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PROEX - Projeto de Extensão Universitária 1Página Faculdade de Engenharia Departamento/Seção: Unidade: Depto de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia Título: Modalidade: Ruas Verdes - Inserção do Verde Urbano na Realidade de Ilha Solteira Ano Base: 2016 Com solicitação de bolsas e/ou recursos (Em continuidade) Outras Início: 01/01/2016 Término Telefone: 18 3742 1144 Email: castilho@agr.feis.unesp.br Local de realização: Município de Ilha Solteira Desenvolvimento Urbano Grande Área: Ciências Agrárias e Veterinárias Meio Ambiente Ano Inicial: Lattes: 31/12/2016 Identificação Agronomia http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706372P1 Coordenador: Area Avaliação do Coord.: 2008 O Projeto foi desenvolvido de maneira muito satisfatória, tendo atendido ao público em forma de consultas - árvore adequada para arborização em calçada de comércio e de residências, orquidários residenciais, vasos em pontos comerciais,jardins particulares, hortas urbanas, arborização da ciclovia, arborização do Campus. Foi gerado uma cartilha para atendimento em função demanda de Hortas Urbanas, um folder sobre arborização urbana, e um manual de poda de árvores urbanas. Todas as mudas produzidas nos experimentos da área, são destinadas ao público em geral, e as escolas públicas e privadas.Está sendo desenvolvida uma horta urbana no CCI Catatau - Ilha Solteira, e em uma escola pública. Trâmite Atual: Linha Programática: Regina Maria Monteiro de Castilho Palavra-Chave 2: Palavra-Chave 3: Palavra-Chave 1: Floricultura, Parques e Jardins Paisagismo PROEX - Projeto de Extensão Universitária 2Página DescriçãoAnexo apresentação dos trabalhos no CICproex1.jpg apresentação dos trabalhos no CICproex2.jpg MANUAL ORIENTAÇÃO DE PODA UNESP ILHA SOLTEIRAMANUAL PODA Orientacao UNESP IlhaSolteira.pdf CARTILHA PARA HORTAS URBANASCartilha completa Ferezin.pdf FOLDER ARBORIZAÇÃOfolder ARBORIZAÇÃO.pdf Estrutura Fundamentação Teórica: A qualidade de vida urbana está diretamente atrelada a vários fatores que estão reunidos na infra-estrutura, no desenvolvimento econômico-social e àqueles ligados à questão ambiental. No caso do ambiente, as áreas verdes públicas constituem elementos imprescindíveis para o bem estar da população, pois influenciam diretamente a saúde física e mental da população (LOBODA; DE ANGELIS, 2005). De acordo com Lombardo (1990) são inúmeros os benefícios proporcionados pela arborização e uso de outras espécies vegetais no meio urbano: Composição atmosférica urbana: redução da poluição por meio de processos de oxigenação, purificação do ar por depuração bacteriana e de outros organismos; Equilíbrio solo-clima-vegetação: influencia na luminosidade e temperatura (ao infiltrar a radiação solar, suaviza as temperaturas extremas.), no enriquecimento da umidade (por meio da transpiração da fitomassa), na umidade e temperatura (a vegetação contribui para conservar a umidade dos solos, atenuando sua temperatura), na redução da velocidade dos ventos, mantém a permeabilidade e na fertilidade dos solos, facilita a penetração da água no solo, é abrigo à fauna existente e exerce influência no balanço hídrico; Atenuante dos níveis de ruído: proporciona amortecimento dos ruídos de fundo sonoro, contínuo e descontínuo, de caráter estridente, ocorrente nas grandes cidades; Melhoria da estética urbana: transmite bem estar psicológico em calçadas e passeios, quebra a monotonia da paisagem das cidades (causada pelos grandes complexos de edificações), produz valorização visual e ornamental do espaço urbano, promove caracterização e sinalização de espaços constituindo-se em um elemento de interação entre as atividades humanas e o meio ambiente. Freitas (2010) comenta que o verde urbano propiciando variação na temperatura do ambiente, como verificado: - ao sol: asfalto = 50oC, concreto = 47oC, grama = 35oC; a sombra de uma árvore: grama = 32oC, concreto = 38oC, o que comprova o efeito da vegetação urbana. Com relação as hortas urbanas, essas não só levam a verdura fresca à mesa da população mais carente como requalifica os espaços urbanos. “Áreas improdutivas e poluídas, sem fauna e flora, só prejudicam a vida nas cidades”, segundo Noemie Nahum, da PUC-Campinas. A iniciativa tem se mostrado eficiente para hortas em escolas públicas assim como para as comunitárias – pública e privada. Manuela Andreoni, do jornal “O Globo” diz que “Em terra de tablets, smartphones, engarrafamentos e muito cinza, plantar a própria comida se tornou terapia e aprendizado" e essas ocorrem em parques, canteiros, varandas e em São Paulo tem horta na Avenida Paulista e no teto de um shopping tradicional, que encontrou uma forma de dar um destino ecologicamente correto ao lixo orgânico de sua praça de alimentação.Os adeptos da prática atestam: come-se melhor e de forma mais variada, e saborear uma simples folha de alface se torna uma experiência sensorial Otimizar, disseminar e estimular a utilização do Verde (arborização urbana, ajardinamento viário, de praças e de residências, hortas urbanas, orquidários) para melhoria do meio urbano, conforto térmico e estética da cidade, melhorando o bem estar.Assim, melhorar a condição de vida urbana, posto as altas temperaturas máximas atingidas na cidade de Ilha Solteira. Esses fatores levam a incentivar a sustentabilidae ambiental urbana, aumentando também as áreas de infiltração natural, minimizando a possibilidade de "pequenas enchentes" e aumentando a Umidade relativa do ar. Objetivos: PROEX - Projeto de Extensão Universitária 3Página Uso de conhecimento da área (Paisagismo, Arborização Urbana, Fitopatologia, Pragas de Plantas Urbanas,Fisiologia Vegetal, Adubação Química e Orgânica, Horticultura, Olericultura) no atendimento a população. Sempre que necessário, quando solicitado ou quando observado a necessidade, o(a) bolsista e ou o colaborador(a)dispõe desse conhecimento, consultando a Coordenadora se necessário, para sugerir recomendação. Metodologia: BARBOSA, A.C.S. Paisagismo, jardinagem e plantas ornamentais. São Paulo: GLU, 1989. 231p. BIONDI, D. Paisagismo. Recife: Imprensa Universitária, 1990. 184p. DEMATTÊ, M.E.S.P. Princípios de Paisagismo. Jaboticabal: FUNEP, 1997. 104p. DEMÉTRIO, V. A. et al. Composição paisagística em parques e jardins. Piracicaba: FEALQ, 2000. FORTES, V.M. Técnicas de manutenção de jardins. Viçosa-MG: Aprenda Fácil, 2003. FORTES, V.M.; PAIVA, H.N; GONÇALVES, W. Planejamento de manutenção de jardins. Viçosa-MG: Aprenda Fácil, 2001. GATTO, A. Implantação de jardins e áreas verdes. Viçosa-MG: Aprenda Fácil, 2002 GATTO, A.; WENDLING,I. Solo, planta e água na formação de paisagem. Viçosa-MG: Aprenda Fácil, 2002 GRAZIANO, J.J. , DEMATTÊ, M.E.S.P. Jardinagem. Jaboticabal: FCAV, 1988. 95p. LIRA FILHO, J. A. de. Paisagismo. Elementos de composição e estética. Viçosa-MG: Aprenda Fácil, 2002. LORENZI, H. Árvores brasileiras. Vol. 1 Nova Odessa: Plantarum, 1996. LORENZI, H. Árvores brasileiras. Vol. 2 Nova Odessa: Plantarum, 1998. LORENZI, H. Árvores brasileiras. Vol. 3 Nova Odessa: Plantarum, 2000. LORENZI, H. Palmeiras no Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1996. 330p LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil 2ed, Nova Odessa: Plantarum, 1999. 720p. LORENZI, H. Plantas para jardim no Brasil (Ornamentais). Nova Odessa: Plantarum, 2013. LORENZI, H. Flora brasileira - arecaceae (palmeiras). Nova Odessa: Plantarum, 2008. LORENZI, H.; MELLO FILHO, L E. As plantas tropicais de R. Burle Marx. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudo da Flora, 2001. MACEDO, S S.. (coord.) História do paisagismo no Brasil. São Paulo: TecArt Editora, s.d.CD-Room. MACEDO, S. S. (coord.) Paisagismo brasileiro: guia de parques e praças. São Paulo: Semiotic Systems, s.d.CD-Room. MACEDO, S.S. Parques urbanos brasileiros. São Paulo: Projeto Quapá/FAUUSP, 1999. MACEDO, S.S. Praças brasileiras. São Paulo: Projeto Quapá/FAUUSP, 1999. MACEDO, S.S. Quadro do paisagismo no Brasil. São Paulo: Projeto Quapá/FAUUSP, 1999. PAIVA, H. N. de; GONÇALVES, W. FlorestaUrbanas - Planejamento para melhoria da qualidade de vida. Viçosa-MG: Aprenda Fácil, 2002. PITTA, G.P., CARDOSO, R.M.G., CARDOSO, E.J.B.N. Doenças das plantas ornamentais. São Paulo: IBLC, 1989. 174p. SANTOS, N.R.Z.; TEIXEIRA, I.F. Arborização de vias públicas: ambiente x vegetação. Santa Cruz do Sul: Instituto Souza Cruz, 2001. WENDLIG, I.; GATTO, A. Solo, planta e água na formação de paisagem. Viçosa-MG: Aprenda Fácil, 2002. WENDLIG, I.; GATTO, A. Substratos, adubação e irrigação na produção de mudas. Viçosa-MG: Aprenda Fácil, 2002. Referencias: - Sensibilizar os munícipes quando a valorização do Verde Urbano para melhoria da cidade (urbe), do conforto térmico (posto as altas temperaturas de Ilha Solteira) e da estética ambiental (posto ser Ilha Solteira um Estância Turística), melhorando o bem estar, alimentação, lazer, etc. - Instalação de hortas urbanas escolares e residências. - Melhoria na arborização de ruas, praças, parques e praias de Ilha Solteira. - Atendimento a 3a Idade, com cursos de jardinagem. Resultados Esperados: Início em janeiro de 2016 - divulgação do projeto e atendimento a população. Segue atendendo as necessidades e gerando trabalhos científicos até dezembro 2016. Cronograma de Atividades: PROEX - Projeto de Extensão Universitária 4Página O Projeto visa incentivar e dar subsídios de o que plantar e como cuidar de espécies vegetais - arvores, horta, jardins, orquidário,etc...- ao setor público e privado, ao comércio, residencias e áreas públicas, inclusive bairros novos, além de dar apoio técnico aos jardineiros autônomos, através de visitas e consultas dos bolsistas e ou estagiários, juntamente com a Coordenadora (Professora Dra. Regina M M de Castilho) Informações: Departamento de Fitotecnia, UNESP - Ilha Solteira; tel: 3743-1144. A divulgação será feita na página da UNESP - Ilha Solteira, em jornal local e regional, em cartaz junto a Associação Comercial e Associação de Bairros. A equipe tem por nome - Oficina do Verde. Release para Mídia: PROEX - Projeto de Extensão Universitária 5Página Participantes do Projeto Os participantes - bolsistas e voluntários,citando Resolução Unesp relacionam-se com a articulação proposta com a comunidade,com a integração dos discentes e com o envolvimento docente.As distâncias físicas alunos e comunidade são pequenas, assim como da Unidade de lotação dos proponentes. Tem aceitação plena da comunidade, visto os resultados desde 2008. Envolve a)Alunos de dois ou mais cursos de graduação da UNESP - Agronomia, Biologia e Engenharias Civil e Elétrica; b) Alunos de pós-graduação - de Mestrado; c) Docentes de outras disciplinas - dos Depto de Agronomia, Biologia, Engs Elétrica e Civil; d) Docentes de diferentes cursos ou pesquisadores que não o coordenador do projeto - dos Depto de Agronomia, Biologia, Engs Elétrica e Civil; e) Servidores Técnicos - auxiliar administrativo; f) Outros participantes (incluem alunos e professores de outras instituições de ensino superior, comunidade em geral, parceiros institucionais ou não, entre outros)- a comunidade, jardineiros autônomos, professora da UFES - campus de São Mateus, 3 funcionários do DEPAVE (Departamento de Parques e Áreas Verdes) da prefeitura de São Paulo. É necessário frisar que o referido projeto, desde o seu início, vem tendo excelentes resultedos, assim como agraciado com bolsas e verba pela Proex. Nível de Exequibilidade Citando Resolução Unesp o projeto é exequivel posto que relaciona-se com a articulação proposta com a comunidade, com a integração dos discentes e com o envolvimento docente. Não envolve um numero de horas desproporcionais em relação ao RDIDP, sendo que a distância física alunos e comunidade são pequenas assim como da Unidade de lotação dos proponentes. a) viabilidade das ações conforme coerência e articulação entre os objetivos propostos - viável visto que é executado na cidade que está a Unidade; b) infraestrutura: materiais e equipamentos - já existentes e alguns a adquirir; c) recursos humanos adequados para as ações propostas - bolsitas e voluntários - discentes da Unidade, dos cursos de Agronomia, Biologia e Eng. Civil e Elétrica ; d) facilidade para a sua execução, considerando a proximidade do local - a cidade de Ilha Solteira, onde se localiza a Unidade da UNESP; e) instituição(ções) parceira(s) para auxiliar a sua execução - Prefeitura Municipal de Ilha Solteira e DEPAVE (Departamento de Parques e Áreas Verdes) da prefeitura de São Paulo; f) tempo adequado para o cumprimento das ações propostas - não interfere na carga horário dos discentes ou dos docentes envolvidos; g) No caso do projeto em continuidade, a avaliação do relatório deverá ser satisfatória - nos relatórios anterios sempre foi satisfatório. É exeqüível pois apresenta diagnóstico da necessidade e da aceitação da comunidade. Característica do Projeto PROEX - Projeto de Extensão Universitária 6Página Visibilidade para a Universidade Está sendo realizado com possibilidades divulgação da UNESP nas diferentes mídias: Divulgação por meio de TV, rádio, jornais e revistas;divulgação por meio de participação em eventos, produção de cartilhas, vídeos, e inclusão do material gerado em website, além de divulgação por outros meios na Unidade, sempre que houver apoio da Unidade e da UNESP. Indicadores de Impacto O Projeto apresenta - citando Resolução Unesp relevância social; tem segmentos sociais envolvidos, interage com órgãos públicos e privados e segmentos organizados, seus objetivos e resultados tem sido alcançados, util iza e reproduz o conhecimento envolvido na atividade de extensão pelos parceiros, e tem efeito na interação resultante da ação da extensão nas atividades acadêmicas. Reafirmo que com relação aos egressos do curso de Agronomia, e que foram bolsistas deste projeto, eles estão inseridos no mercado de trabalho junto a segmentos relativos a áreas verdes. O Guia de Praças de Ilha Solteira, que tinha a possibilidade de lançamento no ano de 2014, não encontrou apoio para tal. A UNESP de Ilha Solteira, com esse projeto, está inserida plenamente com a realidade local, regional ou nacional, e vem se atualizando, apesar de conflitos vegetação - construção, renovando e atualizando-se constantemente na sua própria estrutura, o que melhora o conteúdo curricular, visto a sua ação direta na sociedade e urbe mutável. Assim, o projeto impacta diretamente nas atividades de ensino e formação. Também contribui para reformulações de concepções e práticas de arborização e paisagismo dentro da Unidade, assim como na graduação e/ou pós-graduação (com oferecimento da disciplina Produção e Uso de Plantas ornamentais, bem como para a s istemat ização do conhecimento produzido, em forma de Cartilha, folders e Boletim Informativo. Estão sendo gerados materiais informativos como Cratilhas, folders, e também mini-cursos. Interno (no âmbito da Universidade) Indicadores de Impacto O Projeto diagnostica adequadamente as demandas da comunidade com relação a arborização urbana, hortas urbanas, jardisn públicos, é bem recebida por ela, criando possibilidades de desenvolvimento de atividades para além das propostas pela própria Universidade. O presente projeto tem relevância nos aspectos: social - atendimento a população (horta e orquidários que tem por função como terapia ocupacional), cultural (com participação na Semana do Meio Ambiente), ambiental (melhoria do microclima urbano, educacional (atendimento a escolas públicas), economica e política (participação efetiva no item Arborização Yrbana do Program do Governo do Estado de São Paulo "Municipio Verde e Azul; envolve vários segmentos sociais e economicos (aposentados, 3a Idade, bairos populares, etc..), tem interação com órgãos da sociedade (Conselho de Meio Ambiente); tem seus tido, ao longo dos anos de execução, objetivos e resultados alcançados; apropriação, utilização e reprodução do conhecimento envolvido na atividade de extensão pelos parceiros (posto que os discentes se envolvem com a populção, transmitindo seus conhecimentos); e temtido efeito na interação resultante da ação da extensão nas atividades acadêmicas (posto a participação dos discente e docentes). Externo (fora do âmbito da Universidade) PROEX - Projeto de Extensão Universitária 7Página O Projeto diagnostica adequadamente as demandas da comunidade com relação a arborização urbana, hortas urbanas, jardisn públicos, é bem recebida por ela, criando possibilidades de desenvolvimento de atividades para além das propostas pela própria Universidade. O presente projeto tem relevância nos aspectos: social - atendimento a população (horta e orquidários que tem por função como terapia ocupacional), cultural (com participação na Semana do Meio Ambiente), ambiental (melhoria do microclima urbano, educacional (atendimento a escolas públicas), economica e política (participação efetiva no item Arborização Yrbana do Program do Governo do Estado de São Paulo "Municipio Verde e Azul; envolve vários segmentos sociais e economicos (aposentados, 3a Idade, bairos populares, etc..), tem interação com órgãos da sociedade (Conselho de Meio Ambiente); tem seus tido, ao longo dos anos de execução, objetivos e resultados alcançados; apropriação, utilização e reprodução do conhecimento envolvido na atividade de extensão pelos parceiros (posto que os discentes se envolvem com a populção, transmitindo seus conhecimentos); e tem tido efeito na interação resultante da ação da extensão nas atividades acadêmicas (posto a participação dos discente e docentes). Importância na Formação do Aluno O projeto propicia ao discente que ele contextualize o conteúdo teórico de sala de aula, sendo que os problemas levantado durante o Projeto, o levam a dominar o assunto através de estudos paralelos, subsidiado com bibliografias específicas e orientação do coordenador (da área de Floricultura - Produção de Plantas Ornamentais - e Paisagismo - Residencial e Urbano e também Paisagismo, Arborização Urbana, Fitopatologia, Pragas de Plantas Urbanas,Fisiologia Vegetal, Adubação Química e Orgânica), influenciando efetivamente na sua relação Homem Sociedade, principalmente no caso desse projeto, cujo atendimento é a população.Assim,na realização do projeto contribui com a formação acadêmica do discente; e contribui com a formação integral, e não apenas acadêmica, do discente; ou seja, possibilita sua efetiva interação com a comunidade, vivenciando aspectos sociais, econômicos e humanísticos (sendo detectado a ligação afetiva de muitos munícipes com o jardim e/ou arvores). Este ano serão apresentados no CIC, 3 trabalhos relativos ao presente ano de 2014,assim como foram 2 Trabalhos de Graduação decorrente desto projeto. O trabalho de Horta Orgânica Urbana, que foi apresentado no Congresso de Extensão da Unesp em 2014 foi premiado. Geração de Produtos e Processos Cartilhas e folders de orientação a população, além de palestras de orientação em jardinagem.Gera,também, citando Resolução Unesp Publicação de artigos, participação em congressos e similares, Crescimento pessoal dos discentes envolvidos; Elaboração de outros projetos; Participação em Eventos culturais. PROEX - Projeto de Extensão Universitária 8Página Coerência entre Objetivos e Fundamentação Teórica A coerência e de explicitação teórica / metodológica está bem apoiada, posto que os problemas e necessidades vão aparecendo ao longo dos anos e da execução do projeto. PROEX - Projeto de Extensão Universitária 9Página Primeira Etapa do Projeto Coordenador CPEU RelatorRelator Depto O projeto apresenta um conjunto de ações processuais contínuas de caráter educativo, cultural, político, artístico, científico ou tecnológico, com a participação de docentes ou pesquisadores, discentes (bolsistas ou voluntários) e, contando eventualmente, servidores técnico-administrativos, pertencentes à comunidade universitária? Sim SimSim O projeto integra o ensino e a pesquisa com as demandas da sociedade (sociais, ambientais e culturais)? Sim SimSim O projeto envolve a participação efetiva da população externa com sujeitos ativos no processo (sem excluir a participação da comunidade interna)? Sim SimSim O projeto contempla a part icipação de alunos da graduação? Sim SimSim O projeto proposto situa-se na área de conhecimento dos proponentes e/ou em outras áreas de conhecimento adquiridas ao longo do tempo? Sim SimSim O projeto articula mais de uma dimensão: ensino, pesquisa e extensão, tendo atividades que não o caracterizam apenas como um curso ou um evento? Sim SimSim O projeto está bem redigido, possuindo coerência entre os objetivos e a fundamentação teórica? Sim SimSim PROEX - Projeto de Extensão Universitária 10Página Quantidade Título 1 Capítulo 6 - Jardinagem como terapia ocupacional na recuperação de pacientes do CERDIF/Ilha Solteira - SP Capítulos publicados Nacionais 15 O PROGRAMA MUNICÍPIO VERDEAZUL E A ARBORIZAÇÃO URBANA. Eliana Cristina Generoso Konrad; Silvia Maria de Almeida Lima Costa;Regina Maria Monteiro de Castilho. REVSBAU, Piracicaba – SP, v.8, n.4, p 59-72, 2013 PAGLIARINI, M. K. ; CASTILHO, R. M. M. ; MOREIRA, E.R ; ALVES, M. C. . Caracterização física e química de substratos com diferentes proporções de resíduo de celulose. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental (Cd-Rom), v. 21, p. 33-38, 2015. DIAS, J. A. C. ; CASTILHO, R. M. M. ; SANTOS, P. L. F. . Resposta da grama São Carlos em função do cultivo em diferentes substratos com e sem adubação química. Tecnologia & Ciência Agropecuária, v. 9, p. 27-30, 2015. PAGLIARINI, M. K. ; MOREIRA, E.R ; NASSER, M. D. ; MARIANO, F. A. C. ; BOLIANI, Aparecida Conceição ; CASTILHO, R. M. M. . Adubação fosfatada e potássica via fertirrigação em mudas de cajueiros. Tecnologia & Ciência Agropecuária, v. 9, p. 11-16, 2015. Dinalli, R. P. ; BUZETTI, Salatiér ; GAZOLA, R. de N. ; CASTILHO, R. M. M. ; CELESTRINO, T. S. ; DUPAS, E. ; TEIXEIRA FILHO, M. C. M. ; LIMA, Ronaldo Cintra . Application of herbicides as growth regulators of emerald Zoysia grass fertilized with nitrogen. Semina. Ciências Agrárias (Impresso), v. 36, p. 1875-1894, 2015. CABRAL, E. M. S. ; CASTILHO, R. M. M. ; PAGLIARINI, M. K. . Germinação de sementes e desenvolvimento de mudas de jatobá.. Thesis (São Paulo. Online), v. 23, p. 16-28, 2015. MARTELLO, J. M. ; CASTILHO, R. M. M. ; PAGLIARINI, M. K. . Pós-colheita de tapetes de grama esmeralda em relação aos níveis de empilhamento e ambiente de armazenamento. Tecnologia & Ciência Agropecuária, v. 8, p. 61-66, 2014. PAGLIARINI, M. K. ; CASTILHO, R. M. M. ; ALVES, M. C. . Influência de fertilizantes convencional e de liberação lenta no desenvolvimento de mudas de jequitibá (Cariniana legalis). Tecnologia & Ciência Agropecuária, v. 8, p. 23-27, 2014. MONTEIRO, L. N. H. ; CASTILHO, R. M. M. . Efeito de diferentes tratamentos pré-germinativos em sementes de canafístula. Tecnologia & Ciência Agropecuária, v. 8, p. 57-60, 2014. PAGLIARINI, M. K. ; CASTILHO, R. M. M. ; MARIANO, F. A. C. . Desenvolvimento de mudas de pimenta de bico em diferentes fertilizantes. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental (Cd- Rom), v. 20, p. 35-42, 2014. CASTILHO, R. M. M. ; FARSONI, P. H. ; ROSSI, R. . Germinação e desenvolvimento de mudas de Tectona grandis. Tecnologia & Ciência Agropecuária, v. 8, p. 23-28, 2014. PAGLIARINI, M. K. ; NASSER, M. D. ; MARIANO, F. A. C. ; Artigos publicados em periódicos Nacionais Produção Científica PROEX - Projeto de Extensão Universitária 11Página Quantidade Título CAVICHIOLI, J. C. ; CASTILHO, R. M. M. . Influência do tamanho de sementes e substratos na germinação e biometria de plântulas de jatobá. Tecnologia & Ciência Agropecuária, v. 8, p. 33-38, 2014. CAMARGO, J. A. ; CASTILHO, R. M. M. . Resposta do desenvolvimento vegetativo de palmeira triangular cultivad a em diferentes substratos com e sem adubação. Tecnologia & Ciência Agropecuária, v. 8, p. 45-51, 2014. CASTILHO, R. M. M. ; Feliciano, M. E. ; Valadares Filho, J. V. ; Jorge, J. L.PRODUÇÃO 9 Ruas Verdes - Arborizaçãoo da Alameda Rio de Janeiro (Ilha Solteira SP): levantamentode espécies e conflitos existentes - Wederson de Morais. XXVII CIC - Orientador:Regina Maria Monteiro de Castilho Ruas verdes - paisagismo urbano e as condiçoes encontrada em calçadas na cidade de Ilha Solteira-SP - Natalia da Silva Assunção. XXVII CIC - Orientador:Regina Maria Monteiro de Castilho Resposta de Dypsis decaryi a adubação quimica. Beatriz Pereira Sanches. XXVII CIC - Orientador:Regina Maria Monteiro de Castilho Uso de plantas ornamentais em vasos, em pontos comerciais de Ilha Solteira - Talita de Oliveira São José - XXVII CIC - Orientador:Regina Maria Monteiro de Castilho Desenvolvimento De Mudas De Canafístula Com O Uso De Adubos De Liberação Lenta Ou Composto Orgânico - MICHELE WATANUKU - XXVII CIC - Orientador:Regina Maria Monteiro de Castilho INDICE DE CLOROFILA FOLIAR DE GRAMA SÃO CARLOS, CULTIVADA EM CASA DE VEGETAÇÃO E A PLENO SOL - Bruno Chieregatti Saraiva - XXVII CIC - Orientador:Regina Maria Monteiro de Castilho Horta dinâmica: um espaço alternativo para estimular crianças a ter um hábito alimentar saudável. - CAMILA MENEZES MODENA - XXVI CIC - Orientador: REGINA MARIA MONTEIRO DE CASTILHO Uso de arbustos em substituição de árvores, na cidade de Ilha Solteira – SP. - Raquel Reia Pinheiro – XX VI CIC - Orientador: REGINA MARIA MONTEIRO DE CASTILHO Hortas Urbanas: Uma alternativa no tratamento de pacientes psiquiátricos. - Renan Alibertti - XX VI CIC - Orientador: REGINA MARIA MONTEIRO DE CASTILHO Resumo em Eventos Nacionais 10 SÃO JOSÉ, T. de O. ; CORTE, P. M. ; CASTILHO, R. M. M. . INFLUÊNCIA DA VEGETAÇÃO E DO PAVIMENTO ASFÁLTICO NO MICROCLIMA URBANO NOS ARREDORES DA CICLOVIA DA AVENIDA BRASIL, EM ILHA SOLTEIRA- SP. In: IX ENCIVI, 2015, Ilha Solteira - SP. Anais do IX ENCIVI. Ilha Solteira - SP: UNESP - Ilha Solteira - SP, 2015. SÃO JOSÉ, T. de O. ; CORTE, P. M. ; CASTILHO, R. M. M. . (DES)CONFORTO TÉRMICO NOS ARREDORES DA CICLOVIA DA AVENIDA BRASIL, EM ILHA SOLTEIRA - SP. In: IX ENCIVI, 2015, ILha Solteira - SP. Anais do IX ENCIVI. Ilha Solteira - SP: Resumo Expandido em Eventos Nacionais PROEX - Projeto de Extensão Universitária 12Página Quantidade Título Ilha Solteira, 2015. SARAIVA, B. C. ; BARATO, L. ; CASTILHO, R. M. M. ; DIAS, J. A. C. ; Dinalli, R. P. . ÍNDICE DE CLOROFILA FOLIAR EM GRAMA SÃO CARLOS, CULTIVADA EM DIFERENTES SUBSTRATOS E ADUBOS. In: VII Simpósio Sobre Gramados, 2015, Botucatu - SP. Anais do VII Simpósio Sobre Gramados. BOTUCATU - SP: FEPAF - UNESP - BOTUCATU - SP, 2015. SARAIVA, B. C. ; WATANUKI, M. M. ; CASTILHO, R. M. M. ; DIAS, J. A. C. . RESPOSTA DA GRAMA SÃO CARLOS EM FUNÇÃO DO CULTIVO EM DIFERENTES SUBSTRATOS COM E SEM ADUBAÇÃO QUÍMICA. In: IX ENCIVI, 2015, ILHA SOLTEIRA. ANAIS DO IX ENCIVI. ILHA SOLTEIRA - SP: UNESP - ILHA SOLTEIRA, 2015. WATANUKI, M. M. ; MONTEIRO, L. N. H. ; CASTILHO, R. M. M. . Efeitos De Diferentes Tempos De Imersão Em Água, Em Sementes Escarificadas De Canafístula. In: IX ENCIVI, 2015, ILHA SOLTEIRA. ANAIS DO IX ENCIVI. ILHA SOLTEIRA - SP: UNESP - ILHA SOLTEIRA, 2015. Dinall i, R. P. ; BUZETTI, Salatiér ; GAZOLA, R. de N. ; CELESTRINO, T. S. ; CASTILHO, R. M. M. . MATÉRIA SECA DA GRAMA ESMERALDA ADUBADA COM NITROGÊNIO (VIA SOLO E VIA FOLIAR) E SOB DOSES DO HERBICIDA GLHYPHOSATE COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO. In: VII Simpósio Sobre Gramados, 2015, BOTUCATU - SP. ANAIS DO VII Simpósio Sobre Gramados. BOTUCATU - SP: FEPAF - UNESP - BOTUCATU, 2015. Dinall i, R. P. ; BUZETTI, Salatiér ; GAZOLA, R. de N. ; CELESTRINO, T. S. ; CASTILHO, R. M. M. . ALTURA DA GRAMA ESMERALDA ADUBADA COM NITROGÊNIO E SOB DOSES DO HERBICIDA GLHYPHOSATE COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO. In: VII Simpósio Sobre Gramados, 2015, BOTUCATU - SP. ANAIS DO VII Simpósio Sobre Gramados. BOTUCATU - SP: FEPAF - UNESP - BOTUCATU, 2015. SANTOS, P. L. F. ; CASTILHO, R. M. M. . ADUBAÇÃO E SUBSTRATOS NO DESENVOLVIMENTO DE GRAMA ESMERALDA. In: VII Simpósio Sobre Gramados, 2015, BOTUCATU - SP. ANAIS DO VII Simpósio Sobre Gramados. BOTUCATU - SP: FEPAF - UNESP - BOTUCATU, 2015. AMARAL, J. A. ; CASTILHO, R. M. M. ; PAGLIARINI, M. K. . DIFERENTES CONDIÇÕES DE LUMINOSIDADE E SUBSTRATOS NO DESENVOLVIMENTO DE GRAMA BERMUDAS. In: VII Simpósio Sobre Gramados, 2015, BOTUCATU - SP. ANAIS DO VII Simpósio Sobre Gramados. BOTUCATU - SP: FEPAF - UNESP - BOTUCATU, 2015. PERINA, L. B. ; DIAS, J. A. C. ; CASTILHO, R. M. M. ; SANTOS, P. L. F. ; BARBOSA, E.V. C. . EFEITO DE DIFERENTES SUBSTRATOS, COM E SEM ADUBAÇÃO QUÍMICA, NO CULTIVO DA GRAMA SÃO CARLOS. In: VII Simpósio Sobre Gramados, 2015, BOTUCATU - SP. ANAIS DO VII Simpósio Sobre Gramados. PROEX - Projeto de Extensão Universitária 13Página Quantidade Título 2 CASTILHO, R. M. M. ; Morita, I. M. ; Malavolta, A.C.T. ; PAGLIARINI, M. K. . Influence of different light levels in Amaryllis (Hippeastrum X hybridum Hort.) development and flowering. In: XIII Internacional Conference on Agronomic Sciences, 2015, Veneza - IT. XIII Internacional Conference on Agronomic Sciences. Veneza - IT: WASET, 2015. p. 46. PAGLIARINI, M. K. ; Malavolta, A.C.T. ; Morita, I. M. ; CASTILHO, R. M. M. . Use of plant growth regulators in Amaryllis production. In: XIII Internacional Conference on Agronomic Sciences, 2015, Veneza - IT. XIII Internacional Conference on Agronomic Sciences. Veneza - IT: WASET, 2015. p. 47. Apresentação de Trabalhos em Eventos - pôster Internacional 5 CASTILHO, R. M. M. . Natureza na janela: veja dicas de cultivo e espécies para usar em floreiras Comente. UOL - Mulher Casa e Decoração, INTERNET, 16 fev. 2015. CASTILHO, R. M. M. ; OUTROS . Veja 20 suculentas e cactos 'porretas' para enfrentar o verão e a estiagem. UOL - Mulher Casa e Decoração, INTERNET, 09 fev. 2015. CASTILHO, R. M. M. . Veja 25 plantas com as cores de 2015 para atualizar a decoração da casa. UOL - Mulher Casa e Decoração, internet, 21 jan. 2015. CASTILHO, R. M. M. . Vamos falar de árvores?. Jornal da UNESP Ilha Solteira, Ilha Solteira - SP, 07 dez. 2013. CASTILHO, R. M. M. . Veja como cultivar plantas em ambientes internos com pouca luz. UOL MULHER CASA E DECORAÇÃO, INTERNET, 11 maio 2013. Textos em jornais Nacionais (especificar jornal e data) 9 RENAN ALIBERTTI. LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA NA CICLOVIA DO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA – SP. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Unesp - Ilha Solteira. POLIANE MARQUES CORTE. INFLUÊNCIA DA VEGETAÇÃO E DO PAVIMENTO ASFÁLTICO NO MICROCLIMA URBANO NOS ARREDORES DA CICLOVIA DA AVENIDA BRASIL EM ILHA SOLTEIRA- SP. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Unesp - I lha Solteira. Patrick Luan Ferreira dos Santos.INFLUENCIA DA ADUBAÇÃO E DA COMPACTAÇÃO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NO DESENVOLVIMENTO DA GRAMA ESMERALDA. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Unesp - Ilha Solteira. ANDRÉ RICARDO DE SANTANA.DESEMPENHO DE SEMENTES E PLÂNTULAS DE AROEIRA SALSA (Schinus molle L.) E CANAFÍSTULA (Peltophorum dubium (Spreng) Taub.) SOB TRATAMENTO COM SOLUÇÕES SALINAS. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Unesp - Ilha Solteira. DANILO FRANCISCO PAULIN FEREZIN.JARDINAGEM COMO TERAPIA OCUPACIONAL NA RECUPERAÇÃO DE PACIENTES DO CERDIF / ILHA SOLTEIRA SP.. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Unesp - Ilha Solteira. TCC(s) PROEX - Projeto de Extensão Universitária 14Página Quantidade Título RAQUEL REIA PINHEIRO.RUAS VERDES: LEVANTAMENTO FRAGMENTARIO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DE ILHA SOLTEIRA SP E PROPOSTA DE FOLDER EDUCATIVO.. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Unesp - Ilha Solteira. TRATAMENTOS PRÉ GERMINATIVOS EM SEMENTES DE CANAFÍSTULA (Pel tophorum dubium) E ADUBOS NO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Unesp - Ilha Solteira. João Ottoboni Neto.Tratamentos pré-germinativo em semente de Balsiminho Diptychandra aurantiaca Tul.. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Unesp - Ilha Solteira. ELIS MARINA DA SILVA CABRAL.GERMINAÇÃO DE SEMENTES E DESENVOLVIMENTODE MUDAS DE JATOBÁ (Hymeneae courbaril L. var. Stilbocarpa). 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Unesp - Ilha Solteira. 1 ELIANA CRISTINA GENEROSO KONRAD - O PROGRAMA MUNICÍPIO VERDEAZUL E A ARBORIZAÇÃO URBANA. Tese de Doutorado – Programa de PósGraduação em Agronomia / campus de Ilha Solteira – UNESP. Orientador: Silvia Maria de Almeida Lima Costa; Coorientadora . Regina Maria Monteiro de Castilho. ILHA SOLTEIRA – SP / 2014. Teses PROEX - Projeto de Extensão Universitária 15Página Nome Email Participante Função Participantes Aline Redondo Martins aline@bio.feis.unesp.br Docente Colaborador Berenice Camargo Damasceno berenice@mat.feis.unesp.br Docente Colaborador Bruno Chieregatti Saraiva bruninhosaraiva@hotmail.com Aluno Voluntário (sem Bruno Eduardo dos Santos brununesp@hotmail.com Aluno Voluntário (sem Bruno Ettore Pavan pavan@agr.feis.unesp.br Docente Colaborador Jose Hernandes Marangoni Correa marangon@adm.feis.unesp.br Técnico Administrativo Colaborador Luana Quirino Souza Dayoub Zagato luana_zagato@yahoo.com.br Aluno Voluntário (sem Maximiliano Kawahata Pagliarini maxpagliarini@hotmail.com Aluno Pós-Graduação Voluntário (sem Michelle Missono Watanuki michellewatanuki@gmail.com Aluno Voluntário (sem Pedro Goncalves Coelho pedro_de_molay@hotmail.com Aluno Voluntário (sem Raíssa Pereira Dinalli raissa71107@aluno.feis.unesp.br Aluno Pós-Graduação Voluntário (sem Regina Maria Monteiro de Castilho castilho@agr.feis.unesp.br Docente Coordenador Talita de Oliveira São José talideoliveira_@hotmail.com Aluno Voluntário (sem Wederson de Morais da Silva wederson.morais@hotmail.com Aluno Voluntário (sem Solicitação Bolsas - PROEX Bolsas solicitadas: 3 Atividades previstas: desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com plantas ornamentais, proposta de implantação de projetos paisagísticos urbanos. ATENDIMENTO AO CCI CATATAU. Quantidade Característica 1 Característica 2 Característica 3 Público-Alvo 4000 população urbana escolas municipais de educação UNESP 25 crianças alunos UNESP servidores PROEX - Projeto de Extensão Universitária 16Página Detalhes dos Participantes Pós-Doutorado Nome : DocenteTipo do participante: Função: Colaborador Nível acadêmico: Aline Redondo Martins Unidade universitária: Departamento / Seção: Data de início: Data de término Carga horária semanal prevista: Atividade prevista: Observação: 09/12/201601/03/2016 desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com ornamentais em geral. Faculdade de Engenharia Departamento de Biologia e Zootecnia 4 Pós-Doutorado Nome : DocenteTipo do participante: Função: Colaborador Nível acadêmico: Berenice Camargo Damasceno Unidade universitária: Departamento / Seção: Data de início: Data de término Carga horária semanal prevista: Atividade prevista: Observação: 09/12/201601/03/2016 desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com telhados verdes. Faculdade de Engenharia Depto de Matemática 4 Graduando Nome : AlunoTipo do participante: Função: Voluntário (sem bolsa) Nível acadêmico: Bruno Chieregatti Saraiva Data de início: Data de término Carga horária semanal prevista: Atividade prevista: 16/12/201601/03/2016 desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com gramados. 8 AgronomiaCurso: Unidade universitária: Faculdade de Engenharia PROEX - Projeto de Extensão Universitária 17Página Observação: Graduando Nome : AlunoTipo do participante: Função: Voluntário (sem bolsa) Nível acadêmico: Bruno Eduardo dos Santos Data de início: Data de término Carga horária semanal prevista: Atividade prevista: Observação: 16/12/201601/03/2016 desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com arborização urbana. 8 AgronomiaCurso: Unidade universitária: Faculdade de Engenharia Doutorando Nome : DocenteTipo do participante: Função: Colaborador Nível acadêmico: Bruno Ettore Pavan Unidade universitária: Departamento / Seção: Data de início: Data de término Carga horária semanal prevista: Atividade prevista: Observação: 02/12/201601/03/2016 desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com arbóreas. Faculdade de Engenharia Depto de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia 4 Graduação Nome : Técnico AdministrativoTipo do participante: Função: Colaborador Nível acadêmico: Jose Hernandes Marangoni Correa Unidade universitária: Departamento / Seção: Data de início: Data de término Carga horária semanal prevista: Atividade prevista: 16/12/201601/03/2016 desenvolvimento do projeto; atendimento a população. Faculdade de Engenharia Depto de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia 4 PROEX - Projeto de Extensão Universitária 18Página Observação: Graduando Nome : AlunoTipo do participante: Função: Voluntário (sem bolsa) Nível acadêmico: Luana Quirino Souza Dayoub Zagato Data de início: Data de término Carga horária semanal prevista: Atividade prevista: Observação: 16/12/201601/03/2016 desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com hortas escolares. 8 AgronomiaCurso: Unidade universitária: Faculdade de Engenharia Doutorando Nome : Aluno Pós-GraduaçãoTipo do participante: Função: Voluntário (sem bolsa) Nível acadêmico: Maximiliano Kawahata Pagliarini Data de início: Data de término Carga horária semanal prevista: Atividade prevista: Observação: 16/12/201601/03/2016 desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com arbóreas. 4 Curso Pós-Graduação: Agromomia - Sistema de Produção Graduando Nome : AlunoTipo do participante: Função: Voluntário (sem bolsa) Nível acadêmico: Michelle Missono Watanuki Data de início: Data de término Carga horária semanal prevista: Atividade prevista: 16/12/201601/03/2016 desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com ornamentais arbóreas. 8 AgronomiaCurso: Unidade universitária: Faculdade de Engenharia PROEX - Projeto de Extensão Universitária 19Página Observação: Graduando Nome : AlunoTipo do participante: Função: Voluntário (sem bolsa) Nível acadêmico: Pedro Goncalves Coelho Data de início: Data de término Carga horária semanal prevista: Atividade prevista: Observação: 16/12/201601/03/2016 desenvolvimento do projeto; atendimento a população e a hortas urbanas; pesquisa com hortas urbanas. 4 Ciências BiológicasCurso: Unidade universitária: Faculdade de Engenharia Doutorando Nome : Aluno Pós-GraduaçãoTipo do participante: Função: Voluntário (sem bolsa) Nível acadêmico: Raíssa Pereira Dinalli Data de início: Data de término Carga horária semanal prevista: Atividade prevista: Observação: 16/12/201601/03/2016 desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com gramados. 4 Curso Pós-Graduação: Sistema de Produção Vegetal Mestrado Nome : DocenteTipo do participante: Função: Coordenador Nível acadêmico: Regina Maria Monteiro de Castilho Unidade universitária: Departamento / Seção: Data de início: Data de término Carga horária semanal prevista: Atividade prevista: 31/12/201601/01/2016 coordenação e supervisão do desenvolvimento do projeto; orientação a população; ministração de mini-cursos. Faculdade de Engenharia Depto de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia 4 PROEX - Projeto de Extensão Universitária 20Página Observação: Graduando Nome : AlunoTipo do participante: Função: Voluntário (sem bolsa) Nível acadêmico: Talita de Oliveira São José Data de início: Data de término Carga horária semanal prevista: Atividade prevista: Observação: 16/12/201601/03/2016 desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com ornamentais. 8 AgronomiaCurso: Unidade universitária: Faculdade de Engenharia Graduando Nome : AlunoTipo do participante: Função: Voluntário (sem bolsa) Nível acadêmico: Wederson de Morais da Silva Data de início: Data de término Carga horária semanal prevista: Atividadeprevista: Observação: 16/12/201601/03/2016 desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com arborização urbana e planejamento paisagístico. 8 AgronomiaCurso: Unidade universitária: Faculdade de Engenharia PROEX - Projeto de Extensão Universitária 21Página Valor Unitário R$DescriçãoTipo Recurso Quantidade Total R$ Material de consumo saco de substrato 10 22,00 220,00 Outros CAMERA FOTOGRAFICA 1 660,00 660,00 Outros luximetro 1 440,02 440,02 Outros TELA DE SOMBREAMENTO 10 66,66 666,60 Material de consumo vários - papel A4 reciclado 2000 0,06 120,00 Total: Total:R$ 0,00 Total:R$ 0,00 Total de Recursos: R$ 2.106,62 Solicitados à PROEX Captado Governamental Captado Não Governamental R$ 2.106,62 Recursos PROEX - Projeto de Extensão Universitária 22Página Concluído em: Departamento Parecer do Relator Manifestação Concluído em: 18/09/2015 Proposta importante e possibilita a integração das três áreas de atuação da universitária. Favorável. Aprovado por unanimidade de votos, em reunião ordinária realizada em 18/09/2015. 18/09/2015 Aprovado Data da análise 18/09/2015 CPEU Parecer do Relator Concluído em: O projeto está escrito de maneira clara e objetiva, atendendo as dimensões, ensino, pesquisa e eextensão. O mesmo envolve a participação de docents, discentes e a comunidade local, portanto sou de PARECER FAVORÁVEL a sua aprovação e continuidade. 25/09/2015 Parecer Local Decisão: PROEX - Projeto de Extensão Universitária 23Página Bolsistas Não há bolsistas cadastrados.
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