagem de cianobactérias planctônicas de águas continentas brasileiras. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 58 p. 6. COLE K. M.; SHEATH R.G. (ed.). Biology of the red algae. New York: Cambridge University Press, c1990. 517 p. 7. POMPÊO, M. L. M.; MOSCHINI-CARLOS, V. Macrófitas aquáticas e perifíton: aspectos ecológicos e metodológicos. São Carlos: Rima, 2003. 124 p. 8. KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2008. 452 p. 9. TIWARI, B. K.; TROY, D. J. (ed.). Seaweed sustainability: food and non-food applications. London: Academic Press, 2015. 470 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CASTELLO, J. P.; KRUG, L. C. (org.). Introdução às ciências do mar. Pelotas: Ed. Textos, 2015. 602 p. 2. BARATA D.; CRISPINO L. M. B. O ambiente aquático e as algas. Programa de pós- graduação em biodiversidade vegetal e meio ambiente, Instituto de Botânica, São Paulo, 2006. 11 p. Disponível em: http://www.biodiversidade.pgibt.ibot.sp.gov.br/Web/pdf/O_Ambiente_Aquatico_e_as_Algas_ Diogina_Barata_e_Lilian_Crispino.pdf. Acesso em: 03 maio 2019. 3. SILVA, I. B. Diversidade de algas marinhas. Programa de pós-graduação em biodiversidade vegetal e meio ambiente, Instituto de Botânica, São Paulo, 2010. 11p. Câmpus Experimental de Registro Disponível em: http://www.biodiversidade.pgibt.ibot.sp.gov.br/Web/pdf/Diversidade_Algas_Marinhas_Ingrid_ Balesteros.pdf . Acesso em: 03 maio 2019. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação poderá ocorrer por meio de até quatro critérios: O aluno será avaliado por provas escritas; testes de múltipla escolha e apresentações orais dos trabalhos e projetos de pesquisa desenvolvidos ao longo da disciplina. Serão realizadas três provas no período, cujas datas de realização constarão no programa da disciplina, apresentado no primeiro dia de aula. As provas terão o mesmo percentual de contribuição para calculo da média final e com notas atribuídas de 0 a 10. Haverá um trabalho, que deverá ser entregue no formato de escrita científica, abrangendo a descrição de um experimento desenvolvido. Avaliações diárias: será atribuída uma nota de 0 a 10 a cada aula ao aluno pelas avaliações descritas ou por observação do aprendizado. Provas Teóricas (três provas ao longo do semestre), Provas e atividades práticas, Apresentação de Seminário referente aos temas relacionados à disciplina, Nota de relatórios de aulas práticas e visitas técnicas, Nota de apresentação de trabalho prático/teórico Será aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superiora 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,4 MT + 0,4 MP + 0,2 T Onde: MF = média final MT = média das provas teóricas MP = média das provas práticas T = média dos demais trabalhos Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 na MF (de acordo com a equação acima) e frequência mínima de 70% às aulas. CRITÉRIOS DE RECUPERAÇÃO 1. RECUPERAÇÃO Aos alunos que perceberem nota menor que 5,0 nas avaliações parciais, será concedida a oportunidade de participação em atividades de resgate (recuperação, conforme RESOLUÇÃO UNESP, Nº 75, de 23/09/2016, em seu Artigo 12 e parágrafo único), durante o período letivo, com atividades direcionadas aos assuntos críticos e envolvendo metodologias específicas que permitam o resgate do aluno, orientadas pelo perfil do recuperando. O aluno com baixo desempenho será acompanhado durante o curso, quando se proporá atividades que possam recuperá-lo, com plantões de dúvidas, revisões e repetição das avaliações diárias. Para tanto será realizado uma prova substitutiva ao final do conjunto de tópicos da disciplina, permitindo que o aluno substitua integralmente a nota alguma prova que tenha obtido baixo rendimento. 2. EXAME FINAL Conforme Artigo 81 do REGIMENTO GERAL DA UNESP, alterado pela RESOLUÇÃO UNESP Nº 76, DE 23 DE SETEMBRO DE 2016, ao aluno reprovado por não ter atingido a nota mínima, será concedida a oportunidade de um único exame final, sendo este uma Avaliação Escrita, cujo conteúdo abrangerá a totalidade dos assuntos ministrados na disciplina durante o período letivo. Conforme Parágrafo único do Artigo 11 da RESOLUÇÃO UNESP Nº 75, DE 23 DE SETEMBRO DE 2016, para aqueles alunos que realizarem o exame previsto no Artigo 81 do REGIMENTO GERAL DA UNESP a nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame final, sendo considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5. Câmpus Experimental de Registro 3. AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA: A disciplina avaliará seu desempenho em reuniões, realizadas após cada prova bimestral, nas quais serão discutidos os conteúdos programáticos ministrados, o desempenho dos alunos e do professor. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Fundamentos básicos de Fisiologia Vegetal. Fotossíntese. Noções básicas de Sistemática Vegetal. Regras básicas de Nomenclatura Botânica. Noções de Morfologia Vegetal (raiz, caule, folha, flor, fruto e semente). Introdução ao estudo da Botânica Aquática. Coleta e Preparação de Herbário Ficológico/Angiospermas. Principais grupos de organismos fotossintetizantes aquáticos: Cyanobactérias, Chorophyta, Phaeophytam Rodophyta e Principais famílias de Fanerógamos com representantes aquáticos das ordens Alismatales, Nymphales, Poales, Commelinales. Importância econômica (industrial, comercial, médico e farmacêutico) dos principais grupos de organismos fotossintetizantes. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Levi Pompermayer Machado APROVAÇÃO: Conselho do Curso de Graduação em Engenharia de Pesca Conselho Diretor Data: 23/05/2019 Data: 31/05/2019 Assinatura: Assinatura: Câmpus Experimental de Registro PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina Seriação Ideal DESENHO TÉCNICO 1º Ano/1º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária 02 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras 30 02 15 15 - - Número máximo de alunos por turma Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Elaborar desenhos técnicos – plantas arquitetônicas para construções rurais. Ter embasamento teórico e prático para desenhar plantas topográficas e de projetos paisagísticos manual e no computador. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Introdução – importância do desenho técnico Importância da padronização na representação gráfica. Importância do desenho técnico para o Engenheiro. 2. Materiais e instrumentos de desenho Materiais utilizados na representação gráfica: papéis, grafites, instrumentos de desenho: escalímetro, esquadros, transferidor, borrachas, compasso. 3. Tipos e espessuras de linhas – normas Normatização das linhas usadas na representação gráfica. Tipos de grafitas correspondentes. 4. Cotação de desenhos Regras para a cotação e representação numérica no desenho técnico 5. Escalas Representação das escalas no desenho técnico e arquitetônico. Fórmulas e exercícios 6. Tamanhos e dobramento das folhas de desenho Origem dos diversos tamanhos de papel da série A. Dobramento das folhas de desenho. 7. Desenho arquitetônico – planta baixa, planta de situação, cortes longitudinal e Câmpus Experimental de Registro transversal, fachada e projeção do telhado Elaboração de projetos arquitetônicos: esboço, croqui e desenho. Planta baixa, cortes, fachada, projeção do telhado e planta de situação. 8. Desenho topográfico Introdução, normatização, representação e exercícios 9. Introdução ao AutoCad Introdução, normatização, representação, ferramentas e exercícios de arquitetura e topografia - CONCEITOS BASICOS E ESTRUTURA GERAL DO SOFTWARE - Acessando o software - Entendendo a Estrutura do software - Estrutura dos Menus de Comandos - Formas de Acessos aos Comandos - Obtendo Auxilio - Produzindo um Primeiro Desenho - AS FERRAMENTAS DE PRODUÇÃO - Preparação do Ambiente de Trabalho 9.1 Entrada de Dados - As Primitivas Geométricas linha, círculo, arco, polígono, polilinhas, etc 9.2 AS FERRAMENTAS DE EDIÇÃO - Modos de Seleção de Entidades - Uso de Referencias “GRIPS” - Comandos de Edição. SELECT, MOVE, COPY, ARRAY, ROTATE, STRETCH, etc. 9.3 VISUALIZAÇÃO DO DESENHO - Limpando a Tela de Trabalho Comandos REDRAW E REGEN - Alterando a Visualização comando ZOOM - Deslocamento de área Visualizada comando PAN 9.4 IMPRESSÃO DO DESENHO - As Operações do comando de Impressão - Escalas de Impressão 9.5 PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE PROJETO - Criação Renomeação e Propriedades dos Layers - Operações do Comando LAYER - Comandos BLOCK INSERT e WBLOCK 9.6 COMANDOS DE DIMENSIONAMENTO - Dimensionamento Linear. Horizontal, Vertical, Linhado, Retaciondo, etc - Dimensionamento Angular - Variareis de Dimensionamento 9.7 GERAÇÃO DE TEXTO - Comandos TEXT, DTEXT - Fontes e Estilos, Comando STYLE - Alterações de Textos, Comando DDEDIT 9.8 HACHURAS - Tipos de Hachuras - Escalas de Hachuras 9.9 CONCEITOS ELEMENTARES SOBRE LINGUAGEM LISP - Operações Simples Soma, Produto, etc - Definições de Variáveis METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia de ensino é baseada em aulas teóricas para apresentação dos diversos conteúdos. Câmpus Experimental de Registro BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ABNT (BR). Execução de desenho de arquitetura. Rio de Janeiro, ABNT, 1977. 2. BIGAL, S. O design e o desenho industrial. Annablume. 2003. 3. GIESECK. F.E. Comunicação Gráfica Moderna. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 526 p. 4. LEGGITT, J. Desenho de arquitetura – técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman. 2004. 5. MACHADO, A. Desenho na Engenharia e Arquitetura. 3. ed. São Paulo: A. Machado, 1980. 255p. v.1. 6. MARMO, C. Curso de Desenho. São Paulo: Moderna, 1964. v.1 e 2. 7. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgar Blucher. 2001. 8. NAVEIRO, R.M.; OLIVEIRA, V.F. O projeto de engenharia, arquitetura e desenho industrial. UFJF. 2001. 9. NEIZEL, E. Desenho Técnico para a Construção Civil. 1974. Coleção Desenho Técnico. E.P.U., EDUSP No. 1. 10. OBERG, L. Desenho arquitetônico.Rio de Janeiro: Ao Livro Ténico, 1973. 11. GOBBI, Cristina, Autocad. Estudos Dirigidos Para Arquitetura E Engenharia. Editora Érica. 12. BURCHARD, Bill, David.Pitzer, Francisco Soen- Desevendando O Autocad. Editora Campos. 13. ALMEIDA, Ronaldo de. Lisp Para Autocad. Visual Books, 14. INTELICAD. Manual da Cadtech/Virgill. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação dos conhecimentos adquiridos durante o curso será feita por duas (02) avaliações parciais distribuídas ao longo do semestre letivo. Aos alunos em processo de recuperação e aos que não realizaram uma, das duas avaliações parciais, será oferecida uma avaliação substitutiva compreendendo todo o conteúdo ministrado durante o período letivo, que substituirá a menor nota ou a nota faltante. A nota desta avaliação é de caráter substitutivo! A média final será calculada da seguinte forma: MF= (MP1 + MP2)/2 Onde: MF = Média final; MP1 = Média aritmética das argüições teóricas1; MP2 = Média aritmética dos argüições teóricas2 ou a nota substitutiva. DA RECUPERAÇÃO Aos alunos que compreender nota menor que 5,0 nas avaliações parciais, participarão de atividades de recuperação, conforme Resolução UNESP, n. 75, de 23/09/2016, Artigo 1, Item III, durante o período letivo, com atividades direcionadas aos assuntos críticos e envolvendo metodologias específicas que permitam o resgate do aluno, orientadas pelo perfil do recuperando. Tais metodologias poderão envolver estudo dirigido, trabalhos em grupo, estudos e exercícios extra-classe. EXAME FINAL Será realizado com aplicação de uma avaliação, envolvendo todo o conteúdo ministrado no período letivo. No caso de realização do exame final, a nota final (NF) do aluno será constituída por: NF = (MF + NE)/2 (Conforme Resolução UNESP n. 75, de 23/09/2016) Onde: NF=Nota final MF=Média Final NE=Nota do Exame Câmpus Experimental de Registro EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Introdução – importância do desenho técnico. Materiais e instrumentos de desenho. Tipos e espessuras de linhas – normas. Cotação de desenhos. Escalas. Tamanhos e dobramento das folhas de desenho. Desenho arquitetônico – planta baixa, planta de situação, cortes longitudinal e transversal, fachada e projeção do telhado. Fundamentos Básicos sobre Autocad/Intelicad. Planejamento, Organização e Otimização de Projetos. Técnicas de Auxílio ao Projeto e Comandos Utilitários. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Vilmar Antonio Rodrigues APROVAÇÃO: Conselho do Curso de Graduação em Engenharia de Pesca Conselho Diretor Data: 23/05/2019 Data: 31/05/2019 Assinatura: Assinatura: Câmpus Experimental de Registro PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina Seriação Ideal INICIAÇÃO À ENGENHARIA DE PESCA 1º Ano/1º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária 02 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras 30 02 20 10 - - Número máximo de alunos por turma Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 40 - - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Entender o que é a Universidade e o curso de Engenharia de Pesca; Conhecer as áreas de trabalho e os aspectos da profissão do Engenheiro de Pesca. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) PARTE TEÓRICA: 1. Histórico do Curso de Engenharia de Pesca 1.1 Os cursos de Engenharia de Pesca do Brasil; 1.2 O curso de Engenharia de Pesca no contexto da UNESP; 1.3 Estrutura curricular do curso de Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro - UNESP e dos demais cursos brasileiros. 2. Áreas de atuação 2.1 O perfil do profissional Engenheiro de Pesca; 2.2 Áreas de atuação e atribuições técnicas; 2.3 Atuação profissional na atividade de pesca; 2.4 Atuação profissional na atividade de aqüicultura (Principais tipos de Aqüicultura: Piscicultura; Malacocultura, Carcinicultura, Algocultura, etc); 2.5 Atuação profissional na atividade de tecnologia do pescado (Beneficiamento e processamento do pescado); 2.6 Atuação profissional na atividade de ecologia aquática; 2.7 Atuação profissional na extensão pesqueira. Câmpus Experimental de Registro 3. Regulamentação do exercício da profissão 3.1Lei n. 5.194/66 – CONFEA 3.2 Resolução no 218/73 – CONFEA 3.3 Resolução no 279/83 – CONFEA 3.4 Decreto n. 88.911/83 3.5 As associações de classe – AEP 3.6 A federação das associações de classe- FAEP-br 4. Princípios de formação ética 4.1 Princípios éticos dos objetivos e da natureza da profissão; 4.2 Código de ética profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia. 5. Grandes ecossistemas aquáticos e os recursos pesqueiros. 5.1 Ambiente marinho 5.2 Ambiente estuarino e de água doce 5.3 Recursos pesqueiros marinhos, estuarinos e de água doce do Brasil. 6. Promoção de palestras com temas atualizados dentro do contexto profissional, convidando-se profissionais da área. 7.Visita a instalações aquícolas e pesqueiras. PARTE PRÁTICA 1. Visita a instalação aquícola. 2. Visita a uma planta de processamento do pescado ou empresa beneficiadora. 3. Visita a uma embarcação pesqueira. 4. Outras visitas técnicas METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia de ensino é baseada em aulas teóricas, palestras, seminários apresentados em aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CASTELLO, J. P., KRUG, L. C. (org). Introdução às ciências do mar. Pelotas: Textos, 2015. 602 p. 2. CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA. Código de ética profissional da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia, da geografia e da meteorologia. 2. ed, Ed. CONFEA, 2003, 40 p. 3. CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. Engenharias das áreas de Pesca, Agrícola e Florestal. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2010. 168 p. (Trajetória e estado da arte da formação em Engenharia, Arquitetura e Agronomia, v. 9). Disponível em: http://inep.gov.br/informacao-da- publicacao/-/asset_publisher/6JYIsGMAMkW1/document/id/497427. Acesso em: 13 maio 2019. 4. FONTELES-FILHO, A. A. Oceanografia, biologia e dinâmica populacional de recursos pesqueiros. Fortaleza: Expressão Gráfica, 2011. 464 p. 5. MORIN, E. O método 6: ética. 2. Ed. Porto Alegre: Sulina, 2005. 222 p. 6. SOARES, M. C. F. Engenharia de Pesca: a profissão, os cursos e o Programa Especial de Treinamento (PET). Recife: Ed. da UFRPE, 2004. 53 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ALMEIDA, N. M., SALES, L. T., SOARES, M. C. F. Perfil do engenheiro de pesca do Brasil. Revista Brasileira de Engenharia de Pesca, Maranhão, v. 2, n. 3, p. 57-62, 2007. 2. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 5, de 02 de fevereiro de 2006. Institui diretrizes curriculares para o curso de graduação em Engenharia de Pesca e dá outras providências. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces05_06.pdf. Acesso em: 13 maio 2019. Câmpus Experimental de Registro CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem se dará mediante a aplicação de duas (02) avaliações parciais distribuídas ao longo do semestre letivo (podendo estas ser prova escrita, objetiva, subjetiva, com ou sem consulta, revisão bibliográfica, produção coletiva, estudo dirigido, etc., sendo a escolha da modalidade avaliativa a critério do docente responsável pela disciplina), sendo estas distribuídas ao longo do semestre letivo, bem como por meio de Atividades Complementares (AC) desenvolvidas pelos alunos, como: seminários, relatórios de aulas práticas, trabalhos teóricos/práticos, ou outros. A média final será calculadada seguinte forma: MF = [((AV1+AV2)/2)*0,5) +(Ac*0,5)] Onde: MF = média final AV = avaliação parcial Ac = atividades complementares Obs.: Todas as avaliações terão valor máximo de até 10 pts. Onde: MF = média final (valor ≥ 5,0, aprovado, com no mínimo 70% de presença durante o período letivo). CRITÉRIOS DA RECUPERAÇÃO Aos alunos que obtiverem nota menor que 5,0 em pelo menos uma das avaliações parciais, será concedida a oportunidade de participação em atividades de resgate (recuperação, conforme RESOLUÇÃO UNESP, Nº 75, de 23/09/2016, em seu Artigo 12 e parágrafo único), durante o período letivo, com atividades direcionadas aos assuntos críticos e envolvendo metodologias específicas que permitam o resgate do aluno, orientadas pelo perfil do recuperando. Tais metodologias poderão envolver provas, estudo dirigido, trabalhos em grupo, classe invertida, etc. A escolha da modalidade avaliativa fica a critério do docente responsável pela disciplina. A nota de resgate (NR) será única e poderá substituir a menor nota obtida das avaliações parciais para efeito do cálculo da Média Final, sendo esta NR obtida pela média aritmética simples entre a nota da avaliação (AV1 ou AV2) e a nota da avaliação de resgate (NAR) de acordo com a equação a seguir: NR = (AVx + NAR) ÷ 2 Onde: NR = nota a resgatar; AVx = nota da avaliação parcial AV1 ou AV2; NAR = nota da avaliação de resgate. CRITÉRIO DO EXAME FINAL Conforme Artigo 81 do REGIMENTO GERAL DA UNESP, alterado pela RESOLUÇÃO UNESP Nº 76, DE 23 DE SETEMBRO DE 2016, ao aluno reprovado por não ter atingido a nota mínima, será concedida a oportunidade de um único exame final, sendo este uma Avaliação Escrita, cujo conteúdo abrangerá a totalidade dos assuntos ministrados na disciplina durante o período letivo. Conforme Parágrafo único do Artigo 11 da RESOLUÇÃO UNESP Nº 75, DE 23 DE SETEMBRO DE 2016, para aqueles alunos que realizarem o exame previsto no Artigo 81 do REGIMENTO GERAL DA UNESP a nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame final, sendo considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0. O benefício de que trata este exame final não se aplica ao aluno reprovado por frequência. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) A Engenharia de Pesca no contexto histórico e os principais cursos existentes no país com destaque para o perfil profissional, as áreas de atuação, o mercado de trabalho e a regulamentação profissional, ressaltando-se os princípios de formação ética e os grandes ambientes aquáticos com seus recursos pesqueiros. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Carlos Augusto Prata Gaona Câmpus Experimental de Registro APROVAÇÃO: Conselho do Curso de Graduação em Engenharia de Pesca Conselho Diretor Data: 23/05/2019 Data: 31/05/2019 Assinatura: Assinatura: Câmpus Experimental de Registro PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina Seriação Ideal MATEMÁTICA I 1º Ano/1º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária 03 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras 45 03 45 - - - Número máximo de alunos por turma Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 - - - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Compreender conceitos básicos de matemática; Interpretar e resolver problemas sobre os assuntos propostos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Funções Funções de Uma Variável Real a Valores Reais. Representação de Funções. Gráficos. Operações com Funções. Tipos de Funções: Constante, Crescente, Decrescente, Linear e Composta. Operações com Funções. 2. Funções Especiais Funções Polinomiais, Trigonométricas, Exponencial e Logarítmica 3. Limite e Continuidade de Funções Definição de Continuidade. Definição de Limite. Limites Laterais. Limite de Função Composta. Propriedades. Limites no Infinito. Limites Infinitos. 4. Derivada Inclinação de Uma Curva. A Derivada. Derivadas de Somas, Produtos e Quocientes. Derivadas das Funções Especiais. Regra da Cadeia. Derivadas Sucessivas. Taxa de Variação: Velocidade e Aceleração. Fórmula de Taylor. 5. Variação de Funções Teorema do Máximo e do Mínimo. Existência de Máximos e Mínimos. Pontos de Inflexão. Teorema do Valor Médio. Funções Crescentes e Decrescentes. Comportamento em ±∞. Câmpus Experimental de Registro Convexidade. Esboço de Curvas. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada através de aulas expositivas. Os meios para atingir os objetivos propostos são a ênfase na argumentação lógica, a discussão de exemplos instrutivos e solução de exercícios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AYRES, F. Cálculo diferencial e integral. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994. 371 p. 2. BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1999. v. 1. 3. FLEMMING, D. M. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 5. ed. São Paulo: Pearson, 1992. 464 p. 4. GAZZONI, W. C. et al. Matemática: pré-requisitos para o cálculo diferencial e integral. Campinas: Átomo, 2015. 192 p. 5. THOMAS, G. B. et al. Cálculo. São Paulo: Pearson, 2002. v. 1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. v. 1. 664 p. 2. HUGHES-HALLETT, D. et al. Cálculo aplicado. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 432 p. 3. STEWART, J. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. v. 1. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A) INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação dos conhecimentos adquiridos durante o curso será feita por meio de três provas escritas, distribuídas ao longo do semestre letivo. No cálculo da média final (MF) será considerada a seguinte condição: 3 P3 + P2 + P1 = MF P1, P2 e P3 – Primeira, segunda e terceira prova escrita, respectivamente. Serão considerados aprovados os alunos que obtiverem MF ≥ 5,0 e frequência mínima de 70% às aulas ministradas. B) RECUPERAÇÃO Após cada avaliação parcial, os alunos que apresentarem baixo desempenho (nota inferior a 5,0) serão estimulados a reverter essa situação por meio de atividades de reforço. Tais atividades poderão envolver plantões de dúvidas (individuais ou em grupo), listas de exercícios ou estudo dirigido. A escolha da atividade ficará a critério do docente responsável pela disciplina. Após a realização das três provas escritas, os alunos que obtiverem MF < 5 terão direito de realizar uma quarta prova escrita (P4), que abrangerá todo o conteúdo ministrado durante o semestre. A P4 entrará no cálculo da MF substituindo a menor nota obtida dentre as provas escritas P1, P2 e P3. C) EXAME FINAL Conforme Artigo 81 do REGIMENTO GERAL DA UNESP, alterado pela RESOLUÇÃO UNESP Nº 76, DE 23 DE SETEMBRO DE 2016, ao aluno reprovado por não ter atingido a nota mínima, será concedida a oportunidade de um único exame final, sendo este uma Avaliação Escrita, cujo conteúdo abrangerá a totalidade dos assuntos ministrados na disciplina durante o período letivo. Conforme Parágrafo único do Artigo 11 da RESOLUÇÃO UNESP Nº 75, DE 23 DE SETEMBRO DE 2016, para aqueles alunos que realizarem o exame previsto no Artigo 81 do REGIMENTO GERAL DA UNESP a nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame final, sendo considerado aprovado o aluno Câmpus Experimental de Registro que obtiver média igual ou superior a 5,0. O benefício de que trata este exame final não se aplica ao aluno reprovado por frequência. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Funções,limite e continuidade de funções. Funções especiais. Derivada e aplicações. Integração. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Érico Tadao Teramoto APROVAÇÃO: Conselho do Curso de Graduação em Engenharia de Pesca Conselho Diretor Data: 23/05/2019 Data: 31/05/2019 Assinatura: Assinatura: Câmpus Experimental de Registro PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina Seriação Ideal INFORMÁTICA BÁSICA 1º Ano/1º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária 02 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras 30 02 16 14 - - Número máximo de alunos por turma Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 20 20 - - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Conhecer os principais conceitos básicos da informática. Utilizar os principais softwares do mercado nas seguintes categorias: sistema operacional, editor de texto, planilha eletrônica, banco de dados, softwares de busca, editores de e-mails, entre outros; bem como a aplicação dos mesmos nos problemas relacionados ao curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Conhecimento básico dos principais conceitos da informática: 1.1 Definições; 1.2 Histórico; 1.3 Hardware e Software; 1.4 Armazenamento da Informação. 2. Utilização básica das principais ferramentas computacionais do mercado: 2.1 Sistemas Operacionais; 2.2 Editor de Textos; 2.3 Planilha de Cálculos; 2.4 Banco de Dados; 2.5 Editoração Gráfica; 3. Aspectos básicos do Projeto e edição de páginas Web 3.1 Conceitos básicos sobre Internet; 3.2 Projeto e estruturação da home page; Câmpus Experimental de Registro 3.3 Ferramenta para edição de páginas web. METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia de ensino é baseada em aulas teórico-práticas ministradas no laboratório didático de informática. Também serão desenvolvidos exercícios práticos sobre cada tópico e aplicado listas de exercícios como reforço. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALMEIDA, M. G. Fundamentos de informática: software e hardware. 2 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Brasport, 2002. 240 p. 2. VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 6 ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 369 p. 3. MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido de informática básica. São Paulo: Érica, 1998. 178 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MEIRELLES, F. S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2 ed. atual. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1994. 615 p. 2. GARCIA, Maurício. Informática veterinária . São Paulo: Varela, 1996. 120 p. 3. MOURA, L. F. R.; ROQUE, B. F. S. Excel para Engenharia: formas simples para resolver problemas complexos. São Carlos: Edufscar, 2013. 164 p. 4. McFEDRIES, P. Fórmulas e funções para Microsoft Excel 2007. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 356 p. 5. SAWAYA, M. R. Dicionário de informática e internet. Ed. Nobel, 1999. 543 p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A) INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Haverá duas provas, uma teórica (primeira avaliação – P1) e outra teórico-prática (segunda avaliação – P2), e dois trabalhos (primeiro trabalho - T1 e segundo trabalho – T2). Cada avaliação e trabalho valem de 0 a 10. Ao longo da disciplina serão realizados relatórios de aulas práticas, exercícios e estudos dirigidos, a partir dos quais será computada uma média (MEA – média de exercícios e atividades), que vale de 0 a 10. O cálculo da média final do período regular, será realizado pela equação: MF = ((P1 + P2)/2)*0,5 + MT*0,3 + MEA*0,2 Onde: MF= Média final do período regular P1 = Prova 1 P2 = Prova 2 MT = Média dos trabalhos ou (T1*0,6+T2*0,4) T1 = Trabalho 1 T2 = Trabalho 2 MEA= Média de exercícios e atividades Será considerado aprovado, com direito aos créditos da disciplina, o aluno que, além da exigência de frequência de 70%, obtiver média final do período regular igual ou superior a 5 (cinco). B) RECUPERAÇÃO Ao aluno matriculado regularmente na disciplina será concedida a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina, inserida no processo de ensino e de avaliação, conforme estipulado na Resolução UNESP n. 75 de 23/09/2016. Tanto os alunos com baixo desempenho como também aqueles que tiverem interesse, serão acompanhados durante a disciplina por meio de plantões de dúvidas, revisão dos conteúdos já ministrados e Câmpus Experimental de Registro desenvolvimento de exercícios. Após a divulgação da média final do período regular, o aluno realizará uma prova escrita de todo conteúdo, que substituirá a menor nota das duas avaliações realizadas. Será considerado aprovado, com direito aos créditos da disciplina, o aluno que, além da exigência de frequência de 70%, obtiver média final igual ou superior a 5 (cinco). C) EXAME FINAL O aluno que apresentar desempenho com conceito abaixo de 5,00 (cinco) e com mais de 70% de frequência poderá realizar o EXAME FINAL, devendo atingir no mínimo a nota 5,00. A nota final (NF) do aluno será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular (MF) e a nota do exame final (EF) que abordará todo o conteúdo ministrado, pela seguinte equação: NF = (MF + EF)/2 EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Introdução à Informática; utilização básica das principais ferramentas computacionais do mercado; aspectos básicos do Projeto e edição de páginas Web. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Darllan Collins da Cunha e Silva APROVAÇÃO: Conselho do Curso de Graduação em Engenharia de Pesca Conselho Diretor Data: 23/05/2019 Data: 31/05/2019 Assinatura: Assinatura: Câmpus Experimental de Registro PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina Seriação Ideal QUÍMICA GERAL 1º Ano/1º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária 04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras 60 04 32 28 - - Número máximo de alunos por turma Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Entender os conceitos básicos de química geral e suas respectivas aplicações na engenharia de pesca. Executar práticas experimentais básicas de química geral. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) TEÓRICA 1. Átomos, moléculas e íons 1.1 Átomos e a teoria atômica 1.2 A tabela periódica e os principais elementos 1.3 Propriedades atômicas: Raio atômico e iônico, energia de ionização e afinidade eletrônica. 1.4 Moléculas e íons 2. Relações de massa em Química: Estequiometria 2.1 Conceito de mol, massa molar, massa molecular e massa atômica 2.2 A composição percentual da massa 2.3 Determinação de fórmulas empíricas e moleculares 3. Ligações Químicas 3.1 Ligações iônicas 3.2 Ligação covalente 3.3 Estruturas de Lewis 3.4 Propriedade dos metais e ametais 4. Líquidos e Soluções Câmpus Experimental de Registro 4.1 Forças intermoleculares 4.2 Propriedades das soluções 4.3 Unidades de concentrações 4.4 Preparação de Soluções por Diluições 5. Equilíbrio Químico em gases 5.1 Equilíbrio em reações químicas - reversibilidade 5.2 Leia da ação das massas 5.3 A constante de equilíbrio 6. Ácidos e bases 6.1 Natureza dos ácidos e bases 6.2 Ácido e base fracos e fortes 7. Equilíbrio iônico em solução aquosa 7.1 Reações de ácido e base 7.2 Hidrólise 7.3 Conceito de pH e pOH 7.4 Soluções Tampão 8. Equilíbrios de Solubilidade8.1 Produto de solubilidade 8.2 Precipitação de sais 8.3 Precipitação seletiva 8.4 Efeito do íon comum 8.5 Efeito da temperatura 8.6 Precipitação e dissolução de hidróxidos, sulfetos, carbonatos, fosfatos e silicatos 9. Reações de Complexação 9.1 Caracterização e reações de formação de complexos 9.2 Dissociação e deslocamento no equilíbrio de complexação 10. Processos de Oxi-redução 10.1 Reações de oxi-redução 10.2 Conceitos fundamentais, balanceamento e cálculos de constante de equilíbrio PRÁTICAS EXPERIMENTAIS 1. Introdução ao Laboratório de Química - Instrumentalização 1.1 Reconhecimento de vidrarias e materiais 1.2 Regras Gerais de Segurança e Conduta no Laboratório Químico. Classificação dos extintores; Definição de fogo; Mistura inflamável; Gases tóxicos mais comuns no incêndio e seus efeitos. 1.3 Vidrarias: Medidas de volumes 1.4 Balanças: Medidas de massas 1.5 Erros experimentais 2. Preparação de solução 3. Classificação das reações químicas 3.1 Reações de combustão 4. Equilíbrio Químico 4.1Observar o efeito da variação da concentração dos reagentes no deslocamento do equilíbrio das reações reversíveis 4.2 Princípio de Le Chatelier 5. Ácidos e Bases 5.1 Identificar espécies ácidas e básicas em meio aquoso através de indicadores 5.2 Determinação dos valores de pH de várias soluções 6. Determinação dos efeitos dos íons comum e efeito tampão 7. Estudo de Reações Químicas 7.1 Precipitação e Produto de Solubilidade. Análise de Cátions e Ânions Câmpus Experimental de Registro METODOLOGIA DE ENSINO As atividades didáticas serão conduzidas em duas etapas. Semanalmente de acordo com o cronograma de atividades e horários pré-estabelecidos cada tema do conteúdo programático. O conteúdo da parte teórica será desenvolvido em sala de aula. Paralelamente, serão executadas no laboratório as aulas práticas relacionadas aos experimentos de química geral que são de fundamental importância como ferramentas básicas para a consolidação do conhecimento de fenômenos químicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 1048 p. 2. BACCAN, N.; et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. Campinas: Edgard Blucher, 2001. 324 p. 3. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. 2 v. 4. HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 876 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. HUNT, H. R. Laboratory experiments for general chemistry. 4. ed., 2002. 493 p. 2. SILVA, C. A. R. Oceanografia química . Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 195 p. 3. MASTERTON, W. L. Química : princípios e reações. 6. ed. 2010. 663 p. 4. RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994. 900 p. 5. SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2 v. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem será feita por duas (02) avaliações parciais distribuídas ao longo do semestre letivo e, por meio de Atividades Complementares (AC) como: relatórios, trabalhos teóricos/práticos, seminários, resolução de exercícios entre outros. A avaliação da aprendizagem em aula prática será feita por meio de relatórios e/ou avaliações apresentados (as) ao final da aula. A média final será calculada da seguinte forma: MF = [((AV1+AV2)/2)*0,6) +(Ac*0,2)+(At*0,2)] Onde: MF = média final AV = avaliação parcial Ac = atividades complementares At = atividades em aula prática; relatórios de aula prática, visitas técnicas, entre outros. Obs.: Todas as avaliações terão valor máximo de até 10 pts. Onde: MF = média final (valor ≥ 5,0, aprovado, com no mínimo 70% de presença durante o período letivo). CRITÉRIOS DA RECUPERAÇÃO Aos alunos que obtiverem nota menor que 5,0 em pelo menos uma das avaliações parciais, será concedida a oportunidade de participação em atividades de resgate (recuperação, conforme RESOLUÇÃO UNESP, Nº 75, de 23/09/2016, em seu Artigo 12 e parágrafo único), durante o período letivo, com atividades direcionadas aos assuntos críticos e envolvendo metodologias específicas que permitam o resgate do aluno, orientadas pelo perfil do recuperando. Tais metodologias poderão envolver provas, estudo dirigido, trabalhos em grupo, classe invertida, etc. A escolha da modalidade avaliativa fica a critério do docente responsável pela disciplina. A nota de resgate (NR) será única e poderá substituir a menor nota obtida das avaliações parciais para efeito do cálculo da Média Final, sendo esta NR obtida pela média aritmética simples Câmpus Experimental de Registro entre a nota da avaliação (AV1 ou AV2) e a nota da avaliação de resgate (NAR) de acordo com a equação a seguir: NR = (AVx + NAR) ÷ 2 Onde: NR = nota a resgatar; AVx = nota da avaliação parcial AV1 ou AV2; NAR = nota da avaliação de resgate. CRITÉRIO DO EXAME FINAL Conforme Artigo 81 do REGIMENTO GERAL DA UNESP, alterado pela RESOLUÇÃO UNESP Nº 76, DE 23 DE SETEMBRO DE 2016, ao aluno reprovado por não ter atingido a nota mínima, será concedida a oportunidade de um único exame final, sendo este uma Avaliação Escrita, cujo conteúdo abrangerá a totalidade dos assuntos ministrados na disciplina durante o período letivo. Conforme Parágrafo único do Artigo 11 da RESOLUÇÃO UNESP Nº 75, DE 23 DE SETEMBRO DE 2016, para aqueles alunos que realizarem o exame previsto no Artigo 81 do REGIMENTO GERAL DA UNESP a nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame final, sendo considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0. O benefício de que trata este exame final não se aplica ao aluno reprovado por frequência. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Teoria – Átomos – Fórmulas e equações Químicas - Ligações Químicas – Soluções - Equilíbrio Químico - Ácidos e Bases – Estudo do pH – Tampão - Solubilidade e produto de solubilidade - Equilíbrio de precipitação e complexação. Práticas Laboratoriais - Introdução ao Laboratório de Química – Erros e instrumentos – Preparo de soluções - Equilíbrio Químico – Classificações das Reações Químicas - Estudos de Ácidos e Bases em Meio Aquoso – Equilíbrio de precipitação DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Norival Alves Santos Filho APROVAÇÃO: Conselho do Curso de Graduação em Engenharia de Pesca Conselho Diretor Data: 23/05/2019 Data: 31/05/2019 Assinatura: Assinatura: Câmpus Experimental de Registro PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina Seriação Ideal ZOOLOGIA AQUÁTICA 1º Ano/1º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária 04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras 60 04 40 20 - - Número máximo de alunos por turma Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Conceituar a Zoologia e suas relações com a Pesca. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Introdução à Zoologia Aquática Conceito e relações com a pesca e aquicultura Princípios da Ciência Padrões arquitetônicos e classificação dos animais Organização hierárquica Classificação e filogenia Principais ambientes aquáticos Ambiente marinho Ambientes estuarinos e de água doce Protozoários aquáticos Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida Importância para a pesca e aqüicultura Metazoários – Filo Porifera Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância paraa pesca e aquicultura Câmpus Experimental de Registro Animais Radiais – Filos Cnidaria e Ctenophora Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância para a pesca e aquicultura Animais Bilaterais Acelomados – Filo Plathyelminthes Sistemática e distribuição Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Animais Pseudocelomados – Filo Rotifera Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância para a pesca e aqüicultura Animais Celomados Filo Mollusca Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância para a pesca e aqüicultura Filo Annelida – Classe Polychaeta Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância para a pesca e aqüicultura Subfilo Crustacea Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância para a pesca e aqüicultura Filo Echinodermata Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância para a pesca e aquicultura Cordados – Classes Chondrichthyes e Osteichthyes Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância para a pesca e aqüicultura Classe Amphibia Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância para a pesca e aquicultura Classe Reptilia: Ordem Chelonia Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Relação com a pesca Classe Aves – Aves de ambientes aquáticos Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Relação com a pesca Classe Mammalia – Mamíferos de ambientes aquáticos Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Relação com a pesca Câmpus Experimental de Registro METODOLOGIA DE ENSINO As atividades didáticas serão conduzidas semanalmente de acordo com o cronograma de atividades e horários pré-estabelecidos. Cada tema do conteúdo programático será discutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico sobre os assuntos estudados. Na maioria das vezes, após o fechamento de cada tema será efetuada uma prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRUSCA, R. C, MOORE, W.; SHUSTER, S. M. Invertebrados. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. 1032 p. 2. FRANSOZO, A.; NEGREIROS-FRANSOZO, M. L. Zoologia dos invertebrados. Rio de Janeiro: Roca, 2016. 661 p. 3. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 954 p. 4. MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. 2. ed. Santos: Livraria Santos, 2010. 340 p. 5. OR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986. 508 p. 6. PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções, bibliografia, nomenclatura. 2.. ed. São Paulo: UNESP: FAPESP, 2004. 288 p. 7. PEREIRA, R. C; SOARES-GOMES, A. (org.). Biologia Marinha. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. 656 p. 8. POUGH, F. H. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 764 p. 9. RIBEIRO-COSTA, C, S.; ROCHA, R. M. Invertebrados: manual de aulas práticas. 2. ed. Ribeirão Preto: Holos, 2006. 271 p. 10. RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005. 1145 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Diversas separatas, artigos e sites serão utilizados para complementação das referências bibliográficas em cada aula. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO O aprendizado do aluno será avaliado por provas escritas composta por questões dissertativas e/ou testes de múltipla escolha; Além de uma avaliação das atividades práticas. Avaliações teóricas (PT1, PT2 e PT3); Avaliação prática (PP1); Média final = M M = PT1 + PT2 + PT3 + PP1 4 A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com aproximação de décimos. RECUPERAÇÃO O aluno com baixo desempenho será acompanhado durante o curso, quando se proporá atividades que possam recuperá-lo, principalmente com plantão de dúvidas. Além disso, toda avaliação ministrada será corrigida em sala de aula para que todos os alunos possam verificar os erros e sanar as dúvidas. Após a última avaliação será oportunizado ao aluno que não atingiu nota necessária para aprovação uma avaliação substitutiva, sendo esta relativa ao conteúdo não assimilado pelo discente. EXAME FINAL O aluno que apresentar desempenho com conceito abaixo de 5,00 (cinco) e com mais de 70% Câmpus Experimental de Registro de frequência poderá realizar o EXAME FINAL, devendo atingir no mínimo a nota 5,00, obtida a partir da média aritmética simples da nota da média final com a nota do exame final, para obter aprovação na disciplina, conforme RESOLUÇÃO UNESP Nº 75, DE 23 DE SETEMBRO DE 2016. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Estudo da Zoologia Aquática considerando aspectos evolutivos, padrões arquitetônicos, organização hierárquica e características gerais dos organismos aquáticos com ênfase na sua relação com a pesca e aquicultura. DOCENTE RESPONSÁVEL: Profa. Assoc. Giovana Bertini APROVAÇÃO: Conselho do Curso de Graduação em Engenharia de Pesca Conselho Diretor Data: 23/05/2019 Data: 31/05/2019 Assinatura: Assinatura: Câmpus Experimental de Registro PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina Seriação Ideal BIOQUÍMICA I 1º Ano/2º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Biologia Celular Semestral Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária 04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras 60 4 44 16 - - Número máximo de alunos por turma Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) - Reconhecer a importância da bioquímica como disciplina básica na formação do engenheiro de pesca; - Descrever funções biológicas, fórmulas estruturais, propriedades físico-químicas da água e principais compostos orgânicos celulares; - Aplicar métodos de separação e quantificação de alguns compostos orgânicos celulares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Aspectos importantes das funções da química orgânica e noções de isomeria 1.1. Principais funções de química orgânica 1.2. Noções de isomeria 2. Introdução ao estudo da bioquímica 3. Componentes das células: estrutura e função 3.1 Água 3.2 Aminoácidos, peptídeos, proteínas, enzimas e coenzimas 3.3 Carboidratos 3.4 Lipídeos 3.5 Ácidos nucléicos 4. Bioenergética e Metabolismo 4.1 Energia 4.2 Espontaneidade 4.3 Energia Livre Câmpus Experimental de Registro 4.4 Metabolismo METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas, durante as quais se pretende apresentar os conceitos fundamentais da bioquímica. Em aula prática serão desenvolvidos experimentos conduzidos pelos próprios alunos, sendo os mesmos capazes de interpretar os resultados obtidos. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno uma intensa utilização das indicações bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MORRISON, R. T. Química orgânica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1510 p. 2. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2014.975 p. 3. VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 1482 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2007. 3 v. em 1. 2. JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, c2012. 364 p. 3. STRYER, L. Biochemistry. 3 rd ed. New York: Freeman, 1988. 1089 p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem será feita por duas (02) avaliações parciais distribuídas ao longo do semestre letivo e, por meio de Atividades Complementares (AC) como: relatórios, trabalhos teóricos/práticos, seminários, resolução de exercícios entre outros. A avaliação da aprendizagem em aula prática será feita por meio de relatórios e/ou avaliações apresentados (as) ao final da aula. A média final será calculada da seguinte forma: MF = [((AV1+AV2)/2)*0,6) +(Ac*0,2)+(At*0,2)] Onde: MF = média final AV = avaliação parcial Ac = atividades complementares At = atividades em aula prática; relatórios de aula prática, visitas técnicas, entre outros. Obs.: Todas as avaliações terão valor máximo de até 10 pts. Onde: MF = média final (valor ≥ 5,0, aprovado, com no mínimo 70% de presença durante o período letivo). CRITÉRIOS DA RECUPERAÇÃO Aos alunos que obtiverem nota menor que 5,0 em pelo menos uma das avaliações parciais, será concedida a oportunidade de participação em atividades de resgate (recuperação, conforme RESOLUÇÃO UNESP, Nº 75, de 23/09/2016, em seu Artigo 12 e parágrafo único), durante o período letivo, com atividades direcionadas aos assuntos críticos e envolvendo metodologias específicas que permitam o resgate do aluno, orientadas pelo perfil do recuperando. Tais metodologias poderão envolver provas, estudo dirigido, trabalhos em grupo, classe invertida, etc. A escolha da modalidade avaliativa fica a critério do docente responsável pela disciplina. A nota de resgate (NR) será única e poderá substituir a menor nota obtida das avaliações parciais para efeito do cálculo da Média Final, sendo esta NR obtida pela média aritmética simples entre a nota da avaliação (AV1 ou AV2) e a nota da avaliação de resgate Câmpus Experimental de Registro (NAR) de acordo com a equação a seguir: NR = (AVx + NAR) ÷ 2 Onde: NR = nota a resgatar; AVx = nota da avaliação parcial AV1 ou AV2; NAR = nota da avaliação de resgate. CRITÉRIO DO EXAME FINAL Conforme Artigo 81 do REGIMENTO GERAL DA UNESP, alterado pela RESOLUÇÃO UNESP Nº 76, DE 23 DE SETEMBRO DE 2016, ao aluno reprovado por não ter atingido a nota mínima, será concedida a oportunidade de um único exame final, sendo este uma Avaliação Escrita, cujo conteúdo abrangerá a totalidade dos assuntos ministrados na disciplina durante o período letivo. Conforme Parágrafo único do Artigo 11 da RESOLUÇÃO UNESP Nº 75, DE 23 DE SETEMBRO DE 2016, para aqueles alunos que realizarem o exame previsto no Artigo 81 do REGIMENTO GERAL DA UNESP a nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame final, sendo considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0. O benefício de que trata este exame final não se aplica ao aluno reprovado por frequência. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Aspectos importantes das funções da química orgânica e noções de isomeria; Introdução ao estudo da bioquímica; Componentes das células: estrutura e função; Bioenergética e Metabolismo. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Norival Alves Santos Filho APROVAÇÃO: Conselho do Curso de Graduação em Engenharia de Pesca Conselho Diretor Data: 23/05/2019 Data: 31/05/2019 Assinatura: Assinatura: Câmpus Experimental de Registro PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina Seriação Ideal ECOLOGIA 1º Ano/2º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária 03 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras 45 03 39 06 - - Número máximo de alunos por turma Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 40 - - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Ecologia: caracterização geral. Natureza dos Ecossistemas. Dinâmica dos Ecossistemas. Fatores Ecológicos. Disfunção Ecológica. Legislação Ambiental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1 Ecologia - Caracterização Geral: 1.1 Conceito e divisões. 1.2 Relação com outras ciências. 1.3 Importância para Engenharia de Pesca. 2 Natureza dos Ecossistemas: 2.1 Conceitos ecológicos e de sistemas. 2.2 Estrutura dos ecossistemas. 2.3 Ecossistemas naturais e urbanos. 3 Dinâmica dos Ecossistemas: 3.1 Fluxo de energia nos ecossistemas. 3.2 Ciclos biogeoquímicos. 3.3 Relação entre alimentação e produtividade. 4 Fatores Ecológicos: 4.1 Fatores bióticos: 4.1.1 Intrínsecos. 4.1.2 Extrínsecos. Câmpus Experimental de Registro 4.2 Fatores abióticos: 4.2.1 Climáticos. 4.2.2 Edáficos. 4.2.3 Hídricos. 5 Disfunção Ecológica: 5.1 Causas e efeitos da poluição. 5.1.1 Causas naturais e culturais. 5.1.2 Principais efeitos da poluição. 5.2 Bioindicadores de poluição. 6 Legislação Ambiental: CONTEÚDO PRÁTICO 1 Prática de Campo: 1.1 Excursões didáticas a Ecossistemas Aquáticos. 1.2 Excursões didáticas a Ecossistemas Terrestres. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de campo. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno a utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. COSTA, A. Introdução à ecologia das águas doces. Recife: Imprensa Universitária da UFRPE, 1991. 297 p. 2. DAJOZ, R. Ecologia geral. Petrópolis: Vozes, 1983. 472 p. 3. MARGALEF, R. Ecologia. 2 .ed. Barcelona: Omega, 1977. 951 p. 4. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 446 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ARANCIBIA-YANEZ, A. Ecologia de la zona costera. México, DF: AGT, 1986. 189 p. 2. SHAFER, A. Fundamentos de ecologia e biogeografia das águas continentais. Ed. da UFRGS, 1985. 525 p. 3. TAIT, R.V. Elementos de ecologia marinha. Zaragoza: Acribia, 1971. 320 p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas. MF = (1°P + 2°P)/2 Onde: P = provas MF = média final RECUPERAÇÃO O processo de recuperação será contínuo, durante o desenvolvimento da disciplina, inserido no processo de ensino e de avaliação (Resolução Unesp nº75/2016) e oferecido com base nos resultados obtidos pelos alunos em suas avaliações. Para garantir a plena eficiência deste processo, serão realizadas atividades de pesquisa, exercícios, trabalhos extras e estudos dirigidos, buscando incentivá-los e motivá-los para a plena recuperação. Ao final da aula serão realizados revisões e plantões de dúvidas para a execução das atividades supracitadas. A avaliação desse processo se dará por meio de uma prova e sua nota substituirá a menor nota Câmpus Experimental de Registro oriunda das avaliações de aprendizagem. EXAME FINAL Ao aluno reprovado por não ter atingido a nota mínima será concedida a oportunidade de um único exame final (Resolução Unesp nº76/2016), desde que tenha frequência mínima de 70% às aulas. Sua nota será somada à Média obtida através das avaliações supracitadas e dividida por 2, cujo resultado deverá ser 5,00 para ser
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