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proc-1096-1981

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Am 
nes 
UNIVERStDADE ESTADUAL PAULISTA 
'~ÚLIO DE MESQUITA FILHO" 
Campus de Ilha Solteira 
Fls no : i799 
Proc no: 1096- 198 1 
Rubrica: JO# 
PROCESSO No : 1 096- í 931 
INTERESSADO : LU!Z ANTONIO PEREZ 
ASSUNTO : Recurso contra a supressão de regime de trabat ho. 
DESPACHO GD, DE 20-07 -2012 
Tendo o interessado tornado çiençia do estado do seu recurso, 
reencami n he-se o presente processo ao Vice-Reitor no Exercicio 
da Reitoria da ONESP, Prof. Dr. Júlio Cezas Durigan, para que, 
eventualmente, o remeta a Conselho Universitário, para 
deti beração. 
Ilha Solteira(SP), 20 de janeiro de 2012. 
Faculdade de Engenharia de liha Sobtelra 
Cursos Aqronomia Cibmias Rioi6gicas, Eng Clvll. Eng Elltriw. €4. Mactnlca, Flsim. Matembhca e 7namnin 
Avenida 3rasil Centro. 56 Caixa Postal 31 GEP 15385400 Ilha Solteira S%o Paulo Brasil 
pabx (181 3743 1000 lax ( f 8) 3742 2735 scorn@adrn.Ris.umsp br -.feis.unesp.br 
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
'SGLIO DE MESQUITA FILHO" 
Reitona 
Interessado LUIZ ANTONIO PERES 
Processo i09812010611 981 
Assunto Recurso de docente. Supressgo de Regime de 
Tra balhú. Portaria UNESP 4871201 O. Avaliação de 
desempenho. Análise jurídica. 
r Despacho na 003M012 - AJ 
Aprovo o Parecer nao 51232011 -AJ. 
A alteração introduzida pela Portaria UNESP mo 48712010 
deve ser analisada de fomia sistematica, ou seja, não pode o 
Interprete desconsiderar os demais dispositivos contidos nas namas 
que regulamentam a aplicação do RDIDP na universidade, sob pena 
de criar estabilidade em funçaio puramente de mkrito, o que 
contraiaria todo o sentido do regime. 
Assim, n%o tem amparo legal a pretensao do recorrente de 
alterar a r. decis8o do Magnífico Reitor que, com base em parecer da 
CPA, decidiu pela alteraçãio de seu regime de trabalho, passando o 
docente a exercer sua função em Regime de Tempo Parcial - RTP. 
Outrossim, com base no artigo 173, V, do Regimento Geral 
da UNESP, caso o Magnífico Reitor decida manter sua decisiio, 
dever8 enviar os autos para deliberaçãio da Conselho Universitario. 
Quanto ao pedido de efeito suspensivo de sua situação 
docente, vale lembrar que os recursos sBo recebidos em meter 
devolutivo, podendo a autoridade conceder efeito suspensivo em 
YHIVERSIOADE ESTADUAL PAUUSTA 
T A "JULIO DE MESQUITA FILHO" unesp" Reitoria 
situações que entenda necesssria, conforme artigo 174, 3 3 O do 
Regimento Geral. 
Retomem os autos ao Gabinete do Reitor para 
conhecimento e delibera@o. 
São Paulo, 06 de janeiro de 201 2 --- EDSON CESAR DOS SANTOS ABRAC 
Assessor Jurídico Chefe 
ATA e pAv+I+v UMWERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
'~ÚLIO DE MESQUfTA FILHO" 
I 
interessado: Magnífico Viçe-Reitor no exercicio da Reitoria 
Assamta Recurso de docente contra a supressiio de regiana 
de tratbdho. 
Ementa: Docente que trabalhava e m 'Regime de Tumo 
- Completo (RTC) que teve esse regime suprimido 
para o Regime de Turno Parcial (RTP).. Recurso 
onde alega que a Portaria UNFSP 48712010 veda 
a mudança de regime de trabalho ao docente que 
esteja a menos de 10 (dez) anos para a d q a r o 
direito a aposentadoria ou da aposentadoria 
campdsôria. Parecer, no qne tange a e m 
alegaçiio, pelo seu não acolhimento pois igo 
29, item 2, da ResoluçSo UNESP 851' no 
artigo 18, item 2 e no artigo 20, paragrafo 
segundo, ambos da Portarla UNESP no 0612000, 
estabelecem a ~upressãlo desses regimes aos 
docentes que descurnprirem suas obrigações. 
Trata-se de recurso formulado pelo Professor Luiz 
Antonio Perez, da Faculdade de Engenharia do Câmpus de Ilha SoIteira 
contra a r. decisão do Magnífico Vice-Reitor em exercício da Reitoria que 
o suprimiu do Regime de Turno Completo (RTC) e o colocou no Regime 
de Tumo Parciai (RTP), 
Em chegando o recurso, houve por bem o Vice- 
Reitor no exercicio da Reitoria remeter o processo para a Assessoria 
Juridica para parecer, 
Alega a docente em seu recurso materias 
propriamente quanta a~ mefito da r. decisão recorrida, no que não se 
&TA e pAv6zF UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
3 Ú t l 0 DE MESQUITA FILHO" 
manifestar& o procurador que esta subscreve, pois se tratam de 
questoes de çonveniencia e oportunidade que devem ser apreciadas p ia 
autoridade competente, bem como de ilegalidade pois a Portaria UNESP 
487/2010 vedaria a alteração de regime de trabalho de docente com 
menos de 10 anos para se aposentar por tempo de serviço OU pela 
compulsGria, matéria essa que será apreciada nesse parecer. 
Esse é o relatório. 
Como j esclarecido, o procurador que esta 
subscreve não se manifestará a respeito das aiegaç6es de injustiça da 
r. decisão atacada, o que deve ser apreciado exclusivamente pelos 
julgadores do Conselho Universitária, mas no tocante ao argumento de 
-- que a Portaria UNESP 487/2010 vedaria a supressão de seu Regime de 
Trabalho a reposta é de que não tem razão o recorrente. 
Com efeito, dispunha o artigo 20 da Portaria UNESP 
0006/2000: 
Art. 22 - A mudança de um regime de trabalho 
para outro será autorizada pelo Reitor, ouvidos o Conselho do 
Departamento, a Congregação e a CPA. 
g 1" - A o retomar ao RDIDP ou IYFC, o docente 
estará sujeito hs nomas que disciplinam o ingresso no respectivo 
regime, respeitado a intervalo de 2 (dois) anos. 
r 
3 2" - E vedado ao docente em estágio probatorio a 
mudança do regime especial de trabalho. 
Com a alteração dada pela Portaria UNESP 
4871 20 10, referido dispositivo passou a ter a seguinte redaqgo: 
Art. 22 - A mudança de u m regime de trabalkio 
para outro será autorizada pelo Reitor, ouvidos o Conselho do 
Departamento, a Congregaqão e a CPA. 
l0 - AO retomar ao ADIDP ou RTC, o docente 
estará sujeito as n o m s que disciplinam o ingresso no respectivo 
regime, respeitado o íntenralo de 2 (dois) anos. 
N A 
Fia 179 1 
A ~ A I UNWERSI DADE ESTADUAL PAULlSTA 'RN. to96 [SE 
3 2" - I?, vedada R mudança do regime especial de 
trabalha: 
a) ao docente em estagio probatõrio; 
á) aodocenteque estejaamenos de dezanosparaadquiriro 
direito à aposentadoria voluntária, integral ou niio; 
c] ao docente que esteja a menos de dez anos da aposentadoria 
compul&ria." 
Vê-se, assim, que se introduziram novas hipbteses de 
impossibilidade de pedido de rnudanr;a do regime de trabalho do 
docente. 
Como visto, consulta o Presidente da CPA se essa 
nova redação trouxe dguma repercuss8o ao artigo 29, item 2 da 
Resolução UNESP no 85/99; no artigo 18, item 2 e no astigo 20, 
parágrafo 2", ambos da Portaria UNESP 06/2000, que estabefecem a 
s u p ~ s s 6 a do Regime de Dedicação Exclusiva a Docência e a Pesquisa 
(RDrDP) ou do Regime de Turno Completo (RTC) para os docentes que 
descurnprirem as normas desses regimes de trabalho. 
Veja-se cada uma dessas normas. 
O artigo 29 da Resolução UNESP 85/99 dispõe: 
Artigo 29 A permanência em determinado regime de 
trabalho não é definitiva, podendo o docente ser transferido de um 
regime de trabalho para outro: 
1 - por opção, com concordância do Conselho do 
Departamento e da Congregação; 
2 - por decisãlo dos órgãos universitários competentes, 
observadas as normas desta Resolução. 
m 
UNWERSFDADE ESTADUAL PAULISTA 
'~ULIO DE MESQUITA FILMO" 
Os artigos 18 e 20 da Portaria UNESP 06 J2000, de 
sua vez, dispõem: 
Art. 18 - Por sugestão da CPA ou por proposta 
circunstanciada da Unidade e aprovada pela CPA, configuradas a 
infringencia a s regras pertinentes ao RDIDP e ao R3Y=, eu a não 
aprovação do relatório de atividades ou do plano global de atividades, 
serão apuradas as responsabilidades, decorrente, podendo resultar: 
1- na aplicaqáo das penalidades previstas no Art. 
157, do Regimento Geral, obsemados os preceitos disciplinadures do 
procedimento, em especial os Art.s 24 e 25, da Resolução UNESP no 
85/99; 
2- na transferência para o RTP, com a supressão do 
regime especial de trabaiho, na forma do Art. 29, da Resoluç60 
UNESP no 85/99, cumpridos os principias do contradiltorio e da 
ampla defesa. 
Parágrafo 6nico - A instauração do procedhento 
administrativo disciplinarserá de competência do Diretor da Unidade, 
nos termos do Art. 48, IV, do Estatuto, combinado com o Art. 43,111, do 
Regimento Geral da UNESP. 
1, . r L.*' 
,-- --.. Art. 20 - O s docentes e m RDIDP eu RTC tefio ate o 
dia 28 de(fevereiro'do ano subsequente, para protocolar na Unidade os 
respectivos relatórios. 
$ - A ngo entrega do relatório até a data referida 
rio a p t deste Art. implicará em advertência por escrito ao docente. 
g 2" - A não entrega do ~elatório até a data 
rnkima de 30 de abril do ano referido no caput deste Art., implicar& a 
passagem do docente, a partir de 0 1 de maio, para o RTP, e m çarãter 
ternpúrario. 
S 3" - A responsabilidade peIa execução do disposto 
nos 3 5 1" e 2" deste Art. será do Diretor da Unidade Universitiiria. 
Nk 
UFIIVERS I DADE ESTADUAL PACILlSTA 
Y ~ L I O DE MESQUITA FILHO" 
4 O - O não cumprimento dos prazos previstos 
neste Art. implicara a aplicação das penalidades previstas no Art, 25 
da ResoluçRo UNESP no 85 J 99. 
Embora não esteja 
explicitamente colocado na consuIta, ve-se que a 
preocupação do Presidente da CPA é se a nova redação do pafigrafo 2 O 
do artigo 22 da Portana UNESP 0612000 limitou as hlvbteses de 
supresdo do RDIDP e do RTC, retirando essa possibilidade nos 
casos discriminados nas aiineas "a", "b" e do citado artigo 22, 
dando-se uma_prévia autorizaç&o, para os docentes nas situacõ-csai 
estabele cf das, para descu_mprirem as regras previstas para OS 
respectivos redmes. 
A resposta é negativa, pois a alteração diz respeito 
apenas a alteração de regime de trabalho docente a seu pedido e não 
por decisão dos órgãos universitarios competentes, que não se trata 
propriamente de mudança, mas de supressão.. . 
Em momento algum a nova sedaçgo do parágraio 2" 
do artigo 22 da Portaria 06 12000 estabelece que os docentes, nas 
hipóteses previstas em suas alíneas, estejam desobrigados de 
cumprirem as nomas relativas a seus regimes, sendo, assim, claro que 
essas hipóteses dizem respeito exclustuamertte aos CQSOS de 
alterucBro de nwitne de trabalho a pedido dos doçéntes, 
Com efeito, dispoe o artigo 18 da Portaria UNESP 
no 06, de 7 de janeiro de 2000: 
Ark 18 - Por sugestão da ou por proposta 
circunstanciada da Unidade e aprovada pela mnfigurudas a 
infringência & mwas pertinentes ao RDIDP e ao RTC, ou a não aprovotgao 
do relat6rio de afividades ou do plana global de atividades, serão apuradas 
as responsabilidades, decorrente, podendo resultar: 
1- na aplicação das penalidades previstas no AJt. 
1 57, do Regimento Geral, o bseroados os preceitos d kciplinadores de 
procedimento, em especial os Arts 24 e 25, da Resoluçt50 UNESP na 
85/ 99; 
2- na transferência para o RTP, com a supressão do 
regime especrecrul de trabalho, na forma do Ast. 29, da Resoiuçao W E S P na 
85/99, cumpridos os printipios do contraditdrio e da ampla defesa. 
lir* e s pAT*7$v UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 'Prric. l o q ~ / g r 
'YUUO DE MESQUITA FILHO'" 
SatCigmfo zinico - A instaurq6o do procedimento 
administrativo disciplinar ser& de rompetêmia do Diretor da Unidade, nos 
tennos do Ari. 48* WIW, do Estatuto, combinado com a Art. 43, 117, da 
Regimento Geral da UNESP. 
O pressuposto para a supressão do RDIDP ou da 
RTC, nos temos do artigo 18 da Portaria UNESP no 06/2000, é a 
'infringêmia &s mgras atinentes ao RDIDP e ao RTC" e , obviamente, 
que a nova redaçgo do parigraío 2" do artigo 22 dessa Portaria não alterou 
isso, regulamentando apenas a hipbtese de mudança de regime de 
trabalho de docente a seu pedido ... . 
Ademais, cabe destacar que, ainda que se quisesse 
interpretar literalmente a nova redação do parãgrafo 2" do artigo 22 da 
Portaria UNESP 06/2000, sem uma leitura sistemática de todas as suas 
normas, o que se faz apenas para argumentar, não seria possivel a sua 
aplicação, pois estaria em desacordo com as normas da Resolução UMESP 
84 / 1999, hierarquicamente superior. 
Ora, dispbern os artigos 20 e 21 da Resolução 
UNESP 84/ 1999: 
. 20. Será mantido no WRDIDM o docente q 
cumprir suas atividades, conforme Plano de Trabalho aprovado p 
Conselho de Departamento e pela Congregação, incluindo as atividades 
docencia, pesquisa, extensão e gestão. 
S 1" A produao docente ser& analisada a partir 
criterios a serem definidos pelo CEPE, por proposta da CPA. 
9 2 O O docente devera ter dornicillo e residênl 
conforme previsto no item 3 do Art. 14 desta Resolução; 
Art. 21. O »RDIDP« será suprimido da docente q 
infringir o disposto nesta Resolução e na Portaria que a regulamen 
garantido o contraditório e ampla defesa. 
f3 claro que a supressiia do RDIDP aplica-se a 
todas os docentes que infringirem as normas previstas na Resolução 
F'a (1 5 
UNIVERSI DADE ESTADUAL PAULISTA 'Prw. I0 56 /81 
'YÚLIO DE MESQUITA FILHO" 
84/1999, e não pode uma Portafia exçepcionar a aplicaçgo dessa 
norma, quando ela não recebeu esse poder da autoridade que editou a 
Resolucão. 
Com efeito, as normas possuem hierarquia onde 
determinados tipos se sobrepõem as outras. 
No caso da UNESP, a Resolução, que consiste em 
ato administrativo normativo, tem como pressuposto a aprovação pelo 
seu órgão máximo, ou seja, a Conselho Universitário, e as normas 
editadas com essa chancela são, manifestamente, hierarquicamente 
superiores as demais, notadamente a Portaria. 
Ora, a Portaria, editada rnonocraticamente, ou 
seja, na hipõtese em discussRo, apenas pelo Reitor, visa apenas fazer 
cumprir as nomas vigentes e tem função nitidamente regulamentar e 
não pode, em hipótese alguma, contrariar noma hierarquicamente 
superior, mas apenas fazer cumpri-la. 
Assim, ainda que tivesse sido a intenção do 
Magnífico Reitor excluir da possibilidade de supressão do RDIDP das 
hip6teses descritas nas alíneas do artigo 22 da Portaria UNESP 
06/2006, o que manifestamente nfio ocorreu, mas se coloca apenas 
para afastar de plano qualquer pretensão nesse sentido, seria uma 
noma ilegal, por contrariar a hierarquia das normas. 
Assim, ali& já decidiu o Txibunal Regional 
Federal da 4" Região: 
psbcessoAMS 980401 7776 AMS - APELAÇAO EM 
M D A D O DE SEGWWNÇA 
Sigla do QrNoTRF4 
EmentaRDMIRrISTRATn/'OO .MATRfCULA EM 
I N S T ~ ~ O PUBLICA DE ENSINO SUPERiOR. OCORRENCM DE 
ABANDDNO DO CURSO POR SOMENTE UM PER~ODO LETiVQ. 
A 
u e pA'ezy UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA '30i1i10 DE MESQUITA FILHO" 
IIVAPLICABILILSADE DE SORTARM QUE EMBASOU O DESLIGAMEIVTO 
DE ALUNO DA UNníERSIDADE. 
1. O Regimento Geral da Universidade e 
a Resolução RES-8/83 do CEPE determinam o desligamento deftnitiuo 
do aluno da Universidade quando houver abandono de curso por dois 
períudos regulares consecutives, ou por três perfodos intercalados. 2. A 
impetrante f a z jus à matricula no segundo semestre de 1997 no curso de 
Ci&ncias Contdbeis da UFRGS, eis que abandonou o seu curso somente 
no penodo relativo ao segundo semestre de 1996. 3. I m Z i c b r d s us 
da mntnCcuZa no primeiro semestre de 2997, velo que 
qfrantarn normas hierarquicamente superiores i RGU 
s Resoluç&o n. 08/83 do CEPE 1. 4. Apeluqio e ~niessu oficial 
impruvid-as. 
Assim, no que se refere a essa alegaçh do 
recorrente, não procede o recurso, sendo de destacar que todos as 
direitos do recorrente foram respeitados e que inexistem nulidades a 
serem sanadas, rwAo pela qual o recurso deverá ser julgado pelo 
mérito. 
Por todo o exposto, e o parecer para manifestar 
contrariamente a pretensão do recorrente, pois não e possivel se 
interpretar que a redação da nova sedaçãe do paragrafo 2 O do artigo 22 
da Portaria UNESP 06/2000 como uma norma Iirnitadora das hipóteses 
de supressão do RDIDP ou do RTC para 0 docente que esteja 
descumprindo as obrigaçdes atinentes a um desses regimes, ficarido 
esclarecido, ainda, que as hipoteses previstas nas afineas dessa norma 
dizem respeito exclusivamente aos casos onde o pedido de alteração de 
repjme de trabalho venha do própria docente, 
E o parecer, que submeto a superior consideraçao. 
São Paulo, 09 de d e z e d o de 20 1 1 
E/hcuradorde Universidade 
/ Matrícula 3 12.456-3 
Formulário de Relatório Final de Projeto de 'Extensgo 
Retstbdo Pads l (mardenador i 
, boldstm(~], bsatver sobre o 
desenvolvimento do presente 
projeto neste primeiro s e m e m ) 
+: 
1 Unidade * 
I Deprtiminto / Unidude Auxiliar* 
Outras Unldader / Colégios 
Técnicos / Funda#= E 
InstituiçUes envolvidas (natureza 
da relação) * 
Caoidennção do pmftto [fones 
para contato) * 
E-mail do c8odmsdor de profeta 
(especiflmr apenas um) * 
Grande Area * 
Linha Prograrn6tOca de E m & 
Uniiveraitárla, na qual o presente- 
projeto se enquadra (consulte 
tabela pi'bpria e inferme somente 
uma) * 
pesca artesanal, produtor rural 
17336/2009 
Ilha Soltelm 
Faaildade de Engenharia 
Departamente de Fttotecnle, Tecnùlogla de Alimentos e 
Sócio Economia, Departamento de Blologfa 
SlivEa Maria A. Lima Costa (i83 3743-1255 
Area 
AgdrialVeterhdria 
Espaços Construidos 
No reservatbrfo de Ilha Solteira srn comunidades 
Ilndelras que constituem pontos de desembanque 
pesqueiro: 2 no rnunicfplc de Ilha Solteira, 1 no 
municlpio e RY blntlra e na Sede da Col6nla de Pesadotes 
2-12 de Santa Ft+ do Sul. 
Como objetiw geral auxlllar na prorn-0 de melhorla 
nos nfveis arganlzattvos das pescadores arlesanaiç do 
Resenratbrio de Ilha Solteira. Especificamente pretende- 
se: - mnduztr Informagões sobre os novos disposltkvos 
leqals que regulamentam a prática da prnflss3a e o novo 
status da categoria (enquanto produtor rural), - mndurfr 
Informações tbcnlcas sobre artes de peca, petrechos 
perrnltldos e leglslaç%a ambiental, - levar aos 
pescadores, Infoma@cis sobre o~ programas de fomento 
A atlvldade, Incluindo as Ilnhas de &dito presentes no 
Sistema Nacional de Crédito Rural, - auxlllar na 
dlvulgaçáo e requerlrnentos para parttcrpa@io dos editsls 
de mncws%o (n%o onerosa) pefo MinEst4rFo da 'Pesca c 
UNESP I Reitoria - PROEX Página 2 de 9 
Aquicultura de dreas para p M u # o de pescados em 
aqulcultura no Reservatbrlo de I lha Solteira, - conduzir 
Inbrmaç- sobre qualidade, hlglene e Inwldadie na 
produção pesquelrã. 
0s pescadores artesanais mnstttusm categoria 
proflsslona l h Istorlcamente exdulda dos processos de 
dlstribulçSo de renda e justiça soclal, mesmo tendo sua 
ocupação reconhecida no Brãsll dede 1967, quando a 
pesca artesanat foi tnserlda na Ctaçsfflcação Brasiletra de 
Ocupaç6es (Minlst&rio do Tmbalho e Emprego), poum se 
fez para a estruturação e fomenta da allvidade, sendo a 
semr psquelm urna das categorilas proflsslonals mais 
desorganlradas de pais. No atual governo criou-se uma 
Secretaria (Secretaria Especial de Aqhlniltirra e Pesca - 
SEAP) pam reallzar um cadastramento d w pescadores 
atuanteç na terrltbrlo naclonal (Recadastramento 
Nacional de Pcççadores çonduzldol em 2005 ) e estrutural 
propostas de ordenamento e fomento tanto para 
atlvldade quanto para a cadela produtiva corno um todo. 
Em 30 de junho esta Secretarla fol transformada no 
Mlnlrt4rlo (Mlnkttlrio de Pesca e AqOlcultura 1 pela Lei n0 
11.958. de 30/06/2009, ao mesmo tempo tnstltul-se a 
Leli nO 11.959. de 30/06/2009 que dls* que regula a 
atlvldade pesquelra e dlspõe sobre a Politfca Naclonal de 
üesenvolvlrnento SustentZivel da Pesca e AqTiicultura. Por 
esta lel $80 consideradas produtores rurals e 
beneftclArias da politlca agrkola que se estende tanb 
pescadores quanta para os agentes de comerclallza@o 
envolvldos com (1 produto da pesca, Inclulnde as ColBnlas 
de pescadom. As regices do extremo Oeste de SP, leste 
de MS e Sul de MG, que compõem terrttbrlos da Breã de 
inblu&ncIa do Reswvatbrlo de Ilha Solteira, a atlvidade 
Resumo do projeto para pesquelra c! a segunda fonte mafs Importante de 
exploraçiio daqueies recursoç aqudtlcos. Entretanto, 
rnfd'a (n'uu' hlstorlcamenl os pmffsslonalo da pesca foram quando for o caso " 
duramene afetados pela farmaeo de barragens que 
Irnpbe conseqUl&nctas ~prejudlclais tanto para-a pesca 
quanta para as comunidades tradiçlonals Ilndelras, por 
promover alteração na composição e reduçSlo dos 
estoques pesqueiras apbs o barramento dos dos 
fbrmadoi.gç, e por dtsconsthlr as mrnunidadeç Ilndelms 
de seus terrltbrlos originais, Naquele reservatbrio 4 baixa 
Intensidade das Interações entre as profisslonalç da 
pesca. Para além destes encaminhamentos formais, na 
prdtlca a Colbnla não tem çonsegutdo promover efeflvas 
mobillzaç5es desencadeadoras de melhorla efetlva nos 
nlvels o~anlzativos de seus prof[sslonais, Q que restringe 
a estnituraç%o çoletiva em busca dc competltivldade. 
Nesta decada, as pescadores reglonals riso lograram 
parlldpar dos programas de fomento dlvulgadoç pela 
SEAP (como exempla tem-se o programa de 
apoio /obtenção de klts de mmerciallzaç30, pmjeto 
fdbrlcas de gelo, projeto pescando letras). Atualmente, 
em face da pempeaiva de çonsolida~o dos Parques 
Aqulaola~ no Resewatbrlo de Ilha Solteira, wjos estudos 
para seleção e IndFcaqZo dw Areas foram conduzidos em 
esforço multldlsclpilnar pela FE UNESP Ilha Soltefra, a ser 
mnduzlda pelo Governo Federal (MPA) os mesmos 
mostram-se mrnpelldús a reverem suas dfsposições para 
aprendizagem e estruturação de relaçfies de cooperaç2io 
mals efetlvas, crima eçtrategla que Ihes permitam 
participar de futuras wncess6es n%o onerosas de outorga 
de Areas equkolas a serem disponibflrzadas para 
praduç%o de pescados em ernprieendlmen tos de 
UNESP I Reitoria - PROEX 
aq0tcultura. Esta proposta se Insere neste mntextõ, de 
contrlbulr para levar c o n ~ l m e n t a das estnitusaç6~ 
legais recentes, chamando atençsa p r a a nwo stakis da 
categoria profiaiona! e suas novas poççlbtlldadeç de 
awação. 
580 pescadotes artesanais 299 cadastrados nó Mlnlstérlo 
de Trabalho em Emprego mmo beneflct~rios do Seguro 
BeneFiddrlo / Clisntdi (descrever Desemprego Pescador Afiesana! para os rnuniclploç 
o perfil e o quantitativo estimado dos Ilndelros do Reservat6rIo de Ilha Solteira, e somam 444 
benefldados com a projete) * profiisslonais recglstrados nod cadastros da Colbn ta 2-12 
atuantes neste ieservat6rlo. Estlrna-se que este trabalho 
atinglr6 dlreta ou Indlretàrnente cerca de 250 pescadom 
A pmposta encontra mrreçpond&ncla com temas técnlms 
Artimssa.r da mm*i relativos A aquialtura pesca desenvolvidos no curso de 
"Ou ~ u i r a as Zootecnia, com cmerciaiizagão e pciitica aprómia demandas sociais * desenvralvldus nos cums de agmnomla e zootecnla, 
I - SIlvla Marfa A. Urna Costa depto de Fltotemla I 
(coordenadora)- orlentaç8es sobre aspectos legafs, de 
LXCCUteré#L do ProSm politlca agrícola e comerclallzagão -(3 horas semanais) - 
os i-esponsãveCs ou aqueles que esta0 Alexandre Ninhaus Silveira Depto de Biologla e 
diretamente ligados execuçaO do Zootecnia. onentagões quanto Ao dãnl@es e eoncesroiai 
projeto, e x ~ l ~ l n d o bolslsta(s), de 6eas aqu lçolas e artes de pesca -(I hora serrnanal) - 'nformandO a Pm'to' a Rof ldeire Verlsslmo Sllvelra- biologla peoquelra, artes da hord'a sepmento pesca e legislação arnbtentsl -(I hora semanal) - Heloísa 
que pertencem e a Unidade de 
orlgem. * Ferrelm Alveç Prado: higiene qualidade e Inocuidade na produgão pesqu~im - (1 hora semanal) - Pmf. Msc. 
1 Carlcis Augusto Moraes e Araujo - (1 hora semanal) 
O projeto t! factlvel mediante o envolvlrnento de dols 
A*iidid*D..rnoMdrp.la alunasdegraduagáo(doscursosrootecntaeagmnama) 
Baiistaí (Inbrrnar a que p m ~ r a o , juntos mrn docentes ou por ver- sem caneess50 e as ativldades prevlstas 
para cada cam) * a presença d e t e s , ponm de desembarque pesqueiro e CoIBnia de Pescador 2-12, 
No de B a l m Salidtadas (Informar 
apenas nijmeros nesse campo) * 
R a n i r ~ o s Huminos (relacionar as 
necessidades de prestaeo de senrlços não prevista 
externos J pessoa física OU jurídica) * 
Recursos 'Materiais (relacionar os 
recursos rnaterlab e custos material de consumo de eçlalt6rle: pen drlve, 
respectivos. Este item não contempla pranchetas, papel suMke, cartuchos de Impressão e 
material permanente e de outros: R$200,00 
Informdtlca) * 
Hospedngem / AlimentaçãoConsumo em deslommentos de çnmpo: dgua, lanches : (relacionar os nomes dos bendciados R1150,00m 
e custos) * 
Transportm (reEacFonar custos para Despsas com combustlvels tstlmada em 100 I i tm de 
despesas de deslocamento, excluindo gazollna em valowç de agosto de 2009 corresponde a 
transporte atreo) * R$250,00. 
Recursos abtidos (elencar todos os 
recursos obtldos, tals como: 
patrocínios, financiamentos e nao previstos 
inscrlçBes, mesmo que relacianados 
em outros Itens) * 
Outras despesas (relacionar a 
necessidade de despesas com wtros Despesas com grdflca para Impress%o de Folders, bannerç 
senrlçaç não Incluldos nos itens e materialç de dlvulgação: R$250,00, 
anterloes) * 
Total Geral (somar as recursos de 
cada Rem soliçftados A PROUC 
(Recursos Humanos, Recursos 850,bO 
Mateslats, Mospedagem/Allmenté@o, 
f ransporte t Outros - excelm no de 
bolsas) * 
março e abril: treinamento e capadtaç%o dos atunos, 
malo e junho: visitas ' a colbnla e pontos de 
desembarque pesqueira, junho: reunl6es pam dlvu fgação 
dos dlsposltlvos Forrnals regulamentam a prodlss%o, 
agosto a outubro setembro: asslt(lncia credltlcla e editals 
Cronagrsma de gt9ri- de rornento a pesca artêsanal, novembro: avaliaç~o do 
(descrevê-las espectflcando Início c trabalho e prepara@o para conclusão, dezem bm : 
&rmlno) * elaborago de relatbrlo flnal, Observação: o trabalho dei 
divulgaçao ç esclarecimento sobre as mncess6es do 
Parque Aqulcola de Ilha Soltelra serão conduzidos 
quando anunclãdos e dlspon lbilbados p l o MPA, passf~els 
de serem enquadrados em qualquer mes de acordo com 
a prernençia e loportunildade. 
nora Cadsstra 00 r 50 
Aprovafla patas 6rg8as; 
competentes (Consel ha 
Deparkarnentai) * 
Aprovado em reunlae do Conselho do Departamento na 
dla 14.08.2009. 
PROCESSO: 1736/2009 - INTERESSADO: 
DEPARTAMENTO DE FITUTECNIA, TECNOLOGIA DE 
ALIMENTOS E S~CIO-ECONOMIA - AÇS'U'FiETO: Pmeto d e 
Extensão UnlversltBrla - PARECER CPEU NO: 136/2009 - 
A COMISSÁO PERMANENTE DE ~ E N S Ã O 
UNIVERSITARIA, em reuni40 extraordlindria realizada no 
dia 25.09,2009, ap6s analise do assunto, apmvou, ipor 
unanlmldade de votos, o parecer emltldo pelo relator 
JaCIo Batlsta Alws, hfavodvel ao desenvolvimento do 
Projeto de Extendo Unlversltdrla '% Pesca Artesanal no 
Reservatbrio de Ilha Solteira: Pmfisslonalização e 
OrganlzaÇaow, sob a coordenagão da Profa D$ Silvia 
Maria A. Lima Coçta, para o ano de 2010 - projeto nwo. 
Aprovaçüo pelas 6rgãar 
competentes (CPEU] ' 
- Ilha Soltelra, 25 dé setembro de 2009. - ~ m f . Dr. 
Rog4rie de Ollvelra Rodrlgues - Presidente Comlss%e 
Permanente de Extensa0 WnlverçitArta. PARECER DO Sr. 
RE4ATOR DA CPEU: Analisando as informtigaes subm o 
Projeto de Extensão UnlversitBria, verificarnos que o 
&rido projeto beneflclari5i aproxlmadarnente 250 
pscadoreç, atraves de acúrnpanharnenta e orientação 
dos docentes responsAvels e dols acad~mlms. 
Considerando que a realização deste projeto, QmMm 
beneficiará dois alunos atraves de melhorla de seus 
aprendizados e com mncess3o de bolsa. Ressaltarnm 
que os valores dos recursos financeiros para a realização 
da evento $%a de baixa magnitude. Sarnos de parecer 
favorave1 h reallzaqão do referido Projeto de Extensgo 
UnIverçlt6Fa. Itha Soltelra, 26 de setembro de 2009. 
Prof. Dr. Jodo Batlsta Alves 
A p w d o tnr munlãlo do dia * 25/09/2004 
P6RTARfA GD. No 11-2007 - D k p k sobre delegago de 
mrnpet&ncta. - O Dlretor da Faculdade de Engenharia do 
Carnpus de Ilha Solteira-UNESP, de acordo com a 
Apnivaçã6 pmlbs 6rpèíaa deliberado em ireunião da Corigregaç%o de 01-08-2007, 
competentes (Congregaç80, easo expede a segulnte portada: - Artigo 10 - Flca delegada 
nécess8rio) * competCncla A Comiss%o Permanente de iExtens%o 
Universttdrla da Faculdade de Engenharla do Campus de 
Ilha Solteira - LINESP, para aprovar as propostas 
(pedldos Inlcfals e de continwldade) e relatbrlos Rnals dos 
Projetos de Exten5Zo. - Artlqo 2 O - Esta partaria enttard 
uNESP I Reitoria - PROEX 
~promdo am munião do dFa * 
Apravnflm pslol ãrgãas 
competentes (Outra instlndn) * 
Aprovado em muni80 do dia * 
em vigor na data de sua expedl@o. - Ilha Solteira (SP), 
02 de agasta de 2007. - WILSON MANZOCf 3thJ16~ - 
Dlretor 
25/09/2009 
Atlvãdo 
1. Mbrlta do Pwgèto Este projeto nwo enquadra-se wma 
projete de extensão unhversltirla, polç tem sarna objetlw 
geral auxlllar na promoção de rnelhorla nos nlvets 
organlzaclonais dm pescadores artesanals do 
Resewatbrio de Ilha Solteira. Especificamente, pretende- 
se transmktlr Informações sobre os novos dlsposlMvos 
legais que regularnenltam a prhtlca da profissão e o novo 
$tatus da catqorla (enquanto produtor rural), Epassar 
I n f o r m a m técnicas a respeito de artes de pesca, 
petrechos permitides e Iegislaflo ambfental, 
disponiblllzar aos pscadores, Infamações sobre os 
pmgsarnaç de fomento B atlvldadei, auxlllar na dlvutgzq30 
e requerimentos para pfilclpaç5o dos ed itafs de 
concessão pelo Minist4rFo da Pesca e Aqulcuttura e 
Informar sobre qualfdade, higlane e Inoculdade na 
produçZ~o pesquelm. Pontuaçãa: 7 pontos 1-2. Propostas 
e objetlvos coerentes com a hndamenta@o tebrlca A 
proposta e e objetivo &o coerentes com a 
hndamentaç50 clentlflca. Pontuação: 10 pontos 2. 
Participaç5o de alunos de graduação Este trabalho 
contará com a partlcipaflo de dolr alunos de gradua*. 
Pontuação: 3 pntos 3. Exqulbilidade Trabalho exequlvlei 
em função da Infraestrutura 56 existente e da quipe de 
profisslonals envolvidos. Pontuação: 4 pontos 4. 
Vislbilldade para a Unlwrsidade Hd passlb!ltdèds de 
dlvulgaç%o deste trabalho nos diferentes melos de 
mmunlcaç%o, com projeção da UntdadefUNESP B 
comunidade externa. Pontua~ao: 6 pontos S. Indicadores 
de Impacto 5-1. Interno Por melo do trabalho ser4 
possível mostrar A comunidade as atlvldades que são 
desenvolvidas junto A comunidade. Pontuação: 2 pontos 
5-2 Externo Esse trabalho proplcla~ 2i Universidade 
repassar InformaLões CiteJs A cornunldad e, prestando-lhe 
ásçlstisncla e suprindo parte de suas necesldades. 
PonmaçSo: 5 pontos 5-3. Relaeo enslíio/peçqulsa O 
projeto permitira aos doentes e aos alunas, de 
graduação e pds-graduaflo, a troca de conkcimenb 
com a comunidade e sua complernentaç%o com 
ap!lsa@es pr4ticas. Pontuação: 3 pontos 5-4. 
Importancia na formaçãio complementar do aluno A 
Interaçaa entre alunas e mrnunldade proptclada pelo 
trabalhe açrescentad lnfnrmaç5es complementares Útels 
aos academicos. Pontua~o: 3 pontos 5-5. Potencial para 
geração de produtos e procesws Em mr%a das 
caracterlstlcas do trabalho h6 moderado potencial paira 
gerar produtos e processos. Pontuaçãe: 2 pontos 
RESULTADO (da andlise de mCrira do projeto) - 
Somatbria de pontos de tados os Itens: 45 pontos - 
Avaltação: Bom -NUmero de bolsas sugeridas: i - Vskr 
de recurso sugerido: R$200,00 
- Pmjeto A p m d o com bolsa e w m : -Pmjeto 
epmvado pele Cornlssão, -Bolsa de Apolo Amdêmlui 
(R$250,00) e Extensão ii .ç Subsidlo Alimentação 
(R$40,00/mensals) - vlg8mia de, ne mdxlmo, 10 meses 
Pimcur da Comi* * (Março a Dezeirnbro/201 O), -Recurso para pagamento da 
Verba de Custeio - owrnento, -Informar a PROEX, 
atravb de Oficio, e ID do projeto, nome do projeto, 
nome@) do(s) bofslsta(s) e o valor do recurso finaneelm, 
-Cadastrar o(s) tmlslsta(s) no Banco de Dados. 
No de Balsms Sugeridas * I 
Aprovado bml& * Slm I 
prdttca da profissão d lante do novo status da categoria (qual seja o 
pescador artesana! passando, desde 2009 a ter os mesmos direitos 
e Inçtru mentos de fomento com que cantam os produtores rurals). 
Das a ç õ s de extensa0 propostas o trabalha alacou slgnlflcatlva 
pmporção do tempo nas atlvldades de esclareclrnento e drvulgaç%o 
das normas para partlcipa@o dos dltals de IicltaçSo de sireaç 
aqulmlas. Em Abrll de 2010, o Mlnlsttlrlo da Pesca e Aquicultura 
pulbllmu no Qla rio Oficial da União os Edltals de Ilcitiição de tr&s 
Parques Aquicolas do Re -to de I lha Soltefm (Estado de Sbo 
Paulo). Em conjunto, esl ues ofereceram 235 dreas partepara mncess%o de foran a e outra de forma ndo onemsa; a 
serem cedidas por um praru ut: 20 anos B aquicultores farnillares 
(Incluindo pescadores artesanais e produtores mais) para a 
produç%o de pescados. O potenslal de geração de empregos 
estimado fol de 3 empregos diretos em cada área aquicola; 
ivelopes 
e junho, 
com pes - 
Indlretamente conta-se com o pottndal de absor@o complementar 
de m%o-de-obra familiar presente. Assim, entre os m-es de abrll e 
junho as a#es hcaliramrn os prop6sltos de esclamclrnente sobre 
os termos dos edltais, afim de que pescadoreç artesanals e 
agricultom hrnllla res (categorials alvo dos edltais de Ilcitaçgo R%O 
o n e m s ) e os potenciais Intewsãdos reu nlssern a dacurnentaç30 
necessdrla e pree :rn as flc p para participação 
do processo licita :orrldo n , No período foram 
realizadas duas ri esctarec cadares, uma delas 
com repreçentantes óa cotbnia de pescaaores r-12, de Santa F& do 
Sul; furam çanf~çIonadas vsrfos posters mm mapas Ilustratlvos do 
poslclonarnento dos corpos d 'agua e das Breas aqulcofas constantes 
do processo Ilcltatbrla, o que contrlbulu sobremaneira pam que os 
Interessados se rnanlfestassern adequadamente quanto as 
convenl&ncias e Interesses especilficos. Com tal materlal e mais um 
folheto cxptlcatlvo confeccionado com o mesmo objetivo, no m8s de 
maio (dias 22 a 24) a equlpe deste projeto montou um posta de 
dlvulgaçdo do p-ço tlcitatbrio na 18O Festa do Pesador de Ilha 
Solteira, tradicional festa do municiplo que, neste ano contou Com a 
presençadeercade5.000 pessoas .?amb~mn~tem~s(dta18~ , 
foi realizada urna reunião para de dlvulga@o Edita1 de LlcltaçSo com 
agricultores familiares e p e s c a d ~ e s no Assentarnenm Estrela da 
Ilha. Neste mCs algumas das a@es de dlwlgação bram planejadas 
em parceria com a Prefeitura de Ilha Soltelna e ci tculadora 
terrltorlal da reg130 Noroeste Paulista, Natalta B. No lniclu 
de junho (dla 04) foi realizada uma reunião de e lento e 
dlvulgaç%a na Carnara Municipal do Munlçiplo de Etapura, mrn 
pescadores e Interessados na processo I[citatbrlo. No Inicio de julho 
( at& dia ) foram realizadas vlsitas a pescadores afiesanalz que 
tiveram como pmpóslta inqulrir sobre as expeçtatlvas e demandas 
destes quanta a outros temas relevantes para serem tratados na 
abordagem desta proposta de extensCio. AssErn constatou-se, em 
prlmlro lugar, grande preocupaçao com os aspectos legais e 
regulatbtios da pesca ártesanal, com destaque para as restrl$es 
Impostas pelos Instrumentos regu latbrlos (decretos Werals e 
estaduals) que dlsp6cm sobre a prdtica da atlvidade ptsquelra. Tal 
preocupaç30 decorreu da forma atuação das autoridades ambtentais 
na reglão, que, na expressão do compromisso de equilibrar a 
atlvldade pesqueirsi com a desddvel sustentabilldade dos estoques 
pesqueiros, Empunham multas (e apreensões de petechos de pesca) 
não raro Interpretadas como exacerbadas e ate Impedltlvas da 
pr6tlm da atlvrdade, na vtçSo dos pescadores. Em segundo hqar os 
pescadores Indicaram prtocupaç30 em conhecer e esdarecer 
demanda envolvendo direitos prwldenclrirlos e regras de acesso ao 
segura defesa. Du rante as meses d e agosto e setembro trabalhou- 
se no planejarnenta de duas palestras de dlwlgação que 
aconicecemm na clidade de Santa F& do Sul no dia 26 de setembro, e 
acontecerem no contexto das atlvldadeç mrnemorativas do 
anlvers6sio da ColGnla de Pescadores 2-12. Nestas foram 
apresentados esdareclmentos sobre eis Crlmes Amblentals e 
Leglslaçã pecleã de pelxe a l a pesca 6 perrnlttda: e 
espécies iIblda, por ter estoque em mndlção de 
çohreexp ipdos de exclnçZio, Dlscutlu-se tambem 
tamanhos de exemplares permitidos para captura e pmibldos. Esta 
palestra fai proferida pelo Tenente Renato Montanaro da Policia 
Amblental do Comando de Jales com a intermediaeo da equlpe 
desta pmpoçta. Na segunda palestra, os profs. Sllvia Marla A. Llma 
Costa e Lulz Antbnfa krez, extxutores da presente proposta, 
dlçcorreram sobre polltlca agrimla vlgente para o Jetor pesqueiro e 
plano de safra para a pesca e aqUlcultura 2010/11. No evento 
est[veram presentes um públlco estlrnadcr de 200 pessoas, entre 
pescadores e pescadoras. Para atendimento ao outro tema 
apontada mmo de grande Intemse, foram feltos vdrios contatos 
ente, esl 
;ca 4 prc 
ou amet 
- - 
WESP 1 Reitoria - PROEX 
cam o escrltdrlo regional da PrevldCncla Soclal nos ambltas Naclonal 
e regional, algumas dbvldas Foram encsmlnhadas e evolulrarn para 
um evento de esclareclrnento xibre o tema, com palestra 
ministrada no dia I4 de dezembro nas depend&nclas da FVllha 
Solteira por Ana Clntla Manzlnt, da per&ncla naclanal de kraçatciba 
da PrevidCncla Social, escritbrio de Amçatuba. No evento esttveram 
presentes 2 1 p e s c a d o ~ s de Ilha Slteira e Santa F& do Sul. De 
maneira geral as a@es desenvolvidas mntemplarzlrn atilvldadeci 
inicialmente ngo previstAÇ embora, por outro lado, das ã ç õ ~ 
Inicialmente prof i a foram conduzldas ativldades que 
contemplassem i ca artes de pesca, polç não houve 
rnanlfestação de a pelo pú bl tca alvo. ~a mesma forma %i 
temdtica qualldade, hlglene e inocuidade na pmduç5O aqulcola e 
pesqueira não foi abordada, pols necessitaria de mais tempo e 
estmtegia mals complexa de planejamen to, divulgação e 
ahrdagern junto ao público alvo para lograr interesse e 
atenção,dado que esta tarnMrn n%o foi temdtica da m m 
relevante pelos proflsslonaiç atuantes na dwa, e eja de 
grande relev8ncia para a cadela produtiva mmo 8 
~t f fni~d* -r: os pesca rtesanais constituem categoria cupaclonal dispersa 
geografic o que Impõe alguma dificuldade na mobltlzação 
dos mesmos para ãesenvalvlmenta de atlvldades de interesse 
coletlvo I 
percebh 
mbora s 
um todc 
- 
R ~ i 1 9 n r n e a l m ( l n t # m r s i ~ i b r d s i r r a i - ~ d o e ~ a r r i l l i r g k d o p m f r t o c a n i p i r b t v # 
vilorri ) 
~ a ~ t a a* umcurrai vaia R$ 
Recursos P R O a 850,OC 
Recums do Deptode Fítotecnb p platagemde mapas mrn Imagens do s campos 
d '6aua 160,OC 
O projeto representou uma oportulnldade de vivenciar a proposta a 
apmxlmar pescadores artesanais e aq ulniltores famlllares pctendãls 
a seus direitos e necessidades. Atuei RO contata dlreto com 
pescadares eno planejamento e exeaiqão das atlvldades ofemkias 
aos mesmos 
] h f a Slkla e discente Marta 
E 13; de março de 2011 I 
r i a Pci 
m - . . . 
PROClSSO Elo : 1980)50/03/1991 
INTERESSAbA : YNfVERSZDAPt ESTAbUAL PAUUSTA 
DESPACHO N o : 09512010 - Canselhe Unlversit&rlo/SG 
O Conselho klnlversk8d0, em sess8b de 29/M/2010, aprovou, p r 
unanlmidadc, a proposta de alteram da wdaeei da artigo 22 da 
Partarla UNESP no 06, da 07 de janelro de 2000, que regulamenta a 
Rescilução UNESP na 85/99, que dispõe sobre os reglmeç de 
tra ba'liha de docentes da UNESP, conforme segue: 
*AtZlgo 22 - A rnudanfa de um regime de trabalho para autm serd 
autorizada pela Reitor, auvldos o Conselho do Departamento, a 
Congrèga#o e a CPA. 
5 10 - Ao retomar ao RblbP OU RTC, O dacente estari çujelto Bs 
normas que dlsclpHnarn o Ingresso na wspxtlvo regfme, mspeltado 
o Intervalo de 2 (dois) anos, 
5 P - k vedada n mudança do regime especial de trabalho: 
b) ao dacente que m a a mnm de 10 [dez) anos para adqulrfr o 
direito b aposentadada volunt&rla, Integral ou nAo; 
c) sa docente que esteja a menos de 10 (dez) anos da 
aposentadoria sompuls6rla,* 
Encaminhe-se h CPA. 
MARIA bAtVA SILVA PAGOl'7l3 
S a e r i a Geral 
-fim Qanl 
Rum ~ulirnai d r Andndi, P tb - 7 indw - CEP O q m 1 0 - Bb0 hd0 - 8P - B#I 
Til 1 1 562i M62 hw 1 1 M27 01 W i~in@!&eri*. unirp.bi 
O Prmt na 492/âM)9 - AJ (!h. 
lUT11351b. mpvavads pito bwpricho 
061/2010~AJ I*- 12821 rmgeriu, diante de 
fntm r ~ h f ~ d 0 8 ntltes autóa. ã alterq&o da 
reda~fia da anigo 22 da PnTitwin UPIESP na 06, 
de 7 de janeiro de 2000, que rcgulruncrita R 
Rewluçf4a UNESP 85/99, cylo dispbaitim 
p s b a a diapnr sabrr! a mdaMo lcgd da 
r- 
d m t c a mtnm de dez anm da apmmwdwis, 
voluntatia ou cumpql~ria.mudar de *@me 
t e & d de trabaiho. 
A digna Comiheà~ Pennmmk de 
AvaJiaçAo - CPA acolheu a au-o e 
canaubstmeim u nwm regra no Despacho CPA 
nQ =14)2010 (na. 1253). 
Nada tmm R opm no tmãntc B nwa 
r c d a ç b n ser dada na n r t i ~ o 22 da Pwtarla 
UUESP na 06, de 7 de janeiro de 2000, que 
rcmlamentm it Rtsek+o UYNES 05/99. 
, I Rub. w - ~ - 1 ' 
tntensssade: UN IVERÇlDAbE ESTADUAL PAU L lSTA 
P-o : 1-1 RUNESP 
ümspacha CPA nq 24t2040 
A Cmjss8a Pennanenta de AvalaçBo - CPA, munida em 
Q M l 3 ) 2 0 T & pmpba a eeguints radaflo para o mrtigo 22 da Portana UNESP 
no 0512000 de O f flII2000: 
Artigo 22 - A rnudanp de um m g h de ttabalha pata d t o será 
autorizada @a Reitor, ouvidios o Consdho do Dapantamento, a 
Congrugago e a CPA. 
5 q0 - Ao retmcir ao RDIDP ou RTC, a daeante est& eujeito nomas 
que disdpRniirn o lngtãsso na mpxtiw rqknc, respeitado o rntewalo de 2 
(dois) anos. 
r ) ao dooemta arn aat&g)o prabatbrio; 
b) a6 dmnte que esteja a meno8 da dez onea para adquirir o direito & 
apo88ntadoria vdlunthria, integral w ngo; 
C) ao docente que esteja a m o s da ddL a m da 8 ~ n f 8 d o r h 
com pulsbria. 
CPA., aaa 42 de março de 2010.

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