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nbr-9050-2020

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CADERNO ESQUEMATIZADO 
PARA CONCURSOS PÚBLICOS
NBR 9050/20
´
ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS
E EQUIPAMENTOS URBANOS 
Licenciado para - A
islaine - 07827876579 - P
rotegido por E
duzz.com
TERMOS E DEFINIÇÕES
 dar possibilidade 
e condição 
pode ser alcançado, acionado, 
utilizado e vivenciado por 
qualquer pessoa
chuveiro ou chuveiro 
e banheira + bacia 
sanitária + lavatório 
+ acessórios
 bacia sanitária + 
lavatório + 
acessórios
local para a troca de roupas 
(pode ser junto com o 
banheiro ou sanitário)
ESPAÇO
TRANSPORTE INFORMAÇÃO SISTEMAS E 
SERVIÇOS
EDIFICAÇÃO MOBILIÁRIO EQUIPAMENTO 
URBANO
O BANHEIRO TEM CHUVEIRO
O PASSEIO FAZ PARTE 
DA CALÇADA!
SIGLAS
ELEMENTO
pode ser alterado 
para que se torne 
acessível
foi alterado e 
se tornou 
acessível
originalmente 
planejado para 
ser acessível
 ACESSÍVEL
ACESSIBILIDADE
 ADAPTÁVEL ADAPTADO ADEQUADO
 de alcance, percepção 
e entendimento a 
pessoa com deficiência
para utilizar com e SEGURANÇA AUTONOMIA:
Created by Hadifrom the Noun Project
BANHEIRO SANITÁRIO VESTIÁRIO
ROTA ACESSÍVEL
trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, 
que conecte os ambientes externos ou 
internos, e que possa ser utilizado por TODAS 
AS PESSOAS
uso de equipamento com presença de pessoal 
habilitado (em todas as etapas)
uso de equipamento com autonomia total 
(em todas as etapas)
CALÇADA PASSEIO
faz parte da calçada (circulação 
exclusiva de pedestres)
faz parte da via (segregada em nível) 
sendo utilizada para circulação de 
pedestres, mobiliário, vegetação, etc.
DESENHO UNIVERSAL
AJUDA TÉCNICA OU TECNOLOGIA 
ASSISTIVA
UTILIZAÇÃO ACOMPANHADA
UTILIZAÇÃO AUTÔNOMA
 ligado à concepção de produtos, 
ambientes, programas e serviços que 
podem ser utilizados por TODAS AS 
PESSOAS
produtos, equipamentos, dispositivos, 
recursos, que promovam a funcionalidade 
visando a autonomia e independência da 
pessoa com deficiência. Ex: softwares 
ampliadores de tela
M.R. – módulo de referência
P.C.R. – pessoa em cadeira de rodas
P.M.R. – pessoa com mobilidade reduzida
P.O. – pessoa obesa
A NBR 9050/20 estabelece critérios e parâmetros 
técnicos a serem observados quanto ao projeto, 
construção, instalação e adaptação do meio urbano e 
rural, e de edificações às condições de acessibilidade.
ATENÇÃO! A norma de acessibilidade é uma das NBRs 
mais cobradas em concursos públicos de arquitetura. 
É preciso estar atento aos detalhes e também aos 
dados numéricos de referência pois as provas de 
concurso público cobram muitas especificidades.
Created by Hadifrom the Noun Project
Created by Hadifrom the Noun Project
Created by Hadifrom the Noun Project
´
2
Todas as mudanças em relação à NBR 9050/15 estão 
identificadas nesse caderno com um asterisco. 
Licenciado para - A
islaine - 07827876579 - P
rotegido por E
duzz.com
 Uma bengalaSem órtese
Dica: memorizar os 
casos de cima! Nos 
restantes a dimensão 
é de 90 cm!
Duas 
bengalas
Andador 
com rodas
Muleta 
canadense
Apoio de 
tripé
Cão-guia
 Andador rígido
Muletas
Largura para a PCR se deslocar em linha reta
Módulo de referência (M.R.)
PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS
Para a determinação das dimensões referenciais, foram consideradas as 
medidas entre 5% a 95% da população brasileira (são os extremos: 
mulheres baixas e homens altos).
É o espaço mínimo (0,8 x 1,2 m) ocupado por 
uma pessoa utilizando cadeira de rodas 
motorizada ou não.
1 PCR
obstáculo isolado com 
extensão máxima de 0,4 m
obstáculo isolado com 
extensão > 0,4 m
Dimensões referenciais para deslocamento de pessoas de pé
o obstáculo isolado pode ser algum elemento que reduza a largura da 
circulação como portais, postes, lixeiras, etc.
 largura mínima: 0,8 m largura mínima: 0,9 m
1 pedestre + 1 PCR 2 PCR
CUIDADO com mobiliários que 
possuam altura entre 0,60 e 2,10 
m e saliências com + de 0,10 m 
de profundidade
oferecem risco 
para as pessoas 
com deficiência 
visual
Evitar mobiliário na rota acessível, mas se houver:
 a diferença mínima em valor de 
reflexão da luz (LRV) é de 30 
pontos, em relação ao plano de 
fundo 
ser detectável com 
bengala longa
0
,4
0
 m
á
x
>
 0
,4
0
0,80 mín. 0,90 mín.
0,90m 1,50 a 1,80m1,20 a 1,50m
+
´
3
Licenciado para - A
islaine - 07827876579 - P
rotegido por E
duzz.com
Área para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento Manobra de cadeiras de rodas com deslocamento
Área de transferência x Área de aproximação
-Deve ter no mínimo as 
dimensões do MR (1,20 x 
0,8m);
- Garantir o posicionamento 
do MR junto ao local de 
transferência;
-Para que a PCR possa 
manobrar, se deslocar e se 
aproximar do mobiliário;
-A altura do assento deve ser 
semelhante à do assento da 
cadeira de rodas;
- Garantir ângulo de alcance 
para execução das forças 
de tração e compressão.
-Garantir o posicionamento 
frontal ou lateral do M.R. em 
relação ao objeto, avançando 
sob este entre 0,25 m e 0,50 
m.
360°1,50
para rotação de 360° para rotação de 90° 
1,20 m × 1,20 m
para rotação de 180° 
1,50 m × 1,20 m
Proteção contra queda ao longo das áreas de circulação
Áreas de circulação limitadas por 
superfícies laterais (plana ou 
inclinada em declive)
Se aplica a: circulações elevadas, rampas, 
terraços sem vedação lateral, delimitados em 
um ou ambos os lados por superfície com o 
desnível e inclinação acima descritos.
Se 18cm ≤ desnível ≤ 60 cm
(exceto locais de embarque e 
desembarque de transportes coletivos)
Margem plana ao lado da circulação, 
com 0,60m (mín) de largura antes do 
trecho em desnível. 
 A faixa de proteção deve ter piso 
diferenciado quanto ao contraste tátil e 
visual (LRV mín 30 pontos), em relação 
ao piso da circulação.
Proteção vertical de 0,15m de altura 
(mín) e superfície de topo com 
contraste visual (LRV mín 60 pontos)
Se desnível > 0,6 m e inclinação ≥ 1:2
Deslocamento 
de 180°
Instalação de guarda-corpo
OPÇÃO 1 - MEDIDA DE PROTEÇÃO
OPÇÃO 2 - MEDIDA DE PROTEÇÃO
M
.R
.
M.R.
M
.R
.SE APLICA A:
1,90
1
,5
0
Dica: o 
deslocamento de 
180 é o que mais °
aparece em 
questões de 
concurso
´
4
Área de circulação
Área de circulação
Área de circulação
faixa com largura 
mín 60 cm
Guarda-corpo 
como proteção lateral
Talude i≥1:3
Talude com desnível 
>60 cm e i≥1:2
Proteção lateral mín 15 cm
Talude i≥1:3
18cm ≤ desnível ≤ 60 cm
18cm ≤ desnível ≤ 60 cm
desnível > 60 cm
Licenciado para - A
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rotegido por E
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- Acionados através de pressão ou alavanca;
- Recomenda-se que pelo menos 1 de suas 
dimensões seja ≥ 2,5 cm.
Controles (dispositivos de comando ou acionamento)
Altura para comandos e controles
Empunhadura
 corrimãos e 
barras de apoio
-afastados no mínimo 40 mm
da parede ou outro obstáculo
Se embutido em nichos: distância livre mínima de 
150 mm.
-seção circular com Ø entre 30 e 45 
mm
seção elíptica: maior dimensão 45 mm 
e menor dimensão 30 mm.
-garantir um arco da seção do 
corrimão de 270°
Interruptor: 
0,6 a 1,00 m
Campainha
e alarme: 
0,4 a 1,00 m
Tomada: 
0,4 a 1,00 m
Interfone,
telefone e
atendimento
automático: 
0,8 a 1,20 m
Registro
de pressão: 
0,8 a 1,20 m
Comando
de janela: 
0,6 a 1,20 m
Maçaneta
de porta: 
0,8 a 1,10 m
Armários e 
prateleiras:
0,4 a 1,20 m
Comando
de precisão: 
0,8 a 1,00 m
Quadro
de luz: 
0,8 a 1,20 m
Comando
de aquecedor: 
0,8 a 1,20 m
Maçanetas
-Dar preferência às do tipo 
ALAVANCA
-Comprimento mínimo: 0,10m
-Altura: 0,8 a 1,10 m do piso 
acabado
Puxadores 
verticais
-Ø entre 25 mm e 35 mm
-Comprimento mínimo: 0,3 m 
afastado 0,10 m do batente
-Comprimento mín: 0,4m afastado 
0,10 m do batente
- Altura: 0,8 a 1,10 m (medida da 
metade do puxador ao piso acabado)
Puxadores 
horizontais
- Ø entre 25 mm e 35 mm
- Altura: mesma da maçaneta ou 0,8 
a 1,10 m do eixo do puxador ao piso 
acabado
- As maçanetas, os puxadores e as barras devem possuir formato defácil pega e garantir a empunhadura mínima de 40 mm.
- Altura:0,9 m do piso acabado
-Tempo requerido de resistência 
ao fogo compatível com a porta 
corta-fogo
Barras 
antipânico
SENTIDO DE
ACIONAMENTO SENTIDO DE
ACIONAMENTO
≥
 2
,5
≥ 2,5
150
4
0
40
40
270°
´
5
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INFORMAÇÃO E SINALIZAÇÃO
Assentos para pessoas obesas (PO)
Princípio dos 2 sentidos:
Utilizar no mínimo 2 sentidos para 
transmitir uma informação
visual: textos, 
figuras, símbolos
tátil: texto em 
alto relevo, braille
sonora: sinais 
sonoros 
orientam a localização 
de algum elemento no 
espaço
alerta prévio a uma 
instrução
instruir uma ação 
de forma positiva e 
afirmativa
A sinalização de instrução em rotas de fuga ou situações de risco, 
devem preferencialmente ser não intermitentes, de forma contínua.
Classificação da sinalização
LOCALIZAÇÃO ADVERTÊNCIA INSTRUÇÃO
 identificar ambientes, 
elementos de um espaço ou 
de uma edificação ou ainda 
comandos
direcionar o percurso ou 
indicar a distribuição de 
elementos no espaço
indicar as rotas de fuga e 
saídas de emergência ou 
alertar quando há perigo
Categorias de sinalização
INFORMATIVA EMERGÊNCIADIRECIONAL
Profundidade: entre 0,47 a 0,51 m
- Largura do assento: mín 0,75 m-Altura do assento: 
0,41 a 0,45 m
-Altura dos braços: 
0,23 a 0,27 m
- Ângulo de inclinação do 
assento: 2° a 5°
- Ângulo entre o assento e o 
encosto: 100° a 105°
- Carga de 250 kg
0,47 a 0,51
0
,4
1
 a
 0
,4
5
0
,2
3
 a
 0
,2
7
0
,7
5
 m
ín
.
0
,7
9
 m
ín
.
Eixo de simetria
1/3 1/3 1/3
´
6
3 TIPOS DE SINALIZAÇÃO
 Na forma visual: setas indicativas, figuras ou símbolos
Na forma tátil: linha guia ou piso tátil
Na forma sonora: recursos de áudio para explanação de direcionamentos e 
segurança, como em alarmes e rotas de fuga.
Tipos de instalação: Permanente ou Temporária
 Aplicação e formas de informação e sinalização 
SHOPPING
edificação 
permanente
Sinalização direcional 
e informativa
Sinalização de 
emergência
visual+ tátil
visual+ tátil+ sonora
visual+ tátil + sonora
ATENÇÃO!
CIRCO
Sinalização direcional 
e informativa
Sinalização de 
emergência
visual+ tátil
visual+ tátil
visual+ sonora
mobiliário permanente
PONTO DE ÔNIBUS
Sinalização 
informativa
visual+ tátil
visual+ sonora
mobiliário temporário
PARKLET 
Sinalização 
informativa
visual+ tátil ATENÇÃO!
LINHA GUIA: qualquer elemento natural ou edificado que possa ser utilizado como 
referência direcional por todas as pessoas, especialmente as com deficiência visual.
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Disposição da sinalização
Localização
Altura
Letras e números VISUAIS
Símbolos VISUAIS
Linguagem TÁTIL
-Altura do alto relevo de textos e símbolos táteis: 
0,8 mm a 1,2 mm (evitar textos na vertical);
- caixa alta + baixa para sentenças;
- caixa alta para frases curtas.
- Proporcional à distância de leitura, 
obedecendo à relação 1/200.
Altura da letra = D x 1/200
D= distância de leitura
- Caixa alta + baixa para sentenças e 
caixa alta para frases de advertência.
Qual a altura da letra para uma placa ser 
visível a 5 metros de distância?
Altura= 500 cm x 1/200 = 2,5 cm (min)
-A altura do símbolo deve ter a 
proporção de 1/200 da distância de 
visada, com o mínimo de 8 cm.
Diagramação de textos
Contraste
- Fixar a sinalização onde decisões são tomadas em 
uma sequência lógica.
- Sinalização essencial: sanitários, banheiros, vestiários, 
acessos verticais e horizontais, n° de pavimentos e rota de 
fuga.
- Atender a pessoa em cadeira de rodas, 
pessoas em pé ou caminhando.
- Se a sinalização for suspensa: instalar 
acima de 2,10m de altura.
Tátil: associar alto relevo + braille.
Estar na forma ativa (não passiva) e afirmativa.
Combinar letras maiúsculas + minúsculas.
Não utilizar fontes com serifa (pequenos traços e 
prolongamentos nas hastes das letras).
O contraste visual se refere à composição 
claro-escuro percebida pela diferença de 
luminância (figura-fundo).
% da luz que 
é refletida da 
superfície
Como é medido o contraste?
LRV ou Valor da Luz Refletida
Deve haver contraste entre a sinalização e a superfície 
sobre a qual ela está afixada.
Evitar materiais brilhantes e de alta reflexão.
Em sinalizações retroiluminadas: manter o contraste.
ATENÇÃO! As informações em Braille NÃO DISPENSAM a sinalização visual e 
tátil, com caracteres ou símbolos em relevo (posicionar abaixo do Braille).
EXCEÇÃO: sinalização de corrimãos.
-se for um texto em Braille impresso dispensa-se o uso de textos e símbolos em relevo.
- Para sentenças longas, deve-se utilizar o texto em Braille, alinhado à esquerda com o texto em 
relevo. O Braille não necessita de contraste.
Linguagem SONORA (sinais sonoros)
 a) podem ser digitalizados ou sintetizados;
 b) devem conter apenas uma sentença completa;
 c) devem estar na forma ativa e imperativa.
- Frequência dos sinais sonoros não verbais (localização e advertência): 
100 Hz, 1 000 Hz e 3 000 Hz. Para sinais de instrução, acrescentar outras 
frequências entre 100 Hz e 3 000 Hz (máximo).
- Os equipamentos sonoros devem medir o ruído momentâneo em decibéis do local 
monitorado e emitir sons com valores de 10 dBA acima desse valor.
branco 
puro
0%
 LRV
preto 
puro
PARA ENTENDER
AULA
TEATRO
SAN MARTIN
SALA
NERUDA
SAÍDA
´
7
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O símbolo internacional de acesso – SIA serve para:
Pictograma branco sobre fundo azul (opcionalmente pode ser 
branco sobre fundo preto ou preto sobre fundo branco). Voltado 
sempre para a direita. Não pode ser estilizado ou alterado.
VISTA LATERAL
-indicar a acessibilidade aos serviços;
-identificar espaços, edificações, mobiliário e 
equipamentos urbanos, onde existem elementos 
acessíveis à PCD ou PMR.
 Utilizado principalmente em:
a) entradas;
 b) áreas reservadas para veículo 
que conduzam ou sejam 
conduzidos por pessoa idosa ou 
com deficiência;
 c) áreas de embarque e 
desembarque;
 d) sanitários;
e) áreas de resgate, áreas de 
refúgio, saídas de emergência;
 f) áreas reservadas para PCR;
 g) equipamentos e mobiliários 
preferenciais .
Símbolos
Sinalização de portas e passagens
a sinalização deve estar localizada na 
faixa de alcance entre 1,20 m e 1,60 m 
todas as portas de sanitários, banheiros 
e vestiários, devem ser sinalizadas. 
Sinalização de pavimento junto a escadas fixas e rampas
Para identificar o andar: sinalização 
visual, em relevo e em Braille junto a 
escadas fixas e rampas.
A sinalização visual e em relevo pode 
ser aplicada no corrimão ou na parede.
A sinalização em Braille deve estar 
obrigatoriamente posicionada na
geratriz superior do prolongamento do 
corrimão.
Sinalização visual de degraus 
isolados (sequência de até 2 
degraus)
Sinalizar TODA a extensão do 
degrau, no piso e no espelho, com 
uma faixa de 3 cm de largura 
(mínimo) contrastante com o piso, 
de preferência fotoluminescente 
ou retroiluminada.
Sinalização visual de degraus de 
escadas (mais de 3 degraus)
Aplicada aos pisos e espelhos em suas 
bordas laterais e/ou nas projeções dos 
corrimãos. Deve ser contrastante com o 
piso, de preferência fotoluminescente ou 
retroiluminada (nas saídas de emergência 
e rotas de fuga é obrigatório essa 
característica).
sinalização de no 
mínimo 7x3 cm
sinalização de no mínimo 7x3 
cm em toda a extensão
- Recomenda-se estender a sinalização no 
comprimento total dos degraus.
0,10
1
,2
0
1
,6
0
3 cm
 7 cm
´
8
Piso tátil 
de alerta 
Sinalização do pav. em 
alto relevo. O Braille é 
opcional.
1-Sinalização do pavimento
2-Sinalização do corrimão 
Detalhe placa parede 
N° 
1
,2
0
1
,2
0
0
,9
2
0
,9
2
0
,7
0
0
,7
0
- Quando sinalizadas devem ter números e/ou letras e/ou pictogramas e 
sinais com texto em relevo, incluindo Braille. 
-Quando instalada entre 0,90 m e 1,20 m, deve estar na parede ao lado da 
maçaneta em plano inclinado (15° a 30°).
- Em portas, deve ser centralizada, e NÃO pode conter informações táteis. 
Para complementar, deve existir informação tátil ou sonora, 
na parede adjacente a ela ou no batente. Em portas duplas, com maçaneta 
central, instalar ao lado da porta direita.
- Nas passagens a sinalização deve ser instalada na parede adjacente, na 
parede adjacente a ela ou no batente.
FAIXA DE ALCANCE
ACESSÍVEL
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Sinalização tátil e visual no piso
Sinalização de emergência
- Direcionar o usuário para saídas de emergência ou 
rota de fuga. 
Para a sinalização tátil e visual no piso atender NBR 16537.
ATENÇÃO: A NBR 9050/20 exclui todas as subseções sobre o 
assunto, citando somente a NBR 16.537.
- As rotas de fuga e as saídas de emergência devem 
ser sinalizadas, para localização, advertência e 
instruções, com informações visuais, sonoras e 
táteis.
- Nas escadas, inclusive nas de emergência, junto às portas 
corta-fogo, deve haver sinalização tátil, visual e/ou sonora, 
informando o número do pavimento. A mesma informação deve 
ser sinalizada nos corrimãos
- Identificado conforme o disposto na NBR 13434
- Em locais confinados (quartos de locais de hospedagem, de 
hospitais e de instituições públicas e privadas de uso múltiplo ou 
coletivo) devem conter mapa acessível de rota de fuga da 
edificação
Sinalização de área de resgate para PCD
- Deve ser demarcado em local que não 
interfira na área de circulação.
- Deve ser sinalizado com o SIA com 
dimensões mínimas de 15 × 15 cm
Sinalização de espaço reservado para PCR
Sinalização de vaga reservada para veículo
- As vagas reservadas para veículos que conduzam ou sejam conduzidos por pessoas 
idosas ou com deficiência devem ser sinalizadas, conforme normas específicas.
- São dispositivos capazes de alertar situações de emergência por 
estímulos visuais, táteis e sonoros. 
-Devem ser aplicados em espaços confinados, como sanitários 
acessíveis, boxes, cabines e vestiários isolados.
- Nos quartos, banheiros e sanitários de locais de hospedagem, de instituições de 
idosos e de hospitais, devem ser instalados telefones e alarmes de emergência visuais, 
sonoros e/ou vibratórios. 
 
1
,2
0
0,80
´
9
Alarmes
-Alarme de emergência para sanitário
É OBRIGATÓRIO: próximo à bacia, no boxe do chuveiro e na banheira para acionamento 
por uma pessoa sentada ou em caso de queda.
É RECOMENDÁVEL: em locais estratégicos (lavatórios, portas, e outros).
ALARME
A altura de 
instalação deve 
ser de do 40 cm
piso (em cor 
contrastante com 
a parede).
 - Sinais sonoros ou vibratórios em semáforos
0
,8
 a
 1
,2
0
SEMÁFORO - Os semáforos devem ter equipamentos que emitam 
sinais visuais + sonoros ou visuais + vibratórios 
característicos, de localização, advertência e instrução, 
com 10 dBA, acima do ruído momentâneo mensurado 
no local.
- Quando acionados manualmente, seu comando deve estar 
entre 0,80 m e 1,20 m de altura do piso.
Licenciado para - A
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ACESSOS E CIRCULAÇÕES
- Espaços ou edificações de uso público ou coletivo devem possuir 1 ou + rotas acessíveis.
ATENÇÃO! Áreas técnicas de serviço ou de acesso restrito, como casas de 
máquinas, barriletes, passagem de uso técnico e similares NÃO precisam de 
acessibilidade.
As edificações residenciais multifamiliares, condomínios e conjuntos 
habitacionais necessitam ser acessíveis em suas áreas de uso comum.
Rota acessível EXTERNA: 
estacionamentos, calçadas, faixas de 
pedestres (elevadas ou não), rampas, 
escadas, passarelas e outros
Rota acessível INTERNA: corredores, pisos, 
rampas, escadas, elevadores e outros
São aceitos níveis inferiores de iluminância para 
ambientes específicos, como cinemas e teatros.
Rota acessível 
+
Acessos
- Nas edificações e equipamentos urbanos, TODAS as entradas e rotas de interligação às 
funções do edifício, devem ser acessíveis.
- Em adaptações/reformas: TODAS as entradas devem ser 
acessíveis. Se não for possível, deve ser adaptado o maior 
número de acessos.
Nestes casos a distância entre cada entrada acessível e as 
demais deve ser de no máximo 50 m.
Deve possuir iluminância mínima de 150 lux 
(medidos a 1m do chão). A iluminação pode ser 
natural ou artificial.
ENTRADAS ACESSÍVEIS
´
10
- A entrada principal, ou a entrada de acesso do maior número 
de pessoas, TEM A OBRIGATORIEDADE de atender a 
acessibilidade. O acesso por entradas secundárias somente 
é aceito se esgotadas todas as possibilidades de adequação.
- Vincular os acessos à circulação principal e às circulações 
de emergência através de rota acessível.
- O percurso entre o estacionamento e os acessos deve 
compor uma rota acessível. Se impraticável: prever em outro 
local, vagas para pessoas com deficiência e idosos, a uma 
distância máxima de 50 m até um acesso acessível.
- Se houver catracas, cancelas, portas ou outros, pelo menos 
um deles em cada conjunto deve ser acessível.
A circulação vertical pode ser realizada por escadas, 
rampas ou equipamentos eletromecânicos e é 
considerada acessível quando atender no mínimo a 2 
formas de deslocamento vertical.
Circulação – Piso
Até 5 % (inclinações ≥ 5 % 
são consideradas rampas)
Até 2 %: pisos internos 
Até 3 % para pisos externos
Inclinação transversal Inclinação longitudinal
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Desníveis
Soleira de portas ou vãos de passagens
Grelhas e juntas de dilatação
Desníveis no piso 
de até 5 mm:
Desníveis entre 5 e 
20 mm
Desníveis > 20 mm
NÃO precisam de 
tratamento especial
inclinação máxima de 1:2 
(50 %)
são considerados 
degraus
Em reformas: o desnível máximo de 75 mm pode ser tratado com 
inclinação máxima de 12,5 %.
Se apresentar desnível de até no máximo 1 degrau:
- As rotas de fuga devem atender a NBR 9077 e outras regulamentações
locais contra incêndio e pânico
- Quando as rotas de fuga incorporarem escadas de emergência ou elevadores 
de emergência devem ser previstas áreas de resgate com espaço reservado 
para P.C.R, devidamente sinalizado.
- Deve ter parte de sua extensão substituída por rampa com largura mínima 
de 0,90 m e com inclinação em função do desnível. O restante da extensão 
pode permanecer como degrau, desde que associado, no mínimo em um 
dos lados, a uma barra de apoio horizontal ou vertical de 0,30 m de 
comprimento e com eixo a 0,75 m de altura do piso.
Devem estar fora do fluxo principal de 
circulação.
Quando não possível tecnicamente, os 
vãos devem ter dimensão máxima de 15 
mm, instalados perpendicularmente ao 
fluxo.
Ou ter vãos de formato quadriculado/ 
circular, quando houver fluxos em mais 
de um sentido de circulação.
Tampas de caixas de 
inspeção/ visita 
A superfície das tampas 
deve estar nivelada com o 
piso.
Frestas devem possuir 
dimensão máxima de 15 
mm.
Devem estar fora do fluxo 
principal de circulação, 
preferencialmente.
Rotas de fuga – Condições gerais 
Nas áreas de resgate, deve ser previsto no mínimo 1 espaço reservado para 
P.C.R., por pavimento, a cada 500 pessoas de lotação do edifício, para cada 
escada e elevador de emergência (se a antecâmara for comum o 
quantitativo pode ser compartilhado).
Evitar em rotas acessíveis. Quando existentes, devem ser firmemente 
fixados ao piso, embutidos ou sobrepostos e nivelados. O desnível NÃO 
PODE exceder 5 mm.
Capachos, forrações, carpetes, tapetes e similares
x ≤ 5
5 < x 
x 
>20 mm 
≤ 202
1
´
11
- Em edificações existentes se a área de resgate for impraticável: definir um 
plano de fuga em que constem os procedimentos de resgate para as pessoas 
com os diferentes tipos de deficiência
Área mínima de circulação e 
manobra para rotação de 180° 
de cadeira de rodas
F
a
ix
a
 d
e
 c
ir
c
u
la
ç
ã
o
0,8
m
1,50 m
M
R
M
R
sobe desce
F
a
ix
a
 d
e
 c
ir
c
u
la
ç
ã
o
F
a
ix
a
 d
e
 c
ir
c
u
la
ç
ã
o
Ø1,50m
1,50 m
ELEVADORE
DE
EMERGÊNCIA
0
,8
m
EXEMPLOS DE ESPAÇOS RESERVADOS PARA PCR - NBR9050/20
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- a cada 50 m, para pisos com até 3 % de inclinação;
- a cada 30 m, para pisos de 3 % a 5 % de inclinação.
Área de descanso (para paradas temporárias)
RAMPAS
CUIDADO! Para ser considerado rampa i ≥ 5 %
Em reformas, quando esgotadas as possibilidades podem ser utilizadas 
inclinações superiores a 8,33 % (1:12) até 12,5 % (1:8).
i= 5,00%
i= 5,00% 
a 6,25%
i= 6,25% 
a 8,33%
Desnível máximo= 1,50m
Desnível máximo= 1,00m
Desnível máximo= 0,8 m
Dimensionamento de rampas:
i= inclinação em %
h= altura do desnível
c= comprimento da projeção horizontal
ATENÇÃO! Cuidado com a pegadinha. Nem toda rampa acessível terá 8,33% de 
inclinação. A inclinação depende do desnível a ser vencido. Para vencer um 
desnível de 1,50 m (em um só lance) a inclinação máxima permitida é de 5%.
i= 0,48x100/6 = 8%
A área de resgate deve:
 a) estar localizado fora do fluxo principal de circulação;
 b) ser provido de dispositivo de emergência ou intercomunicador
 c) ser sinalizado
6,00
0,
48
a
lt
u
ra
 d
o
 d
e
s
n
ív
e
l
comprimento da projeção horizontal
Recomenda-se prever uma 
área de descanso, fora da 
faixa de circulação: 
1
,5
0
1
,0
0
0
,8
 
Desníveis máximos de cada 
segmento de rampa (h) 
m
Inclinação admissível em 
cada segmento de rampa (i) 
1,50
1,00 5,00 (1:20) < 
0,80 6,25 (1:16) < 
%
Número máximo 
de segmentos 
de rampa
5,00 (1:20) Sem limite
i ≤ 6,25 (1:16) Sem limite
i ≤ 8,33 (1:12) 15
 
Desníveis máximos de cada 
segmento de rampa (h) 
m
0,20
0,075
 
 
Inclinação admissível em 
cada segmento de rampa (i)
%
Número máximo 
de segmentos 
de rampa
8,33 (1:12) < i ≤ 10,00 (1:10) 4
10,00 (1:10) < i ≤ 12,5 (1:8) 1
´
12
 Para inclinação entre 6,25 % e 8,33 % é recomendado criar áreas de descanso 
nos patamares, a cada 50 m de percurso. Exceção: rampas de plateias e palcos, 
piscinas e praias.
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- I máximo= 8,33 % (1:12)
- Raio mínimo de 3,00 m, medido no 
perímetro interno à curva
Rampas em curva
Inclinação transversal
DEGRAUS E ESCADAS EM ROTAS ACESSÍVEIS
Largura das rampas
GUARDA-CORPO, CORRIMÃO E GUIA DE BALIZAMENTO
PATAMARES
Rampas internas: no máximo 2%
Rampas extrernas: no máximo 3%
- De acordo com o fluxo de pessoas. 
- Largura livre mínima recomendável:1,50 m
- Largura mínima admissível:1,20 m
Em construções existentes, no caso de impraticabilidade, a adaptação 
pode ser executada com largura mínima de 0,90 m e com segmentos de 
no máximo 4,00 m.
- Quando não houver paredes laterais, 
as rampas devem possuir
guarda-corpo, corrimãos ou guias de 
balizamento (0,05 m mín) nos limites 
da rampa, em alvenaria ou outro 
material.
- A projeção dos corrimãos pode 
incidir dentro da largura mínima da 
rampa em até 10 cm de cada lado 
(exceto em rampas com largura de 
0,9m).
Patamares no início e no término das rampas e patamares intermediários: 
dimensão longitudinal mínima de 1,20 m.
Os patamares situados em mudanças de direção devem ter dimensões iguais 
à largura da rampa.
Inclinação transversal dos patamares: no máximo 2 % em rampas internas e 3 
% em rampas externas.
Em rotas acessíveis, devem estar associados a rampas ou equipamentos 
eletromecânicos de transporte vertical. Deve-se dar preferência à rampa.
NÃO utilizar degraus e 
escadas com espelhos 
vazados.
Quando houver bocel ou espelho inclinado, a 
projeção da aresta pode avançar no máximo 1,5 
cm sobre o piso abaixo.
Rampas junto aos degraus isolados devem ter largura livre mínima de 1,20 m
 
R = 3
,00 m
ínim
o 
 
 
Bocel
e
p
e p
Quina
Guarda
corpo
Guia de
balizamento
0
,0
5
 m
ín
.
≥ 1,20m
1,20 m mín admissível
1,50 m mín recomendável
Corrimão
0
,7
00
,9
2
Área de
circulação
adjacente
Patamar
inicial
Patamar
intermediário
1,20 mín.1,20 mín.1,20 mín.1,50 mín.
Patamar
final
´
13
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Escadas (sequência de + de 3 degraus)
Para o dimensionamento:
 a) 0,63 m ≤ p + 2e ≤ 0,65 m,
 b) pisos (p): 0,28 m ≤ p ≤ 0,32 m 
 c) espelhos (e): 0,16 m ≤ e ≤ 0,18 m
- No mínimo 1 patamar a cada 3,20 
m de desnível e sempre que 
houver mudança de direção.
As dimensões dos pisos e espelhos devem ser constantes
- De acordo com o fluxo de pessoas, 
conforme NBR 9077. 
- A largura mínima para escadas em 
rotas acessíveis é de 1,20 m, e deve 
dispor de guia de balizamento.
Largura das escadas
Patamares
Em construções novas, o primeiro e o último degraus de um lance de 
escada devem distar no mínimo 0,30 m da área de circulação 
adjacente e devem estar sinalizados .
- I transversal em patamares: máx 1 % 
em escadas internas e 2 % em 
escadas externas.
- Patamares intermediários (entre 
os lances de escada): dimensão 
longitudinal 1,20 (mín).
Inclinação transversal dos degraus
-Escadas internas: no máximo 1%
-Escadas externas: no máximo 2%
Os corrimãos laterais devem ser contínuos (não interromper nos 
patamares), sem interferir em áreas de circulação ou prejudicar a vazão.
Quando não houver paredes laterais, as rampas ou escadas devem 
incorporar elementos como guia de balizamento e guarda-corpo
Se o prolongamento for impraticável em edificações existentes: pode ser 
feito ao longo da área de circulação ou fixado na parede adjacente.
A instalação de corrimãos deve atender no mínimo uma das condições:
 a) corrimãos laterais contínuos, 
em ambos os lados, com 2 alturas 
de 0,70 m e 0,92 m do piso
 b) corrimão intermediário, duplo e com 2 
alturas (0,70 m e 0,92 m do piso), com 
largura mínima de passagem de 1,20 m
Em escadas ou rampas com largura ≥ 2,40 m:
1
,2
0
e
p
´
14
Os corrimãos devem ser 
instalados em rampas e 
escadas, em ambos os 
lados, a 2 alturas: 0,92 m e a 
0,70 m do piso e se 
prolongar por 0,30 m nas 
extremidades.
Os corrimãos podem ser acoplados aos guarda-corpos (firmemente fixados, 
garantindo segurança). Construídos com materiais rígidos.
No caso de escadas, na NBR 9050/15 a altura do corrimão era medida da 
face superior até o ponto central do piso do degrau. Na NBR 9050/2020, a 
altura é medida da face superior até o bocel ou quina do degrau.
Houve também mudança no prolongamento dos corrimãos. Quando 
estamos na parte elevada da escada, o prolongamento do corrimão deve 
estar paralelo ao patamar da escada. Quando estamos na parte inferior da 
escada, o prolongamento deve estar inclinado. Essa mudança facilita a 
identificação de qual o sentido da escada e aumenta a segurança para quem 
vai começar a descer a escada.
Corrimãos e guarda-corpos 
Prolongamento 
do corrimão
Prolongamento 
do corrimão
tolerância de 20
mm nas medidas
Guarda-corpo
Corrimão
Apoio corrimão
Piso de alerta
Piso de alerta
Degrau
0
,7
0
0
,7
0
0,30
0,30
0
,9
2
0
,9
2
Guia de balizamento
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Elevador vertical ou inclinado
Plataforma de elevação inclinada 
Esteira rolante horizontal ou inclinada 
Escada rolante com plataforma para cadeira de rodas
EQUIPAMENTOS ELETROMECÂNICOS DE CIRCULAÇÃO
Somente 1 degrau: deve ser instalado 
um corrimão, com comprimento mínimo 
de 0,30 m cujo ponto central esteja 
posicionado a 0,75 m de altura, medido a 
partir do bocel ou quina do degrau.
Barra de apoio inclinada, vertical 
ou horizontal 
2 degraus: os corrimãos devem ser 
instalados em ambos os lados a 0,92 m e 
a 0,70 m do piso.
Se o vão for ≥ a 2,40 m pode ser adotado 
um só corrimão intermediário com duas 
alturas. Devem prolongar-se por pelo 
menos 0,30 m nas extremidades.
´
Degraus isolados
Plataforma de elevação vertical:
1- Percurso aberto (em 
percursosaté 2m): devem 
ter fechamento contínuo 
até a altura de 1,10 m do 
piso da plataforma (sem 
vãos laterais).
- ATENÇÃO! Os guarda-corpos devem atender às NBR 9077 e NBR 14718.
Prolongamento 
do corrimão
0
,7
0
0
,7
0
0
,9
2
0
,9
2
0,30
0,30
 
15
Corrimãos intermediários interrompidos no patamar 
Devem ser interrompidos somente quando o comprimento do 
patamar for >1,40 m. Garantir o espaçamento mínimo de 0,80 m 
entre o término de um segmento e o início do seguinte.
Piso de alerta
≥
 1
,2
0
Parede Patamar
Piso de
alerta
Degrau
Corrimão 
Duplo
Prolongamento
do corrimão
.30
sobe sobe
patamar 
≥ 1,40
.30 .30.30
2- Percurso fechado 
(em percursos de 2 
a 4 m): deve possuir 
caixa enclausurada.
- A plataforma deve possuir dispositivo de comunicação para solicitação de auxílio nos 
pavimentos atendidos e no equipamento para utilização acompanhada e ou assistida.
CIRCULAÇÃO INTERNA
Corredores
- Dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas. 
- As larguras mínimas para corredores são:
CORREDORES DE USO COMUM
Extensão até 4,00 m: 0,90 m
Extensão até 10,00 m: 1,20 m
Extensão > 10,00 m: 1,50 m
0,90
mín.
CORREDORES DE USO 
PÚBLICO: 1,50 m 
> 1,50 m para grandes 
fluxos de pessoas.
-No caso de reformas onde for impraticável:
Largura mínima do corredor pode ser de 0,90 m;
Implantar bolsões de retorno que permita rotação de 180°, sendo no 
mínimo 1 bolsão a cada 15 m.
≥ 0,60
≥ 0,30
Ø ≥ 1,50m
> 0,80
Portas
- Portas em sequência:
É necessário garantir o espaço para rotação de 
360°, o espaço para varredura das portas e os 0,60 
m ao lado da maçaneta para permitir o alcance, a 
aproximação e circulação de uma PCR
O vão de livre da porta deve ser ≥ 0,80 m
Espaço para transposição de portas
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- Deslocamentos frontais e laterais:
1- Deslocamento frontal + porta 
abrindo no sentido do deslocamento:
2- Deslocamento frontal + porta 
abrindo no sentido oposto ao 
deslocamento:
deve existir um espaço livre de 0,30 m 
entre a parede e a porta.
deve existir um espaço livre de 0,60 
m, contíguo à maçaneta.
1
,5
0
m
ín
.
0,80
mín.
0,60
mín.
0,30
mín.
1
,2
0
m
ín
.
OPÇÃO 1
OPÇÃO 2
Se for impraticável: utilizar 
automação nas portas.
No deslocamento lateral, deve 
ser garantido 0,60 m de espaço 
livre de cada um dos lados.
0,80
mín.
0,60
mín.
1
,2
0
m
ín
.
Vão livre mínimo de uma porta acessível quando aberta
Vão livre ≥ 0,80 m de largura e 
2,10 m de altura.
0,80
0,80
 
 
Em portas de 2 ou + folhas, pelo menos uma delas deve ter o vão 
livre ≥ 0,80 m.
ATENÇÃO! O vão entre batentes das portas deve ser ≥ 0,80 m
EXCEÇÃO: em locais de prática esportiva, as portas devem ter vão livre 
mínimo de 1,00 m.
Admite-se menos 20 mm nas dimensões dos vãos livres.
O mecanismo de acionamento das portas deve requerer força humana 
direta igual ou inferior a 36 N. 
- As portas devem ter condições de serem abertas com um único movimento, e 
suas maçanetas devem ser do tipo alavanca (altura entre 0,80 m e 1,10 m)
- Recomenda-se que as portas tenham, na sua parte inferior, no lado oposto ao 
lado da abertura da porta, revestimento resistente a impactos até a altura de 
0,40 m a partir do piso.
Devem ter, no lado oposto ao lado da abertura 
da porta, um puxador horizontal, instalados à 
altura da maçaneta. 
Recomenda-se ter um revestimento resistente a 
impactos e que estas portas ou batentes tenham 
cor contrastante com a da parede e do piso de 
forma a facilitar sua localização. 
 Recomendações para portas de sanitários e 
vestiários;
-Devem ter visor com largura mínima de 0,20 m, 
tendo sua face inferior situada entre 0,40 m e 0,90 
m do piso, e a face superior no mínimo a 1,50 m do 
piso.
- Portas do tipo vaivém
0,20
Visor
1
,5
0
 m
ín
.
0
,4
0
 a
 0
,9
0
≥
 2
,1
0
0
,5
0
0
,4
0
0,10 ≥0,40
0
,8
0
 a
 1
,1
0
Puxador
Maçaneta
horizontal
16
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Se localizadas nas áreas de circulação, devem ser identificadas com 
sinalização visual contínua (permitir a fácil identificação visual)
Características da sinalização visual nas portas e paredes de vidro:
a) sinalização contínua, composta por uma faixa com no mínimo 50 mm de 
espessura, instalada a uma altura entre 0,90 m e 1,00 m em relação ao piso 
acabado. Esta faixa pode ser substituída por uma composta por elementos 
gráficos instalados de forma contínua, cobrindo no mínimo a superfície 
entre 0,90 m e 1,00 m em relação ao piso;
b) nas portas das paredes envidraçadas que façam parte de rotas 
acessíveis, deve haver faixa de sinalização visual emoldurando-as, com 
dimensão mínima de 50 mm de largura (evidenciar o local de passagem);
 c) recomenda-se que a faixa tenha 2 cores com o mínimo de 30 pontos de 
contraste de LRV entre elas;
 d) recomenda-se a aplicação de mais 2 faixas contínuas com no mínimo 
50 mm de altura, uma entre 1,30 m-1,40 m, e outra entre 0,10 m-0,30 m, do 
piso.
- Portas e paredes envidraçadas
Janelas
0
,1
0
 a
 0
,3
0
0
,9
0
 a
 1
,0
0
1
,3
0
 a
 1
,4
0
0
,6
0
 a
 1
,2
0
m
´
17
CIRCULAÇÃO EXTERNA (calçadas e vias exclusivas de pedestres)
A inclinação longitudinal da faixa livre (passeio) das calçadas deve sempre 
acompanhar a inclinação das vias lindeiras.
O acesso de veículos aos lotes NÃO PODE interferir na faixa livre de 
circulação de pedestres, sem criar degraus ou desníveis.
Se existirem obras sobre o passeio devem ser sinalizadas e isoladas. 
Largura mínima de circulação: 1,20 m.
Dimensionamento das faixas livres
Admite-se que a faixa livre possa absorver com conforto um fluxo de tráfego de 25 
pedestres/min, em ambos os sentidos, a cada 1m de largura.
- Equação para determinação da largura da faixa livre:
L=largura da faixa livre
F= largura para absorver o fluxo de pedestres estimado nos 
horários de pico, considerando o nível de conforto de 25 pedestres 
por minuto a cada metro de largura
K= 25 pedestres por minuto;
 = somatório dos fatores de impedância
Os valores adicionais relativos aos fatores de impedância (i) são:
 a) 0,45 m junto às vitrines ou comércio no alinhamento;
 b) 0,25 m junto ao mobiliário urbano;
 c) 0,25 m junto à entrada de edificações no alinhamento. 
A altura das janelas deve considerar os limites de 
alcance visual. Cada folha ou módulo de janela deve 
poder ser operado com um único movimento, 
utilizando apenas uma das mãos
Fatores de impedância: são elementos que podem interferir no fluxo de pedestres (ex: 
mobiliário, entradas de edificações e vitrines junto ao alinhamento, etc.)
Executar ajustes de soleira sempre dentro dos lotes ou, em calçadas 
maiores que 2 m de largura, nas faixas de acesso.
Inclinação transversal da faixa livre (passeio) das calçadas: no máximo 3%.
Obras
TapumeRampa provisória
 i máx. = 10%
S S
1,50
1
,2
0
Passeio
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A largura da calçada pode ser dividida em 3 faixas de uso: 
Acomodar o mobiliário, 
os canteiros, as árvores 
e os postes de 
iluminação ou 
sinalização, entre 
outros.
ATENÇÃO! O acesso de veículos aos lotes deve ser feito de forma a NÃO 
INTERFERIR na faixa livre de circulação de pedestres, sem criar degraus ou 
desníveis. A rampa de acesso deve ser acomodada na faixa de acesso.
Destina-se 
exclusivamente à 
circulação de 
pedestres, deve ser 
livre de qualquer 
obstáculo.
- i transversal até 3 %
- contínua entre lotes
- largura mín 1,20m
- altura livre de 2,10m
FAIXA DE SERVIÇO FAIXA LIVRE FAIXA DE ACESSO
Espaço de passagem da 
área pública para o lote. 
Serve para acomodar a 
rampa de acesso aos 
lotes lindeiros.
Mín. 2,10
0,70 1,20
Faixa livre
Largura da calçada
Faixa de acessoFaixa de
serviço
 
 Esta faixa é possível 
apenas em calçadas 
com largura > 2,00 m.
´
18
Recomenda-se o alargamento da calçada, em ambos os lados ounão, sobre 
a pista. Pode ser aplicada tanto para faixa elevada como para rebaixamento 
de calçada.
Regulamentada por legislação específica. Serve para nivelar o leito 
carroçável a altura da calçada.
Travessia de pedestres em vias públicas ou em áreas internas de 
edificações
1- Redução do percurso da travessia
2- Faixa elevada para travessia
3- Rebaixamento de calçadas 
- Deve ser construído na direção do fluxo da travessia de pedestres.
- A inclinação deve ser preferencialmente menor que 5 %, admitindo-se até 8,33 
% (1:12), no sentido longitudinal da rampa central e nas abas laterais
- Recomenda-se que a largura do rebaixamento seja ≥ 1,50 m, admitindo-se o 
mínimo de 1,20 m
- NÃO pode diminuir a faixa livre de circulação, de no mínimo 1,20 m.
Pista
M
eio-fio
Travessia elevada
0,00
0,00
Estacionamento veículos
Grelha Sarjeta
Calçada Calçada
Estacionamento veículos
Pista
Grelha Sarjeta
Alinhamento do imóvel
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- NÃO pode haver desnível 
entre o término do 
rebaixamento da calçada e 
o leito carroçável. 
 Faixa de acomodação para travessia:
- A largura da rampa central dos rebaixamentos deve ser de no mínimo 
1,20 m. Se possível a largura deve ser igual ao comprimento das faixas 
de travessias de pedestres. Os rebaixamentos em ambos os lados 
devem ser alinhados entre si.
- A sinalização vertical das vagas deve estar posicionada de maneira a não 
interferir com as áreas de acesso ao veículo e na circulação dos pedestres. 
- Rebaixamento localizado entre jardins, foreiras, canteiros, ou 
outros obstáculos: as abas laterais podem ser eliminadas ou 
adequadas.
Rebaixamento de calçada entre canteiros
0,45 a 0,60
´
19
Vagas reservadas para veículos (idosos ou pessoas com deficiência)
- As vagas para idosos devem ser posicionadas próximas das entradas, 
garantindo o menor percurso de deslocamento. 
Meio-fio
Faixa de travessia
Calçada i≤ 8,33%
Guia rebaixada
Sarjeta
Calçada
Sarjeta i≤ 5%
Pista i≤ 5%
Calçada
Pista
Alinhamento do imóvel
≥
 1
,2
0
m
*
≥
 1
,2
0
m
*
* excepcionalmente admite-se a largura mínima de 0,90 m
* excepcionalmente admite-se a largura mínima de 0,90 m
- Em vias com i transversal > 5 %, implantar faixa de acomodação de 
0,45 a 0,60 m, ao longo da aresta de encontro dos 2 planos inclinados 
em toda a largura do rebaixamento.
CalçadaCalçada
Área verde Área verde
Meio-fio
Alinhamento do imóvel
sobe sobe
i < 5% i < 5%
Pista
 i ≤ 8,33 %
Faixa de travessia
Sarjeta
- Para calçadas estreitas: nas quais a largura não é suficiente para acomodar o 
rebaixamento e a faixa livre mínima de 1,20 m
Calçada
Meio-fio
Calçada
Alinhamento do imóvel
Patamar intermediário
para evitar inundação da calçada
Pista
sobe sobe
i < 5%
 i ≤ 8,33 %
≥
 1
,2
0
m
*
i < 5%
 
Faixa de travessia
Sarjeta
1- pode ser feito o rebaixamento de rampas laterais com inclinação de até 5 %
2- faixa elevada de travessia
3- redução do percurso de travessia
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- A NBR 9050 NÃO regulamenta o tamanho das 
vagas e a sua quantificação (quem define é a 
legislação municipal).
Circulação de pedestre em estacionamentos 
As vagas acessíveis devem: 
- estar vinculadas à rota acessível que as interligue 
aos polos de atração
- estar localizadas de forma a evitar a circulação 
entre veículos
- ter piso regular e estável
SANITÁRIOS, BANHEIROS E VESTIÁRIOS
Localização: 
Em rotas acessíveis;
Próximos à circulação principal ou próximas às 
demais instalações sanitárias (evitar locais 
isolados).
Os sanitários devem possuir entrada 
independente (não podem estar dentro 
do sanitário de uso coletivo)
ATENÇÃO! A distância máxima a ser percorrida de 
qualquer ponto da edificação até o sanitário ou 
banheiro acessível deve ser de até 50 m.
Quantificação
Número mínimo de sanitários acessíveis
Edificação 
de uso
Situação da 
edifcação
Número mínimo de sanitários acessíveis com entradas 
independentes
Público A ser construída 5 % do total de cada peça sanitária, com no mínimo 1 por 
sexo em cada pavimento, onde houver sanitários
Existente 1 por pavimento, onde houver ou onde a legislação 
obrigar a ter sanitários
Coletivo A ser construída 5 % do total de cada peça sanitária, com no mínimo 
1 em cada pavimento, onde houver sanitário
A ser ampliada 
ou reformada
5 % do total de cada peça sanitária, com no mínimo 
1 em cada pavimento acessível, onde houver sanitário
Existente 1 instalação sanitária, onde houver sanitários
Privado 
áreas de uso 
comum
A ser construída 
5 % do total de cada peça sanitária, com no mínimo 1, 
onde houver sanitários
A ser ampliada 
ou reformada
5 % do total de cada peça sanitária, com no mínimo 
1 por bloco
Existente 1 no mínimo
ATENÇÃO! 
O percurso 
máximo entre a 
vaga e o acesso à 
edificação ou 
elevadores deve 
ser de no máximo 
50 m.
rampa de acesso
faixa adicional: 1,20 m
Ex: escola, 
estação de metrô, 
shopping, etc.)
Ex: salão de 
festas de um 
condomínio)
Ex: edifício de 
escritórios e 
indústrias 
(grupo 
específico de 
pessoas)
´
20
- Garantir uma faixa de circulação de pedestres nos 
estacionamentos que garanta um trajeto seguro e 
com largura mínima de 1,20 m. Este trajeto vai 
compor a rota acessível.
- As vagas para pessoas com deficiência devem 
possuir um espaço adicional de circulação com no 
mínimo 1,20 m de largura, quando afastadas da 
faixa de pedestres.
ATENÇÃO! Esse espaço pode ser compartilhado por 2 
vagas, no caso de estacionamento paralelo, perpendicular 
ou oblíquo ao meio fio.
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Reformas de edificações 
de uso coletivo de até 150 
m² e 2 pavimentos:
os sanitários acessíveis podem 
estar localizados em um único 
pavimento.
Dimensões do sanitário acessível 
Barras de apoio (para transferência e apoio da PCR)
Bacia sanitária
Garantir circulação com o giro de 360°;
Garantir a transferência lateral, perpendicular e diagonal para a 
bacia sanitária;
A área de manobra pode avançar no máximo 10 cm sob a bacia 
sanitária e 30 cm sob o lavatório.
 Devem resistir a um esforço mínimo de 150 kg no 
sentido de utilização da barra
NÃO pode ter abertura frontal;
Prever área de transferência lateral, 
perpendicular e diagonal;
Altura da bacia sanitária SEM ASSENTO: 
0,43 a 0,45 m do piso acabado;
Altura da bacia sanitária COM ASSENTO: 0,46 m (máx);
Pode-se executar sóculo na base da bacia sanitária para 
adequar a altura exigida: a projeção do sóculo pode avançar no 
máximo 0,05 m;
Ø entre 30 e 45 mm, garantindo a empunhadura mínima 
de 40 mm
A porta de eixo vertical deve abrir para o lado externo;
Medidas mínimas de um sanitário acessível:
Em caso de reforma (impraticabilidade):
0,10 máx.
0,30 máx.
∅
 1,50
 1,50
0,30
M
.R
.
Válvula de descarga: altura máx 1,00 m e força de acionamento 
< 23N.
Espaços de uso público ou coletivo com unidades autônomas de 
comércio/serviços: prever no mínimo 1 sanitário por pavimento (na 
área de uso comum). Quando o cálculo de 5% de peças sanitárias 
acessíveis, resultar em + de 1sanitário ou fração, dividir por sexo em 
cada pavimento.
Em shoppings, terminais de transporte, clubes esportivos, parques, 
estádios, locais de shows e eventos independente de atender aos 5%, 
deve ser previsto no mínimo 1 sanitário acessível para cada sexo junto 
a cada conjunto de sanitários.
0,10 máx.
0,30 máx.
∅
0,80 mín.0,40
C
o
m
p
ri
m
e
n
to
 d
a
 b
a
c
ia
c
o
m
 t
u
b
o
 d
e
 li
g
a
ç
ã
o
L
a
rg
u
ra
d
o
 la
va
tó
ri
o
0,10 máx.
0,80 mín.0,40
C
o
m
p
ri
m
e
n
to
 b
a
c
ia
c
o
m
 t
u
b
o
 d
e
 li
g
a
ç
ã
o
L
a
rg
u
ra
d
o
 la
va
tó
ri
o
1,50
1
,2
0
´
21
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Barras de apoio na bacia sanitária
Bacias sanitárias 
COM PAREDE 
LATERAL
BACIAS CONVENCIONAISBACIAS CONVENCIONAIS OU SUSPENSAS BACIAS COM CAIXA ACOPLADA
Parede fundos
Parede fundos Parede fundos
Parede fundos Parede fundosBarra lateral Barra lateral
Parede lateral
Parede lateral Parede lateral
BACIAS COM CAIXA ACOPLADA
Barra horizontal lateral de 80 cm 
instalada a 75 cm do piso acabado 
posicionada a 50 cm da borda frontal da 
bacia sanitária
Barra horizontal de 80 cm 
instalada até 89 cm do piso 
acabado, afastada no mínimo 
4 cm da caixa acoplada
 A distância entre esta barra e o 
eixo da bacia deve ser de 0,40 
m, sendo que sua extremidade 
deve estar a uma distância 
mínima de 0,20 m da borda 
frontal da bacia
- Distância máxima de 0,11 m da face externa da 
barra horizontal à parede de fundos
- Distância mínima de 0,04 m da superfície superior 
da tampa da caixa acoplada e 0,30 m além do eixo 
da bacia em direção à parede lateral
Utilizar barra fixa (de 
preferência) ou barra articulada.
Barra vertical lateral de 70 cm, 
posicionada 10 cm acima da barra 
horizontal e 30 cm da borda frontal da 
bacia sanitária
Barra horizontal de 
80 cm instalada a 75 
cm do piso acabado 
(medir pelos eixos de 
fixação)
Estende-se 0,30 m 
além do eixo da 
bacia em direção à 
parede lateral
Posicionar a barra horizontal 
lateral a uma distância de 
40cm entre o eixo da bacia e a 
face da barra 
A distância máxima entre a face externa 
da barra horizontal (parede dos fundos) 
e a própria parede é de 11 cm.
BACIAS SUSPENSAS
Bacias sanitárias 
SEM PAREDE LATERAL
0
,7
0
 m
ín
.
0,80 mín.
0,30
0,50
0,80 mín.
0,30
0,30
0,30
0,30
0,40
0
,7
5
0
,7
5
0
,7
5
0
,4
6
0
,7
5
0
,7
5
0
,8
9
 m
á
x
0
,7
5
0
,7
5
0
,7
5
0,110,11
0
,7
0
 m
ín
.
0,80 mín.
0,30
0,50
0
,1
0
0,80 mín.
0
,7
0
 m
ín
.
0,80 mín.
0,30
0,50
0
,1
0
0,80 mín.
0
,0
4
 m
ín
.
0,20
mín.
0,80 mín.
BARRA LATERAL FIXA BARRA LATERAL ARTICULADA
+
Barra de
apoio fixa
Barra de apoio
articulada
Altura da bacia
com o assento
Barra de apoio
articulada
0,10
mín
A extremidade da barra articulada deve estar a no 
mínimo 10 cm da borda frontal da bacia sanitária
0
,1
0
´
22
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Lavatórios
Mictórios
Acessórios para sanitários acessíveis 
Possibilitar a área de aproximação da PCR.
As barras de apoio dos lavatórios podem ser 
horizontais e verticais.
Espaçamento entre a barra e a parede: no mínimo 
4 cm (empunhadura).
barras verticais barras verticais
- Instalar as barras até no máximo 20 cm da borda 
frontal do lavatório até o eixo da barra.
- Alcance manual da torneira de no máximo 50 cm.
- Barras horizontais: 0,78 m a 0,80 m do 
piso acabado até a face superior da 
barra.
- Altura da válvula do mictório: 1,00 m.
- Dotados de barras de apoio conforme figura 
acima.
- Barras verticais: altura de 0,90 m do 
piso e com comprimento mínimo de 0,40 
m.
Quando houver pelo menos 1mictório em cada 
sanitário, ele deve atender ao disposto na 
norma.
- Ter uma distância máxima de 0,50 m do eixo do 
lavatório ou cuba até o eixo da barra vertical 
instalada na parede lateral ou na parede de fundo.
0,20 máx.
0
,5
0
 m
á
x.
0
,5
0
 m
á
x.
0,50 máx.
0,50 máx.
0
,5
0
 m
á
x.
0,20 máx.
0
,7
8
 a
 0
,8
0
0,04 mín.
0,20 máx.
0
,4
0
 m
ín
.
0
,9
0
0,80
0,60
0,30 0,300,40
1
,2
0
0
,3
0
0
,7
0
 m
ín
.
0
,7
5
0
,6
0
 a
 0
,6
5
1
,0
0
 
Divisória
Divisória
Barra de
apoio
CabidePorta-objetos
Toalheiro
Saboneteira
FAIXA DE ALCANCE
0
,8
0 1
,2
0
Espelho
- Tipos de lavatório: sem coluna, coluna suspensa 
ou sobre tampo. Deve garantir altura frontal livre na 
superfície inferior e na superfície superior de no 
máximo 0,80 m.
 Os lavatórios em sanitários acessíveis 
e, no mínimo, um em sanitários coletivos 
devem ser equipados com torneiras 
acionadas por alavancas , sensores 
eletrônicos ou dispositivos equivalentes, 
que exijam esforço máximo de 23 N. 
- Torneiras com ciclo automático devem 
possuir ciclo de fechamento de 10 s a 20 s.
´
23
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0,85
0,45
0,30
0
,7
5
0
,7
0
 m
ín
.
1
,0
0
0,45
0,70 mín.
0,85
0
,7
5
0
,7
0
 m
ín
.
0
,4
6
0
,9
5
 m
ín
.
0,70 mín.
0,90 mín.
0
,4
5
m
ín
.
Banco
Boxes para chuveiros Vestiários para troca de roupas
Banheiras acessíveis
Sanitário familiar
Área de manobra para rotação de 360°.
Se houver porta: vão com largura livre mínima de 90 cm.
Banco articulado ou removível (mínimo 70 x 45 cm), instalado a uma altura 
de 46 cm do piso acabado. Deve suportar um esforço de 150 kg.
Dimensões mínimas:
Dimensões mínimas para boxe de chuveiro acessível: 90 x 95 cm.
Utilizar válvula termostática (evita o risco de queimaduras) ou 
monocomandos no chuveiro.
-Nos boxes, utilizar barras de apoio de 90° na parede lateral ao banco, e na parede de 
fixação do banco, instalar uma barra vertical.
Prever área de transferência lateral por meio de:
a) plataformas fixas niveladas;
b) plataforma móvel.
 Altura da banheira: máx 0,46 m do piso acabado.
0,40
Plataforma fixa
para transferência
0,40 Plataforma móvel
para transferência
1,80
0,80 mín 0,50
0
,7
50,80 mín.
0,70 mín.
Superfície para
troca de roupa
Superfície para
troca de roupa
1
,8
0
 m
ín
.
´
24
Dependendo do uso, em edifícios de uso público ou coletivo recomenda-se ter 
sanitários ou banheiros familiar:
- Com entrada independente
- Providos de boxes com bacias sanitárias para adulto e outro com bacia infantil
- Boxe com superfície para troca de roupas na posição deitada (mín 0,7x1,80x0,46), 
devendo suportar no mínimo 150 kg, e providos de barras de apoio
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Telefones públicos
Bebedouros
Assentos públicos
Balcões de atendimento
Semáforo de pedestre 
- Pelo menos 1 telefone de cada conjunto deve ser acessível.
Em edificações de grande porte (centros comerciais, 
aeroportos, rodoviárias, estádios e outros) deve ser 
instalado pelo menos 1 telefone, que transmita mensagens 
de texto (TDD) ou similar.
Devem possuir 2 alturas diferentes de bica (0,90 m e 1 a 1,10 m do piso) 
- Altura entre 0,40 m e 0,45 m, medida na parte mais alta e frontal do assento;
- Largura do módulo individual entre 0,45 m e 0,50 m;
- Profundidade entre 0,40 m e 0,45 m, medida entre a parte frontal do assento e a 
projeção vertical do ponto mais frontal do encosto;
- Ângulo do encosto em relação ao assento entre 100° a 110°.
MOBILIÁRIO URBANO
MOBILIÁRIO
- Os dispositivos de acionamento devem 
situar-se entre 0,80 m e 1,20 m de altura do 
piso acabado.
- O tempo de travessia de pedestres deve 
estar adequado à marcha de pessoas com 
mobilidade reduzida de 0,4 m/s.
- Garantir um M.R. posicionado para a aproximação frontal;
- Garantir circulação adjacente que permita giro de 180°;
- Possuir superfície com largura mínima de 0,90 m e altura entre 0,75 m a 0,85 m;
- Largura livre mínima sob a superfície de 0,80 m.
Instalar a uma altura entre 0,75 m e 0,80 m do piso acabado.
0
,8
 a
 1
,2
0
Altura livre sob o tampo de 
0,73 m (mín) e profundidade 
livre de 0,30 m (mín), de modo 
que a P.C.R. possa avançar sob 
o balcão.
- Se houver + de 6 postos de atendimento: prever 1 posto acessível, que apresente 
áreas para aproximação frontal e circulação adjacente, que permita giro de 180°
- O bebedouro de altura de bica 
de 0,90 m deve ter altura livre 
inferior de no mínimo 0,73 m, e 
deve garantir o M.R. para a 
aproximação frontal.
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- Devem possuir superfície com extensão mínima de 0,90 m e altura entre 
0,90 m a 1,05 m do piso acabado, assegurando-se largura livre
mínima sob a superfície de 0,80 m.
- Devem garantir aproximação lateral à P.C.R. e circulação adjacente que 
permita rotação de 180°.
- Devem estar próximos às entradas, exceto em locaisde grande ruído, nos 
quais devem ser previstos o sistema de amplificação de voz.
-Devem garantir um M.R. para a 
aproximação frontal.
-Garantir circulação adjacente que 
permita giro de 180° à P.C.R.
-Tampo com largura mínima de 0,90 m e altura entre 0,75 m e 0,85 m 
assegurando-se largura livre mínima sob a superfície de 0,80 m.
- Altura livre sob o tampo de no mínimo 0,73 m, com profundidade livre
mínima de 0,50 m.
- Garantir um M.R. posicionado para a aproximação frontal.
- Garantir circulação adjacente que permita giro de 180° à P.C.R.
- Devem ter altura de tampo entre 0,75 m a 0,85 m do piso acabado.
- Devem ser asseguradas sob o tampo a largura livre mínima de 0,80 m, 
altura livre mínima de 0,73 m e profundidade livre mínima de 0,50 m
- Se houver catracas ou outras formas 
semelhantes de bloqueio, devem ser 
previstos dispositivos, passagens, portas 
ou portões com vão livre mínimo de 0,80 
m.
- Nos equipamentos acessíveis deve ser garantido um M.R. para a 
aproximação frontal e alcance visual frontal ou lateral da P.C.R.
- Altura dos controles entre 0,80 m e 1,20 m do piso, com profundidade de 
no máximo 0,30 m em relação à face frontal externa do equipamento.
- Altura dos dispositivos para inserção de dinheiro e retirada de produtos 
entre 0,40 m e 1,20 m do piso, com profundidade de no máximo 0,30 m em 
relação à face frontal externa do equipamento.
Bilheterias e balcões de informação acessíveis
Mesas ou superfícies de trabalho
Mesas ou superfícies de refeição
Equipamentos de controle de acesso
Máquinas de autoatendimento 
0,80
0,50 mín.
0
,7
3
 m
ín
.
0
,7
5
 a
 0
,8
5
0
,7
5
 a
 0
,8
5
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a) Localizados em uma rota acessível vinculada a rota de fuga;
 b) Distribuídos nos diferentes setores do recinto;
  c) Garantir no mínimo 1 assento companheiro ao lado de cada espaço 
reservado para pessoa com deficiência, P.M.R. e P.O.;
 d) Instalados em local de piso plano horizontal;
 e) Identificados no mapa de assentos localizados junto à bilheria e sites de 
divulgação e nas cadeiras;
 f) Disponibilizar tecnologia assistiva (deficiência visual e auditiva);
 g) Garantir a presença física de intérprete de Libras e de
guias-intérpretes.
Traçar um ângulo visual de 30° a partir do limite 
superior da boca de cena até a linha do horizonte 
visual (L.H.), com a altura de 1,15 m do piso.
- Devem possuir espaços reservados para pessoa com deficiência ou com 
mobilidade reduzida .
Cinemas, teatros, auditórios e eventos temporários
Localização do espaço PCR e assentos PMR e PO em cinemas
Localização do espaço PCR e assentos PMR e PO em teatros
Traçar um ângulo visual de 30° a partir do limite superior da boca de cena até a 
L.H, com a altura de 1,15 m do piso.
A altura do piso do palco deve ser inferior à L.H., com altura de 1,15 m do piso 
da localização do espaço para P.C.R. e assentos P.M.R. e PO.
3
0
°
3
0
°
3
0
° L.H.
1
,1
5
1
,1
5
1,20 d
Limite superior
da tela
3
0
°
30
°
L.H.
1
,1
5
3
0
°
1
,1
5
Palco
Cenário
Quando existir anteparo, sua altura e 
distância NÃO PODEM bloquear o ângulo 
visual de 30°, com altura de 1,15 m do piso 
até o limite inferior da tela ou local do palco. 
Quando, por questões de segurança, o 
anteparo obstruir o ângulo visual, este deve 
ser executado de forma a permitir a 
visualização. 
3
0
°
3
0
°
1,20 1,20
1
,1
5
Assentos PMR e PMO: junto aos corredores e de preferência nas fleiras 
contíguas às passagens transversais. Os apoios para braços junto aos 
corredores devem ser do tipo basculantes ou removíveis.
ATENÇÃO! Distribuir os espaços PCR e assentos PMR e PO na plateia, de 
forma a possibilitar que a tela ou a boca de cena estejam dentro do cone visual 
formado pelo ângulo de 30°, traçado em planta a partir do centro dos olhos do 
observador.
Em edifícios existentes, se impraticável: espaço PCR e assento PMR podem 
ser agrupados.
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Dimensão do espaço para PCR Plateia, palco e bastidores
Dimensão do espaço para PMR e cão-guia
No mínimo 0,80 x 1,20 m e estar 
deslocado 0,30 m em relação 
ao encosto da cadeira ao lado, 
p a r a q u e a P C R e s e u s 
acompanhantes fiquem na 
mesma direção. 
Garantir uma faixa livre de no mínimo 0,30 m entre o M.R. e a 
fileira posterior ou entre o M.R. e a fileira frontal.
Quando o espaço para P.C.R. estiver 
localizado em fileira intermediária, a 
faixa livre de 0,30 m deve ser 
garantida em relação às fileiras 
frontal e posterior ao módulo.
1
,2
0
0,80
0
,3
0
0
,3
0
m
ín
.
0,80
1
,2
0
0
,3
0
m
ín
.
0
,3
0
m
ín
. 0
,3
0
0,60 mín.
Os assentos para 
P.M.R. devem 
possuir um espaço 
livre frontal de no 
mínimo 0,60 m
Prever espaço para cão-guia junto de um assento preferencial, 
com dimensões de 0,70 m de comprimento, 0,40 m de 
profundidade e 0,30 m de altura.
Rampa de ligação entre o palco e a plateia:
 a) largura de no mínimo 0,90 m;
 b) i máx 1:6 (16,66 %) para vencer uma altura máx de 0,60 m
 c) i máx 1:10 (10 %) para vencer altura >0,60 m
 d) ter guia de balizamento. 
- NÃO necessita de guarda-corpo e corrimão.
Pode ser substituída por um equipamento eletromecânico;
Sempre que possível, a rampa ou equipamento eletromecânico de acesso ao palco deve 
se situar em local de acesso imediato, porém discreto e fora do campo visual da plateia.
Pelo menos 1 camarim para cada sexo deve ser acessível. Quando existir somente 1 
camarim de uso unissex, este deve ser acessível.
Camarins
Quando os corredores da plateia possuírem rampa ou degrau, deve ser instalado pelo 
menos 1 corrimão com 0,70 m de altura, instalado de um só lado ou no meio da 
circulação. Nesse caso, i máxima permitida para rampa:12 %
Uma rota acessível (com sinalização luminosa) deve interligar os espaços para P.C.R. ao 
palco e aos bastidores.
Para localização do assento deve haver sinalização em Braille, letra ampliada e relevo da 
fileira e do número.
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Os restaurantes, refeitórios e bares devem possuir 
pelo menos 5 % do total de mesas, com no mínimo 1, 
acessíveis à P.C.R. 
Estas mesas devem ser interligadas a uma rota 
acessível, que deve incluir o acesso ao sanitário 
acessível. 
TODAS as portas devem possuir vão livre de no mínimo de 
1,00 m (adequado a cadeira do tipo cambada).
As áreas para prática de esportes devem ser acessíveis, 
exceto os campos gramados, arenosos ou similares.
A maneira de se garantir acessibilidade às piscinas mudou e agora é definido 
conforme o "tamanho" ou perímetro total da piscina
Os meios de acessibilidade dependem do tipo de piscina:
Piscinas com tanque com perímetro de até 90 m
 Piscinas com tanque com perímetro > 90 m
OBRIGATÓRIO: rampa
OBRIGATÓRIOS: rampa e 
equipamento de acesso
OBRIGATÓRIOS: rampa e 
banco de transferência
OBRIGATÓRIOS: rampa e 
escada
OBRIGATÓRIOS: 
equipamento de acesso e 
banco de transferência
OBRIGATÓRIOS: equipamento 
de acesso e escada
OPCIONAIS: rampa e banco de 
transferência
OBRIGATÓRIO: equipamento de acesso
OPCIONAIS: equipamento de 
acesso, banco de 
transferência e escada
OPCIONAIS: banco de transferência e 
escada
OPCIONAIS: equipamento de acesso e 
escada
OPCIONAIS: equipamento de acesso e 
banco de transferência
OPCIONAIS: rampa e escada
OPCIONAIS: rampa, banco de 
transferência e escada
Restaurantes, refeitórios, bares Locais de esporte, lazer e turismo
Piscinas
Locais de hospedagem 
Os dormitórios acessíveis com banheiros NÃO PODEM estar isolados dos 
demais, mas distribuídos em toda a edificação, por todos os níveis de 
serviços e localizados em rota acessível.
- Se houver cozinhas, garantir a condição de circulação, aproximação e 
alcance dos utensílios.
- As pias devem possuir altura de no máximo 0,85 m, com altura livre 
inferior deno mínimo 0,73 m.
0,90 mín.
0
,9
0
m
ín
.
0,80
1,50 mín.
0
,8
0
0
,6
0
- Manter uma faixa livre mínima de circulação interna de 0,90 m de largura, 
prevendo área de manobras para o acesso ao banheiro, camas e armários.
- Deve haver pelo menos um Ø de 1,50 m para possibilitar giro de 360°. 
- A altura das camas deve ser de 0,46 m.
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TIPO 1
TIPO 2
Em resumo, para as piscinas com até 90m de perímetro: no mínimo 1 meio de acesso. 
E para as piscinas com mais de 90m de perímetro: garantir 2 meios de acesso.
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Piscinas com tanque de onda, de correnteza artifcial e outras cujo 
acesso é limitado a uma área.
 Piscinas com tanques tipo spas, ofurôs e similares
TIPO 3
TIPO 4
OBRIGATÓRIO: rampa
OBRIGATÓRIO: 
equipamento de acesso
OBRIGATÓRIO: 
equipamento de acesso
OBRIGATÓRIO: banco de 
transferência
OPCIONAIS: equipamento de acesso, banco 
de transferência e escada
OPCIONAIS: rampa, banco de transferência e 
escada
OPCIONAIS: rampa, banco de transferência e 
escada
OPCIONAIS: rampa, equipamento de acesso 
e escada
ATENÇÃO! Piscinas de competição ou aquelas com profundidade de até 
50 cm em sua maior profundidade estão dispensados das exigências.
1- Acesso à água por BANCO DE TRANSFERÊNCIA
2- Acesso à água por ESCADA
3- Acesso à água por EQUIPAMENTO 
DE TRANSFERÊNCIA
- Altura entre 0,40 e 0,48 m
- Extensão de 1,20 m (mín) e 
profundidade de 0,45 m e 
reentrância de 0,20 m;
- Ter barras para facilitar a 
transferência para piscina 
com distância entre elas de 
1,00 m a 1,10 m;
-Deve garantir área para aproximação e manobra de 360°
- A NBR 9050/20 acrescentou um "recorte" embaixo do banco para facilitar 
a aproximação frontal da PCR
- ATENÇÃO! O nível da água deve estar no máximo a 0,10 m abaixo do nível 
do assento do banco. 
-Largura entre 0,80 m a 1,00 m
-Piso dos degraus submersos: 
0,35 a 0,46 m
- E s p e l h o d o s d e g r a u s 
submersos: máx 0,20 m
- Instalação corrimãos nos dois 
lados e em três alturas
-Inclinação máxima: 8,33 %
-Deve ter corrimão nos dois 
lados, a 0,70 m do piso
- Devem ser garantidas as áreas de 
aproximação e transferência 
Nas piscinas, onde houver ducha, no mínimo uma deve garantir o acesso 
de PCR.
Recomenda-se a instalação de barras de apoio nas bordas internas das 
piscinas, na altura do nível da água, em locais que não interfiram com o 
acesso à água
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Parques, praças e locais turísticos
Praias
Bibliotecas e escolas
Locais de comércio 
Delegacias e penitenciárias
Pelo menos 5 %, com no mínimo 1, do total das mesas de jogos ou 
refeições devem ser acessíveis. É recomendável que outros 10 % sejam 
adaptáveis para acessibilidade.
Para vencer o desnível entre o passeio e a areia deve ser instalada rampa 
com largura mínima de 0,90 m.
Para o trajeto até o mar, deve ser garantida uma faixa livre de obstáculos, 
com no mínimo 0,90 m de largura.
Por onde uma pessoa entra, TODAS ENTRAM.
Por onde uma pessoa circula, TODAS CIRCULAM.
Utilizado por todas as pessoas com privacidade, conforto e 
segurança.
Facilitar a compreensão, eliminando complexidades.
Dispensa habilidade, experiência e concentração.
Adaptável às necessidades dos usuários.
Atender grande parte das preferências e habilidades das pessoas 
(diferentes maneiras de uso). Ex: destro, canhoto, pessoa alta ou 
baixa, em pé ou em cadeira de rodas.As lousas devem ser acessíveis e instaladas a uma altura inferior máxima 
de 0,90 m do piso.
Pelo menos 5 %, com no mínimo 1 das mesas de bibliotecas, devem ser 
acessíveis e outras 10 % adaptáveis.
A largura livre nos corredores entre estantes de livros deve ser de no 
mínimo 0,90 m de largura.
Nos corredores entre as estantes, a cada 15 m, deve haver um espaço que 
permita a manobra da cadeira de rodas.
A largura livre nos corredores de compras deve ser 
de no mínimo 0,90 m de largura e, a cada 10 m, 
deve haver um espaço para manobra da cadeira de 
rodas. Recomenda-se a rotação de 180°.
Na área de atendimento ao público deve ser garantido o acesso a no 
mínimo 1 sanitário acessível para cada sexo. No caso de reformas é 
admitido apenas 1, com acesso independente.
Considerar a segurança na concepção.
Minimizar riscos ambientais, isolar, avisar ou fornecer opções 
para minimizar falhas.
No mínimo 1 cela com instalação sanitária deve ser acessível e estar em 
rota acessível. 
OS PRINCÍPIOS DO DESENHO UNIVERSAL
0,90 mín.
USO EQUITATIVO
USO FLEXÍVEL
USO SIMPLES E INTUITIVO
TOLERÂNCIA AO ERRO
INFORMAÇÃO DE FÁCIL PERCEPÇÃO
Utilizar diferentes modos de comunicação (visuais, verbais, 
táteis) para passar uma informação (princípio dos 2 sentidos)
BAIXO ESFORÇO FÍSICO
Utilização eficiente com a mínima fadiga muscular.
Minimizar ações repetitivas, manter a postura corporal neutra. 
Utilizar força razoável.
DIMENSÃO E ESPAÇO PARA APROXIMAÇÃO E USO
Dimensão e espaço apropriados para aproximação, alcance,
manipulação e uso, independente do corpo, postura e mobilidade 
do usuário.
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