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Prévia do material em texto

Câmpus Experimental de Registro 
 
 
ALTERAÇÃO CURRICULAR 
 
 
 
 
CURSO DE ENGENHARIA DE PESCA 
CAMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO 
UNESP 
 
 
 
 
 
Registro, SP 
Maio/2019 
 
Câmpus Experimental de Registro 
 
 
1. JUSTIFICATIVA DA ALTERAÇÃO CURRICULAR 
 
Tendo em vista as recomendações referente ao Projeto Político Pedagógico do curso, 
elencadas pelos avaliadores externos no Relatório Circunstanciado emitido em 
30/03/2017, para o Reconhecimento do curso, e após análise e consulta aos docentes 
envolvidos nessas alterações, o Conselho do Curso de Engenharia de Pesca do Campus 
Experimental de Registro, apresenta a presente proposta de alterações curriculares no 
Projeto Político Pedagógico do curso aprovado em 2012, de acordo com a Resolução 
Unesp nº 74/2018 e conforme Manual de Graduação – Prograd - UNESP. 
 
 
2. ALTERAÇÕES REALIZADAS 
 
Para atendimento às referidas recomendações (págs. 947 a 949 do processo 78/2012) 
referente ao Projeto Político Pedagógico foram realizados alguns ajustes, conforme 
segue: 
2.1. Modificação na ementa e conteúdo programático da disciplina “Sociologia 
Rural”, passando de: 
PPP 2012: Alterado para: 
Ementa: Objetivos da sociologia Rural; 
Distinção entre rural e Urbano; 
Sociedade Rural e formas de produção; 
questão agrária; organizações, 
movimentos sociais rurais e de 
pescadores. 
Ementa: O objetivo da sociologia rural; 
Principais correntes da sociologia no 
mundo; A sociedade colonial brasileira; 
O escravismo colonial; Atividades 
pesqueiras no ambiente agrário; 
Movimentos sociais; Questões sociais da 
atualidade, direitos humanos, políticas de 
igualdade notadamente no ambiente 
profissional. 
Conteúdo Programático: 
1) O objeto da sociologia rural, 
principais escolas sociológicas; 
emergência do pensamento sociológico; 
Abordagem histórica do capitalismo; 
Principais correntes e pensadores; a 
Sociologia Brasileira; 2) Distinção 
entre “rural” e “agrícola”; rural, urbano 
e áreas ambivalentes; 3) A sociedade 
colonial brasileira; Formação e 
desenvolvimento da economia; O 
escravismo colonial; Mundo rural, 
cultura e política no Brasil; 4) Formas 
de produção no meio rural; 5) Questão 
agrária a estrutura fundiária e seus 
antecedentes históricos; As diferentes 
propostas de reforma agrária; As 
migrações internas; 6) Pluriatividade no 
Conteúdo Programático: 
1) O objetivo da sociologia rural, 
emergência do pensamento sociológico; 
2) Principais correntes da sociologia no 
mundo; 3) A sociedade colonial 
brasileira; O escravismo colonial; Mundo 
rural, cultura e política no Brasil; 
Pensamento sociológico no Brasil; 4) 
Questão agrária; Distinção entre “rural” e 
“agrícola”; Rural, urbano e áreas 
ambivalentes; 5) Pluriatividade no meio 
rural; 6) Formas de produção no meio 
agrário; 7) Movimentos sociais; 
Organizações e movimentos sociais 
específicos da atividade da pesca e 
aquicultura, envolvendo aspectos quanto 
às formas de organização dessa 
atividade; Movimentos sociais de 
Câmpus Experimental de Registro 
meio rural; 7) Movimentos sociais no 
Brasil; 8) Organizações e movimentos 
sociais específicos da atividade da pesca 
e aquicultura, envolvendo aspectos 
quanto às formas de organização dessa 
atividade, movimentos sociais de 
pescadores (atingidos de barragens, 
pescadores tradicionais e caiçaras). 
pescadores (atingidos de barragens, 
pescadores tradicionais e caiçaras, etc.); 
8) Questões sociais da atualidade, 
direitos humanos, políticas de igualdade 
notadamente no ambiente profissional. 
 
 
2.2. Alteração da nomenclatura da disciplina obrigatória: 
 
PPP 2012: Alterado para: 
Processamento de Dados Informática Básica 
- Anexo I (Grade Curricular atualizada) 
 
2.3. Inclusão de pré-requisitos para disciplinas obrigatórias que não tinham pré-
requisitos: 
 
Disciplinas PPP 2012: Alterado para: 
Oceanografia Biótica: Sem pré-requisito. Zoologia Aquática; 
Botânica Aquática; 
Oceanografia Abiótica 
Melhoramentos de Animais 
Aquáticos 
Sem pré-requisito. Genética Aplicada à 
Pesca; Estatística e 
Experimentação 
Engenharia para Aquicultura Sem pré-requisito. Topografia; Física II; 
Aquicultura Geral 
- Anexo I (Grade Curricular atualizada) 
 
2.4. Atualização da Bibliografia Básica e inclusão de Bibliografia Complementar 
das disciplinas do curso: 
- Anexo II (Programas das disciplinas do curso de Engenharia de Pesca 
atualizados). 
 
2.5. Atualização de fundamentação jurídica do Estágio Curricular 
Profissionalizante (Estágio obrigatório): 
PPP 2012: Alterado para: 
O regulamento do Estágio Curricular 
Profissionalizante segue a Legislação 
Nacional, LEI 11.788/2008, de 
25/09/2008 e a RESOLUÇÃO UNESP 
Nº 36, de 07 de agosto de 1996, sendo 
que a supervisão do estágio será 
exercida por um orientador, o qual 
deverá pertencer ao corpo docente da 
UNESP. 
O regulamento do Estágio Curricular 
Profissionalizante segue a Legislação 
Nacional, LEI 11.788/2008, de 25/09/2008 
e a RESOLUÇÃO UNESP Nº 57/2014, 
Portaria 21/2016-CERe, alterada pela 
Portaria 53/2017-CERe, sendo que a 
supervisão do estágio será exercida por um 
orientador, o qual deverá pertencer ao 
corpo docente da UNESP. 
 
Câmpus Experimental de Registro 
 
3. IMPLANTAÇÃO 
A implantação desta alteração curricular proposta, dar-se-á para os ingressantes do 
ano subsequente a sua aprovação em todos os colegiados desta Instituição. A 
alteração curricular prevista será estampada no site da Unidade, e comunicada ao 
corpo docente e discente desta Unidade Universitária. 
 
4. PREVISÃO DE DESPESAS 
Não haverá necessidade de previsão de despesas para esta alteração curricular. 
Anexo I 
Grade Curricular do curso de Engenharia de Pesca (2019) 
 
 
Período Disciplinas 
OBR/ 
OPT 
 
C.H. Créd Total Pré-Requisito ou co-requisito* 
1º Biologia Celular OBR 60 4 - 
 Botânica Aquática OBR 60 4 - 
 Desenho Técnico OBR 30 2 
 Iniciação à Engenharia de Pesca OBR 30 2 - 
 Matemática I OBR 45 3 - 
 Informática Básica OBR 30 2 - 
 Química Geral OBR 60 4 - 
 Zoologia Aquática OBR 60 4 25 - 
 
2º Bioquímica I OBR 60 4 Biologia Celular 
 Ecologia OBR 45 3 
 Física I OBR 45 3 
 Matemática II OBR 45 3 Matemática I 
 Metodologia Científica OBR 30 2 
 Microbiologia OBR 60 4 
 Química Analítica OBR 60 4 Química Geral 
 Topografia OBR 60 4 27 
 
 
3º Bioquímica II OBR 60 4 Bioquímica I 
Estatística e Experimentação OBR 60 4 
Física II OBR 
45 
 
3 
 
 Física I 
Genética Aplicada à Pesca OBR 60 4 Biologia Celular 
 Ictiologia OBR 60 4 
 Limnologia I OBR 60 4 
 Mecânica Aplicada OBR 45 3 26 
 Exploração Pesqueira Marinha OPT 30 2 
 
4º Alimentação e Nutrição de 
Organismos Aquáticos 
OBR 60 4 
Controle de Qualidade e 
Conservação dos Organismos 
Aquáticos 
OBR 60 4 Microbiologia 
Fisioecologia de Animais Aquáticos OBR 60 4 
 Limnologia II OBR 30 2 Limnologia I 
 Malacologia e Carcinologia OBR 60 4 
 Máquinas e Motores OBR 60 4 Física II 
 Meteorologia OBR 60 4 26 Física I e Física II 
Câmpus Experimental de Registro 
 
 OPT 
 
5º Aquicultura Geral OBR 60 4 Ictiologia 
 Cultivo de Algas OBR 60 4 Botânica Aquática 
 Dinâmica de Populações OBR 60 4 
 Manejo de Bacias Hidrográficas OBR 60 4 
 Melhoramento de Animais Aquáticos OBR 60 4 Genética Aplicada à Pesca; Estatística e Experimentação 
 Sociologia Rural OBR 45 3 
 Tecnologia do Pescado I OBR 60 4 27 Controle de Qualidade e Conservação dos Organismos Aquáticos 
 
 Comunicação e Redação Científicas OPT 30 2 Metodologia Científica 
 OPT 
 
 
 
 
 
 
Período Disciplinas OBR/ OPT C.H. Créd Total Pré-Requisito ou co-requisito* 
6º Avaliação dos Recursos Pesqueiros OBR 60 4 Dinâmica de Populações 
 Economia OBR 45 3 
 Engenharia para Aquicultura OBR 60 4 Topografia; Física II; Aquicultura Geral 
 Ética e Legislação Aplicadas à Pesca 
e Aquicultura 
OBR 45 3 
 Oceanografia Abiótica OBR 60 4 
 Poluição Aquática OBR 45 3 
 Tecnologiado Pescado II OBR 60 4 25 Tecnologia do Pescado I 
 
 Aquicultura Integrada Multitrófica OPT 45 3 Cultivo de Algas, Aquicultura Geral 
 Educação Ambiental OPT 60 4 
 Reprodução de Peixes Continentais OPT 45 3 Ictiologia, Fisioecologia dos Animais Aquáticos 
 
7º Conservação e Manejo de 
Ecossistemas Aquáticos 
OBR 60 4 
 Extensão Pesqueira OBR 45 3 
 Geoprocessamento e Sensoriamento 
Remoto I 
OBR 45 3 Topografia 
 Malacocultura OBR 45 3 Malacologia e Carcinologia 
 Oceanografia Biótica OBR 60 4 Zoologia Aquática; Botânica Aquática; Oceanografia Abiótica 
 Piscicultura Continental OBR 60 4 Ictiologia 
 
Tecnologia de Equipamentos de 
Pesca I 
 OBR 60 4 25 
 
 Bromatologia OPT 45 3 Química geral e Química Analítica 
 
 
8º Carcinicultura OBR 60 4 Malacologia e Carcinologia 
 Formulação de Rações OBR 60 4 
 Geoprocessamento e Sensoriamento 
Remoto II 
OBR 45 3 
Geoprocessamento e Sensoriamento 
Remoto I 
 Gestão Empresarial e Marketing OBR 60 4 
 Navegação I OBR 60 4 
 Piscicultura Marinha OBR 60 4 Ictiologia 
 Tecnologia de Equipamentos de 
Pesca II 
OBR 60 4 27 Tecnologia de Equipamentos de Pesca I 
 
 Avaliações Ecológicas e Econômicas 
de Atividades Pesqueiras e Aquícolas 
OPT 60 4 Ecologia, Aquicultura Geral e Economia 
 Ecossistema Manguezal e seus 
Recursos Naturais 
OPT 45 3 Ecologia, Conservação e Manejo de Ecossistemas Aquáticos 
Câmpus Experimental de Registro 
 
9º 
Doenças de Organismos Aquáticos 
Cultivados 
OBR 60 4 
 Elaboração e Avaliação de Projetos 
Pesqueiros e Aquícolas 
OBR 60 4 Engenharia para Aquicultura 
 Inspeção de Produtos Pesqueiros OBR 45 3 
 Navegação II OBR 60 4 Navegação I 
 Tecnologia de Captura OBR 60 4 19 Tecnologia de Equipamentos de Pesca II 
 
 Hidráulica Aplicada às Ciências 
Agrárias 
OPT 60 4 Máquinas e Motores 
10º Estágio Curricular Profissionalizante OBR 300 20 
 
 
 
 
 
 
 
 
Integralização Curricular 
 1. Etapas Curriculares Créditos Carga Horária 
 Disciplinas Obrigatórias 227 3405 
 Atividades Complementares (incluindo Disciplinas Optativas) 12 180 
 Trabalho de Graduação 12 180 
 Estágio Curricular Profissionalizante 20 300 
 
 Total do Curso 271 4065 
 
 2. prazo mínimo para integralização curricular 5 anos 
 prazo máximo para integralização curricular 8 anos 
 
 3. limite máximo de carga horária semanal 44 horas 
 limite máximo de carga horária diária 8 horas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Câmpus Experimental de Registro 
Anexo II 
Programas das disciplinas do curso de Engenharia de Pesca (2019) 
 
PROGRAMA DA DISCIPLINA 
 
Unidade Universitária: 
CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO 
 
Curso: 
ENGENHARIA DE PESCA 
 
Habilitação: 
BACHARELADO 
 
Opção: 
 
 
IDENTIFICAÇÃO: 
Código Disciplina Seriação Ideal 
 BIOLOGIA CELULAR 1º Ano/1º Período 
Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral 
Obrigatória - Semestral 
 
Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária 
04 
Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras 
60 04 48 12 - - 
 
Número máximo de alunos por turma 
Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 
40 20 - - 
 
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) 
Construir uma sequência ordenada de eventos biológico-celulares envolvendo desde a dinâmica 
de moléculas simples a células vivas, e de células vivas unicelulares até o desenvolvimento dos 
organismos multicelulares complexos; 
Caracterizar e descrever funções da membrana celular, da superfície celular e do núcleo celular; 
Reconhecer a importância do ciclo celular para os organismos; 
Relacionar modificações celulares nas diferentes fases da mitose; 
Reconhecer a importância da meiose e gametogênese; 
Relacionar modificações celulares nas diferentes fases da meiose; 
Descrever os diferentes compartimentos do sistema de endomembranas e suas respectivas 
funções; 
Reconhecer a importância da via de secreção celular; 
Reconhecer a importância da via de incorporação de macromoléculas na célula e da digestão 
celular; 
Compreender mecanismos básicos que envolvem a molécula de DNA e reconhecer padrões de 
herança qualitativos nos seres vivos. 
 
 
Câmpus Experimental de Registro 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 
1. Visão geral da célula 
1.1. Organização geral das células 
1.2. Composição química das células 
2. Métodos de estudo da célula 
2.1. Microscopia 
2.2. Centrifugação 
2.3. Cultivo de células 
3. Membrana celular 
3.1. Função, organização e composição química 
3.2 Sistemas de transporte 
4. Superfície celular 
4.1. Glicocálix 
4.2. Parede celular 
5. Citoesqueleto 
5.1. Funções e componentes 
6. Mitocôndrias e cloroplastos 
6.1. Características, composição, funções e biogênese da mitocôndria 
6.2. Importância da mitocôndria na respiração celular 
6.3. Características, composição, funções e biogênese dos cloroplastos 
6.4. Importância do cloroplasto na fotossíntese 
7. Peroxissomos e glioxissomos 
7.1. Importância e funções 
7.2. Características estruturais 
8. Sistema endomembranas e secreção celular 
8.1. Retículo endoplasmático liso: importância e funções 
8.2. Retículo endoplasmático rugoso: importância e funções 
8.3. Complexo de Golgi: importância e funções 
8.4. Secreção celular 
9. Endocitose e digestão celular 
10. Núcleo Interfásico 
10.1. Características e composição 
10.2. Transporte através do envelope nuclear 
11. DNA como material genético 
11.1. Composição química, estrutura e funções da molécula 
11.2. Replicação, Transcrição, Tradução e Código Genético 
12. Cromossomos e Divisão Celular 
12.1. Ciclo celular 
12.2. Estrutura Cromossômica 
12.3. Mitose e a conservação das características genéticas 
12.4. Meiose, gametogênese e a variabilidade genética 
13. Mutação 
13.1. Mutações Cromossômicas e Gênicas 
13.1. Alterações cromossômicas estruturais 
13.2. Alterações cromossômicas numéricas 
14. Caracteres Qualitativos 
14.1. Cromossomos, locos, alelos 
14.2. Dominância e recessividade 
14.3. Codominância, alelos letais, alelos múltiplos 
14.4. Herança Ligada ao Sexo 
 
Câmpus Experimental de Registro 
METODOLOGIA DE ENSINO 
A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório, onde o 
aluno tomará contato com técnicas utilizadas no estudo da célula e da molécula de DNA, 
desenvolvendo, ao mesmo tempo sua capacidade de análise crítica e de resolver problemas. 
Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização de referências 
bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-
práticos. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
1. ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 1464 
p. 
2. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2012. 364 p. 
3. SNUSTAD, D, P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 7. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2017. 579 p. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
1. CAMPBELL, MARY K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre : ARTMED, 2000. 752 p. 
2. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2017. 554 p. 
3. PELETEIRO M. C. et al. Atlas de citologia veterinária. Lisboa: LIDEL 2011. 308 p. 
4. RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. A. B. P. Genética na agropecuária. 
7. ed. Lavras: Ed. da UFLA, 2000. 359 p. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
A) DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 
A avaliação dos conhecimentos adquiridos durante a disciplina será feita por meio de: 
Duas avaliações (provas teóricas), podendo ser prova escrita, objetiva, subjetiva, com ou sem 
consulta e distribuídas ao longo do semestre letivo. 
Um trabalho acadêmico desenvolvido pelos alunos (seminários, relatórios, listas de exercícios 
ou outros). 
A média final será calculada da seguinte forma: 
MF=[((P1+P2)/2)*0,8)+(TA*0,2)] 
 
Onde: 
MF = MédiaFinal 
P1 e P2 = Provas Teóricas 
TA = Trabalho Acadêmico 
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo 
com a equação acima) e frequência mínima de 70% às aulas, conforme artigo 11 da 
RESOLUÇÃO UNESP Nº 75, de 23/09/2016. 
B) RECUPERAÇÃO 
Os alunos com baixo desempenho, ou seja, com notas inferiores a 5,0 nas provas teóricas, serão 
acompanhados durante o curso, quando se proporá atividades que possam recuperá-lo (conforme 
RESOLUÇÃO UNESP, Nº 75, de 23/09/2016, em seu Artigo 12 e parágrafo único), como 
plantões de dúvidas e resolução de listas de exercícios. Ainda, será dada a oportunidade aos 
alunos de realizarem uma prova substitutiva (PS) para recuperação da nota de uma das duas 
primeiras provas teóricas (P1 ou P2). A prova substitutiva será opcional a todos os alunos da 
disciplina e a nota obtida pelo aluno irá substituir a nota de uma das duas primeiras provas 
teóricas no cálculo da Média Final (MF). 
C) EXAME FINAL 
Câmpus Experimental de Registro 
O aluno que apresentar média final (MF) abaixo de 5,0 (cinco) e com, no mínimo 70% de 
frequência poderá realizar o EXAME FINAL, devendo atingir no mínimo a nota 5,0, obtida 
partir da média da nota semestral com o exame final, para obter aprovação na disciplina. 
 
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) 
Visão geral da célula. Métodos de Estudo da Célula. Membrana celular. Superfície celular. 
Citoesqueleto. Mitocôndrias e cloroplastos. Peroxissomos e glioxssomos. Sistema de 
endomembranas e secreção celular. Endocitose e digestão celular. Núcleo interfásico. DNA 
como material genético. Cromossomos e Divisão Celular. Mutação. Caracteres Qualitativos. 
 
DOCENTE RESPONSÁVEL: 
Prof. Dr. Rafael Vilhena Reis Neto 
 
APROVAÇÃO: 
Conselho do Curso de Graduação 
em Engenharia de Pesca Conselho Diretor 
Data: 23/05/2019 Data: 31/05/2019 
Assinatura: 
 
 
 
 
 
Assinatura: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Câmpus Experimental de Registro 
PROGRAMA DA DISCIPLINA 
 
Unidade Universitária: 
CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO 
 
Curso: 
ENGENHARIA DE PESCA 
 
Habilitação: 
BACHARELADO 
 
Opção: 
 
 
IDENTIFICAÇÃO: 
Código Disciplina Seriação Ideal 
 BOTÂNICA AQUÁTICA 1º Ano/1º Período 
Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral 
Obrigatória - Semestral 
 
Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária 
04 
Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras 
60 04 36 24 - - 
 
Número máximo de alunos por turma 
Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 
40 20 - - 
 
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) 
Ao final da disciplina espera-se que o discente possa reconhecer os principais grupos de 
organismos aquáticos fotossintetizantes, em especial as algas de águas continentais, as quais 
poderão realizar a identificação ao nível de gênero. Associado a esse conhecimento o aluno 
deverá compreender e analisar as estruturas vegetativas e reprodutivas das Angiospermas, 
entender o processo de fotossíntese e compreender a importância econômica dos principais 
grupos de organismos aquáticos fotossintetizantes. Assim o discente terá condições de aplicar o 
conhecimento básico de forma crítica no seu desenvolvimento profissional e acadêmico. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 
1. Célula Vegetal 
2. Meristemas 
3. Tecidos de Revestimento, de Preenchimento e Sustentação 
4. Sistema Vascular 
5. Folha 
6. Sistemas Caulinares 
7. Sistemas Radiculares 
8. Flor 
9. Inflorescência 
10. Fruto 
11. Semente 
Câmpus Experimental de Registro 
12. Noções básicas de Fisiologia Vegetal 
13. Fotossíntese 
14. Noções básicas de Sistemática Vegetal 
15. Regras básicas de Nomenclatura Botânica 
16. Introdução à Botânica Aquática 
17. Coleta e Preparação de Herbário Ficológico/Angiospermas 
18. Principais grupos de organismos fotossintetizantes aquáticos: Cyanobactérias, Chorophyta, 
Phaeophytam Rodophyta 
19. Principais famílias de Fanerógamos com representantes aquáticos das ordens Alismatales, 
Nymphales, Poales, Commelinales 
20. Importância econômica (industrial, comercial, médico e farmacêutico) dos principais 
grupos de organismos fotossintetizantes 
 
METODOLOGIA DE ENSINO 
O curso se desenvolverá através de aulas teóricas com a utilização de quadro negro, retro-
projetor e “data-show” quando necessário. Aula prática será um instrumento freqüente no 
processo de ensino durante o curso, visando facilitar a compreensão dos conceitos abordados 
durante as aulas teóricas. Também será lançado mão da apresentação de seminários por parte 
do corpo discente, onde os temas serão pertinentes ao conteúdo da disciplina. Complementando 
a fixação do conteúdo programático, os alunos serão orientados na realização de um trabalho 
prático relacionado à temática da disciplina. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
1. BICUDO, C. E.; MENEZES, M. (org.). Gêneros de algas de águas continentais do Brasil. 
2. ed. São Carlos: Rima, 2006. 489 p. 
2. JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 
2002. 777 p. 
3. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2001. 906 p. 
4. AMARAL, M. C. E. et al. Guia de campo para plantas aquáticas e palustres do Estado 
de São Paulo. Ribeirão Preto: Holos, v. 1. 452 p. 
5. SANT'ANNA, C. L. et al. Manual ilustrado para identificação e contagem de 
cianobactérias planctônicas de águas continentas brasileiras. Rio de Janeiro: Interciência, 
2006. 58 p. 
6. COLE K. M.; SHEATH R.G. (ed.). Biology of the red algae. New York: Cambridge 
University Press, c1990. 517 p. 
7. POMPÊO, M. L. M.; MOSCHINI-CARLOS, V. Macrófitas aquáticas e perifíton: 
aspectos ecológicos e metodológicos. São Carlos: Rima, 2003. 124 p. 
8. KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2008. 452 p. 
9. TIWARI, B. K.; TROY, D. J. (ed.). Seaweed sustainability: food and non-food 
applications. London: Academic Press, 2015. 470 p. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
1. CASTELLO, J. P.; KRUG, L. C. (org.). Introdução às ciências do mar. Pelotas: Ed. 
Textos, 2015. 602 p. 
2. BARATA D.; CRISPINO L. M. B. O ambiente aquático e as algas. Programa de pós-
graduação em biodiversidade vegetal e meio ambiente, Instituto de Botânica, São Paulo, 2006. 
11 p. Disponível em: 
http://www.biodiversidade.pgibt.ibot.sp.gov.br/Web/pdf/O_Ambiente_Aquatico_e_as_Algas_
Diogina_Barata_e_Lilian_Crispino.pdf. Acesso em: 03 maio 2019. 
3. SILVA, I. B. Diversidade de algas marinhas. Programa de pós-graduação em 
biodiversidade vegetal e meio ambiente, Instituto de Botânica, São Paulo, 2010. 11p. 
Câmpus Experimental de Registro 
Disponível em: 
http://www.biodiversidade.pgibt.ibot.sp.gov.br/Web/pdf/Diversidade_Algas_Marinhas_Ingrid_
Balesteros.pdf . Acesso em: 03 maio 2019. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
A avaliação poderá ocorrer por meio de até quatro critérios: 
O aluno será avaliado por provas escritas; testes de múltipla escolha e apresentações orais dos 
trabalhos e projetos de pesquisa desenvolvidos ao longo da disciplina. 
Serão realizadas três provas no período, cujas datas de realização constarão no programa da 
disciplina, apresentado no primeiro dia de aula. As provas terão o mesmo percentual de 
contribuição para calculo da média final e com notas atribuídas de 0 a 10. 
Haverá um trabalho, que deverá ser entregue no formato de escrita científica, abrangendo a 
descrição de um experimento desenvolvido. 
Avaliações diárias: será atribuída uma nota de 0 a 10 a cada aula ao aluno pelas avaliações 
descritas ou por observação do aprendizado. 
Provas Teóricas (três provas ao longo do semestre), 
Provas e atividades práticas, 
Apresentação de Seminário referente aos temas relacionados à disciplina, 
Nota de relatórios de aulas práticas e visitas técnicas, 
Nota de apresentação de trabalho prático/teórico 
Será aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superiora 5,0 (de acordo com a 
equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. 
MF = 0,4 MT + 0,4 MP + 0,2 T 
Onde: 
MF = média final 
MT = média das provas teóricas 
MP = média das provas práticas 
T = média dos demais trabalhos 
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 na MF (de 
acordo com a equação acima) e frequência mínima de 70% às aulas. 
CRITÉRIOS DE RECUPERAÇÃO 
1. RECUPERAÇÃO 
Aos alunos que perceberem nota menor que 5,0 nas avaliações parciais, será concedida a 
oportunidade de participação em atividades de resgate (recuperação, conforme RESOLUÇÃO 
UNESP, Nº 75, de 23/09/2016, em seu Artigo 12 e parágrafo único), durante o período letivo, 
com atividades direcionadas aos assuntos críticos e envolvendo metodologias específicas que 
permitam o resgate do aluno, orientadas pelo perfil do recuperando. 
O aluno com baixo desempenho será acompanhado durante o curso, quando se proporá 
atividades que possam recuperá-lo, com plantões de dúvidas, revisões e repetição das 
avaliações diárias. Para tanto será realizado uma prova substitutiva ao final do conjunto de 
tópicos da disciplina, permitindo que o aluno substitua integralmente a nota alguma prova que 
tenha obtido baixo rendimento. 
2. EXAME FINAL 
Conforme Artigo 81 do REGIMENTO GERAL DA UNESP, alterado pela RESOLUÇÃO 
UNESP Nº 76, DE 23 DE SETEMBRO DE 2016, ao aluno reprovado por não ter atingido a 
nota mínima, será concedida a oportunidade de um único exame final, sendo este uma 
Avaliação Escrita, cujo conteúdo abrangerá a totalidade dos assuntos ministrados na disciplina 
durante o período letivo. Conforme Parágrafo único do Artigo 11 da RESOLUÇÃO UNESP 
Nº 75, DE 23 DE SETEMBRO DE 2016, para aqueles alunos que realizarem o exame 
previsto no Artigo 81 do REGIMENTO GERAL DA UNESP a nota final será dada pela 
média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame final, sendo 
considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5. 
Câmpus Experimental de Registro 
3. AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA: 
A disciplina avaliará seu desempenho em reuniões, realizadas após cada prova bimestral, nas 
quais serão discutidos os conteúdos programáticos ministrados, o desempenho dos alunos e do 
professor. 
 
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) 
Fundamentos básicos de Fisiologia Vegetal. Fotossíntese. Noções básicas de Sistemática 
Vegetal. Regras básicas de Nomenclatura Botânica. Noções de Morfologia Vegetal (raiz, caule, 
folha, flor, fruto e semente). Introdução ao estudo da Botânica Aquática. Coleta e Preparação 
de Herbário Ficológico/Angiospermas. Principais grupos de organismos fotossintetizantes 
aquáticos: Cyanobactérias, Chorophyta, Phaeophytam Rodophyta e Principais famílias de 
Fanerógamos com representantes aquáticos das ordens Alismatales, Nymphales, Poales, 
Commelinales. Importância econômica (industrial, comercial, médico e farmacêutico) dos 
principais grupos de organismos fotossintetizantes. 
 
DOCENTE RESPONSÁVEL: 
Prof. Dr. Levi Pompermayer Machado 
 
APROVAÇÃO: 
Conselho do Curso de Graduação 
em Engenharia de Pesca Conselho Diretor 
Data: 23/05/2019 Data: 31/05/2019 
Assinatura: 
 
 
 
 
 
Assinatura: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Câmpus Experimental de Registro 
PROGRAMA DA DISCIPLINA 
 
Unidade Universitária: 
CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO 
 
Curso: 
ENGENHARIA DE PESCA 
 
Habilitação: 
BACHARELADO 
 
Opção: 
 
 
IDENTIFICAÇÃO: 
Código Disciplina Seriação Ideal 
 DESENHO TÉCNICO 1º Ano/1º Período 
Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral 
Obrigatória - Semestral 
 
Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária 
02 
Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras 
30 02 15 15 - - 
 
Número máximo de alunos por turma 
Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 
40 20 - - 
 
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) 
Elaborar desenhos técnicos – plantas arquitetônicas para construções rurais. Ter embasamento 
teórico e prático para desenhar plantas topográficas e de projetos paisagísticos manual e no 
computador. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 
1. Introdução – importância do desenho técnico 
Importância da padronização na representação gráfica. Importância do desenho técnico para o 
Engenheiro. 
2. Materiais e instrumentos de desenho 
Materiais utilizados na representação gráfica: papéis, grafites, instrumentos de desenho: 
escalímetro, esquadros, transferidor, borrachas, compasso. 
3. Tipos e espessuras de linhas – normas 
Normatização das linhas usadas na representação gráfica. Tipos de grafitas correspondentes. 
4. Cotação de desenhos 
Regras para a cotação e representação numérica no desenho técnico 
5. Escalas 
Representação das escalas no desenho técnico e arquitetônico. Fórmulas e exercícios 
6. Tamanhos e dobramento das folhas de desenho 
Origem dos diversos tamanhos de papel da série A. Dobramento das folhas de desenho. 
7. Desenho arquitetônico – planta baixa, planta de situação, cortes longitudinal e 
Câmpus Experimental de Registro 
transversal, fachada e projeção do telhado 
Elaboração de projetos arquitetônicos: esboço, croqui e desenho. Planta baixa, cortes, fachada, 
projeção do telhado e planta de situação. 
8. Desenho topográfico 
Introdução, normatização, representação e exercícios 
9. Introdução ao AutoCad 
Introdução, normatização, representação, ferramentas e exercícios de arquitetura e topografia 
- CONCEITOS BASICOS E ESTRUTURA GERAL DO SOFTWARE 
- Acessando o software 
- Entendendo a Estrutura do software 
- Estrutura dos Menus de Comandos 
- Formas de Acessos aos Comandos 
- Obtendo Auxilio 
- Produzindo um Primeiro Desenho 
- AS FERRAMENTAS DE PRODUÇÃO 
- Preparação do Ambiente de Trabalho 
9.1 Entrada de Dados 
- As Primitivas Geométricas linha, círculo, arco, polígono, polilinhas, etc 
9.2 AS FERRAMENTAS DE EDIÇÃO 
- Modos de Seleção de Entidades 
- Uso de Referencias “GRIPS” 
- Comandos de Edição. SELECT, MOVE, COPY, ARRAY, ROTATE, STRETCH, etc. 
9.3 VISUALIZAÇÃO DO DESENHO 
- Limpando a Tela de Trabalho Comandos REDRAW E REGEN 
- Alterando a Visualização comando ZOOM 
- Deslocamento de área Visualizada comando PAN 
9.4 IMPRESSÃO DO DESENHO 
- As Operações do comando de Impressão 
- Escalas de Impressão 
9.5 PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE PROJETO 
- Criação Renomeação e Propriedades dos Layers 
- Operações do Comando LAYER 
- Comandos BLOCK INSERT e WBLOCK 
9.6 COMANDOS DE DIMENSIONAMENTO 
- Dimensionamento Linear. Horizontal, Vertical, Linhado, Retaciondo, etc 
- Dimensionamento Angular 
- Variareis de Dimensionamento 
9.7 GERAÇÃO DE TEXTO 
- Comandos TEXT, DTEXT 
- Fontes e Estilos, Comando STYLE 
- Alterações de Textos, Comando DDEDIT 
9.8 HACHURAS 
- Tipos de Hachuras 
- Escalas de Hachuras 
9.9 CONCEITOS ELEMENTARES SOBRE LINGUAGEM LISP 
- Operações Simples Soma, Produto, etc 
- Definições de Variáveis 
 
 
METODOLOGIA DE ENSINO 
A metodologia de ensino é baseada em aulas teóricas para apresentação dos diversos conteúdos. 
 
Câmpus Experimental de Registro 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
1. ABNT (BR). Execução de desenho de arquitetura. Rio de Janeiro, ABNT, 1977. 
2. BIGAL, S. O design e o desenho industrial. Annablume. 2003. 
3. GIESECK. F.E. Comunicação Gráfica Moderna. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 526 
p. 
4. LEGGITT, J. Desenho de arquitetura – técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto 
Alegre: Bookman. 2004. 
5. MACHADO, A. Desenho na Engenharia e Arquitetura. 3. ed. São Paulo: A. Machado, 
1980. 255p. v.1. 
6. MARMO, C. Curso de Desenho. São Paulo: Moderna, 1964. v.1 e 2. 
7. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgar Blucher. 2001. 
8. NAVEIRO, R.M.; OLIVEIRA, V.F. O projeto de engenharia, arquitetura e desenho 
industrial. UFJF. 2001. 
9. NEIZEL, E. Desenho Técnico para a Construção Civil. 1974. Coleção Desenho Técnico. 
E.P.U., EDUSP No. 1. 
10. OBERG, L. Desenho arquitetônico.Rio de Janeiro: Ao Livro Ténico, 1973. 
11. GOBBI, Cristina, Autocad. Estudos Dirigidos Para Arquitetura E Engenharia. Editora 
Érica. 
12. BURCHARD, Bill, David.Pitzer, Francisco Soen- Desevendando O Autocad. Editora 
Campos. 
13. ALMEIDA, Ronaldo de. Lisp Para Autocad. Visual Books, 
14. INTELICAD. Manual da Cadtech/Virgill. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
A avaliação dos conhecimentos adquiridos durante o curso será feita por duas (02) avaliações 
parciais distribuídas ao longo do semestre letivo. 
Aos alunos em processo de recuperação e aos que não realizaram uma, das duas avaliações 
parciais, será oferecida uma avaliação substitutiva compreendendo todo o conteúdo 
ministrado durante o período letivo, que substituirá a menor nota ou a nota faltante. A nota 
desta avaliação é de caráter substitutivo! 
A média final será calculada da seguinte forma: 
MF= (MP1 + MP2)/2 
Onde: 
MF = Média final; 
MP1 = Média aritmética das argüições teóricas1; 
MP2 = Média aritmética dos argüições teóricas2 ou a nota substitutiva. 
DA RECUPERAÇÃO 
 Aos alunos que compreender nota menor que 5,0 nas avaliações parciais, participarão de 
atividades de recuperação, conforme Resolução UNESP, n. 75, de 23/09/2016, Artigo 1, Item 
III, durante o período letivo, com atividades direcionadas aos assuntos críticos e envolvendo 
metodologias específicas que permitam o resgate do aluno, orientadas pelo perfil do 
recuperando. Tais metodologias poderão envolver estudo dirigido, trabalhos em grupo, estudos 
e exercícios extra-classe. 
EXAME FINAL 
Será realizado com aplicação de uma avaliação, envolvendo todo o conteúdo ministrado no 
período letivo. 
No caso de realização do exame final, a nota final (NF) do aluno será constituída por: 
NF = (MF + NE)/2 (Conforme Resolução UNESP n. 75, de 23/09/2016) 
Onde: 
NF=Nota final 
MF=Média Final 
NE=Nota do Exame 
Câmpus Experimental de Registro 
 
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) 
Introdução – importância do desenho técnico. Materiais e instrumentos de desenho. Tipos e 
espessuras de linhas – normas. Cotação de desenhos. Escalas. Tamanhos e dobramento das 
folhas de desenho. Desenho arquitetônico – planta baixa, planta de situação, cortes longitudinal 
e transversal, fachada e projeção do telhado. Fundamentos Básicos sobre Autocad/Intelicad. 
Planejamento, Organização e Otimização de Projetos. Técnicas de Auxílio ao Projeto e 
Comandos Utilitários. 
 
DOCENTE RESPONSÁVEL: 
Prof. Dr. Vilmar Antonio Rodrigues 
 
APROVAÇÃO: 
Conselho do Curso de Graduação 
em Engenharia de Pesca Conselho Diretor 
Data: 23/05/2019 Data: 31/05/2019 
Assinatura: 
 
 
 
 
 
Assinatura: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Câmpus Experimental de Registro 
PROGRAMA DA DISCIPLINA 
 
Unidade Universitária: 
CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO 
 
Curso: 
ENGENHARIA DE PESCA 
 
Habilitação: 
BACHARELADO 
 
Opção: 
 
 
IDENTIFICAÇÃO: 
Código Disciplina Seriação Ideal 
 INICIAÇÃO À ENGENHARIA DE 
PESCA 
1º Ano/1º Período 
Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral 
Obrigatória - Semestral 
 
Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária 
02 
Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras 
30 02 20 10 - - 
 
Número máximo de alunos por turma 
Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 
40 40 - - 
 
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) 
Entender o que é a Universidade e o curso de Engenharia de Pesca; 
Conhecer as áreas de trabalho e os aspectos da profissão do Engenheiro de Pesca. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 
PARTE TEÓRICA: 
1. Histórico do Curso de Engenharia de Pesca 
1.1 Os cursos de Engenharia de Pesca do Brasil; 
1.2 O curso de Engenharia de Pesca no contexto da UNESP; 
1.3 Estrutura curricular do curso de Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro - 
UNESP e dos demais cursos brasileiros. 
2. Áreas de atuação 
2.1 O perfil do profissional Engenheiro de Pesca; 
2.2 Áreas de atuação e atribuições técnicas; 
2.3 Atuação profissional na atividade de pesca; 
2.4 Atuação profissional na atividade de aqüicultura (Principais tipos de Aqüicultura: 
Piscicultura; Malacocultura, Carcinicultura, Algocultura, etc); 
2.5 Atuação profissional na atividade de tecnologia do pescado (Beneficiamento e processamento 
do pescado); 
2.6 Atuação profissional na atividade de ecologia aquática; 
2.7 Atuação profissional na extensão pesqueira. 
Câmpus Experimental de Registro 
3. Regulamentação do exercício da profissão 
3.1Lei n. 5.194/66 – CONFEA 
3.2 Resolução no 218/73 – CONFEA 
3.3 Resolução no 279/83 – CONFEA 
3.4 Decreto n. 88.911/83 
3.5 As associações de classe – AEP 
3.6 A federação das associações de classe- FAEP-br 
4. Princípios de formação ética 
4.1 Princípios éticos dos objetivos e da natureza da profissão; 
4.2 Código de ética profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da 
Geografia e da Meteorologia. 
5. Grandes ecossistemas aquáticos e os recursos pesqueiros. 
5.1 Ambiente marinho 
5.2 Ambiente estuarino e de água doce 
5.3 Recursos pesqueiros marinhos, estuarinos e de água doce do Brasil. 
6. Promoção de palestras com temas atualizados dentro do contexto profissional, convidando-se 
profissionais da área. 
7.Visita a instalações aquícolas e pesqueiras. 
PARTE PRÁTICA 
1. Visita a instalação aquícola. 
2. Visita a uma planta de processamento do pescado ou empresa beneficiadora. 
3. Visita a uma embarcação pesqueira. 
4. Outras visitas técnicas 
 
METODOLOGIA DE ENSINO 
A metodologia de ensino é baseada em aulas teóricas, palestras, seminários apresentados em 
aula. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
1. CASTELLO, J. P., KRUG, L. C. (org). Introdução às ciências do mar. Pelotas: Textos, 
2015. 602 p. 
2. CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA. Código de ética profissional 
da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia, da geografia e da meteorologia. 
2. ed, Ed. CONFEA, 2003, 40 p. 
3. CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. 
Engenharias das áreas de Pesca, Agrícola e Florestal. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e 
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2010. 168 p. (Trajetória e estado da arte da formação em 
Engenharia, Arquitetura e Agronomia, v. 9). Disponível em: http://inep.gov.br/informacao-da-
publicacao/-/asset_publisher/6JYIsGMAMkW1/document/id/497427. Acesso em: 13 maio 2019. 
4. FONTELES-FILHO, A. A. Oceanografia, biologia e dinâmica populacional de recursos 
pesqueiros. Fortaleza: Expressão Gráfica, 2011. 464 p. 
5. MORIN, E. O método 6: ética. 2. Ed. Porto Alegre: Sulina, 2005. 222 p. 
6. SOARES, M. C. F. Engenharia de Pesca: a profissão, os cursos e o Programa Especial de 
Treinamento (PET). Recife: Ed. da UFRPE, 2004. 53 p. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
1. ALMEIDA, N. M., SALES, L. T., SOARES, M. C. F. Perfil do engenheiro de pesca do Brasil. 
Revista Brasileira de Engenharia de Pesca, Maranhão, v. 2, n. 3, p. 57-62, 2007. 
2. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 5, de 02 de fevereiro de 2006. Institui 
diretrizes curriculares para o curso de graduação em Engenharia de Pesca e dá outras 
providências. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2006. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces05_06.pdf. Acesso em: 13 maio 2019. 
Câmpus Experimental de Registro 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
A avaliação da aprendizagem se dará mediante a aplicação de duas (02) avaliações parciais 
distribuídas ao longo do semestre letivo (podendo estas ser prova escrita, objetiva, subjetiva, com 
ou sem consulta, revisão bibliográfica, produção coletiva, estudo dirigido, etc., sendo a escolha 
da modalidade avaliativa a critério do docente responsável pela disciplina), sendo estas 
distribuídas ao longo do semestre letivo, bem como por meio de Atividades Complementares 
(AC) desenvolvidas pelos alunos, como: seminários, relatórios de aulas práticas, trabalhos 
teóricos/práticos, ou outros. 
A média final será calculadada seguinte forma: MF = [((AV1+AV2)/2)*0,5) +(Ac*0,5)] 
Onde: 
MF = média final 
AV = avaliação parcial 
Ac = atividades complementares 
Obs.: Todas as avaliações terão valor máximo de até 10 pts. 
Onde: MF = média final (valor ≥ 5,0, aprovado, com no mínimo 70% de presença durante o 
período letivo). 
CRITÉRIOS DA RECUPERAÇÃO 
Aos alunos que obtiverem nota menor que 5,0 em pelo menos uma das avaliações parciais, será 
concedida a oportunidade de participação em atividades de resgate (recuperação, conforme 
RESOLUÇÃO UNESP, Nº 75, de 23/09/2016, em seu Artigo 12 e parágrafo único), durante o 
período letivo, com atividades direcionadas aos assuntos críticos e envolvendo metodologias 
específicas que permitam o resgate do aluno, orientadas pelo perfil do recuperando. Tais 
metodologias poderão envolver provas, estudo dirigido, trabalhos em grupo, classe invertida, etc. 
A escolha da modalidade avaliativa fica a critério do docente responsável pela disciplina. A nota 
de resgate (NR) será única e poderá substituir a menor nota obtida das avaliações parciais para 
efeito do cálculo da Média Final, sendo esta NR obtida pela média aritmética simples entre a nota 
da avaliação (AV1 ou AV2) e a nota da avaliação de resgate (NAR) de acordo com a equação a 
seguir: 
NR = (AVx + NAR) ÷ 2 
Onde: NR = nota a resgatar; AVx = nota da avaliação parcial AV1 ou AV2; NAR = nota da 
avaliação de resgate. 
CRITÉRIO DO EXAME FINAL 
Conforme Artigo 81 do REGIMENTO GERAL DA UNESP, alterado pela RESOLUÇÃO 
UNESP Nº 76, DE 23 DE SETEMBRO DE 2016, ao aluno reprovado por não ter atingido a nota 
mínima, será concedida a oportunidade de um único exame final, sendo este uma Avaliação 
Escrita, cujo conteúdo abrangerá a totalidade dos assuntos ministrados na disciplina durante o 
período letivo. Conforme Parágrafo único do Artigo 11 da RESOLUÇÃO UNESP Nº 75, DE 23 
DE SETEMBRO DE 2016, para aqueles alunos que realizarem o exame previsto no Artigo 81 do 
REGIMENTO GERAL DA UNESP a nota final será dada pela média aritmética simples entre a 
média do período regular e a nota do exame final, sendo considerado aprovado o aluno que 
obtiver média igual ou superior a 5,0. O benefício de que trata este exame final não se aplica 
ao aluno reprovado por frequência. 
 
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) 
A Engenharia de Pesca no contexto histórico e os principais cursos existentes no país com 
destaque para o perfil profissional, as áreas de atuação, o mercado de trabalho e a 
regulamentação profissional, ressaltando-se os princípios de formação ética e os grandes 
ambientes aquáticos com seus recursos pesqueiros. 
 
DOCENTE RESPONSÁVEL: 
Prof. Dr. Carlos Augusto Prata Gaona 
Câmpus Experimental de Registro 
 
APROVAÇÃO: 
Conselho do Curso de Graduação 
em Engenharia de Pesca Conselho Diretor 
Data: 23/05/2019 Data: 31/05/2019 
Assinatura: 
 
 
 
 
 
Assinatura: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Câmpus Experimental de Registro 
PROGRAMA DA DISCIPLINA 
 
Unidade Universitária: 
CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO 
 
Curso: 
ENGENHARIA DE PESCA 
 
Habilitação: 
BACHARELADO 
 
Opção: 
 
 
IDENTIFICAÇÃO: 
Código Disciplina Seriação Ideal 
 MATEMÁTICA I 1º Ano/1º Período 
Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral 
Obrigatória - Semestral 
 
Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária 
03 
Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras 
45 03 45 - - - 
 
Número máximo de alunos por turma 
Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 
40 - - - 
 
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) 
Compreender conceitos básicos de matemática; 
Interpretar e resolver problemas sobre os assuntos propostos. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 
1. Funções 
Funções de Uma Variável Real a Valores Reais. Representação de Funções. Gráficos. 
Operações com Funções. Tipos de Funções: Constante, Crescente, Decrescente, Linear e 
Composta. Operações com Funções. 
2. Funções Especiais 
Funções Polinomiais, Trigonométricas, Exponencial e Logarítmica 
3. Limite e Continuidade de Funções 
Definição de Continuidade. Definição de Limite. Limites Laterais. Limite de Função Composta. 
Propriedades. Limites no Infinito. Limites Infinitos. 
4. Derivada 
Inclinação de Uma Curva. A Derivada. Derivadas de Somas, Produtos e Quocientes. Derivadas 
das Funções Especiais. Regra da Cadeia. Derivadas Sucessivas. Taxa de Variação: Velocidade e 
Aceleração. Fórmula de Taylor. 
5. Variação de Funções 
Teorema do Máximo e do Mínimo. Existência de Máximos e Mínimos. Pontos de Inflexão. 
Teorema do Valor Médio. Funções Crescentes e Decrescentes. Comportamento em ±∞. 
Câmpus Experimental de Registro 
Convexidade. Esboço de Curvas. 
 
METODOLOGIA DE ENSINO 
A disciplina será ministrada através de aulas expositivas. 
Os meios para atingir os objetivos propostos são a ênfase na argumentação lógica, a discussão 
de exemplos instrutivos e solução de exercícios. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
1. AYRES, F. Cálculo diferencial e integral. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994. 371 p. 
2. BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1999. v. 1. 
3. FLEMMING, D. M. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 5. ed. São Paulo: 
Pearson, 1992. 464 p. 
4. GAZZONI, W. C. et al. Matemática: pré-requisitos para o cálculo diferencial e integral. 
Campinas: Átomo, 2015. 192 p. 
5. THOMAS, G. B. et al. Cálculo. São Paulo: Pearson, 2002. v. 1 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
1. ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. v. 
1. 664 p. 
2. HUGHES-HALLETT, D. et al. Cálculo aplicado. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 432 p. 
3. STEWART, J. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. v. 1. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
A) INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 
A avaliação dos conhecimentos adquiridos durante o curso será feita por meio de três provas 
escritas, distribuídas ao longo do semestre letivo. No cálculo da média final (MF) será 
considerada a seguinte condição: 
 
 3
P3 + P2 + P1
 = MF 
 
P1, P2 e P3 – Primeira, segunda e terceira prova escrita, respectivamente. 
 
Serão considerados aprovados os alunos que obtiverem MF ≥ 5,0 e frequência mínima de 70% 
às aulas ministradas. 
B) RECUPERAÇÃO 
Após cada avaliação parcial, os alunos que apresentarem baixo desempenho (nota inferior a 5,0) 
serão estimulados a reverter essa situação por meio de atividades de reforço. Tais atividades 
poderão envolver plantões de dúvidas (individuais ou em grupo), listas de exercícios ou estudo 
dirigido. A escolha da atividade ficará a critério do docente responsável pela disciplina. 
Após a realização das três provas escritas, os alunos que obtiverem MF < 5 terão direito de 
realizar uma quarta prova escrita (P4), que abrangerá todo o conteúdo ministrado durante o 
semestre. A P4 entrará no cálculo da MF substituindo a menor nota obtida dentre as provas 
escritas P1, P2 e P3. 
C) EXAME FINAL 
Conforme Artigo 81 do REGIMENTO GERAL DA UNESP, alterado pela RESOLUÇÃO 
UNESP Nº 76, DE 23 DE SETEMBRO DE 2016, ao aluno reprovado por não ter atingido a 
nota mínima, será concedida a oportunidade de um único exame final, sendo este uma Avaliação 
Escrita, cujo conteúdo abrangerá a totalidade dos assuntos ministrados na disciplina durante o 
período letivo. Conforme Parágrafo único do Artigo 11 da RESOLUÇÃO UNESP Nº 75, DE 23 
DE SETEMBRO DE 2016, para aqueles alunos que realizarem o exame previsto no Artigo 81 
do REGIMENTO GERAL DA UNESP a nota final será dada pela média aritmética simples 
entre a média do período regular e a nota do exame final, sendo considerado aprovado o aluno 
Câmpus Experimental de Registro 
que obtiver média igual ou superior a 5,0. O benefício de que trata este exame final não se 
aplica ao aluno reprovado por frequência. 
 
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) 
Funções,limite e continuidade de funções. Funções especiais. Derivada e aplicações. 
Integração. 
 
DOCENTE RESPONSÁVEL: 
Prof. Dr. Érico Tadao Teramoto 
 
APROVAÇÃO: 
Conselho do Curso de Graduação 
em Engenharia de Pesca Conselho Diretor 
Data: 23/05/2019 Data: 31/05/2019 
Assinatura: 
 
 
 
 
 
Assinatura: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Câmpus Experimental de Registro 
PROGRAMA DA DISCIPLINA 
 
Unidade Universitária: 
CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO 
 
Curso: 
ENGENHARIA DE PESCA 
 
Habilitação: 
BACHARELADO 
 
Opção: 
 
 
IDENTIFICAÇÃO: 
Código Disciplina Seriação Ideal 
 INFORMÁTICA BÁSICA 1º Ano/1º Período 
Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral 
Obrigatória - Semestral 
 
Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária 
02 
Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras 
30 02 16 14 - - 
 
Número máximo de alunos por turma 
Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 
20 20 - - 
 
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) 
Conhecer os principais conceitos básicos da informática. Utilizar os principais softwares do 
mercado nas seguintes categorias: sistema operacional, editor de texto, planilha eletrônica, banco 
de dados, softwares de busca, editores de e-mails, entre outros; bem como a aplicação dos 
mesmos nos problemas relacionados ao curso. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 
1. Conhecimento básico dos principais conceitos da informática: 
1.1 Definições; 
1.2 Histórico; 
1.3 Hardware e Software; 
1.4 Armazenamento da Informação. 
2. Utilização básica das principais ferramentas computacionais do mercado: 
2.1 Sistemas Operacionais; 
2.2 Editor de Textos; 
2.3 Planilha de Cálculos; 
2.4 Banco de Dados; 
2.5 Editoração Gráfica; 
3. Aspectos básicos do Projeto e edição de páginas Web 
3.1 Conceitos básicos sobre Internet; 
3.2 Projeto e estruturação da home page; 
Câmpus Experimental de Registro 
3.3 Ferramenta para edição de páginas web. 
 
METODOLOGIA DE ENSINO 
A metodologia de ensino é baseada em aulas teórico-práticas ministradas no laboratório didático 
de informática. Também serão desenvolvidos exercícios práticos sobre cada tópico e aplicado 
listas de exercícios como reforço. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
1. ALMEIDA, M. G. Fundamentos de informática: software e hardware. 2 ed. rev. e ampl. 
Rio de Janeiro: Brasport, 2002. 240 p. 
2. VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 6 ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 
2003. 369 p. 
3. MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido de informática básica. São Paulo: Érica, 1998. 178 
p. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
1. MEIRELLES, F. S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2 ed. atual. e 
ampl. São Paulo: Makron Books, 1994. 615 p. 
2. GARCIA, Maurício. Informática veterinária . São Paulo: Varela, 1996. 120 p. 
3. MOURA, L. F. R.; ROQUE, B. F. S. Excel para Engenharia: formas simples para resolver 
problemas complexos. São Carlos: Edufscar, 2013. 164 p. 
4. McFEDRIES, P. Fórmulas e funções para Microsoft Excel 2007. São Paulo: Pearson 
Prentice Hall, 2009. 356 p. 
5. SAWAYA, M. R. Dicionário de informática e internet. Ed. Nobel, 1999. 543 p. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
A) INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 
Haverá duas provas, uma teórica (primeira avaliação – P1) e outra teórico-prática (segunda 
avaliação – P2), e dois trabalhos (primeiro trabalho - T1 e segundo trabalho – T2). Cada 
avaliação e trabalho valem de 0 a 10. Ao longo da disciplina serão realizados relatórios de aulas 
práticas, exercícios e estudos dirigidos, a partir dos quais será computada uma média (MEA – 
média de exercícios e atividades), que vale de 0 a 10. O cálculo da média final do período 
regular, será realizado pela equação: 
MF = ((P1 + P2)/2)*0,5 + MT*0,3 + MEA*0,2 
Onde: 
MF= Média final do período regular 
P1 = Prova 1 
P2 = Prova 2 
MT = Média dos trabalhos ou (T1*0,6+T2*0,4) 
T1 = Trabalho 1 
T2 = Trabalho 2 
MEA= Média de exercícios e atividades 
Será considerado aprovado, com direito aos créditos da disciplina, o aluno que, além da 
exigência de frequência de 70%, obtiver média final do período regular igual ou superior a 5 
(cinco). 
B) RECUPERAÇÃO 
Ao aluno matriculado regularmente na disciplina será concedida a oportunidade de recuperação 
durante o desenvolvimento da disciplina, inserida no processo de ensino e de avaliação, 
conforme estipulado na Resolução UNESP n. 75 de 23/09/2016. Tanto os alunos com baixo 
desempenho como também aqueles que tiverem interesse, serão acompanhados durante a 
disciplina por meio de plantões de dúvidas, revisão dos conteúdos já ministrados e 
Câmpus Experimental de Registro 
desenvolvimento de exercícios. Após a divulgação da média final do período regular, o aluno 
realizará uma prova escrita de todo conteúdo, que substituirá a menor nota das duas 
avaliações realizadas. Será considerado aprovado, com direito aos créditos da disciplina, o 
aluno que, além da exigência de frequência de 70%, obtiver média final igual ou superior a 5 
(cinco). 
C) EXAME FINAL 
O aluno que apresentar desempenho com conceito abaixo de 5,00 (cinco) e com mais de 70% de 
frequência poderá realizar o EXAME FINAL, devendo atingir no mínimo a nota 5,00. A nota 
final (NF) do aluno será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular 
(MF) e a nota do exame final (EF) que abordará todo o conteúdo ministrado, pela seguinte 
equação: 
NF = (MF + EF)/2 
 
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) 
Introdução à Informática; utilização básica das principais ferramentas computacionais do 
mercado; aspectos básicos do Projeto e edição de páginas Web. 
 
DOCENTE RESPONSÁVEL: 
Prof. Dr. Darllan Collins da Cunha e Silva 
 
APROVAÇÃO: 
Conselho do Curso de Graduação 
em Engenharia de Pesca Conselho Diretor 
Data: 23/05/2019 Data: 31/05/2019 
Assinatura: 
 
 
 
 
 
Assinatura: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Câmpus Experimental de Registro 
PROGRAMA DA DISCIPLINA 
 
Unidade Universitária: 
CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO 
 
Curso: 
ENGENHARIA DE PESCA 
 
Habilitação: 
BACHARELADO 
 
Opção: 
 
 
IDENTIFICAÇÃO: 
Código Disciplina Seriação Ideal 
 QUÍMICA GERAL 1º Ano/1º Período 
Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral 
Obrigatória - Semestral 
 
Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária 
04 
Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras 
60 04 32 28 - - 
 
Número máximo de alunos por turma 
Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 
40 20 - - 
 
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) 
Entender os conceitos básicos de química geral e suas respectivas aplicações na engenharia de 
pesca. Executar práticas experimentais básicas de química geral. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 
TEÓRICA 
1. Átomos, moléculas e íons 
1.1 Átomos e a teoria atômica 
1.2 A tabela periódica e os principais elementos 
1.3 Propriedades atômicas: Raio atômico e iônico, energia de ionização e afinidade eletrônica. 
1.4 Moléculas e íons 
2. Relações de massa em Química: Estequiometria 
2.1 Conceito de mol, massa molar, massa molecular e massa atômica 
2.2 A composição percentual da massa 
2.3 Determinação de fórmulas empíricas e moleculares 
3. Ligações Químicas 
3.1 Ligações iônicas 
3.2 Ligação covalente 
3.3 Estruturas de Lewis 
3.4 Propriedade dos metais e ametais 
4. Líquidos e Soluções 
Câmpus Experimental de Registro 
4.1 Forças intermoleculares 
4.2 Propriedades das soluções 
4.3 Unidades de concentrações 
4.4 Preparação de Soluções por Diluições 
5. Equilíbrio Químico em gases 
5.1 Equilíbrio em reações químicas - reversibilidade 
5.2 Leia da ação das massas 
5.3 A constante de equilíbrio 
6. Ácidos e bases 
6.1 Natureza dos ácidos e bases 
6.2 Ácido e base fracos e fortes 
7. Equilíbrio iônico em solução aquosa 
7.1 Reações de ácido e base 
7.2 Hidrólise 
7.3 Conceito de pH e pOH 
7.4 Soluções Tampão 
8. Equilíbrios de Solubilidade8.1 Produto de solubilidade 
8.2 Precipitação de sais 
8.3 Precipitação seletiva 
8.4 Efeito do íon comum 
8.5 Efeito da temperatura 
8.6 Precipitação e dissolução de hidróxidos, sulfetos, carbonatos, fosfatos e silicatos 
9. Reações de Complexação 
9.1 Caracterização e reações de formação de complexos 
9.2 Dissociação e deslocamento no equilíbrio de complexação 
10. Processos de Oxi-redução 
10.1 Reações de oxi-redução 
10.2 Conceitos fundamentais, balanceamento e cálculos de constante de equilíbrio 
PRÁTICAS EXPERIMENTAIS 
1. Introdução ao Laboratório de Química - Instrumentalização 
1.1 Reconhecimento de vidrarias e materiais 
1.2 Regras Gerais de Segurança e Conduta no Laboratório Químico. Classificação dos 
extintores; Definição de fogo; Mistura inflamável; Gases tóxicos mais comuns no incêndio e 
seus efeitos. 
1.3 Vidrarias: Medidas de volumes 
1.4 Balanças: Medidas de massas 
1.5 Erros experimentais 
2. Preparação de solução 
3. Classificação das reações químicas 
3.1 Reações de combustão 
4. Equilíbrio Químico 
4.1Observar o efeito da variação da concentração dos reagentes no deslocamento do 
equilíbrio das reações reversíveis 
4.2 Princípio de Le Chatelier 
5. Ácidos e Bases 
5.1 Identificar espécies ácidas e básicas em meio aquoso através de indicadores 
5.2 Determinação dos valores de pH de várias soluções 
6. Determinação dos efeitos dos íons comum e efeito tampão 
7. Estudo de Reações Químicas 
7.1 Precipitação e Produto de Solubilidade. Análise de Cátions e Ânions 
 
Câmpus Experimental de Registro 
METODOLOGIA DE ENSINO 
As atividades didáticas serão conduzidas em duas etapas. Semanalmente de acordo com o 
cronograma de atividades e horários pré-estabelecidos cada tema do conteúdo programático. O 
conteúdo da parte teórica será desenvolvido em sala de aula. 
Paralelamente, serão executadas no laboratório as aulas práticas relacionadas aos experimentos 
de química geral que são de fundamental importância como ferramentas básicas para a 
consolidação do conhecimento de fenômenos químicos. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio 
ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 1048 p. 
2. BACCAN, N.; et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. Campinas: Edgard 
Blucher, 2001. 324 p. 
3. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e 
Científicos, 1986. 2 v. 
4. HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 876 p. 
 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
1. HUNT, H. R. Laboratory experiments for general chemistry. 4. ed., 2002. 493 p. 
2. SILVA, C. A. R. Oceanografia química . Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 195 p. 
3. MASTERTON, W. L. Química : princípios e reações. 6. ed. 2010. 663 p. 
4. RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994. 900 p. 
5. SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2 v. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
A avaliação da aprendizagem será feita por duas (02) avaliações parciais distribuídas ao longo 
do semestre letivo e, por meio de Atividades Complementares (AC) como: relatórios, trabalhos 
teóricos/práticos, seminários, resolução de exercícios entre outros. 
A avaliação da aprendizagem em aula prática será feita por meio de relatórios e/ou avaliações 
apresentados (as) ao final da aula. 
A média final será calculada da seguinte forma: 
MF = [((AV1+AV2)/2)*0,6) +(Ac*0,2)+(At*0,2)] 
Onde: 
MF = média final 
AV = avaliação parcial 
Ac = atividades complementares 
At = atividades em aula prática; relatórios de aula prática, visitas técnicas, entre outros. 
Obs.: Todas as avaliações terão valor máximo de até 10 pts. 
Onde: MF = média final (valor ≥ 5,0, aprovado, com no mínimo 70% de presença durante o 
período letivo). 
CRITÉRIOS DA RECUPERAÇÃO 
Aos alunos que obtiverem nota menor que 5,0 em pelo menos uma das avaliações parciais, será 
concedida a oportunidade de participação em atividades de resgate (recuperação, conforme 
RESOLUÇÃO UNESP, Nº 75, de 23/09/2016, em seu Artigo 12 e parágrafo único), durante o 
período letivo, com atividades direcionadas aos assuntos críticos e envolvendo metodologias 
específicas que permitam o resgate do aluno, orientadas pelo perfil do recuperando. Tais 
metodologias poderão envolver provas, estudo dirigido, trabalhos em grupo, classe invertida, 
etc. A escolha da modalidade avaliativa fica a critério do docente responsável pela disciplina. A 
nota de resgate (NR) será única e poderá substituir a menor nota obtida das avaliações parciais 
para efeito do cálculo da Média Final, sendo esta NR obtida pela média aritmética simples 
Câmpus Experimental de Registro 
entre a nota da avaliação (AV1 ou AV2) e a nota da avaliação de resgate (NAR) de acordo com 
a equação a seguir: 
NR = (AVx + NAR) ÷ 2 
Onde: NR = nota a resgatar; AVx = nota da avaliação parcial AV1 ou AV2; NAR = nota da 
avaliação de resgate. 
CRITÉRIO DO EXAME FINAL 
Conforme Artigo 81 do REGIMENTO GERAL DA UNESP, alterado pela RESOLUÇÃO 
UNESP Nº 76, DE 23 DE SETEMBRO DE 2016, ao aluno reprovado por não ter atingido a 
nota mínima, será concedida a oportunidade de um único exame final, sendo este uma 
Avaliação Escrita, cujo conteúdo abrangerá a totalidade dos assuntos ministrados na disciplina 
durante o período letivo. Conforme Parágrafo único do Artigo 11 da RESOLUÇÃO UNESP Nº 
75, DE 23 DE SETEMBRO DE 2016, para aqueles alunos que realizarem o exame previsto no 
Artigo 81 do REGIMENTO GERAL DA UNESP a nota final será dada pela média aritmética 
simples entre a média do período regular e a nota do exame final, sendo considerado aprovado 
o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0. O benefício de que trata este exame final 
não se aplica ao aluno reprovado por frequência. 
 
 
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) 
Teoria – Átomos – Fórmulas e equações Químicas - Ligações Químicas – Soluções - 
Equilíbrio Químico - Ácidos e Bases – Estudo do pH – Tampão - Solubilidade e produto de 
solubilidade - Equilíbrio de precipitação e complexação. Práticas Laboratoriais - Introdução 
ao Laboratório de Química – Erros e instrumentos – Preparo de soluções - Equilíbrio Químico 
– Classificações das Reações Químicas - Estudos de Ácidos e Bases em Meio Aquoso – 
Equilíbrio de precipitação 
 
DOCENTE RESPONSÁVEL: 
Prof. Dr. Norival Alves Santos Filho 
 
APROVAÇÃO: 
Conselho do Curso de Graduação 
em Engenharia de Pesca Conselho Diretor 
Data: 23/05/2019 Data: 31/05/2019 
Assinatura: 
 
 
 
 
Assinatura: 
 
 
 
 
 
Câmpus Experimental de Registro 
PROGRAMA DA DISCIPLINA 
 
Unidade Universitária: 
CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO 
 
Curso: 
ENGENHARIA DE PESCA 
 
Habilitação: 
BACHARELADO 
 
Opção: 
 
 
IDENTIFICAÇÃO: 
Código Disciplina Seriação Ideal 
 ZOOLOGIA AQUÁTICA 1º Ano/1º Período 
Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral 
Obrigatória - Semestral 
 
Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária 
04 
Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras 
60 04 40 20 - - 
 
Número máximo de alunos por turma 
Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 
40 20 - - 
 
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) 
Conceituar a Zoologia e suas relações com a Pesca. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 
Introdução à Zoologia Aquática 
Conceito e relações com a pesca e aquicultura 
Princípios da Ciência 
Padrões arquitetônicos e classificação dos animais 
Organização hierárquica 
Classificação e filogenia 
Principais ambientes aquáticos 
Ambiente marinho 
Ambientes estuarinos e de água doce 
Protozoários aquáticos 
Caracterização geral, distribuição e classificação 
Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida 
Importância para a pesca e aqüicultura 
Metazoários – Filo Porifera 
Caracterização geral, distribuição e classificação 
Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. 
Importância paraa pesca e aquicultura 
Câmpus Experimental de Registro 
Animais Radiais – Filos Cnidaria e Ctenophora 
Caracterização geral, distribuição e classificação 
Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. 
Importância para a pesca e aquicultura 
Animais Bilaterais Acelomados – Filo Plathyelminthes 
Sistemática e distribuição 
Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. 
Animais Pseudocelomados – Filo Rotifera 
Caracterização geral, distribuição e classificação 
Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. 
Importância para a pesca e aqüicultura 
Animais Celomados 
Filo Mollusca 
Caracterização geral, distribuição e classificação 
Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. 
Importância para a pesca e aqüicultura 
Filo Annelida – Classe Polychaeta 
Caracterização geral, distribuição e classificação 
Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. 
Importância para a pesca e aqüicultura 
Subfilo Crustacea 
Caracterização geral, distribuição e classificação 
Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. 
Importância para a pesca e aqüicultura 
Filo Echinodermata 
Caracterização geral, distribuição e classificação 
Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. 
Importância para a pesca e aquicultura 
Cordados – Classes Chondrichthyes e Osteichthyes 
Caracterização geral, distribuição e classificação 
Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. 
Importância para a pesca e aqüicultura 
Classe Amphibia 
Caracterização geral, distribuição e classificação 
Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. 
Importância para a pesca e aquicultura 
Classe Reptilia: Ordem Chelonia 
Caracterização geral, distribuição e classificação 
Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. 
Relação com a pesca 
Classe Aves – Aves de ambientes aquáticos 
Caracterização geral, distribuição e classificação 
Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. 
Relação com a pesca 
Classe Mammalia – Mamíferos de ambientes aquáticos 
Caracterização geral, distribuição e classificação 
Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. 
Relação com a pesca 
 
 
 
 
Câmpus Experimental de Registro 
METODOLOGIA DE ENSINO 
As atividades didáticas serão conduzidas semanalmente de acordo com o cronograma de 
atividades e horários pré-estabelecidos. Cada tema do conteúdo programático será discutido em 
sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico sobre os assuntos estudados. 
Na maioria das vezes, após o fechamento de cada tema será efetuada uma prática. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
1. BRUSCA, R. C, MOORE, W.; SHUSTER, S. M. Invertebrados. 3. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2018. 1032 p. 
2. FRANSOZO, A.; NEGREIROS-FRANSOZO, M. L. Zoologia dos invertebrados. Rio de 
Janeiro: Roca, 2016. 661 p. 
3. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 16. 
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 954 p. 
4. MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. 2. ed. Santos: Livraria Santos, 2010. 340 
p. 
5. OR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986. 508 p. 
6. PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções, bibliografia, 
nomenclatura. 2.. ed. São Paulo: UNESP: FAPESP, 2004. 288 p. 
7. PEREIRA, R. C; SOARES-GOMES, A. (org.). Biologia Marinha. 2. ed. Rio de Janeiro: 
Interciência, 2009. 656 p. 
8. POUGH, F. H. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 764 p. 
9. RIBEIRO-COSTA, C, S.; ROCHA, R. M. Invertebrados: manual de aulas práticas. 2. ed. 
Ribeirão Preto: Holos, 2006. 271 p. 
10. RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São 
Paulo: Roca, 2005. 1145 p. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
Diversas separatas, artigos e sites serão utilizados para complementação das referências 
bibliográficas em cada aula. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 
O aprendizado do aluno será avaliado por provas escritas composta por questões dissertativas 
e/ou testes de múltipla escolha; Além de uma avaliação das atividades práticas. 
Avaliações teóricas (PT1, PT2 e PT3); 
Avaliação prática (PP1); 
Média final = M 
M = PT1 + PT2 + PT3 + PP1 
4 
A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com aproximação de 
décimos. 
RECUPERAÇÃO 
O aluno com baixo desempenho será acompanhado durante o curso, quando se proporá 
atividades que possam recuperá-lo, principalmente com plantão de dúvidas. Além disso, toda 
avaliação ministrada será corrigida em sala de aula para que todos os alunos possam verificar 
os erros e sanar as dúvidas. Após a última avaliação será oportunizado ao aluno que não atingiu 
nota necessária para aprovação uma avaliação substitutiva, sendo esta relativa ao conteúdo não 
assimilado pelo discente. 
EXAME FINAL 
O aluno que apresentar desempenho com conceito abaixo de 5,00 (cinco) e com mais de 70% 
Câmpus Experimental de Registro 
de frequência poderá realizar o EXAME FINAL, devendo atingir no mínimo a nota 5,00, 
obtida a partir da média aritmética simples da nota da média final com a nota do exame final, 
para obter aprovação na disciplina, conforme RESOLUÇÃO UNESP Nº 75, DE 23 DE 
SETEMBRO DE 2016. 
 
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) 
Estudo da Zoologia Aquática considerando aspectos evolutivos, padrões arquitetônicos, 
organização hierárquica e características gerais dos organismos aquáticos com ênfase na sua 
relação com a pesca e aquicultura. 
 
DOCENTE RESPONSÁVEL: 
Profa. Assoc. Giovana Bertini 
 
APROVAÇÃO: 
Conselho do Curso de Graduação 
em Engenharia de Pesca Conselho Diretor 
Data: 23/05/2019 Data: 31/05/2019 
Assinatura: 
 
 
 
 
 
Assinatura: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Câmpus Experimental de Registro 
PROGRAMA DA DISCIPLINA 
 
Unidade Universitária: 
CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO 
 
Curso: 
ENGENHARIA DE PESCA 
 
Habilitação: 
BACHARELADO 
 
Opção: 
 
IDENTIFICAÇÃO: 
Código Disciplina Seriação Ideal 
 BIOQUÍMICA I 1º Ano/2º Período 
Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral 
Obrigatória Biologia Celular Semestral 
 
Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária 
04 
Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras 
60 4 44 16 - - 
 
Número máximo de alunos por turma 
Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 
40 20 - - 
 
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) 
- Reconhecer a importância da bioquímica como disciplina básica na formação do engenheiro 
de pesca; 
- Descrever funções biológicas, fórmulas estruturais, propriedades físico-químicas da água e 
principais compostos orgânicos celulares; 
- Aplicar métodos de separação e quantificação de alguns compostos orgânicos celulares. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 
1. Aspectos importantes das funções da química orgânica e noções de isomeria 
1.1. Principais funções de química orgânica 
1.2. Noções de isomeria 
2. Introdução ao estudo da bioquímica 
3. Componentes das células: estrutura e função 
3.1 Água 
3.2 Aminoácidos, peptídeos, proteínas, enzimas e coenzimas 
3.3 Carboidratos 
3.4 Lipídeos 
3.5 Ácidos nucléicos 
4. Bioenergética e Metabolismo 
4.1 Energia 
4.2 Espontaneidade 
4.3 Energia Livre 
Câmpus Experimental de Registro 
4.4 Metabolismo 
 
METODOLOGIA DE ENSINO 
A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas, durante as quais se pretende apresentar 
os conceitos fundamentais da bioquímica. 
Em aula prática serão desenvolvidos experimentos conduzidos pelos próprios alunos, sendo os 
mesmos capazes de interpretar os resultados obtidos. 
Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno uma intensa utilização das 
indicações bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de 
problemas teórico-práticos. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
1. MORRISON, R. T. Química orgânica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1510 
p. 
2. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 6. ed. São 
Paulo: Sarvier, 2014.975 p. 
3. VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 1482 p. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
1. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2007. 3 v. em 1. 
2. JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de janeiro: Guanabara 
Koogan, c2012. 364 p. 
3. STRYER, L. Biochemistry. 3 rd ed. New York: Freeman, 1988. 1089 p. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
A avaliação da aprendizagem será feita por duas (02) avaliações parciais distribuídas ao longo 
do semestre letivo e, por meio de Atividades Complementares (AC) como: relatórios, trabalhos 
teóricos/práticos, seminários, resolução de exercícios entre outros. 
A avaliação da aprendizagem em aula prática será feita por meio de relatórios e/ou avaliações 
apresentados (as) ao final da aula. 
A média final será calculada da seguinte forma: 
MF = [((AV1+AV2)/2)*0,6) +(Ac*0,2)+(At*0,2)] 
Onde: 
MF = média final 
AV = avaliação parcial 
Ac = atividades complementares 
At = atividades em aula prática; relatórios de aula prática, visitas técnicas, entre outros. 
Obs.: Todas as avaliações terão valor máximo de até 10 pts. 
Onde: MF = média final (valor ≥ 5,0, aprovado, com no mínimo 70% de presença durante o 
período letivo). 
CRITÉRIOS DA RECUPERAÇÃO 
Aos alunos que obtiverem nota menor que 5,0 em pelo menos uma das avaliações parciais, 
será concedida a oportunidade de participação em atividades de resgate (recuperação, 
conforme RESOLUÇÃO UNESP, Nº 75, de 23/09/2016, em seu Artigo 12 e parágrafo único), 
durante o período letivo, com atividades direcionadas aos assuntos críticos e envolvendo 
metodologias específicas que permitam o resgate do aluno, orientadas pelo perfil do 
recuperando. Tais metodologias poderão envolver provas, estudo dirigido, trabalhos em grupo, 
classe invertida, etc. A escolha da modalidade avaliativa fica a critério do docente responsável 
pela disciplina. A nota de resgate (NR) será única e poderá substituir a menor nota obtida das 
avaliações parciais para efeito do cálculo da Média Final, sendo esta NR obtida pela média 
aritmética simples entre a nota da avaliação (AV1 ou AV2) e a nota da avaliação de resgate 
Câmpus Experimental de Registro 
(NAR) de acordo com a equação a seguir: 
NR = (AVx + NAR) ÷ 2 
Onde: NR = nota a resgatar; AVx = nota da avaliação parcial AV1 ou AV2; NAR = nota da 
avaliação de resgate. 
CRITÉRIO DO EXAME FINAL 
Conforme Artigo 81 do REGIMENTO GERAL DA UNESP, alterado pela RESOLUÇÃO 
UNESP Nº 76, DE 23 DE SETEMBRO DE 2016, ao aluno reprovado por não ter atingido a 
nota mínima, será concedida a oportunidade de um único exame final, sendo este uma 
Avaliação Escrita, cujo conteúdo abrangerá a totalidade dos assuntos ministrados na disciplina 
durante o período letivo. Conforme Parágrafo único do Artigo 11 da RESOLUÇÃO UNESP 
Nº 75, DE 23 DE SETEMBRO DE 2016, para aqueles alunos que realizarem o exame previsto 
no Artigo 81 do REGIMENTO GERAL DA UNESP a nota final será dada pela média 
aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame final, sendo considerado 
aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0. O benefício de que trata este 
exame final não se aplica ao aluno reprovado por frequência. 
 
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) 
Aspectos importantes das funções da química orgânica e noções de isomeria; Introdução ao 
estudo da bioquímica; Componentes das células: estrutura e função; Bioenergética e 
Metabolismo. 
 
DOCENTE RESPONSÁVEL: 
Prof. Dr. Norival Alves Santos Filho 
 
APROVAÇÃO: 
Conselho do Curso de Graduação 
em Engenharia de Pesca Conselho Diretor 
Data: 23/05/2019 Data: 31/05/2019 
Assinatura: 
 
 
 
 
 
Assinatura: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Câmpus Experimental de Registro 
PROGRAMA DA DISCIPLINA 
 
Unidade Universitária: 
CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO 
 
Curso: 
ENGENHARIA DE PESCA 
 
Habilitação: 
BACHARELADO 
 
Opção: 
 
 
IDENTIFICAÇÃO: 
Código Disciplina Seriação Ideal 
 ECOLOGIA 1º Ano/2º Período 
Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral 
Obrigatória - Semestral 
 
Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária 
03 
Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras 
45 03 39 06 - - 
 
Número máximo de alunos por turma 
Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 
40 40 - - 
 
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) 
Ecologia: caracterização geral. Natureza dos Ecossistemas. Dinâmica dos Ecossistemas. 
Fatores Ecológicos. Disfunção Ecológica. Legislação Ambiental. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 
1 Ecologia - Caracterização Geral: 
1.1 Conceito e divisões. 
1.2 Relação com outras ciências. 
1.3 Importância para Engenharia de Pesca. 
2 Natureza dos Ecossistemas: 
2.1 Conceitos ecológicos e de sistemas. 
2.2 Estrutura dos ecossistemas. 
2.3 Ecossistemas naturais e urbanos. 
3 Dinâmica dos Ecossistemas: 
3.1 Fluxo de energia nos ecossistemas. 
3.2 Ciclos biogeoquímicos. 
3.3 Relação entre alimentação e produtividade. 
4 Fatores Ecológicos: 
4.1 Fatores bióticos: 
 4.1.1 Intrínsecos. 
 4.1.2 Extrínsecos. 
Câmpus Experimental de Registro 
4.2 Fatores abióticos: 
 4.2.1 Climáticos. 
 4.2.2 Edáficos. 
 4.2.3 Hídricos. 
5 Disfunção Ecológica: 
5.1 Causas e efeitos da poluição. 
 5.1.1 Causas naturais e culturais. 
 5.1.2 Principais efeitos da poluição. 
5.2 Bioindicadores de poluição. 
6 Legislação Ambiental: 
CONTEÚDO PRÁTICO 
1 Prática de Campo: 
1.1 Excursões didáticas a Ecossistemas Aquáticos. 
1.2 Excursões didáticas a Ecossistemas Terrestres. 
 
METODOLOGIA DE ENSINO 
A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de campo. Durante 
todas as atividades da disciplina espera-se do aluno a utilização de referências bibliográficas 
para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
1. COSTA, A. Introdução à ecologia das águas doces. Recife: Imprensa Universitária da 
UFRPE, 1991. 297 p. 
2. DAJOZ, R. Ecologia geral. Petrópolis: Vozes, 1983. 472 p. 
3. MARGALEF, R. Ecologia. 2 .ed. Barcelona: Omega, 1977. 951 p. 
4. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 446 p. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
1. ARANCIBIA-YANEZ, A. Ecologia de la zona costera. México, DF: AGT, 1986. 189 p. 
2. SHAFER, A. Fundamentos de ecologia e biogeografia das águas continentais. Ed. da 
UFRGS, 1985. 525 p. 
3. TAIT, R.V. Elementos de ecologia marinha. Zaragoza: Acribia, 1971. 320 p. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos 
alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno 
que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e freqüência 
mínima de 70% às aulas. 
MF = (1°P + 2°P)/2 
Onde: 
P = provas 
MF = média final 
RECUPERAÇÃO 
O processo de recuperação será contínuo, durante o desenvolvimento da disciplina, inserido 
no processo de ensino e de avaliação (Resolução Unesp nº75/2016) e oferecido com base nos 
resultados obtidos pelos alunos em suas avaliações. 
Para garantir a plena eficiência deste processo, serão realizadas atividades de pesquisa, 
exercícios, trabalhos extras e estudos dirigidos, buscando incentivá-los e motivá-los para a 
plena recuperação. Ao final da aula serão realizados revisões e plantões de dúvidas para a 
execução das atividades supracitadas. 
A avaliação desse processo se dará por meio de uma prova e sua nota substituirá a menor nota 
Câmpus Experimental de Registro 
oriunda das avaliações de aprendizagem. 
EXAME FINAL 
Ao aluno reprovado por não ter atingido a nota mínima será concedida a oportunidade de um 
único exame final (Resolução Unesp nº76/2016), desde que tenha frequência mínima de 70% 
às aulas. Sua nota será somada à Média obtida através das avaliações supracitadas e dividida 
por 2, cujo resultado deverá ser 5,00 para ser

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