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Atualizado 2015 
Seção Técnica de Graduação 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO” 
Campus de Araraquara 
Faculdade de Ciências e Letras 
Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 – CEP 14800-901 – Araraquara-SP – Brasil 
tel 16 3301-6200 - fax 16 3332-0698 - http://www.fclar.unesp.br/ 
unesp 
PROGRAMA DE ENSINO DA DISCIPLINA 
 
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Letras 
CURSO: Ciências Econômicas 
MODALIDADE: Bacharelado 
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia 
IDENTIFICAÇÃO: Economia Brasileira Contemporânea I 
 
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA 
ECO3211 Disciplina 3° ano / 2º semestre 
OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. 
Obrigatória 
ECO3111 - Formação 
Econômica do Brasil II 
Semestral 
 
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA 
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS 
 60 
 
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS 
50 
 
OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) 
Estudar os principais movimentos da Economia Brasileira nas décadas de 80 e 90, tendo em 
conta o modelo de desenvolvimento anterior e as mudanças internacionais lideradas pelos 
E.U.A. Periodizar o comportamento da Economia Brasileira nos anos 80 e 90, estudar a política 
econômica adotada bem como a evolução estrutural do período. A ênfase é a de que a 
dinâmica do período tem raízes estruturais com determinantes internos e externos, embora 
fortemente influenciada por políticas econômicas específicas. Nessa perspectiva, os anos 80 
são enfocados como um período de crise aberta, que torna evidente e aprofunda problemas 
estruturais herdados das décadas passadas. O curso tem também como objetivo, desenvolver 
o estudo sobre a problemática da política econômica dos anos noventa, sobretudo as medidas 
sintetizadas nos Planos Collor e Real, bem como sobre a evolução e as mudanças estruturais 
da economia brasileira. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 
I Introdução: As transformações Internacionais Lideradas pelos E.U.A. 
TAVARES, M. da C e MELIN, L. E. (1997) 
 
II Anos 80: Crise, Restrição Externa e Instabilidade Macroeconômica 
1 Determinantes da perda de dinamismo: os limites do modelo de crescimento, ruptura do 
financiamento externo e a política de ajuste do balanço de pagamentos. 
Obrigatória: BAER, M. (1994; caps. 2 e 3); BATISTA, JR (1983; parte I, cap.4); CARNEIRO, 
R. (2002; cap. 3); FISHLOW, A. (1986) 
Complementar: BONELLI, R (1983); REZENDE, A. L. (1983); 
 
2 O debate sobre o Superávit Comercial. 
Obrigatória: BATISTA, JR (1987); CARNEIRO, R. (2002; cap. 4). 
Complementar: CASTRO, A. B. e SOUZA (1985; parte I: introdução e cap. 4); CASTRO, A. B. 
e SOUZA (1988). 
 
3 Os setores privado e público na fase do ajuste 
Obrigatória: BELLUZZO, L. G. e ALMEIDA, J.G. (2002; cap. 5) 
Complementar: CRUZ, P. D. (1995). 
 
http://www.fclar.unesp.br/
 
Atualizado 2015 
Seção Técnica de Graduação 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO” 
Campus de Araraquara 
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Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 – CEP 14800-901 – Araraquara-SP – Brasil 
tel 16 3301-6200 - fax 16 3332-0698 - http://www.fclar.unesp.br/ 
unesp 
4 O debate a respeito da natureza da inflação nos anos 80 
Obrigatória: CARVALHO, F. J. C. (1990); KANDIR, A. (1989; caps. 4 e 5); NOGUEIRA, F. da 
C. (1999; cap. 8, itens 3.4, 3.5 e 3.6). 
Complementar: FRENKEL, R. (1979); LOPES, F. (1988; cap. 18, p. 121-141); TAVAREZ , M. 
da C. e BELLUZZO, L.G. (1986). 
 
5 Os planos heterodoxos de estabilização 
Obrigatória: BELLUZZO, L. G. e ALMEIDA, J.G. (2002; cap. 7); BAER, M. (1994; cap. 4); 
TEIXEIRA, A. (1991). 
Complementar: CARNEIRO, R. (2002; cap. 6); FRENKEL, R. et al. (1991). 
 
III Anos 90: Mudanças da crise num contexto de retomada dos fluxos de capital e de 
reformas estruturais 
 
1 Impactos das transformações internacionais: tecnologia, comércio e finanças 
Obrigatória: COUTINHO, L. (1992); TAVARES, M. da C (1993). 
Complementar: CEPAL (1998); GONCALVES, R. (1996); TAVARES, M. da C e MELIN, L. E. 
(1997). 
 
2 O plano Real 
2.1 Antecedentes: o debate sobre a inflação nos anos 90 
Obrigatória: BATISTA, JR (1993); BELLUZZO, L. G. e BATISTA, JR (1992; cap. 9) 
Complementar: RESENDE, A . L. (1992). 
 
2.2 Fundamentos e implementação do Plano Real 
Obrigatória: BELLUZZO, L. G. e ALMEIDA, J. G. (2002; cap.8). 
Complementar: BATISTA, JR (1996); BACHA, E. (1997); CARNEIRO, R. (2002; cap.10). 
 
3 As reformas e o novo modelo 
Obrigatória: COUTINHO, L. G. e BELLUZZO, L. G. (1996); TAVARES, M. da C. (1997). 
Complementar: DELFIN NETO, A . (1997); FRENKEL, R. et. al. (1996). 
 
4 O debate acerca da reestruturação industrial e a inserção externa 
Obrigatória: BARROS, J. R. M. e GOLDENSTEIN (1997); KUPFER, D. (2005); LAPLANE, M. e 
SARTI, F. (1997). 
Complementar: BIELSCHOWSKY, R (1998); BONELLI, R. et al. (1997); CASTRO, A.B. 
(1999); COUTINHO, L. et al. (2005); ERBER, F. e CASSIOLATO, J. E. (1997); MOREIRA, M. 
M. (1999). 
 
5 A internacionalização da indústria e dos serviços e as suas consequências 
Obrigatória: LAPLANE, M. et al. (2000); MOREIRA, M. M. (2000); 
Complementar: ZOCKUN, M. H. (2000). 
 
6 A infraestrutura e o problema do financiamento 
Obrigatória: COUTINHO, L. e FERRAZ, J. C. (1994; parte I, cap. 5); 
Complementar: VILLELA, A. e MACIEL, C. (1998) 
 
7 A questão fiscal e as privatizações 
Obrigatória: BATISTA, JR., P. N.(2001; cap. 5, item 1); COUTINHO, L. e FERRAZ, J. C. (1994; 
parte IV, cap. 3). 
 
METODOLOGIA DO ENSINO 
Aulas expositivas. 
Seminários. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
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tel 16 3301-6200 - fax 16 3332-0698 - http://www.fclar.unesp.br/ 
unesp 
BACHA, E. Reflexões pós-cepalinas sobre inflação e crise externa. Revista de Economia 
Política, v. 23, n. 3, jul./set. 2003. 
BAER, M. Sistema Financeiro Internacional: oportunidades e restrições para o financiamento 
do desenvolvimento. Novos Estudos CEBRAP, n. 42, jul. 1995. 
BAER, W.; MALONEY, W. Neoliberalismo e distribuição de renda na América Latina. Revista 
de Economia Política, v. 17, n. 3, jul./set. 1997. 
BAER, M. O Rumo Perdido: a crise fiscal e financeira do Estado Brasileiro. Rio de Janeiro: 
Paz e Terra, 1994. 
BARROS, J. R. M.; GOLDENSTEIN, L. Avaliação do processo de reestruturação industrial 
brasileiro. Revista de Economia Política, v. 17, n. 2(66), abr./jun. 1997(a). 
BATISTA Jr., P. N. Formação de capital e transferência de recursos ao exterior. Revista de 
Economia Política, v. 7, n. 1, jan./mar. 1987. 
BATISTA JR., P. N. Dolarização, Âncora Cambial e Reservas Internacionais. Revista de 
Economia Política, 51, v. 13, n. 3, jul./set. 1993. 
BATISTA JR, P. N. A Economia como ela é. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2001. 
BELLUZZO, L. G.; ALMEIDA, J. G. Depois da Queda. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 
2002. 
BELLUZZO, L. G.; BATISTA Jr., P. N. (Org.). A luta pela Sobrevivência da Moeda Nacional. 
São Paulo: Paz e Terra, 1992. 
BELLUZZO, L. G.; CARNEIRO. R. Conversibilidade: críticas a Bacha e Árida. Revista de 
Economia Política, v.24, n.1, jan./mar. 2004. 
CARVALHO, F. J. C. Alta inflação e Hiperinflação: uma visão pós Keynesiana. Revista de 
Economia Política, 40, v. 10, n. 4, out./dez. 1990. 
CARVALHO, F. C.; SICSÚ, J. Controvérsias recentes sobre controles de capitais. Revista de 
Economia Política, v. 24, n. 2, abr./jun. 2004. 
CARVALHO, F. C. at al (Org.). Agenda Brasil: Políticas Econômicas para o Crescimento 
com Estabilidade de Preços. Rio de Janeiro: Ed. Manole, 2003. 
COUTINHO, L. A Terceira Revolução Industrial e Tecnológica: as grandes tendências de 
mudança. Economia e Sociedade, n.1, ago. 1992. 
COUTINHO, L. A especializaçãoregressiva: um balanço do desempenho industrial pós-
estabilização. In: VELLOSO, J. P. R. (Org.). Brasil: desafios de um país em transformação. Rio 
de Janeiro: José Olympio,1997. 
COUTINHO, L.; BELLUZZO, L. G. Desenvolvimento e estabilização sob finanças globalizadas. 
Economia e Sociedade, n. 7, dez. 1996. 
COUTINHO, L.; FERRAZ, J. C. (Coord.). Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira. 
São Paulo: Papirus, 1994. 
FISHLOW, A. A economia política do ajustamento brasileiro aos choques do petróleo 
(1974/84). Pesquisa e Planejamento Econômico, Rio de Janeiro, dez. 1986. 
GONÇALVES, R. Vagão Descarrilhado. Rio de Janeiro: Record, 2002. 
KANDIR, A. A Dinâmica da Inflação. São Paulo: Nobel, 1989. 
KUPFER, D. A Indústria brasileira após a abertura. In: CASTRO, A. C. et al. (Org.). Brasil em 
Desenvolvimento: Economia, tecnologia e Competitividade. Rio de Janeiro: Civilização 
Brasileira, 2005. 
LAPLANE, M.; SARTI, F. Investimento direto estrangeiro e a retomada do crescimento 
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Atualizado 2015 
Seção Técnica de Graduação 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
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Campus de Araraquara 
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unesp 
sustentado nos anos 90. Economia e Sociedade, v. 8, jun.1997. 
LAPLANE, M. et al. Internacionalização e vulnerabilidade externa. In: LACERDA, A. C. (Org.). 
Desnacionalização: mitos, riscos e desafios. São Paulo: Contexto, 2000. 
LESSA, C. et al. Pobreza e Política Social: exclusão nos anos noventa. Revista Praga, n. 3, 
set. 1997. 
MOREIRA, M. M. Capital nacional na indústria: reestruturar para sobreviver. In: LACERDA, A. 
C. (Org.). Desnacionalização: mitos, riscos e desafios. São Paulo: Contexto, 2000. 
PAULA, J. A. (Org.). Economia Política da Mudança: os Desafios e os Equívocos do Início do 
Governo Lula. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. 
PEREIRA, L. C. B.; NAKANO, Y. Uma Estratégia de Desenvolvimento com Estabilidade. In: 
Revista de Economia Política, v. 22, n. 3, jul./set. 2002. 
TAVARES, M. da C. Ajuste e reestruturação nos países centrais: a modernização 
conservadora. Economia e Sociedade, n. 1, ago. 1992. 
TAVARES, M. da C. As políticas de ajuste no Brasil: os limites da resistência. In: TAVARES, M. 
da C.; FIORI, J. L. Desajuste global e modernização conservadora. Rio de Janeiro: Paz e 
Terra, 1993. 
TAVARES, M. da C. A economia política do Real. In: MERCADANTE, A. (Org.). O Brasil pós-
Real. Campinas: UNICAMP, 1997. 
TEIXEIRA, A. Vinte anos de Política Econômica. Campinas: Mimeo, 1991. 
VELLOSO, J. P. R.; GINZBURG, N. (Org.). Governo Lula: Novas Prioridades e 
Desenvolvimento Sustentado. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003 
Complementar 
BACHA, E. O Plano Real e Outras Experiências Internacionais de Estabilização. Brasília: 
IPEA/CEPAL, 1997. 
BATISTA JR., P. N. O Plano Real à Luz das Experiências Mexicana e Argentina. Estudos 
Avançados, n. 28, set./dez.1996. 
BIELSCHOWSKY, R. Investimento na Indústria Brasileira depois da abertura e do Real: o 
mini-ciclo de modernizações, 1995-97. Brasília: Cepal, 1998. 
BIELSCHOWSKY, R.; MUSSI, C. (Org.). Políticas para a Retomada do Crescimento. 
Brasília: IPEA/CEPAL, 2002. 
BONELLI, R. Investimento e Emprego Face a Desequilíbrios Externos e Internos. In: ARIDA, P. 
(Org.). Dívida Externa, Recessão e Ajuste Estrutural. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. 
BONELLI, R. et al. As políticas industrial e de comércio exterior no Brasil: rumos e 
indefinições. In: IPEA, Texto para discussão, n. 527, nov. 1997. 
CARNEIRO, R. Desenvolvimento em Crise: a economia brasileira no último quarto do século 
XX. São Paulo: UNESP/IE-UNICAMP, 2002. 
CASTRO, A. B. de; SOUZA, F. E. P. de. A Economia Brasileira em Marcha Forçada. Rio de 
Janeiro: Paz e Terra, 1985. 
CASTRO, A. B. de; SOUZA, F. E. P. O saldo e a dívida. Revista de Economia Política, v. 8, n. 
2, abr./jun. 1988. 
CEPAL. La Inversión estrangera na América Latina y el Caribe. Cepal, 1998. 
COUTINHO, L. et al. O Desafio da construção de uma inserção externa dinamizadora. In: 
CASTRO, A. C. et al. (Org.). Brasil em Desenvolvimento: Economia, tecnologia e 
Competitividade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. 
http://www.fclar.unesp.br/
 
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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO” 
Campus de Araraquara 
Faculdade de Ciências e Letras 
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unesp 
CRUZ, P. D. Endividamento externo e transferência de recursos reais ao exterior: os setores 
público e privado na crise dos anos oitenta. Nova Economia, v. 4, n. 1, ago.1995. 
DELFIM NETO, A. O Plano Real e a armadilha do crescimento econômico. In: MERCADANTE, 
A. (Org.). O Brasil pós-real: a política econômica em debate. Campinas: Instituto de 
Economia, 1997. 
ERBER, F.; CASSIOLATO, E. Política Industrial: teoria e prática no Brasil e na OCDE. Revista 
de Economia Política, v. 17, n. 2, abr./jun.1997. 
FRENKEL, R. Decisiones de Precio en Alta Inflação. Estudios CEDES, 1979. 
FRENKEL, R. et al. De México a México. Revista de Economia Política, v. 16, n. 4, out./dez. 
1996. 
GONÇALVES, R. Globalização Financeira, Liberalização Cambial e Vulnerabilidade Externa da 
Economia Brasileira. In: BAUMANN, R. (Org.). O Brasil e a economia Global. Rio de Janeiro: 
ELSEVIER: SOBEET, 1996. 
LEITE, A. D.; VELLOSO, J. P. R. (Org.). O novo governo e os desafios do 
desenvolvimento. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002. 
LOPES, F. O Choque Heterodoxo. Rio de Janeiro: Campus, 1988. 
MOREIRA, M. M. A indústria brasileira nos anos noventa: o que já se pode dizer. In: 
GIAMBIAGI, F.; MOREIRA, M. M. (Org.). A Economia Brasileira nos Anos 90. Rio de Janeiro: 
BNDES, 1999 (a). 
PEREIRA, L. C. B.; NAKANO, Y. Crescimento Econômico com Poupança Externa?. Revista de 
Economia Política, v. 23, n. 2, abr./jun. 2003. 
RESENDE, A. L. A Ruptura do Mercado Internacional de Crédito. In: ARIDA, P. (Org.). Dívida 
Externa, Recessão e Ajuste Estrutural. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. 
RESENDE, A. L. O conselho da moeda: um órgão emissor independente. Revista de 
Economia Política, v. 12, n. 4, out./dez. 1992. 
TAVARES, M. da C.; MELIN, L. E. Pós- escrito 1997: A reafirmação da hegemonia norte-
americana. In: TAVARES, M. da C.; FIORI, J. L. (Org.). Poder e Dinheiro: uma economia da 
Globalização. Petrópolis: Vozes, 1997. 
TAVARES, M. da C.; BELLUZZO, L. G. Uma Reflexão sobre a Natureza da Inflação 
Contemporânea. In: REGO, J. M. (Org.). Inflação inercial, teorias sobre a inflação e o Plano 
Cruzado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. 
VILLELA, A.; MACIEL, C. A Regulação da infra-estrutura econômica no Brasil. Campinas, 
IE/UNICAMP: Mimeo, 1998. 
ZOCKUN, M. H. Desnacionalização e vulnerabilidade externa. In: LACERDA, A. C. (Org.). 
Desnacionalização: mitos, riscos e desafios. São Paulo: Contexto, 2000. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
Provas dissertativas, trabalhos sobre os planos e pesquisa de dados empíricos. 
A atividade de recuperação constará de prova escrita individual 
 
EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) 
I Introdução: As transformações Internacionais Lideradas pelos E.U.A. 
 
II Anos 80: Crise, Restrição Externa e Instabilidade Macroeconômica 
1 Determinantes da perda de dinamismo: os limites do modelo de crescimento, ruptura do 
financiamento externo e a política de ajuste do balanço de pagamentos 
2 O debate sobre o Superávit Comercial. 
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3 Os setores público e privado na fase do ajuste 
4 O debate a respeito da natureza da inflação nos anos 80 
5 Os planos heterodoxos de estabilização 
 
III Anos 90: Mudanças da crise num contexto de retomada dos fluxos de capital e de 
reformas estruturais 
1 Impactos das transformações internacionais: tecnologia, comércio e finanças 
2 O plano Real 
2.1 Antecedentes: o debate sobre a inflação nos anos 90 
2.2 Fundamentos e implementação do Plano Real 
3 As reformas e o novo modelo 
4 O debate acerca da reestruturação industrial e a inserção externa 
5 A internacionalização da indústria e dos serviços e as suas consequências 
6 A infraestrutura e o problema do financiamento 
7 A questão fiscal e as privatizações 
8 O debate acerca das condições para a retomada do crescimento: reformas, políticas 
macroeconômicas e crescimento. 
 
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