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quimica-farmaceutica-e-medicinal---2018

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Faculdade de Ciências Farmacêuticas 
Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 S/N – Campos Ville - CEP 14800-903 - Araraquara - S.P. - Brasil 
 tel 16 3301-6880 - fax 16 3322-0073 - http://www.fcfar.unesp.br/ 
 
 
PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA 
Matriz Curricular Generalista – Resolução Unesp 14/2010 
 
 
Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas 
Curso: Farmácia-Bioquímica 
Departamento Responsável: Fármacos e Medicamentos 
Docente Responsável/Colaborador(es) conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de 
Graduação. 
 
Identificação da Disciplina 
Nome da Disciplina: Química Farmacêutica e Medicinal 
Seqüência Aconselhada: 1º semestre 
Integral Noturno 
Ano de curso: 4º Semestre: 7º Ano de curso: 4º Semestre: 7º 
( x ) Semestral ( ) Anual 
( x ) Obrigatória – Núcleo Comum ( ) Optativa 
( ) Obrigatória – Módulos Especializados 
Pré-requisito: Química Orgânica I, Química Orgânica II, Introdução ao Planejamento de Fármacos. 
Co-requisito: Farmacologia 
Créditos: 07 Carga Horária total: 105 
Teórica: 60 Prática: 45 
Número máximo de alunos por turma: 
Integral Noturno 
Teórica: 75 Prática: 36 Teórica: 35 Prática: 36 
 
Objetivos 
Constituindo-se no estudo dos fármacos, sob a classificação farmacológica, terapêutica e química, 
a Disciplina de Química Farmacêutica e Medicinal tem por objetivo, no seu aspecto teórico, 
proporcionar aos alunos conhecimentos que envolvem a origem, a estrutura, nomenclatura, 
propriedades físico-químicas, ação farmacológica, relação estrutura x atividade, indicações, entre 
outros, destes fármacos. No seu aspecto prático, visa habilitar o aluno na síntese e análise de alguns 
fármacos comumente utilizados e o estudo de propriedades físico-químicas de fármacos. Ao 
término da Disciplina, o aluno deverá ter adquirido conhecimentos teóricos e práticos que envolvam 
todos os aspectos acima mencionados. 
 
Conteúdo Programático (título e discriminação das unidades) 
 
TEÓRICO 
Estudo químico-farmacêutico (de acordo com aspectos referidos nos objetivos), das classes 
farmacoterapêuticas abaixo discriminadas: 
 1 - Introdução ao estudo de Química Farmacêutica. 
 2 – Analgésicos Antipiréticos e Antiinflamatórios não esteroidais 
 
 
 Faculdade de Ciências Farmacêuticas 
Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 S/N – Campos Ville - CEP 14800-903 - Araraquara - S.P. - Brasil 
 tel 16 3301-6880 - fax 16 3322-0073 - http://www.fcfar.unesp.br/ 
 
 
3 - Hipnoanalgésicos e Antagonistas dos Hipnoanalgésicos 
4 - Hipnóticos e Sedativos. 
5 - Anticonvulsivante 
6 – Antipsicóticos 
7 - Ansiolíticos 
8 - Estimulantes Psicomotores. 
9 - Antidepressivos 
10 - Agentes Anti-histamínicos 
11 – Cardiotônicos 
12 - Vasodilatadores 
13 - Anti-hipertensivos 
14 – Antibióticos 
15 - Antivirais 
16 - Antineoplásicos 
17 - Tuberculostáticos 
18 - Agentes Antimaláricos 
 
PRÁTICO 
 
1 - Síntese e análise de fármacos de uso terapêutico. 
2 – Estudo de propriedades físico-químicas de fármacos de uso terapêutico. 
3- Realização de outras atividades, tais como seminários, exercícios, análise de bula de 
medicamentos, em que os alunos efetuam a correção de bula e análise crítica da mesma, com 
discussão em grupo e apresentação oral ou em forma de poster, ou outras atividades práticas, que 
poderão constar das atividades práticas, a critério dos professores. 
Para o desenvolvimento das atividades, os alunos recebem apostila, em que consta o roteiro a ser 
seguido. Em se tratando da correção de bula, esta é baseada na pertinente resolução e literatura 
científica. 
 
Metodologia de Ensino 
 
A Disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e práticas. Nas aulas teóricas, de caráter 
expositivo, far-se-á a abordagem de cada grupo no seu aspecto farmacoterapêutico (ação 
farmacológica, emprego terapêutico), procurando transmitir ao aluno, conhecimentos sobre a 
utilidade dos fármacos em questão. Maior ênfase é dada à parte seguinte, em que o grupo 
farmacológico é classificado quimicamente. Nesse sentido, os fármacos pertencentes a cada grupo 
químico, são estudados nos aspectos da origem, estrutura, nomenclatura, propriedades físico-
químicas, relação estrutura x atividade e mecanismo de ação dos principais representantes. 
Nas aulas práticas, os alunos procedem à síntese e estudo de propriedades físico-químicas de 
alguns fármacos. Para tanto recebem o roteiro (elaborado pelos Docentes da Disciplina) e as 
explicações concernentes ao trabalho a ser executado. No decorrer da aula, cada etapa da 
tarefa é acompanhada e supervisionada pelos docentes, com atenção às possíveis dificuldades de 
desempenho e interpretação, buscando o bom desenvolvimento do trabalho e o aproveitamento 
do aluno. Os resultados obtidos, expressos em relatórios, são encaminhados à Disciplina, ao final de 
cada aula, para a avaliação correspondente. 
 
Bibliografia Básica e Complementar 
Básica: 
 
1. ABRAHAM, D. J.; ROTELLA, D. P. (Ed.). Burger’s medicinal chemistry, drug discovery, and 
development: methods in drug discovery. New York: John Wiley, 2010. v.1. 
2. ABRAHAM, D. J.; ROTELLA, D. P. (Ed.). Burger’s medicinal chemistry, drug discovery, and 
 
 
 Faculdade de Ciências Farmacêuticas 
Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 S/N – Campos Ville - CEP 14800-903 - Araraquara - S.P. - Brasil 
 tel 16 3301-6880 - fax 16 3322-0073 - http://www.fcfar.unesp.br/ 
 
 
development: discovering lead molecules. New York: John Wiley, 2010. v.2. 
3. ABRAHAM, D. J.; ROTELLA, D. P. (Ed.). Burger’s medicinal chemistry, drug discovery, and 
development: drug development. New York: John Wiley, 2010. v.3. 
4. ABRAHAM, D. J.; ROTELLA, D. P. (Ed.). Burger’s medicinal chemistry, drug discovery, and 
development: cardiovascular, endocrine, and metabolic diseases. New York: John Wiley, 
2010. v.4. 
5. ABRAHAM, D. J.; ROTELLA, D. P. (Ed.). Burger’s medicinal chemistry, drug discovery, and 
development: pulmonary, bone, immunology, vitamins, and autocoid therapeutic agents. 
New York: John Wiley, 2010. v.5. 
6. ABRAHAM, D. J.; ROTELLA, D. P. (Ed.). Burger’s medicinal chemistry, drug discovery, and 
development: cancer. New York: John Wiley, 2010. v.6. 
7. ABRAHAM, D. J.; ROTELLA, D. P. (Ed.). Burger’s medicinal chemistry, drug discovery, and 
development: antiinfectives. New York: John Wiley, 2010. v.7. 
8. ABRAHAM, D. J.; ROTELLA, D. P. (Ed.). Burger’s medicinal chemistry, drug discovery, and 
development: CNS disorders. New York: John Wiley, 2010. v.8. 
9. ALLINGER, N.L.; CAVA,P.M.; JONGH, D.C. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Dois, 1976. 
10. BARREIRO, E. J.; FRAGA, C. A. M. Química medicinal: as bases moleculares da ação dos 
fármacos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 
11. GRINGAUZ, A. Introduction to medicinal chemistry: how drugs act and why? New York: Wiley-
VCH, 1997. 721p. 
12. HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 
13. KOROLKOVAS, A. Dicionário terapêutico guanabara. 17. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 2010. 
14. KOROLKOVAS, A.; BURCKHALTER, J.H. Química farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara 
Dois, 1988. 
15. PAVIA, D. L. Química orgânica experimental: técnicas de escala pequena. 2. ed. Porto 
Alegre: Bookman, 2009. 
16. SILVERSTEIN, R.M.; WEBSTER, F.X. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7. 
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 
17. SOARES, B.G.; SOUZA, N.A; PIRES, D.X. Química orgânica: teoria e técnicas de preparação, 
purificação e identificação de compostos orgânicos. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 
18. LEMKE, T. L.; WILLIAMS; D. A.; ROCHE, V. F.; ZITO, S. W. (Ed.). Foye’s Principles of medicinal 
chemistry. 7th. ed.Philadelphia: Lea & Febiger, 2012. 
19. SOLOMONS, T. W. G.; CRAIG, B. F. Química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.1. 
 
20. SOLOMONS, T. W. G.; CRAIG, B. F. Química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.2. 
 
 
 Faculdade de Ciências Farmacêuticas 
Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 S/N – Campos Ville - CEP 14800-903 - Araraquara - S.P. - Brasil 
 tel 16 3301-6880 - fax 16 3322-0073 - http://www.fcfar.unesp.br/ 
 
 
 
21. WILSON, C. O. (Ed.). Wilson and Gisvold’s textbook of organic medicinal and pharmaceutical 
chemistry. 12th. ed. Philadelphia: Lippincott, 2011. 991p. 
22. WILSON, C. O. (Ed.). Wilson and Gisvold’s textbook of organic medicinal and pharmaceutical 
chemistry. 11th. ed. Philadelphia: J.B. Lippincott, 2004. 
Complementar: 
 
23. ADAMS, R.; JOHNSON, J.R.; WILCOX, C.F.T. Laboratory experiments in organic chemistry. 7th. 
ed. New York: McMillan, 1979. 
24. ANDREI, C.C.; FERREIRA, D.T.; FACCIONI, M. et al. Da química medicinal a química 
combinatória e modelagem molecular: um curso prático. Barueri: Manole, 2012. 
25. DAY, R.A; UNDERWOOD, A L. Quantitative analysis. 5th. ed. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 
1986. 
26. DOYLE, M.P.; MUNGALL, W.S. Experimental organic chemistry. New York: John Wiley & Sons, 
1980. 
27. GONÇALVES, D.; WAL, E.; ALMEIDA, R.R. Química orgânica experimental. São Paulo: Mc 
Graw Hill, 1988. 
28. MOHRIG, J.R.; NECKERS, D.C. Laboratory experiments in organic chemistry. 3rd. ed. New York: 
D. Van Nostrand, 1979. 
29. MORRISON, R.T.; BOYD, R.N. Química orgânica. 13th ed. Lisboa: Fundação Calouste 
Gulbenkian, 1996. 
30. ROMERO, J.R. Fundamentos de estereoquímica dos compostos orgânicos. Ribeirão Preto: 
Holos, 1998. 
31. SOLOMONS, T. W. G., CRAIG, B. F. Organic chemistry. 8th. ed. New York: John Wiley & Sons, 
2004. 
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação 
Conforme as normas estabelecidas pela Resolução UNESP Nº 106/20121 , alterada pelas Resoluções 
UNESP Nº 752 e Nº 76/20163 
 
Avaliação 
A avaliação da disciplina será realizada através de duas provas teóricas. A média final será a média 
aritmética das duas provas. O aluno para ser aprovado deverá obter média f inal igual 
ou superior a cinco. 
 
A revisão de provas somente se verificará após a manifestação dos alunos interessados e com notas 
inferiores a 5,0 (cinco), em acordo com a Portaria D.FCF/CAr. nº 68/93. 
A data e horár io para rev i são do conteúdo da prova será agendada em 
concordância com o professor . 
 
 
 
 Faculdade de Ciências Farmacêuticas 
Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 S/N – Campos Ville - CEP 14800-903 - Araraquara - S.P. - Brasil 
 tel 16 3301-6880 - fax 16 3322-0073 - http://www.fcfar.unesp.br/ 
 
 
Sistema de Recuperação 
O aluno que obtiver nota inferior a 5,0 na média das avaliações teóricas terá direito à realização de 
nova avaliação teórica de todo o conteúdo ministrados durante o semestre. A média final será 
dada pela média aritmética simples da média obtida na avaliação regular descrito no ítem anterior 
e da prova de recuperação. 
 
Exame Final 
Os alunos que não obt iverem nota mínima de 5,0 no período regular terão a 
oportunidade de um único exame f inal o qual englobará toda a matér ia da 
discipl ina, sendo necessár io f requência mínima de 70% no decorrer do semestre. No 
caso da real i zação do exame, a nota f inal do aluno será dada pela média 
ar i tmét ica entre o período regular e a nota do exame. 
 
 
Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) 
 
Estudo dos fármacos, sob a classificação farmacológica, terapêutica e química, envolvendo 
depressores seletivos, não seletivos e estimulantes do Sistema Nervoso Central, Antibióticos, 
Quimioterápicos, Agentes que atuam no Sistema Nervoso Periférico, no Sistema Cardiovascular e 
Renal, nos seguintes aspectos: origem, estrutura, nomenclatura, propriedades físico-químicas, 
utilidade terapêutica, relação estrutura x atividade, mecanismo de ação molecular, etc. 
Realização de procedimentos práticos de síntese e análise (no âmbito estrutural e físico-químico) de 
alguns fármacos representantes das diversas classes terapêuticas acima mencionadas. 
 
 
Aprovação do Conselho Departamento de Fármacos e Medicamentos em 02/10/2017 
 
Aprovação do Conselho de Curso – 
 
Aprovação da Congregação – Portaria D.FCF/CAr 45/2006 
 
 
 
Identificação da Disciplina 
Nome da Disciplina: Química Farmacêutica e Medicinal 
 
---------------------------- 
1
 http://www2.fcfar.unesp.br/Home/Graduacao/ResolucaoUNESP%20106_2012.pdf 
2
 http://www.fcfar.unesp.br/arquivos/link/20161004152937resolucao_unesp_75_de_23_09.pdf 
3
 http://www.fcfar.unesp.br/arquivos/link/20161004153006resolucao_unesp_76_de_23_09.pdf

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