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Representações cartográficas, escalas e projeções Carta topográfica: as isoípsas (curvas de nível) correspondem à intersecção entre o terreno e um conjunto de planos horizontais imaginários, separados por altitudes iguais → quanto maior a declividade, mais próximas as curvas de nível aparecem representadas. Escala: numérica: centímetros (contar cinco casas para converter para quilômetros); gráfica: números de baixo representam as medidas no desenho e os de cima as reais. Projeção cilíndrica: mundo todo, com distorções nos polos. Projeção cônica: um hemisfério. Projeção azimutal ou plana: projeção polar → um dos polos no centro. Projeção conforme: os ângulos são idênticos aos do globo; as formas terrestres são representadas sem distorção, porém com alteração do tamanho de suas áreas. Mercator - 1596 (conforme): eurocentrismo → aumento das latitudes próximas à Europa; objetivo de facilitar a navegação durante a expansão marítima; o litoral é recortado → precisão. Projeção equivalente: as áreas mantêm-se proporcionalmente idênticas às do globo, embora as formas estejam deformadas em comparação com a realidade. Peters - 1973 (equivalente): destaque aos países de baixa latitude; litoral não recortado. Projeção equidistante: projeção azimutal em que a representação das distâncias entre as regiões é precisa. A mais comum é centrada no polo norte. Projeção afilática: menor índice de distorção. (Atual) Robinson - 1963 (afilática): não preserva nenhuma das propriedades de conformidade, equivalência ou equidistância, mas em compensação não distorce o planeta de forma tão acentuada.
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