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fev 2023 Básico AVSEC Vde mercum

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Este material foi produzido por: Keite Amorim, CPF: 844.XXX.88X-XX, instrutora AVSEC ano (2022), 
referencias: Nacionais: PNAVSEC, RBAC 107 EMD 07, RBAC 108 EMD 05, Resolução 515, Portaria 
1155. Site Gov.com – Internacionais Anexo 9 e Anexo 17. 
 
 
Copyright© 2021 – Keite Amorim, conforme lei 13.709 de ago. 2018 é proibido replicar este material, 
sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
Modulo 1 – Introdução a AVSEC 
 
PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DA AVIAÇÃO CIVIL 
CONTRA ATOS DE INTERFERÊNCIA ILÍCITA (PNAVSEC) 
 
Tem como objetivo, disciplinar a aplicação de medidas de 
segurança destinadas a garantir a integridade de passageiros, 
tripulantes, pessoal de terra, público em geral, aeronaves e 
instalações de aeroportos brasileiros, a fim de proteger as 
operações da aviação civil contra atos de interferência ilícita 
cometidos no solo ou em voo. 
 
Á AVSEC é definida por uma Combinação de medidas, de 
recursos humanos e materiais destinados a proteger a aviação civil contra atos de 
interferência ilícita. 
 
Segundo o RBAC n° 110 (Programa Nacional de Instrução 
em Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência 
Ilícita), a Avaliação de Antecedentes significa A 
identificação e verificação social de uma pessoa, incluindo 
verificação de experiência prévia e de antecedentes 
criminais, com objetivo de avaliar a idoneidade de um 
indivíduo para implementação de controle de segurança e 
para acesso desacompanhado a uma área restrita de segurança. 
 
 
Os atos de interferência ilícita abaixo contribuíram para a 
implementação de medida de segurança que poderia 
identificá-la preventivamente e evitar os danos 
causados. Onde para cada ação tem uma reação, 
conforme segue: 
 
Este material foi produzido por: Keite Amorim, CPF: 844.XXX.88X-XX, instrutora AVSEC ano (2022), 
referencias: Nacionais: PNAVSEC, RBAC 107 EMD 07, RBAC 108 EMD 05, Resolução 515, Portaria 
1155. Site Gov.com – Internacionais Anexo 9 e Anexo 17. 
 
 
Copyright© 2021 – Keite Amorim, conforme lei 13.709 de ago. 2018 é proibido replicar este material, 
sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
1985, uma bomba colocada no porão dianteiro da aeronave da Air Índia, proveniente 
de encomenda de carga, explodiu enquanto a aeronave sobrevoava o Atlântico Norte, 
rota entre Montreal (Canadá) e Londres (Reino Unido), causando a destruição da 
aeronave. Não houve sobreviventes. 
 
 Ação - Classe de ameaça: Sabotagem 
Reação Procedimento preventivo criado: IMPLEMENTAÇÃO DOS CONCEITOS 
DE AGENTE DE CARGA ACREDITADO E EXPEDIDOR RECONHECIDO. 
 
1988, aeronave da companhia PAN AMERICAN WORLD AIRWAYS explodiu no ar 
caindo sobre a cidade de Lokerbie (Reino Unido). 270 mortes, sendo 11 de pessoas 
em solo. Explosão ocorreu devido à bomba introduzida em bagagem despachada por 
passageiro que desembarcou na escala anterior. 
 
Ação - Classe de ameaça: Sabotagem 
Reação Procedimento preventivo criado: RECONCILIAÇÃO ENTRE 
PASSAGEIRO E BAGAGEM 
 
De acordo com o Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil 
contra Atos de Interferência Ilícita (PNAVSEC), reconciliação de 
bagagem é o procedimento sob a responsabilidade do operador 
aéreo que consiste em conferir se a bagagem despachada para 
determinado voo corresponde ao passageiro efetivamente embarcado naquele 
voo 
 
1996, explosão de um recipiente de lixo no saguão do aeroporto de Réus, Espanha. 
35 feridos. 
 
 Ação Classe de ameaça: Ataque á instalações aeroportuárias 
Reação Procedimento preventivo criado: VIGILÂNCIA E SUPERVISÃO DE 
AÉREAS AEROPORTUÁRIAS. 
 
Este material foi produzido por: Keite Amorim, CPF: 844.XXX.88X-XX, instrutora AVSEC ano (2022), 
referencias: Nacionais: PNAVSEC, RBAC 107 EMD 07, RBAC 108 EMD 05, Resolução 515, Portaria 
1155. Site Gov.com – Internacionais Anexo 9 e Anexo 17. 
 
 
Copyright© 2021 – Keite Amorim, conforme lei 13.709 de ago. 2018 é proibido replicar este material, 
sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
 2005, um grupo altamente armado imobilizou os vigilantes no aeroporto de Schipol, 
Holanda, e escaparam com um caminhão levando diamantes e joias de valor estimado 
de, pelo menos, US$ 99 milhões de dólares. Os assaltantes se infiltraram como 
funcionários de rampa do operador aéreo. 
 
Ação - Classe de ameaça Transporte de valores 
Reação Procedimento preventivo criado PROCESSO DE SELEÇÃO DE 
PROFISSIONAIS 
 
MODULO 2 – Noções básicas de documentos regulatório e 
autoridade Legal 
 
criado pela OACI (Internacional), o Anexo 17 é um documento com o 
objetivo de estabelecer, à seus Estados Contratantes, as principais 
medidas de segurança contra atos de interferência ilícita (AVSEC). 
 
Reflete no brasil, através da criação do PNAVSEC. 
 
 
 
PNAVSEC - decreto lei 7.168 (maio 2010) 
RBAC 107 RBAC 108 RBAC 110 Requisitos Elaborado ANAC 
IS 107 IS 108 IS 110 Instrui, detalha, 
orienta 
PSA PSOA MPCI Real 
necessidade de 
conhecer 
Elaborada administração 
Interessada: 
PSA – Aeródromo 
PSOA - empresa. Aérea; 
MPCI - Centro de instrução 
PSESCA PSER _______ ______________ _________________ 
11.195 
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referencias: Nacionais: PNAVSEC, RBAC 107 EMD 07, RBAC 108 EMD 05, Resolução 515, Portaria 
1155. Site Gov.com – Internacionais Anexo 9 e Anexo 17. 
 
 
Copyright© 2021 – Keite Amorim, conforme lei 13.709 de ago. 2018 é proibido replicar este material, 
sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
 
Legenda: 
PSA – Programa de segurança aeroportuário 
PSOA – Programa de segurança do operador 
aéreo 
PSESCA - Plano de segurança de prestadores 
de serviços auxiliares ao transporte aéreo OU 
exploradores de área aeroportuária 
PSER – Programa de segurança do expedito 
reconhecido 
PSTAV - Plano de segurança de transporte 
aéreo de Valores 
PNAVSEC – Programa Nacional de segurança 
da aviação civil contra atos de interferência 
ilícita. 
RBAC – Regulamento Brasileiro da aviação 
civil 
IS – Instrução Suplementar 
 
Planos/Programas Elaboração aprovação 
PSA Aeródromo anac 
PSOA Empresa área 
(Não precisa de aprovação) 
medidas de 
segurança 
anac 
PSTAV Aeródromo anac 
PSESCA Exploradoras de aéreas (Divisa 
AC e Ars) Lado AR e lado Terra 
E aplicam controles de 
segurança (Sua 
responsabilidade) 
aeródromo 
 Auxiliares de serviços 
aeroportuários (Dentro ou Fora) 
Ex: TECA, Fornecedores de 
Provisão e serviço de Bordo. 
Anotação: 
Este material foi produzido por: Keite Amorim, CPF: 844.XXX.88X-XX, instrutora AVSEC ano (2022), 
referencias: Nacionais: PNAVSEC, RBAC 107 EMD 07, RBAC 108 EMD 05, Resolução 515, Portaria 
1155. Site Gov.com – Internacionais Anexo 9 e Anexo 17. 
 
 
Copyright© 2021 – Keite Amorim, conforme lei 13.709 de ago. 2018 é proibido replicar este material, 
sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
Organizações Internacionais OBJETIVOS 
OACI 
sede Montreal, Canadá 
Organização da aviação civil 
internacional, visa o progresso dos 
transportes aéreos, de modo a favorecer 
a segurança, a eficiência, a economia 
e o desenvolvimento dos serviços 
aéreos. 
 
IATA 
sede Montreal, Canadá 
Associação Internacional de 
Transportes Aéreos é assegurar que as 
companhias aéreas possuam um serviço 
de transporte seguro, rápido e 
eficiente, para a maior rentabilidade das 
linhas aéreas e para o benefício do 
público em geral. 
 
 Responsabilidades com a AVSEC: 
ANAC - Garantir a aplicação dos padrões de AVSEC. 
Administração aeroportuária - Constituir e manter a Comissão de Segurança 
Aeroportuária (CSA). 
Empresas Aéreas - Estabelecer e aplicar seus programas de segurança, instrução, 
qualidade e plano de contingência, objetivando a proteção de suas instalações, 
aeronaves e pessoal. 
 COMAER Aplicar as medidas de policiamento do espaço aéreo brasileiro cabíveis 
nos casos de voos de aeronaves sob suspeita ou atode interferência ilícita. 
Polícia federal - Supervisionar a inspeção de segurança da aviação civil nas ARS. 
 Documentos e suas atribuições: 
Documento 8973 - Manual de Segurança para Proteção da Aviação Civil contra 
Atos de Interferência Ilícita, elaborado pela OACI. 
Este material foi produzido por: Keite Amorim, CPF: 844.XXX.88X-XX, instrutora AVSEC ano (2022), 
referencias: Nacionais: PNAVSEC, RBAC 107 EMD 07, RBAC 108 EMD 05, Resolução 515, Portaria 
1155. Site Gov.com – Internacionais Anexo 9 e Anexo 17. 
 
 
Copyright© 2021 – Keite Amorim, conforme lei 13.709 de ago. 2018 é proibido replicar este material, 
sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
Anexo 17- Documento que estabelece normas e métodos recomendados em relação 
à segurança e proteção da aviação civil internacional contra atos de interferência 
ilícita. 
RBAC (Regulamento Brasileiro de Aviação Civil) - Objetiva ESTABELECER 
REQUISITOS à aviação civil. 
IS (Instrução Suplementar) - Objetiva ESCLARECER, DETALHAR E ORIENTAR a 
aplicação de requisito. 
DAVSEC - Documento emitido pela ANAC com medidas adicionais de 
segurança e/ou restrições operacionais com o objetivo de garantir o nível 
aceitável de segurança da aviação civil contra atos de interferência ilícita. 
DSAC – (ANAC recebe) Aeródromo e empresa aérea devem (Obrigatório) 
encaminhar (em até 30 dias) sempre que houver ameaças e vulnerabilidades em 
suas operações. Porém QUAISQUER pessoas da sociedade podem enviar. 
 
 
 
Anotação: 
11.195
Este material foi produzido por: Keite Amorim, CPF: 844.XXX.88X-XX, instrutora AVSEC ano (2022), 
referencias: Nacionais: PNAVSEC, RBAC 107 EMD 07, RBAC 108 EMD 05, Resolução 515, Portaria 
1155. Site Gov.com – Internacionais Anexo 9 e Anexo 17. 
 
 
Copyright© 2021 – Keite Amorim, conforme lei 13.709 de ago. 2018 é proibido replicar este material, 
sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
Quando for identificada a ocorrência de ato ou 
tentativa de interferência ilícita ou de situações 
que caracterizem ameaça ou vulnerabilidade no 
sistema de segurança, o operador de aeródromo 
encaminha um DSAC à ANAC, por meio de canal 
específico para tal finalidade, relatando todas as 
informações relevantes da ocorrência ou situação 
identificada. 
 
O modelo de Programa de 
Segurança Aeroportuária 
(PSA) é a Instrução 
Suplementar n° 107, 
emitida pela ANAC. 
 
O PNAVSEC Programa Nacional 
de Segurança da Aviação Civil Contra Atos de 
Interferência Ilícita (decreto de lei 7.168), tem 
como objetivo, disciplinar a aplicação de 
medidas de segurança destinadas a garantir 
a integridade de passageiros, tripulantes, 
pessoal de terra, público em geral, aeronaves 
e instalações de aeroportos brasileiros, a fim 
de proteger as operações da aviação civil 
contra atos de interferência ilícita cometidos no 
solo ou em voo. 
 
O Programa de Segurança Aeroportuária (PSA) é um 
documento define as ações e medidas de segurança 
a serem adotadas no aeroporto, relacionadas à 
proteção da aviação civil contra atos de interferência 
ilícita. O órgão responsável pela aprovação do PSA é 
á ANAC. 
Este material foi produzido por: Keite Amorim, CPF: 844.XXX.88X-XX, instrutora AVSEC ano (2022), 
referencias: Nacionais: PNAVSEC, RBAC 107 EMD 07, RBAC 108 EMD 05, Resolução 515, Portaria 
1155. Site Gov.com – Internacionais Anexo 9 e Anexo 17. 
 
 
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sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
Os Estados contratantes devem desenvolver e 
implementar legislações e os procedimentos 
necessários para garantir um ambiente seguro e 
protegido. Esse princípio AVSEC foi criado pela OACI 
com base no Anexo 17 da Convenção de Chicago. 
 
 Documentos Brasileiros 
 
PSESCA- Plano de 
segurança desenvolvido 
pelas empresas de serviços 
auxiliares e exploradoras de 
áreas. 
 
PSOA Programa que apresenta as 
diretrizes, instruções gerais, 
procedimentos, atribuições e 
responsabilidades ligadas à AVSEC. 
 
DAVSEC - Documento emitido pela ANAC 
com medidas adicionais de segurança e/ou 
restrições operacionais com o objetivo de 
garantir o nível aceitável de segurança da 
aviação civil contra atos de interferência 
ilícita. 
 
PSER - Programa de segurança 
desenvolvido por um Expedidor 
Reconhecido. 
 
Obs.: Á ANAC disponibiliza modelos 
para os seus regulados. 
Anotação: 
Este material foi produzido por: Keite Amorim, CPF: 844.XXX.88X-XX, instrutora AVSEC ano (2022), 
referencias: Nacionais: PNAVSEC, RBAC 107 EMD 07, RBAC 108 EMD 05, Resolução 515, Portaria 
1155. Site Gov.com – Internacionais Anexo 9 e Anexo 17. 
 
 
Copyright© 2021 – Keite Amorim, conforme lei 13.709 de ago. 2018 é proibido replicar este material, 
sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
 
 
CONVENÇÕES INTERNACIONAIS (Países e Estados): 
 
Cronologia das convenções: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MODULO 3 – APRESENTAÇÃO DO AEROPORTO 
 
Ponto sensível definição: 
 
Pontos sensíveis são as áreas, instalações ou 
facilidades aeroportuárias que, se avariadas ou 
destruídas, vai afetar o funcionamento normal do 
aeroporto. O Operador de Aeródromo deve identificar 
os pontos sensíveis do aeroporto e indicar em seu 
PSA. 
 
São considerados pontos sensíveis em um 
aeródromo, as instalações de auxílio à navegação 
aérea, instalações de fornecimento de água, energia 
elétrica e combustível para aviação civil; 
 
Não confunda com pontos VULNERAVÉL como por 
exemplo: Cercas perimetrais do aeroporto. 
PARIS 1919 VARSOVIA 1929 CHICAGO 1944 
Regulamentação da 
Navegação Aérea; 
Criou a CINA; 
Unificação Regras; criou 
documentos Ex: Bilhete 
aéreo (Cartão de embarque), 
AWB etc. Reponsabilidade 
do Transportador; 
Estabeleceu diretrizes; 
normatizou procedimentos; 
criou a OACI; criou os ANEXOS 
- AVSEC ANEXO 17 e ANEXO 
9 Facilitação- 
TÓQUIO 1963 
Certos outros atos 
praticados a bordo de 
aeronaves é Infração 
Sequestro aeronave; 
HAIA 1970 MONTREAL 1971 MONTREAL 1991 
Apoderamento 
ilícito de aeronave 
Sequestro é 
CRIME 
QUALQUER ato ilícito 
contra a segurança da 
aviação civil (AVSEC) 
é CRIME; 
 
Marcação de 
explosivos 
plásticos 
com o 
propósito de 
proteção 
Anotação: 
Este material foi produzido por: Keite Amorim, CPF: 844.XXX.88X-XX, instrutora AVSEC ano (2022), 
referencias: Nacionais: PNAVSEC, RBAC 107 EMD 07, RBAC 108 EMD 05, Resolução 515, Portaria 
1155. Site Gov.com – Internacionais Anexo 9 e Anexo 17. 
 
 
Copyright© 2021 – Keite Amorim, conforme lei 13.709 de ago. 2018 é proibido replicar este material, 
sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
 
De acordo com o RBAC n° 107, área pública 
significa a área interna ao perímetro 
patrimonial onde, em situação normal não há 
aplicação de medidas de controle de acesso e 
o público em geral tem acesso e circulação 
livre. 
 
Considerando a avaliação de risco realizada pelo 
operador de aeródromo, as 
áreas delimitadas pelo perímetro operacional (lado ar) 
são classificadas 
em: 
 
❖ AC – Não prioritária de risco – Aplica-se 
IDENTIFICAÇÃO, AUTORIZAÇÃO 
 
❖ ARS – Prioritária de Risco – Aplica-se 
IDENTIFICAÇÃO, AUTORIZAÇÃO e INSPEÇÃO 
 
 
Modulo 4 – Noções básicas de credenciamento 
 
De acordo com o RBAC n° 107, a entidade que tem por obrigação realizar a gestão 
do sistema de credenciamento e autorização aeroportuário é o Operador de 
Aeródromo. 
 
Validades: 
 
 PRAZO MÁXIMO DE VALIDADE 
Credencial Permanente Até 2 anos 
 Credencial Temporária Até 90 dias 
 
Anotação: 
Anotação: 
Lado 
AR 
Este material foi produzido por: Keite Amorim, CPF: 844.XXX.88X-XX, instrutora AVSEC ano (2022), 
referencias: Nacionais: PNAVSEC, RBAC 107 EMD 07, RBAC 108 EMD 05, Resolução 515, Portaria 
1155. Site Gov.com – Internacionais Anexo 9 e Anexo 17. 
 
 
Copyright© 2021 – Keite Amorim, conforme lei 13.709 de ago. 2018 é proibido replicareste material, 
sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
 
Autorização (ATIV) Permanente Até 1 ano 
Autorização (ATIV) Temporária Até 30 dias 
 
 
 
MODULO 5 – Noções básicas de controle de acesso e inspeção de pessoas e 
pertences de mão 
 
Lembre-se Registro de imagens no canal de inspeção 
somente com autorização do aeroporto, consultada a PF e 
O servidor da ANAC somente tem a prerrogativa do 
registro de tais imagens quando no exercício de suas 
funções. 
 
 
O passageiro maior de 12 (doze) anos deverá ser admitido para o embarque em voo 
doméstico mediante a apresentação do (RG). 
 
Passageiro Armado A despeito dos procedimentos de embarque e desembarque de 
passageiros armados, despacho de armas de fogo e de munição e transporte de 
passageiros sob custódia a bordo de aeronaves civis, julgue os itens abaixo levando 
em consideração o conteúdo do RBAC n° 107 e da Resolução n° 461, de 25 de janeiro 
de 2018. 
 
Lembre-se das funções: 
I Fluxo 
II inspeção de pessoas 
III Inspeção de pertences de mão 
IV Raios-x 
V ETD 
VI supervisor Módulo 
VII veículo ou equipamento, podendo ser APAC ou vigilante 
Somente APAC 
1 para até 2 módulos 
Anotação: 
Este material foi produzido por: Keite Amorim, CPF: 844.XXX.88X-XX, instrutora AVSEC ano (2022), 
referencias: Nacionais: PNAVSEC, RBAC 107 EMD 07, RBAC 108 EMD 05, Resolução 515, Portaria 
1155. Site Gov.com – Internacionais Anexo 9 e Anexo 17. 
 
 
Copyright© 2021 – Keite Amorim, conforme lei 13.709 de ago. 2018 é proibido replicar este material, 
sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
No canal de inspeção de passageiros, caso o alarme sonoro do pórtico detector de 
metais seja disparado, o APAC na função II deverá adotar uma rotina junto ao 
inspecionado, solicitando ao inspecionado a retirada de qualquer objeto que possa ter 
causado o acionamento, permitindo que a pessoa atravesse o equipamento 
novamente e submetendo os objetos retirados à inspeção de segurança. 
 
Função II – DMM 
 
Este material foi produzido por: Keite Amorim, CPF: 844.XXX.88X-XX, instrutora AVSEC ano (2022), 
referencias: Nacionais: PNAVSEC, RBAC 107 EMD 07, RBAC 108 EMD 05, Resolução 515, Portaria 
1155. Site Gov.com – Internacionais Anexo 9 e Anexo 17. 
 
 
Copyright© 2021 – Keite Amorim, conforme lei 13.709 de ago. 2018 é proibido replicar este material, 
sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
Acerca de conceitos AVSEC presentes no RBAC 110, a 
função IV analisa a imagem gerada no equipamento e 
classifica em grupos são eles: 
 
Grupo I Nenhuma Ameaça, A imagem de raios-X não contêm objetos proibidos e 
não gera dúvida quanto a sua existência, não justificando a realização de inspeção 
manual. 
 
Grupo II Ameaça possível A imagem de raios-X gera dúvidas quanto à existência 
de ameaça, justificando a realização de inspeção manual. 
 
Grupo III Ameaça óbvia A imagem de raios-X apresenta uma ameaça clara (ilícito), 
devendo ser negado o seu embarque, SEM realização de inspeção manual. 
 
 
De acordo com o Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil contra Atos de 
Interferência Ilícita (PNAVSEC), a realização da inspeção de segurança da aviação 
civil nos passageiros e em suas bagagens de mão é de responsabilidade da 
administração aeroportuária, sob supervisão da Polícia Federal (PF). 
 
 É definida uma 
ordem sequencial 
nas etapas de 
inspeção de um 
pertence de mão 
quando este for 
classificado como 
grupo II (ameaça 
possível), seguindo desde o atendimento do 
passageiro até sua a liberação. Conforme segue. 
 
Anotação: 
Este material foi produzido por: Keite Amorim, CPF: 844.XXX.88X-XX, instrutora AVSEC ano (2022), 
referencias: Nacionais: PNAVSEC, RBAC 107 EMD 07, RBAC 108 EMD 05, Resolução 515, Portaria 
1155. Site Gov.com – Internacionais Anexo 9 e Anexo 17. 
 
 
Copyright© 2021 – Keite Amorim, conforme lei 13.709 de ago. 2018 é proibido replicar este material, 
sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
1 APAC função I solicita o próximo passageiro 
disponível para sua inspeção e de seus pertences de 
mão; 
2 APAC função IV identifica a imagem da bagagem 
com partes não identificáveis; 
3 APAC função IV mostra a imagem gerada pelo 
equipamento de raios-x ao APAC função III; 
4 APAC função III inspeciona a bagagem; 
5 APAC função III não encontra nenhum item suspeito 
bagagem do passageiro; 
6 APAC função III reorganiza ou solicita ao 
inspecionado, que reorganize, a seu critério, e o libera. 
 
Está isento de inspeção de segurança: 
Malas consulares identificadas e lacradas 
 
Devem ser inspecionadas normalmente: 
• Bagagens com itens pessoais de diplomatas, quando em viagem oficial; 
• Cargas de transbordo; 
• Malas postais, devido à política de sigilo postal (Somente e proibido leitura). 
 
EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO 
 
ETD - Equipamento detector de traços explosivos: equipamento utilizado 
para a inspeção não invasiva de pessoas ou objetos com tecnologia 
capaz de detectar a presença de pequenas quantidades de materiais 
explosivos. 
 
PDM - Equipamento pórtico detector de metais: é um equipamento 
utilizado para inspeção não invasiva de pessoas, capaz de detectar a 
presença de objetos metálicos escondidos junto ao corpo dos 
inspecionados. 
 
Este material foi produzido por: Keite Amorim, CPF: 844.XXX.88X-XX, instrutora AVSEC ano (2022), 
referencias: Nacionais: PNAVSEC, RBAC 107 EMD 07, RBAC 108 EMD 05, Resolução 515, Portaria 
1155. Site Gov.com – Internacionais Anexo 9 e Anexo 17. 
 
 
Copyright© 2021 – Keite Amorim, conforme lei 13.709 de ago. 2018 é proibido replicar este material, 
sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
DMM - Equipamento detector manual de metais: é um equipamento portátil 
utilizado para inspeção não invasiva de pessoas, capaz de detectar a 
presença de objetos metálicos escondidos junto ao corpo dos 
inspecionados. 
 
Escâner Corporal -Também conhecido como Body Scanner, é um 
equipamento utilizado para inspeção não invasiva de pessoas, 
capaz de detectar a presença de objetos metálicos e não metálicos 
escondidos junto ao corpo dos inspecionados 
 
Raios-x convencional: Equipamento utilizado para inspeção não invasiva de 
objetos, através da emissão de raios-x. Pode ser do tipo (single view - vista única), 
capaz de gerar uma imagem de cada objeto contido num volume de bagagem, carga 
ou correio, ou (multi-view - vista múltipla), capaz de gerar duas ou mais imagens de 
cada objeto. 
 
Raios-x baseado em algoritmos também conhecido como equipamento de raios-x 
com EDS (Explosive Detection System), é utilizado para inspeção não invasiva de 
objetos. É capaz de determinar o coeficiente de absorção de massa de um material 
através da interação da energia dos raios-x com o material, identificando substâncias 
com alta possibilidade de serem explosivas. 
 
 Equipamento do tipo CT (Computed Tomography): equipamento utilizado para 
inspeção não invasiva de objetos que possui tecnologia CT (Computed 
Tomography) capaz de gerar imagens 3D dos volumes inspecionados e identificar 
com precisão os locais onde estão os possíveis materiais explosivos. 
 
 
Este material foi produzido por: Keite Amorim, CPF: 844.XXX.88X-XX, instrutora AVSEC ano (2022), 
referencias: Nacionais: PNAVSEC, RBAC 107 EMD 07, RBAC 108 EMD 05, Resolução 515, Portaria 
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Procedimentos Invasivos são: 
 
 
 
 
 
 
Inspeção Manual dos pertences 
 Busca pessoal 
 
MODULO 6 – IDENTIFICAÇÃO DE ARMAS QUIMICAS, ARMAS BIOLOGICA 
EXPLOSIVOS 
 
Em relação ao tripulante, podemos afirmar que podem 
ser incluídos como pessoas autorizadas, quando 
solicitaremembarque de itens proibidos, desde que 
necessários para operação normal em voo de 
equipamentos obrigatórios de 
emergência/sobrevivência ou equipamentos 
médicos. 
 
E não podemos olvidar que eles não usam credenciamento aeroportuário, apenas 
crachá ou outro documento emitido pela empresa aérea, e a CHT, que deste Fev 2021 
passou a ser no formato eletrônico. Caso apresente no meio eletrônico pelo aplicativo 
gov.com, não precisa apresentar documento de identificação, caso apresente no site 
da ANAC, necessita apresentar doc. Identificação. 
 
Categoria de itens Proibidos , resolução 515, dispõem sobre os procedimentos de 
inspeção de segurança da aviação civil contra atos ilícitos nos aeroportos e dá outras 
providências. 
 
Definições Importantes: 
 
Anotação: 
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sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
Material perigoso artigo ou substância que, quando 
transportado por via aérea, pode constituir-se em 
risco à saúde, à segurança e à propriedade. 
 
Material controlado Artigo ou substância cujo 
transporte por via aérea depende de autorização 
legal de órgão competente, mesmo que não seja 
considerado material perigoso. 
 
Material proibido Material perigoso ou controlado 
para o qual não tenha sido apresentada 
documentação legal exigida pelo órgão competente. 
 
 Itens proibidos são aqueles artigos que não devem 
ser transportados na cabine de aeronaves ou ser 
conduzidos em ARS, exceto por pessoas 
autorizadas e quando necessários para realizar 
tarefas essenciais. Tais tarefas essenciais se 
referem às operações do aeroporto ou aeronave, 
exemplos, manutenção, abastecimento de 
aeronaves, provisões de bordo e serviços de 
bordo ou ainda operações de órgãos de 
segurança. 
 
A lista de itens proibidos elencados não é exaustiva, e poderá ser atualizada pela 
ANAC conforme se julgue necessário. 
Para garantir a segurança da aviação civil, o APAC pode determinar que um item 
que não conste expressamente na lista é proibido, desde que se enquadre nas 
definições de uma das categorias descritas, representando um risco para a saúde, 
segurança ou propriedade(perigoso) quando transportados por via aérea. 
 
 
A armas Anotação: 
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pistolas, armas de fogo e outros dispositivos que 
disparem projéteis — dispositivos que podem ou 
aparentam poder ser utilizados para causar 
ferimentos graves através do disparo de um projétil. 
 
B Besta/Bobo 
dispositivos neutralizantes — dispositivos 
destinados especificamente a atordoar ou a 
imobilizar. 
 
C corta ou fura 
objetos pontiagudos ou cortantes — objetos que, 
devido à sua ponta afiada ou às suas arestas 
cortantes, podem ser utilizados para causar 
ferimentos graves. 
 
 
D Dia-a-dia /Desempenadeira /Doidão 
ferramentas de trabalho — ferramentas que podem 
ser utilizadas para causar ferimentos graves ou para 
ameaçar a segurança da aeronave. 
 
E esporte / espanca 
instrumentos contundentes — objetos que podem 
causar ferimentos graves se utilizados para agredir 
alguém fisicamente. 
 
F fogo 
substâncias e dispositivos explosivos ou 
incendiários — materiais e dispositivos explosivos 
ou incendiários que podem ou aparentam poder ser 
utilizados para causar ferimentos graves ou para 
ameaçar a segurança da aeronave. 
Anotação: 
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G QBRN / Gases 
substâncias químicas, tóxicas e outros itens 
perigosos — substâncias capazes de ameaçar a 
saúde das pessoas a bordo da aeronave ou a 
segurança da própria aeronave. 
 
H outros 
itens proibidos que não se enquadram nas 
categorias anteriores. 
 
i i tolerado/ pode ✅ (Baixo nível de 
ameaça - VERDE) 
itens que são tolerados, respeitadas as 
especificações que se seguem. 
 
J Jamais "Qualquer" corte, isqueiro, fósforo, 
aerossóis. 
itens proibidos para voos sob elevado nível de 
ameaça (AMBAR ou Vermelho) itens permitidos ou 
itens tolerados que são proibidos no caso de elevação 
do nível de ameaça da segurança da aviação civil. 
 
Modulo 7 – Noções básicas das medidas de segurança relativas ao 
passageiro, a Pertences de mão e á bagagem despachada 
 
A bagagem despachada pode ser vista pelos perpetradores como um caminho para a 
introdução de artefatos explosivos improvisados no porão da aeronave. Nesse 
sentido, as ações implementadas pelo operador aéreo são primordiais para minimizar 
Anotação: 
Este material foi produzido por: Keite Amorim, CPF: 844.XXX.88X-XX, instrutora AVSEC ano (2022), 
referencias: Nacionais: PNAVSEC, RBAC 107 EMD 07, RBAC 108 EMD 05, Resolução 515, Portaria 
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sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
e, em muitos casos, até eliminar este risco. Dentre as ações 
podemos considerar ineficaz do ponto de vista de 
AVSEC inspecionar a mesma utilizando cães 
farejadores, especializados na detecção de 
substâncias psicoativas (Droga, narcótico). 
 
Vale ressaltar que O 
operador do aeródromo, 
no âmbito de sua 
competência no 
processo de 
despacho do 
passageiro e da pertences de 
mão, deve garantir a segregação física entre 
passageiros já inspecionados e outras pessoas não 
inspecionadas. Caso ocorra alguma falha nessa 
segregação e algum passageiro inspecionado 
entre em contato com alguém ainda não 
inspecionado, DEVERÁ adotar o procedimento de 
realizar nova inspeção em todos os envolvidos antes 
do embarque na aeronave, bem como a varredura da 
área contaminada. 
 
O RBAC 108 e considerando apenas o enfoque da 
segurança da aviação civil contra atos de interferência 
ilícita (AVSEC), podemos afirmar: 
 
➢ Informar ao passageiro que será negado o acesso à ARS, bem como o 
embarque na aeronave, no caso de recusa em submeter-se à inspeção de 
segurança da aviação civil. 
➢ Informar ao passageiro sobre os materiais considerados proibidos na 
bagagem de mão e na bagagem despachada. 
Anotação: 
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sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
➢ Orientar o passageiro a recusar o transporte de pacotes ou objetos 
recebidos de desconhecidos na bagagem de mão e na bagagem despachada. 
 
Atenção, estes itens NÃO TÊM FOCO AVSEC, 
 
× Verificar cuidadosamente o peso da bagagem para evitar que o 
excesso de carga no porão comprometa a segurança do voo. 
× Cobrar excesso debagagem quando o peso total dos volumes 
ultrapassar a franquia prevista. 
 
Em voos Doméstico, a quantidade de bagagem despachada que deve ser 
inspecionada será determinada pela ANAC e informada aos operadores aéreos e 
operadores de aeródromos por meio de documento de caráter reservado, 
denominado DAVSEC. 
 
MODULO 8 – MEDIDAS DE SEGURANÇA RELATIVAS Á AERONAVE NO SOLO 
 
O RBAC n° 108, informa situações 
obrigatórias para realizar a inspeção de 
segurança na aeronave, são elas: 
 
1. Quando for constatada a violação de 
lacres. 
2. Quando houver suspeita da ocorrência de acesso indevido à aeronave. 
3. Quando a aeronave passar por atividade de manutenção FORA do pátio de 
aeronaves situado em Área Restrita de Segurança (ARS). 
4. Quando a aeronave ficar fora de operação por um período superior a 6 (seis) 
horas a contar do calço. 
 
O Operador aéreo deve executar a verificação de 
segurança da aeronave previamente a todos os voos 
em que não se realize a inspeção de segurança da 
aeronave, desenvolvendo uma Lista de Verificação 
Anotação: 
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sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
(Check-List) de acordo com cada tipo de aeronave em 
serviço, e a sua utilização deve ser considerada como 
Norma de segurança a ser observada pela tripulação. 
 
Situação hipotética, um avião passou por atividade de 
manutenção fora do pátio de aeronaves. Antes do 
retorno para posição inicial, que fica em Área Restrita 
de Segurança (ARS), foi constatado que, no despacho 
AVSEC aplicável para o voo, não constava o 
Formulário de Inspeção de Segurança da Aeronave. 
Nesta situação o procedimento somente poderá iniciar 
quando for Providenciado o Formulário de Inspeção 
de Segurança da Aeronave para atividade de 
inspeção de acordo com o tipo de avião em serviço. 
 
 De acordo com o RBAC n° 108, o operador aéreo deve garantir a realização da 
inspeção das provisões (Materiais conforto Pax – Ex: Jornal, revista, kit de 
ameniencia etc.- e serviço de bordo – Alimentação-. antes de serem embarcados na 
aeronave, além de outras medidas de segurança, dentre os processos destaca-se: 
 
✓ Verificar se as empresas de 
provisões e serviço de bordo 
elaboraram um documento 
denominado PSESCA - Plano de 
Segurança de Empresa de Serviços 
Auxiliares ou Exploradores de Área 
Aeroportuária; 
 
✓ Garantir que as provisões de 
bordo e de serviço de bordo (catering) a serem embarcados estejam 
corretamente destinadas àquela aeronave e que não tenham sido violados; 
 
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referencias: Nacionais: PNAVSEC, RBAC 107 EMD 07, RBAC 108 EMD 05, Resolução 515, Portaria 
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sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
✓ Informar ao funcionário, que caso, identifique algum recipiente violado, se ele 
julgar necessário poderá acionar o plano de contingência do operador 
aéreo. 
 
 NÃO se aplica às provisões ou serviços de bordo embarcados: 
 
Caso o funcionário identifique algum recipiente violado, deverá obrigatoriamente 
acionar o plano de contingência do operador aéreo. Lembrar-se que caso o 
funcionário julgue necessário, ira acionar o plano de contingência. 
 
 
Vamos prestar atenção, nos procedimentos de segurança das 
aeronaves que iram ocorrer conforme suas operações: 
 
 
Aeronaves estacionadas e FORA DE OPERAÇÃO 
 
Não havendo vigilância, os trens de pouso e demais pontos 
de acesso de aeronave que necessitem permanecer 
abertos, como, por exemplo, os acessos ao motor e 
os painéis de inspeção, devem ser protegidos com 
coberturas especiais ou inspecionados visualmente 
antes da operação da aeronave. 
 
Aeronaves estacionadas e EM OPERAÇÃO 
 
A aproximação e o acesso à aeronave a partir do início do 
processo de inspeção ou verificação de segurança 
até o fechamento das portas da aeronave deve 
ser registrado por meio de formulário de controle 
de acesso à aeronave. 
 
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referencias: Nacionais: PNAVSEC, RBAC 107 EMD 07, RBAC 108 EMD 05, Resolução 515, Portaria 
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sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
O operador aéreo deve supervisionar, sob a ótica da AVSEC, as atividades de 
limpeza, abastecimento, manutenção e carregamento da aeronave. 
 
AMBOS OS CASOS 
 
Em caso de dúvida ou suspeita na identificação de pessoas 
que se aproximem ou embarquem na aeronave, o operador 
aéreo deve acionar o setor de segurança do aeródromo e a 
PF. 
 
 
MODULO 9 – Medidas relativas a carga, correio e a outros itens 
O responsável pela aplicação dos controles de segurança 
nos materiais e correspondências do operador aéreo 
(COMAT e COMAIL) é o próprio Operador Aéreo, que 
tratará os volumes como carga conhecida. 
 
No caso de suspeita em 
relação ao conteúdo da carga 
ou correio, após a inspeção de 
segurança, a remessa pode ser inspecionada de forma 
manual pelo operador aéreo, na presença de autoridade 
da Polícia Federal ou do órgão de segurança pública 
responsável pelas atividades de polícia no aeródromo. 
 
 
O PSTAV é elaborado pelo aeródromo, analisado e 
aprovado pela ANAC, porém consta no no RBAC n° 108 
e 107, que nas operações domésticas, o transporte 
aéreo de valores será permitido, não podendo exceder 
o valor equivalente a R$ 630.000,00 (Itens/Materiais de 
valor), como cartões telefônicos, cheque de viagem, 
título ao portador, vale refeição, vale transporte, gemas 
Anotação: 
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sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
coloridas, diamantes, joias, ouro, prata, platina e outros 
metais preciosos. NÃO podendo ser espécies, 
moedas, etc. 
 
Carga conhecida – Carga proveniente de expedidor reconhecido (PSER – Aprovado 
empresa aérea), agente acreditado e expedidor acreditado (ANAC), COM Declaração 
de segurança em anexo. 
 
Carga desconhecida – Proveniente de QUALQUER 
pessoa ou empresa, ou seja, SEM Declaração de 
segurança. No entanto, após a inspeção de segurança e 
com identificação de inspeção, será considerada 
conhecida. 
 
Em voos domésticos, a quantidade de carga ou correio que deve ser 
inspecionada será determinada pela ANAC e informada aos operadores aéreos e 
operadores de aeródromos por meio de documento de caráter restrito (Reservado), 
denominado DAVSEC. 
 
 
MODULO 10 – VARREDURA E PROTEÇÃO DE AREAS 
 
Sobre procedimentos de varredura, presentes no RBAC n° 107, é correto afirmar que 
na ocorrência de acesso indevido à ARS, o operador de aeródromo deve realizar 
varredura na área afetada para garantir a sua esterilização. 
 
Sobre o procedimento “Varredura”, Deve ser realizada na ARS que sofreu acesso 
indevido; deve ser realizada periodicamente nas áreas em que podem ser ocultados 
objetos suspeitos e em caso um passageiro que acessou a ARS entre em contato com 
pessoa não inspecionada deve ser realizada uma nova inspeção antesdo embarque 
na aeronave e a varredura da área contaminada. 
 
Anotação: 
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sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
Atenção: Quando se encontra objeto suspeito no 
aeródromo ou em uma aeronave deve-se: Acionar o 
Responsável AVSEC do aeródromo/Empresa aérea; 
Marcar um perímetro para impedir a aproximação de 
pessoas ao objeto; e 
Providenciar a evacuação da área próxima ao objeto, 
de forma discreta. 
 
Nunca: Tocar ou Levar o objeto o mais rápido 
possível para o órgão de segurança pública do 
aeródromo. 
 
 
 
MODULO 11 – AÇÕES DE CONTIGÊNCIA 
 
Plano de contingência: É o Plano desenvolvido, em nível nacional, 
local (aeroporto) e setorial (empresa aérea), que abrange hipóteses 
de diversos patamares de ameaças de atos ilícitos contra a 
segurança da aviação civil, com os respectivos procedimentos a 
serem adotados, visando a garantir a continuidade de seus serviços 
e atividades, bem como a responder a situações de emergência pelo gerenciamento 
de crise. 
 
Segundo o PNAVSEC, quando for encontradas substâncias 
ou objetos suspeitos de conter artefatos explosivos, artefatos 
QBRN ou outro material perigoso em voos em situação de 
ameaça, o fato deverá ser comunicado á Polícia Federal ou, 
na sua ausência, ao órgão de segurança pública responsável 
pelas atividades de polícia no aeroporto. 
 
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referencias: Nacionais: PNAVSEC, RBAC 107 EMD 07, RBAC 108 EMD 05, Resolução 515, Portaria 
1155. Site Gov.com – Internacionais Anexo 9 e Anexo 17. 
 
 
Copyright© 2021 – Keite Amorim, conforme lei 13.709 de ago. 2018 é proibido replicar este material, 
sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
E lembre-se que o PNAVSEC, determina que “Na avaliação da assessoria de risco 
(AAR) deverá ser utilizada a (IPA) Indicação Positiva de Alvo, para classificar ameaça 
como específica (vermelha), não específica (âmbar) ou falsa (verde).” 
 
 
Ao “recebimento de uma ameaça de bomba por ligação 
telefônica”, devemos seguir as orientações do formulário 
são elas: 
 
1- Escutar Atentamente e tomar nota das palavras 
exatas utilizadas pelo autor da ameaça 
2- Rastrear A chamada ou alertar alguém para que 
o faça 
3- Gravar A chamada, caso isso não ocorra 
automaticamente 
4- Prolongar A chamada para obter a maior 
quantidade de informações possível 
5- Perguntar Conforme o formulário para 
recebimento de ameaça de bomba 
6- Credibilidade Buscar submeter o autor da 
ameaça a uma prova de credibilidade 
7- Finalizar o preenchimento do formulário de 
recebimento de ameaça de bomba. 
 
Importante ressaltar que O Operador de Aeródromo deverá disponibilizar 
instalações, recursos humanos e administrativos apropriados para o funcionamento 
adequado do COE; da Assessoria de Avaliação de Risco (AAR) e dos grupos de 
gerenciamento de crise. E Acionar á Assessoria de avaliação de Risco (AAR) do 
aeroporto, sempre quando houver ameaças de bomba. 
Anotação: 
Este material foi produzido por: Keite Amorim, CPF: 844.XXX.88X-XX, instrutora AVSEC ano (2022), 
referencias: Nacionais: PNAVSEC, RBAC 107 EMD 07, RBAC 108 EMD 05, Resolução 515, Portaria 
1155. Site Gov.com – Internacionais Anexo 9 e Anexo 17. 
 
 
Copyright© 2021 – Keite Amorim, conforme lei 13.709 de ago. 2018 é proibido replicar este material, 
sem a autorização expressa do elaborador. 
 
 
 
 Atenção, pois, O Grupo de Decisão e os 
negociadores, NÃO fazem parte do 
contingenciamento para atender um acidente 
aeronáutico, desde que o mesmo não tenha 
qualquer ligação com um ato de interferência ilícita 
contra a aviação civil. 
 
Não pode olvidar em caso de apoderamento ilícito 
de aeronave, manutenção de reféns a bordo de 
aeronave ou aeródromo o COE irá constituir o gerenciamento de crise com os grupos: 
 
Decisão - é responsável pela direção, coordenação e supervisão das ações de 
resposta, desencadeadas para o gerenciamento de crise. 
 
Operacional - é responsável por fornecer os subsídios básicos para as decisões, 
bem como para as ações táticas operacionais; 
 
Negociadores - é responsável pela realização do diálogo direto entre os 
representantes dos órgãos públicos (ANAC, COMAER e PF) e os perpetradores do 
ato de interferência ilícita; 
 
Apoio - é responsável por dar suporte logístico às atividades gerenciadas pelo 
COE, sendo composto por profissionais do operador do aeródromo; 
 
Tático - é responsável pela ação tática, corretiva e preventiva, no gerenciamento 
da crise decorrente do apoderamento ilícito de aeronave.

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