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Am nes UNIVERStDADE ESTADUAL PAULISTA '~ÚLIO DE MESQUITA FILHO" Campus de Ilha Solteira Fls no : i799 Proc no: 1096- 198 1 Rubrica: JO# PROCESSO No : 1 096- í 931 INTERESSADO : LU!Z ANTONIO PEREZ ASSUNTO : Recurso contra a supressão de regime de trabat ho. DESPACHO GD, DE 20-07 -2012 Tendo o interessado tornado çiençia do estado do seu recurso, reencami n he-se o presente processo ao Vice-Reitor no Exercicio da Reitoria da ONESP, Prof. Dr. Júlio Cezas Durigan, para que, eventualmente, o remeta a Conselho Universitário, para deti beração. Ilha Solteira(SP), 20 de janeiro de 2012. Faculdade de Engenharia de liha Sobtelra Cursos Aqronomia Cibmias Rioi6gicas, Eng Clvll. Eng Elltriw. €4. Mactnlca, Flsim. Matembhca e 7namnin Avenida 3rasil Centro. 56 Caixa Postal 31 GEP 15385400 Ilha Solteira S%o Paulo Brasil pabx (181 3743 1000 lax ( f 8) 3742 2735 scorn@adrn.Ris.umsp br -.feis.unesp.br UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 'SGLIO DE MESQUITA FILHO" Reitona Interessado LUIZ ANTONIO PERES Processo i09812010611 981 Assunto Recurso de docente. Supressgo de Regime de Tra balhú. Portaria UNESP 4871201 O. Avaliação de desempenho. Análise jurídica. r Despacho na 003M012 - AJ Aprovo o Parecer nao 51232011 -AJ. A alteração introduzida pela Portaria UNESP mo 48712010 deve ser analisada de fomia sistematica, ou seja, não pode o Interprete desconsiderar os demais dispositivos contidos nas namas que regulamentam a aplicação do RDIDP na universidade, sob pena de criar estabilidade em funçaio puramente de mkrito, o que contraiaria todo o sentido do regime. Assim, n%o tem amparo legal a pretensao do recorrente de alterar a r. decis8o do Magnífico Reitor que, com base em parecer da CPA, decidiu pela alteraçãio de seu regime de trabalho, passando o docente a exercer sua função em Regime de Tempo Parcial - RTP. Outrossim, com base no artigo 173, V, do Regimento Geral da UNESP, caso o Magnífico Reitor decida manter sua decisiio, dever8 enviar os autos para deliberaçãio da Conselho Universitario. Quanto ao pedido de efeito suspensivo de sua situação docente, vale lembrar que os recursos sBo recebidos em meter devolutivo, podendo a autoridade conceder efeito suspensivo em YHIVERSIOADE ESTADUAL PAUUSTA T A "JULIO DE MESQUITA FILHO" unesp" Reitoria situações que entenda necesssria, conforme artigo 174, 3 3 O do Regimento Geral. Retomem os autos ao Gabinete do Reitor para conhecimento e delibera@o. São Paulo, 06 de janeiro de 201 2 --- EDSON CESAR DOS SANTOS ABRAC Assessor Jurídico Chefe ATA e pAv+I+v UMWERSIDADE ESTADUAL PAULISTA '~ÚLIO DE MESQUfTA FILHO" I interessado: Magnífico Viçe-Reitor no exercicio da Reitoria Assamta Recurso de docente contra a supressiio de regiana de tratbdho. Ementa: Docente que trabalhava e m 'Regime de Tumo - Completo (RTC) que teve esse regime suprimido para o Regime de Turno Parcial (RTP).. Recurso onde alega que a Portaria UNFSP 48712010 veda a mudança de regime de trabalho ao docente que esteja a menos de 10 (dez) anos para a d q a r o direito a aposentadoria ou da aposentadoria campdsôria. Parecer, no qne tange a e m alegaçiio, pelo seu não acolhimento pois igo 29, item 2, da ResoluçSo UNESP 851' no artigo 18, item 2 e no artigo 20, paragrafo segundo, ambos da Portarla UNESP no 0612000, estabelecem a ~upressãlo desses regimes aos docentes que descurnprirem suas obrigações. Trata-se de recurso formulado pelo Professor Luiz Antonio Perez, da Faculdade de Engenharia do Câmpus de Ilha SoIteira contra a r. decisão do Magnífico Vice-Reitor em exercício da Reitoria que o suprimiu do Regime de Turno Completo (RTC) e o colocou no Regime de Tumo Parciai (RTP), Em chegando o recurso, houve por bem o Vice- Reitor no exercicio da Reitoria remeter o processo para a Assessoria Juridica para parecer, Alega a docente em seu recurso materias propriamente quanta a~ mefito da r. decisão recorrida, no que não se &TA e pAv6zF UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 3 Ú t l 0 DE MESQUITA FILHO" manifestar& o procurador que esta subscreve, pois se tratam de questoes de çonveniencia e oportunidade que devem ser apreciadas p ia autoridade competente, bem como de ilegalidade pois a Portaria UNESP 487/2010 vedaria a alteração de regime de trabalho de docente com menos de 10 anos para se aposentar por tempo de serviço OU pela compulsGria, matéria essa que será apreciada nesse parecer. Esse é o relatório. Como j esclarecido, o procurador que esta subscreve não se manifestará a respeito das aiegaç6es de injustiça da r. decisão atacada, o que deve ser apreciado exclusivamente pelos julgadores do Conselho Universitária, mas no tocante ao argumento de -- que a Portaria UNESP 487/2010 vedaria a supressão de seu Regime de Trabalho a reposta é de que não tem razão o recorrente. Com efeito, dispunha o artigo 20 da Portaria UNESP 0006/2000: Art. 22 - A mudança de um regime de trabalho para outro será autorizada pelo Reitor, ouvidos o Conselho do Departamento, a Congregação e a CPA. g 1" - A o retomar ao RDIDP ou IYFC, o docente estará sujeito hs nomas que disciplinam o ingresso no respectivo regime, respeitado a intervalo de 2 (dois) anos. r 3 2" - E vedado ao docente em estágio probatorio a mudança do regime especial de trabalho. Com a alteração dada pela Portaria UNESP 4871 20 10, referido dispositivo passou a ter a seguinte redaqgo: Art. 22 - A mudança de u m regime de trabalkio para outro será autorizada pelo Reitor, ouvidos o Conselho do Departamento, a Congregaqão e a CPA. l0 - AO retomar ao ADIDP ou RTC, o docente estará sujeito as n o m s que disciplinam o ingresso no respectivo regime, respeitado o íntenralo de 2 (dois) anos. N A Fia 179 1 A ~ A I UNWERSI DADE ESTADUAL PAULlSTA 'RN. to96 [SE 3 2" - I?, vedada R mudança do regime especial de trabalha: a) ao docente em estagio probatõrio; á) aodocenteque estejaamenos de dezanosparaadquiriro direito à aposentadoria voluntária, integral ou niio; c] ao docente que esteja a menos de dez anos da aposentadoria compul&ria." Vê-se, assim, que se introduziram novas hipbteses de impossibilidade de pedido de rnudanr;a do regime de trabalho do docente. Como visto, consulta o Presidente da CPA se essa nova redação trouxe dguma repercuss8o ao artigo 29, item 2 da Resolução UNESP no 85/99; no artigo 18, item 2 e no astigo 20, parágrafo 2", ambos da Portaria UNESP 06/2000, que estabefecem a s u p ~ s s 6 a do Regime de Dedicação Exclusiva a Docência e a Pesquisa (RDrDP) ou do Regime de Turno Completo (RTC) para os docentes que descurnprirem as normas desses regimes de trabalho. Veja-se cada uma dessas normas. O artigo 29 da Resolução UNESP 85/99 dispõe: Artigo 29 A permanência em determinado regime de trabalho não é definitiva, podendo o docente ser transferido de um regime de trabalho para outro: 1 - por opção, com concordância do Conselho do Departamento e da Congregação; 2 - por decisãlo dos órgãos universitários competentes, observadas as normas desta Resolução. m UNWERSFDADE ESTADUAL PAULISTA '~ULIO DE MESQUITA FILMO" Os artigos 18 e 20 da Portaria UNESP 06 J2000, de sua vez, dispõem: Art. 18 - Por sugestão da CPA ou por proposta circunstanciada da Unidade e aprovada pela CPA, configuradas a infringencia a s regras pertinentes ao RDIDP e ao R3Y=, eu a não aprovação do relatório de atividades ou do plano global de atividades, serão apuradas as responsabilidades, decorrente, podendo resultar: 1- na aplicaqáo das penalidades previstas no Art. 157, do Regimento Geral, obsemados os preceitos disciplinadures do procedimento, em especial os Art.s 24 e 25, da Resolução UNESP no 85/99; 2- na transferência para o RTP, com a supressão do regime especial de trabaiho, na forma do Art. 29, da Resoluç60 UNESP no 85/99, cumpridos os principias do contradiltorio e da ampla defesa. Parágrafo 6nico - A instauração do procedhento administrativo disciplinarserá de competência do Diretor da Unidade, nos termos do Art. 48, IV, do Estatuto, combinado com o Art. 43,111, do Regimento Geral da UNESP. 1, . r L.*' ,-- --.. Art. 20 - O s docentes e m RDIDP eu RTC tefio ate o dia 28 de(fevereiro'do ano subsequente, para protocolar na Unidade os respectivos relatórios. $ - A ngo entrega do relatório até a data referida rio a p t deste Art. implicará em advertência por escrito ao docente. g 2" - A não entrega do ~elatório até a data rnkima de 30 de abril do ano referido no caput deste Art., implicar& a passagem do docente, a partir de 0 1 de maio, para o RTP, e m çarãter ternpúrario. S 3" - A responsabilidade peIa execução do disposto nos 3 5 1" e 2" deste Art. será do Diretor da Unidade Universitiiria. Nk UFIIVERS I DADE ESTADUAL PACILlSTA Y ~ L I O DE MESQUITA FILHO" 4 O - O não cumprimento dos prazos previstos neste Art. implicara a aplicação das penalidades previstas no Art, 25 da ResoluçRo UNESP no 85 J 99. Embora não esteja explicitamente colocado na consuIta, ve-se que a preocupação do Presidente da CPA é se a nova redação do pafigrafo 2 O do artigo 22 da Portana UNESP 0612000 limitou as hlvbteses de supresdo do RDIDP e do RTC, retirando essa possibilidade nos casos discriminados nas aiineas "a", "b" e do citado artigo 22, dando-se uma_prévia autorizaç&o, para os docentes nas situacõ-csai estabele cf das, para descu_mprirem as regras previstas para OS respectivos redmes. A resposta é negativa, pois a alteração diz respeito apenas a alteração de regime de trabalho docente a seu pedido e não por decisão dos órgãos universitarios competentes, que não se trata propriamente de mudança, mas de supressão.. . Em momento algum a nova sedaçgo do parágraio 2" do artigo 22 da Portaria 06 12000 estabelece que os docentes, nas hipóteses previstas em suas alíneas, estejam desobrigados de cumprirem as nomas relativas a seus regimes, sendo, assim, claro que essas hipóteses dizem respeito exclustuamertte aos CQSOS de alterucBro de nwitne de trabalho a pedido dos doçéntes, Com efeito, dispoe o artigo 18 da Portaria UNESP no 06, de 7 de janeiro de 2000: Ark 18 - Por sugestão da ou por proposta circunstanciada da Unidade e aprovada pela mnfigurudas a infringência & mwas pertinentes ao RDIDP e ao RTC, ou a não aprovotgao do relat6rio de afividades ou do plana global de atividades, serão apuradas as responsabilidades, decorrente, podendo resultar: 1- na aplicação das penalidades previstas no AJt. 1 57, do Regimento Geral, o bseroados os preceitos d kciplinadores de procedimento, em especial os Arts 24 e 25, da Resoluçt50 UNESP na 85/ 99; 2- na transferência para o RTP, com a supressão do regime especrecrul de trabalho, na forma do Ast. 29, da Resoiuçao W E S P na 85/99, cumpridos os printipios do contraditdrio e da ampla defesa. lir* e s pAT*7$v UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 'Prric. l o q ~ / g r 'YUUO DE MESQUITA FILHO'" SatCigmfo zinico - A instaurq6o do procedimento administrativo disciplinar ser& de rompetêmia do Diretor da Unidade, nos tennos do Ari. 48* WIW, do Estatuto, combinado com a Art. 43, 117, da Regimento Geral da UNESP. O pressuposto para a supressão do RDIDP ou da RTC, nos temos do artigo 18 da Portaria UNESP no 06/2000, é a 'infringêmia &s mgras atinentes ao RDIDP e ao RTC" e , obviamente, que a nova redaçgo do parigraío 2" do artigo 22 dessa Portaria não alterou isso, regulamentando apenas a hipbtese de mudança de regime de trabalho de docente a seu pedido ... . Ademais, cabe destacar que, ainda que se quisesse interpretar literalmente a nova redação do parãgrafo 2" do artigo 22 da Portaria UNESP 06/2000, sem uma leitura sistemática de todas as suas normas, o que se faz apenas para argumentar, não seria possivel a sua aplicação, pois estaria em desacordo com as normas da Resolução UMESP 84 / 1999, hierarquicamente superior. Ora, dispbern os artigos 20 e 21 da Resolução UNESP 84/ 1999: . 20. Será mantido no WRDIDM o docente q cumprir suas atividades, conforme Plano de Trabalho aprovado p Conselho de Departamento e pela Congregação, incluindo as atividades docencia, pesquisa, extensão e gestão. S 1" A produao docente ser& analisada a partir criterios a serem definidos pelo CEPE, por proposta da CPA. 9 2 O O docente devera ter dornicillo e residênl conforme previsto no item 3 do Art. 14 desta Resolução; Art. 21. O »RDIDP« será suprimido da docente q infringir o disposto nesta Resolução e na Portaria que a regulamen garantido o contraditório e ampla defesa. f3 claro que a supressiia do RDIDP aplica-se a todas os docentes que infringirem as normas previstas na Resolução F'a (1 5 UNIVERSI DADE ESTADUAL PAULISTA 'Prw. I0 56 /81 'YÚLIO DE MESQUITA FILHO" 84/1999, e não pode uma Portafia exçepcionar a aplicaçgo dessa norma, quando ela não recebeu esse poder da autoridade que editou a Resolucão. Com efeito, as normas possuem hierarquia onde determinados tipos se sobrepõem as outras. No caso da UNESP, a Resolução, que consiste em ato administrativo normativo, tem como pressuposto a aprovação pelo seu órgão máximo, ou seja, a Conselho Universitário, e as normas editadas com essa chancela são, manifestamente, hierarquicamente superiores as demais, notadamente a Portaria. Ora, a Portaria, editada rnonocraticamente, ou seja, na hipõtese em discussRo, apenas pelo Reitor, visa apenas fazer cumprir as nomas vigentes e tem função nitidamente regulamentar e não pode, em hipótese alguma, contrariar noma hierarquicamente superior, mas apenas fazer cumpri-la. Assim, ainda que tivesse sido a intenção do Magnífico Reitor excluir da possibilidade de supressão do RDIDP das hip6teses descritas nas alíneas do artigo 22 da Portaria UNESP 06/2006, o que manifestamente nfio ocorreu, mas se coloca apenas para afastar de plano qualquer pretensão nesse sentido, seria uma noma ilegal, por contrariar a hierarquia das normas. Assim, ali& já decidiu o Txibunal Regional Federal da 4" Região: psbcessoAMS 980401 7776 AMS - APELAÇAO EM M D A D O DE SEGWWNÇA Sigla do QrNoTRF4 EmentaRDMIRrISTRATn/'OO .MATRfCULA EM I N S T ~ ~ O PUBLICA DE ENSINO SUPERiOR. OCORRENCM DE ABANDDNO DO CURSO POR SOMENTE UM PER~ODO LETiVQ. A u e pA'ezy UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA '30i1i10 DE MESQUITA FILHO" IIVAPLICABILILSADE DE SORTARM QUE EMBASOU O DESLIGAMEIVTO DE ALUNO DA UNníERSIDADE. 1. O Regimento Geral da Universidade e a Resolução RES-8/83 do CEPE determinam o desligamento deftnitiuo do aluno da Universidade quando houver abandono de curso por dois períudos regulares consecutives, ou por três perfodos intercalados. 2. A impetrante f a z jus à matricula no segundo semestre de 1997 no curso de Ci&ncias Contdbeis da UFRGS, eis que abandonou o seu curso somente no penodo relativo ao segundo semestre de 1996. 3. I m Z i c b r d s us da mntnCcuZa no primeiro semestre de 2997, velo que qfrantarn normas hierarquicamente superiores i RGU s Resoluç&o n. 08/83 do CEPE 1. 4. Apeluqio e ~niessu oficial impruvid-as. Assim, no que se refere a essa alegaçh do recorrente, não procede o recurso, sendo de destacar que todos as direitos do recorrente foram respeitados e que inexistem nulidades a serem sanadas, rwAo pela qual o recurso deverá ser julgado pelo mérito. Por todo o exposto, e o parecer para manifestar contrariamente a pretensão do recorrente, pois não e possivel se interpretar que a redação da nova sedaçãe do paragrafo 2 O do artigo 22 da Portaria UNESP 06/2000 como uma norma Iirnitadora das hipóteses de supressão do RDIDP ou do RTC para 0 docente que esteja descumprindo as obrigaçdes atinentes a um desses regimes, ficarido esclarecido, ainda, que as hipoteses previstas nas afineas dessa norma dizem respeito exclusivamente aos casos onde o pedido de alteração de repjme de trabalho venha do própria docente, E o parecer, que submeto a superior consideraçao. São Paulo, 09 de d e z e d o de 20 1 1 E/hcuradorde Universidade / Matrícula 3 12.456-3 Formulário de Relatório Final de Projeto de 'Extensgo Retstbdo Pads l (mardenador i , boldstm(~], bsatver sobre o desenvolvimento do presente projeto neste primeiro s e m e m ) +: 1 Unidade * I Deprtiminto / Unidude Auxiliar* Outras Unldader / Colégios Técnicos / Funda#= E InstituiçUes envolvidas (natureza da relação) * Caoidennção do pmftto [fones para contato) * E-mail do c8odmsdor de profeta (especiflmr apenas um) * Grande Area * Linha Prograrn6tOca de E m & Uniiveraitárla, na qual o presente- projeto se enquadra (consulte tabela pi'bpria e inferme somente uma) * pesca artesanal, produtor rural 17336/2009 Ilha Soltelm Faaildade de Engenharia Departamente de Fttotecnle, Tecnùlogla de Alimentos e Sócio Economia, Departamento de Blologfa SlivEa Maria A. Lima Costa (i83 3743-1255 Area AgdrialVeterhdria Espaços Construidos No reservatbrfo de Ilha Solteira srn comunidades Ilndelras que constituem pontos de desembanque pesqueiro: 2 no rnunicfplc de Ilha Solteira, 1 no municlpio e RY blntlra e na Sede da Col6nla de Pesadotes 2-12 de Santa Ft+ do Sul. Como objetiw geral auxlllar na prorn-0 de melhorla nos nfveis arganlzattvos das pescadores arlesanaiç do Resenratbrio de Ilha Solteira. Especificamente pretende- se: - mnduztr Informagões sobre os novos disposltkvos leqals que regulamentam a prática da prnflss3a e o novo status da categoria (enquanto produtor rural), - mndurfr Informações tbcnlcas sobre artes de peca, petrechos perrnltldos e leglslaç%a ambiental, - levar aos pescadores, Infoma@cis sobre o~ programas de fomento A atlvldade, Incluindo as Ilnhas de &dito presentes no Sistema Nacional de Crédito Rural, - auxlllar na dlvulgaçáo e requerlrnentos para parttcrpa@io dos editsls de mncws%o (n%o onerosa) pefo MinEst4rFo da 'Pesca c UNESP I Reitoria - PROEX Página 2 de 9 Aquicultura de dreas para p M u # o de pescados em aqulcultura no Reservatbrlo de I lha Solteira, - conduzir Inbrmaç- sobre qualidade, hlglene e Inwldadie na produção pesquelrã. 0s pescadores artesanais mnstttusm categoria proflsslona l h Istorlcamente exdulda dos processos de dlstribulçSo de renda e justiça soclal, mesmo tendo sua ocupação reconhecida no Brãsll dede 1967, quando a pesca artesanat foi tnserlda na Ctaçsfflcação Brasiletra de Ocupaç6es (Minlst&rio do Tmbalho e Emprego), poum se fez para a estruturação e fomenta da allvidade, sendo a semr psquelm urna das categorilas proflsslonals mais desorganlradas de pais. No atual governo criou-se uma Secretaria (Secretaria Especial de Aqhlniltirra e Pesca - SEAP) pam reallzar um cadastramento d w pescadores atuanteç na terrltbrlo naclonal (Recadastramento Nacional de Pcççadores çonduzldol em 2005 ) e estrutural propostas de ordenamento e fomento tanto para atlvldade quanto para a cadela produtiva corno um todo. Em 30 de junho esta Secretarla fol transformada no Mlnlrt4rlo (Mlnkttlrio de Pesca e AqOlcultura 1 pela Lei n0 11.958. de 30/06/2009, ao mesmo tempo tnstltul-se a Leli nO 11.959. de 30/06/2009 que dls* que regula a atlvldade pesquelra e dlspõe sobre a Politfca Naclonal de üesenvolvlrnento SustentZivel da Pesca e AqTiicultura. Por esta lel $80 consideradas produtores rurals e beneftclArias da politlca agrkola que se estende tanb pescadores quanta para os agentes de comerclallza@o envolvldos com (1 produto da pesca, Inclulnde as ColBnlas de pescadom. As regices do extremo Oeste de SP, leste de MS e Sul de MG, que compõem terrttbrlos da Breã de inblu&ncIa do Reswvatbrlo de Ilha Solteira, a atlvidade Resumo do projeto para pesquelra c! a segunda fonte mafs Importante de exploraçiio daqueies recursoç aqudtlcos. Entretanto, rnfd'a (n'uu' hlstorlcamenl os pmffsslonalo da pesca foram quando for o caso " duramene afetados pela farmaeo de barragens que Irnpbe conseqUl&nctas ~prejudlclais tanto para-a pesca quanta para as comunidades tradiçlonals Ilndelras, por promover alteração na composição e reduçSlo dos estoques pesqueiras apbs o barramento dos dos fbrmadoi.gç, e por dtsconsthlr as mrnunidadeç Ilndelms de seus terrltbrlos originais, Naquele reservatbrio 4 baixa Intensidade das Interações entre as profisslonalç da pesca. Para além destes encaminhamentos formais, na prdtlca a Colbnla não tem çonsegutdo promover efeflvas mobillzaç5es desencadeadoras de melhorla efetlva nos nlvels o~anlzativos de seus prof[sslonais, Q que restringe a estnituraç%o çoletiva em busca dc competltivldade. Nesta decada, as pescadores reglonals riso lograram parlldpar dos programas de fomento dlvulgadoç pela SEAP (como exempla tem-se o programa de apoio /obtenção de klts de mmerciallzaç30, pmjeto fdbrlcas de gelo, projeto pescando letras). Atualmente, em face da pempeaiva de çonsolida~o dos Parques Aqulaola~ no Resewatbrlo de Ilha Solteira, wjos estudos para seleção e IndFcaqZo dw Areas foram conduzidos em esforço multldlsclpilnar pela FE UNESP Ilha Soltefra, a ser mnduzlda pelo Governo Federal (MPA) os mesmos mostram-se mrnpelldús a reverem suas dfsposições para aprendizagem e estruturação de relaçfies de cooperaç2io mals efetlvas, crima eçtrategla que Ihes permitam participar de futuras wncess6es n%o onerosas de outorga de Areas equkolas a serem disponibflrzadas para praduç%o de pescados em ernprieendlmen tos de UNESP I Reitoria - PROEX aq0tcultura. Esta proposta se Insere neste mntextõ, de contrlbulr para levar c o n ~ l m e n t a das estnitusaç6~ legais recentes, chamando atençsa p r a a nwo stakis da categoria profiaiona! e suas novas poççlbtlldadeç de awação. 580 pescadotes artesanais 299 cadastrados nó Mlnlstérlo de Trabalho em Emprego mmo beneflct~rios do Seguro BeneFiddrlo / Clisntdi (descrever Desemprego Pescador Afiesana! para os rnuniclploç o perfil e o quantitativo estimado dos Ilndelros do Reservat6rIo de Ilha Solteira, e somam 444 benefldados com a projete) * profiisslonais recglstrados nod cadastros da Colbn ta 2-12 atuantes neste ieservat6rlo. Estlrna-se que este trabalho atinglr6 dlreta ou Indlretàrnente cerca de 250 pescadom A pmposta encontra mrreçpond&ncla com temas técnlms Artimssa.r da mm*i relativos A aquialtura pesca desenvolvidos no curso de "Ou ~ u i r a as Zootecnia, com cmerciaiizagão e pciitica aprómia demandas sociais * desenvralvldus nos cums de agmnomla e zootecnla, I - SIlvla Marfa A. Urna Costa depto de Fltotemla I (coordenadora)- orlentaç8es sobre aspectos legafs, de LXCCUteré#L do ProSm politlca agrícola e comerclallzagão -(3 horas semanais) - os i-esponsãveCs ou aqueles que esta0 Alexandre Ninhaus Silveira Depto de Biologla e diretamente ligados execuçaO do Zootecnia. onentagões quanto Ao dãnl@es e eoncesroiai projeto, e x ~ l ~ l n d o bolslsta(s), de 6eas aqu lçolas e artes de pesca -(I hora serrnanal) - 'nformandO a Pm'to' a Rof ldeire Verlsslmo Sllvelra- biologla peoquelra, artes da hord'a sepmento pesca e legislação arnbtentsl -(I hora semanal) - Heloísa que pertencem e a Unidade de orlgem. * Ferrelm Alveç Prado: higiene qualidade e Inocuidade na produgão pesqu~im - (1 hora semanal) - Pmf. Msc. 1 Carlcis Augusto Moraes e Araujo - (1 hora semanal) O projeto t! factlvel mediante o envolvlrnento de dols A*iidid*D..rnoMdrp.la alunasdegraduagáo(doscursosrootecntaeagmnama) Baiistaí (Inbrrnar a que p m ~ r a o , juntos mrn docentes ou por ver- sem caneess50 e as ativldades prevlstas para cada cam) * a presença d e t e s , ponm de desembarque pesqueiro e CoIBnia de Pescador 2-12, No de B a l m Salidtadas (Informar apenas nijmeros nesse campo) * R a n i r ~ o s Huminos (relacionar as necessidades de prestaeo de senrlços não prevista externos J pessoa física OU jurídica) * Recursos 'Materiais (relacionar os recursos rnaterlab e custos material de consumo de eçlalt6rle: pen drlve, respectivos. Este item não contempla pranchetas, papel suMke, cartuchos de Impressão e material permanente e de outros: R$200,00 Informdtlca) * Hospedngem / AlimentaçãoConsumo em deslommentos de çnmpo: dgua, lanches : (relacionar os nomes dos bendciados R1150,00m e custos) * Transportm (reEacFonar custos para Despsas com combustlvels tstlmada em 100 I i tm de despesas de deslocamento, excluindo gazollna em valowç de agosto de 2009 corresponde a transporte atreo) * R$250,00. Recursos abtidos (elencar todos os recursos obtldos, tals como: patrocínios, financiamentos e nao previstos inscrlçBes, mesmo que relacianados em outros Itens) * Outras despesas (relacionar a necessidade de despesas com wtros Despesas com grdflca para Impress%o de Folders, bannerç senrlçaç não Incluldos nos itens e materialç de dlvulgação: R$250,00, anterloes) * Total Geral (somar as recursos de cada Rem soliçftados A PROUC (Recursos Humanos, Recursos 850,bO Mateslats, Mospedagem/Allmenté@o, f ransporte t Outros - excelm no de bolsas) * março e abril: treinamento e capadtaç%o dos atunos, malo e junho: visitas ' a colbnla e pontos de desembarque pesqueira, junho: reunl6es pam dlvu fgação dos dlsposltlvos Forrnals regulamentam a prodlss%o, agosto a outubro setembro: asslt(lncia credltlcla e editals Cronagrsma de gt9ri- de rornento a pesca artêsanal, novembro: avaliaç~o do (descrevê-las espectflcando Início c trabalho e prepara@o para conclusão, dezem bm : &rmlno) * elaborago de relatbrlo flnal, Observação: o trabalho dei divulgaçao ç esclarecimento sobre as mncess6es do Parque Aqulcola de Ilha Soltelra serão conduzidos quando anunclãdos e dlspon lbilbados p l o MPA, passf~els de serem enquadrados em qualquer mes de acordo com a prernençia e loportunildade. nora Cadsstra 00 r 50 Aprovafla patas 6rg8as; competentes (Consel ha Deparkarnentai) * Aprovado em reunlae do Conselho do Departamento na dla 14.08.2009. PROCESSO: 1736/2009 - INTERESSADO: DEPARTAMENTO DE FITUTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E S~CIO-ECONOMIA - AÇS'U'FiETO: Pmeto d e Extensão UnlversltBrla - PARECER CPEU NO: 136/2009 - A COMISSÁO PERMANENTE DE ~ E N S Ã O UNIVERSITARIA, em reuni40 extraordlindria realizada no dia 25.09,2009, ap6s analise do assunto, apmvou, ipor unanlmldade de votos, o parecer emltldo pelo relator JaCIo Batlsta Alws, hfavodvel ao desenvolvimento do Projeto de Extendo Unlversltdrla '% Pesca Artesanal no Reservatbrio de Ilha Solteira: Pmfisslonalização e OrganlzaÇaow, sob a coordenagão da Profa D$ Silvia Maria A. Lima Coçta, para o ano de 2010 - projeto nwo. Aprovaçüo pelas 6rgãar competentes (CPEU] ' - Ilha Soltelra, 25 dé setembro de 2009. - ~ m f . Dr. Rog4rie de Ollvelra Rodrlgues - Presidente Comlss%e Permanente de Extensa0 WnlverçitArta. PARECER DO Sr. RE4ATOR DA CPEU: Analisando as informtigaes subm o Projeto de Extensão UnlversitBria, verificarnos que o &rido projeto beneflclari5i aproxlmadarnente 250 pscadoreç, atraves de acúrnpanharnenta e orientação dos docentes responsAvels e dols acad~mlms. Considerando que a realização deste projeto, QmMm beneficiará dois alunos atraves de melhorla de seus aprendizados e com mncess3o de bolsa. Ressaltarnm que os valores dos recursos financeiros para a realização da evento $%a de baixa magnitude. Sarnos de parecer favorave1 h reallzaqão do referido Projeto de Extensgo UnIverçlt6Fa. Itha Soltelra, 26 de setembro de 2009. Prof. Dr. Jodo Batlsta Alves A p w d o tnr munlãlo do dia * 25/09/2004 P6RTARfA GD. No 11-2007 - D k p k sobre delegago de mrnpet&ncta. - O Dlretor da Faculdade de Engenharia do Carnpus de Ilha Solteira-UNESP, de acordo com a Apnivaçã6 pmlbs 6rpèíaa deliberado em ireunião da Corigregaç%o de 01-08-2007, competentes (Congregaç80, easo expede a segulnte portada: - Artigo 10 - Flca delegada nécess8rio) * competCncla A Comiss%o Permanente de iExtens%o Universttdrla da Faculdade de Engenharla do Campus de Ilha Solteira - LINESP, para aprovar as propostas (pedldos Inlcfals e de continwldade) e relatbrlos Rnals dos Projetos de Exten5Zo. - Artlqo 2 O - Esta partaria enttard uNESP I Reitoria - PROEX ~promdo am munião do dFa * Apravnflm pslol ãrgãas competentes (Outra instlndn) * Aprovado em muni80 do dia * em vigor na data de sua expedl@o. - Ilha Solteira (SP), 02 de agasta de 2007. - WILSON MANZOCf 3thJ16~ - Dlretor 25/09/2009 Atlvãdo 1. Mbrlta do Pwgèto Este projeto nwo enquadra-se wma projete de extensão unhversltirla, polç tem sarna objetlw geral auxlllar na promoção de rnelhorla nos nlvets organlzaclonais dm pescadores artesanals do Resewatbrio de Ilha Solteira. Especificamente, pretende- se transmktlr Informações sobre os novos dlsposlMvos legais que regularnenltam a prhtlca da profissão e o novo $tatus da catqorla (enquanto produtor rural), Epassar I n f o r m a m técnicas a respeito de artes de pesca, petrechos permitides e Iegislaflo ambfental, disponiblllzar aos pscadores, Infamações sobre os pmgsarnaç de fomento B atlvldadei, auxlllar na dlvutgzq30 e requerimentos para pfilclpaç5o dos ed itafs de concessão pelo Minist4rFo da Pesca e Aqulcuttura e Informar sobre qualfdade, higlane e Inoculdade na produçZ~o pesquelm. Pontuaçãa: 7 pontos 1-2. Propostas e objetlvos coerentes com a hndamenta@o tebrlca A proposta e e objetivo &o coerentes com a hndamentaç50 clentlflca. Pontuação: 10 pontos 2. Participaç5o de alunos de graduação Este trabalho contará com a partlcipaflo de dolr alunos de gradua*. Pontuação: 3 pntos 3. Exqulbilidade Trabalho exequlvlei em função da Infraestrutura 56 existente e da quipe de profisslonals envolvidos. Pontuação: 4 pontos 4. Vislbilldade para a Unlwrsidade Hd passlb!ltdèds de dlvulgaç%o deste trabalho nos diferentes melos de mmunlcaç%o, com projeção da UntdadefUNESP B comunidade externa. Pontua~ao: 6 pontos S. Indicadores de Impacto 5-1. Interno Por melo do trabalho ser4 possível mostrar A comunidade as atlvldades que são desenvolvidas junto A comunidade. Pontuação: 2 pontos 5-2 Externo Esse trabalho proplcla~ 2i Universidade repassar InformaLões CiteJs A cornunldad e, prestando-lhe ásçlstisncla e suprindo parte de suas necesldades. PonmaçSo: 5 pontos 5-3. Relaeo enslíio/peçqulsa O projeto permitira aos doentes e aos alunas, de graduação e pds-graduaflo, a troca de conkcimenb com a comunidade e sua complernentaç%o com ap!lsa@es pr4ticas. Pontuação: 3 pontos 5-4. Importancia na formaçãio complementar do aluno A Interaçaa entre alunas e mrnunldade proptclada pelo trabalhe açrescentad lnfnrmaç5es complementares Útels aos academicos. Pontua~o: 3 pontos 5-5. Potencial para geração de produtos e procesws Em mr%a das caracterlstlcas do trabalho h6 moderado potencial paira gerar produtos e processos. Pontuaçãe: 2 pontos RESULTADO (da andlise de mCrira do projeto) - Somatbria de pontos de tados os Itens: 45 pontos - Avaltação: Bom -NUmero de bolsas sugeridas: i - Vskr de recurso sugerido: R$200,00 - Pmjeto A p m d o com bolsa e w m : -Pmjeto epmvado pele Cornlssão, -Bolsa de Apolo Amdêmlui (R$250,00) e Extensão ii .ç Subsidlo Alimentação (R$40,00/mensals) - vlg8mia de, ne mdxlmo, 10 meses Pimcur da Comi* * (Março a Dezeirnbro/201 O), -Recurso para pagamento da Verba de Custeio - owrnento, -Informar a PROEX, atravb de Oficio, e ID do projeto, nome do projeto, nome@) do(s) bofslsta(s) e o valor do recurso finaneelm, -Cadastrar o(s) tmlslsta(s) no Banco de Dados. No de Balsms Sugeridas * I Aprovado bml& * Slm I prdttca da profissão d lante do novo status da categoria (qual seja o pescador artesana! passando, desde 2009 a ter os mesmos direitos e Inçtru mentos de fomento com que cantam os produtores rurals). Das a ç õ s de extensa0 propostas o trabalha alacou slgnlflcatlva pmporção do tempo nas atlvldades de esclareclrnento e drvulgaç%o das normas para partlcipa@o dos dltals de IicltaçSo de sireaç aqulmlas. Em Abrll de 2010, o Mlnlsttlrlo da Pesca e Aquicultura pulbllmu no Qla rio Oficial da União os Edltals de Ilcitiição de tr&s Parques Aquicolas do Re -to de I lha Soltefm (Estado de Sbo Paulo). Em conjunto, esl ues ofereceram 235 dreas partepara mncess%o de foran a e outra de forma ndo onemsa; a serem cedidas por um praru ut: 20 anos B aquicultores farnillares (Incluindo pescadores artesanais e produtores mais) para a produç%o de pescados. O potenslal de geração de empregos estimado fol de 3 empregos diretos em cada área aquicola; ivelopes e junho, com pes - Indlretamente conta-se com o pottndal de absor@o complementar de m%o-de-obra familiar presente. Assim, entre os m-es de abrll e junho as a#es hcaliramrn os prop6sltos de esclamclrnente sobre os termos dos edltais, afim de que pescadoreç artesanals e agricultom hrnllla res (categorials alvo dos edltais de Ilcitaçgo R%O o n e m s ) e os potenciais Intewsãdos reu nlssern a dacurnentaç30 necessdrla e pree :rn as flc p para participação do processo licita :orrldo n , No período foram realizadas duas ri esctarec cadares, uma delas com repreçentantes óa cotbnia de pescaaores r-12, de Santa F& do Sul; furam çanf~çIonadas vsrfos posters mm mapas Ilustratlvos do poslclonarnento dos corpos d 'agua e das Breas aqulcofas constantes do processo Ilcltatbrla, o que contrlbulu sobremaneira pam que os Interessados se rnanlfestassern adequadamente quanto as convenl&ncias e Interesses especilficos. Com tal materlal e mais um folheto cxptlcatlvo confeccionado com o mesmo objetivo, no m8s de maio (dias 22 a 24) a equlpe deste projeto montou um posta de dlvulgaçdo do p-ço tlcitatbrio na 18O Festa do Pesador de Ilha Solteira, tradicional festa do municiplo que, neste ano contou Com a presençadeercade5.000 pessoas .?amb~mn~tem~s(dta18~ , foi realizada urna reunião para de dlvulga@o Edita1 de LlcltaçSo com agricultores familiares e p e s c a d ~ e s no Assentarnenm Estrela da Ilha. Neste mCs algumas das a@es de dlwlgação bram planejadas em parceria com a Prefeitura de Ilha Soltelna e ci tculadora terrltorlal da reg130 Noroeste Paulista, Natalta B. No lniclu de junho (dla 04) foi realizada uma reunião de e lento e dlvulgaç%a na Carnara Municipal do Munlçiplo de Etapura, mrn pescadores e Interessados na processo I[citatbrlo. No Inicio de julho ( at& dia ) foram realizadas vlsitas a pescadores afiesanalz que tiveram como pmpóslta inqulrir sobre as expeçtatlvas e demandas destes quanta a outros temas relevantes para serem tratados na abordagem desta proposta de extensCio. AssErn constatou-se, em prlmlro lugar, grande preocupaçao com os aspectos legais e regulatbtios da pesca ártesanal, com destaque para as restrl$es Impostas pelos Instrumentos regu latbrlos (decretos Werals e estaduals) que dlsp6cm sobre a prdtica da atlvidade ptsquelra. Tal preocupaç30 decorreu da forma atuação das autoridades ambtentais na reglão, que, na expressão do compromisso de equilibrar a atlvldade pesqueirsi com a desddvel sustentabilldade dos estoques pesqueiros, Empunham multas (e apreensões de petechos de pesca) não raro Interpretadas como exacerbadas e ate Impedltlvas da pr6tlm da atlvrdade, na vtçSo dos pescadores. Em segundo hqar os pescadores Indicaram prtocupaç30 em conhecer e esdarecer demanda envolvendo direitos prwldenclrirlos e regras de acesso ao segura defesa. Du rante as meses d e agosto e setembro trabalhou- se no planejarnenta de duas palestras de dlwlgação que aconicecemm na clidade de Santa F& do Sul no dia 26 de setembro, e acontecerem no contexto das atlvldadeç mrnemorativas do anlvers6sio da ColGnla de Pescadores 2-12. Nestas foram apresentados esdareclmentos sobre eis Crlmes Amblentals e Leglslaçã pecleã de pelxe a l a pesca 6 perrnlttda: e espécies iIblda, por ter estoque em mndlção de çohreexp ipdos de exclnçZio, Dlscutlu-se tambem tamanhos de exemplares permitidos para captura e pmibldos. Esta palestra fai proferida pelo Tenente Renato Montanaro da Policia Amblental do Comando de Jales com a intermediaeo da equlpe desta pmpoçta. Na segunda palestra, os profs. Sllvia Marla A. Llma Costa e Lulz Antbnfa krez, extxutores da presente proposta, dlçcorreram sobre polltlca agrimla vlgente para o Jetor pesqueiro e plano de safra para a pesca e aqUlcultura 2010/11. No evento est[veram presentes um públlco estlrnadcr de 200 pessoas, entre pescadores e pescadoras. Para atendimento ao outro tema apontada mmo de grande Intemse, foram feltos vdrios contatos ente, esl ;ca 4 prc ou amet - - WESP 1 Reitoria - PROEX cam o escrltdrlo regional da PrevldCncla Soclal nos ambltas Naclonal e regional, algumas dbvldas Foram encsmlnhadas e evolulrarn para um evento de esclareclrnento xibre o tema, com palestra ministrada no dia I4 de dezembro nas depend&nclas da FVllha Solteira por Ana Clntla Manzlnt, da per&ncla naclanal de kraçatciba da PrevidCncla Social, escritbrio de Amçatuba. No evento esttveram presentes 2 1 p e s c a d o ~ s de Ilha Slteira e Santa F& do Sul. De maneira geral as a@es desenvolvidas mntemplarzlrn atilvldadeci inicialmente ngo previstAÇ embora, por outro lado, das ã ç õ ~ Inicialmente prof i a foram conduzldas ativldades que contemplassem i ca artes de pesca, polç não houve rnanlfestação de a pelo pú bl tca alvo. ~a mesma forma %i temdtica qualldade, hlglene e inocuidade na pmduç5O aqulcola e pesqueira não foi abordada, pols necessitaria de mais tempo e estmtegia mals complexa de planejamen to, divulgação e ahrdagern junto ao público alvo para lograr interesse e atenção,dado que esta tarnMrn n%o foi temdtica da m m relevante pelos proflsslonaiç atuantes na dwa, e eja de grande relev8ncia para a cadela produtiva mmo 8 ~t f fni~d* -r: os pesca rtesanais constituem categoria cupaclonal dispersa geografic o que Impõe alguma dificuldade na mobltlzação dos mesmos para ãesenvalvlmenta de atlvldades de interesse coletlvo I percebh mbora s um todc - R ~ i 1 9 n r n e a l m ( l n t # m r s i ~ i b r d s i r r a i - ~ d o e ~ a r r i l l i r g k d o p m f r t o c a n i p i r b t v # vilorri ) ~ a ~ t a a* umcurrai vaia R$ Recursos P R O a 850,OC Recums do Deptode Fítotecnb p platagemde mapas mrn Imagens do s campos d '6aua 160,OC O projeto representou uma oportulnldade de vivenciar a proposta a apmxlmar pescadores artesanais e aq ulniltores famlllares pctendãls a seus direitos e necessidades. Atuei RO contata dlreto com pescadares eno planejamento e exeaiqão das atlvldades ofemkias aos mesmos ] h f a Slkla e discente Marta E 13; de março de 2011 I r i a Pci m - . . . PROClSSO Elo : 1980)50/03/1991 INTERESSAbA : YNfVERSZDAPt ESTAbUAL PAUUSTA DESPACHO N o : 09512010 - Canselhe Unlversit&rlo/SG O Conselho klnlversk8d0, em sess8b de 29/M/2010, aprovou, p r unanlmidadc, a proposta de alteram da wdaeei da artigo 22 da Partarla UNESP no 06, da 07 de janelro de 2000, que regulamenta a Rescilução UNESP na 85/99, que dispõe sobre os reglmeç de tra ba'liha de docentes da UNESP, conforme segue: *AtZlgo 22 - A rnudanfa de um regime de trabalho para autm serd autorizada pela Reitor, auvldos o Conselho do Departamento, a Congrèga#o e a CPA. 5 10 - Ao retomar ao RblbP OU RTC, O dacente estari çujelto Bs normas que dlsclpHnarn o Ingresso na wspxtlvo regfme, mspeltado o Intervalo de 2 (dois) anos, 5 P - k vedada n mudança do regime especial de trabalho: b) ao dacente que m a a mnm de 10 [dez) anos para adqulrfr o direito b aposentadada volunt&rla, Integral ou nAo; c) sa docente que esteja a menos de 10 (dez) anos da aposentadoria sompuls6rla,* Encaminhe-se h CPA. MARIA bAtVA SILVA PAGOl'7l3 S a e r i a Geral -fim Qanl Rum ~ulirnai d r Andndi, P tb - 7 indw - CEP O q m 1 0 - Bb0 hd0 - 8P - B#I Til 1 1 562i M62 hw 1 1 M27 01 W i~in@!&eri*. unirp.bi O Prmt na 492/âM)9 - AJ (!h. lUT11351b. mpvavads pito bwpricho 061/2010~AJ I*- 12821 rmgeriu, diante de fntm r ~ h f ~ d 0 8 ntltes autóa. ã alterq&o da reda~fia da anigo 22 da PnTitwin UPIESP na 06, de 7 de janeiro de 2000, que rcgulruncrita R Rewluçf4a UNESP 85/99, cylo dispbaitim p s b a a diapnr sabrr! a mdaMo lcgd da r- d m t c a mtnm de dez anm da apmmwdwis, voluntatia ou cumpql~ria.mudar de *@me t e & d de trabaiho. A digna Comiheà~ Pennmmk de AvaJiaçAo - CPA acolheu a au-o e canaubstmeim u nwm regra no Despacho CPA nQ =14)2010 (na. 1253). Nada tmm R opm no tmãntc B nwa r c d a ç b n ser dada na n r t i ~ o 22 da Pwtarla UUESP na 06, de 7 de janeiro de 2000, que rcmlamentm it Rtsek+o UYNES 05/99. , I Rub. w - ~ - 1 ' tntensssade: UN IVERÇlDAbE ESTADUAL PAU L lSTA P-o : 1-1 RUNESP ümspacha CPA nq 24t2040 A Cmjss8a Pennanenta de AvalaçBo - CPA, munida em Q M l 3 ) 2 0 T & pmpba a eeguints radaflo para o mrtigo 22 da Portana UNESP no 0512000 de O f flII2000: Artigo 22 - A rnudanp de um m g h de ttabalha pata d t o será autorizada @a Reitor, ouvidios o Consdho do Dapantamento, a Congrugago e a CPA. 5 q0 - Ao retmcir ao RDIDP ou RTC, a daeante est& eujeito nomas que disdpRniirn o lngtãsso na mpxtiw rqknc, respeitado o rntewalo de 2 (dois) anos. r ) ao dooemta arn aat&g)o prabatbrio; b) a6 dmnte que esteja a meno8 da dez onea para adquirir o direito & apo88ntadoria vdlunthria, integral w ngo; C) ao docente que esteja a m o s da ddL a m da 8 ~ n f 8 d o r h com pulsbria. CPA., aaa 42 de março de 2010.
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