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PORTFÓLIO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA REDES E SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ – ARAGUAÍNA POLO II
ENGENHARIA DE SOFTWARE
CLOVIS NETO ARAÚJO DE SOUSA – 3215627901
PORTFÓLIO – RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
REDES E SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
Araguaína, TO
2022
CLOVIS NETO ARAÚJO DE SOUSA – 3215627901
PORTFÓLIO – RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
REDES E SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
Trabalho de portfólio apresentado como requisito parcial para a obtenção de pontos para a média semestral.
Orientador: Tutor Vinicius Camargo Prattes
Araguaína, TO
2022
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1.	Infraestrutura da rede de computadores.					8
Figura 2.	Departamento de Engenharia.						9
Figura 3.	Configuração manual de endereço IP no PC-PT.			9
Figura 4.	Configuração manual de endereço IP no Server-PT.			10
Figura 5.	Configuração manual de endereço IP no Server-PT.			11
Figura 6.	Visualização da Database das VLANs.					11
Figura 7.	Janela modal do switch: Portas, Links, VLANs e Endereços de IP.	12
Figura 8.	Interface CLI que mostra o comando “show vlan”.			13 
Figura 9.	Envio de uma solicitação de mensagem PDU bem sucedida.		13
Figura 10.	Envio de uma solicitação de mensagem PDU mal sucedida.		14 
Figura 11.	Ping do PC2 para o PC3.							14
Figura 12.	Ping do PC31 para o PC2.							15
Figura 13.	Configuração manual de endereço estático em Server-PT.		16
Figura 14.	Configuração manual de serviços DHCP em Server-PT.		17
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO..............................................................................................5 
2	DESENVOLVIMENTO..................................................................................6
2.1	MÉTODOS....................................................................................................7
2.2	RESULTADOS..............................................................................................8
2.2.1	UTILIZAÇÃO DOS IPS DINÂMICOS (DHCP).............................................16
3	CONCLUSÃO..............................................................................................17
4	REFERÊNCIAS............................................................................................18									
1 INTRODUÇÃO5
O presente trabalho retrata a elaboração de um relatório de aula prática que tem como objetivo demonstrar a resolução da Atividade Portfólio. Mais concretamente, referente a disciplina de Redes e Sistemas Distribuídos como forma de avaliação de aprendizagem. 
As definições dos objetivos da aula prática são de simular uma rede empresarial de computadores. Utilizando equipamentos específicos, protocolos de segurança e configurações presentes no dia-a-dia. No qual foi utilizado uma infraestrutura de simulação virtual, um software gratuito de emulação de projetos de redes chamado Cisco Packet Tracer. 
Dessa forma foi estruturada a rede lógica, separando cada departamento com seus equipamentos. Ainda mais, atribuindo uma sub rede adequada, uma faixa etária de IPs e a escolha da topologia. Em síntese, realizar a interligação de todos os componentes físicos e configurá-los logicamente de forma que se comuniquem entre si. 
2 DESENVOLVIMENTO6
O portfólio de roteiro de aula prática, que reúne conhecimentos da disciplina de Redes e Sistemas Distribuídos. Descreve a necessidade de uma empresa chamada Super Tech de criar uma infraestrutura de sua rede de computadores. Na qual, atenda às suas necessidades, pois a empresa é dividida em 4 departamentos, sendo eles: Engenharia, Compras, TI Interno e Infraestrutura. 
Tendo em vista que em cada departamento deve conter vinte estações de trabalho, dois servidores e duas impressoras. Dessa forma, totalizando vinte e quatro equipamentos por departamento e noventa e seis equipamentos no total da empresa. Contudo, foi necessária uma máscara de sub rede que atenda a necessidade atual da empresa. 
Nesse sentido, a máscara de sub rede adotada foi a de classe C, onde os três primeiros octetos indicam o endereço de rede e o último octeto é a porção de host. E também foi utilizada a topologia estrela que é caracterizada por um elemento central que gerencia o fluxo de dados da rede, estando diretamente conectado a cada nó, que no nosso caso foi o switch. 
Do mesmo modo, foi elaborada uma enumeração dos IPs que fossem compatíveis com a sequência de sub redes de acordo com a máscara. Nesse contexto, foi utilizado a máscara 255.255.255.224/27 em todos os equipamentos. Dessa forma, conseguimos definir o endereço da rede, o domínio de broadcast e o primeiro e último IP válido de cada sub rede. 
Bem como, o uso do switch modelo 2950T-24 em cada departamento e um localizado no centro, fazendo assim, a interligação dos departamentos. Onde cada departamento foi alocado em uma sub rede e criado duas VLANs por departamento, totalizando oito VLANs. Os departamentos de Engenharia e TI Interno foram configurados IPs estáticos. Já os departamentos de Compras e Infraestrutura foram configurados IPs dinâmicos. Do mesmo modo, que os IPs dinâmicos sigam a mesma ordem dos IPs estáticos. 
 
2.1 MÉTODOS 7
	Na seguinte atividade, foi realizada a criação de uma infraestrutura de rede de computadores para uma empresa. Através do software gratuito de simulação de infraestrutura de rede chamado Cisco Packet Tracer, foi possível realizar o projeto. Primeiramente foi pensado na parte lógica da rede, escolhendo quais equipamentos utilizar, e os separando por departamento. 
No qual, foram utilizados por departamento 20 PCs-PT, 2 Server-PT, 2 Printer-PT e um switch 2950T-24, totalizando 24 hosts. Todos esses equipamentos foram encontrados na guia de Networking Devices e End Devices. Logo depois, todos os equipamentos foram ligados no switch através de um cabo de rede direto “Straight-Through”, ocupando assim 24 portas Fast Ethernet do switch. 
Do mesmo modo, foi utilizado uma porta Giga Ethernet para interligar cada switch de seu determinado departamento, ao comutador central. Para isso, foi usado um cabo Cross-Over, pois trata-se de equipamentos iguais. Posteriormente, foi feito o cálculo das sub redes utilizando como base a máscara de rede 255.255.255.224/27, que nos resultou na criação de uma sub rede para cada departamento. 
Bem como, permitindo definir o número de hosts, que totalizou 32 hosts, no qual, foram reservados um host para endereço da rede, e um para domínio de broadcast em cada sequência. Além disso, foi gerado o primeiro e último IP válido da sequência. Contudo, cada máquina teve que ser configurada individualmente, na aba de IP Configuration, onde foram atribuídos os endereços de IP e a máscara de rede. 
Nesse sentido, foram criadas duas VLANs por departamento, que basicamente é uma rede local virtual. Foram numeradas em dezenas, na ordem de 10 á 80, totalizando oito VLANs. Cada uma recebeu sua respectiva identificação, especificando sua descrição de acordo com o departamento de origem. Porém, os departamentos de Compras e Infraestrutura foram configurados com IPs dinâmicos. 
Nesse sentido, os Server-PTs trabalhavam como servidores DHCP em dois departamentos. Em que foi constituído o primeiro endereço de IP, a máscara de rede e a quantidade de usuários máxima. Cada servidor ficou modelado em uma VLAN, no qual, fez a distribuição de IPs em doze máquinas. 
Por último, foi feito o teste do ping em todos os hosts, utilizando o protocolo ICMP para testar a conectividade entre os equipamentos. Para certificar que os hosts apenas se comuniquem com os equipamentos que estejam na mesma VLAN. 8
2.2 RESULTADOS 
	Após a configuração da parte lógica e física da infraestrutura da rede empresarial de computadores, segue abaixo os resultados do projeto. Os resultados variam de configurações manuais de IPs de cada máquina, scripts de switches e envios de pings entre VLANs. Primeiramente, será apresentado o projeto de infraestrutura de rede por completo.
Figura 1. Infraestrutura da rede de computadores.
Fonte: Compilação do autor.
Serão mostrados apenas dois departamentos, o de Engenharia que utiliza de IPs estáticos e o de Compras que utiliza IPs dinâmicos. 
Figura 2.Departamento de Engenharia. Fonte: Compilação do autor.9
	No departamento de Engenharia foi utilizado uma sequência de IPs estáticos, formado por uma sub rede disposta da seguinte maneira: 192.168.10.0 (endereço da rede) e 192.168.10.63 (domínio de broadcast). O primeiro IP válido segue a sequência de 192.168.10.1, e o último IP válido é o 192.168.10.62. 
Figura 3. Configuração manual de endereço IP no PC-PT.
Fonte: Compilação do autor.
	Em cada PC foi configurado o endereço de IP estático e a máscara de sub rede. 
Figura 4. Configuração manual de endereço IP no Server-PT.10
Fonte: Compilação do autor.
	Igualmente, em cada servidor foi configurado o endereço de IP estático e a máscara de sub rede em sua interface FastEthernet. 
Figura 5. Configuração manual de endereço IP no Server-PT. 11
Fonte: Compilação do autor.
	Novamente, em cada Printer foi configurado o endereço de IP estático e a máscara de sub rede em sua interface FastEthernet. 
Figura 6. Visualização da Database das VLANs.
Fonte: Compilação do autor.
Na figura acima mostra as VLANS que estão criadas naquele determinado switch do departamento de Engenharia. No qual, temos VLANs predefinidas por padrão, e duas VLANs que foram criadas, sendo elas VLAN 10 e 20.12
Figura 7. Janela modal do switch: Portas, Links, VLANs e Endereços de IP.
Fonte: Compilação do autor.
	Ao passar o mouse sobre a imagem, surge uma tela modal que mostra as configurações mais importantes do switch e dos equipamentos que a ele estão conectados. 
Figura 8. Interface CLI que mostra o comando “show vlan”. 13
Fonte: Compilação do autor.
	O switch possui uma interface chamada CLI que é um ambiente para configurações em linha de código. No comando mostrado acima aparece "show vlan”, que pode ser acessado no modo privilegiado, que tem a função de mostrar todas as VLANs criadas naquele determinado switch. 
Figura 9. Envio de uma solicitação de mensagem PDU bem sucedida.
Fonte: Compilação do autor.
	Na figura 9, é mostrado o envio de uma solicitação de envio de um pacote que utiliza o protocolo ICMP, que obteve sucesso no envio. O PC2 de endereço IP 192.168.10.3 comunicou-se com exatidão com o PC3 de IP 192.168.10.4. Nesse caso, os dois PCs encontram-se na mesma VLAN, que possibilitou os dois hosts de se comunicarem. 
Figura 10. Envio de uma solicitação de mensagem PDU mal sucedida. 14
Fonte: Compilação do autor.
	Novamente é feito o envio de um pacote ICMP, porém essa tentativa não obteve êxito. Pois os dois PCs estão em VLANs diferentes. 
Figura 11. Ping do PC2 para o PC3.
Fonte: Compilação do autor.
	Do mesmo modo, é realizado um ping, que basicamente é de testar a conectividade entre determinados equipamentos. No nosso caso, foram utilizados o PC2 de IP 192.168.10.3 e PC3 de IP 192.168.10.4. Obtivemos como resposta a confirmação do recebimento dos pacotes. Lembrando que os dois PCs estão na mesma VLAN. 
Figura 12. Ping do PC31 para o PC2. 15
Fonte: Compilação do autor.
	Na figura 12, foi realizado um ping, mas nesse caso os pacotes enviados não foram recebidos. Isso ocorreu pois o PC31 de IP 192.168.10.22 e o PC2 de IP 192.168.10.3 são de VLANs diferentes, impossibilitando a comunicação entre ambos. 
2.2.1 UTILIZAÇÃO DOS IPS DINÂMICOS (DHCP) 16
	Do mesmo modo, no tópico passado foi apresentado a explicação de como foram configurados os PCs, Printers, Servers e switches de forma manual. Nesse sentido, os dois departamentos que utilizam servidores DHCP, sendo eles Compras e Infraestrutura, terão todos os seus equipamentos configurados individualmente para utilizar serviços DHCP.
Para apresentar os resultados irei apresentar somente as configurações dos Servers e suas conectividades. 
Figura 13. Configuração manual de endereço estático em Server-PT.
Fonte: Compilação do autor.
	A princípio, os Servers em suas portas FastEthernet devem ser configurados IPs estáticos e adotada uma máscara de rede adequada. 
Figura 14. Configuração manual de serviços DHCP em Server-PT. 17
Fonte: Compilação do autor.
	Todavia, na tela de “SERVICES” do servidor é configurada a faixa de IPs que serão fornecidas aos equipamentos que vão recebê-los. É definida uma máscara de rede, que é a padrão para todas as máquinas. Também é configurado o número máximo de usuários que podem receber essa faixa etária de IPs. 
	Lembrando, que cada servidor está distribuído em uma VLAN, ou seja, as máquinas que receberão a faixa de IPs são apenas os que estão na mesma VLAN. Do mesmo modo, quando uma máquina for enviar algum pacote a outra máquina, só obterá sucesso no envio se as máquinas estiverem na mesma VLAN. 
3 CONCLUSÃO18
	Dessa forma, o objetivo geral deste projeto foi gerar um relatório, que buscou demonstrar como é pensado, estruturada e colocada em prática a criação de uma infraestrutura de redes de computadores empresarial. Adotando e colocando em prática os conhecimentos adquiridos ao decorrer dos estudos da disciplina de Redes e Sistemas Distribuídos. 
	Como resultado obtivemos uma rede que atendeu a necessidade da empresa Super Tech de conectar suas máquinas a rede. Além de fazê-las se comunicarem entre si, de forma a separá-las por sub redes e protocolos específicos. Logo, gerando padrões de distribuição de endereços de rede, domínios de broadcast e criando uma faixa etária de IPs. 
	Enfim, utilizando de técnicas de configuração manual de cada equipamento individualmente, proporcionando maior contato e prática com essas mídias. Tivemos contato tanto com a parte lógica e física, que resulta na criação de um sistema distribuído que atenda às necessidades de cada usuário.
REFERÊNCIAS19
NUNES, Sergui Eduardo. Redes de computadores. Londrina : Editora e Distribuidora Educacional S.A. 2017.
LOPER, Adriene Aparecida; SILVA, Nathalia dos Santos; LOPES, Giancarlo Michelino Gaeta. Projeto de redes e sistemas distribuídos. Londrina: Editora e Distribuidora, 2019.
RIBEIRO-SANTOS, Thatiane Cristina dos Santos de Carvalho. Fundamentos de redes de computadores. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.

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