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Relatorio Aula Pratica _AALI

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: ANÁLISE DE ALIMENTOS 
 
NOME DO ALUNO: FLÁVIA REGINA ANDRETTA FELICIANO PEREIRA ______ 
 
R.A: 0551482 POLO: TAQUARAL___________________ 
 
DATA: 01 / 04 / 2022 
 
2 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: Análise de Alimentos 
 
Nosso grupo da aula prática laboratório 
Fernanda Gomes de Oliveira Santana – RA 2082330 
 Flávia Regina Andretta Feliciano Pereira – RA 0551482 
 Jeane Marcelli de Souza Magro – RA 2086288 
 Rosangela Silva Amorim – RA 2089050 
Rosireide Morais da Silva – RA 2089550 
Selma Alves Cintra – RA 2092585. 
Tatiane Cristina dos Santos Camargo – RA 2098445 
Zelina Freitas da Cruz Maia– RA 2081539 
 
INTRODUÇÃO: 
A determinação de umidade é uma das medidas mais importantes e utilizadas 
na análise de alimentos. A água nos alimentos está relacionada com a sua 
estabilidade, qualidade e composição podendo afetar as características de 
estocagem, embalagem e processamento do produto, sendo fundamental para a 
estabilidade do alimento em conservação. 
 Existem métodos de determinação de umidade em alimentos como o por 
destilação, químico, físico, entre outros. O método utilizado nessa análise foi a 
secagem em estufa a 105ºC por 4h, onde a remoção da água foi realizada por 
aquecimento. 
A água é um solvente muito importante, as vezes ela pode ser reagente, é 
importante também na preservação do alimento, alimentos com muita umidade se 
decompõem mais rápido. 
A água nos alimentos pode apresentar de diferentes maneiras; água livre: é 
facilmente extraída (ex: presunto) ou água ligada: está ligada a outros constituintes do 
alimento (ex: geléia). Está presente em alimentos que não está ligada a moléculas 
alimentares suporta o crescimento de bactérias, leveduras e bolores. O termo 
"atividade da água” (Aa ou Aw) refere-se a esta água não ligada. 
A atividade da água define-se como a relação entre a pressão do vapor da água 
do alimento e a pressão do vapor de água pura à mesma temperatura. É avaliada 
numa escala de 0 a 1, onde 1 representa a água pura. Assim, quanto maior o valor de 
atividade da água, maior o risco de deterioração do alimento. Micro-organismos gosta 
 
3 
 
de muita umidade (0,8 a 1,0) a 0,6 não observa mais micro-organismos 
A determinação de cinzas, tem grande importância em alimentos pois podem 
causar problemas de incrustações nas tubulações ou diminuir a eficiência de 
produtos usados. 
A cinza é o conteúdo mineral de uma amostra de alimento é o resíduo 
inorgânico que permanece após a queima de matéria orgânica. É constituída 
principalmente por grandes quantidades de K, Na, Ca e Mg, pequenas quantidades 
de Al, Fe, Cu, Mn e Zn e traços de Ar, I, F e outros elementos / minerais (Cl, Pb, etc.). 
O alto teor de cinza indica a presença de adulterantes e também é 
recomendável determinar os componentes insolúveis em ácido clorídrico. A 
temperatura de incineração utilizada foi 550ºC na mufla e após a queima apresentou-
se na cor branca. 
O teste de Fehling é usado para determinar se um composto com grupos 
funcionais carbonilo se trata de um aldeído ou de uma cetona. O complexo de 
bistartarocuprato(II), presente na solução final, é um agente oxidante. O composto a 
testar é adicionado à solução de Fehling e a mistura é aquecida. Aldeídos são 
oxidados, dando um resultado positivo, mas as cetonas não o são (à excepção das α-
hidroxicetonas). O bistartarocuprato oxida o aldeído a um aníon carboxilato e, durante 
este processo, os cátions Cu2+ do complexo são reduzidos a cátions de Cobre (I), 
que precipitam sob a forma de óxido de cobre (I), um sal insolúvel em água com cor 
vermelha, indicando um resultado positivo. Um resultado negativo corresponde à 
ausência do precipitado vermelho. No entanto, o teste de Fehling não pode ser 
realizado com aldeídos aromáticos. 
Refratometria é o método de determinação do índice de refração de uma 
substância com o objetivo de avaliar sua composição. 
O índice de refração é uma característica óptica de uma substância e do 
número de partículas dissolvidas nela, é definido como a razão entre a velocidade da 
luz no espaço vazio e a velocidade da luz através de uma substância. Um resultado 
dessa propriedade é que a luz vai “desviar” ou mudar de direção, quando viaja através 
de uma substância de índice de refração diferente. Isso é chamado de “REFRAÇÃO”. 
A reação de Maillard é uma reação caracterizada pela junção do grupo 
carbonila dos açúcares redutores com o grupo anímico das proteínas, de peptídeos 
ou de aminoácidos. Ela se desenrola numa série de etapas onde ocorrem 
combinações; rearranjos, chamados arranjos de Armadori, que são a isomerização da 
 
4 
 
aldosilamina; a formação da base de Schiff; a degradação de Strecker e algumas 
reações intermediárias, onde, de algumas delas surgem o furfural ou o 
hidroximetilfurfural, este é polimerizado, originando as melanoidinas. As alterações 
ocorridas durante a reação de Maillard, reduzem a solubilidade e o valor nutritivo das 
proteínas. 
A reação de caramelização envolve a degradação do açúcar na ausência de 
aminoácidos ou proteínas. Os açúcares são relativamente estáveis ao aquecimento 
moderado, mas em temperatura acima de 120°C são pirolisados para diversos 
produtos degradação e alto peso molecular e escuros, denominados caramelo. Pode 
ocorrer em meio ácido ou alcalino, porém a velocidade da reação é maior em meio 
alcalino e forma a melainodina (pigmento escuro) 
Os lipídios são compostos apolares, ou seja, insolúveis em água porque suas 
moléculas não têm carga elétrica e por esse motivo não possuem afinidade pelas 
moléculas polares da água, os lipídios são solúveis em certas substâncias orgânicas, 
tais como álcool, éter e acetona. 
Eles são uma classe dos ésteres, que abrange todas as substancias 
gordurosas do reino vegetal e animal, podemos assim definir como lipídio todo éster 
que ao reagir com água, forma um ácido graxo superior e um monoálcool graxo 
superior ou um poliálcool (glicerina) e eventualmente, outros compostos. 
Fosfolipídios são os principais componentes das membranas das células, é um 
glicerídeo (um glicerol unido a ácidos graxos) combinado com um fosfato. 
Glicerídeos podem ter de 1 a 3 ácidos graxos unidos a uma molécula de glicerol 
(um álcool, com 3 carbonos unidos a hidroxilas-OH). O exemplo mais conhecido é o 
triglicerídeo, que é composto por três moléculas de ácidos graxos. 
Para a determinação da técnica foi utilizado o método de Extração de Soxhlet, 
onde foi adicionado o solvente éter etílico no balão e foi aquecido como o auxílio de 
uma manta aquecedora, o solvente entrou em ebulição e o vapor passa pelo 
condensador que fica na parte superior e se transformou em líquido ele condensa e 
cai dentro do cartucho de celulose onde contém a amostra e arrasta o lipídio para o 
fundo do balão e o processo é retomado até a total obtenção do composto final. 
 
https://www.todamateria.com.br/esteres/
https://www.todamateria.com.br/esteres/
https://www.todamateria.com.br/esteres/
 
5 
 
 
 Figura 1 – Roteiro Unip 
 
O índice de iodo indica a quantidade de insaturações existentes nos ácidos 
graxos dos triacilgliceróis. Para isso, utilizamos a solução de Wijs, composta de ICl3, 
ácido acético glacial e tetracloreto de carbono. Nela, o iodo está presente sob a forma 
de ICl. 
As duplas ligações presentes nos ácidos graxos insaturados reagem, 
prontamente, com os halogênios. O I2 é menos reativo e é mais facilmente adicionado 
na forma de monocloreto de iodo. A adição é uma reação rápida, porém, o seu 
rendimento quantitativo requer as condições especiais, dada a tendência dos 
halogênios de se adicionarem,incompletamente, às duplas. Há a necessidade de a 
reação proceder-se no escuro, porque a luz catalisa a entrada parcial do halogênio às 
duplas. 
A amostra deve ser solubilizada com CCl4 e, depois, colocada em contato com 
um volume fixo de reagente de Wijs. Após ficar no escuro, adiciona-se o iodeto de 
potássio a 15%. A finalidade do KI é deslocar o íon cloreto do ICl e formar I2. O iodo 
formado é titulado por iodometria com a solução de tiossulfato de sódio 0,01 N. O iodo 
gasto para entrar nas duplas é calculado pela diferença entre a quantidade de 
tiossulfato gasta na titulação do branco e na titulação da amostra. 
O índice de peróxidos determina o grau da rancificação oxidativa que ocorre 
nos óleos vegetais com altos teores de ácidos graxos insaturados. O índice de 
peróxidos é expresso em miliequivalentes de peróxidos/kg de amostra e é 
determinado submetendo-se o iodeto de potássio à ação oxidante dos peróxidos 
presentes no óleo em questão. O iodo formado é titulado como tiossulfato de sódio. 
A capacidade das proteínas de absorver e reter a água tem um papel 
 
6 
 
fundamental na textura de diversos alimentos. Alterações no pH, por afetar a 
magnitude da carga líquida das moléculas proteicas, resulta em alteração na sua 
capacidade de se associar com a água. No PI, quando a carga líquida é nula, 
aumentam as interações proteína-proteína e são reduzidas a um mínimo as interações 
proteína-água. Desse modo, a capacidade de retenção de água (C.R.A.) também é 
reduzida na faixa de pH correspondente ao PI da proteína. 
No caso da carne, a C.R.A. das proteínas presentes é importante para as suas 
características organolépticas, em particular a suculência. As alterações de pH que 
acontecem como o resultado de transformações bioquímicas no post mortem influem, 
decisivamente, sobre a C.R.A. A adição de sais no processamento de produtos 
cárneos, também, pode ter uma influência importante sobre a C.R.A. do produto final. 
O leite contém entre 3 - 4% de proteínas, a caseína corresponde a cerca de 
85% destas, o restante é composto por lactoalbumina e lactoglobulina. A caseína pode 
ser obtida pela ação da renina ou pelo abaixamento do pH do leite até o PI da caseína. 
Sobram em solução as demais proteínas. A precipitação da caseína por renina está 
ligada à presença de íons cálcio e ao desdobramento da κ-caseína. 
A formação do glúten por associação de proteínas, presentes na farinha, é 
indispensável ao crescimento de massas, e a desnaturação do mesmo permite a 
manutenção da estrutura de massas prontas em que o CO2, produzido por agentes 
químicos ou biológicos, o ar e o vapor de água foram os fatores de seu crescimento. 
A gelatinização do amido e a presença de gorduras colaboram para a estrutura e 
maciez das massas prontas. 
O método de Kjeldahl determina a matéria nitrogenada total de uma amostra. 
A base do processo de Kjeldahl é o deslocamento do nitrogênio presente na amostra, 
transformando-se em sal amoniacal (sulfato de amônio, por meio de H2SO4). O 
método de Kjeldahl surgiu na metade do século XX e, a partir dessa época ele é 
utilizado quase que mundialmente, com maiores ou menores modificações, 
principalmente na utilização do catalisador, basicamente, mantiveram-se os princípios 
e fundamentos enumerados por Kjeldahl. 
 O Método Kjeldahl é dividido em três etapas principais: digestão, destilação e 
titulação. Digestao onde a materia orgânica e colocado m um bloco digestor em alta 
temperatura e toda a matéria existente na amostra e decomposta com ácido sulfúrico 
e um catalizador, onde o nitrogênio e transformado em sal amoniacal. Destilação após 
a digestão da amostra, a solução de sulfato de amônio e resfriada levada ao destilador 
 
7 
 
de nitrogênio, onde na saída do condensador há um Erlenmeyer contendo ácido bórico 
e um indicador. O tubo de boro silicato e colocado no destilador onde e dosado o 
hidróxido de sódio para neutralização. O sulfato de amônio entra em contato com o 
hidróxido de sódio dosado e o vapor da água da calceira do equipamento e 
transformado em hidróxido de amônio, e assim liberado em estado gasoso. Quando 
este e liberado ele passa pelo sistema de destilação do equipamento ele e condensa 
dentro do Erlenmeyer contendo ácido bórico e um indicador, formando o borato de 
amônio em uma coloração que foi do vermelho pardo para o verde. Finalizando a 
destilação da amostra Titulação na titulação e colocado o ácido clorídrico na bureta e 
um indicador. Determina-se a quantidade de nitrogênio presente na amostra, 
titulando-se o excesso do ácido utilizado na destilação com hidróxido. 
As propriedades funcionais de proteínas são definidas como as propriedades 
físico-químicas que afetam o seu comportamento no alimento durante o preparo, 
processamento e armazenamento, e contribuem para a qualidade de atributos 
sensoriais dos alimentos. São todos aqueles que não são nutritivos, mas que 
influenciam na estrutura e aceitabilidade do alimento. Taís como: viscosidade, 
solubilidade, absorção de água e lipídeos, formação de emulsões é de gel. 
As proteínas são substâncias formadas por um conjunto de aminoácidos 
ligados entre si através de ligações peptídicas. Os aminoácidos são moléculas 
formadas por carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio, em que são encontrados um 
grupo de amina (-NH2) e um grupo carboxila (-COOH). 
A capacidade da retenção de água da carne (CRA) é uma propriedade de 
importância fundamental em termos de qualidade tanto na carne destinada ao 
consumo direto, como para carne destinada à industrialização. Quando os tecidos 
tem pouca capacidade de retenção de água as perdas de umidade consequentemente 
de peso durante o armazenamento são grandes. 
A formação de coalho no leite tem uma função significativa na coagulação da 
caseína presente no leite. O cálcio e a proteína estáveis são imprescindíveis na ação 
enzimática. Os íons cálcio (Ca2+) atuam na neutralização de peptídeos negativos 
formados após a hidrólise das proteínas, provocando a sua agrega6e formação do 
coalho. 
No experimento de formação de coalho no leite, o coalho que apresentou maior 
viscosidade foi o que foi adicionado o cloreto de cálcio devido à grande presença de 
íons cálcio que favorecem a coagulação do leite. Quando adicionado EDTA ao leite, 
 
8 
 
não houve coagulação e consequentemente não teve a formação de coalho. 
O glúten é uma proteína de tamanho grande, formada por dias proteínas 
menores chamadas Gliadina e Glutamina. 
O glúten também é uma proteína que está presente nos alimentos trigo, aveia, 
centeio, cevada e malte. O glúten é responsável pela elasticidade da massa da 
farinha, o que permite sua fermentação, assim como a consistência elástica espinhosa 
dos pães e bolos. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
Aula 1 – Roteiro 1: Determinação de umidade, cinza e atividade de água 
 
Objetivo 
Determinar o teor de umidade e conteúdos sólidos totais de alimentos, o teor 
de cinzas de alimentos e o efeito da atividade de água nos alimentos. 
 
Materiais 
• Capsula de porcelana; 
• Cadinho; 
• Farinha de mandioca; 
• Balança eletrônica; 
• Estufa; 
• Mufla; 
• Espátula 
 
Procedimento: 
- Determinação do teor de umidade - Quantitativo 
A capsula porcelana aquecida a 105ºC por 1 hora foi pesada vazia e anotado 
o valor, em seguida tarou-se a balança e após pesou-se 5,000 gr de farinha de 
mandioca. 
 
9 
 
 
Fonte própria 
 
Feito este procedimento levou-se a amostra na capsula de porcelana para à 
estufa a uma temperatura de 105ºC por 4 horas. Após esse período a amostra foi 
resfriada em dessecador de sílica, onde foi transportado também com o auxílio da 
pinça. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte própria 
 Depois de resfriado foi novamente pesado a capsula de porcelana com a 
farinha de mandioca seca. 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
Fonte própria 
 
- Determinação do teor de cinza - QuantitativoO mesmo procedimento foi realizado para o cadinho. Pesou-se o cadinho 
devidamente limpo, seco e vazio em uma balança analítica e seu peso foi anotado, 
em seguida pesou-se 3,000 gr de farinha de mandioca. 
 
Fonte própria 
 
Após este procedimento levou-se esta amostra no cadinho para à mufla a uma 
temperatura de 550ºC por 4 horas. Após essa fase a amostra foi resfriada em 
dessecador de sílica, onde foi transportado também com o auxílio da pinça. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte própria 
 
O cadinho depois de resfriado foi novamente pesa do com a farinha de 
 
 
11 
 
mandioca seca. 
 
Fonte própria 
 
Resultados - Determinação do teor de umidade - Quantitativo 
Capsula vazia – 53,221 gr 
Farinha de mandioca – 5,005 gr 
Capsula c/ farinha seca – 57,770 gr 
 
 
 
 
 
- Determinação do teor de cinza - Quantitativo 
Cadinho vazio – 44,713 gr 
Farinha de mandioca – 3,008 gr 
Capsula c/ farinha seca 
– 
44,730 gr 
 
 
 
 
 
 
12 
 
- Atividade de água (Aa ou Aw) – Qualitativo 
Foi realizado um experimento demonstrativo que se compara com a atividade 
de água de alimentos e com sais. Essa aula teve como objetivo a observação da 
atividade de água nos alimentos depois de 7 a 15 dias. 
Foram preparados 3 dessecadores, cada um contendo 1 béquer com cerca de 
1,000g de amido de milho e as soluções de Hidróxido de potássio (KOH), Cloreto de 
sódio (NaCl) e Cloreto de potássio (KCL). 
SAL UR% Aa 
KOH 8,23 0,08 
NaCl 75,7 0,76 
KCL 84,34 0,84 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte própria 
Conclusão 
Concluímos que através das técnicas e procedimentos aqui destacados, é 
possível determinar a composição centesimal dos alimentos no que diz respeito aos 
teores de umidade e cinzas, ou seja, distingue matéria orgânica, inorgânica, 
substâncias voláteis e água. Tais procedimentos nos permite também a fiscalização 
(cumprimento da legislação e segurança alimentar), como a detecção de adulterações 
e contaminações nos alimentos, estocagem adequada, prazo de validade, 
informações nutricionais, atividade da água, entre várias outras aplicações do gênero, 
e ainda fomenta subsídios para pesquisas de cunho epidemiológico e fins clínicos, 
etc. 
A atividade da água está relacionada principalmente com a conservação e o 
tempo de vida de prateleira dos alimentos, ela pode ser utilizada como parâmetro de 
controle de qualidade, mostrando valores efetivos da disponibilidade da água no 
 
13 
 
alimento para participar de reações de deterioração oxidativa, enzimática e 
microbiológica, estes fatores podem afetar a qualidade sensorial (oxidação 
lipídica/ranço) ou como a qualidade sanitária do alimento. 
 
Aula 2 – Roteiro 1: Reação de Fehling, refratometria, reação de Maillard e 
caramelizarão 
 
Objetivo 
Identificar açúcares redutores através de reação de oxidorredução. 
 
Materiais: 
• Banho-maria; 
• Refratômetro; 
• Algodão; 
• Bastão de vidro; 
• Balança semianalítica; 
• Estufa; 
• Chapa de aquecimento; 
• Tubo de ensaio; 
• Suporte para tubos; 
• Caneta para retroprojetor; 
• Placa de Petri grande; 
• Béquer 100 mL; 
• Espátula; 
• Proveta de 20 mL 
 
Reagentes para laboratório 
• Reagente de Fehling A e Fehling B; 
• Solução aquosa (4%) de: glicose, frutose, lactose, sacarose e amido; 
• HCl 6N; 
• Xarope de sacarose ou frutose, mel e/ou suco de fruta; 
• Aminoácidos (metionina, leucina, fenilalanina, asparagina e tripofano); 
• Glicose; 
 
14 
 
• Sacarose; 
• Leite em pó; 
• Solução de HCl 0,25 M; 
• Solução de NaOH 0,25 M 
 
Procedimento: 
 
1- Reação de Fehling - Qualitativo 
 
Pipetou-se em diferentes tubos de ensaio, 2 mL de solução aquosa a 4% dos 
seguintes carboidratos: glicose, frutose, lactose, sacarose e amido. 
 
 
 
 
 
 
Fonte própria 
 
Adicionou-se a cada tubo 2 mL do reagente de Fehling (1 mL de A + 1 ml de 
B). Aqueceu os tubos em banho-maria fervente, por 5 minutos e comparou os 
resultados. 
 
 
 
 
 
 
Fonte própria 
 
Em novos tubos, pipetou-se 2 mL da solução aquosa a 4% de sacarose e a 4% 
de amido. Adicionou-se 4 gotas de HCl 6N e aqueceu por 2 minutos em banho-maria 
fervente. Após deixou esfriar, adicionou-se 2 mL do reagente de Fehling (1 mL de A + 
1 mL de B) e aqueceu em banho-maria fervente, durante 5 minutos. Comparou os 
 
15 
 
resultados obtidos com os resultados prévios. 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte própria 
 
Resultados e discussão 
Após as reações foi possível identificar que glicose, frutose e lactose são 
açucares redutores, pois apresentaram uma coloração escura que representa a 
oxidação. A sacarose e o amido são açucares não redutores pois não houve alteração 
na coloração, ou seja, não ocorreu oxidação. 
 
2- Refratometria - Quantitativo 
Prática demonstrativa: 
 
Ao trabalhar com o refratômetro, não deve tocar as superfícies de vidro com os 
bastões de vidro ou o conta-gotas para não as arranhar: 
Verificar se as superfícies de vidro estão limpas. Caso contrário, passar sobre 
elas um chumaço de algodão embebido em álcool; 
Calibrou-se o refratômetro com água destilada. Seu índice de refração, a 20 ºC, 
é de 1,3330 e coincide com o zero na escala de Brix (ºBx); 
Enxugou-se a superfície do prisma com algodão embebido em álcool; 
Deixou secar e colocou-se algumas gotas de amostra sobre a superfície de 
vidro (solução de sacarose, suco de laranja, calda de compota de fruta, mel, melado 
ou xarope de glicose); 
Fechou o refratômetro; 
Ajustou-se a ocular para a sua visão; 
Na escala do índice de refração, ler o índice de refração ou, na escala de Brix, 
leu a concentração de sólidos solúveis (g de açúcar/100 g de solução). Anotou-se as 
leituras; 
 
16 
 
Abriu o refratômetro e enxugou a amostra; 
Limpou o prisma do aparelho com um chumaço de algodão embebido em 
álcool. 
 
Resultados e discussão 
A pratica foi aplicativa para obtermos conhecimento e não tivemos resultados. 
 
3- Reação de Maillard - Qualitativo 
 
Objetivo: 
Verificar a reação de Maillard entre os aminoácidos e os monossacarídeos, e a 
alteração de cor e aroma das amostras. 
 
Procedimento 1: 
Colocou-se em tubos de ensaio separados 0,5 g de glicose e mais 0,5 g de um 
dos seguintes: aminoácidos: metionina, leucina, fenilalanina, asparagina; 
Identificou-se os tubos e adicionou-se 2,0 mL de água destilada a cada tubo. 
Homogeneizou-se e fechou os tubos com filme plástico (foi feito pequenos furos 
no filme para evitar o seu rompimento); 
Colocaram-se os tubos em banho-maria fervente; 
Observou-se a alteração de aroma e cor em cada tubo, após 60 minutos de 
reação; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte própria 
 
17 
 
Resultados e discussão 
Após o tempo de reação observamos que não houve alteração na coloração, 
pois o tempo de reação ou a temperatura do banho não foi suficiente, porém foi 
possível notar a alteração no odor. 
 
Procedimento 2: 
1- Pesou-se 2 amostras de 10 g de leite em pó e coloque em duas placas 
de Petri grandes; 
2- Em uma das amostras acrescentou 5 g de sacarose e, na outra, 5 g de 
glicose. Identificou as placas; 
3- Acrescentou 10 mL de água em ambas as placas. Homogeneizou, 
colocou-se as placas em estufa a 100 ºC. Comparou os resultados após 45 minutos. 
 
1- 2- 3- 
 
 
 
 
 
 
Fonte própria 
Resultados e discussão 
 Após retirado da estufa observou-se que a amostra de leite contendo glicose 
apresentou a coloração mais escura que a amostra contendo sacarose, pois a glicose 
é um açúcar redutor onde ocorre o processo de oxidação e a sacarose é um açúcar 
não redutor. 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte própria 
 
18 
 
4- Caramelização 
 
Objetivo: 
Verificar a reação de caramelização em meio ácido e alcalino. 
 
Prática demonstrativa: 
Os caramelosdevem ser preparados na capela, pois há o risco de explosão 
dos mesmos. 
Pesou-se 3 porções de 10 g de sacarose em béqueres de 100 mL. 
Acrescentou-se em béquer 20 mL de água destilada (pH 7,0), ao outro, 20 mL 
de solução de HCl 0,25M e ao terceiro, 20 mL solução de NaOH 0,25 M. Identificou-
se os béqueres. 
Aqueceu os béqueres em chapa agitando-os, até a completa dissolução da 
sacarose. 
Continuou no aquecimento, sem a necessidade de agitação. Comparou as 
cores obtidas com os diferentes tratamentos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte própria 
 
Resultados e discussão 
Após aquecimento das soluções foi possível observar que a amostra com 
presença de HCl ocorre a oxidação pelo fato que o pH muito baixo a reação ocorre 
mais lentamente. A amostra com presença de NaOH não ocorre oxidação pois a 
reação ocorre com uma velocidade maior. A amostra contendo água é uma amostra 
padrão para efeito de comparação pois a sacarose é um açúcar não redutor e não 
ocorre a oxidação 
 
19 
 
 
Atividade de Fixação 
 
1- A titulometria de Lane Enyon (conhecida como método de Fehling) é 
muito usada para a determinação de açúcares redutores em sucos, refrigerantes e 
mel. Entretanto, existem outros métodos (colorimétricos e cromatográficos) 
empregados para a quantificação desses açúcares. Quais são eles? 
Resposta: 
• Polarimetria 
• Densimetria 
• Espectrofotometria: Método de Somogyi-Nelson; Método de fenol-
sulfúrico; Método ácido 3,5 dinitrossalicílico. 
• Cromatografia líquida de ata eficiência 
 
2- A reação de Maillard e a caramelização fazem parte das reações de 
escurecimento não enzimático que ocorrem nos alimentos. Dessa maneira, pergunta-
se: 
a) Quais as diferenças entre a reação de Maillard e a caramelização? 
Resposta: Geralmente requer a ação do calor para que ocorra, porquanto o tempo de 
exposição e temperatura influenciam no resultado da reação. Já a caramelização nada 
mais é que a oxidação do açúcar, que também provê um sabor diferente a um alimento 
e coloração. 
b) Quais os reagentes e os produtos da reação de Maillard? 
Resposta: Reagentes: Carboidratos. Produto: Melanoidinas 
c) Quais os reagentes e os produtos da reação de caramelização? 
Resposta: Reagentes: Carboidrato Sacarose. Produto: Caramelo. 
 
Conclusão 
Foi possível concluir que existem várias metodologias para identificação de 
açucares redutores, metodologias qualitativas e quantificativas. Porém precisamos 
avaliar qual metodologia deve-se aplicar a cada cultura proposta para análise. 
 
Aula 2 – Roteiro 2: Extração de lipídios de amostras alimentícias do índice 
de acidez 
 
20 
 
 
Objetivo 
Determinar o teor de lipídios em amostras alimentícias com uso de extrator tipo 
Soxhlet ou estrato contínuo como uso de solvente orgânico. 
 
Parte I – Extração de Lipídeos: 
 
Procedimento: 
Triturou – se a amostra (Salgadinho Torcida) 
Pesou-se cerca de 5,00g da amostra triturada em um cartucho de celulose; 
Pesou-se e anotou -se a massa do balão de fundo chato, previamente 
identificado. 
Levou-se o balão até a capela onde foi adicionado o solvente éter etílico; 
Montou-se o sistema de Soxhlet; 
Extraiu-se a amostra por 4h; 
O solvente foi evaporado e levado em estufa aquecida até o desparecimento 
do cheiro do solvente; 
Depois de resfriada a amostra foi pesada. 
 
Fonte própria 
 
 
21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte própria 
 
Resultados 
Amostra (Torcida) – 5,031 
Balão vazio – 76,761 
Balão cheio – 78,681 
78,761 – 78,681 = 1,92 
 
% lip = m.lípidio x 100 
 m.amostra 
%lip = 1,92 
 5,031 
%lip = 0,381 x 100 
% lip = 38,16% 
 
 
22 
 
Conclusão 
Concluímos que o método de Soxhlet é eficaz para a extração de lipídios na 
amostra de alimentos, sendo assim pode-se fazer a separação e a quantificação do 
lipídio no salgadinho da marca torcida sabor cebola e observar e compreender o 
processo físico-químico abrangidos, sendo que no salgadinho foi determinado 
38,16% de teor de lipídios. 
 
Parte II – Índice de Acidez 
 
A determinação do Índice de Acidez quantifica os ácidos graxos livres 
presentes em óleos/gorduras, através da hidrólise, oxidação ou fermentação dos 
triglicerídeos. A presença de calor e luz aceleram a decomposição dos óleos, sendo 
a rancidez quase sempre acompanhada pela formação de ácidos graxos livres. 
 
 Esta prática tem por objetivo determinar o índice de acidez de óleo. 
 
Procedimento: 
Pesou-se 2,0g de amostra de lipídeo em Erlenmeyer, em seguida adicionou-se 
25mL de solvente misto (Éter Etílico e Etanol 2:1). 
Preparou-se uma bureta de 25mL com solução de NaOH 0,01M. 
Adicionou-se 2 gotas do indicador de fenolftaleína na amostra. 
A amostra foi titulada com a solução de NaOH 0,01M, com agitação constante 
até o seu ponto de viragem, coloração rósea clara, a coloração permaneceu por 30 
segundos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte própria 
 
23 
 
 
Resultado: 
I.A. = Índice de acidez 
V = mL de solução de NaOH gasto na titulação = 9,1mL 
F = fator da solução de NaOH = 0,9998 
P = gramas da amostra = 2,01g 
M = molaridade da solução de NaOH. 
 
Índice Acidez = V x f x 5,61 9,1 x 0,9998 x 5,61 = 25,39% 
 P 2,01 
 
Acidez Molar = V x f x 100 9,1 x 0,9998 x 100 = 452,64%m/v 
 P 2,01 
 
Acidez (ác. Oleico) = V x f x M x 28,2 9,1 x 0,9998 x 0,01 x 28,2 = 1,28%m/v 
 P 2,01 
 
Atividade de fixação 
1 – O método de Soxhlet permite a extração dos lipidios totoais da amostra de 
alimento e utiliza o refluxo de solvente (éter de petróleo, éter dietílico ou n-hexano). 
Assim, uma pequena quantidade de solvente é, constantemente reciclada para 
dissolver uma grande quantidade de lipidios da amostra. Essa técnica é muito usada 
na determinação de gorduras totais em amostras secas, como as sementes 
oleaginosas, os cereais, a reação e os produtos cárneos. Exitem outras técnicas 
usadas para a determinação de lipídios totais nos alimentos. Quais são elas e qual o 
princípio de cada método? 
Método de Goldfish é um método com solvente a quente e utiliza refluxo de 
solvente para extração a desvantagem é que o solvente muito quente em contato com 
a amostra acarreta degradação da gordura 
Método de Bligh-Dyer é com mistura de solventes a frio usado em produtos 
com altos teores de umidade e secos, não necessita de equipamentos e os extratos 
sem aquecimento podem ser usados para outras determinações como vitamina E, 
esteróis, ácidos graxos. 
Hidrólise ácida é feita o Processo de Gerber e de Processo de Babcock. 
Processo de Gerber sendo um processo de extração mais rápido e utilizado 
somente para leite e produtos lácteos utiliza ácido sulfúrico (d=1,82) para hidrolisar a 
 
24 
 
proteína e o álcool isoamílico para facilitar a separação da gordura e reduzir o efeito 
de carbonização do ácido sulfúrico; após a digestão a amostra é centrifugada num 
tubo chamado butirômetro, que já vem calibrado com uma escala volumétrica. 
Processo de Babcock - A diferença em relação ao processo de Gerber, está 
nas quantidades de leite e ácido sulfúrico e na água quente em vez de álcool 
isoamílico; o método é também volumétrico e a medida é feita igualmente num tubo 
graduado, nenhum dos métodos determina fosfolipídios. 
Hidrolise Alcalina é feita pelo processo de Rose-Gottlieb e Mojonnier. 
Este processo é para determinar os lipídios em amostras de leite fluido e 
desidratado sendo o leite, soro, leite condensando, creme de leite, doce de leite e leite 
fermentado. 
A amostra é tratada com hidróxido de amônia e álcool para hidrolisar a ligação 
proteína-gordura, e a gordura separada é extraída com éter de petróleo eetílico. O 
álcool precipita a proteína, que é dissolvida na amônia e a gordura separada pode ser 
extraída com éter; 
 
2. O Índice de Acidez quantifica os ácidos graxos livres presentes na amostra. 
De acordo com a Anvisa, o índice de acidez de óleo de soja refinado e para outros 
vegetais, como: canola, milho, girassol, amendoim, expresso em gramas de ácido 
oleico/100 g, da amostra de óleo, é de, no máximo, 0,3% e para os óleos não refinados 
como os azeites de oliva, o teor máximo de acidez aceitável corresponde a 1%. 
Compare os resultados obtidos nos experimentos realizados com os valores 
recomendados pela Anvisa. 
Conforme o resultado obtido no índice de acidez podemos observar que o óleo 
analisado estava com seu percentual de ácidos graxos livres bem acima do permitido 
pela Legislação, sendo assim conclui-se que o óleo estava em estado de oxidação e 
decomposição bem elevado. 
 
Conclusão: 
Mediante as análises realizadas é possível observar que não é recomendado 
a reutilização de óleos que já foram aquecidos ou expostos a luz em ambiente aberto 
devido a hidrólise e oxidação que ocorrem, ficando assim com valor elevado de ácidos 
graxo livres, não sendo indicado para o consumo humano. 
 
 
25 
 
Aula 3 – Roteiro 1: Determinação dos índices de iodo e peróxidos de óleos 
e gorduras 
 
Objetivo: 
Determinar os índices de iodo de óleos e de gorduras. 
 
 PROCEDIMENTO: 
1- Índice de Iodo: 
 
1. Pesou-se 0,25 g de amostra (óleo) em um Erlenmeyer de 500 mL; 
2. Adicionou-se 10 mL de Hexano na capela; 
3. Adicionou-se 25 mL de solução de Wijs, tampou e agitou 
cuidadosamente, com os movimentos de rotação até a completa homogeneização na 
capela, usou-se uma pipeta volumétrica de 25; 
4. Deixou-se em repouso, ao abrigo da luz e a temperatura ambiente, por 
30 minutos; 
5. Após o repouso, adicionou-se 10 mL da solução de iodeto de potássio a 
15%; 
6. A titulação foi feita em duas etapas. Na primeira, titulou com a solução 
tiossulfato de sódio 0,1 M até o aparecimento de uma fraca coloração amarela; 
7. Adicionou-se 5 mL de solução indicadora de amido 1% e continuou a 
titular até o completo desaparecimento da cor azul (segunda etapa da titulação); 
8. Preparou-se uma determinação em branco e proceder da mesma 
maneira que a amostra; 
9. Repetir para uma amostra distinta. 
 
 
 
26 
 
 
 
 
Fonte própria - pesagem da amostra solução de Wijs 
 
 
 
Fonte própria - Hexano 
 
 
 
27 
 
 
Fonte própria – iodeto de potássio 15% tiossulfato de sódio 0,1M 
 
 
 
Fonte própria – titulação do branco c/ amido 
 
 
 
28 
 
 
Fonte própria – titulação da amostra c/ amido 
 
 
Fonte própria 
 
Objetivo: 
Determinar os índices de iodo de óleos e de gorduras comparar o grau de 
deterioração de óleo novo e óleo usado. 
 
2 - Índice de Peróxidos: 
1. Pesou-se 5,00 g de amostra em um Erlenmeyer de 250 mL. 
 
29 
 
2. Adicionou-se 20 mL de solução de ácido acético: clorofórmio (3:2), na 
capela, e agitou-se até a dissolução da amostra; 
3. Adicionou-se 0,5 mL da solução saturada de iodeto de potássio e deixou 
em repouso ao abrigo da luz por, exatamente, um minuto; 
4. Acrescentou-se 20 mL de água e titular com a solução de tiossulfato de 
sódio 0,01 N, com uma constante agitação. A titulação foi feita em duas etapas. Na 
primeira, titular até o aparecimento de uma fraca coloração amarela; 
5. Adicionou-se 1 a 2 mL de solução indicadora de amido 1% e continuou 
a titular até o completo desaparecimento da cor azul (segunda etapa da titulação); 
6. Preparou-se uma prova em branco, nas mesmas condições e titular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte própria - pesagem da amostra 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte própria - ácido acético 
 
 
30 
 
 
Fonte própria - titulação branco com amido mostra c/ 20 ml de água 
 
Fonte própria - amostra 5ml de amido titulação amostra 
 
 
 
 
31 
 
CÁLCULO: 
 
I.I. = índice de iodo; 
vb = mL gastos na titulação do branco; 
va = mL gastos na titulação da amostra; 
P = gramas da amostra; 
M = molaridade da solução de tiossulfato de sódio. 
 
I.I = (vb-va) x M x 12,69 (mg de iodo/g de lipídio) 
 P 
 
Sugestão de óleos/gorduras: óleo de soja novo e usado; azeite; manteiga; 
azeite de dendê; gordura de coco; manteiga de cacau; banha de porco. 
 
ROOH + 2KI ROH + I2 + K2O I2 + 2Na2S2O3 → 2NaI + Na2S4O6 
Branco e sem óleo : 37,7 
Volume até colocar o amido : 21,4 
Volume até ficar titulação branco com amido : 26,0 
 
I.I = (36,7-26,0) x 0,1 x 12,69 = 54.31 
 0,25 
 
Conclusão 
 
Em cada grama de lipídio 54,31 mg de iodo. 
 
CÁLCULO: 
 
 
I.P. = índice de peróxido (em meq de peróxido/1000 g de amostra); 
vb = mL gastos na titulação do branco; 
va = mL gastos na titulação da amostra; 
f = fator da solução de tiossulfato de sódio; 
 
32 
 
P = gramas da amostra; 
 N = normalidade da solução de tiossulfato de sódio. 
 
 I.P = (12,5-0,9) x 0,01 x 09987 x 1000 = 23,12 
 5,01 
 
Material/Reagente para a o laboratório Quantidade 
1) Tetracloreto de carbono (ou cicloexano) 500 mL 
1) Solução de Wijs 600 mL 
1) Solução de tiossulfato de sódio (Na2S2O3.5H2O) 
0,1 M 
1 L 
1 e 2) Solução amido solúvel a 1% m/v 1 frasco por 
grupo 
1) Solução de iodeto de potássio a 15% m/v 500 mL 
2) Solução de ácido acético: clorofórmio (3:2) 500 mL 
2) Solução de tiossulfato de sódio (Na2S2O3.5H2O) 
0,01 N 
1 L 
2) Solução saturada de iodeto de potássio 100 mL 
Frasco para o descarte 1 para o 
laboratório 
Material por grupo Quantidade 
1) Erlenmeyer de 500 mL com a tampa esmerilhada 1 por amostra 
2) Erlenmeyer de 250 mL com a tampa esmerilhada 1 por amostra 
1 e 2) Proveta de 20 mL 2 
2) Pipeta de 1 mL 1 
1 e 2) Bureta 25 mL, garra e suporte 2 
Balança semianalítica 1 
 
Aula 3 – Roteiro 2: Determinação de proteínas pelo método de Kjeldahl 
 
Objetivo 
Determinar o teor de proteínas de amostras alimentícias. 
 
 
33 
 
Materiais: 
• Erlenmeyer 
• Tubos de ensaio 
• Bureta 
• Pipeta Pasteur 
• Leite em pó 
• Banho Maria 
• Aparelho de destilação 
 
Procedimento 
 
Digestao 
A etapa da digestão foi preparada pelos técnicos do laboratório durante alguns 
dias. 
 
 
 Fonte própria 
 
Destilação 
Encaixou-se o tubo de proteína ao aparelho adicionou-se calmamente cerca de 
10 mL de hidróxido de sódio a 60%.Ligou-se o aquecimento e recolheu-se cerca de 
50 mL do destilado em um frasco contendo 20 mL de solução de ácido bórico saturada 
e 3 gotas de solução indicadora. 
 
34 
 
Este procedimento foi realizado pela técnica do laboratório, porem 
demonstrado com ricos detalhes, devido à grande periculosidade do ensaio. Titulação 
 
Fonte própria 
 
Titulou-se o destilado gerado com ácido clorídrico 0,02 M até o aparecimento 
da cor violeta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte própria 
 
 Realizou-se os mesmos procedimentos com um controle branco. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
%N= vxMxfx14x100 
 P 
%P=%Nx6,38 
%N = teor de nitrogênio; 
 
35 
 
v= mL de solução gastos na titulação da amostra - mL de solução gastos na 
titulação do branco; (11,7-0,3=11,4 mL) 
 
P = gramas da amostra; (101,1 mg) 
%P = teor de proteína.(3,13%) 
 
%N= v11,4Xm0,02x0,998x14x100 = 3,13% 
 101,0 mg 
 = 3,13x6,38= 19,97% 
 
O volume gasto para titulação do branco foi de 0,3mL. 
Assim o teor de Nitrogênio neste ensaio foi de 3,13% e o teor de proteína 
encontradono leite em pó foi de 19,97%. 
 
EXERCICIO DE FIXACAO 
1- Digestão onde a matéria orgânica presente na amostra e decomposta com 
ácido sulfúrico e um catalizador, onde o nitrogênio e transformado em sal amonical. 
Destilação a amônio e liberada do sal amoniacal pela reação com o hidróxido de sódio, 
e recebida numa solução acida e de concentração conhecidos. 
Titulação determina-se a quantidade de nitrogênio presente na amostra, 
titulando-se o excesso do ácido utilizado na destilação com hidróxido. 
 
2-. Os métodos geralmente mais utilizados são o do biureto de Lowry, do 
"Coomassie brilliant blue" BG-250 ou reagente de Bradford, do BCA ou reagente de 
Smith, e de absorção de proteínas no ultravioleta. 
O método biureto de Lowry se baseia na reação do reativo do biureto, que é 
constituído de uma mistura de cobre e hidróxido de sódio com um complexante que 
estabiliza o cobre em solução, sendo o tartarato de sódio o recomendado por Gornall 
e cols. O cobre, em meio alcalino, reage com proteínas formando um complexo 
quadrado planar com a ligação peptídica. O produto de reação apresenta duas bandas 
de absorção, uma em 270 nm e outra em 540 nm. Apesar da banda na região de 270 
nm aumentar em seis vezes a sensibilidade do método do biureto, a banda na região 
de 540 nm é a mais utilizada para fins analíticos, porque diversas substâncias, 
normalmente presentes na maioria dos meios analisados, absorvem na região de 270 
 
36 
 
nm causando muita interferência no método. 
O método que atualmente conhecemos como de Lowry e cols para a 
determinação de proteínas totais, foi originalmente proposto por Wu, em 1922, sendo 
esta a metodologia mais utilizada para a determinação de proteínas. O princípio do 
método baseia-se numa mistura contendo molibato, tungstato e ácido fosfórico, 
(reagente Folin-Ciocalteau), que sofre uma redução quando reage com proteínas, na 
presença do catalisador cobre (II), e produz um composto com absorção máxima em 
750 nm. Este método é baseado na interação entre o corante BG-250 e 
macromoléculas de proteínas que contém aminoácidos de cadeias laterais básicas ou 
aromáticas. No pH de reação, a interação entre a proteína de alto peso molecular e o 
corante BG-250 provoca o deslocamento do equilíbrio do corante para a forma 
aniônica, que absorve fortemente em 595nm. Este método é baseado no fato de que 
as proteínas mostram absorção na região de 280 nm e na região abaixo de 220 nm, 
sendo a primeira devido a diversos aminoácidos (fenilalanina, cisteína, cistina, 
metionina, triptofano, histidina e tirosina), e a segunda devido à ligação peptídica. No 
entanto, em 280 nm, em pH neutro, somente os aminoácidos triptofano, tirosina e 
cistina possuem uma absortividade molar significativamente grande. 
 
Aula 4 – Roteiro 1: Propriedades funcionais de proteínas 
 
Objetivo 
Comparar o efeito de sais na C.R.A de carnes, observar a formação do coalho 
no leite e verificar o efeito dos íons cálcio em sua formação e a preparação do glúten 
e o estudo de suas propriedades. 
 
Materiais: 
• Banho ajustado a 150-180 °C; 
• Balança semianalitica; 
• Espátulas; 
• Papel alumínio; 
• Béquer de 250ml; 
• Proveta de 100ml; 
• Estufa a 40 °C; 
• Béquer de 400ml; 
 
37 
 
• Bastão de vidro 
 
Reagentes para laboratório: 
• Cloreto de sódio, ácido cítrico e fosfato dissódico; 
• EDTA (ph 7), (EDTA a 4% e ph ajustado); 
• Solução de CaCl2 a 10% (ph 6-7) 
 
1- Capacidade de retenção de água pelas proteínas da carne – Qualitativa 
 
Procedimento: 
Pesou-se 100,0 g de carne moída, sem gordura, em um béquer de 250 ml, 
também pesado. 
Incorporou-se a primeira porção 5,0 g de cloreto de sódio, a segunda 5,0 g de 
fosfato dissódico e a terceira foi utilizada como controle. 
Misturou-se homogeneizando cada uma das amostras. 
Em seguida tampou as amostras com papel alumínio e levou ao cozimento em 
banho Maria durante 30 minutos. 
Deixou-as esfriando e pesou-se. 
Mediu-se o líquido que se formou durante o cozimento com uma proveta, logo 
em seguida cortou-se as amostras e comparou-se a cor e a textura. 
 
Fonte própria 
 
2 - Formação do coalho no leite. Efeito dos íons cálcio- Qualitativa 
 
 
38 
 
Procedimento: 
Separou-se 3 porções de 200 ml de leite em 3 béqueres de 400 ml Em seguida 
adicionou-se na primeira amostra 0,5 ml de coalho; na segunda amostra 5 ml de EDTA 
(ph 7) e 0,5 ml de coalho; e na terceira amostra 4 ml de CaCl2 a 10% (ph 6-7) e 0,5 
ml de coalho. 
Homogeneizou-se as amostras e levou-as para estuda à 40 °C por cerca de 50 
minutos. 
Comparou-se a textura e a quantidade de coalho formado em cada tratamento. 
 
 
 
Fonte própria 
 
3- Glúten- Qualitativa ROCEDIMENTO 
Pesou-se 50 g de farinha de trigo em um béquer de 100 ml. 
Adicionou-se 10 ml de NaCl 5% (colocando -se aos poucos), salvando bastante 
até que se tornou uma massa homogênea. 
Colocou-se uma bolinha em um béquer com água por 10 minutos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
39 
 
Lavou-se a massa até remover todo o amido. 
 
Fonte própria 
 
 
Fonte própria 
 
Atividade de fixação: 
 
1- A caseína do leite pode ser obtida de duas formas diferentes: diminuindo 
o ph em, até 4,6, e atingindo o seu pi (ponto isoelétrico) ou por ação de enzimas 
específicas (proteases). Explique como isso é possível. 
R: É possível porque o valor do ph das proteínas apresenta -se neutras, assim 
chamado de ponto isoelétrico e desempenha uma função importante na 
 
40 
 
caracterização e propriedades de todas as proteínas, é nesta forma que estes 
compostos apresentam a menor solubilidade em água 
 
2- O glúten é uma proteína encontrada no trigo, na aveia, na cevada e no 
centeio. Pergunta-se: 
a) Quais as frações proteicas que formam o glúten? 
R: São a Gliadina e a Glutemia 
 
b) Por que O glúten é importante na indústria de panificação? 
R: O glúten contido na farinha de trigo é responsável pela permanência dos 
gases no interior da massa formando uma rede, com isso os pães aumentam de 
volume e ficam mais macios 
 
Conclusão: 
Entretanto, através dos experimentos e das técnicas feitas, foi possível obter 
excelentes resultados. Concluiu -se que ao medir o líquido formado em cada porção 
de carne identificou-se a mistura que obteve maior retenção de água que no caso foi 
com o cloreto de sódio, usando 5,0 gramas. Desse modo, o leite que obteve melhor 
formação do coalho foi com o cloreto de cálcio, justamente por causa do cálcio que 
através de processos químicos deixou a massa do coalho mais firme e o leite com 
EDTA não formou coalho porque sequestra os íons de cálcio impedindo sua formação, 
resultados que já eram esperados. 
As demais, a técnica do glúten foi feita diferente com a que estava no roteiro, 
com tanto, que houve uma modificação onde foi substituído um item pelo outro, usado 
então 10 ml de NaCl 5% para amassar a massa, onde concluiu -se o experimento com 
sucesso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
41 
 
Referências Bibliográficas 
 
Bastrô Brasil Gastronomia https://www.gastrobrasil.com.br/post/o-que 
acessado em 01/04/2022 
 
Diana, Juliana. O que são lipídios; Toda Matéria. Disponível em: 
https://www.todamateria.com.br/o-que-sao-lipidios-funcoes-e-tipos.htm. Acesso em 
21 de março de 2022. 
 
Farmacopeia brasileira, 6º edição, Volume II, 
https://www.labsynth.com.br/uploads/pdf/farmacopeia_lauds-
Farmacopeia%20Brasileira,%206%C2%AA%20edi%C3%A7%C3%A3o%20Volume
%20II.pdf, Acessado em 15 de março de 2022. 
 
 FC Ciências - https://www.fciencias.com/2014/10/16/teste-de-fehling-
laboratorio-online acessado em 01/04/2022 
 
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