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Resgatando a Dracma Perdida

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Resgatando a Dracma Perdida
 (Lucas 15.8-10)
INTRODUÇÃO
A dracma era uma antiga moeda grega de prata que pesava 3,4 gramas. Na época, ela valia o equivalente a uma diária de um trabalhador braçal. Ao que tudo indica, a mulher descrita nesta parábola de Jesus era uma camponesa pobre e as dez moedas de prata, correspondentes a dez dias de salário, certamente representam a poupança da família. Estas moedas também eram comumente dadas como o dote de casamento para as mulheres, que nas bodas as vestiam como um ornamento.
1. A mulher perdeu algo de valor dentro de casa (Igreja / Lar) – Mais precioso do que bens são as pessoas. Muitas vezes, por descuido, nós também, perdemos verdadeiros tesouros dentro de casa. Perdemos a comunicação, perdemos a alegria da comunhão, perdemos o acendrado amor com que devemos amar uns aos outros.
2. A mulher não se conformou com a perda – A mulher poderia ter se conformado com a perda da moeda. Afinal, ela ainda tinha nove delas guardadas em segurança. Mas, essa mulher não aceitou passivamente a perda. Ela não se conformou com a derrota. Preferimos desistir do casamento, dos relacionamentos, do que lutar para recuperar o que se perdeu.
“Os errantes não devem ser deixados em trevas e no erro, mas cumpre empregar todos os meios possíveis para os trazer novamente para a luz”. (TS1 - Pag. 306)
3. A mulher acendeu a candeia para procurar o que havia perdido – A candeia é um símbolo da Palavra de Deus. Precisamos iluminar nossas mentes, nossos corações e nossos relacionamentos pela luz da Palavra se de fato queremos encontrar esses tesouros perdidos dentro da nossa casa.
4. A mulher varreu a casa para procurar o que se havia perdido – A mulher teve coragem de mexer e remover do lugar muita coisa. Ela teve iniciativa e esforço. Não podemos ser omissos nem acomodados. Há muitos indivíduos que desistem de procurar o que se perdeu em sua vida, em seu casamento, em sua família. Preferem encontrar justificativas para as perdas a investir tempo na busca do que se perdeu. Não devemos desistir jamais, pois o desconforto da busca não deve nos privar da alegria do encontro.
5. A mulher comemorou com grande alegria o encontro daquilo que estava perdido – Nossas conquistas e bênçãos devem ser conhecidas e proclamadas. As outras pessoas devem conhecer nossas vitórias e participar das nossas alegrias. Há festa no céu quando um pecador se arrepende e quando o perdido é encontrado; também há alegria diante dos homens quando os tesouros que perdemos dentro da nossa casa são encontrados. 
“Se os puros anjos de Deus saúdam o acontecimento com alegria, quanto mais o deveriam fazer seus irmãos, que necessitam, eles próprios, de compaixão, amor e auxílio quando erram e, em trevas, não sabem como se valer a si mesmos!” (TS1 - Pag. 306)
6. O Que é Preciso Fazer Para Encontrar a Dracma Perdida?
1- Determinação.
2- Perseverança. Jamais a mulher encontraria a dracma perdida, se não houvesse esforço contínuo e perseverante.
3- Dependência. A mulher dependeu da vassoura (o lado humano, do nosso equipamento). A maior dependência da mulher foi a “luz da candeia.” A luz da candeia é símbolo do Espírito Santo.
7. Ilustração
A GRAÇA NÃO SE COMPRA
 Em Cuba, durante a guerra hispano-americana, Teodoro Roosevelt, então coronel do exército norte-americano, foi aos escritórios da Cruz Vermelha com a intenção de comprar algumas coisas que desejava repartir entre alguns de seus soldados que haviam sido feridos.
A encarregada da Cruz Vermelha recusou vendê-las. Roosevelt indignou-se com a negativa, pois estava disposto a pagar o que quer que fosse, e perguntou à senhorita:
– Que devo fazer para consegui-las?
– Apenas tem que pedi-las – respondeu ela.
– Ah, se é assim, – disse sorrindo o coronel – lhe peço que me dê imediatamente.
E recebeu tudo o que desejava, mas não por dinheiro, e sim por graça. – Adaptado.

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