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COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Prezado (a) aluno (a)! O ato de comunicar implica em trocar mensagens, o que envolve emissão e recebimento de informações. Comunicação é a provocação de significados comuns entre comunicador e intérprete, utilizando signos e símbolos. Um critério adicional para se definir comunicação é o de intencionalidade, atividade direcionada a um objetivo, envolvendo, portanto, a validação. O emissor tenta por meio da comunicação influenciar o receptor através de uma mensagem. Sendo que, independentemente da reação do receptor, ela faz parte de um universo de hipóteses das intenções do emissor. Bons estudos! AULA 1 – ESTUDOS DE COMUNICAÇÃO Nesta aula, você vai conferir os contextos conceituais da psicologia entenderá como ela alcançou o seu estatuto de cientificidade. Além disso, terá a oportunidade de conhecer as três grandes doutrinas da psicologia, behaviorismo, psicanálise e Gestalt, e as áreas de atuação do psicólogo. Compreender o conceito de psicologia Identificar as diferentes áreas de atuação da psicologia Conhecer as áreas de atuação do psicólogo. Ao final desse estudo você estará apto a: Desenvolver a capacidade comunicativa e persuasiva a partir dos conhecimentos e técnicas específicas direcionadas aos cuidados vocais para com o ensino e a aprendizagem; Promover a habilidade comunicativa para impedir as interferências do nível coloquial da linguagem nas situações de formalidade cada vez mais frequente, quer na sua vida acadêmica, quer na profissional; Propiciar oportunidades de expressividade, tendo em vista a clareza e a adequação da transmissão de suas ideias por meio da fala, eliminando as barreiras de comunicação existentes. 1 ESTUDOS DE COMUNICAÇÃO: LINGUAGEM, COMUNICAÇÃO, PENSAMENTO, EXPRESSÃO, SOCIEDADE E CULTURA No início da existência humana, as pessoas já tinham algumas necessidades internas: linguagem, comunicação e pensamento. A linguagem surge da necessidade de comunicar. A comunicação vem do processo de linguagem, seja verbal ou não verbal. Assim, podemos dizer que a linguagem e a comunicação são um dos processos psicológicos básicos mais importantes e necessários para a existência humana. Sem esses processos, a convivência social não seria possível. Segundo o dicionário Aurélio (2014), comunicação significa a capacidade de trocar pensamentos ou discutir, dialogar, conversar visando alcançar um bom entendimento mútuo entre as pessoas e também a convivência. A comunicação é um processo complexo que pode ser alcançado de diferentes maneiras. A linguagem, a comunicação e o pensamento ocorrem nesses processos mencionados. A aquisição da linguagem é um marco no desenvolvimento humano (REGO, 2013). Esses processos psicológicos superiores distinguem o ser humano do animal não humano. Discutir o processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem requer um conhecimento prévio dos processos de pensamento (MIRANDA; SENRA, 2012). Argumentando que a linguagem consiste em um sistema simbólico que faz a mediação entre o sujeito e seu objeto de conhecimento, o autor afirma que as palavras que veiculam signos da relação de um indivíduo com o mundo são generalizações. Cada palavra refere-se a uma categoria de objetos, formando um signo a partir dessas categorias e conceitos. Segundo os autores supracitados, os conceitos são estruturas culturais nas quais os indivíduos adentram durante o processo de desenvolvimento e que se definem no mundo real, no universo cultural, a partir das propriedades dos elementos localizados e selecionados. Nesse conceito, os significados são dados pela cultura em que o sujeito se desenvolve, permitindo que o indivíduo organize a realidade em categorias e conceitos (VYGOTSKY, 2017) com um olhar crítico, resultante da criação do conhecimento, da penetração do entendimento e compreensão para se adaptar de forma independente aos fenômenos sociais que prevalecem na sociedade. 1.1 Mediação Simbólica e Comunicação Vygotsky dedicou-se ao estudo das chamadas funções psicológicas superiores, ou processos mentais, consideradas complexas e "superiores" porque se referem a mecanismos intencionais, ação conscientemente guiada, processos voluntários que permitem ao indivíduo ser independente (REGO, 2017). Vygotsky entendia a linguagem em todos os grupos humanos como um sistema simbólico fundamental desenvolvido ao longo da história social, que organiza os signos em estruturas complexas e desempenha um papel importante na formação das características psicológicas humanas. Isso também é confirmado pelo autor, enfatizando que os processos não são inatos, eles surgem das relações entre os indivíduos e se desenvolvem no processo interno do comportamento cultural. Os processos elementares são biológicos, enquanto os superiores são a maturação. Vygotsky distingue dois elementos responsáveis pela transmissão simbólica: o instrumento que regula a atividade entre os objetos e o signo que regula a atividade na psique humana (REGO, 2017). Os sistemas simbólicos são entendidos como representações da realidade, funcionam como elementos mediadores que possibilitam a comunicação entre os indivíduos e formam significados a serem compartilhados entre interações sociais de grupos culturais. Para Vygotsky, o processo de atividade mental seria assegurado pela cultura e pela mediação simbólica. A mediação simbólica é importante na teoria de Vygotsky sobre a atividade psicológica, pois para ele, a interação humana com o mundo não é direta, mas mediada pelo estímulo que promove aquela atividade, a presença de elementos mediadores traz conexão com o restante do organismo ambientais, tornando-as mais complexas. Em resumo, existem dois tipos de elementos mediadores na teoria de Vygotsky, quais sejam: instrumentos e signos; embora haja analogia entre esses dois tipos de intermediários, eles possuem características bastante distintas, pois o instrumento é o objeto social da ação humana e o intermediário da relação do indivíduo com o mundo, já o signo, está relacionado as ações que irão controlar e ou auxiliar o homem em algumas atividades que exigem memória e escolha. O homem pode criar seus próprios instrumentos para fins específicos, de comunicar sua metodologia operacional e construtiva a outros membros de um grupo social. Os símbolos são ferramentas da atividade mental que funcionam como ferramentas de trabalho, ou seja; os marcadores ajudam nossos cérebros a se tornarem mais sofisticados, permitindo maior controle sobre o comportamento, e uma maior atividade mental nos dá a capacidade de pensar, lembrar e raciocinar. “Um símbolo em sua forma mais simples é um signo externo que ajuda as pessoas a realizar tarefas que requerem memória ou atenção” (VYGOTSKY, 2009). Portanto, além de demonstrar a importância das relações sociais entre os indivíduos, acredita- se que a combinação dessas duas ferramentas seja essencial para o desenvolvimento dos processos psicológicos globais. 1.2 Linguagem e Pensamento Para Vygotsky, existe uma troca social: o homem cria e usa sistemas de linguagem para se comunicar com seu semelhante. Para possibilitar uma comunicação mais complexa, essa comunicação requer uma segunda função da linguagem: a síntese de ideias. Essas são as marcas da simplificação e generalização da experiência vivida, permitindo que ela seja transmitida a outros (OLIVEIRA, 1993). A linguagem é um veículo para pensamento, emoção e expressão emocional, mas o mais importante, um veículo para comunicação social (NOVAES, 1962). Assim, a linguagem fornece ao sujeito um meio para expressar o pensamento. A linguagem será então um conjunto de signos usados conscientemente nacomunicação interpessoal. Por meio da linguagem, interesses, crenças, conhecimentos, aspirações e ideais comuns são comunicados entre os indivíduos e as gerações futuras. A linguagem pode ser vista como uma forma de adaptação dos indivíduos ao meio ambiente, a função social da linguagem. A linguagem e a comunicação estão intimamente relacionadas e constituem um processo único que envolve a expressão dos aspectos mais complexos e diversos da personalidade humana. A linguagem enriquece o pensamento integrando-se no processo evolutivo do indivíduo. Acreditamos que a linguagem desempenha um papel importante nos processos cognitivos que moldam a mente. Mas não acreditamos, assim como Novaes, visto que a linguagem se limita a transmitir ideias pré-existentes, pode também transmitir, moldar e comunicar ideias. Inicialmente, a linguística aplicada a documentos escritos (enciclopédias) era o conhecimento básico e obrigatório de múltiplas línguas. Saussure (2017) argumenta que esse molde se quebrou ao usar uma linguagem e uma voz estrutural e independente. Nesse caso, os signos linguísticos são o resultado da semântica (imagens sonoras ou palavras) e dos significados (conceitos, imagens). Essa abordagem oferece uma maneira de entender o presente sem as regras do bem e do mal, sem ter que recorrer à história. Na pesquisa do linguista Bakhtin (2011), a construção do sujeito se dá por meio de suas relações sociais a partir do estudo do materialismo. A linguagem é necessária para a comunicação entre as pessoas e será a aquisição da cultura. Nestes aspectos, a ideia do autor mencionado difere de Saussure, que entendia a linguagem falada e escrita como a mesma coisa. A linguagem é um complexo processo de formação mediado pela interação dialógica entre as pessoas por meio da qual se materializa em palavras com múltiplos significados no contexto de jogos retóricos que as envolvem na vida cotidiana. A fala é uma espécie de ponte entre mim e os outros. Se por um lado depende de mim, por outro, depende do meu interlocutor (BAKHTIN, 2006). Para Berwick e Chomsky (2017), que se debruçaram sobre a pesquisa cognitiva, a linguagem fará parte da herança genética humana (gramática interna), pois desconhecemos sua estrutura, e o desempenho linguístico, dependerá dos estímulos do ambiente linguístico e de como a humanidade usa as estruturas básicas da linguagem comum. Ele se concentra na gramática e nas estruturas abstratas, examinando os aspectos corretos e incorretos da linguagem. Para este autor, não é preciso conhecer sua história para falar o idioma, é importante conhecer sua gramática. Chomsky desenvolveu a teoria do aparelho de aquisição de linguagem, segundo a qual temos uma tendência inata de encontrar conformidade com as regras de fala aceitas (DAVIDOFF, 2001). Por outro lado, Vygotsky estava interessado em entender a relação entre as ideias que as pessoas geram e o que elas dizem ou escrevem. “A estrutura da linguagem falada por uma pessoa influencia sua percepção do universo” (VYGOTSKI, 2017). Uma palavra que não representa uma ideia é uma coisa morta, assim como uma ideia que não está incorporada em uma palavra é um remanescente. 1.3 O modelo mais aceito dentro da linguística escolar Podemos nos comunicar de maneiras diferentes, e usamos a linguagem para fazer isso. Uma linguagem é uma codificação usada, escrita ou falada por palavras, ou seja, podemos nos comunicar verbalmente e nos ajudar por meio de textos não verbais e expressões faciais. As palavras simbolizam texto falado ou escrito e imagens. Dito de outra forma, uma linguagem nada mais é do que um conjunto estruturado de códigos destinados a transmitir informações. Símbolos e conjuntos estruturados de códigos são sinônimos que transmitem significados. O ser humano precisa viver em grupos; logo, eles precisam se comunicar; a comunicação nos leva à uma terceira necessidade, que é desenvolver sistemas de comunicação e chamar de linguagens. Todos os conjuntos de código estruturado que transmitem informações, se tratam então de linguagem (SANTOS OLIVEIRA; SOUZA.; BATISTA, 2020). Uma linguagem pode ser escrita, ou falada, ou não-verbal, sendo esta, a que transmite intencionalmente uma mensagem que não é falada nem escrita, como a pantomima. Compreendemos o mundo que nos rodeia através da linguagem e é assim que formamos as ideias que temos sobre o mundo. Através da linguagem expressamos nossos pensamentos. A linguagem é social e cultural, a linguagem é universal. O modelo mostrado abaixo é ensinado nas escolas regulares. Cada um desempenha um papel em relação aos elementos presentes na comunicação (emissor, receptor, mensagem, código, canal e contexto). Desta forma, eles determinam o propósito do ato comunicativo. As funções de linguagem e comunicação são as formas pelas quais cada indivíduo se expressa. Isso exige que um remetente receba a mensagem e um destinatário receba essa informação (NICOLA; TERRA, 2004). Figura 1 – O Processo de Comunicação Fonte: shre.ink/1jSJ Como elemento de comunicação, alguém (emissor) transmite algo (código de mensagem) para outra pessoa (receptor) por algum meio (canal) em um determinado ambiente, e observa a reação para obter o efeito da comunicação. Os recursos de linguagem ainda estão presentes no modelo escolar. Este modelo mostra seis características da fala. Os recursos de linguagem ainda estão presentes no modelo escolar. Este modelo oferece seis funções para fala (Figura 2). Figura 2 – Seis Funções da Linguagem Fonte: shre.ink/1jSG A função emocional ou expressiva é quando a linguagem se concentra no remetente e revela suas emoções, já o recurso ou função conativa, é quando o remetente organiza a mensagem para influenciar o destinatário. Na função referencial ou descritiva, a intenção do emissor é falar objetivamente sobre o contexto real, sendo uma linguagem com caráter informativo. Na função metalinguística, a linguagem deve falar por si e explicar as próprias palavras. A função fática é uma função que confirma por voz se a estação de transmissão pode ser realmente ouvida. Finalmente, a função poética, que reside no fato de que a linguagem presta atenção especial ao ritmo das frases, aos sons das palavras e ao jogo das ideias (SANTOS OLIVEIRA; SOUZA.; BATISTA, 2020). 1.4 O biológico e o cultural: os desdobramentos dos pensamentos de Vygotsky Aspectos Biológicos A questão do pensamento e da linguagem tem sido menos discutida, e mais obscura em relação ao pensamento e a palavra (VYGOTSKY, 2009). A função do pensamento continua a ser um tema controverso hoje. Isso se deve, em parte, à confusão de terminologia que o cerca. Apesar de tudo, a ideia mais aceita é que sua finalidade é atuar como um mecanismo de controle nas situações que nos apresentam. Um dos instrumentos centrais inventados pela humanidade é a linguagem, e Vygotsky deu à linguagem um lugar muito importante na organização e desenvolvimento dos processos de pensamento (LURIA, 2018). Alexander Romanovich Luria foi um pesquisador importante para a neurociência e neuropsicologia, uma vez que o mesmo conseguiu aprimorar e integrar modelos já existentes. "A abordagem que Vygotsky deu ao estudo da afasia, tornou- se um modelo para todas as pesquisas futuras no campo da neuropsicologia." (LURIA, 2018). Como já dito, os seres humanos são criaturas sociais, e a linguagem é um processo que nos permite comunicar com os outros. No caso humano, essa comunicação é feita por meio de símbolos complexos, fala ou linguagem. A linguagem é um processo muito complexo, considerado na psicologia responsável por transformar a informação, organizá-la e dar-lhe significado. No trabalho de Simis et al. (2014), podemos ver várias áreas de uso da linguagem. A linguagem é a capacidade que um indivíduo tem de transformar o pensamento em algo tangível.Segundo o autor, o ser humano nasce com uma estrutura cerebral que pode desenvolver a capacidade de perceber, codificar e produzir o som por meio da estrutura dos órgãos vocais. Mas as ferramentas de vida sozinhas não são suficientes, gatilhos ambientais são necessários. A capacidade de armazenar, recordar e combinar símbolos em uma interminável troca de expressões possibilita o processamento mental. A habilidade de linguagem está relacionada a outras habilidades cognitivas, mas é uma habilidade relativamente independente. Muito do que se sabe sobre a função da linguagem, vem de estudos de comprometimento da linguagem induzido por lesão cerebral conduzidos, entre outros, por Broca (1824-1880) e Wernicke (1848-1905) (ZANÃO, 2006). Para a maioria das pessoas, especialmente as destras, as funções da linguagem estão no hemisfério esquerdo do cérebro, enquanto nos canhotos, as funções da linguagem provavelmente estão mais no hemisfério direito. A linguagem simbólica é uma das características únicas humanas, capaz de diferenciar os humanos, de outras espécies. A linguagem é uma das habilidades que permite ao ser humano transmitir o conhecimento de uma geração para a outra, seja oralmente ou por escrito, e o conhecimento adquirido não se perde (SANTOS OLIVEIRA; SOUZA; BATISTA, 2020). Aspectos Sócios Culturais Em sua relação com o meio físico e social, mediada pelas ferramentas e símbolos desenvolvidos na vida social, o homem cria e modifica sua forma de agir no mundo. Essa visão da função mental é o que fundamenta o pensamento de Vygotsky sobre a função cerebral. Se a história social objetiva desempenha um papel decisivo no desenvolvimento mental, ela não pode ser procurada nas características normais do sistema nervoso. Isso significa que o cérebro é um sistema aberto que interage constantemente com seu ambiente, alterando sua estrutura e mecanismos funcionais no processo. Em termos de desenvolvimento psicológico, isso significa que o organismo humano nasce muito ‘’ pouco pronto’’, isto é, com muitas características em aberto, a serem desenvolvidas no contato com o mundo externo e, particularmente, com os outros membros da mesma espécie. Essa maturidade dos organismos no momento do nascimento e a imensa plasticidade do sistema nervoso central do homem estão fortemente relacionadas com a importância da história das espécies do desenvolvimento psicológico: o cérebro pode se adaptar a diferentes necessidades, servindo a diversas funções, estabelecidas a história do homem (Vygotsky, 2017, p. 84). Vygotsky (2009) afirma que as ferramentas e códigos socialmente construídos determinam quais das infinitas possibilidades de funcionamento do cérebro serão desenvolvidas e mobilizadas na execução de tarefas específicas. Em outras palavras, as pessoas que vivem em grupos culturais sem a habilidade de escrever nunca serão alfabetizadas. Em outras palavras, enquanto os humanos têm a possibilidade física de aprender a ler e escrever, essa possibilidade só se desenvolve como um padrão de funcionamento mental em pessoas que vivem em sociedades letradas. Deve-se ressaltar que essa diferença funcional não se reflete em diferenças físicas no cérebro humano, pois o cérebro está preparado para desempenhar funções variadas, de acordo com a forma que uma pessoa se apresenta ao mundo. Já a ideia de plasticidade cerebral de Vygotsky não implica a ausência de uma estrutura, mas, ao contrário, implica a existência de uma estrutura básica na qual nasce cada membro da espécie e da qual nascem os padrões funcionais (VYGOTSKY, 2009). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAKHTIN, M. M. Estética da Criação verbal. 6. ed. São Paulo: Martins fontes, 2011. BAKHTIN, M; VOLOCHINOV, V. N. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2006. BERWICK, R. C.; CHOMSKY, N. Por que apenas nós: linguagem e evolução. Trad. Othero, G. Á., Souza, L. M. S. São Paulo: Editora Unesp Digital, 2017. DAVIDOFF, J. Linguagem e categorização perceptiva. Tendências em ciências cognitivas, v. 5, n. 9, pág. 382-387, 2001. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora Positivo, 2014. LURIA, A. R. O desenvolvimento da escrita na criança. In: Vigotskii, L. S.; Luria, A. R.; Leontiev, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem (16ª. ed., pp. 143- 189). 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