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Prévia do material em texto

http://www.altoqi.com.br/index2.asp
Para conduzir este tutorial, optou-se por um pequeno projeto exemplo,que será desenvolvido passo a passo, desde seu lançamento
até a confecção das plantas finais de detalhamento. Este projeto é o de uma casa de dois pavimentos, organizado da seguinte
forma:
Como será visto a seguir, o lançamento do projeto pode ser feito diretamente a part ir de plantas arquitetônicas previamente
desenhadas em ambiente CAD. As plantas deste projeto exemplo são fornecidas juntamente com o programa e estão armazenadas
em formato DXF, sendo:
DEMO.DXF: plantas baixas do pavimento térreo e superior agrupadas.
São fornecidos com o programa arquivos contendo o projeto completo, em etapas, para fins de comparação.
Este programa, diferente do que é feito nos programas convencionais baseados em desenhos isolados, trabalha com a noção de
projeto como um todo. Um projeto engloba os diversos pavimentos da edificação (com suas respectivas plantas baixas) e todos os
detalhes lançados nestes pavimentos. Todos os componentes elétricos são modelados como uma única estrutura no computador.
Além disto, podem estar associados ao projeto uma série de desenhos acessórios, como, por exemplo, plantas de detalhes típicos,
pranchas finais, entre outros. Estes arquivos, embora sejam independentes, podem ser tratados no mesmo ambiente do projeto.
Ao entrar no programa, o primeiro passo deve ser criar um novo projeto ou abrir outro já existente. Não é possível trabalhar com
desenhos isolados. Para criar o projeto exemplo, basta pressionar o botão (ou acessar o menu "Projeto-Novo") na barra de
ferramentas principal do programa.
A ordem dos pavimentos na lista é fundamental para o correto lançamento do projeto. A lista reproduz a estrutura da edificação,
com os pavimentos superiores no topo da lista e os inferiores no fim. Por exemplo, a sequência correta é "Superior" e "Térreo" e
não "Térreo" e "Superior".
A coluna Altura indica a distância do pavimento corrente em relação ao pavimento imediatamente superior.
O primeiro passo é a escolha do modelo do projeto. Nos modelos, são armazenadas todas as configurações
relativas a um projeto selecionado. Ao iniciar um projeto novo, garante-se que serão usadas as configurações
escolhidas. Ao escolher "Nenhum", o programa usa as configurações do últ imo projeto. Para este Tutorial, vamos
escolher o modelo "ABNT (Brasil)", no qual as configurações estão ajustadas para obedecer às prescrições da
norma NBR 5410 ("Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Procedimentos").
Para incluir o primeiro pavimento no projeto, deve-se:
Selecionar a coluna "Pavimentos" e definir o nome do primeiro pavimento. Informe o nome "Térreo";
Definir as propriedades do pavimento. Informe como altura do pavimento 280 cm. Na coluna "Repetições", será indicado o
número 1, já que estamos criando um pavimento "Térreo".
Para incluir outro pavimento ao projeto, deve-se:
Clicar o botão "Insere acima" e digitar na coluna "Pavimentos" o nome do pavimento. Informe o nome "Superior";
Definir as propriedades do pavimento. Informe como altura do pavimento 280 cm. Na coluna "Repetições", será indicado o
número 1, já que não estamos criando um pavimento "Tipo".
Pressione OK.
Desejando excluir algum pavimento que tenha sido lançado errado, permaneça com o cursor na linha
correspondente e acesse o botão "Excluir".
Se a ordem dos pavimentos for lançada errada, pode-se corrigir através dos botões "Para cima" e "Para baixo".
Mais informações sobre o diálogo de Projeto-Novo
Pressionando o botão "OK", o diálogo será fechado, sendo aberta uma janela em forma de árvore, contendo os dois pavimentos
definidos na lista "Pavimentos". Esta janela, a Janela de Projeto, representa o projeto que será criado."
Deve-se salvar o projeto periodicamente, evitando a perda de informações ainda não gravadas. Vamos gravar o projeto neste
momento. Para isto, pressione o botão na barra de ferramentas principal do programa (ou o menu "Projeto-Salvar").
Será aberto um diálogo padrão do Windows solicitando a informação do local e nome do arquivo a ser gravado.
Dica: é interessante gravar cada projeto em uma pasta diferente. Pode-se criar uma pasta mesmo dentro do
diálogo padrão de gravação de arquivos, pressionando-se o botão . Para este exemplo, vamos utilizar a pasta
Tutorial que já foi criada durante a instalação.
Deve-se:
Navegar até a pasta desejada (neste caso, basta executar um duplo-clique sobre a pasta Tutorial);
Informar o nome do arquivo (podemos utilizar o nome TUTORIAL.PRE) e pressionar o botão "Salvar".
O trabalho efetuado no projeto elétrico é feito sempre sobre uma planta de arquitetura. Embora seja possível desenhar a própria
planta arquitetônica no ambiente do programa, utilizando-se as ferramentas básicas de desenho e manipulação de linhas, este não
é o objetivo do programa. Usualmente, tem-se a planta arquitetônica previamente desenhada em ambiente CAD e pode-se
simplesmente importá-la para efetuar o projeto.
O programa permite a importação de desenhos em formato DXF (Data eXchange Format), um formato público que pode ser lido
por praticamente todos os programas CAD do mercado.
Para este exemplo, vamos trabalhar com um arquivo DXF fornecido na instalação, que corresponde a uma planta
arquitetônica simples, chamado DEMO.DXF.
Pode-se incluir um arquivo já existente em disco no projeto, facilitando sua manipulação. Para isto, deve-se selecionar o item
"Arquivos" da árvore da Janela de Projeto e pressionar o botão direito sobre o mesmo. Selecione a opção "Inserir Arquivo".
É aberto um diálogo padrão de seleção de arquivos do Windows. Deve-se:
Alterar a caixa de seleção "Arquivos do t ipo", na parte inferior do diálogo, para "Arquivos DXF";
acessar a pasta Tutorial\Elétrico, contida no diretório de instalação do programa;
selecionar o arquivo DEMO.DXF e pressionar o botão "Abrir".
Após seleção do arquivo, o programa exibe um diálogo que permite vincular o arquivo externo ao projeto.
Pressionando-se OK, será adicionada uma entrada ao projeto, com o nome informado na janela de título, sob o item "Arquivos".
Um arquivo associado permanece gravado separadamente no disco. Utiliza-se tal recurso para que este possa ser
acessado mais facilmente no futuro.
Uma vez que o arquivo está associado ao projeto, pode-se abri-lo para manipulação.
clique com o botão direito do mouse sobre o item na Janela de Projeto;
selecione a opção "Abrir".
Será aberta uma janela de CAD padrão contendo o desenho importado do arquivo DXF.
Os arquivos contendo as plantas arquitetônicas raramente vêm prontos para utilização direta no lançamento de elementos. O
princípio básico que rege a entrada de dados é o de que os elementos (condutos, caixas, etc.) serão lançados de acordo com suas
coordenadas. A importação de uma planta arquitetônica apenas tem a finalidade de prover a determinação destas coordenadas via
mouse (sobre a planta) ao invés de via teclado. Desta forma, qualquer erro no desenho arquitetônico original pode acarretar erros
no lançamento do projeto.
O problema se agrava no caso de se lerem diversas plantas arquitetônicas, correspondentes a diversos pavimentos. Caso as
coordenadas destes desenhos não sejam exatamente coincidentes, haverá, com certeza, problemas no lançamento dos condutos.
Além disto, os desenhos importados via arquivo DXF não possuem informação de escala.
Para este exemplo, foi escolhida uma planta arquitetônica simples, desenhada em uma escala qualquer (suposta
desconhecida) onde ambos os pavimentos estão desenhados lado a lado.
Inicialmente, as plantas devem ser preparadas de tal forma que possam ser utilizadas sem a ocorrência de problemas. O requisito
fundamental é que as plantas possam ser sobrepostas exatamente. Para isto, cada pavimento deve compor um arquivo DXF
separado.
Inicialmente, vamos gravar uma planta para o pavimento Térreo. Para isto, basta apagar o desenho do pavimento Superior e gravar
um novodesenho.
Para isto:
Visualize o desenho na posição mais adequada (pode-se usar o comando Visualizar-Enquadrar e depois o comando Visualizar-
Afastar;
Acesse o comando Manipular-Apagar;
Selecione toda a região à direita do desenho. A linha de comando deve indicar "Apagar-Selecione elementos (117 sel)";
Pressione < Enter> para excluir os elementos selecionados.
Com isto, tem-se a planta separada para o pavimento Térreo.
Neste programa, é feito o modelamento dos condutos da edificação como um todo no computador. Para tal, cada pavimento deve
estar situado exatamente na mesma posição, garantindo o alinhamento vert ical dos condutos.
As plantas arquitetônicas importadas para o projeto devem, portanto, estar nas mesmas coordenadas de CAD para
garantir o alinhamento entre os pavimentos.
Desta forma, para preparar as plantas arquitetônicas dos diversos pavimentos, você deve eleger um ponto da estrutura que seja
comum a todas as plantas (um canto, caixa de elevador, etc). Neste caso, vamos eleger o canto inferior esquerdo, que está na
mesma prumada em ambas as plantas.
A idéia básica é mover as plantas de forma que este ponto escolhido esteja na mesma posição nas duas plantas. Para isto, pode-se
utilizar o comando Mover ou outro comando específico para esta aplicação, que é o comando Posicionar Origem.
Para isto, vamos:
Verificar se a captura de pontos ligada é a correta. Vamos utilizar a captura "Intersecção". Para isto, o botão , na barra de
ferramentas do CAD, deve estar pressionado.
DICA: Esta é a captura usada em 95% dos casos. Vamos mantê-la ligada sempre, alterando para outro t ipo de
captura apenas quando for necessário.
Existe uma diferença muito grande entre a captura de pontos e as ferramentas de captura, que são os botões
disponíveis na paleta "Captura".
Posicionar a janela de visualização mais perto do ponto que se deseja utilizar como referência. Isto depende, evidentemente,
da prática de cada usuário na operação do ambiente CAD. Pode-se utilizar, por exemplo, o comando Zoom e definir uma
janela um pouco mais próxima;
Acessar o comando Ferramentas-Posicionar origem. A linha de comando passará a indicar "Posicionar origem-Ponto de
referência";
Selecionar o ponto inferior esquerdo (destacado na figura) com o mouse;
Reenquadrar o desenho, pressionando o botão .
Ao final, o desenho estará aparentemente igual, mas posicionado de tal forma que o vért ice inferior esquerdo esteja exatamente
nas coordenadas (0,0).
Pode-se confirmar isto executando um duplo-clique sobre a linha horizontal inferior do desenho. Será aberto um
diálogo contendo suas propriedades, onde pode-se observar as coordenadas X e Y dos pontos inicial e final. Um
deles deve ser (0,0).
Quando se for importar esta planta arquitetônica para o projeto, através do comando Ler DXF, será possível converter o desenho
para a escala do pavimento. Todavia, como estamos preparando previamente as plantas, podemos deixá-las gravadas já na escala
correta, evitando que isto tenha que ser feito mais tarde.
A escala corrente do desenho está definida na barra de ferramentas do CAD. Nos desenhos independentes, pode-se trabalhar com
escalas diversas no mesmo desenho, enquanto que, nas janelas de entrada gráfica, existe apenas uma escala em todo o desenho.
Mais informações sobre a escala do desenho
A preparação da planta baseia-se em dois pontos:
Define-se previamente qual a escala que será adotada nas plantas dos pavimentos. Neste caso, vamos usar a escala padrão
1:50.
Deve-se saber ao menos uma dimensão contida no desenho. Informando-se ao programa este ponto e qual a distância
desejada, ele pode converter a escala do desenho de forma a corresponder a estas informações.
Existe um comando que se destina especificamente a corrigir a escala de desenhos importados de arquivos externos: o comando
Converter para escala. Deve-se proceder da seguinte forma:
Alterar a escala da janela para a escala desejada (no caso, 1:50) , na barra de ferramentas do CAD;
Escolher uma distância que seja conhecida;
Uma escolha interessante pode ser um dos comprimentos totais da edificação, caso se saiba com certeza seu
valor. A escolha de pequenas distâncias para conversão da escala poderia levar a possíveis erros numéricos nesta
conversão.
Acessar o comando Ferramentas-Converter para escala. A linha de comando passa a indicar "Converter escala-Primeiro ponto";
Selecionar, com o mouse, os dois pontos que definem a largura total do alinhamento menor da fachada. A linha de comando
passa a indicar "Converter escala-Distância";
Digitar a distância desejada entre os dois pontos, que no caso é 810cm. Com isto, o programa converterá a escala do desenho
de tal forma que, para a escala corrente, a distância entre os dois pontos seja exatamente a digitada;
IMPORTANTE: Independentemente de qualquer configuração ou da escala corrente, as coordenadas informadas
no ambiente CAD devem ser feitas sempre em centímetros.
Reenquadrar o desenho, pressionando o botão .
Conferindo a conversão da escala
Após converter a escala, deve-se verificar se esta operação foi feita corretamente. Caso contrário, ao utilizar uma planta com
coordenadas incorretas para lançar a tubulação, pode-se ter erros significativos.
Uma forma de conferir a conversão da escala é medir outras distâncias no desenho para verificar se estas estão corretas. Para isto:
Acesse o comando Ferramentas-Medir;
Escolha uma distância a ser medida. Por exemplo, pode ser a largura da parede. Todas as paredes utilizadas neste exemplo
têm 15 cm;
Informar os dois pontos que definem a distância. No canto inferior direito, uma pequena janela indicará a distância obtida. O
campo "parcial" corresponde à distância entre os dois últ imos pontos;
O programa continua solicitando outro ponto, para medida de perímetros. Pressione < Enter> para encerrar o comando.
Após posicionar a planta e converter sua escala para 1:50, deve-se gravar o desenho gerado em um novo arquivo para que possa
ser posteriormente importado para um pavimento do projeto.
Como este desenho é uma planta arquitetônica, desejamos gravá-lo novamente no formato DXF. Para isto:
Acesse o comando Ferramentas-Gravar DXF;
Informe o nome desejado para o arquivo. Neste caso, podemos usar INFERIOR.DXF;
Pressione Salvar para gravar o arquivo. O programa abre um diálogo que permite vincular o arquivo gravado ao projeto, para
que possa ser mais facilmente acessado;
Informe um título para o arquivo (este é um nome usado para referenciá-lo na Janela de Projeto) e pressione OK.
Mais informações sobre a gravação de arquivos externos
Neste ponto, o trabalho com esta planta está encerrado. Pode-se fechar esta janela para fazer o trabalho com outro pavimento. O
programa exibirá uma mensagem "Salvar alterações no desenho?". Responda "Não" e retorne à Janela de Projeto.
O programa pede pela gravação do arquivo porque ele não foi gravado, mas sim exportado em formato DXF.
Poderíamos ter gravado o arquivo também no formato interno usado pelo programa, com o comando Projeto-
Salvar arquivo, mas isto não é necessário neste caso.
Para este exemplo, foi escolhida uma planta arquitetônica simples, desenhada em uma escala qualquer (suposta desconhecida)
onde ambos os pavimentos estão desenhados lado a lado.
Inicialmente, as plantas devem ser preparadas de tal forma que possam ser utilizadas para o lançamento dos condutos. O requisito
fundamental é que as plantas possam ser sobrepostas exatamente. Para isto, cada pavimento deve compor um arquivo DXF
separado.
Neste ponto, a Janela de Projeto contém dois itens sob "Arquivos": a planta arquitetônica original e a planta do pavimento Térreo,
que já foi gravada separadamente.
Para gravar uma planta para o pavimento Superior, devemos abrir novamente a planta original e apagar, desta vez, o desenho do
pavimento Térreo e gravar um novo desenho.
Para isto:
Clique com o botão direito do mouse sobre o item "Planta arquitetônica", que corresponde ao desenho original,e acesse a
opção "Abrir". Será aberta novamente uma janela de CAD contendo o desenho completo.
Visualize o desenho na posição mais adequada (pode-se usar o comando Visualizar-Enquadrar e depois o comando Visualizar-
Afastar;
Acesse o comando Manipular-Apagar;
Selecione toda a região à esquerda do desenho. A linha de comando deve indicar "Apagar-Selecione elementos (132 sel.)";
Pressione < Enter> para excluir os elementos selecionados;
Com isto, tem-se a planta separada para o pavimento Superior;
Neste programa, é feito o modelamento da tubulação da edificação como um todo no computador. Para tal, cada pavimento deve
estar situado exatamente na mesma posição, garantindo o alinhamento vert ical dos condutos.
As plantas arquitetônicas importadas para o projeto devem, portanto, estar nas mesmas coordenadas de CAD para
garantir o alinhamento entre os pavimentos.
Desta forma, para preparar as plantas arquitetônicas dos diversos pavimentos, você deve eleger um ponto da estrutura que seja
comum a todas as plantas (um canto, caixa de elevador, etc). Neste caso, vamos eleger o canto inferior esquerdo, que está na
mesma posição em ambas as plantas.
A idéia básica é mover as plantas de forma que este ponto escolhido esteja na mesma posição nas duas plantas. Para isto, pode-se
utilizar o comando Mover ou outro comando específico para esta aplicação, que é o comando Posicionar Origem.
Para isto, vamos:
Verificar se a captura de pontos ligada é a correta. Vamos utilizar a captura "Intersecção". Para isto, o botão , na barra de
ferramentas do CAD, deve estar pressionado;
DICA: Esta é a captura usada em 95% dos casos. Vamos mantê-la ligada sempre, alterando para outro t ipo de
captura apenas quando for necessário.
Existe uma diferença muito grande entre a captura de pontos e as ferramentas de captura, que são os botões
disponíveis na paleta "Captura".
Posicionar a janela de visualização mais perto do ponto que se deseja utilizar como referência. Isto depende, evidentemente,
da prática de cada usuário na operação do ambiente CAD. Pode-se utilizar, por exemplo, o comando Zoom e definir uma
janela um pouco mais próxima;
Acessar o comando Ferramentas-Posicionar origem. A linha de comando passará a indicar "Posicionar origem-Ponto de
referência";
Selecionar o ponto inferior esquerdo (destacado na figura) com o mouse;
Reenquadrar o desenho, pressionando o botão .
Ao final, o desenho estará aparentemente igual, mas posicionado de tal forma que o vért ice inferior esquerdo esteja exatamente
nas coordenadas (0,0).
Pode-se confirmar isto executando um duplo-clique sobre a linha horizontal inferior do desenho. Será aberto um
diálogo contendo suas propriedades, onde pode-se observar as coordenadas X e Y dos pontos inicial e final. Um
deles deve ser (0,0).
Quando se for importar esta planta arquitetônica para o projeto, através do comando Ler DXF, será possível converter o desenho
para a escala do pavimento. Todavia, como estamos preparando previamente as plantas, podemos deixá-las gravadas já na escala
correta, evitando que isto tenha que ser feito mais tarde.
A escala corrente do desenho está definida na barra de ferramentas do CAD. Nos desenhos independentes, pode-se trabalhar com
escalas diversas no mesmo desenho, enquanto que, nas janelas de entrada gráfica, existe apenas uma escala em todo o desenho.
Mais informações sobre a escala do desenho
A preparação da planta baseia-se em dois pontos:
Define-se previamente qual a escala que será adotada nas plantas dos pavimentos. Neste caso, vamos usar a escala padrão
1:50;
Deve-se saber ao menos uma dimensão contida no desenho. Informando-se ao programa este ponto e qual a distância
desejada, ele pode converter a escala do desenho de forma a corresponder a estas informações;
Existe um comando que se destina especificamente a corrigir a escala de desenhos importados de arquivos externos: o comando
Converter para escala. Deve-se proceder da seguinte forma:
Alterar a escala da janela para a escala desejada (no caso, 1:50) , na barra de ferramentas do CAD;
Escolher uma distância que seja conhecida;
Uma escolha interessante pode ser um dos comprimentos totais da edificação, caso se saiba com certeza seu
valor. A escolha de pequenas distâncias para conversão da escala poderia levar a possíveis erros numéricos nesta
conversão.
Acessar o comando Ferramentas-Converter para escala. A linha de comando passa a indicar "Converter escala-Primeiro ponto";
Selecionar, com o mouse, os dois pontos que definem a largura total do alinhamento menor da fachada. A linha de comando
passa a indicar "Converter escala-Distância";
Digitar a distância desejada entre os dois pontos, que no caso é 810cm. Com isto, o programa converterá a escala do desenho
de tal forma que, para a escala corrente, a distância entre os dois pontos seja exatamente a digitada;
IMPORTANTE: Independentemente de qualquer configuração ou da escala corrente, as coordenadas informadas
no ambiente CAD devem ser feitas sempre em centímetros.
Reenquadrar o desenho, pressionando o botão .
Conferindo a conversão da escala
Após converter a escala, deve-se verificar se esta operação foi feita corretamente. Caso contrário, ao utilizar uma planta com
coordenadas incorretas para lançar a tubulação, pode-se ter erros significativos.
Uma forma de conferir a conversão da escala é medir outras distâncias no desenho para verificar se estas estão corretas. Para isto:
Acesse o comando Ferramentas-Medir;
Escolha uma distância a ser medida. Por exemplo, pode ser a largura da parede. Todas as paredes utilizadas neste exemplo
têm 15 cm;
Informar os dois pontos que definem a distância. No canto inferior direito, uma pequena janela indicará a distância obtida. O
campo "parcial" corresponde à distância entre os dois últ imos pontos;
O programa continua solicitando outro ponto, para medida de perímetros. Pressione < Enter> para encerrar o comando.
Após posicionar a planta e converter sua escala para 1:50, deve-se gravar o desenho gerado em um novo arquivo para que possa
ser posteriormente importado para um pavimento do projeto.
Como este desenho é uma planta arquitetônica, desejamos gravá-lo novamente no formato DXF. Para isto:
Acesse o comando Ferramentas-Gravar DXF;
Informe o nome desejado para o arquivo. Neste caso, podemos usar SUPERIOR.DXF;
Pressione OK para gravar o arquivo. O programa abre um diálogo que permite vincular o arquivo gravado ao projeto, para que
possa ser mais facilmente acessado;
Informe um título para o arquivo (este é um nome usado para referenciá-lo na Janela de Projeto) e pressione OK.
Mais informações sobre a gravação de arquivos externos
Neste ponto, o trabalho com esta planta está encerrado. Pode-se fechar esta janela para fazer o trabalho com outro pavimento. O
programa exibirá uma mensagem "Salvar alterações no desenho?". Responda "Não" e retorne à Janela de Projeto.
O programa pede pela gravação do arquivo porque ele não foi gravado, mas sim exportado em formato DXF.
Poderíamos ter gravado o arquivo também no formato interno usado pelo programa, com o comando Projeto-
Salvar arquivo, mas isto não é necessário neste caso.
Neste ponto, tem-se duas plantas arquitetônicas, uma correspondente ao pavimento Térreo (INFERIOR.DXF) e outra ao pavimento
Superior (SUPERIOR.DXF), cada uma delas identificada, na janela de projeto, pelo título que foi informado.
Antes de iniciar o projeto, vamos conferir de forma definit iva se as plantas gravadas estão corretas. A forma de
fazer isto é colocando uma sobre a outra para verificar se a sobreposição é perfeita.
Para isto:
Abra uma das plantas. Por exemplo, a planta do Térreo;
Acesse o comando Ferramentas-Ler DXF. Será aberta uma caixa de diálogo padrão de seleção de arquivo;
Selecione o outro pavimento (no caso, o arquivo SUPERIOR.DXF) e pressione OK. Neste ponto, o programa exibirá um diálogo
que permite definir a forma como a planta será lida;
As seguintes opções estão presentes:
-Converter logo após a leitura: define se a conversão da escala será feita para o arquivo lido. Uma vez que já convertemos
ambas as plantas para a escala correta, pode-se desativar esta opção;
- Níveis de desenho: define o tratamento para os níveis do desenho lido. Escolha "Inserir em novos níveis".
Pressionando-se OK, o desenho será sobreposto ao desenho existente. Deve-se ter uma sobreposição perfeita.
Verifique atentamente o desenho. Caso as plantas não estejam sobrepostas, algo deve ter sido feito errado na
preparação das plantas. Volte ao ponto inicial e refaça o processo.
Pode-se fechar a janela sem salvar as alterações no desenho e prosseguir com o projeto.
Ao final desta etapa, deve-se ter a seguinte disposição para os pavimentos:
Deve-se salvar o projeto periodicamente, evitando a perda de informações ainda não gravadas. Vamos gravar o projeto neste
momento. Para isto, pressione o botão (ou o menu "Projeto-Salvar") na barra de ferramentas principal do programa.
Neste ponto, o conteúdo do arquivo sendo elaborado deve coincidir exatamente com o do arquivo "Tutorial (passo
1).pre" gravado no diretório Tutorial\Elért ico\Etapas.
Programas convencionais de CAD utilizam elementos simples de desenho para elaborar projetos elétricos, telefônicos e de
cabeamento estruturado. Usualmente, cada desenho do projeto é tratado separadamente e os condutos e pontos são apresentados
como linhas simples. Blocos e códigos de controle são inseridos para vincular partes do desenho a dados de dimensionamento e
listas de materiais. Todavia, isto faz uso de simples art ifícios.
Neste programa, a filosofia de trabalho é completamente diferente. Elementos gráficos inteligentes representam condutos e caixas.
Tais elementos têm associados a si, além das característ icas de desenho, todos os dados necessários ao seu dimensionamento e à
geração das listas de materiais. Uma alteração no diâmetro de um conduto, por exemplo, pode ser reflet ida imediatamente na lista
de materiais no desenho e, mais ainda, pode definir que suas conexões inicial e final devem ser atualizadas para reflet ir a mudança.
Com base nos pontos definidos dentro de uma caixa, ligados a uma conexão, pode-se buscar diretamente do cadastro as peças
adequadas, ao invés de forçar o usuário a pesquisar em todos. Pode-se ter a visão do projeto como um todo, com os seus
pavimentos, gerando listas e fazendo o dimensionamento de forma global. Estas e outras vantagens definem a superioridade de um
programa orientado a objetos inteligentes sobre um programa direcionado a desenhos.
Para permit ir o uso destas vantagens, uma nova filosofia de trabalho deve ser estabelecida. Deve-se pensar inicialmente na
"estrutura da tubulação" e depois nos desenhos em si. Para tal, existem janelas de CAD predefinidas nas quais devem ser inseridos
os elementos que representam a tubulação. Para cada pavimento, existe um "Croqui" no qual sobre ele podem ser definidos
também um número qualquer de janelas de detalhe.
A filosofia de trabalho adotada é a de definir o Projeto (seja Elétrico, Telefônico ou de Cabeamento) como um todo no programa.
Para tal, deve-se reduzir todo o projeto, independentemente de sua representação gráfica (desenhos finais), a uma estrutura
unifilar, na qual as linhas representam Condutos e os nós representam Conexões. Deve-se reduzir ao máximo a complexidade da
geometria, procurando concentrá-la em seus eixos. Uma Conexão, para o programa, não representa exatamente a peça individual
que será comprada em uma loja (a isto se chama Item), mas um ponto geométrico no espaço que pode conter tanto uma simples
Caixa 2x4" como uma composição de várias peças representando a montagem de uma entrada de alimentação, por exemplo.
Na figura acima, por exemplo, uma única conexão representa ao mesmo tempo dois itens dist intos (uma caixa e uma tampa com
tomada). Este ponto é criado no programa através de uma Conexão. A fim de que este elemento geométrico seja listado
corretamente, através de seus I tens individuais, é associado a ele uma Peça, que tem a responsabilidade de descrever o que é
exatamente este ponto do espaço.
Neste programa, a filosofia de trabalho é a de modelar a estrutura da tubulação como um todo, obtendo desta os parâmetros de
dimensionamento e os desenhos finais. Uma visão unifilar da estrutura, que reduz a geometria a Condutos e Conexões, substitui a
antiga visão orientada a desenhos.
Desta forma, um único arquivo de projeto contém todos os pavimentos da edificação. A cada pavimento está associada uma janela
de entrada gráfica ("croqui") e em cada um deles devem ser adicionados os elementos que representam a tubulação. O
gerenciamento dos pavimentos é feito através da Janela de Projeto. Cada pavimento possui como informação básica, além do seu
nome, a altura (distância em relação ao nível inferior).
O nível do pavimento é definido somando-se as alturas dos pavimentos inferiores ao nível do pavimento inferior.
Para alterar o nível do lance inferior, deve-se selecionar o nome do pavimento inferior na Janela de Projeto com o
botão direito do mouse e acessar a opção "Propriedades do pavimento" .
Os elementos componentes da entrada gráfica possuem informação de posicionamento 3-D, ou seja, coordenadas X, Y e Z para
posicionamento. Comparativamente, os elementos básicos de desenho (linhas, círculos, etc), possuem informação apenas 2-D, ou
seja, coordenadas X e Y de um plano suposto sempre como Z= 0. A informação Z (chamada "Elevação") de uma conexão, todavia,
não representa a sua ordenada real Z em relação à edificação, mas sim a ordenada relativa ao nível do pavimento no qual está
contida.
Pelo fato de que as ordenadas são relativas, pode-se acrescentar ou excluir pavimentos à estrutura sem que os
elementos lançados devam ser modificados.
Usualmente, a representação de um pavimento funciona da seguinte forma:
A arquitetura do pavimento é considerada sempre no nível do pavimento, ou seja, a planta arquitetônica do pavimento Térreo
deve ser inserida no mesmo pavimento Térreo do projeto;
A tubulação é representada com elevações posit ivas, situando-se entre o pavimento no qual está inserida e o pavimento
superior.
Na prática, nada impede que seja informada uma elevação negativa para uma conexão. Isto indica que o trecho
de tubulação formado está passando por baixo do piso do pavimento. Com isto, a conexão estará, na verdade,
ocupando o espaço do pavimento inferior, mas será representada no pavimento atual. O mesmo raciocínio vale
para elevações superiores à distância entre os pavimentos.
A princípio, um Conduto lançado em qualquer pavimento pode unir apenas conexões lançadas no mesmo pavimento. Para ligar um
pavimento com o outro, deve-se fazer uso de um comando específico, o comando Elementos-Condutos-Ligar com o pavimento
inferior.
Dependendo dos módulos que estiverem disponíveis no AltoQi Lumine, pode-se elaborar os seguintes t ipos de projeto:
Projetos elétricos
Projetos de cabeamento estruturado
Projetos telefônicos
Projetos genéricos ou complementares (telefônicos, de rede lógica e de TV a cabo)
Para os projetos genéricos, o programa inclui apenas a definição dos pontos (com correspondente cadastro de
peças e listagem de materiais) e o traçado dos condutos, sem abranger a parte de dimensionamento, fiação e
geração de esquemas.
O programa permite trabalhar conjuntamente com todos os projetos, inclusive com representação na mesma planta baixa. Para
visualizar separadamente os projetos, basta selecionar os perfis de níveis correspondentes. Outro recurso é a exportação de
plantas, através das diversas opções disponíveis no menu Pavimento - Exportar planta da Janela de Projeto.
Uma forma de manter as plantas dos projetos separadas é criar janelas de detalhe sobre o pavimento, cada uma
correspondendo e um projeto sendo elaborado e exibindo o perfil de níveis adequado. Na geração das pranchas,
pode-se escolher os desenhos que se deseja incluir, já convenientemente separadospor projeto.
Define-se por Rede o t ipo de projeto ao qual pertence o elemento, identificado por sua utilização. Existem disponíveis as seguintes
redes no projeto:
Projeto Redes
Elétrico Elétrica
Telefônico Telefônica
Cabeamento Cabeamento
Genérico Telefônica (dutos)
Lógica
TV Cabo
Cada rede possui associada uma configuração de Níveis Padrão. Desta forma, pode-se controlar a aparência dos desenhos finais.
Uma Caixa (também chamada Conexão) é um elemento geométrico inteligente que representa um ponto no espaço. Este ponto no
espaço contém a representação unifilar de um nó de tubulação, que pode ser composto, fisicamente, por um ou mais itens. Pode
representar, portanto, desde uma simples Caixa 2x4" até uma composição de várias peças.
No programa, a Caixa é um elemento gráfico pontual (ou seja, possui uma única dimensão) que é inserido em uma das janelas de
entrada gráfica. Possui as seguintes propriedades:
Rede: propriedade que define a qual Rede lógica pertence a caixa;
Coordenadas X, Y: posição da caixa no plano horizontal XY;
Posição: classe de posicionamento do ponto, definindo uma das elevações padronizadas utilizadas para os pontos. Existem as
seguintes possibilidades: Piso, Baixa, Média, Alta e Teto. A Posição é utilizada também para pesquisar as peças adequadas no
cadastro, que são definidas com base nas elevações padronizadas;
Elevação: distância vert ical entre a caixa e o nível do pavimento. A soma da elevação da caixa com o nível do pavimento
corresponde à ordenada absoluta Z da caixa;
Com base na Posição escolhida e nos valores definidos na configuração Padrões - Geral, grupo "Alturas", o
programa preenche o valor da Elevação. Eventualmente, o usuário pode alterar a Elevação para outro valor,
diferente do definido pela Posição. O programa usará a Elevação informada para o cálculo do comprimento dos
condutos e a Posição para a definição das peças adequadas.
Propriedades de desenho: da mesma forma que os demais elementos CAD, uma caixa possui as propriedades Nível, Cor e Tipo
de linha;
Peça associada: Uma conexão, por si só, representa apenas um ponto no espaço. O elemento que faz a ligação entre a Caixa e
seus dados de cálculo e também seus itens associados é a Peça. Uma Caixa pode ter ou não uma peça associada. Na inserção,
a peça é indicada por "< indefinida> ", o que significa que não há peça associada;
Pontos: lista de pontos associados à caixa.
Um Quadro é um tipo especial de Conexão. Apresenta as mesmas propriedades de Rede, Coordenada, Posição, Elevação, Peça
associada e Pontos de uma Caixa, mas com a função de agrupar e organizar os diversos circuitos de um projeto.
Diferente das conexões, um Quadro possui uma identificação para o projeto. Todos os Quadros criados são
identificados no Gerenciador de circuitos, abaixo do nome do pavimento ao qual pertencem.
Ao invés de possuir Pontos associados, um Quadro possui Circuitos associados. Esses circuitos podem referir-se tanto a circuitos
terminais como a circuitos de distribuição (que se referem a outros quadros), criando a "árvore" de circuitos de um projeto.
Em cada t ipo de projeto, existem tipos de quadros específicos, com pequenas diferenças entre eles.
Não existe a definição de quadros nos projetos genéricos.
Quadro Característ icas
Quadro de distribuição - possui circuito associado;
- permite circuitos terminais.
Quadro transformador - possui circuito associado;
- permite circuitos terminais, todos definidos com a mesma Tensão do circuito
ou com uma tensão diferente na saída.
Quadro de medição - possui circuito associado;
- não permite circuitos terminais (apenas outros quadros).
Alimentador predial -não possui circuito associado (refere-se ao início da rede);
- não permite circuitos terminais (apenas outros quadros).
Transformador - não permite circuitos terminais (apenas outros transformadores lançados fora
de quadros de distribuição).
- permite associar apenas um quadro, com a mesma Tensão do transformador
ou com uma tensão diferente na saída.
Quadro Característ icas
Quadro de distribuição - possui circuito associado;
- permite circuitos terminais.
Quadro geral - igual ao Quadro de distribuição.
Entrada telefônica -não possui circuito associado (refere-se ao início da rede);
- não permite circuitos terminais (apenas outros quadros).
Quadro Característ icas
Quadro de telecomunicações - possui circuito associado;
- permite circuitos terminais.
Ponto de consolidação - possui circuito associado;
- não permite associar outros quadros (apenas circuitos terminais).
Quadro de equipamentos - possui circuito associado;
- não permite circuitos terminais (apenas outros quadros).
Quadro de entrada -não possui circuito associado (refere-se ao início da rede);
- não permite circuitos terminais (apenas outros quadros).
A utilização de Quadros diferentes é feita também para permit ir a numeração automática dos mesmos. Os critérios
que estabelecem a nomenclatura de cada t ipo de quadro estão definidos na configuração Numeração.
Um Conduto é um elemento linear que liga duas Conexões. Pode ser traçado tanto com uma linha reta quanto com uma curva. Não
é possível exist ir um conduto sem duas conexões associadas. Desta forma, o Conduto em si não possui informações de sua posição
no espaço. Caso qualquer uma de suas conexões seja movida, o conduto se moverá da mesma forma.
No programa, o Conduto é um elemento gráfico linear que é inserido em uma das janelas de entrada gráfica. Sempre que um
conduto é inserido, pode ligar-se a conexões existentes ou adicionar novas à tubulação. Possui as seguintes propriedades:
Rede: propriedade que define a qual Rede lógica pertence o conduto;
No lançamento de um conduto, caso este seja ligado a uma Caixa com rede diferente da dele (por exemplo, um
conduto da rede "Telefônica" ligado a uma caixa da rede "Elétrica"), o programa emite uma mensagem de aviso,
permit indo ao usuário confirmar ou não o lançamento.
Peça associada: elemento que faz a ligação entre o conduto e seus dados de cálculo e também seus itens associados.
Diferente da Conexão, um Conduto sempre tem uma peça associada. Na inserção, o programa obriga que seja definida uma
peça para o conduto;
Posição: classe de posicionamento do ponto, definindo uma das elevações padronizadas utilizadas para os pontos. Existem as
seguintes possibilidades: Piso, Baixa, Média, Alta, Teto e Direta. A Posição é utilizada também para pesquisar as peças
adequadas no cadastro, que são definidas com base nas elevações padronizadas;
A posição Direta é utilizada no lançamento de um conduto, para ligar duas conexões. Quando for escolhida, o
programa ligará as duas conexões de forma inclinada e direta e não será mais contabilizado os trechos vert icais
devido à diferença, caso haja, entre as elevações de duas conexões. Neste caso, o dado "Elevação" não é
utilizado. Este t ipo de posição é usada automaticamente quando é lançado um conduto para ligar dois pavimentos
através do comando Condutos - Ligar ao pavimento inferior.
Elevação: distância vert ical entre a conexão e o nível do pavimento. A soma da elevação da conexão com o nível do pavimento
corresponde à ordenada absoluta Z da conexão;
Fios: conjunto de Condutores associados a este conduto. Os condutores só podem ser acrescentados ao projeto como parte
dos condutos, representando a fiação que passa por este conduto;
O programa só permite a um conduto conter a fiação da mesma rede na qual foi definido. Os botões "Fios" e
"Dimensionar" são acessíveis apenas para as redes "Elétrica" e "Telefônica".
No diálogo de edição do conduto, ao ser trocado o t ipo de rede, o programa verifica se existem fios e, se for o
caso, avisa o usuário de que a fiação será eliminada antes de continuar.
Propriedades de desenho: da mesma forma como os demais elementos CAD, um conduto possui as propriedades Nível, Cor e
Tipo de linha;
Repetições: opção que permite repetir o lançamento de condutos na ligação de duas conexões. Em projetode edificações, é
usual o lançamento e a representação das "Repetições" dos condutos necessários para ligar quadros, caixas de passagem ou
pontos elétricos em vários pavimentos. Lançando os condutos com repetições, será aumentada a área útil disponível para
passar a fiação e este acréscimo terá influência direta no dimensionamento dos condutos e dos condutores e será
contabilizado na geração da lista de materiais.
Um Ponto representa, neste programa, um elemento lógico do projeto. Não se deve confundir o Ponto com a Caixa, que representa
uma localização física no projeto.
Por exemplo, se um dado projeto contém um elemento que representa uma caixa com um interruptor e uma tomada, este é
representado por um elemento Caixa, que contém a sua posição no espaço, sua simbologia e dois Pontos: um Interruptor e uma
Tomada. Dessa forma, a aplicação de uma Caixa é definida pelos Pontos que ela contém.
Outra aplicação dos pontos é definir a vinculação da Caixa com sua Peça associada. Cada peça é cadastrada, na Configuração
Peças, contendo os dados de simbologia, lista de materiais e uma lista de Pontos. No momento da escolha da peça mais adequada
a um ponto, o programa compara a lista de pontos presentes na Caixa com aquela de pontos presentes em cada uma das peças
cadastradas, exibindo apenas as peças correspondentes.
Os Pontos não são elementos fixos, mas sim dinâmicos, pois além dos Pontos disponíveis na instalação do programa, é possível o
cadastramento de novos, na configuração Tipos de pontos. Para que o programa passe corretamente a fiação entre os pontos,
devem ser cadastrados também os esquemas de ligação e, se for o caso, os tipos de ligações.
O próprio funcionamento do programa é cadastrado através da definição dos tipos de pontos. Os dados a informar são diferentes
de acordo com o t ipo de projeto:
Projeto elétrico
Rede: Elétrica (não editável)
Tipo de dados para cálculo: Define se o ponto possui dados de Força (como, por exemplo, uma Tomada), de Luz +
Força (como uma Lâmpada) ou nenhum deles (como um Interruptor)
Imagem bitmap: Para inclusão na barra de ferramentas "Pontos elétricos"
Funcionamento do comando de inserção: Se deve criar com circuito e comando indefinidos, se deve selecionar o
comando no momento da inserção ou outras possibilidades.
Projeto telefônico
Rede: Telefônica (não editável).
Tipo de dados para cálculo: Define o número de pares da fiação a ser passada no ponto.
Imagem bitmap: Para inclusão na barra de ferramentas "Pontos telefônicos".
Funcionamento do comando de inserção: Define se deve criar com circuito indefinido, se deve selecionar o
comando no momento da inserção ou outras possibilidades.
Projeto de cabeamento estruturado
Rede: Cabeamento (não editável)
Tipo de dados para cálculo: Define o tipo de conector, que define o número de pares da fiação a ser passada no
ponto
Imagem bitmap: Para inclusão na barra de ferramentas "Pontos cabeamento"
Funcionamento do comando de inserção: Define se deve criar com circuito indefinido, se deve selecionar o
comando no momento da inserção ou outras possibilidades
Projetos genéricos
Rede: Permite escolher entre: "Lógica", "TV cabo" e "Telefônica (dutos)"
As ligações são as combinações possíveis de fiação que podem ligar um ponto ao outro. Por exemplo, uma Ligação "F+ N" pode ser
definida especificando que será passado um fio Fase e um Neutro entre dois pontos.
O programa já possui vários t ipos de ligações que são necessárias para compor a fiação dos pontos disponíveis para as redes:
Elétrica, Telefônica e Cabeamento. Com a combinação dos pontos com o tipos de ligações respectivos para interligá-los o programa
gera esquemas de ligações que são utilizados para a colocação automática da fiação.
O usuário poderá cadastrar um novo t ipo de ponto, por exemplo, um novo relé, mas para isso será necessário
verificar se a combinação de fios para efetuar a sua ligação encontra-se disponível no programa (menu
"Configurações - Tipos de ligações") para que seja possível cadastrar o seu esquema de ligação (menu
"Configurações - Esquemas de ligações"), caso contrário será necessário o seu cadastramento.
Nos projetos telefônicos e de cabeamento estruturado, embora seja possível cadastrar uma Ligação, que seria uma combinação de
Condutores, isso não tem aplicação prática, pois todos os condutores têm a mesma aplicação, ligando diretamente o ponto ao
quadro que o alimenta. Assim, usualmente, o conceito de Ligação coincide com o de Condutor.
O AltoQi Lumine V4 ao invés de trabalhar apenas com tipos predefinidos (como Lâmpada, Tomada, Interruptor, etc), o programa
permite ao usuário cadastrar novos t ipos de pontos e suas respectivas ligações através de Esquemas, que podem cobrir diversas
variações atuais e futuras. Com isso, novos elementos como Minuteria, Relé fotoelétrico, Relé de impulso, entre outros, estão
presentes no cadastro e suas fiações também são feitas automaticamente (mais informações).
Os Esquemas de ligações possuem a função de cadastra os "algoritmos" de fiação em si, agrupando os Tipos de pontos e suas
Ligações. Cada esquema é composto por um conjunto de t ipos de pontos inter-relacionados (por exemplo, o Quadro, a Lâmpada e
o Interruptor simples) e as ligações especificadas entre um e outro.
O usuário poderá com essa filosofia cadastrar novos pontos e ut ilizar o recurso de fiação automática disponível no
programa para colocar a sua fiação. Para isso existem as seguintes configurações, utilizadas para cadastrar e
configurar os parâmetros necessários ao correto lançamento da fiação no Lumine: Tipos de pontos, Tipos de
ligações e Esquemas de ligações.
Nos projetos telefônicos e de cabeamento estruturado, não é usual a definição de esquemas de ligações, uma vez que o
funcionamento de praticamente todos os t ipos de pontos é controlado diretamente a part ir do Quadro que o alimenta. Assim, um
esquema genérico, que liga o tipo de ponto definido ao seu Quadro, é suficiente para descrever o funcionamento de qualquer t ipo
de ponto.
Caso o usuário crie um novo t ipo de ponto na configuração Tipos de pontos, deverá cadastrar um Esquema correspondente na
configuração Esquemas de ligações. Caso contrário, a fiação não será passada até o ponto.
Um I tem representa exatamente um elemento do mundo real, um componente que pode ser adquirido individualmente para ser
utilizado na tubulação. Representa, portanto, as conexões, tubos, luvas, etc, constantes dos catálogos de diversos fabricantes.
A idéia fundamental de um item é a noção de I tem de Orçamento. Para o programa, um I tem é apenas uma
indicação, um nome de algo que será utilizado na construção da edificação. Não possui qualquer informação
geométrica.
Os itens são reunidos em grupos e subgrupos. Esta organização, bem como o gerenciamento de todos os itens cadastrados no
sistema, é feita pela Configuração I tens.
Um I tem não pode existir individualmente no projeto. Não é possível incluir um item isolado a uma conexão ou a
uma lista de materiais. Para ligar os itens ao projeto, existe a definição de Peça, que é o elemento que pode ser
efetivamente incorporado ao mesmo.
A função básica dos itens é compor as Listas de Materiais do projeto.
Uma Conexão representa um ponto geométrico no espaço que pode ser composto, fisicamente, por um ou mais itens. Sua
representação gráfica pode ser apenas um ponto como um Símbolo complexo. Tem-se sempre um conjunto formado pela
representação gráfica e pelos itens que ela representa. Ao invés de definir separadamente estes elementos para cada conexão, o
programa provém uma entidade especial, denominada Peça, que faz a ligação entre os itens, os símbolos e as conexões.
A inserção de um símbolo no desenho (através do comando Inserir Símbolo) não significa nada em termos de Lista
de Materiais. Da mesma forma, a simples inserção de uma Conexão não inclui qualquer item à lista. Apenas
quando a Conexão possui uma Peça associada, os itens cadastrados como componentes destapeça serão
incluídos na Lista de Materiais.
Uma Peça possui as seguintes informações:
Nome: nome que identifica a peça em seu Grupo. Trata-se de um nome explicativo, que deve fornecer indicação sobre sua
finalidade. A descrição incluída na Lista de Materiais não será esta, mas aquela dos I tens;
Descrição: nome utilizado para a geração de Legendas no projeto. Peças diferentes podem ter a mesma Descrição, por serem
indicadas da mesma forma no projeto (por exemplo, lâmpadas de diferentes potências apresentam, usualmente, a mesma
descrição);
Posição: classe de posicionamento do ponto, definindo uma das elevações padronizadas utilizadas para os pontos. Existem as
seguintes possibilidades: Piso, Baixa, Média, Alta e Teto. Possui a função, neste ponto de segmentar o cadastro, permit indo
uma diferenciação automática das peças disponíveis em relação à posição informada para o elemento;
Indicação: texto resumido, opcional, que pode ser incluído no desenho como parte da simbologia adotada (por exemplo, a
indicação "CH" para uma tomada destinada a um chuveiro). Possui a finalidade de simplificar a criação dos símbolos,
permit indo que seja criado um símbolo único, contendo um Campo "Indicação", que é preenchido pelo programa quando este
é associado à peça;
Símbolo: representação gráfica associada à peça. Quando esta peça for associada a uma conexão, este símbolo será inserido
no desenho;
I tens associados: lista de I tens englobados pela peça. Uma Peça pode representar tanto um único item como uma composição
de vários itens. Define-se, para cada peça, uma lista de itens, com suas respectivas quantidades, que será inserida na Lista de
Materiais sempre que esta peça for associada a um elemento do projeto;
Pontos: lista de pontos associados à peça, possuindo duas finalidades: permit ir ao programa selecionar do cadastro as peças
que mais se adequam a uma determinada caixa, com base nos pontos que ela contém e definir os dados para
dimensionamento e fiação automática desses pontos;
Aplicação: define a aplicação da peça, na qual pode-se optar por diversos t ipos de Quadro, por exemplo, ou pelo t ipo "Caixa".
Se a peça for do t ipo "Caixa", pode ser informada a ela uma lista de Pontos, sendo cada um destes Pontos possíveis definidos
na configuração Tipos de pontos.
Nas peças t ipo "Disjuntor" e "Bloco de ligação", que são usadas como informação dos circuitos e não lançadas
diretamente em planta, não é permit ido definir simbologia, "Local" ou "Requer aterramento".
O conjunto de peças possíveis é organizado em forma de cadastro no sistema. Estas peças são reunidas em Grupos e Subgrupos. A
organização e gerência das peças cadastradas no sistema é feita na configuração Peças.
Um dos objetivos essenciais a um programa que se destine à elaboração de projetos de instalações prediais é a correta elaboração
dos quantitat ivos associados ao projeto. Entende-se por Lista de Materiais a soma dos diversos I tens, associados à respectiva
quantidade de repetições, existentes no projeto.
A idéia básica deste programa é a seguinte: A estrutura da tubulação deve ser modelada no computador e, a cada
elemento, deve ser associada uma Peça trazida do cadastro. Este cadastro define, para cada peça, um conjunto de
I tens associados. A qualquer instante, pode-se emitir uma lista de materiais do desenho corrente, do pavimento
atual ou do projeto inteiro. O programa listará os itens associados às peças relacionadas aos elementos.
Existem quatro formas de representar uma lista de materiais:
Através de um elemento gráfico inserido no próprio desenho;
Através de um relatório em formato HTML;
Através de um relatório em formato RTF;
Através de um arquivo formato texto delimitado.
Este arquivo pode ser posteriormente lido por programas de gerenciamento de banco de dados (por exemplo,
pelo programa Microsoft Access® ), a fim de compor relatórios personalizados.
Um Condutor representa um trecho de fiação contido dentro de um trecho de Conduto. Tem a função de representar,
simultaneamente, a fiação real, para fins de lista de materiais, e a fiação lógica, para fins de dimensionamento.
Isto significa que os Condutores são contabilizados na lista de materiais sem que seja necessário cadastrar um
I tem equivalente.
Um Condutor apresenta as seguintes propriedades, dependendo do tipo de projeto ao qual pertence:
Projeto elétrico
Circuito: define o circuito ao qual pertence o condutor. Não é possível criar condutores que não estão associados a
circuitos;
Tipo: define a aplicação do condutor, para fins de traçado e dimensionamento. Podem ser utilizados os seguintes
valores: Fase, Neutro, Terra, Retorno e Campainha. Cada t ipo de condutor possui uma representação gráfica
diferente no desenho;
Comando: no caso de condutores do t ipo Retorno ou Campainha, define o comando elétrico ao qual pertence o
condutor;
Seção: seção do condutor, definida da seguinte forma:
Tipo Seção
Fase - seção do circuito ao qual pertence o condutor
Neutro - seção de neutro equivalente à seção do circuito, considerada como fase
(mais informações)
Terra -seção de proteção equivalente à seção do circuito, considerada como fase
(mais informações)
Retorno ou Campainha - caso a configuração Dimensionamento, item "Permitir fiação de retorno com
seção diferente da principal" esteja ativada, é definida com base na seção
dimensionada para o comando; caso contrário, com base na seção do circuito
Família: família de condutores ao qual pertence o condutor, conforme definida na Configuração Condutores. O
condutor utiliza a Família definida para o Circuito.
Um Circuito representa um agrupamento de pontos no projeto, contendo uma fiação comum e part indo de uma ligação única em
um mesmo Quadro.
A definição de circuitos é feita para os elementos das Redes Elétrica, Telefônica e Cabeamento, cada uma
possuindo sua lista independente em cada pavimento.
Existem dois t ipos de circuitos:
Circuitos terminais: circuitos que partem de um Quadro e agrupam Pontos do projeto. São criados como parte de um
pavimento do projeto, fazendo parte de sua lista de circuitos disponíveis. Um pavimento pode ter tantos circuitos terminais
quanto for desejado pelo usuário.
Circuitos de distribuição: circuitos que ligam um Quadro a outro. São criados sempre que um Quadro é criado, fazendo parte
deste.
No projeto de cabeamento estruturado, a idéia de "circuito" que liga um quadro a outro é um pouco mais
complexa. Na verdade, cada quadro contém uma lista de Equipamentos e as ligações são feitas equipamento a
equipamento, entre o quadro e o quadro que o alimenta.
Todos os t ipos de circuito possuem os seguintes dados:
Nome: nome que identifica o circuito. No caso dos circuitos de distribuição, refere-se sempre ao nome do quadro.
Descrição: descrição da aplicação do circuito, para fins de relatório.
Quadro: quadro principal ao qual esse circuito está subordinado. Inicialmente, quando o circuito é criado, não está associado a
nenhum quadro.
Além disso, dependendo do t ipo de projeto sendo elaborado, existem dados específicos para os circuitos, acessados em seu diálogo
de edição:
Projeto elétrico
Onde acessar: executando um duplo-clique sobre o nome do circuito na janela Gerenciador ou através do botão "Circuito"
no diálogo de edição do quadro, no caso dos circuitos de distribuição
Os seguintes dados estão disponíveis:
Nome
Nome que identifica o circuito. No caso dos circuitos de distribuição, refere-se sempre ao nome do quadro.
Descrição
Descrição da aplicação do circuito, para fins de relatório.
Tipo
É a informação utilizada pelo programa para que seja realizado o cálculo da Demanda no dimensionamento dos circuitos.
Mais...
Esta informação está disponível apenas quando a norma selecionada na configuração Normas é a NBR
5410 (Brasil). Na AEA 90364 (Argentina), o cálculo da potência demandada é feito exclusivamente com
base no grau de eletrificação.
Quadro
Quadro principal ao qual esse circuitoestá subordinado. Pode-se escolher entre um dos quadros do projeto ou entre
"Nenhum".
A associação entre os quadros é atualizada pelo programa se esta informação for alterada.
Esquema
Esquema adotado para a fiação do circuito, o que determina a fiação que será adotada pelo programa.
Fases
Identificação das fases utilizadas pelo circuito. Dependendo do esquema adotado, podem ser escolhidas uma, duas ou
três entre as fases disponíveis no projeto.
Tensão
Tensão adotada para o dimensionamento do circuito.
Método de instalação
Método de referência para o dimensionamento, utilizado para a determinação da capacidade de corrente dos condutores.
Mais...
Fiação
Tipo e seção do Condutor utilizado no circuito. Toda a fiação do circuito utilizará o t ipo (Grupo e Família) definido. A
seção definida no circuito é considerada a seção fase, sendo que o programa utiliza automaticamente uma tabela de
referência para definir a seção de neutro e de proteção. Durante o dimensionamento, o programa escolhe outro condutor
(outra Seção) dentro da mesma Família definida.
Manter seção fixa
Pode-se alterar a seção adotada para o circuito livremente. O programa utilizará essa seção na fiação, quadro de cargas e
diagramas, independentemente da seção originalmente calculada. Quando o circuito for dimensionado, todavia, esta
alteração será abandonada, a não ser que seja ativado o item "Manter seção fixa". Neste caso, a seção escolhida pelo
usuário será sempre mantida, mesmo que o circuito seja redimensionado.
Fixar seção do retorno
Esta opção permite fixar a seção do condutor de retorno. Desta maneira, ao dimensionar o projeto novamente, o
programa não alterará a seção estipulada pelo usuário, independente da seção calculada para o circuito.
Proteção
Disjuntor a ser utilizado como proteção ao circuito, colocado em seu Quadro principal. Define-se como dado do circuito o
tipo do disjuntor (Grupo e Subgrupo) e a peça escolhida. Durante o dimensionamento, o programa escolhe outro
disjuntor (outra Peça) dentro do Subgrupo definido.
Pode-se alterar o disjuntor adotado para o circuito livremente. O programa utilizará esse disjuntor no
quadro de cargas e diagramas, independentemente do disjuntor originalmente calculado. Quando o
circuito for dimensionado, todavia, esta alteração será abandonada.
Manter fixo
Se estiver ligado, o programa não alterará o disjuntor definido pelo usuário quando for feito o dimensionamento do
circuito. O programa emite mensagem de erro se o disjuntor fixado for menor que o necessário e acrescenta um
comentário "Definido pelo usuário" no Relatório de dimensionamento ao lado do título "Disposit ivo de proteção".
IDR
Permite escolher como será feita a proteção deste circuito às correntes diferenciais. Caso o disjuntor escolhido seja do
tipo "DR", o circuito já se encontra protegido. Caso contrário, será protegido por um interruptor DR adicional, disposto
dentro do quadro, nas opções:
Dispensar: define que o circuito não precisa de proteção DR (não recomendável)
Adotar: define que o circuito precisa de proteção DR e que essa proteção pode ser feita em conjunto com outros
circuitos, caso o esquema escolhido no diálogo "Proteção" do quadro seja "Por grupo de circuitos".
Individual: define que o circuito precisa de proteção DR e que essa proteção deve ser feita por um interruptor DR
independente, mesmo que o esquema escolhido no diálogo "Proteção" do quadro seja "Por grupo de circuitos". Essa
opção é usada em circuitos de maior importância, onde deseja-se evitar o seu desligamento por sobrecorrente em
outros circuitos.
Pressionando o botão "Dimensionamento", o circuito é dimensionado e os dados Fiação e Proteção são atualizados no diálogo. O
programa abre uma janela de mensagens mostrando a sequência de dimensionamento desse circuito.
Projeto telefônico
Onde acessar: executando um duplo-clique sobre o nome do circuito na janela Gerenciador ou através do botão "Circuito"
no diálogo de edição do quadro, no caso dos circuitos de distribuição
Os seguintes dados estão disponíveis:
Nome: Nome que identifica o circuito. No caso dos circuitos de distribuição, refere-se sempre ao nome do quadro.
Descrição: Descrição da aplicação do circuito, para fins de relatório.
Quadro: Quadro principal ao qual esse circuito está subordinado. Pode-se escolher entre um dos quadros do projeto ou entre
"Nenhum".
A associação entre os quadros é atualizada pelo programa se esta informação for alterada.
Fiação: Tipo e seção do Condutor utilizado no circuito. Toda a fiação do circuito utilizará o t ipo (Grupo e Família) definido.
Os circuitos telefônicos usualmente possuem uma informação definida de número de pares, não sendo necessário
o dimensionamento posterior.
Bloco de ligação: Bloco a ser utilizado para ligação dos ramais que partem do quadro. Define-se como dado do circuito uma
peça definida com a aplicação "Bloco de ligação" na configuração Peças.
A quantidade necessária de blocos é calculada automaticamente pelo programa, em função do nº de pares
máximo por bloco (definido na configuração Peças) e no nº total de pares ligado ao quadro.
Pressionando o botão "Dimensionamento", o circuito é dimensionado e os dados são atualizados no diálogo. O programa abre uma
janela de mensagens mostrando a sequência de dimensionamento desse circuito:
Circuitos terminais:
são pesquisados todos os pontos lançados no circuito;
em cada ponto, a informação do número de pares necessário é obtido na configuração Tipos de pontos;
o maior número encontrado (usualmente, é igual em todos os pontos) é atribuído à informação "Número de pares" da fiação
no circuito telefônico.
Circuitos de alimentação:
soma-se o número de pares em cada circuito telefônico associado a ele, independente de ter sido lançado em planta ou não
(pode-se definir um ramal "vazio", sem ponto lançado, e ele será contado também);
somam-se também os pares acumulados em cada quadro subordinado, se houver.
é aplicado o índice de expansão para a determinação do número de pontos previstos e com isso é definido o número de pares
para a determinação do cabo.
Neste caso, não é usado como total o número de pares definido no circuito do quadro (pois usualmente está ajustado para cima) ,
mas sim a soma dos números de pares dos seus circuitos terminais.
Projeto de cabeamento
Onde acessar: executando um duplo-clique sobre o nome do circuito na janela Gerenciador
Os seguintes dados estão disponíveis:
Nome: Nome que identifica o circuito.
Descrição: Descrição da aplicação do circuito, para fins de relatório.
Quadro: Quadro principal ao qual esse circuito está subordinado. Pode-se escolher entre um dos quadros do projeto ou entre
"Nenhum".
Equipamento: Equipamento, dentro do quadro principal, no qual o circuito está inserido.
Tipo de conector: Tipo, definido na configuração Tipos de conectores, da seguinte forma:
quando é inserido um Ponto no circuito, é utilizado o t ipo de conector definido para o tipo de ponto
quando existem pontos de t ipos diferentes, o t ipo fica "< Indefinido> " e os demais dados não podem ser informados
quando não existe nenhum ponto lançado, o t ipo pode ser informado pelo usuário
Fiação: Tipo e seção do Condutor utilizado no circuito. Toda a fiação do circuito utilizará o t ipo (Grupo e Família) definido.
São listados apenas os condutores compatíveis com o t ipo de conector do circuito (mesmo nº de pares e mesmo
tipo físico) e a informação de nº de pares é preenchida automaticamente pelo programa.
Conector: Peça, definida na configuração Peças com a aplicação "Conector", utilizada para a ligação do circuito ao
equipamento informado. São listadas apenas as peças com mesmo tipo de conector do circuito.
Projeto telefônico
Circuito: define o circuito ao qual pertence o condutor. Não é possível criar condutores que não estão associados a
circuitos;
Tipo: todos os condutores no projeto telefônico possuem o mesmo tipo e são representados da mesma forma;
Númerode pares: nº de pares, definido para o Circuito.
Família: família de condutores ao qual pertence o condutor, conforme definida na Configuração Condutores. O
condutor utiliza a Família definida para o Circuito.
Projeto de cabeamento
Circuito: define o circuito ao qual pertence o condutor. Não é possível criar condutores que não estão associados a
circuitos;
Tipo: todos os condutores no projeto de cabeamento possuem o mesmo tipo e são representados da mesma forma;
Número de pares: nº de pares, definido para o Circuito com base na informação do Tipo de conector.
Família: família de condutores ao qual pertence o condutor, conforme definida na Configuração Condutores. O
condutor utiliza a Família definida para o Circuito.
Mais informações sobre a indicação da fiação
Os condutores são reunidos em grupos e famílias. Esta organização, bem como o gerenciamento de todos os condutores
cadastrados no sistema, é feita pela Configuração Condutores. Na montagem das listas de materiais, cada Condutor gera
automaticamente um I tem de orçamento na lista de materiais, obedecendo à seguinte correspondência:
Projeto elétrico
I tem Condutor
Nome do grupo Nome do grupo
Nome do subgrupo Nome da família
Nome do item Texto da seção, acrescido da indicação do Tipo
(mais informações)
Projeto telefônico / Projeto de cabeamento
I tem Condutor
Nome do grupo Nome do grupo
Nome do subgrupo Nome da família
Nome do item < Nome da família> + < Nº de pares> + < Dado
"Indicação" no grupo>
Um Circuito representa um agrupamento de pontos no projeto, contendo uma fiação comum e part indo de uma ligação única em
um mesmo Quadro.
A definição de circuitos é feita para os elementos das Redes Elétrica, Telefônica e Cabeamento, cada uma
possuindo sua lista independente em cada pavimento.
Existem dois t ipos de circuitos:
Circuitos terminais: circuitos que partem de um Quadro e agrupam Pontos do projeto. São criados como parte de um
pavimento do projeto, fazendo parte de sua lista de circuitos disponíveis. Um pavimento pode ter tantos circuitos terminais
quanto for desejado pelo usuário.
Circuitos de distribuição: circuitos que ligam um Quadro a outro. São criados sempre que um Quadro é criado, fazendo parte
deste.
No projeto de cabeamento estruturado, a idéia de "circuito" que liga um quadro a outro é um pouco mais
complexa. Na verdade, cada quadro contém uma lista de Equipamentos e as ligações são feitas equipamento a
equipamento, entre o quadro e o quadro que o alimenta.
Todos os t ipos de circuito possuem os seguintes dados:
Nome: nome que identifica o circuito. No caso dos circuitos de distribuição, refere-se sempre ao nome do quadro.
Descrição: descrição da aplicação do circuito, para fins de relatório.
Quadro: quadro principal ao qual esse circuito está subordinado. Inicialmente, quando o circuito é criado, não está associado a
nenhum quadro.
Além disso, dependendo do t ipo de projeto sendo elaborado, existem dados específicos para os circuitos, acessados em seu diálogo
de edição:
Projeto elétrico
Onde acessar: executando um duplo-clique sobre o nome do circuito na janela Gerenciador ou através do botão "Circuito"
no diálogo de edição do quadro, no caso dos circuitos de distribuição
Os seguintes dados estão disponíveis:
Nome
Nome que identifica o circuito. No caso dos circuitos de distribuição, refere-se sempre ao nome do quadro.
Descrição
Descrição da aplicação do circuito, para fins de relatório.
Tipo
É a informação utilizada pelo programa para que seja realizado o cálculo da Demanda no dimensionamento dos circuitos.
Mais...
Esta informação está disponível apenas quando a norma selecionada na configuração Normas é a NBR
5410 (Brasil). Na AEA 90364 (Argentina), o cálculo da potência demandada é feito exclusivamente com
base no grau de eletrificação.
Quadro
Quadro principal ao qual esse circuito está subordinado. Pode-se escolher entre um dos quadros do projeto ou entre
"Nenhum".
A associação entre os quadros é atualizada pelo programa se esta informação for alterada.
Esquema
Esquema adotado para a fiação do circuito, o que determina a fiação que será adotada pelo programa.
Fases
Identificação das fases utilizadas pelo circuito. Dependendo do esquema adotado, podem ser escolhidas uma, duas ou
três entre as fases disponíveis no projeto.
Tensão
Tensão adotada para o dimensionamento do circuito.
Método de instalação
Método de referência para o dimensionamento, utilizado para a determinação da capacidade de corrente dos condutores.
Mais...
Fiação
Tipo e seção do Condutor utilizado no circuito. Toda a fiação do circuito utilizará o t ipo (Grupo e Família) definido. A
seção definida no circuito é considerada a seção fase, sendo que o programa utiliza automaticamente uma tabela de
referência para definir a seção de neutro e de proteção. Durante o dimensionamento, o programa escolhe outro condutor
(outra Seção) dentro da mesma Família definida.
Manter seção fixa
Pode-se alterar a seção adotada para o circuito livremente. O programa utilizará essa seção na fiação, quadro de cargas e
diagramas, independentemente da seção originalmente calculada. Quando o circuito for dimensionado, todavia, esta
alteração será abandonada, a não ser que seja ativado o item "Manter seção fixa". Neste caso, a seção escolhida pelo
usuário será sempre mantida, mesmo que o circuito seja redimensionado.
Fixar seção do retorno
Esta opção permite fixar a seção do condutor de retorno. Desta maneira, ao dimensionar o projeto novamente, o
programa não alterará a seção estipulada pelo usuário, independente da seção calculada para o circuito.
Proteção
Disjuntor a ser utilizado como proteção ao circuito, colocado em seu Quadro principal. Define-se como dado do circuito o
tipo do disjuntor (Grupo e Subgrupo) e a peça escolhida. Durante o dimensionamento, o programa escolhe outro
disjuntor (outra Peça) dentro do Subgrupo definido.
Pode-se alterar o disjuntor adotado para o circuito livremente. O programa utilizará esse disjuntor no
quadro de cargas e diagramas, independentemente do disjuntor originalmente calculado. Quando o
circuito for dimensionado, todavia, esta alteração será abandonada.
Manter fixo
Se estiver ligado, o programa não alterará o disjuntor definido pelo usuário quando for feito o dimensionamento do
circuito. O programa emite mensagem de erro se o disjuntor fixado for menor que o necessário e acrescenta um
comentário "Definido pelo usuário" no Relatório de dimensionamento ao lado do título "Disposit ivo de proteção".
IDR
Permite escolher como será feita a proteção deste circuito às correntes diferenciais. Caso o disjuntor escolhido seja do
tipo "DR", o circuito já se encontra protegido. Caso contrário, será protegido por um interruptor DR adicional, disposto
dentro do quadro, nas opções:
Dispensar: define que o circuito não precisa de proteção DR (não recomendável)
Adotar: define que o circuito precisa de proteção DR e que essa proteção pode ser feita em conjunto com outros
circuitos, caso o esquema escolhido no diálogo "Proteção" do quadro seja "Por grupo de circuitos".
Individual: define que o circuito precisa de proteção DR e que essa proteção deve ser feita por um interruptor DR
independente, mesmo que o esquema escolhido no diálogo "Proteção" do quadro seja "Por grupo de circuitos". Essa
opção é usada em circuitos de maior importância, onde deseja-se evitar o seu desligamento por sobrecorrente em
outros circuitos.
Pressionando o botão "Dimensionamento", o circuito é dimensionado e os dados Fiação e Proteção são atualizados no diálogo. O
programa abre uma janela de mensagens mostrando a sequência de dimensionamento desse circuito.
Projeto telefônico
Onde acessar: executando um duplo-clique sobre o nome do circuito na janela Gerenciador ou através do botão "Circuito"
no diálogo de edição do quadro, no caso dos circuitos de distribuição
Os seguintes dados estão disponíveis:
Nome: Nome que identifica o circuito. No casodos circuitos de distribuição, refere-se sempre ao nome do quadro.
Descrição: Descrição da aplicação do circuito, para fins de relatório.
Quadro: Quadro principal ao qual esse circuito está subordinado. Pode-se escolher entre um dos quadros do projeto ou entre
"Nenhum".
A associação entre os quadros é atualizada pelo programa se esta informação for alterada.
Fiação: Tipo e seção do Condutor utilizado no circuito. Toda a fiação do circuito utilizará o t ipo (Grupo e Família) definido.
Os circuitos telefônicos usualmente possuem uma informação definida de número de pares, não sendo necessário
o dimensionamento posterior.
Bloco de ligação: Bloco a ser utilizado para ligação dos ramais que partem do quadro. Define-se como dado do circuito uma
peça definida com a aplicação "Bloco de ligação" na configuração Peças.
A quantidade necessária de blocos é calculada automaticamente pelo programa, em função do nº de pares
máximo por bloco (definido na configuração Peças) e no nº total de pares ligado ao quadro.
Pressionando o botão "Dimensionamento", o circuito é dimensionado e os dados são atualizados no diálogo. O programa abre uma
janela de mensagens mostrando a sequência de dimensionamento desse circuito:
Circuitos terminais:
são pesquisados todos os pontos lançados no circuito;
em cada ponto, a informação do número de pares necessário é obtido na configuração Tipos de pontos;
o maior número encontrado (usualmente, é igual em todos os pontos) é atribuído à informação "Número de pares" da fiação
no circuito telefônico.
Circuitos de alimentação:
soma-se o número de pares em cada circuito telefônico associado a ele, independente de ter sido lançado em planta ou não
(pode-se definir um ramal "vazio", sem ponto lançado, e ele será contado também);
somam-se também os pares acumulados em cada quadro subordinado, se houver.
é aplicado o índice de expansão para a determinação do número de pontos previstos e com isso é definido o número de pares
para a determinação do cabo.
Neste caso, não é usado como total o número de pares definido no circuito do quadro (pois usualmente está ajustado para cima),
mas sim a soma dos números de pares dos seus circuitos terminais.
Projeto de cabeamento
Onde acessar: executando um duplo-clique sobre o nome do circuito na janela Gerenciador
Os seguintes dados estão disponíveis:
Nome: Nome que identifica o circuito.
Descrição: Descrição da aplicação do circuito, para fins de relatório.
Quadro: Quadro principal ao qual esse circuito está subordinado. Pode-se escolher entre um dos quadros do projeto ou entre
"Nenhum".
Equipamento: Equipamento, dentro do quadro principal, no qual o circuito está inserido.
Tipo de conector: Tipo, definido na configuração Tipos de conectores, da seguinte forma:
quando é inserido um Ponto no circuito, é utilizado o t ipo de conector definido para o tipo de ponto
quando existem pontos de t ipos diferentes, o t ipo fica "< Indefinido> " e os demais dados não podem ser informados
quando não existe nenhum ponto lançado, o t ipo pode ser informado pelo usuário
Fiação: Tipo e seção do Condutor utilizado no circuito. Toda a fiação do circuito utilizará o t ipo (Grupo e Família) definido.
São listados apenas os condutores compatíveis com o t ipo de conector do circuito (mesmo nº de pares e mesmo
tipo físico) e a informação de nº de pares é preenchida automaticamente pelo programa.
Conector: Peça, definida na configuração Peças com a aplicação "Conector", utilizada para a ligação do circuito ao
equipamento informado. São listadas apenas as peças com mesmo tipo de conector do circuito.
Neste t ipo especial de CAD, existem outros elementos mais complexos, destinados a descrever a tubulação. Por exemplo, insere-se
elementos gráficos lineares para representar condutos no pavimento. Estes elementos, embora possuam uma série de propriedades
adicionais (peça, rede, entre outros), comportam-se também como elementos gráficos. Os elementos de projeto possuem atributos
gráficos como nível, cor e t ipo de linha e sobre estes aplicam-se também todas as ferramentas de captura.
Devido à natureza especial destes elementos, alguns comandos de manipulação utilizados sobre as estruturas básicas funcionam de
forma diferente quando aplicados sobre estes elementos. O item Comandos de manipulação relaciona os comandos que possuem
comportamento diferente no croqui.
Os elementos de projeto são representados, graficamente, apenas por uma linha (no caso dos condutos) ou um ponto (para os
demais). As demais informações são colocadas através de elementos associados. Estes elementos são inseridos juntamente com
aqueles da entrada gráfica e possuem vínculo com estes, permit indo que sejam atualizados sempre que necessário.
Os elementos elétricos presentes no projeto possuem uma série de informações associadas. Estes referem-se aos seus próprios
dados (como o nome ou a potência, por exemplo) ou aos dados de sua Peça associada. Estas informações são representadas de
forma heterogênea no projeto, variando conforme o t ipo de planta que está sendo elaborada ou de acordo com a preferência
pessoal.
Ao invés de fazer uma representação complexa para os elementos, ut ilizam-se os elementos associados. Sempre que um elemento
da entrada gráfica é adicionado ao projeto, são acrescentados também diversos elementos secundários, que podem ser,
dependendo do caso, elementos Texto, elementos Campo ou elementos Grupo. Cada um destes elementos associados representa
uma informação diferente.
Existe um vínculo permanente entre o elemento associado e o elemento elétrico que lhe serve como origem. Por
exemplo, caso seja alterada a peça de um conduto, o elemento de texto que indica seu diâmetro será modificado
também.
Uma Conexão sempre tem uma Peça associada, sendo que desta é escolhida uma das representações gráficas
cadastradas para ela. Cada uma das simbologias cadastradas pode ter um conjunto de Campos diferente, fazendo
variar a representação final da conexão.
Os elementos associados podem ser manipulados como qualquer outro elemento de CAD. Por exemplo, pode-se movê-los, alterar
sua cor ou nível no qual estão inseridos, sem perder a ligação com o elemento elétrico original. Pode-se até mesmo apagar os
elementos associados.
Caso se deseje restaurar os elementos associados de um determinado elemento ao seu estado original (por
exemplo, após ter apagado inadvertidamente algum elemento associado), deve-se utilizar o comando Reinicializar
textos.
O raciocínio contrário é um pouco diferente: caso o elemento elétrico original seja apagado, os elementos associados também o
serão, estejam selecionados ou não. Caso este seja movido, os elementos associados serão movidos proporcionalmente.
Pode-se sempre acessar o elemento elétrico original através de um de seus elementos associados. Executando-se um duplo-clique
sobre o elemento, pode-se acessar seu diálogo de propriedades. Cada elemento possui um diálogo específico, mas todos os
elementos que são associados possuem um botão especial no diálogo que permite acessar o elemento elétrico original.
Os elementos associados podem ser copiados (através do comando Manipular-Copiar), mas os elementos gerados
não terão qualquer ligação com o elemento elétrico original.
Existem tipos diferentes de desenho que podem ser gerados através do programa:
Plantas baixas, compostas pelas janelas de Croqui;
Detalhes, gerados a part ir do croqui, para representar projetos auxiliares ou destacar porções do pavimento.
O mesmo elemento pode ser colocado em duas plantas diferentes, sendo representado de forma diferente nos dois desenhos. Para
tal, existem conjuntos de elementos associados diferentes para as janelas de croqui e de detalhe.
O princípio básico é o seguinte: Os elementos elétricos compõem a estrutura da tubulação. Esta estrutura
pertence ao projeto como um todo. Sejam os tubos adicionados no croqui ou no detalhe, estão sempre presentes
no croqui do pavimento. Desta forma, pode-se,

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