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Psicologia escolar

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A psicologia educacional não realiza terapia.
O psicólogo escolar ajuda a identificar o motivo da dificuldade de aprendizagem do aluno.
Psicologia escolar
Há conexões entre a psicologia e a educação.
"Os fundamentos psicológicos devem
ser oferecidos a todos."
C. H. Judd
"A psicologia da educação dedica-se à
aplicação da Psicologia na educação"
W. T. Harris
"A psicologia da Educação é a
aplicação dos métodos e dos fatos
conhecidos da Psicologia às questões
que surgem na pedagogia"
J. Welton
"É colocar os professores a par do
estudo científico do desenvolvimento
mental".
Thordinike
J. M. Catell: dedicou-se a aplicar a psicologia a diversas áreas, inclusive na educação. Foi o
autor da proposta de ensinar a ler com palavras simples.
William James: influenciou a psicologia e a teoria educativa dos EUA. Fixou as bases da
psicologia funcional. As crianças observam o mundo conforme a sua realidade.
Stanley Hall: Psicologia da educação. Entender o nível de desenvolvimento infantil para o
ponto de partida da educação. Questionário para explorar o pensamento infantil.
Starch: Estudo dos problemas escolares. Necessita-se de um mediador entre a ciência da
psicologia e arte de ensinar.
Analisar os processos mentais por meio dos quais assimila esse sistema de experiência social
acumulada.
Os processos mentais não podem ser entendidos somente sob a forma de uma sequência de
associações, mas sim que intervem na capacidade de organizar e transformar a experiência.
Para educar melhor é preciso conhecer melhor o aluno.
Dewey: o pensamento educativo apresenta-se em três formas: genético, funcional e social.
A aprendizagem se restringe à sala de aula.
Precursores da
Psicologia da
Educação
Objetivo da psicologia da educação
Conhecimento psicológico permite abordar as questões educativas.
A comunidade escolar é constituída pela família, funcionários e alunos.
Estuda a relação da vida mental e os estudos.
Suporte mais concreto á reflexão didática.
Relação professor-aluno.
"A arte de ensinar é despertar a curiosidade em mentes de jovens".
Aquele que se baseia em um texto pronto.
Professor falando livremente.
Formação de vínculos.
Perspectiva comportamental
Recompensas externas e punições.
Incentivos: estímulos ou eventos positivos ou negativos que podem motivar o
comportamento.
Concepções atuais
Psicologia da educação
Características de professores
Motivação
Processo que estimula, direciona e sustenta o comportamento.
Perspectivas psicológicas sobre a
motivação
Tipos de incentivos
Pontuação e conceitos: qualidade do trabalho
Demonstração de reconhecimento
Atividade especial como recompensa pelo bom trabalho
Perspectiva Humanista
Capacidade de crescimento pessoal, liberdade de decidir seu destino e qualidades
positivas dos estudantes.
Hierarquia das necessidades.
A autorrealização é a mais elevada das necessidades.
Perspectiva cognitiva
Os pensamentos dos estudantes dirigem sua motivação.
O foco do interesse está na motivação.
A definição de objetivos, planejamento e monitoramento do progresso.
O estudante deve receber mais oportunidade e responsabilidade
Motivação para competência
As pessoas são motivadas a lidar eficazmente com seu ambiente.
Perspectiva social
Necessidade de vínculos.
Motivação intrínseca (interna)
Envolve a motivação para realizar algo em si mesmo.
Os estudantes se sentem mais motivados a aprender quando temos a oportunidade de escolha.
Motivação extrínseca
Alto determinação e escolha pessoal: "Acreditar que estão fazendo algo por vontade própria.
Experiência e fluxos ótimos: desenvolver um senso de excelência e se concentram enquanto
estão em atividades".
Interesse: capacidade de aprendizado profundo.
Engajamento cognitivo e autorresponsabilidade: motivar os estudantes a empenhar esforço
para persistir e dominar ideias em vez de só obter notas.
A motivação externa que me ajuda a ter motivação interna.
Fracasso escolar
Não obter um êxito desejado.
Ultimamente, os pais estão colocando a culpa nos professores.
Interesse dos pais.
A aprendizagem deve ter significado para ter eficácia.
Qual é o nível de comprometimento do profissional.
A importância do professor na construção da personalidade do aluno.
Orientação psicoeducativa.
O psicólogo escolar pode elaborar projetos contra a violência.
Projetos contra a sexualidade.
Identificar os motivos das dificuldades escolares.
O psicólogo educacional pode ajudar na construção do projeto pedagógico.
O papel do psicólogo é ir além do que se ver.
O psicólogo educacional deve ir além dos rótulos.
Os efeitos negativos dos rótulos
Os rótulos podem ser levados para as relações pessoais e sociais.
Psicologia: estudo científico do comportamento e dos processos mentais.
Psicologia Educacional: É um ramo da psicologia que visa compreender o ensino e a
aprendizagem em ambientes educacionais.
Psicologia escolar
"As crianças não devem sentar
silenciosamente em suas cadeiras e
aprender de uma maneira
mecânica" 
John Dewey
 
Teoria Sociocultural de Vygostshy
Psicólogo russo.
Seus estudos ajudaram a entender o funcionamento psicológico do ser humano, a
partir dos aspectos biológicos e culturais.
Para ele, as aquisições cognitivas das pessoas dão se a partir de sua interação com o
meio social.
Não é a herança genética que garante o desenvolvimento humano e sim a atividade
conjunta através do processo social de educação.
As funções psicológicas têm suporte biológico: o cérebro.
O funcionamento psicológico fundamenta-se nas relações sociais entre o indivíduo e o
mundo exterior: desenvolveu-se num processo histórico.
A relação homem/mundo é uma relação mediada por sistemas simbólicos.
Pilares básicos do pensamento de Vygostky
Vygostky não é inastista ou ambientalista, mas sim
interacionista, por considerar tanto os conteúdos
internos do sujeito quanto seu meio externo. 
O sujeito se forma a partir das interações que ele vive
no meio social.
Simbólico é tudo aquilo que
representa algo que se
encontra ausente, como por
exemplo, a linguagem.
Cultura
Como alargador de potencialidades. O homem aprende a sua língua, mas pode
desenvolver mecanismos para desenvolver outras.
Como organizadora do desenvolvimento: como a cultura interpreta o desenvolvimento
humano. 
Refere-se ao desenvolvimento do ser, do indivíduo de uma determinada espécie. A
puberdade é um fenômeno biológico, mas quando se trata de adolescência estamos
falando de um fenômeno de leitura cultural.
Cada fenômeno psicológico tem sua própria história. Entre o saber e o não saber há um
processo de conhecimento.
A relação do homem com o mundo não é direta e sim mediada, uma vez que inclui
elementos do processo psicológico superior, que é tipicamente humano.
A mediação simbólica é a ideia de algo interposta entre uma coisa e outra.
 Mediadores
Instrumentos ou ferramentas que estão fora do corpo do sujeito e intermedeiam homem e
mundo. 
De forma direta como um instrumento usado para cortar a grama, por exemplo. 
Ou pela técnica, algo que tem uma função específica. Por exemplo, o macaco usar o banco
para alcançar a banana.
Regulam ações sobre os objetos.
Representação simbólica ou signos
Externos: há materialidade, mas a função é simbólica. É algo que tem significado para
aquele determinado sujeito. É ele que atribui a função.
Internalizados: língua (a língua inglesa por exemplo). 
Regulam ações sobre o psiquismo humano.
Criações culturais externas quando internalizadas tornam-se conteúdos mentais, passando
a ser uma representação.
Tanto os instrumentos quanto os signos ampliam e potencializam a capacidade humana.
Desenvolvimento e aprendizagem 
A aprendizagem é um processo pelo qual o indivíduo adquire informações, habilidades,
atitudes, valores a partir de seu contato com a realidade, meio ambiente, as pessoas.
A partir disso são desenvolvidas as funções psicológicas superiores
Consciência, intencionalidade, planejamento, ações voluntárias e deliberadas
Para Vygotsky o indivíduo só aprende quando está em contato com certo ambiente cultural
mostra a valorizaçãodo papel do outro social no desenvolvimento do mesmo.
É daí que surge o conceito de Zona desenvolvimento Proximal ou Potencial: define as funções
que ainda estão em processo de maturação, que virão a amadurecer, mas já existem em estado
embrionário.
A criança possuí um nível de desenvolvimento real, ou seja, aquilo que já conquistou e um nível
de desenvolvimento potencial que significa a sua capacidade de desempenhar tarefas com a
ajuda do outro.
Para Vygostsky, o que a criança é capaz de fazer hoje em cooperação, será capaz de fazer
sozinha amanhã.
O aprendizado deve ser orientado para o futuro e não para o passado.
Piaget 
Não era um educador como alguns pensam.
Foi um estudioso também da área da Psicologia, cujas teorias são base de sustentação a
diversos movimentos pedagógicos.
Enfatiza que a lógica, a linguagem e a compreensão de regras sociais não são inatas, ou
seja, pré-formadas na criança, nem são impostas de fora para dentro. São construídas por
cada um dos indivíduos ao longo do processo de desenvolvimento, processo entendido como
sucessão de estágios que se diferenciam uns dos outros, por mudanças qualitativas.
Para que o processo (assimilação, acomodação, adaptação) se efetive, é importante
considerar o principal objetivo da educação, que é a autonomia, tanto intelectual como
moral.
As pessoas desenvolvem a capacidade de pensar, passando por estágios, desde o nascimento,
cada um deles apoiado no anterior.
Epistemologia genética-Sujeito Epistêmico
 Estudo dos processos de pensamento presentes desde a infância inicial até a idade adulta.
Construção do conhecimento, como o homem produz esse conhecimento e quais
ferramentas ele utiliza para isso.
Se fundamenta na inteligência e na construção do conhecimento
Estuda o desenvolvimento do ser humano em todos os seus aspectos: físico motor,
intelectual, afetivo-emocional, desde o nascimento até o seu mais completo grau de
maturalidade e estabilidade.
Refere-se ao aparecimento gradativo de estruturas mentais numa construção contínua até o
equilíbrio entre aspectos da inteligência, vida afetiva, relações sociais e o crescimento
orgânico.
Ou seja, quais os processos utilizados.
Como começa?
O conhecimento se desenvolve desde as rudimentares estruturas mentais do recém nascido
até o pensamento lógico formal do adolescente.
A criança vai construir estruturas mentais e adquirir modos de funcionamento dessas
estruturas em função de sua tentativa incessante de entender o mundo ao seu redor,
compreender seus eventos e sistematizar suas ideias em um todo coerente.
Visão interacionista 
A criança e o homem estão em um processo ativo de contínua interação.
Construtivismo A partir do ponto em que o aluno se encontra. Significa, do ponto de vista cognitivo, levar
em consideração sua forma de pensar.
Procura identificar o que ele sabe e o que ainda precisam saber.
Só o conhecimento possibilita um estado de equilíbrio interno que capacita o homem a
adaptar-se ao meio ambiente.
Desenvolvimento mental 
Hereditariedade: herdamos um organismo que vai amadurecer em contato com o meio
ambiente.
Hereditariedade 
A maturação do organismo vai contribuir de forma decisiva para que apareçam essas novas
estruturas mentais que proporcionam a possibilidade de adaptação cada vez melhor ao
ambiente (aspectos físicos e sociais).
Tais aspectos concorrem no sentido de oferecer estímulos e situações que requerem um
processo cognitivo para resolução.
Riqueza ou pobreza de estimulação física ou social vão interferir no processo de
desenvolvimento da inteligência.
O ambiente rico em estimulação.
O desempenho linguístico da criança vai depender, além dos aspectos de maturação
orgânica, do grau de estimulação verbal e social que a criança vier a receber.
Não herdamos a inteligência, herdamos um organismo que vai amadurecer em contato com
o meio ambiente.
Conceitos piagetianos 
Adaptação: assimilação e acomodação 
Assimilação: tentativa feita pelo sujeito de solucionar uma utilizando uma estrutura mental
já formada.
A nova situação ou o novo elemento é incorporado e assimilado a um sistema já pronto.
Exemplo: criança que aprendeu a subir a escada.
Paralelo com a assimilação biológica: na ingestão de um alimento que o organismo já está
habituado, haverá ativação de todo um processo de mastigação, deglutição, transformação,
etc, até que o organismo assimile o alimento.
Alimento novo, os processos digestivos precisam adaptar-se ás propriedades físicas e
químicas específicas deste novo alimento.
 Acomodação 
Acomodação: a pessoa é "forçada" a mudar seus esquemas ou criar novos esquemas para
acomodar os novos estímulos.
Envolve a modificação de estruturas antigas para solucionar o novo problema.
Exemplo: uma criança que aprendeu a andar de bicicleta, em algum momento será
desafiada a dirigir outro veículo mais complexo. Terá que buscar os recursos assimilados
e adaptá-los ás propriedade desse novo veículo.
Terá que modificar suas estruturas antigas para poder dominar uma nova situação.
Acomodação orgânica.
Quanto melhor estimulada melhor é fundamental para a formação das estruturas.
Novos esquemas ou estruturas antigas.
No momento em que a criança conseguir dominar adequadamente o 2º veículo, diremos
que se acomodou a ele e, portanto, adaptou-se a esta nova exigência da realidade.
Os processos de assimilação e acomodação são complementares e estão presentes durante
toda a nossa vida.
 
 Paulo Freire
Referência na educação brasileira.
"A educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda".
O objetivo da educação é conscientizar o aluno.
Propôs em sala de aula, algo que pudesse desenvolver a criticidade dos alunos, condenava
o ensino oferecido pela ampla maioria das "escolas burguesas". Nela segundo Freire, "o
professor age com quem deposita conhecimento num aluno apenas receptivo, dócil. A
educação "freireana" tinha a intenção de inquietá-los. Buscar nova formas de aprender
novos conhecimentos.
O professor tinha a missão de possibilitar a criação ou a produção do conhecimento, um
papel diretivo e informativo, portanto ele não pode renunciar exercer a autoridade. Seu
dever é levar os alunos a conhecer conteúdos, mas nunca como verdade absoluta.
"Ninguém ensina nada a ninguém, mas as pessoas também não aprendem sozinhas... os
homens se educam entre si, mediados pelo mundo".
O aluno alfabetizado ou não, leva sua cultura para a escola, que não é melhor nem pior do
que a do professor. Os dois lados aprenderão juntos e para isso as relações devem ser
afetivas e democráticas, garantindo a possibilidade de expressão.
A valorização da cultura do aluno é a chave para o processo de conscientização. Está no
âmago do seu método de alfabetização, formulado inicialmente para o ensino de adultos.
 
Basicamente, este método propõe a identificação e catalogação das palavas-chave do
vocabulário do aluno (palavras geradoras). Elas devem sugerir situações de vidas comuns
e significativa para os integrantes da comunidade em que se atua. Como por exemplo,
"tijolo" para os operários da construção civil.
Ao ensinar o aluno, o professor mostrará lado a lado a palavra e a representação visual
do objeto que ela designa. Os mecanismos de linguagem serão estudados depois do
desdobramento em sílabas das palavras geradoras.
Técnicas de preparação de material de alfabetização: codificações, palavras geradoras.
1. Levantar o pensamento-linguagem a partir da realidade concreta.
2. Elaborar codificações específicas para cada comunidade a fim de perceber aquela
realidade e 
3. dessa realidade destaca-se e escolhe as palavras geradoras
Todo material é síntese da visão de mundo
A palavra geradora era subtraída do universo vivencial do aluno onde a educação é
conscientização. É reflexão rigorosa e conjunta sobre a realidade em que se vive. A
palavra geradora era pesquisada com os alunos.
Este método torna mais rápido e acessível o aprendizado, mas pretende habilitar o aluno
a "ler o mundo", como ele mesmo citava.
Trata-se de aprender a ler a realidade... para em seguidapoder reescrever a realidade.
O mundo não é, o mundo está sendo.
Sensação de pânico, terror ou temor incontrolável.
Sintomas de ansiedade incontrolável.
Tipo animal: causado por animais ou insetos.
Tipo ambiente natural: referente a aspectos da natureza.
Tipo Sangue, injenção ou ferimento: a presença desses elementos desperta a fobia.
Tipo situacional: causado por uma situação específica, como andar de avião.
Outros tipos.
Tratamento 
Técnicas de relaxamento.
Terapia comportamental.
Terapia de exposição.
Medicamentos somente com prescrição médica. 
Fobia específica 
Medo e ansiedade diante de situação ou objeto em particular.
Transtorno fóbico 
Medo de espaços abertos ou com multidões.
Tipo de incentivos 
Agorafobia 
Fobia social 
Medo de pessoas e da exposição.
Afeta a habilidade social e motora de seus portadores.
Tem seu estudo protagonizado no século XXI.
Alterações neurocognitivas no desenvolvimento da criança.
Conjunto de manifestações que afetam o funcionamento social.
Dificuldades de comunicação.
Apresentam dificuldades em participar de brincadeiras em grupo.
Os comportamentos repetitivos e incomuns são sintomas clássicos.
Quando adultos, os autistas podem se tornar obsessivos por determinados temas.
Alguns autistas podem apresentar acessos de raiva.
Autismo na escola 
Os profissionais da educação não estão preparados para lidar com crianças autistas.
O autista do tipo Asperger, por exemplo, fala bem, porém tem dificuldade em usar a
linguagem como meio de contato social.
O processo de aprendizado do autista é mais lento, mas isso não quer dizer que ele não
aconteça e não deva ser estimulado.
Autismo de aspenger: não apresentam grandes atrasos no desenvolvimento da fala e nem
sofrem com comprometimento cognitivo grave.
Autismo clássico: caracterizado por problemas com a comunicação, integração social e
comportamentos repetitivos.
Autismo 
Tipos de autismo 
Síndrome de Heller: uma doença degenerativa do cérebro.
Transtorno global do desenvolvimento sem outra especificação:
Nível 1: leve, pouco interesse em interagir com os demais.
Nível 2: médio, deficiência nas relações sociais e na comunicação verbal e não verbal.
Nível 3: grave, existem deficits bem graves em relação á comunicação verbal e não verbal.
Causas 
O autismo não é um transtorno com uma causa, mas um grupo de transtornos
relacionados com muitas causas diferentes.
Hipótese genética.
Interferência do ambiente
Não existe uma resposta definitiva sobre as causas do autismo.
Diagnóstico 
O diagnóstico precisa ser realizado por um profissional qualificado.
Baseado no comportamento, anamnese e observação clínica do indivíduo
Autismo na família 
Os pais estão expostos à múltiplos desafios.
O apoio profissional pode ajudar a lidar com uma criança autista
Os conselheiros ajudam aos pais a aprender a forma de manejar as condutas.
Nem todas as famílias têm acesso a esses serviços profissionais.
Pode ocorrer um clima de tensão onde os outros elementos da família se sintam
ressentidos e necessitando de maiores atenção e cuidados.
O processo terapêutico neste momento pode tornar esta trajetória menos dolorida.
Tratamento 
Medicamentos
Alimentação
Fonoaudiologia 
Musicoterapia 
Psicoterapia
Psicomotricidade
Equoterapia
Mutismo eletivo ou transtorno de comunicação social.
Transtorno de ansiedade que incapacita as crianças de falarem em determinados
momentos.
A criança congela.
Níveis.
Relacionado com questões ambientais, genéticas e com comportamentos aprendidos.
Melhor percebido no ambiente escolar.
Contato visual.
Falar em público.
Situações cotidianas.
Preocupação.
Sensíveis.
Expressar.
Virar a cabeça.
Se colocam atrás de seus pais ou de outras crianças.
Mutismo seletivo
Comportamentos habituais 
Diagnóstico
Características diagnósticas.
Prevalência.
Desenvolvimento e curso.
Fatores de riscos e prognósticos.
Questões diagnósticas relativas a cultura.
Proposta de intervenção 
Terapia comportamental.
Terapia Cognitiva comportamental.
Terapia.
Ludopedagógica/Ludoterapia
Intervenção psicodinâmica
Terapia familiar.
Tratamento psicofarmacológico.
Apoio familiar
Idealização do bebê Johnson.
A importância e o desafio de trabalhar em conjunto com os pais.
Importância do apoio familiar e a compreensão.
Como o mustismo pode se manifestar 
Transtorno de Ansiedade de Separação.
Ansiedade.
Predisposições genéticas,
Ambiente.
Medo.
Mutismo na escola 
Fique atento aos sinais.
Encaminhe o aluno para tratamento, caso necessário.
Tenha em mente que é preciso um trabalho multidisciplinar.
Estabeleça um clima harmonioso.
Estimule a criança a refletir sobre seus pensamentos.
Síndrome de Tourette
Distúrbio neuropsiquiátrico caracterizado por tiques motores e vocais.
Dura 1 ano mesmo que variando frequência.
História da síndrome 
Foi descrita pelo médico francês Jean Marie Itard, em 1825.
Relatou o caso de uma nobre francesa, a marquesa de Dampierre, que desde os seus sete
anos era portadora de tiques corporais persistentes.
Sintomas
Piscada de olhos.
Movimento repentinos da cabeça.
Caretas.
Balanço dos ombros.
Fungada.
Tosse.
Sons guturais.
Gestos obscenos.
Repetição involuntária de sílabas ou palavras.
Bater em objetos próximos.
Diagnóstico
Os médicos baseiam o diagnóstico nos sintomas.
O diagnóstico é clínico.
Para diferenciar a síndrome de Tourette de outros tiques transitórios, os médicos
precisam monitorar os pacientes o tempo todo.
A síndrome de Tourette é diagnosticada depois que as pessoas tiveram tiques vocais e
motores por pelo menos 1 ano.
 Tratamento
Não existe cura ou medicamento.
Nem todos os casos precisam ser tratados com medicamentos.
Terapia Cognitivo Comportamental (TCC).
Medicamentos como antidepressivos ou neurolépticos.
Atividades como a meditação podem ser uteis para aliviar o estresse, e atividades
físicas (esportes) podem no geral também promover o relaxamento.
Como o professor deve lidar com a
síndrome de tourette?
Acolher.
Entender.
Dialogar.
Não repreender, excluir ou discriminar.
Recomedações
Procurar um médico assim que perceber movimentos involuntários na criança.
Portadores precisam de tratamento e não de repreensão.
Sejam compreensivo (sintomas pioram com o estresse)
Não é para chamar a atenção (sinais confusos do cérebro)
Ambiente acolhedor pode tornar a criança saudável.
Lidar com o preconceito familiar e escolar.
 
Comportamento disruptivo na escola
Também é conhecido como comportamento inadequado. São atitudes percebidas em
crianças.
Atitudes como gritar e bater podem ser consideradas como integrantes do comportamento
disruptivo.
Estudos mostram que a maneira como os adultos respondem esses comportamentos das
crianças refletem muito no aumento da frequência desses atos.
 O que fazer?
Paciência e diálogo.
Acompanhamento psicológico.
Equipe multidisciplinar: terapeutas e professores de escola.
Terapia em família.
Distúrbios do comportamento
Dislexia
"dis" (desvio) + "lexia" (leitura, reconhecimento das palavras)
Dificuldades na correção ou fluência na leitura de palavras e por baixa competência leitora
e ortográfica.
São provocados por um déficit na componente fonológica da linguagem.
Podem surgir dificuldades de compreensão da leitura, experiência de leitura reduzida que
podem prejudicar o desenvolvimento do vocabulário.
Existem níveis de dislexia.
Origem neurobiológica, a dislexia afeta a aprendizagem e a utilização instrumental da
leitura, vai resultar em problemas em ter clareza da palavra ou da compreensão do texto,
não importa qual seja o QI da criança.
A dislexia não está relacionada com um baixo nível intelectual. A dificuldade na leitura será
persistentes.
Há evidências que indivíduos com dislexia apresentam um atraso na aquisição de linguagem
seis vezes superior áqueles com desenvolvimento normal.
Nos testes de inteligência, uma criança disléxica apresenta desempenhos superiores nas
funções não verbais.
Demonstram insegurança e baixa autoestima.
Na expressão oral: dificuldade de selecionar as palavras adequadas; revelam pobreza de
vocabulário; frases curtase simples; articulação de ideias.
Na leitura/escrita: fazem uma soletração defeituosa; na leitura silenciosa, murmuram ou
movimentam os lábios; apresentam problemas na interpretação de textos; confundem ou
invertem palavras.
Outras competências: apresentam dificuldades em lembrar nomes e palavras.
Não conseguem se orientar no espaço, não podendo distinguir a esquerda da direita.
Dificuldades na disciplinas de história, geografia e geometria.
Tem dificuldade na aprendizagem de uma segunda língua.
Poderão ter dificuldades com matemática.
Alguns autores analisam a dislexia e a disortografia em conjunto, pois um criança com
dificuldades na leitura pode revelar problemas na escrita.
Algumas intervenções: há que dar tempo ao tempo e motiva-lo e reforça-lo sempre
Quando errar deve ser corrigida imediatamente e deve ser explicado o motivo do erro e de
como evitar repeti-lo.
A criança com dislexia sempre deve estra próxima ao professor.
O professor deve reduzir os focos de distração.
O professor deve evitar questões longas e complicadas.
O recurso da terapia multissensorial.
O psicólogo escolar é importante para ajudar a identificar esse distúrbio de aprendizagem.
Além disso, ele pode encaminhar a criança para um outro profissional. O psicólogo
também pode orientar os professores sobre como lidar com as crianças. Orientar a
família.
Disortografia
Perturbação na escrita.
Causas perceptivas, intelectuais, problemas de linguagem, pedagógicas.
As causas perceptivas estão associadas a deficiências na percepção, na memória visual e auditiva
e/ou a nível espaço temporal.
As causas de tipo intelectual, estão associadas a um d
Problemas de linguagem (pronúncia/articulação) e/ou deficiente conhecimento e utilização doo
vocabulário (código restrito) são apontados como causas de tipo linguístico. Relativamente ás de
tipo afetivo-emocional.
As causas de tipo pedagógico remetem para métodos de ensino inadequados. O ritmo de
aprendizagem é diferente para cada indivíduo.
A criança demonstra uma falta de vontade para escrever porque ela fica envergonhada.
A escrita evidencia numerosos erros ortográficos de natureza muito diversa.
Erros de caráter linguístico perceptivo: troca de símbolos linguísticos que se parecem
sonoramente.
Erros de caráter viso-espacial: substitui letras que se diferenciam pela sua posição no espaço
("b"/"d"); omite a letra "h" por não ter correspondência fonêmica.
Erros de caráter viso analítico: não faz sínteses e/ou associações entre fonemas.
Erros relativos ao conteúdo: não separa sequências gráficas pertencentes.
Erros referentes ás regras de ortografia.
Formas de intervenções: não deve um obedecer a um único modelo, mas sim a uma variedade de
técnicas.
Reeducação de disortografia: a intervenção sobre os fatores associados ao fracasso ortográfico e
a correção dos erros ortográficos específicos. Organização e estruturação espacial; a percepção
linguístico-auditiva. Conhecer as características individuais de cada aluno.
Disgrafia 
Uma escrita desviante.
Causas: distúrbios na motricidade ampla e fina, relacionados a falta de coordenação; distúrbios
na coordenação viso motora, associada á dificuldade no acompanhamento; deficiência na
organização tempo espacial; problemas na lateralidade e direcionalidade; erros pedagógicos,
relacionados com falhas no processo de ensino.
Forma das letras irreconhecível, grafismo trêmulo, erros e borrões, desorganização geral na
folha/texto, utilização incorreta do instrumento com que escreve.
Intervenção: questões afetivas e emocionais, reforçar positivamente o esforço da criança, deve
comtemplar os aspectos psicomotores que determinam a capacidade gráfica do indivíduo.
Desenvolvimento psicomotor: treinar aspectos relacionados com a postura, controle corporal,
dissociação de movimentos; aspectos relacionados com o grafismo.
Especificidade do grafismo social: corrigir erros específicos do grafismo, o aspecto do texto
Discalculia
Desordem neurológica específica que afeta a capacidade da pessoa de compreender os números.
Eles não conseguem compreender os enunciados dos problemas.
Causas: neurologia (percepção, espaço temporal, lateralidade); linguística (a compreensão
matemática só é possível com a assimilação da linguagem); psicologia (o aspecto emocional
interfere no controle de determinadas funções, caso da memória, da atenção e da percepção);
genética (u gene responsável pela transmissão dos transtornos ao nível de cálculos); pedagogia
(dificuldade diretamente relacionada com fenômenos do processo de aprendizagem).
Caracterização: dificuldades a vários níveis de compreensão e memorização de conceitos
matemáticos; na sequenciação de números (antecessor e sucessor); na resolução de operações
matemáticas através de um problema proposto.
Estas dificuldades podem conduzir, em casos extremos, a uma fobia a matemática.
Intervenção: planejar atividades que facilitem para o aluno, que o ajudem a melhorar o seu
autoconceito e a sua autoestima. O uso da calculadora deve ser permitido assim como o uso da
tabuada.
A discalculia é sempre e apenas aplicável por um período máximo de um ano.
Psicologia aplicada á educação
Ambiente familiar e educação escolar: a intersecção de dois cenários educacionais.
É de extrema importância para a criança que a relação família e escola esteja em constante
harmonia para que haja uma formação do aluno. A dificuldade de aprendizado podem estar
relacionados com os problemas que acontecem em casa.
O papel do professor na escola que lhe foi atribuído pelos pais é transmitir conhecimento.
Para Carraro, a construção de parceria entre pais e escola deveria partir dos professores,
visando com sua proximidade que a família esteja mais preparada para ajudar seus filhos.
Os pais devem dar ênfase ás boas atitudes dos filhos e falar delas sempre com os mesmos.
A escola como Instituição Social é responsável por fazer a mediação entre indivíduo e a
sociedade.
Ao transmitir a cultura, a escola permite que a criança seja humanizada. A escola prepara as
crianças para viverem no mundo adulto.
Os problemas da escola: concepções pedagógicas e na realidade cotidiana.
Distanciamento da escola em relação á escola.
A escola não deve ser pensada como fortaleza da infância.
Psicologia aplicada á educação
Ambiente familiar e educação escolar: a intersecção de dois cenários educacionais.
É de extrema importância para a criança que a relação família e escola esteja em constante
harmonia para que haja uma formação do aluno. A dificuldade de aprendizado podem estar
relacionados com os problemas que acontecem em casa.
O papel do professor na escola que lhe foi atribuído pelos pais é transmitir conhecimento.
Para Carraro, a construção de parceria entre pais e escola deveria partir dos professores,
visando com sua proximidade que a família esteja mais preparada para ajudar seus filhos.
Os pais devem dar ênfase ás boas atitudes dos filhos e falar delas sempre com os mesmos.
A escola como Instituição Social é responsável por fazer a mediação entre indivíduo e a
sociedade.
Ao transmitir a cultura, a escola permite que a criança seja humanizada. A escola prepara as
crianças para viverem no mundo adulto.
Os problemas da escola: concepções pedagógicas e na realidade cotidiana.

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