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PGR Programa de Gerenciamento de Riscos UNIDADE: MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A Empresa: COMON ENGENHARIA Emissão Inicial: 00 – 01/09/2019 Revisão: Nº01 – 01/09/2020 Análise Global: Nº02 – 01/09/2021 Vigência - 01/09/2021 à 30/08/2022 Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES Local da Obra CMC1 01/68 COMON ENGENHARIA CMC 01 Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES Local da Obra CMC1 Sumário 1 ASPECTOS GERAIS........................................................................................................................................................ 4 1.1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................................... 4 1.2 OBJETIVO............................................................................................................................................................. 5 1.3 ABRANGÊNCIA ..................................................................................................................................................... 5 2 INFORMAÇÕES BÁSICAS .............................................................................................................................................. 6 2.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ............................................................................................................................... 6 2.2 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ............................................................................................................................... 6 2.3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ELABORADORA DO PGR .......................................................................................... 7 2.4 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS E ATIVIDADES .......................................................................................................... 7 3 RESPONSABILIDADES................................................................................................................................................... 8 3.1 PREPOSTO DO CONTRATO.................................................................................................................................... 8 3.2 GESTOR E FISCAL DO CONTRATO .......................................................................................................................... 8 3.3 SUPERVISORES, ENCARREGADOS E OUTRAS LIDERANÇAS ................................................................................... 10 3.4 EMPREGADOS.................................................................................................................................................... 10 3.5 CIPAMIN OU RESPONSÁVEL DESIGNADO ............................................................................................................ 10 4 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DO PGR ................................................................................ 11 4.1 ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS................................................................................................................................. 11 4.2 RECONHECIMENTO DOS RISCOS ......................................................................................................................... 15 5 AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES ............................................................................. 16 6 CONTROLE DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES .............................................................................. 20 6.1 MONITORAMENTO PERIÓDICO DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES ................................................................ 21 7 REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS DO PGR ............................................................................... 22 7.1 REGISTRO E MANUTENÇÃO DOS DADOS E INFORMAÇÕES DO PGR ..................................................................... 22 7.2 DIVULGAÇÃO DOS DADOS E INFORMAÇÕES DO PGR ........................................................................................... 22 8 DESENVOLVIMENTO DO PGR ..................................................................................................................................... 23 8.1 RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS .......................................................................................................... 23 8.2 ATMOSFERAS EXPLOSIVAS E ATIVIDADES COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS .......................................................................... 24 8.3 DEFICIÊNCIAS DE OXIGÊNIO ............................................................................................................................... 24 8.4 VENTILAÇÃO ...................................................................................................................................................... 25 8.5 PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA .................................................................................................................................. 25 8.6 INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES DO TRABALHO .................................................................................... 26 8.7 ERGONOMIA E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO .................................................................................................... 26 02/68 Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES Local da Obra CMC1 03/68 9 RISCOS EM TRABALHOS EM ALTURA, EM PROFUNDIDADE E EM ESPAÇOS CONFINADOS .................................................. 26 9.1 Trabalho em Altura ............................................................................................................................................ 26 9.2 Trabalho em Profundidade ................................................................................................................................. 29 9.3 Trabalho em Espaços Confinados ....................................................................................................................... 29 10 RISCOS DECORRENTES DA UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, VEÍCULOS E TRABALHOS MANUAIS ....................................................................................................................................................... 29 10.1 Energia Elétrica .................................................................................................................................................. 29 10.2 Máquinas e Equipamentos ................................................................................................................................. 29 10.3 Veículos ............................................................................................................................................................. 30 10.4 Trabalhos Manuais ........................................................................................................................................................... 30 11 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ............................................................................................................. 30 11.1 ESTABILIDADE DO MACIÇO................................................................................................................................. 31 12 PLANO DE EMERGÊNCIA ............................................................................................................................................ 31 12.1 OUTROS RISCOS RESULTANTES DE MODIFICAÇÕES E INTRODUÇÕES DE NOVAS TECNOLOGIAS ................................ 31 13 PLANEJAMENTO DO PGR ...........................................................................................................................................33 13.1 METAS E PRIORIDADES ...................................................................................................................................... 33 13.2 PLANEJAMENTO PLURIANUAL ............................................................................................................................ 33 14 ANÁLISE GLOBAL DO PGR .......................................................................................................................................... 40 15 DISPOSIÇÕES FINAIS .................................................................................................................................................. 41 16 ANEXOS ..................................................................................................................................................................... 42 ANEXO I – Cronograma Anual de Atividades. ANEXO II – Análise Preliminar de Riscos Higiene Ocupacional (APR-HO) e Caracterização dos Grupos Homogêneos de Exposição. ANEXO III – Reconhecimento e Classificação da Exposição aos Riscos Ambientais. ANEXO IV – Resultados das Avaliações Quantitativas dos Riscos Ambientais. ANEXO V – Medidas Existentes e Recomendadas para Controle da Exposição Ocupacional. ANEXO VI – Lista de EPI por GHE ou Função. ANEXO VII – Avaliação e Gerenciamento de Riscos (AGR). ANEXO VIII – Controle de Revisões. ANEXO IX – Relatório de Análise Global do PGR - CMC 01. ANEXO X – Anotação de Responsabilidade Técnica. Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 01 – 01/09/2020 Análise Global: 01 – 01/09/2020 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES Local da Obra CMC1 04/68 1 ASPECTOS GERAIS. 1.1 INTRODUÇÃO: Gerenciar riscos consiste na aplicação de um conjunto de técnicas e práticas para reconhecimento, identificação, análise e avaliação dos riscos decorrentes das atividades e processos da empresa. E consequentemente, no desenvolvimento e implantação de medidas de controle para prevenção de acidentes e proteção dos trabalhadores, indivíduos do público, meio ambiente e instalações. Além da sua importância para o negócio, a Norma Regulamentadora nº 22 (NR-22) determina a implantação do Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) pela COMON ENGENHARIA para execução de atividades dentro do CMC 01 da MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A, contemplando no mínimo os aspectos relacionados a: a) Riscos físicos, químicos e biológicos; b) Atmosferas explosivas; c) Deficiências de oxigênio; d) Ventilação; e) Proteção respiratória, de acordo com a Instrução Normativa n.º 1, de 11/04/94, da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho; f) Investigação e análise de acidentes do trabalho; g) Ergonomia e organização do trabalho; h) Riscos decorrentes do trabalho em altura, em profundidade e em espaços confinados; i) Riscos decorrentes da utilização de energia elétrica, máquinas, equipamentos, veículos e trabalhos manuais; j) Equipamentos de proteção individual de uso obrigatório, observando-se no mínimo o constante na Norma Regulamentadora n.º 6. k) Estabilidade do maciço; l) Plano de emergência; m) Outros resultantes de modificações e introduções de novas tecnologias. E segundo determina o item 22.3.7.1 da NR 22, o PGR deve incluir as seguintes etapas: a) Antecipação e identificação de fatores de risco, levando-se em conta, inclusive, as informações do Mapa de Risco elaborado pela CIPAMIN, quando houver; b) Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores; c) Estabelecimento de prioridades, metas e cronograma; d) Acompanhamento das medidas de controle implementadas; e) Monitorizarão da exposição aos fatores de riscos; f) Registro e manutenção dos dados por, no mínimo, vinte anos g) Análise crítica do programa, pelo menos, uma vez ao ano, contemplando a evolução do cronograma, com registro das medidas de controle implantadas e programadas. Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES Local da Obra CMC1 05/68 Desta forma, o PGR da COMON ENGENHARIA representa o registro histórico das ações de antecipação, reconhecimento e avaliação da exposição ocupacional a riscos, no âmbito das gerências que fazem parte deste estabelecimento. E constitui a base de dados necessários para a elaboração e desenvolvimento dos programas legais de saúde e segurança: a) Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO); b) Programa de Proteção Respiratória (PPR); c) Programa de Conservação Auditiva (PCA). 1.2 OBJETIVO: A aplicação correta das ferramentas de gerenciamento de riscos e a implantação de medidas de controle proporcionam aos trabalhadores o desenvolvimento de suas atividades de forma segura. Portanto, o objetivo da elaboração e implementação do PGR pela COMON ENGENHARIA é a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle dos riscos existentes ou que venham a existir nos ambientes de trabalho. Este programa também tem por objetivos promover a melhoria contínua das condições de trabalho, criar um ambiente mais favorável ao desempenho das atividades profissionais e garantir a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores, da qualidade dos produtos ou dos serviços prestados e da produtividade. E difundir dentro da empresa uma cultura de segurança baseada na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais. E para atingir estes objetivos, o PGR está articulado com: Normas Regulamentadoras, instituídas pela Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego, em especial com as NR-07, NR-09 e NR-22. Procedimentos de segurança da COMON ENGENHARIA Ferramentas do Sistema Integrado de Gestão da MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A. 1.3 ABRANGÊNCIA: Conforme previsto no item 22.3.2 da NR-22, sempre que empresas terceirizadas realizarem quaisquer atividades dentro de um estabelecimento mineral, a Contratada deverá indicar um responsável pelo cumprimento desta NR. E sendo o PGR um conjunto de diretrizes de saúde e segurança que devem ser observadas durante o planejamento e o desenvolvimento de quaisquer atividades dentro do CMC 01, a COMON ENGENHARIA deve garantir o cumprimento destas diretrizes por todos trabalhadores mobilizados dentro do CMC 01. Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES Local da Obra CMC1 06/68 2 INFORMAÇÕES BÁSICAS. 2.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTRATADA: Razão Social: F OLIVEIRA ROCHA CNPJ: 29.992.157/0001-22 Inscrição Estadual: 10687075-0 CNAE: 71.12-0-00 Descrição do CNAE: Serviços de engenharia Número de funcionário: 18 Grau de risco da contratada: 04 (segue o padrão da empregadora com grau de risco 04). Endereço da empresa: Rua Paralela 1 , n° 639 – Bairro Copacabana - CEP: 75705-293 - Catalão/GO. Telefone/Fax da empresa: (64) 3442-1065 / (64) 999015962 E-mail:ranyelle@comonengenharia.com.br Escopo do contrato: Reforma do Prédio Administrativo Data de início do contrato: 10/11/2021 Data de término do contrato: 09/04/2022 Preposto do contrato: FABRÍCIO OLIVEIRA ROCHA Telefone do preposto: (64) 999015962 E-mail do preposto: fabricio@comonengenharia.com.br 2.2 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTRATANTE: Razão Social: MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A CNPJ: 33.931.486/0010-21 Inscrição Estadual: 10.519.413-1 CNAE: 08.91-6-00 Descrição do CNAE: Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos. Grau de risco da contratante: 04 Endereço da empresa: Fazenda CHAPADÃO, Nº S/Nº Bairro: Zona Rural CEP: 75701-970 Cidade: Catalão - GO Telefone/Fax da empresa: (64) 3411 8813 E-mail da empresa: www.mosaicco.com.br Gestor do contrato: Edrieny Alves de Moraes Telefonedo gestor do contrato: (64) 3411-8812 E-mail do gestor: edrieny@mosaicco.com.br Fiscal do contrato: Lindomar da Silva Telefone do fiscal do contrato: (64) 3411-8713 E-mail do fiscal: lindomar.silva1@mosaicco.com mailto:administrativo@comonengenharia.com.br mailto:fabricio@comonengenharia.com.br http://www.mosaicco.com.br/ mailto:edrieny@mosaicco.com.br mailto:lindomar.silva1@mosaicco.com Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES Local da Obra CMC1 07/68 2.3 IDENTIFICAÇÃO DO ELABORADOR DO PGR: Nome: ADRIANO SOARES CORREIA CPF: 761.196.531-04 PROFISSÃO ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO CREA Nº 16149D/GO Endereço: Rua Benedito Pereira Duarte, 621 Santa Terezinha Catalão-GO TELEFONE (64) 99981-1808 EMAIL adrianocorreia_ep@hotmail.com 2.4 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS E ATIVIDADES: - Serviço de Construção e Montagem - Fornecimento de mão de obra especializada; - Instalação de piso porcelanato; - Instalação de revestimentos nas paredes, - Instalação da rede elétrica e luminárias com fornecimento somente de tomadas e disjuntores; - Fornecimento de material de adequação da entrada nos banheiros (acesso externo); - Fornecimento e instalação de forro com gesso acartonado; - Remoção da rede hidráulica e esgoto dos banheiros. Quadro de Funcionários 00 Função Nº de Funcionários 01 Engenheiro Civil 01 02 Assistente Administrativo 01 03 Assistente Engenharia 02 04 Encarregado 02 05 Técnico Segurança Trabalho 01 06 Pedreiro 02 07 Oficial de manutenção 01 08 Servente/ Meio Oficial 02 09 Eletricista 01 10 Auxiliar técnico 01 11 Carpinteiro 01 12 Encanador 01 13 Armador 01 14 Montador de andaime 01 15 Projetista 01 16 Soldador 01 17 Caldeireiro 01 18 Esmerilhador 01 19 Pintor 01 20 Operador de Retro Escavadeira 01 21 Coordenador de Obras 01 22 Gerente de Obras 01 23 Vidraceiro 01 24 Auxiliar de Montagem 01 25 Auxiliar de Montagem de Esquadrilhas 01 26 Gesseiro 01 mailto:adrianocorreia_ep@hotmail.com P&K S.A 08/68 3 RESPONSABILIDADES. 3.1 PREPOSTO DO CONTRATO: É de responsabilidade do Preposto: a) Estabelecer, implantar e assegurar o cumprimento do PGR dentro do CMC 01, como atividade permanente da COMON ENGENHARIA conforme previsto na NR-22; b) Responder pela gestão de saúde e segurança dos trabalhadores da COMON ENGENHARIA com foco na excelência dos resultados; c) Atender às diretrizes de saúde e segurança da MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A. d) Fornecer os recursos materiais, humanos e financeiros necessários para a implantação das práticas definidas neste programa; e) Acompanhar os indicadores de saúde e segurança da COMON ENGENHARIA e corrigir os desvios identificados; f) Acompanhar continuamente os resultados e as ações de melhorias em saúde e segurança; g) Comunicar ao Gestor e ao Fiscal de Contrato sempre que: - Forem realizadas alterações em: Processos ou modo de execução de tarefas; Layout dos postos de trabalho; Qualidade ou quantidade de materiais, produtos e insumos utilizados; Máquinas e equipamentos. - Forem implantadas novas medidas de controle de riscos, tais como equipamentos de proteção coletiva, medidas administrativas e de organização do trabalho; - Houver qualquer outra modificação que possa interferir positiva ou negativamente nas condições de trabalho. Comunicar, imediatamente, ao Gestor e ao Fiscal de Contrato as situações que considerar representar risco para a segurança e saúde dos trabalhadores da COMON ENGENHARIA ou a de terceiros. Garantir o alinhamento do PGR da COMON ENGENHARIA com os programas de saúde e segurança da MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A. 3.2 GESTOR E FISCAL DO CONTRATO: É de responsabilidade dos Gestores e Fiscais do Contrato: a) Apoiar e incentivar as empresas sob sua gestão a adotar práticas de trabalho seguro e ao cuidado ativo genuíno. Atuando nas dimensões de comportamento, sistema de gestão e melhoria contínua, buscando os melhores resultados em saúde e segurança; Contratada: Revisão: Análise Global: Contratante: Local da Obra COMON ENGENHARIA 02 – 01/09/2021 02 – 01/09/2021 MOSAIC FERTILIZANTES CMC1 P&K S.A 09/68 b) Informar a COMON ENGENHARIA sobre os riscos existentes nos locais de trabalho, os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e as medidas de proteção contra os mesmos; c) Exigir e fiscalizar o atendimento pela empresa COMON ENGENHARIA às diretrizes de saúde e segurança da MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A. d) Fiscalizar o atendimento das ações neste programa; e) Acompanhar os indicadores de saúde e segurança da COMON ENGENHARIA e atuar para correção dos desvios identificados; f) Comunicar a Gerência de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade do COMPLEXO MINEROQUIMICO DE CATALÃO (CMC 01) sempre que: Forem realizadas alterações em: Processos ou modo de execução de tarefas; Layout dos postos de trabalho; Qualidade ou quantidade de materiais, produtos e insumos utilizados; Máquinas e equipamentos. Forem implantadas novas medidas de controle de riscos, tais como equipamentos de proteção coletiva, medidas administrativas e de organização do trabalho; Houver qualquer outra modificação que possa interferir positiva ou negativamente nas condições de trabalho. g) Comunicar imediatamente a Gerência de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade do COMPLEXO MINEROQUIMICO DE CATALÃO (CMC 01) as situações que considerar representar risco para a segurança e saúde dos trabalhadores. Ser o elo entre as diretrizes de saúde e segurança da VALE FERTILIZANTE com as equipes de trabalho da COMON ENGENHARIA SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DA CONTRATADA: É de responsabilidade do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) da COMON ENGENHARIA: a) Estabelecer as diretrizes, estratégias e padrões de saúde e segurança necessárias para a implantação e manutenção do PGR como atividade permanente da COMON ENGENHARIA dentro do CMC 01, conforme previsto na NR-22; b) Incentivar e apoiar ações de proteção à vida dos trabalhadores e de melhoria das condições de saúde e segurança em sua área; c) Assessorar tecnicamente a lideranças na busca de excelência na gestão de saúde e segurança; d) Executar as fases de antecipação, de reconhecimento, de avaliação de riscos e de monitoramento da exposição a riscos; e) Recomendar as medidas de controle necessárias e suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos identificados; f) Coordenar a Análise Global e revisões do PGR. Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES Local da Obra: CMC1 P&K S.A 10/68 3.3 SUPERVISORES, ENCARREGADOS E OUTRAS LIDERANÇAS: É de responsabilidade dos Supervisores, Encarregados e Outras Lideranças: a) Responder pela gestão de saúde e segurança da sua equipe e atuar como agente facilitador na implantação de práticas de trabalho seguro e cuidado ativo genuíno entre os trabalhadores da sua equipe; b) Informar aos trabalhadores sobre os riscos existentes nos locais de trabalho, os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e as medidas de proteção contra os mesmos; c) Exigir e fiscalizar o atendimento às diretrizes de saúde e segurança da MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A, pelos trabalhado da sua equipe. d) Comunicar ao Preposto e ao SESMT da COMON ENGENHARIA sempre que: Forem realizadas alterações em: Processos ou modo de execução de tarefas; Leiaute dos postos de trabalho; Qualidade ou quantidade de materiais, produtos e insumos utilizados; Máquinas e equipamentos. Forem implantadas novas medidas de controle de riscos,tais como equipamentos de proteção coletiva, medidas administrativas e de organização do trabalho; Houver qualquer outra modificação que possa interferir positiva ou negativamente nas condições de trabalho. Comunicar, imediatamente, ao Preposto e ao SESMT da COMON ENGENHARIA as situações que considerar representar risco para sua própria segurança e saúde ou a de terceiros. 3.4 EMPREGADOS: É responsabilidade dos empregados: a) Colaborar e participar na implementação e execução do PGR; b) Seguir as orientações recebidas nos treinamentos; c) Zelar pela sua segurança e saúde, colaborando com a empresa para o cumprimento das exigências legais e normas internas de segurança e saúde; d) Zelar pela segurança e saúde de terceiros que possam ser afetados por suas ações ou omissões no trabalho; e) Comunicar, imediatamente, ao seu superior hierárquico as situações que considerar representar risco para sua própria segurança e saúde ou a de terceiros. 3.5 CIPAMIN OU RESPONSÁVEL DESIGNADO: Designado - CIPAMIN É responsabilidade da CIPAMIN a) Colaborar no desenvolvimento e na implementação do PGR; b) Participar de forma integrada das ações promovidas pela CIPAMIN do Complexo Minero químico de Catalão (CMC 01). c) Informar ao Preposto todas as ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à segurança e saúde dos trabalhadores. Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES Local da Obra: CMC1 Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A Local da Obra: CMC1 11/68 4 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DO PGR. Conforme a NR 22, a COMON ENGENHARIA deve elaborar e implantar o PGR, no qual devem constar todos os riscos relacionados às atividades e que em função do seu tipo, da sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à integridade física e à saúde do trabalhador. Para efeito do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) devem ser considerados: a) Riscos Ambientais: Agentes físicos; Agentes químicos; Agentes biológicos. b) Riscos Ergonômicos; c) Riscos de Acidentes. E todo esse processo é realizado de acordo com os procedimentos abaixo: a) PGS-3209-31-04 – Análise e Gerenciamento de Riscos; b) PGS-3209-72-05 – Legislação e Outros Requisitos; c) PGS-3209-46-22 – Programa de Gerenciamento de Higiene Ocupacional; d) PGS-3209-46-63 – Diretrizes Corporativas de Higiene Ocupacional para Elaboração do PPRA/PGR. 4.1 ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS: A fase de Antecipação de Riscos consiste na análise durante a concepção de novos projetos e no estudo prévio de modificações dos métodos ou processos de trabalho, reformas e ampliações de instalações, novos produtos ou subprodutos, novas substâncias, ou quaisquer outras alterações que modifiquem a rotina existente. Esta análise tem o objetivo de identificar os riscos que podem ocorrer em função das novas variáveis e adotar medidas necessárias para eliminar, reduzir ou neutralizar a exposição dos trabalhadores. Portanto, é importante que o Preposto, o Gestor e os Fiscais de Contrato e as demais lideranças da COMON ENGENHARIA informem Gerência de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade do Complexo Mineroquimico de Catalão (CMC 01) sempre que for verificada: i. Implantação de novas instalações, máquinas e equipamentos, métodos ou processos de trabalho; ii. Modificação dos sistemas e rotinas já existentes. Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A Local da Obra: CMC1 4.2 RECONHECIMENTO DOS RISCOS: A fase de Reconhecimento dos Riscos consiste em identificar os riscos existentes nos ambientes de trabalho, através de avaliações qualitativas realizadas pelo SESMT da COMON ENGENHARIA Para melhorar o processo de reconhecimento e avaliação da exposição dos trabalhadores, são formados Grupos Homogêneos de Exposição (GHE). Em qualquer grupo de trabalhadores, cada indivíduo experimentará uma exposição diferenciada dos demais membros do grupo, mesmo havendo entre esses trabalhadores semelhança em suas tarefas. No entanto, apesar dos fatores que interferem na variabilidade da exposição dos indivíduos de um grupo, estatisticamente, podemos selecionar um conjunto de trabalhadores cuja exposição de qualquer um deles representa, com fidelidade, a exposição do restante do grupo, ou seja, a variabilidade neste caso é desprezível e pode ser ignorada. Portanto, o GHE representa um grupo de trabalhadores expostos aos mesmos riscos e de forma bastante semelhante, ou seja, a avaliação de uma amostra dos integrantes oferece dados representativos para estimar a exposição do grupo como um todo. Para o seu desenvolvimento são contemplados: a) Visitas aos locais de trabalho e entrevistas com trabalhadores; b) Dados do processo operacional, tais como: atividades, ciclos de trabalho, setores e suas características, equipamentos, locais de trabalho, agentes, dentre outros; c) Levantamento de matérias-primas, produtos, subprodutos, máquinas, equipamentos e ferramentas utilizados, bem como das instalações e dos processos de trabalho; d) Verificação dos elementos, ações, programas e indicadores do Sistema Integrado de Gestão da MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A; e) Análise de documentos existentes (procedimentos operacionais, relatórios técnicos, desenhos técnicos, entre outros); f) Informações e sugestões fornecidas pelos trabalhadores; g) Mapas de Riscos (elaborados pela CIPAMIN). As informações necessárias para o desenvolvimento desta etapa são as seguintes: a) Identificação dos riscos e das áreas de risco; b) Determinação e localização das possíveis fontes geradoras, trajetórias e dos meios de propagação; c) Identificação dos cargos e determinação do número de trabalhadores expostos; d) Caracterização das atividades e do tipo de exposição; e) Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho; f) Os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica; g) Descrição das medidas de controle já existentes. 12/68 Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A Local da Obra: CMC1 13/68 5 AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES: A fase de Avaliação dos Riscos e da Exposição dos Trabalhadores consiste na análise das características dos riscos e da exposição do trabalhador a estes, através de métodos de avaliação qualitativa e quantitativa. Tem como objetivo estimar o potencial de danos à saúde e integridade dos trabalhadores em função do: iii. Tipo de risco; iv. Frequência, tempo e a forma de exposição dos trabalhadores; v. Concentração ou intensidade dos agentes ambientais nos locais de trabalho. A avaliação qualitativa dos riscos será realizada para dimensionar a exposição dos trabalhadores, nas seguintes situações: a) Exposição a riscos identificados durante a etapa de reconhecimento e com tipo ou perfil de exposição que não requer ou que não seja possível realizar avaliação quantitativa; b) Exposição a agentes físicos: Pressões anormais; Frio; Radiações não ionizantes; Infrassom e ultrassom. c) Exposição a agentes químicos nas formas sólida ou líquida e que não possam gerar aerodispersóides, gases ou vapores, em função de processos físicos ou químicos (desintegração mecânica, mudança de estado físico, combustão, reação química, decomposição, movimentação, difusão ou aquecimento); d) Exposição a agentes químicos na forma de aerodispersóides,gases ou vapores, para os quais não existe metodologia de coleta e análise; e) Exposição a agentes biológicos. A avaliação quantitativa de agentes ambientais será realizada para dimensionar a exposição dos trabalhadores, nas seguintes situações: a) Exposição a agentes físicos1 (ruído, calor e vibrações localizadas e de corpo inteiro) identificados na etapa de reconhecimento e com o perfil de exposição que requer avaliação quantitativa; b) Exposição a agentes químicos em forma de aerodispersóides, gases ou vapores, quando existir metodologia de coleta ou análise e com o perfil de exposição identificado na etapa de reconhecimento que requer avaliação quantitativa. 1 A exposição às radiações ionizantes é gerenciada pelo Plano de Radioproteção de acordo com as normas da CNEN. Tabela 2 – Valores de Limites de Tolerância/Exposição e Níveis de Ação Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A Local da Obra: CMC1 14/68 Agente Ambiental Metodologia Instrumental Coleta Analítica Ruído ------ NHO 01 Audiodosímetro Calor ------ NHO 06 Conjunto de Termômetros Radiação Não Ionizante ------ NR 15 - Anexo 5 Avaliação Qualitativa Vibração de Corpo Inteiro ------ ISO 2631:2001 Medidor de Vibração Vibração Localizada ------ ISO 5349:1986 Medidor de Vibração Ácidos Inorgânicos NIOSH 7903 CI (NIOSH 7903) Amostrador TA Álcoois NIOSH 1400 CG (NIOSH 1400) Amostrador TA Amônia NIOSH 6015 EAV (NIOSH 6015) Amostrador TA Dióxido de Enxofre NIOSH 6004 DE (NIOSH 6004) Sensor Eletroquímico Fibras Minerais NIOSH 7400 MO (NIOSH 7400) Amostrador CMEC Hidrocarbonetos Alifáticos NIOSH 1500 CG (NIOSH 1500) Amostrador TA Hidrocarbonetos Aromáticos NIOSH 1501 CG (NIOSH 1501) Amostrador TA Metais OSHA ID-121 EAA (OSHA ID-121) Amostrador CMEC Monóxido de Carbono NIOSH 6604 DE (NIOSH 6604) Sensor Eletroquímico Naftas NIOSH 1550 CG (NIOSH 1550) Amostrador TA Poeiras Alcalinas NIOSH 7401 TAB (NIOSH 7401) Amostrador PTFE Poeira Respirável NIOSH 0600 AG (NIOSH 0600) Amostrador CMPVC Poeira Total NIOSH 0500 AG (NIOSH 0500) Amostrador CMPVC Sílica Livre Cristalina NIOSH 7602 EIV (NIOSH 7602) Amostrador CMPVC Tricloroetileno NIOSH 1022 CG (NIOSH 1022) Amostrador TA Definições: NHO: Normas de Higiene Ocupacional, da FUNDACENTRO. NIOSH: Metodologias de Coleta e Análise do National Institute of Occupational Safety and Health. AG: Análise Gravimétrica CG: Cromatografia Gasosa CI: Cromatografia Iônica DE: Detector Eletroquímico DIC: Detector de Ionização de Chama EIV: Espectrofotometria de Infravermelho EAA: Espectrofotometria de Absorção Atômica MO: Microscopia Óptica TAB: Titulação de Ácido-Base CMEC: Cassete com Membrana de Éster de Celulose CMPVC: Cassete com Membrana de PVC TA: Tubo de Adsorção Observações: As metodologias utilizadas para avaliação de ruído e de calor, e para coleta e análise de gases, vapores, poeiras, fumos, névoas e neblinas, obedecerão às Normas de Higiene Ocupacional (NHO) da FUNDACENTRO e aos métodos da National Institute of Occupational Safety and Health (NIOSH), quando aplicáveis Os instrumentos designados como "amostradores" utilizam método de coleta ativa, ou seja, estão acoplados a bombas gravimétricas que fazem a sucção do ar contaminado. Agente Ambiental Valores de Referência Unidade Jornada Fonte LT / TLV Nível de Ação Ruído Contínuo ou Intermitente 85,0 80,0 dB (A) 8h Brasil – NR 15, Anexo 1 Ruído de Impacto 130,0 -- dB (Linear) -- Brasil – NR 15, Anexo 2 Calor Consultar -- IBUTG -- Brasil – NR 15, Anexo 3 Tabela 2 – Valores de Limites de Tolerância/Exposição e Níveis de Ação Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A Local da Obra: CMC1 15/68 Vibração de Corpo Inteiro 1,150 0,500 m/s² 8h Diretiva 2002/44/CE Vibração Localizada 5,000 2,500 m/s² 8h Diretiva 2002/44/CE Ácido Clorídrico 2,98 (Teto) 1,490 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Ácido Fluorídrico 0,410 0,205 mg/m³ 8h EUA – ACGIH 1,64 (Teto) 0,820 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Ácido Fosfórico 1,000 0,500 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Ácido Nítrico 5,160 2,580 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Ácido Sulfúrico 0,200 0,100 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Álcool Etílico 1884,250 942,120 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Álcool Isopropílico 491,530 245,760 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Amônia 17,410 8,705 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Heptano 1639,430 819,710 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Hexano 176,240 88,120 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Octano 1401,600 700,800 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Pentano 1770,550 885,270 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Etilbenzeno 434,190 217,100 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Tolueno 75,360 37,680 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Xileno 434,190 217,100 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Chumbo 0,100 0,050 mg/m³ 8h Brasil – NR 15, Anexo 11 0,050 0,025 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Ferro 5,000 2,500 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Manganês (poeira) 5,000 2,500 mg/m³ 8h Brasil – NR 15, Anexo 12 Manganês (fumos) 1,000 0,500 Manganês 0,200 0,100 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Dióxido de Enxofre 5,240 2,620 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Monóxido de Carbono 28,640 14,320 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Naftas VM&P 1398,770 699,390 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Óxido de Cálcio 5,000 2,500 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Hidróxido de Cálcio 2,000 1,000 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Poeira Total 10,000 5,000 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Poeira Respirável 3,000 1,500 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Sílica Livre Cristalina (Poeira Total) 24/(%SiO2+3) 12/(%SiO2+3) mg/m³ 8h Brasil – NR 15, Anexo 12 Sílica Livre Cristalina (Poeira Respirável) 8/(%SiO2+2) 4/(%SiO2+2) mg/m³ 8h Brasil – NR 15, Anexo 12 Sílica Livre Cristalina (Poeira Respirável) 0,025 0,013 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Continua. CMC1 P&K S.A 16/68 Continuação: NOTA: As informações apresentadas nas Tabelas 1 e 2, sobre as metodologias de coleta de amostras e de análise de agentes ambientais e os valores de limites de tolerância/exposição e níveis de ação, respectivamente, são apenas para referência rápida, ou seja, antes de utilizá- los, o profissional deverá verificar se os mesmos estão atualizados. 6 CONTROLE DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES: A fase de Controle dos Riscos e da Exposição dos Trabalhadores consiste no estudo, planejamento, recomendação, implantação e na avaliação de medidas que visem eliminar, neutralizar ou reduzir os riscos existentes no ambiente de trabalho. a) Quando a avaliação qualitativa identificar agentes ambientais com perfil de exposição “Alto” ou “Muito Alto”; b) Quando na fase de antecipação de riscos, houver a identificação de risco potencial à saúde e segurança dos trabalhadores; c) Quando na fase de reconhecimento ou de avaliação de riscos, houver a constatação de risco evidente à saúde e segurança dos trabalhadores; d) Quando a exposição ao agente ambiental apresentar intensidade ou concentração superiores aos níveis de ação2; 2 Considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico. Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES Local da Obra: Definições: LT: Limite de Tolerância (NR 15). TLV: Valor de Limite de Exposição (ACGIH). NR 15: Norma Regulamentadora nº 15 – Atividades e Operações Insalubres. ACGIH: TLVs da American Conference of Governmental Industrial Hygienists. %SiO2: Percentual de sílica livre cristalina na amostra de poeiras respiráveis ou totais. Observações: Os resultados das avaliações quantitativas da exposição dostrabalhadores são comparados com os valores dos limites previstos na NR 15 ou, na ausência destes os valores limites de exposição ocupacional adotados pela American Conference of Governmental Industrial Higyenists (ACGIH), ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos. Para avaliação do agente físico Ruído deve ser utilizada a metodologia e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO. O limite de exposição para o agente químico Ferro está expresso para Material Particulado Respirável (MPR-TLV). CMC1 P&K S.A 17/68 No caso de agentes com exposição quantitativa acima do Nível de Ação e abaixo do Limite de Tolerância ou com exposição qualitativa com perfil de exposição classificado como “Médio” deverão ser adotadas as seguintes ações: e) Quando a exposição ao agente ambiental apresentar intensidade ou concentração superiores aos limites de tolerância estabelecidos na NR-15 ou na ausência destes, aos limites de exposição da ACGIH; f) Quando através de análise de acidentes for identificado situações de risco não previstas anteriormente; g) Quando através de controle médico for caracterizado o nexo causal entre os danos a saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles estão expostos. a) Monitoramento periódico da exposição; b) Informação aos trabalhadores; c) Controle médico. As medidas de controle deverão ser classificadas e priorizadas, conforme a sua abrangência e hierarquia estabelecida abaixo: a) Implantação de medidas de proteção coletiva destinadas à proteção de um conjunto de trabalhadores, com base em recursos de engenharia e na tecnologia disponível, incluindo: Dispositivos de enclausuramento, limitação ou isolamento; Sistemas de ventilação ou exaustão; Modificação do leiaute, processo produtivo, máquinas e equipamentos; Substituição de produtos químicos. b) Adoção de medidas administrativas e de organização do trabalho com caráter alternativo, complementar, substituinte ou emergencial, em relação às medidas de proteção coletiva ou individual, incluindo: Modificação do ciclo de trabalho, atividades e redução do tempo de exposição ao agente ambiental; Redução ou adequação da jornada de trabalho; Medidas de organização, limpeza e higiene; Elaboração e implantação de programas de saúde ocupacional (PCMSO, PCA, PPR). c) Adoção de medidas de proteção individual envolvendo a seleção, o fornecimento, o uso, a manutenção e a substituição sistemática dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES Local da Obra: P&K S.A 18/68 O estudo e a recomendação de medidas de controle são de responsabilidade do SESMT da COMON ENGENHARIA. E as medidas de controle apresentadas no Anexo VI visam orientar o Preposto e as demais lideranças da COMON ENGENHARIA quanto às formas de neutralização, redução ou, até mesmo, eliminação da exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais reconhecidos e avaliados. O planejamento e a implantação das medidas de controle são de responsabilidade da Preposto e as demais lideranças da COMON ENGENHARIA E como já dito anteriormente, a implantação das medidas de controle deve priorizar a adoção das medidas de proteção coletiva. O estudo de viabilidade técnica e econômica das medidas de proteção coletiva deve ser conduzido por uma equipe multidisciplinar, e consiste na execução de levantamentos, pesquisas, projetos, orçamentos e outras ações necessárias ao planejamento e a implantação de soluções de engenharia destinadas à proteção dos trabalhadores contra exposições a riscos. Durante este processo, outras medidas de proteção coletiva ou medidas administrativas e de organização do trabalho devem ser avaliadas. Quando comprovada a inviabilidade da adoção de medidas de proteção coletiva ou de medidas administrativas e de organização do trabalho, ou quando estas não forem suficientes para controlar a exposição dos trabalhadores, ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas medidas de proteção individual. O fornecimento de equipamentos de proteção individual aos trabalhadores deverá obedecer as diretrizes estabelecidas pela NR-06 e pelas normas da MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A. A avaliação da eficácia das medidas de controle implantadas é de responsabilidade do SESMT da COMON ENGENHARIA E os critérios e mecanismos de avaliação da eficácia dessas medidas de proteção estão descritos abaixo: a) Verificação da especificação da medida de controle; b) Consulta aos dados obtidos nas medições realizadas e no controle médico da saúde previsto na NR 07; c) Verificação de treinamentos realizados; d) Verificação das evidências da supervisão (inspeção); e) Visita aos locais de trabalho. Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES Local da Obra: CMC1 P&K S.A 19/68 Entretanto, independente da ocorrência de alterações ou da implantação de medidas que interfiram ou controlem a exposição dos trabalhadores a agentes ambientais, deverá haver o monitoramento periódico dessa exposição, que não deverá ultrapassar: 6.1 MONITORAMENTO PERIÓDICO DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES: O monitoramento periódico da exposição dos trabalhadores aos riscos será realizado sempre que houver alterações nos processos produtivos, nos locais de trabalho ou no modo de execução das tarefas ou, quando da adoção de novas medidas de controle. a) Três anos para agentes ambientais com perfil de exposição classificados como “Médio” ou com média geométrica superior ao Nível de Ação e inferior ao Limite de Tolerância; b) Cinco anos para agentes ambientais com perfil de exposição classificados como “Alto” e “Muito Alto” ou com média geométrica superior ao Limite de Tolerância. A frequência dos monitoramentos periódicos é menor para as exposições a agentes ambientais com perfil “Médio” ou com média geométrica superior ao Nível de Ação e inferior ao Limite de Tolerância, uma vez que estão em uma zona de incerteza, ou seja, podem a qualquer momento ultrapassar os limites de exposição. Por isso é necessário um acompanhamento para definição das ações de controle. As exposições com perfil “Muito Baixo” e “Baixo” não requerem avaliação quantitativa, assim o monitoramento é facultativo e poderá ser realizado com base no julgamento profissional para confirmação da categoria de risco. Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES Local da Obra: CMC1 Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A Local da Obra: CMC1 20/68 7 REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS DO PGR. 7.1 REGISTRO E MANUTENÇÃO DOS DADOS E INFORMAÇÕES DO PGR: Os dados, informações e registros referentes ao planejamento, reconhecimento, avaliação e controle da exposição a riscos ficarão armazenados em meio eletrônico e físico (quando aplicável). Os responsáveis pela implantação do PGR devem receber uma cópia eletrônica do documento contendo todas as informações sobre o reconhecimento, a avaliação e o controle da exposição aos riscos em sua área, estando o mesmo disponível também em arquivo físico no SESMT da COMON ENGENHARIA Toda a documentação arquivada deverá ser mantida por um período mínimo de 20 anos e estará a disponível aos trabalhadores interessados e para as autoridadescompetentes. 7.2 DIVULGAÇÃO DOS DADOS E INFORMAÇÕES DO PGR: Em atendimento a NR-22, deverá ser realizada de forma sistemática a divulgação dos dados e informações contidos neste documento e daqueles referentes às etapas de antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos, aos membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes na Mineração (CIPAMIN) ou ao Responsável Designado, para acompanhamento das medidas de controle. As informações referentes aos riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho, os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e proteção contra os mesmos, serão fornecidas aos trabalhadores através de: a) Diálogos de Segurança e Saúde Ocupacional; b) Atestados de Saúde Ocupacional (ASO), emitidos após a realização de exames médicos admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho ou de mudança de função; c) Treinamento introdutório; d) Campanhas de comunicação e educação; e) Treinamentos específicos; f) Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho da Mineração (SIPATMIN); g) Divulgação pelas lideranças das áreas dos dados e informações do PGR aos empregados, com apoio e assessoria da Higiene Ocupacional. Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A Local da Obra: CMC1 21/68 8 DESENVOLVIMENTO DO PGR. A COMON ENGENHARIA entende que o PGR é um programa de melhoria contínua e, portanto, o desenvolvimento de iniciativas e ações para o controle dos riscos e para a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, deve ser permanente. São consideradas ferramentas para ao desenvolvimento do PGR: a) INS-0041-G – Instrução para Requisitos de Atividades Críticas; b) Planilhas de Gerenciamento de Riscos das áreas de atuação da empresa contratada; c) Análise Preliminar de Risco de Higiene Ocupacional (APR-HO); d) Laudos e relatórios técnicos, bem como toda a documentação referente às coletas de amostras, formulários de campo, análises de laboratórios, registros de equipamentos, certificados de calibração de equipamentos; e) Documentos do Sistema Integrado de Gestão. A implantação do PGR não se encerra neste documento e devem ser adotadas práticas e medidas que efetivamente garantam a execução de toda e qualquer atividade em condições controladas de exposição a riscos. 8.1 RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS: Conforme a NR-09, são considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à integridade física e à saúde do trabalhador. vi. Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrassom e o ultrassom; vii. Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória (poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores) ou que, pela natureza da atividade, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão; viii. Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros microorganismos. Os levantamentos dos riscos ambientais devem ser realizados de acordo com as diretrizes de Higiene Ocupacional da MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A e os procedimentos abaixo: a) PGS-3209-31-04 – Análise e Gerenciamento de Riscos b) PGS-3209-46-22 – Programa de Gerenciamento de Higiene Ocupacional c) PGS-3209-46-23 – Relatório Técnico dos Agentes Ambientais d) PGS-3209-46-69 – Diretrizes Mínimas para Contratação de Serviços de Avaliação da Exposição Ocupacional Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A Local da Obra: CMC1 22/68 8.2 ATMOSFERAS EXPLOSIVAS E ATIVIDADES COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS Quaisquer atividades com gases e líquidos inflamáveis ou combustíveis e em locais com risco de formação de atmosferas explosivas devem seguir todas as recomendações de segurança previstas no Levantamento de Áreas Classificadas e nos procedimentos descritos abaixo: a) PGS-3209-31-04 – Análise e Gerenciamento de Riscos; b) PGS-3209-46-18 – Análise de Risco da Atividade; c) PGS-3209-46-02 – Permissão de Trabalho; d) PGS-3209-46-06 – Bloqueio e Isolamento de Fontes de Energia; e) PGS-3209-46-07 – Delimitação de Área; f) PGS-3209-46-35 – Atividades com Explosivos; g) PGS-3209-46-52 – Gestão de Produtos Químicos; h) PRO-0002-46-001 – Manuseio, Transporte, Armazenagem, Carregamento dos Furos e Detonação de Explosivos; i) PRO-0005-75-021 – Operação de Descarga de GLP; j) PRO-0002-46-031 – Recebimento, armazenamento de combustível e abastecimento de equipamentos móveis; k) PRO-0006-46-046 – Troca de Motores em Áreas Classificadas. 8.3 DEFICIÊNCIAS DE OXIGÊNIO O processo de lavra no COMON ENGENHARIA é realizado em cava a céu aberto, portanto o risco de formação de atmosferas com deficiência de oxigênio está associado a locais ou áreas identificados como espaços confinados (tanques, equipamentos, galerias, tubulações), conforme mapeados no Inventário de Espaços Confinados. Quaisquer atividades nestes locais devem seguir todas as recomendações de segurança previstas nos procedimentos descritos abaixo: a) PGS-3209-31-04 – Análise e Gerenciamento de Riscos; b) PGS-3209-46-18 – Análise de Risco da Atividade; c) PGS-3209-46-02 – Permissão de Trabalho; d) PGS-3209-46-25 – Trabalho em Espaço Confinado; e) PGS-3209-64-02 – Ventilação e Qualidade do Ar nos Ambientes de Trabalho; f) PRO-0001-46-001 – Utilização de exaustor para atividade em espaço confinado; g) PGS-3209-46-06 – Bloqueio e Isolamento de Fontes de Energia. Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A 23/68 8.4 VENTILAÇÃO Como dito anteriormente, o processo de lavra no COMON ENGENHARIA se dê em cava a céu aberto, ainda assim, é necessária a adoção de medidas de controle para atividades em espaços confinados, em locais com risco de geração de aerodispersóides (poeiras, fumos, névoas, neblinas), gases e vapores ou de formação de Atmosfera Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde (Atmosfera IPVS). As diretrizes para controle dos riscos e recomendações de segurança estão definidas nos procedimentos descritos abaixo: a) PGS-3209-31-04 – Análise e Gerenciamento de Riscos; b) PGS-3209-46-18 – Análise de Risco da Atividade; c) PGS-3209-46-02 – Permissão de Trabalho; d) PGS-3209-46-06 – Bloqueio e Isolamento de Fontes de Energia; e) PGS-3209-46-25 – Trabalho em Espaço Confinado; f) PGS-3209-64-02 – Ventilação e Qualidade do Ar nos Ambientes de Trabalho; g) PRO-0001-46-001 – Utilização de exaustor para atividade em espaço confinado; h) PGS-3209-46-37 – Trabalho a Quente; i) PRO-0006-46-001 – Controle de Armazenamento, manuseio e transporte de conjunto oxicorte. 8.5 PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA Para prevenir doenças ocupacionais provocadas por inalação de poeiras, fumos, névoas, fumaças, gases e vapores, deve ser elaborado e implantado um Programa de Proteção Respiratória (PPR). Neste programa estão definidas medidas de controle coletivo, medidas de engenharia e organização do trabalho que devem ser implantadas pela COMON ENGENHARIA dentro do CMC 01 e os equipamentos de proteção respiratória que devem ser utilizados pelos trabalhadores. O PPR foi desenvolvido em conformidade com a Instrução Normativa n.º 1, de 11/04/94, da Secretaria de Segurançae Saúde no Trabalho e com os procedimentos MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A, descritos a seguir: a) PGS-3209-46-47 – Programa de Proteção Respiratória; b) PGS-3209-31-04 – Análise e Gerenciamento de Riscos; c) PGS-3209-46-24 – Gestão dos Equipamentos de Proteção Individual; d) PGS-0007-46-002 – Gestão de Equipamentos de Proteção Individual e Uniforme. Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A Local da Obra: CMC 01 24/68 8.6 INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES DO TRABALHO Todo evento não previsto e que resulte em danos materiais, quase acidentes, acidentes de trabalho ou ocorrências ambientas devem ser investigados, a fim de identificar as causas raízes do acidente, tratá-las e evitar repetições. As diretrizes para investigação e análise de acidentes estão definidas no procedimento: a) PGS-3209-43-01 – Comunicação e análise de acidentes, quase acidentes e ocorrências ambientais. 8.7 ERGONOMIA E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO A empresa deve adotar as medidas necessárias para que os locais de trabalho sejam projetados, construídos, equipados e instalados segundo princípios ergonômicos, ou seja, os postos de trabalho devem ser adaptados às características psicofisiológicas dos trabalhadores e devem ser utilizados e mantidos de forma que os trabalhadores realizem as suas atividades com segurança e saúde. Conforme estabelecido na NR-17 deve ser realizada a Análise Ergonômica do Trabalho e por meio desta devem ser estabelecidos os parâmetros para a adaptação das condições de trabalho (levantamento, transporte e descarga de materiais, mobiliário, equipamentos e condições ambientais do posto de trabalho e organização do trabalho) às características dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente das atividades. As diretrizes para realização da Análise Ergonômica do Trabalho, para implantação de medidas de controle e outras recomendações de ergonomia estão definidas nos procedimentos abaixo: a) PGS-3209-46-65 – Ergonomia; b) PGS-3209-46-46 – Condições Físicas de Trabalho; c) PGS-3209-46-28 – Iluminação nos Ambientes de Trabalho; d) PGS-3209-46-59 – Programa de Gerenciamento da Fadiga e Sono. 9 RISCOS EM TRABALHOS EM ALTURA, EM PROFUNDIDADE E EM ESPAÇOS CONFINADOS. 9.1 Trabalho em Altura É considerado Trabalho em Altura toda e qualquer atividade com risco potencial de queda igual ou superior a 1,80 m, trabalho em telhados ou atividade necessite o uso de escadas móveis, andaimes, plataformas ou passarelas suspensas, balancim. As diretrizes para controle dos riscos e recomendações de segurança para Trabalho em Altura estão definidas nos procedimentos descritos abaixo: a) PGS-3209-46-18 – Análise de Risco da Atividade; b) PGS-3209-31-04 – Análise e Gerenciamento de Riscos; c) PGS-3209-46-02 – Permissão de Trabalho; d) PGS-3209-46-30 – Trabalho em Altura. P&K S.A 25/68 9.2 Trabalho em Profundidade Embora o processo de lavra no CMC 01 se dê em cava a céu aberto, ainda assim, é necessária a adoção de medidas de controle para atividades em escavações. As diretrizes para controle dos riscos e recomendações de segurança para Trabalho em Profundidade estão definidas nos procedimentos descritos abaixo: a) PGS-3209-46-18 – Análise de Risco da Atividade; b) PGS-3209-31-04 – Análise e Gerenciamento de Riscos; c) PGS-3209-46-48 – Escavação de Mina a céu aberto e Subterrânea; d) PGS-3209-46-40 – Escavação de Obra Civil. 9.3 Trabalho em Espaços Confinados É considerado Trabalho em Espaços Confinados toda atividade que necessite a entrada em área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. As diretrizes para controle dos riscos e recomendações de segurança para Trabalho em Espaços Confinados estão definidas nos procedimentos descritos abaixo: a) PGS-3209-46-18 – Análise de Risco da Atividade; b) PGS-3209-31-04 – Análise e Gerenciamento de Riscos; c) PGS-3209-46-02 – Permissão de Trabalho; d) PGS-3209-46-25 – Trabalho em Espaço Confinado; e) PGS-3209-64-02 – Ventilação e Qualidade do Ar nos Ambientes de Trabalho; 10 RISCOS DECORRENTES DA UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, VEÍCULOS E TRABALHOS MANUAIS. 10.1 Energia Elétrica Nas atividades em instalações elétricas e em serviços com eletricidade devem ser adotadas medidas para o gerenciamento, controle e proteção dos riscos a segurança e a saúde dos trabalhadores decorrentes do uso de energia elétrica. Os profissionais que executam atividades em instalações elétricas e serviços com eletricidade devem seguir as recomendações de segurança e diretrizes para controle dos riscos definidas nos procedimentos abaixo: 10.2 Máquinas e Equipamentos a) PGS-3209-31-04 – Análise e Gerenciamento de Riscos; b) PGS-3209-46-10 – Trabalho com Eletricidade; c) PGS-3209-46-18 – Análise de Risco da Atividade; d) PGS-3209-46-02 – Permissão de Trabalho; e) PGS-3209-46-06 – Bloqueio e Isolamento de Fontes de Energia; f) PGS-3209-46-43 – Sinalização de Área e Código de Cores. Nas atividades de montagem, operação e manutenção de máquinas e equipamentos devem ser adotadas medidas para o gerenciamento, controle e proteção dos riscos a segurança e a saúde dos trabalhadores. As diretrizes para controle dos riscos e recomendações de segurança para utilização de máquinas e equipamentos estão definidas nos procedimentos abaixo: Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES Local da Obra CMC1 P&K S.A 26/68 10.3 Veículos a) PGS-3209-46-18 – Análise de Risco da Atividade; b) PGS-3209-31-04 – Análise e Gerenciamento de Riscos; c) PGS-3209-46-15 – Diretrizes para Descomissionamento; d) PGS-3209-46-61 – Diretrizes de Segurança, Saúde e Meio Ambiente para Comissionamento e Descomissionamento de Equipamentos; e) PGS-3209-46-55 – Equipamentos Móveis; f) PGS-3209-31-03 – Gerenciamento de Mudança do Risco; g) PGS-3209-46-42 – Movimentação de Cargas; h) PGS-3209-46-02 – Permissão de Trabalho; i) PGS-3209-46-13 – Proteção de Maquinas e Equipamentos. Nas atividades de operação e condução de veículos dos condutores de veículos automotores, passageiros e daqueles que direta ou indiretamente possa estar expostos a riscos decorrentes da utilização de veículos automotores, devem ser adotadas medidas para o gerenciamento e controle dos riscos a segurança e a saúde dos trabalhadores. As diretrizes para controle dos riscos e recomendações de segurança para utilização de veículos automotores estão definidas nos procedimentos abaixo: a) PGS-3209-46-18 – Análise de Risco da Atividade; b) PGS-3209-31-04 – Análise e Gerenciamento de Riscos; c) PGS-3209-46-11 – Veículos Automotores. 10.4 Trabalhos Manuais Nas atividades com a utilização de ferramentas manuais devem ser adotadas medidas para o gerenciamento, controle e proteção dos riscos a segurança e a saúde dos trabalhadores. As diretrizes para controle dos riscos e recomendações de segurança para utilização de ferramentas manuais estão definidas nos procedimentos abaixo: a) PGS-3209-46-18 – Análise de Risco da Atividade; b) PGS-3209-31-04 – Análise e Gerenciamento de Riscos; c) PGS-3209-46-14 – Eletroportáteis e Ferramentas Elétricas; d) PGS-3209-46-44 – Ferramentas Manuais; e) PGS-3209-46-02 – Permissão de Trabalho; f) PGS-3209-46-13 – Proteção de Maquinas e Equipamentos. 11 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Em cenários de emergência ou quando constatada a inviabilidade de implantação de medidas de controle de ordem coletiva, serãoadotadas medidas de proteção de caráter individual. As diretrizes e recomendações de segurança para fornecimento, treinamento, manutenção e uso de EPI estão definidas nos procedimentos abaixo: a) PGS-3209-46-24 – Gestão dos Equipamentos de Proteção Individual; b) PGS-0007-46-002 – Gestão de Equipamentos de Proteção Individual e Uniforme. Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES Local da Obra CMC1 Local d CMC1 Contratada: Revisão: Análise Global: Contratante: COMON ENGENHARIA 02 – 01/09/2021 02 – 01/09/2021 MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A 11.1 ESTABILIDADE DO MACIÇO Todas as atividades de mineração ou realizadas na área da Mina devem adotar procedimentos técnicos, de forma a controlar a estabilidade do maciço. Medidas de engenharia devem ser seguidas para monitorar e controlar a estabilidade das bancadas e taludes das minas, verificar o impacto sobre a estabilidade de áreas anteriormente lavradas e verificar a presença de fatores condicionantes de instabilidade (água, rochas alteradas, falhas e fraturas). As recomendações de segurança e diretrizes para controle dos riscos referente à estabilidade de maciço, pilhas e taludes estão definidas nos procedimentos abaixo: a) PGS-3209-31-04 – Análise e Gerenciamento de Riscos; b) PGS-3209-46-05 – Diretrizes para Implantação e Operação de Sistemasde Gerenciamento de Barragens; c) PGS-3209-46-39 – Diretrizes para Projetos de Barragens; d) PGS-3209-46-41 – Estabilidade de Taludes e Pilhas; e) PGS-3209-46-45 – Diretrizes para Implantação e Operação de Sistemasde Gerenciamento de Depósitos em Pilhas; f) PGS-3209-46-48 – Escavação de Mina a céu Aberto e Subterrânea. 12 PLANO DE EMERGÊNCIA Em cenários de emergência, a MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A e COMON ENGENHARIA devem colocar em ação o Plano de Atendimento a Emergências da unidade CMC 01. Este plano é um conjunto de diretrizes e ações para: Prevenir e minimizar riscos; a) Preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores e indivíduos do público; b) Preservar o meio ambiente e instalações industriais; c) Controlar a situação e minimizar as consequências de um sinistro. O Plano de Atendimento a Emergências deve contemplar: a) Identificação dos maiores riscos da unidade; b) Localização de equipamentos e recursos necessários para resposta a emergência e prestação de primeiros socorros; c) Composição e procedimentos de atuação da Brigada de Emergência; d) Treinamento periódico da Brigada de Emergência; e) Realização de simulados periódicos; f) Definição de áreas e instalações para evacuação e prestação de primeiros socorros; g) Sistema de comunicação e sinalização de emergência. As diretrizes e recomendações de segurança para atuação e resposta aemergências estão definidas nos procedimentos: a) PGS-0001-47-001 – Plano de Atendimento a Emergências b) PGS-3209-47-02 – Preparação e Atendimento a Emergência c) PGS-3209-46-71 – Plano de Crise d) PGS-3209-47-01 – Brigada de Emergência a Obra 27/68 28/68 Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A Local da Obra CMC1 e) PGS-3209-31-04 – Análise e Gerenciamento de Riscos f) PGS-3209-43-01 – Comunicação e análise de acidentes, quase acidentes e ocorrências ambientais. Existem 24 cenários de emergência identificados no CMC, conforme relacionado no PRO-0600-009- 01. Segue relação dos cenários: a) Cenário: 1 – Vazamento de Amônia; a) Cenário: 2 – Vazamento de Produtos Químicos; b) Cenário: 3 – Incêncio em Vegetação; c) Cenário: 4 – Rompimento de Barragem ou Risco Eminente de Rompimento; d) Cenário: 5 – Rompimento de Tubulação do Mineroduto; e) Cenário: 6 – Incêndio em Equipamentos e Instalações Elétricas; f) Cenário: 7 – Incêndio Predial; g) Cenário: 8 – Incêndio no Armazenamento e Manuseio de Combustíveis e Inflamáveis; h) Cenário: 9 – Acidente Externo no Transporte de Cargas Perigosas e Não Perigosas; i) Cenário: 10 – Explosão de Caldeira e Vaso de Pressão; j) Cenário: 11 – Transbordo ou Rompimento de Reservatórios Artificiais; k) Cenário: 12 – Acidentes Envolvendo Trabalhos em Altura; l) Cenário: 13 – Acidente Envolvendo Veículos Automotores e/ou Equipamentos Móveis; m) Cenário: 14 – Acidente Envolvendo Energias Perigosas; n) Cenário: 15 – Acidente com Movimentação de Cargas; o) Cenário: 16 – Acidente em Espaços Confinados; p) Cenário: 17 – Acidente com Partes Móveis de Máquinas e Equipamentos; q) Cenário: 18 – Acidente com Desabamento ou Deslizamento de Pilha ou Talude; r) Cenário: 19 – Acidente com Explosivos; s) Cenário: 20 – Acidente com Produtos Químicos; t) Cenário: 21 – Acidente com Energia Elétrica; u) Cenário: 22 – Envenenamentos por Animais Peçonhentos; v) Cenário: 23 – Intoxicação Alimentar; w) Cenário: 24 – Queimadura por Vapor de Água. Contato em caso de emergência: Unidade CMC1 - Chapadão 8777 Ramal interno (Sala de Controle) 8729 Ramal interno (Ambulatório Médico) Radio faixa 4 Toques de emergência: Teste da sirene de emergência toda segunda-feira ás 08:15 horas. Sirene de teste emergência – 1 toque de 15 segundos. Sirene de início de emergência – 1 toque de 15 segundos. Sirene de emergência - 1 toque contínuo de até 4 minutos Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A Local da Obra CMC1 29/68 12.1 OUTROS RISCOS RESULTANTES DE MODIFICAÇÕES E INTRODUÇÕES DE NOVAS TECNOLOGIAS As modificações em processos, sistemas ou rotinas existentes, bem como a implantação de novas instalações, máquinas e equipamentos, métodos ou processos de trabalho, devem ser comunicadas ao Gestor e ao Fiscal de Contrato e seguir as diretrizes dos procedimentos: a) PGS-3209-31-03 – Gerenciamento de Mudança do Risco; b) PGS-3209-31-04 – Análise e Gerenciamento de Riscos; c) PGS-3209-46-61 – Diretrizes de Segurança, Saúde e Meio Ambiente para Comissionamento e Descomissionamento de Equipamentos; d) PGS-0001-46-005 – Diretrizes de Segurança Contra Incêndio e Pânico para Projetos. PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTES A EMPRESA deverá estar equipado com material necessário à prestação de primeiros socorros, considerando-se as características da atividade desenvolvida; manter esse material guardado em local adequado, e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim. OS 10 MANDAMENTOS DO SOCORRISTA 1. Mantenha a calma e chame ajuda. 2. Tenha em mente a seguinte ordem (mandamentos) de segurança quando você estiver prestando socorro: PRIMEIRO EU (o socorrista); DEPOIS MINHA EQUIPE (Incluindo os transeuntes); E POR ÚLTIMO A VÍTIMA. Isto parece ser contraditório a primeira vista, mas tem o intuito básico de não gerar novas vítimas. 3. Ao prestar socorro, é fundamental ligar no atendimento imediato de emergência da empregadora ao chegar ao local do acidente. Podemos por exemplo discar 193 (Corpo de Bombeiros da cidade de Catalão – GO) e 192 SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). 4. Sempre verifique se há riscos no local, para você e sua equipe, antes de agir no acidente. 5. Mantenha sempre o bom senso. 6. Mantenha o espírito de liderança, pedindo ajuda e afastando os curiosos. 7. Distribua tarefas, assim os transeuntes que poderiam atrapalhar lhe ajudarão e se sentirão mais úteis. Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A Local da Obra CMC1 30/68 8. Evite manobras intempestivas (realizadas de forma imprudente, com pressa). 9. Em caso de múltiplas vítimas dê preferência àquelas que correm maiores risco de vida como, por exemplo, vítimas em parada cárdio-respiratória ou que estejamsangrando muito. 10. Seja socorrista e não herói (lembre-se do 2º mandamento). 11. Em caso de Acidente Fatal no Ambiente de Trabalho comunicar de imediato a AUTORIDADE POLICIAL COMPETENTE, o SESMT DA EMPREGADORA. PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO SESMT APÓS SOCORRO A VÍTMA Em caso de acidente de trabalho (incluindo de trajeto) será feita pelo SESMT da empresa a Investigação de Acidente do Trabalho feita em formulário padrão (que ficará sob arquivo do próprio SESMT), para posterior emissão do Registro de Acidente do Trabalho pelo Departamento Pessoal; Será encaminhada ao Departamento Pessoal cópia (fotocópia em “xerox”) da Investigação de Acidente do Trabalho para emissão do Registro de Acidente do Trabalho. PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPARTAMENTO PESSOAL PARA REGISTRO DE ACIDENTE DE TRABALHO. Emissão do Registro de Acidente do Trabalho EM FORMULÁRIO PADRÃO, após envio da cópia de Investigação de Acidente do Trabalho efetuada pelo SESMT da empresa e/ou solicitação do Médico do Trabalho Coordenador, em formulário padrão da seguinte forma: UMA PARA O DEPARTAMENTO DE PESSOAL DA EMPRESA. OUTRA PARA O ATENDIMENTO MÉDICO; UMA para o SESMT da EMPREGADORA. UMA CÓPIA PARA A CIPA Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A Local da Obra: CMC 01 31/68 13 PLANEJAMENTO DO PGR 13.1 METAS E PRIORIDADES A meta conceitual do PGR é a eliminação da exposição a agentes ambientais nocivos e outros riscos com potencial de gerar danos saúde e a integridade física dos trabalhadores. Entretanto, dadas algumas dificuldades tecnológicas e materiais para a sua consecução é necessário estabelecer um planejamento com as prioridades. Estas prioridades devem ser estabelecidas em função de: Resultados das avaliações ambientais; Inspeções de saúde e segurança; Análises de acidentes; Sugestões dos trabalhadores e da CIPAMIN. Para o PGR 2018 foram definidas como metas e prioridades: Avaliação quantitativa Inspeção de segurança Treinamentos e cumprimentos dos RAC´s 13.2 PLANEJAMENTO PLURIANUAL As etapas de desenvolvimento do PGR e as estratégias para atendimento das metas estabelecidas devem ser definidas no Planejamento Plurianual. Anualmente este plano deve ser analisado, revisado e desdobrado no Cronograma de Ações e de Implantação de Medidas de Controle (Anexo III). O Planejamento Plurianual deve prever no mínimo as seguintes etapas: a) Antecipação e Reconhecimento de Riscos; b) Primeiro Registro de Dados do PGR; c) Avaliação dos Riscos e da Exposição dos Trabalhadores; d) Segundo Registro de Dados do PGR; e) Controle da Exposição dos Trabalhadores; f) Auditoria de Implantação do PGR. 1. ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DE RISCOS O QUE? QUANDO? ONDE? POR QUE? QUEM? COMO? 1.1. Elaboração da APR-HO Conforme cronograma anual Nos processos MOSAIC FERTILIZANTE S P&K S.A CMC 01 Manter atualizada as informações de atividades dos grupos funcionais do PGR FABRÍCIO ENG. CIVIL Formulário APR- HO 1.2. Reconhecimento de Campo Conforme cronograma anual Nos processos MOSAIC FERTILIZANTE S P&K S.A CMC 01 Realizar o levantamento dos riscos ambientais existentes nos locais de trabalho FABRÍCIO ENG. CIVIL Inspeção de campo 1.3. Composição dos GHE / GES Após realização do reconhecimento de campo Nos processos MOSAIC FERTILIZANTE S P&K S.A CMC 01 Otimizar o processo de reconhecimento e avaliação da exposição aos riscos ambientais FABRÍCIO ENG. CIVIL Análise das informações e reconhecimento de campo 1.4. Classificação da Exposição dos Trabalhadores Após composição dos GHE Grupos de Exposição Similar Classificar a ação de um determinado agente ambiental sobre um grupo de trabalhadores. FABRÍCIO ENG. CIVIL Após análise qualitativa e/ou quantitativa dos dados do baseline 1.5. Estabelecimento de Metas e Prioridades de Avaliação e Controle Após composição dos GHE Grupos de Exposição Similar Definir as prioridades para realização das avaliações quantitativas FABRÍCIO ENG. CIVIL Preenchimento do plano estratégico de amostragem 2. PRIMEIRO REGISTRO DE DADOS DO PGR O QUE? QUANDO? ONDE? POR QUE? QUEM? COMO? 2.1. Elaboração do PGR Após reconhecimento de campo, composição dos grupos funcionais e grupos de exposição similar Nos processos MOSAIC FERTILIZANTE S P&K S.A CMC 01 Subsidiar informações sobre as exposições dos trabalhadores aos riscos ambientais e as formas de controle FABRÍCIO ENG. CIVIL Conforme modelo padrão estabelecido 2.2. Entrega do PGR as gerencias Após a elaboração do PGR de cada processo Nos processos MOSAIC FERTILIZANTE S P&K S.A CMC 01 Repassar para as gerencias as informações sobre as exposições dos trabalhadores aos riscos ambientais e as formas de controle FABRÍCIO ENG. CIVIL Em reunião específica de apresentação e entrega do programa Contratada: COMON ENGENHARIA Revisão: 02 – 01/09/2021 Análise Global: 02 – 01/09/2021 Contratante: MOSAIC FERTILIZANTES P&K S.A Local da Obra: CMC 01 32/68 2.3. Divulgação do PGR aos Trabalhadores Conforme cronograma da gerencia Nas gerencias Informar aos trabalhadores quanto aos riscos existentes e as medidas de controle FABRÍCIO ENG. CIVIL Diálogo Diário do Sistema Integrado de Gestão - DDSIG, Análise de Risco da Atividade, Treinamentos 2.4. Divulgação do PGR à CIPAMIN Em pelo menos uma das reuniões ordinárias Na reunião ordinária da CIPAMIN Apresentar e discutir na CIPAMIN as informações contidas no PGR MOSAIC FERTILIZANTE S P&K S.A FABRÍCIO ENG. CIVIL Apresentação e discussão do programa na reunião 3. AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES O QUE? QUANDO? ONDE? POR QUE? QUEM? COMO? 3.1. Avaliações Quantitativas Conforme cronograma anual Nos processos MOSAIC FERTILIZANT ES P&K S.A CMC 01 Manter atualizadas as informações das exposições dos trabalhadores aos riscos ambientais FABRÍCIO ENG. CIVIL Avaliações pessoais e de área 3.2. Análise e Interpretação dos Resultados das Avaliações Quantitativas Após realização das avaliações Grupos de Exposição Similar Tratar estatisticament e os dados das avaliações FABRÍCIO ENG. CIVIL Através de planilhas de tratamento estatístico 3.3. Recomposição dos GHE / GES Após análise e interpretação dos resultados Grupos de Exposição Similar Ratificar ou retificar os grupos formados FABRÍCIO ENG. CIVIL Análise das avaliações e das exposições aos riscos ambientais 3.4. Reclassificação da Exposição dos Trabalhadores Após análise e interpretação dos resultados Grupos de Exposição Similar Ratificar ou retificar a classificação da exposição dos grupos FABRÍCIO ENG. CIVIL Após análise qualitativa e/ou quantitativa dos dados do baseline. 4. SEGUNDO REGISTRO DE DADOS DO PGR O QUE? QUANDO? ONDE? POR QUE? QUEM? COMO? 4.1. Revisão do PGR Após verificada alterações nos processos e grupos Nos documentos dos processos MOSAIC FERTILIZANT ES P&K S.A CMC 01 Subsidiar informações sobre as exposições dos trabalhadores aos riscos ambientais e as formas de controle FABRÍCIO ENG. CIVIL Conforme
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