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proex-ruas-verdes-2016

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PROEX - Projeto de Extensão Universitária 1Página
Faculdade de Engenharia
Departamento/Seção:
Unidade:
Depto de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia
Título:
Modalidade:
Ruas Verdes - Inserção do Verde Urbano na Realidade de Ilha Solteira
Ano Base: 2016
Com solicitação de bolsas e/ou recursos (Em continuidade)
Outras
Início: 01/01/2016
Término
Telefone: 18 3742 1144
Email: castilho@agr.feis.unesp.br
Local de realização: Município de Ilha Solteira
Desenvolvimento Urbano
Grande Área: Ciências Agrárias e Veterinárias
Meio Ambiente
Ano Inicial:
Lattes:
31/12/2016
Identificação
Agronomia
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706372P1
Coordenador:
Area
Avaliação do Coord.:
2008
O Projeto foi desenvolvido de maneira muito satisfatória, tendo atendido ao público em
forma de consultas - árvore adequada para arborização em calçada de comércio e de
residências, orquidários residenciais, vasos em pontos comerciais,jardins particulares,
hortas urbanas, arborização da ciclovia, arborização do Campus. Foi gerado uma cartilha
para atendimento em função demanda de Hortas Urbanas, um folder sobre arborização
urbana, e um manual de poda de árvores urbanas. Todas as mudas produzidas nos
experimentos da área, são destinadas ao público em geral, e as escolas públicas e
privadas.Está sendo desenvolvida uma horta urbana no CCI Catatau - Ilha Solteira, e em
uma escola pública.
Trâmite Atual:
Linha Programática:
Regina Maria Monteiro de Castilho
Palavra-Chave 2:
Palavra-Chave 3:
Palavra-Chave 1:
Floricultura, Parques e Jardins
Paisagismo
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 2Página
DescriçãoAnexo
apresentação dos trabalhos no CICproex1.jpg
apresentação dos trabalhos no CICproex2.jpg
MANUAL ORIENTAÇÃO DE PODA UNESP ILHA SOLTEIRAMANUAL PODA Orientacao UNESP IlhaSolteira.pdf
CARTILHA PARA HORTAS URBANASCartilha completa Ferezin.pdf
FOLDER ARBORIZAÇÃOfolder ARBORIZAÇÃO.pdf
Estrutura
Fundamentação
Teórica:
A qualidade de vida urbana está diretamente atrelada a vários fatores que estão reunidos
na infra-estrutura, no desenvolvimento econômico-social e àqueles ligados à questão
ambiental. No caso do ambiente, as áreas verdes públicas constituem elementos
imprescindíveis para o bem estar da população, pois influenciam diretamente a saúde
física e mental da população (LOBODA; DE ANGELIS, 2005). De acordo com Lombardo
(1990) são inúmeros os benefícios proporcionados pela arborização e uso de outras
espécies vegetais no meio urbano: Composição atmosférica urbana: redução da poluição
por meio de processos de oxigenação, purificação do ar por depuração bacteriana e de
outros organismos; Equilíbrio solo-clima-vegetação: influencia na luminosidade e
temperatura (ao infiltrar a radiação solar, suaviza as temperaturas extremas.), no
enriquecimento da umidade (por meio da transpiração da fitomassa), na umidade e
temperatura (a vegetação contribui para conservar a umidade dos solos, atenuando sua
temperatura), na redução da velocidade dos ventos, mantém a permeabilidade e na
fertilidade dos solos, facilita a penetração da água no solo, é abrigo à fauna existente e
exerce influência no balanço hídrico; Atenuante dos níveis de ruído: proporciona
amortecimento dos ruídos de fundo sonoro, contínuo e descontínuo, de caráter estridente,
ocorrente nas grandes cidades; Melhoria da estética urbana: transmite bem estar
psicológico em calçadas e passeios, quebra a monotonia da paisagem das cidades
(causada pelos grandes complexos de edificações), produz valorização visual e
ornamental do espaço urbano, promove caracterização e sinalização de espaços
constituindo-se em um elemento de interação entre as atividades humanas e o meio
ambiente. Freitas (2010) comenta que o verde urbano propiciando variação na
temperatura do ambiente, como verificado: - ao sol: asfalto = 50oC, concreto = 47oC,
grama = 35oC; a sombra de uma árvore: grama = 32oC, concreto = 38oC, o que
comprova o efeito da vegetação urbana. Com relação as hortas urbanas, essas não só
levam a verdura fresca à mesa da população mais carente como requalifica os espaços
urbanos. “Áreas improdutivas e poluídas, sem fauna e flora, só prejudicam a vida nas
cidades”, segundo Noemie Nahum, da PUC-Campinas. A iniciativa tem se mostrado
eficiente para hortas em escolas públicas assim como para as comunitárias – pública e
privada. Manuela Andreoni, do jornal “O Globo” diz que “Em terra de tablets, smartphones,
engarrafamentos e muito cinza, plantar a própria comida se tornou terapia e aprendizado"
e essas ocorrem em parques, canteiros, varandas
e em São Paulo tem horta na Avenida Paulista e no teto de um shopping tradicional, que
encontrou uma forma de dar um destino ecologicamente correto ao lixo orgânico de sua
praça de alimentação.Os adeptos da prática atestam: come-se melhor e de forma mais
variada, e saborear uma simples folha de alface se torna uma experiência sensorial
Otimizar, disseminar e estimular a utilização do Verde (arborização urbana, ajardinamento
viário, de praças e de residências, hortas urbanas, orquidários) para melhoria do meio
urbano, conforto térmico e estética da cidade, melhorando o bem estar.Assim, melhorar a
condição de vida urbana, posto as altas temperaturas máximas atingidas na cidade de Ilha
Solteira. Esses fatores levam a incentivar a sustentabilidae ambiental urbana, aumentando
também as áreas de infiltração natural, minimizando a possibilidade de "pequenas
enchentes" e aumentando a Umidade relativa do ar.
Objetivos:
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 3Página
Uso de conhecimento da área (Paisagismo, Arborização Urbana, Fitopatologia, Pragas de
Plantas Urbanas,Fisiologia Vegetal, Adubação Química e Orgânica, Horticultura,
Olericultura) no atendimento a população. Sempre que necessário, quando solicitado ou
quando observado a necessidade, o(a) bolsista e ou o colaborador(a)dispõe desse
conhecimento, consultando a Coordenadora se necessário, para sugerir recomendação.
Metodologia:
BARBOSA, A.C.S. Paisagismo, jardinagem e plantas ornamentais. São Paulo: GLU,
1989. 231p.
BIONDI, D. Paisagismo. Recife: Imprensa Universitária, 1990. 184p.
DEMATTÊ, M.E.S.P. Princípios de Paisagismo. Jaboticabal: FUNEP, 1997. 104p.
DEMÉTRIO, V. A. et al. Composição paisagística em parques e jardins. Piracicaba:
FEALQ, 2000.
FORTES, V.M. Técnicas de manutenção de jardins. Viçosa-MG: Aprenda Fácil, 2003.
FORTES, V.M.; PAIVA, H.N; GONÇALVES, W. Planejamento de manutenção de jardins.
Viçosa-MG: Aprenda Fácil, 2001.
GATTO, A. Implantação de jardins e áreas verdes. Viçosa-MG: Aprenda Fácil, 2002
GATTO, A.; WENDLING,I. Solo, planta e água na formação de paisagem. Viçosa-MG:
Aprenda Fácil, 2002
GRAZIANO, J.J. , DEMATTÊ, M.E.S.P. Jardinagem. Jaboticabal: FCAV, 1988. 95p.
LIRA FILHO, J. A. de. Paisagismo. Elementos de composição e estética. Viçosa-MG:
Aprenda Fácil, 2002.
LORENZI, H. Árvores brasileiras. Vol. 1 Nova Odessa: Plantarum, 1996.
LORENZI, H. Árvores brasileiras. Vol. 2 Nova Odessa: Plantarum, 1998.
LORENZI, H. Árvores brasileiras. Vol. 3 Nova Odessa: Plantarum, 2000.
LORENZI, H. Palmeiras no Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1996. 330p
LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil 2ed, Nova Odessa: Plantarum, 1999. 720p.
LORENZI, H. Plantas para jardim no Brasil (Ornamentais). Nova Odessa: Plantarum,
2013.
LORENZI, H. Flora brasileira - arecaceae (palmeiras). Nova Odessa: Plantarum, 2008.
LORENZI, H.; MELLO FILHO, L E. As plantas tropicais de R. Burle Marx. São Paulo:
Instituto Plantarum de Estudo da Flora, 2001.
MACEDO, S S.. (coord.) História do paisagismo no Brasil. São Paulo: TecArt Editora,
s.d.CD-Room.
MACEDO, S. S. (coord.) Paisagismo brasileiro: guia de parques e praças. São Paulo:
Semiotic Systems, s.d.CD-Room.
MACEDO, S.S. Parques urbanos brasileiros. São Paulo: Projeto Quapá/FAUUSP, 1999.
MACEDO, S.S. Praças brasileiras. São Paulo: Projeto Quapá/FAUUSP, 1999.
MACEDO, S.S. Quadro do paisagismo no Brasil. São Paulo: Projeto Quapá/FAUUSP,
1999.
PAIVA, H. N. de; GONÇALVES, W. FlorestaUrbanas - Planejamento para melhoria da
qualidade de vida. Viçosa-MG: Aprenda Fácil, 2002.
PITTA, G.P., CARDOSO, R.M.G., CARDOSO, E.J.B.N. Doenças das plantas ornamentais.
São Paulo: IBLC, 1989. 174p.
SANTOS, N.R.Z.; TEIXEIRA, I.F. Arborização de vias públicas: ambiente x vegetação.
Santa Cruz do Sul: Instituto Souza Cruz, 2001.
WENDLIG, I.; GATTO, A. Solo, planta e água na formação de paisagem. Viçosa-MG:
Aprenda Fácil, 2002.
WENDLIG, I.; GATTO, A. Substratos, adubação e irrigação na produção de mudas.
Viçosa-MG: Aprenda Fácil, 2002.
Referencias:
- Sensibilizar os munícipes quando a valorização do Verde Urbano para melhoria da
cidade (urbe), do conforto térmico (posto as altas temperaturas de Ilha Solteira) e da
estética ambiental (posto ser Ilha Solteira um Estância Turística), melhorando o bem
estar, alimentação, lazer, etc.
- Instalação de hortas urbanas escolares e residências.
- Melhoria na arborização de ruas, praças, parques e praias de Ilha Solteira.
- Atendimento a 3a Idade, com cursos de jardinagem.
Resultados
Esperados:
Início em janeiro de 2016 - divulgação do projeto e atendimento a população.
Segue atendendo as necessidades e gerando trabalhos científicos até dezembro 2016.
Cronograma de
Atividades:
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 4Página
O Projeto visa incentivar e dar subsídios de o que plantar e como cuidar de espécies
vegetais - arvores, horta, jardins, orquidário,etc...- ao setor público e privado, ao
comércio, residencias e áreas públicas, inclusive bairros novos, além de dar apoio técnico
aos jardineiros autônomos, através de visitas e consultas dos bolsistas e ou estagiários,
juntamente com a Coordenadora (Professora Dra. Regina M M de Castilho) Informações:
Departamento de Fitotecnia, UNESP - Ilha Solteira; tel: 3743-1144.
A divulgação será feita na página da UNESP - Ilha Solteira, em jornal local e regional, em
cartaz junto a Associação Comercial e Associação de Bairros.
A equipe tem por nome - Oficina do Verde.
Release para
Mídia:
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 5Página
Participantes do Projeto
Os participantes - bolsistas e voluntários,citando Resolução
Unesp relacionam-se com a articulação proposta com a
comunidade,com a integração dos discentes e com o
envolvimento docente.As distâncias físicas alunos e
comunidade são pequenas, assim como da Unidade de lotação
dos proponentes.
Tem aceitação plena da comunidade, visto os resultados
desde 2008.
Envolve a)Alunos de dois ou mais cursos de graduação da
UNESP - Agronomia, Biologia e Engenharias Civil e Elétrica;
b) Alunos de pós-graduação - de Mestrado;
c) Docentes de outras disciplinas - dos Depto de Agronomia,
Biologia, Engs Elétrica e Civil;
d) Docentes de diferentes cursos ou pesquisadores que não o
coordenador do projeto - dos Depto de Agronomia, Biologia,
Engs Elétrica e Civil;
e) Servidores Técnicos - auxiliar administrativo;
f) Outros participantes (incluem alunos e professores de outras
instituições de ensino superior, comunidade em geral,
parceiros institucionais ou não, entre outros)- a comunidade,
jardineiros autônomos, professora da UFES - campus de São
Mateus, 3 funcionários do DEPAVE (Departamento de Parques
e Áreas Verdes) da prefeitura de São Paulo.
É necessário frisar que o referido projeto, desde o seu início,
vem tendo excelentes resultedos, assim como agraciado com
bolsas e verba pela Proex.
Nível de Exequibilidade
Citando Resolução Unesp o projeto é exequivel posto que
relaciona-se com a articulação proposta com a comunidade,
com a integração dos discentes e com o envolvimento docente.
Não envolve um numero de horas desproporcionais em relação
ao RDIDP, sendo que a distância física alunos e comunidade
são pequenas assim como da Unidade de lotação dos
proponentes.
a) viabilidade das ações conforme coerência e articulação
entre os objetivos propostos - viável visto que é executado na
cidade que está a Unidade;
b) infraestrutura: materiais e equipamentos - já existentes e
alguns a adquirir;
c) recursos humanos adequados para as ações propostas -
bolsitas e voluntários - discentes da Unidade, dos cursos de
Agronomia, Biologia e Eng. Civil e Elétrica ;
d) facilidade para a sua execução, considerando a proximidade
do local - a cidade de Ilha Solteira, onde se localiza a Unidade
da UNESP;
e) instituição(ções) parceira(s) para auxiliar a sua execução -
Prefeitura Municipal de Ilha Solteira e DEPAVE (Departamento
de Parques e Áreas Verdes) da prefeitura de São Paulo;
f) tempo adequado para o cumprimento das ações propostas -
não interfere na carga horário dos discentes ou dos docentes
envolvidos;
g) No caso do projeto em continuidade, a avaliação do relatório
deverá ser satisfatória - nos relatórios anterios sempre foi
satisfatório.
É exeqüível pois apresenta diagnóstico da necessidade e da
aceitação da comunidade.
Característica do Projeto
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 6Página
Visibilidade para a Universidade Está sendo realizado com possibilidades divulgação da
UNESP nas diferentes mídias: Divulgação por meio de TV,
rádio, jornais e revistas;divulgação por meio de participação
em eventos, produção de cartilhas, vídeos, e inclusão do
material gerado em website, além de divulgação por outros
meios na Unidade, sempre que houver apoio da Unidade e da
UNESP.
Indicadores de Impacto
O Projeto apresenta - citando Resolução Unesp relevância
social; tem segmentos sociais envolvidos, interage com órgãos
públicos e privados e segmentos organizados, seus objetivos e
resultados tem sido alcançados, util iza e reproduz o
conhecimento envolvido na atividade de extensão pelos
parceiros, e tem efeito na interação resultante da ação da
extensão nas atividades acadêmicas.
Reafirmo que com relação aos egressos do curso de
Agronomia, e que foram bolsistas deste projeto, eles estão
inseridos no mercado de trabalho junto a segmentos relativos a
áreas verdes.
O Guia de Praças de Ilha Solteira, que tinha a possibilidade de
lançamento no ano de 2014, não encontrou apoio para tal.
A UNESP de Ilha Solteira, com esse projeto, está inserida
plenamente com a realidade local, regional ou nacional, e vem
se atualizando, apesar de conflitos vegetação - construção,
renovando e atualizando-se constantemente na sua própria
estrutura, o que melhora o conteúdo curricular, visto a sua
ação direta na sociedade e urbe mutável. Assim, o projeto
impacta diretamente nas atividades de ensino e formação.
Também contribui para reformulações de concepções e
práticas de arborização e paisagismo dentro da Unidade,
assim como na graduação e/ou pós-graduação (com
oferecimento da disciplina Produção e Uso de Plantas
ornamentais, bem como para a s istemat ização do
conhecimento produzido, em forma de Cartilha, folders e
Boletim Informativo.
Estão sendo gerados materiais informativos como Cratilhas,
folders, e também mini-cursos.
Interno (no âmbito da Universidade)
Indicadores de Impacto
O Projeto diagnostica adequadamente as demandas da
comunidade com relação a arborização urbana, hortas
urbanas, jardisn públicos, é bem recebida por ela, criando
possibilidades de desenvolvimento de atividades para além
das propostas pela própria Universidade.
O presente projeto tem relevância nos aspectos: social -
atendimento a população (horta e orquidários que tem por
função como terapia ocupacional), cultural (com participação
na Semana do Meio Ambiente), ambiental (melhoria do
microclima urbano, educacional (atendimento a escolas
públicas), economica e política (participação efetiva no item
Arborização Yrbana do Program do Governo do Estado de São
Paulo "Municipio Verde e Azul; envolve vários segmentos
sociais e economicos (aposentados, 3a Idade, bairos
populares, etc..), tem interação com órgãos da sociedade
(Conselho de Meio Ambiente); tem seus tido, ao longo dos
anos de execução, objetivos e resultados alcançados;
apropriação, utilização e reprodução do conhecimento
envolvido na atividade de extensão pelos parceiros (posto que
os discentes se envolvem com a populção, transmitindo seus
conhecimentos); e temtido efeito na interação resultante da
ação da extensão nas atividades acadêmicas (posto a
participação dos discente e docentes).
Externo (fora do âmbito da Universidade)
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 7Página
O Projeto diagnostica adequadamente as demandas da
comunidade com relação a arborização urbana, hortas
urbanas, jardisn públicos, é bem recebida por ela, criando
possibilidades de desenvolvimento de atividades para além
das propostas pela própria Universidade.
O presente projeto tem relevância nos aspectos: social -
atendimento a população (horta e orquidários que tem por
função como terapia ocupacional), cultural (com participação
na Semana do Meio Ambiente), ambiental (melhoria do
microclima urbano, educacional (atendimento a escolas
públicas), economica e política (participação efetiva no item
Arborização Yrbana do Program do Governo do Estado de São
Paulo "Municipio Verde e Azul; envolve vários segmentos
sociais e economicos (aposentados, 3a Idade, bairos
populares, etc..), tem interação com órgãos da sociedade
(Conselho de Meio Ambiente); tem seus tido, ao longo dos
anos de execução, objetivos e resultados alcançados;
apropriação, utilização e reprodução do conhecimento
envolvido na atividade de extensão pelos parceiros (posto que
os discentes se envolvem com a populção, transmitindo seus
conhecimentos); e tem tido efeito na interação resultante da
ação da extensão nas atividades acadêmicas (posto a
participação dos discente e docentes).
Importância na Formação do Aluno
O projeto propicia ao discente que ele contextualize o conteúdo
teórico de sala de aula, sendo que os problemas levantado
durante o Projeto, o levam a dominar o assunto através de
estudos paralelos, subsidiado com bibliografias específicas e
orientação do coordenador (da área de Floricultura - Produção
de Plantas Ornamentais - e Paisagismo - Residencial e Urbano
e também Paisagismo, Arborização Urbana, Fitopatologia,
Pragas de Plantas Urbanas,Fisiologia Vegetal, Adubação
Química e Orgânica), influenciando efetivamente na sua
relação Homem Sociedade, principalmente no caso desse
projeto, cujo atendimento é a população.Assim,na realização
do projeto contribui com a formação acadêmica do discente; e
contribui com a formação integral, e não apenas acadêmica, do
discente; ou seja, possibilita sua efetiva interação com a
comunidade, vivenciando aspectos sociais, econômicos e
humanísticos (sendo detectado a ligação afetiva de muitos
munícipes com o jardim e/ou arvores).
Este ano serão apresentados no CIC, 3 trabalhos relativos ao
presente ano de 2014,assim como foram 2 Trabalhos de
Graduação decorrente desto projeto.
O trabalho de Horta Orgânica Urbana, que foi apresentado no
Congresso de Extensão da Unesp em 2014 foi premiado.
Geração de Produtos e Processos Cartilhas e folders de orientação a população, além de
palestras de orientação em jardinagem.Gera,também, citando
Resolução Unesp Publicação de artigos,
participação em congressos e similares, Crescimento pessoal
dos discentes envolvidos; Elaboração de outros projetos;
Participação em Eventos culturais.
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 8Página
Coerência entre Objetivos e
Fundamentação Teórica
A coerência e de explicitação teórica / metodológica está bem
apoiada, posto que os problemas e necessidades vão
aparecendo ao longo dos anos e da execução do projeto.
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 9Página
Primeira Etapa do Projeto
Coordenador CPEU
RelatorRelator
Depto
O projeto apresenta um conjunto de ações processuais
contínuas de caráter educativo, cultural, político, artístico,
científico ou tecnológico, com a participação de docentes ou
pesquisadores, discentes (bolsistas ou voluntários) e,
contando eventualmente, servidores técnico-administrativos,
pertencentes à comunidade universitária?
Sim SimSim
O projeto integra o ensino e a pesquisa com as demandas
da sociedade (sociais, ambientais e culturais)?
Sim SimSim
O projeto envolve a participação efetiva da população
externa com sujeitos ativos no processo (sem excluir a
participação da comunidade interna)?
Sim SimSim
O projeto contempla a part icipação de alunos da
graduação?
Sim SimSim
O projeto proposto situa-se na área de conhecimento dos
proponentes e/ou em outras áreas de conhecimento
adquiridas ao longo do tempo?
Sim SimSim
O projeto articula mais de uma dimensão: ensino, pesquisa
e extensão, tendo atividades que não o caracterizam
apenas como um curso ou um evento?
Sim SimSim
O projeto está bem redigido, possuindo coerência entre os
objetivos e a fundamentação teórica?
Sim SimSim
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 10Página
Quantidade Título
1 Capítulo 6 - Jardinagem como terapia ocupacional na recuperação
de pacientes do CERDIF/Ilha Solteira - SP
Capítulos publicados Nacionais
15 O PROGRAMA MUNICÍPIO VERDEAZUL E A ARBORIZAÇÃO
URBANA. Eliana Cristina Generoso Konrad; Silvia Maria de Almeida
Lima Costa;Regina Maria Monteiro de Castilho. REVSBAU,
Piracicaba – SP, v.8, n.4, p 59-72, 2013
PAGLIARINI, M. K. ; CASTILHO, R. M. M. ; MOREIRA, E.R ;
ALVES, M. C. . Caracterização física e química de substratos com
diferentes proporções de resíduo de celulose. Revista Brasileira de
Horticultura Ornamental (Cd-Rom), v. 21, p. 33-38, 2015.
DIAS, J. A. C. ; CASTILHO, R. M. M. ; SANTOS, P. L. F. . Resposta
da grama São Carlos em função do cultivo em diferentes substratos
com e sem adubação química. Tecnologia & Ciência Agropecuária,
v. 9, p. 27-30, 2015.
PAGLIARINI, M. K. ; MOREIRA, E.R ; NASSER, M. D. ; MARIANO,
F. A. C. ; BOLIANI, Aparecida Conceição ; CASTILHO, R. M. M. .
Adubação fosfatada e potássica via fertirrigação em mudas de
cajueiros. Tecnologia & Ciência Agropecuária, v. 9, p. 11-16, 2015.
Dinalli, R. P. ; BUZETTI, Salatiér ; GAZOLA, R. de N. ; CASTILHO,
R. M. M. ; CELESTRINO, T. S. ; DUPAS, E. ; TEIXEIRA FILHO, M.
C. M. ; LIMA, Ronaldo Cintra . Application of herbicides as growth
regulators of emerald Zoysia grass fertilized with nitrogen. Semina.
Ciências Agrárias (Impresso), v. 36, p. 1875-1894, 2015.
CABRAL, E. M. S. ; CASTILHO, R. M. M. ; PAGLIARINI, M. K. .
Germinação de sementes e desenvolvimento de mudas de jatobá..
Thesis (São Paulo. Online), v. 23, p. 16-28, 2015.
MARTELLO, J. M. ; CASTILHO, R. M. M. ; PAGLIARINI, M. K. .
Pós-colheita de tapetes de grama esmeralda em relação aos níveis
de empilhamento e ambiente de armazenamento. Tecnologia &
Ciência Agropecuária, v. 8, p. 61-66, 2014.
PAGLIARINI, M. K. ; CASTILHO, R. M. M. ; ALVES, M. C. .
Influência de fertilizantes convencional e de liberação lenta no
desenvolvimento de mudas de jequitibá (Cariniana legalis).
Tecnologia & Ciência Agropecuária, v. 8, p. 23-27, 2014.
MONTEIRO, L. N. H. ; CASTILHO, R. M. M. . Efeito de diferentes
tratamentos pré-germinativos em sementes de canafístula.
Tecnologia & Ciência Agropecuária, v. 8, p. 57-60, 2014.
PAGLIARINI, M. K. ; CASTILHO, R. M. M. ; MARIANO, F. A. C. .
Desenvolvimento de mudas de pimenta de bico em diferentes
fertilizantes. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental (Cd-
Rom), v. 20, p. 35-42, 2014.
CASTILHO, R. M. M. ; FARSONI, P. H. ; ROSSI, R. . Germinação e
desenvolvimento de mudas de Tectona grandis. Tecnologia &
Ciência Agropecuária, v. 8, p. 23-28, 2014.
PAGLIARINI, M. K. ; NASSER, M. D. ; MARIANO, F. A. C. ;
Artigos publicados em periódicos
Nacionais
Produção Científica
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 11Página
Quantidade Título
CAVICHIOLI, J. C. ; CASTILHO, R. M. M. . Influência do tamanho
de sementes e substratos na germinação e biometria de plântulas
de jatobá. Tecnologia & Ciência Agropecuária, v. 8, p. 33-38, 2014.
CAMARGO, J. A. ; CASTILHO, R. M. M. . Resposta do
desenvolvimento vegetativo de palmeira triangular cultivad a em
diferentes substratos com e sem adubação. Tecnologia & Ciência
Agropecuária, v. 8, p. 45-51, 2014.
CASTILHO, R. M. M. ; Feliciano, M. E. ; Valadares Filho, J. V. ;
Jorge, J. L.PRODUÇÃO
9 Ruas Verdes - Arborizaçãoo da Alameda Rio de Janeiro (Ilha
Solteira SP): levantamentode
espécies e conflitos existentes - Wederson de Morais. XXVII CIC -
Orientador:Regina Maria Monteiro de Castilho
Ruas verdes - paisagismo urbano e as condiçoes encontrada em
calçadas na cidade de Ilha Solteira-SP - Natalia da Silva Assunção.
XXVII CIC - Orientador:Regina Maria Monteiro de Castilho
Resposta de Dypsis decaryi a adubação quimica. Beatriz Pereira
Sanches. XXVII CIC - Orientador:Regina Maria Monteiro de Castilho
Uso de plantas ornamentais em vasos, em pontos comerciais de
Ilha Solteira -
Talita de Oliveira São José - XXVII CIC - Orientador:Regina Maria
Monteiro de Castilho
Desenvolvimento De Mudas De Canafístula Com O Uso De Adubos
De Liberação Lenta Ou Composto Orgânico - MICHELE
WATANUKU - XXVII CIC - Orientador:Regina Maria Monteiro de
Castilho
INDICE DE CLOROFILA FOLIAR DE GRAMA SÃO CARLOS,
CULTIVADA EM CASA DE VEGETAÇÃO E A PLENO SOL - Bruno
Chieregatti Saraiva - XXVII CIC - Orientador:Regina Maria Monteiro
de Castilho
Horta dinâmica: um espaço alternativo para estimular crianças a ter
um hábito alimentar saudável. - CAMILA MENEZES MODENA -
XXVI CIC - Orientador: REGINA MARIA MONTEIRO DE CASTILHO
Uso de arbustos em substituição de árvores, na cidade de Ilha
Solteira – SP. - Raquel Reia Pinheiro – XX VI CIC - Orientador:
REGINA MARIA MONTEIRO DE CASTILHO
Hortas Urbanas: Uma alternativa no tratamento de pacientes
psiquiátricos. - Renan Alibertti - XX VI CIC - Orientador: REGINA
MARIA MONTEIRO DE CASTILHO
Resumo em Eventos Nacionais
10 SÃO JOSÉ, T. de O. ; CORTE, P. M. ; CASTILHO, R. M. M. .
INFLUÊNCIA DA VEGETAÇÃO E DO PAVIMENTO ASFÁLTICO
NO MICROCLIMA URBANO NOS ARREDORES DA CICLOVIA DA
AVENIDA BRASIL, EM ILHA SOLTEIRA- SP. In: IX ENCIVI, 2015,
Ilha Solteira - SP. Anais do IX ENCIVI. Ilha Solteira - SP: UNESP -
Ilha Solteira - SP, 2015.
SÃO JOSÉ, T. de O. ; CORTE, P. M. ; CASTILHO, R. M. M. .
(DES)CONFORTO TÉRMICO NOS ARREDORES DA CICLOVIA
DA AVENIDA BRASIL, EM ILHA SOLTEIRA - SP. In: IX ENCIVI,
2015, ILha Solteira - SP. Anais do IX ENCIVI. Ilha Solteira - SP:
Resumo Expandido em Eventos
Nacionais
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 12Página
Quantidade Título
Ilha Solteira, 2015.
SARAIVA, B. C. ; BARATO, L. ; CASTILHO, R. M. M. ; DIAS, J. A.
C. ; Dinalli, R. P. . ÍNDICE DE CLOROFILA FOLIAR EM GRAMA
SÃO CARLOS, CULTIVADA EM DIFERENTES SUBSTRATOS E
ADUBOS. In: VII Simpósio Sobre Gramados, 2015, Botucatu - SP.
Anais do VII Simpósio Sobre Gramados. BOTUCATU - SP: FEPAF -
UNESP - BOTUCATU - SP, 2015.
SARAIVA, B. C. ; WATANUKI, M. M. ; CASTILHO, R. M. M. ; DIAS,
J. A. C. . RESPOSTA DA GRAMA SÃO CARLOS EM FUNÇÃO DO
CULTIVO EM DIFERENTES SUBSTRATOS COM E SEM
ADUBAÇÃO QUÍMICA. In: IX ENCIVI, 2015, ILHA SOLTEIRA.
ANAIS DO IX ENCIVI. ILHA SOLTEIRA - SP: UNESP - ILHA
SOLTEIRA, 2015.
WATANUKI, M. M. ; MONTEIRO, L. N. H. ; CASTILHO, R. M. M. .
Efeitos De Diferentes Tempos De Imersão Em Água, Em Sementes
Escarificadas De Canafístula. In: IX ENCIVI, 2015, ILHA
SOLTEIRA. ANAIS DO IX ENCIVI. ILHA SOLTEIRA - SP: UNESP -
ILHA SOLTEIRA, 2015.
Dinall i, R. P. ; BUZETTI, Salatiér ; GAZOLA, R. de N. ;
CELESTRINO, T. S. ; CASTILHO, R. M. M. . MATÉRIA SECA DA
GRAMA ESMERALDA ADUBADA COM NITROGÊNIO (VIA SOLO
E VIA FOLIAR) E SOB DOSES DO HERBICIDA GLHYPHOSATE
COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO. In: VII Simpósio Sobre
Gramados, 2015, BOTUCATU - SP. ANAIS DO VII Simpósio Sobre
Gramados. BOTUCATU - SP: FEPAF - UNESP - BOTUCATU,
2015.
Dinall i, R. P. ; BUZETTI, Salatiér ; GAZOLA, R. de N. ;
CELESTRINO, T. S. ; CASTILHO, R. M. M. . ALTURA DA GRAMA
ESMERALDA ADUBADA COM NITROGÊNIO E SOB DOSES DO
HERBICIDA GLHYPHOSATE COMO REGULADOR DE
CRESCIMENTO. In: VII Simpósio Sobre Gramados, 2015,
BOTUCATU - SP. ANAIS DO VII Simpósio Sobre Gramados.
BOTUCATU - SP: FEPAF - UNESP - BOTUCATU, 2015.
SANTOS, P. L. F. ; CASTILHO, R. M. M. . ADUBAÇÃO E
SUBSTRATOS NO DESENVOLVIMENTO DE GRAMA
ESMERALDA. In: VII Simpósio Sobre Gramados, 2015,
BOTUCATU - SP. ANAIS DO VII Simpósio Sobre Gramados.
BOTUCATU - SP: FEPAF - UNESP - BOTUCATU, 2015.
AMARAL, J. A. ; CASTILHO, R. M. M. ; PAGLIARINI, M. K. .
DIFERENTES CONDIÇÕES DE LUMINOSIDADE E SUBSTRATOS
NO DESENVOLVIMENTO DE GRAMA BERMUDAS. In: VII
Simpósio Sobre Gramados, 2015, BOTUCATU - SP. ANAIS DO VII
Simpósio Sobre Gramados. BOTUCATU - SP: FEPAF - UNESP -
BOTUCATU, 2015.
PERINA, L. B. ; DIAS, J. A. C. ; CASTILHO, R. M. M. ; SANTOS, P.
L. F. ; BARBOSA, E.V. C. . EFEITO DE DIFERENTES
SUBSTRATOS, COM E SEM ADUBAÇÃO QUÍMICA, NO CULTIVO
DA GRAMA SÃO CARLOS. In: VII Simpósio Sobre Gramados,
2015, BOTUCATU - SP. ANAIS DO VII Simpósio Sobre Gramados.
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 13Página
Quantidade Título
2 CASTILHO, R. M. M. ; Morita, I. M. ; Malavolta, A.C.T. ;
PAGLIARINI, M. K. . Influence of different light levels in Amaryllis
(Hippeastrum X hybridum Hort.) development and flowering. In: XIII
Internacional Conference on Agronomic Sciences, 2015, Veneza -
IT. XIII Internacional Conference on Agronomic Sciences. Veneza -
IT: WASET, 2015. p. 46.
PAGLIARINI, M. K. ; Malavolta, A.C.T. ; Morita, I. M. ; CASTILHO,
R. M. M. . Use of plant growth regulators in Amaryllis production. In:
XIII Internacional Conference on Agronomic Sciences, 2015,
Veneza - IT. XIII Internacional Conference on Agronomic Sciences.
Veneza - IT: WASET, 2015. p. 47.
Apresentação de Trabalhos em
Eventos - pôster Internacional
5 CASTILHO, R. M. M. . Natureza na janela: veja dicas de cultivo e
espécies para usar em floreiras Comente. UOL - Mulher Casa e
Decoração, INTERNET, 16 fev. 2015.
CASTILHO, R. M. M. ; OUTROS . Veja 20 suculentas e cactos
'porretas' para enfrentar o verão e a estiagem. UOL - Mulher Casa e
Decoração, INTERNET, 09 fev. 2015.
CASTILHO, R. M. M. . Veja 25 plantas com as cores de 2015 para
atualizar a decoração da casa. UOL - Mulher Casa e Decoração,
internet, 21 jan. 2015.
CASTILHO, R. M. M. . Vamos falar de árvores?. Jornal da UNESP
Ilha Solteira, Ilha Solteira - SP, 07 dez. 2013.
CASTILHO, R. M. M. . Veja como cultivar plantas em ambientes
internos com pouca luz. UOL MULHER CASA E DECORAÇÃO,
INTERNET, 11 maio 2013.
Textos em jornais Nacionais
(especificar jornal e data)
9 RENAN ALIBERTTI. LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO
URBANA NA CICLOVIA DO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA – SP.
2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia)
- Unesp - Ilha Solteira.
POLIANE MARQUES CORTE. INFLUÊNCIA DA VEGETAÇÃO E
DO PAVIMENTO ASFÁLTICO NO MICROCLIMA URBANO NOS
ARREDORES DA CICLOVIA DA AVENIDA BRASIL EM ILHA
SOLTEIRA- SP. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Agronomia) - Unesp - I lha Solteira.
Patrick Luan Ferreira dos Santos.INFLUENCIA DA ADUBAÇÃO E
DA COMPACTAÇÃO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NO
DESENVOLVIMENTO DA GRAMA ESMERALDA. 2014. Trabalho
de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Unesp - Ilha
Solteira.
ANDRÉ RICARDO DE SANTANA.DESEMPENHO DE SEMENTES
E PLÂNTULAS DE AROEIRA SALSA (Schinus molle L.) E
CANAFÍSTULA (Peltophorum dubium (Spreng) Taub.) SOB
TRATAMENTO COM SOLUÇÕES SALINAS. 2014. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Unesp - Ilha
Solteira.
DANILO FRANCISCO PAULIN FEREZIN.JARDINAGEM COMO
TERAPIA OCUPACIONAL NA RECUPERAÇÃO DE PACIENTES
DO CERDIF / ILHA SOLTEIRA SP.. 2014. Trabalho de Conclusão
de Curso (Graduação em Agronomia) - Unesp - Ilha Solteira.
TCC(s)
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 14Página
Quantidade Título
RAQUEL REIA PINHEIRO.RUAS VERDES: LEVANTAMENTO
FRAGMENTARIO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DE ILHA
SOLTEIRA SP E PROPOSTA DE FOLDER EDUCATIVO.. 2014.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) -
Unesp - Ilha Solteira.
TRATAMENTOS PRÉ GERMINATIVOS EM SEMENTES DE
CANAFÍSTULA (Pel tophorum dubium) E ADUBOS NO
DESENVOLVIMENTO DE MUDAS. 2014. Trabalho de Conclusão
de Curso (Graduação em Agronomia) - Unesp - Ilha Solteira.
João Ottoboni Neto.Tratamentos pré-germinativo em semente de
Balsiminho Diptychandra aurantiaca Tul.. 2014. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Unesp - Ilha
Solteira.
ELIS MARINA DA SILVA CABRAL.GERMINAÇÃO DE SEMENTES
E DESENVOLVIMENTODE MUDAS DE JATOBÁ (Hymeneae
courbaril L. var. Stilbocarpa). 2014. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Agronomia) - Unesp - Ilha Solteira.
1 ELIANA CRISTINA GENEROSO KONRAD - O PROGRAMA
MUNICÍPIO VERDEAZUL E A ARBORIZAÇÃO URBANA. Tese de
Doutorado – Programa de PósGraduação em Agronomia / campus
de Ilha Solteira – UNESP. Orientador: Silvia Maria de Almeida Lima
Costa; Coorientadora . Regina Maria Monteiro de Castilho. ILHA
SOLTEIRA – SP / 2014.
Teses
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 15Página
Nome Email Participante Função
Participantes
Aline Redondo Martins aline@bio.feis.unesp.br Docente Colaborador
Berenice Camargo Damasceno berenice@mat.feis.unesp.br Docente Colaborador
Bruno Chieregatti Saraiva bruninhosaraiva@hotmail.com Aluno Voluntário (sem
Bruno Eduardo dos Santos brununesp@hotmail.com Aluno Voluntário (sem
Bruno Ettore Pavan pavan@agr.feis.unesp.br Docente Colaborador
Jose Hernandes Marangoni Correa marangon@adm.feis.unesp.br Técnico Administrativo Colaborador
Luana Quirino Souza Dayoub Zagato luana_zagato@yahoo.com.br Aluno Voluntário (sem
Maximiliano Kawahata Pagliarini maxpagliarini@hotmail.com Aluno Pós-Graduação Voluntário (sem
Michelle Missono Watanuki michellewatanuki@gmail.com Aluno Voluntário (sem
Pedro Goncalves Coelho pedro_de_molay@hotmail.com Aluno Voluntário (sem
Raíssa Pereira Dinalli raissa71107@aluno.feis.unesp.br Aluno Pós-Graduação Voluntário (sem
Regina Maria Monteiro de Castilho castilho@agr.feis.unesp.br Docente Coordenador
Talita de Oliveira São José talideoliveira_@hotmail.com Aluno Voluntário (sem
Wederson de Morais da Silva wederson.morais@hotmail.com Aluno Voluntário (sem
Solicitação Bolsas - PROEX
Bolsas solicitadas: 3
Atividades previstas: desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com plantas ornamentais,
proposta de implantação de projetos paisagísticos urbanos. ATENDIMENTO AO CCI
CATATAU.
Quantidade Característica 1 Característica 2 Característica 3
Público-Alvo
4000 população urbana escolas municipais de educação UNESP
25 crianças alunos UNESP servidores
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 16Página
Detalhes dos Participantes
Pós-Doutorado
Nome :
DocenteTipo do participante:
Função: Colaborador
Nível acadêmico:
Aline Redondo Martins
Unidade universitária:
Departamento / Seção:
Data de início: Data de término
Carga horária semanal prevista:
Atividade prevista:
Observação:
09/12/201601/03/2016
desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com
ornamentais em geral.
Faculdade de Engenharia
Departamento de Biologia e Zootecnia
4
Pós-Doutorado
Nome :
DocenteTipo do participante:
Função: Colaborador
Nível acadêmico:
Berenice Camargo Damasceno
Unidade universitária:
Departamento / Seção:
Data de início: Data de término
Carga horária semanal prevista:
Atividade prevista:
Observação:
09/12/201601/03/2016
desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com telhados
verdes.
Faculdade de Engenharia
Depto de Matemática
4
Graduando
Nome :
AlunoTipo do participante:
Função: Voluntário (sem bolsa)
Nível acadêmico:
Bruno Chieregatti Saraiva
Data de início: Data de término
Carga horária semanal prevista:
Atividade prevista:
16/12/201601/03/2016
desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com
gramados.
8
AgronomiaCurso:
Unidade universitária: Faculdade de Engenharia
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 17Página
Observação:
Graduando
Nome :
AlunoTipo do participante:
Função: Voluntário (sem bolsa)
Nível acadêmico:
Bruno Eduardo dos Santos
Data de início: Data de término
Carga horária semanal prevista:
Atividade prevista:
Observação:
16/12/201601/03/2016
desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com
arborização urbana.
8
AgronomiaCurso:
Unidade universitária: Faculdade de Engenharia
Doutorando
Nome :
DocenteTipo do participante:
Função: Colaborador
Nível acadêmico:
Bruno Ettore Pavan
Unidade universitária:
Departamento / Seção:
Data de início: Data de término
Carga horária semanal prevista:
Atividade prevista:
Observação:
02/12/201601/03/2016
desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com
arbóreas.
Faculdade de Engenharia
Depto de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia
4
Graduação
Nome :
Técnico AdministrativoTipo do participante:
Função: Colaborador
Nível acadêmico:
Jose Hernandes Marangoni Correa
Unidade universitária:
Departamento / Seção:
Data de início: Data de término
Carga horária semanal prevista:
Atividade prevista:
16/12/201601/03/2016
desenvolvimento do projeto; atendimento a população.
Faculdade de Engenharia
Depto de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia
4
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 18Página
Observação:
Graduando
Nome :
AlunoTipo do participante:
Função: Voluntário (sem bolsa)
Nível acadêmico:
Luana Quirino Souza Dayoub Zagato
Data de início: Data de término
Carga horária semanal prevista:
Atividade prevista:
Observação:
16/12/201601/03/2016
desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com hortas
escolares.
8
AgronomiaCurso:
Unidade universitária: Faculdade de Engenharia
Doutorando
Nome :
Aluno Pós-GraduaçãoTipo do participante:
Função: Voluntário (sem bolsa)
Nível acadêmico:
Maximiliano Kawahata Pagliarini
Data de início: Data de término
Carga horária semanal prevista:
Atividade prevista:
Observação:
16/12/201601/03/2016
desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com
arbóreas.
4
Curso Pós-Graduação: Agromomia - Sistema de Produção
Graduando
Nome :
AlunoTipo do participante:
Função: Voluntário (sem bolsa)
Nível acadêmico:
Michelle Missono Watanuki
Data de início: Data de término
Carga horária semanal prevista:
Atividade prevista:
16/12/201601/03/2016
desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com
ornamentais arbóreas.
8
AgronomiaCurso:
Unidade universitária: Faculdade de Engenharia
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 19Página
Observação:
Graduando
Nome :
AlunoTipo do participante:
Função: Voluntário (sem bolsa)
Nível acadêmico:
Pedro Goncalves Coelho
Data de início: Data de término
Carga horária semanal prevista:
Atividade prevista:
Observação:
16/12/201601/03/2016
desenvolvimento do projeto; atendimento a população e a hortas urbanas;
pesquisa com hortas urbanas.
4
Ciências BiológicasCurso:
Unidade universitária: Faculdade de Engenharia
Doutorando
Nome :
Aluno Pós-GraduaçãoTipo do participante:
Função: Voluntário (sem bolsa)
Nível acadêmico:
Raíssa Pereira Dinalli
Data de início: Data de término
Carga horária semanal prevista:
Atividade prevista:
Observação:
16/12/201601/03/2016
desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com
gramados.
4
Curso Pós-Graduação: Sistema de Produção Vegetal
Mestrado
Nome :
DocenteTipo do participante:
Função: Coordenador
Nível acadêmico:
Regina Maria Monteiro de Castilho
Unidade universitária:
Departamento / Seção:
Data de início: Data de término
Carga horária semanal prevista:
Atividade prevista:
31/12/201601/01/2016
coordenação e supervisão do desenvolvimento do projeto; orientação a
população; ministração de mini-cursos.
Faculdade de Engenharia
Depto de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia
4
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 20Página
Observação:
Graduando
Nome :
AlunoTipo do participante:
Função: Voluntário (sem bolsa)
Nível acadêmico:
Talita de Oliveira São José
Data de início: Data de término
Carga horária semanal prevista:
Atividade prevista:
Observação:
16/12/201601/03/2016
desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com
ornamentais.
8
AgronomiaCurso:
Unidade universitária: Faculdade de Engenharia
Graduando
Nome :
AlunoTipo do participante:
Função: Voluntário (sem bolsa)
Nível acadêmico:
Wederson de Morais da Silva
Data de início: Data de término
Carga horária semanal prevista:
Atividadeprevista:
Observação:
16/12/201601/03/2016
desenvolvimento do projeto; atendimento a população; pesquisa com
arborização urbana e planejamento paisagístico.
8
AgronomiaCurso:
Unidade universitária: Faculdade de Engenharia
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 21Página
Valor Unitário R$DescriçãoTipo Recurso Quantidade Total R$
Material de consumo saco de substrato 10 22,00 220,00
Outros CAMERA FOTOGRAFICA 1 660,00 660,00
Outros luximetro 1 440,02 440,02
Outros TELA DE SOMBREAMENTO 10 66,66 666,60
Material de consumo vários - papel A4 reciclado 2000 0,06 120,00
Total:
Total:R$ 0,00
Total:R$ 0,00
Total de Recursos: R$ 2.106,62
Solicitados à PROEX
Captado Governamental
Captado Não Governamental
R$ 2.106,62
Recursos
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 22Página
Concluído em:
Departamento
Parecer do Relator
Manifestação
Concluído em:
18/09/2015
Proposta importante e possibilita a integração das três áreas de atuação da universitária.
Favorável.
Aprovado por unanimidade de votos, em reunião ordinária realizada em 18/09/2015.
18/09/2015
Aprovado
Data da análise 18/09/2015
CPEU
Parecer do Relator
Concluído em:
O projeto está escrito de maneira clara e objetiva, atendendo as dimensões, ensino,
pesquisa e eextensão. O mesmo envolve a participação de docents, discentes e a
comunidade local, portanto sou de PARECER FAVORÁVEL a sua aprovação e
continuidade.
25/09/2015
Parecer Local
Decisão:
PROEX - Projeto de Extensão Universitária 23Página
Bolsistas
Não há bolsistas cadastrados.

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