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Novos desafios no sistema de 
integração lavoura-pecuária 
Eng. Agr. Gustavo Pavan Mateus 
Pesquisador Científico 
OCUPAÇÃO HISTÓRICA DOS SOLOS TROPICAIS 
Foto: Adaptado de Resende, M. et al. (1995) 
ARAÇÃO 
GRADAGEM 
SEMEADURA 
SISTEMA DE PREPARO 
CONVENCIONAL DO 
SOLO 
 SUSCETIBILIDADE À 
EROSÃO (FORTE 
IMPACTO AMBIENTAL) 
Fotos: Adaptado de Oliveira, I.P. et al. (1996) 
SOLO SOB VEGETAÇÃO NATURAL 
(  MATÉRIA ORGÂNICA) 
SOLO COM OCUPAÇÃO 
AGRÍCOLA TRADICIONAL 
(  NUTRIENTES) 
(  EROSÃO) 
Fotos: Adaptado de Resende M. et al. (1995) 
Agricultura na década de 80 
AQ MO=0,12+1,33*EXP (-0,32*t) R=0,95 2 
LVm MO=0,19+1,35*EXP (-0,30*t) R=0,86 2 
LVma MO=0,97+1,79*EXP (-0,24*t) R=0,87 2 
4 
3 
2 
1 
0 
0 1 2 3 4 5 
Tempo de cultivo, ano 
M
 a
 t é
 r i
 a
 o
 r g
 â
 n
 i c
 a
 , 
 %
 
Argila >30% 
Argila de 15-30% 
A rgila <15% 
Degradação da matéria orgânica com o tempo de cultivo. 
Fonte: Silva et al., 1994 
CTC de Solos Tropicais: Alta Dependência de 
Matéria Orgânica 
 
Amostras de Solos do Estado de São Paulo 
CTC 
Solos 
 
Profundidade 
 
Argila 
 
Matéria 
Orgânica 
 
Total 
Matéria 
Orgânica 
Contribuição da 
Matéria 
Orgânica 
 (cm) --------------(%)------------- mmolc dm
-3
 (%) 
PVls 0-6 5 0,78 32 22 69 
Pml 0-15 6 0,60 33 21 64 
Pln 0-14 12 2,52 100 82 82 
Pc 0-16 19 2,40 74 60 81 
PV 0-12 13 1,40 37 27 73 
TE 0-15 64 4,51 244 150 61 
LR 0-18 59 4,50 289 161 56 
LEa 0-17 24 1,21 39 29 74 
Fonte: Adaptado de Raij (1991) 
 
 EROSÃO 
SOLO DEGRADADO 
(SOLOS 
DESESTRUTURADOS E 
COM BAIXA TAXA DE 
INFILTRAÇÃO DE ÁGUA) 
Decreto n° 41.719, de 16/04/1997 
Regulamenta a Lei 6.171, de 04/07/1988, alterada pela Lei 
8.421, de 23/11/1993, que dispõe sobre o uso, conservação e 
preservação do solo agrícola 
http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=25447
http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=14605
http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=14605
IMPORTÂNCIA DA COBERTURA DO SOLO 
Efeitos no processo erosivo 
Sistema de semeadura direta 
•Não revolvimento do solo; 
•Cobertura permanente e 
•Rotação de culturas. 
 
Adotar tecnologias de conservação 
e/ou melhoria da qualidade dos 
recursos naturais e no aumento da 
eficiência na utilização de insumos 
e mão-de-obra Fundamentos 
Maior entrave do SSD 
em regiões de inverno 
seco é a dificuldade de 
manutenção de 
palhada no solo 
Fatores que dificultam a manutenção de 
palhada no SPD: 
Rápida decomposição da palhada de plantas como a 
soja e o feijão 
Condições climáticas desfavoráveis no período de 
outono/inverno e inverno/primavera 
Alta probabilidade de insucesso das culturas de 
safrinha 
Áreas ociosas durante sete meses do ano e com 
baixa cobertura vegetal 
Culturas de safrinha  imprescindíveis para PD 
Implantação Palha 
INTEGRAÇÃO 
AGRICULTURA-PECUÁRIA 
Viabilização Rotação de culturas 
 prod. de MS tanto aérea quanto radicular 
Agressividade na formação 
< custo de sementes 
Sistema radicular eficiente 
Melhoria nas condições físicas do solo 
Eficiente controle de pls. daninhas 
spp. Urochloa 
Propósito 
Fornecimento de alimento para 
animais na estação seca 
 
Produzir palhada SSD 
Fundamenta-se na produção consorciada de culturas de 
grãos, especialmente o milho, sorgo e soja, com forrageiras 
tropicais, principalmente as do gênero Brachiaria. 
Dez. Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago Set. Out Nov Dez. 
Por que consorciar? 
Brachiaria  estacionalidade na taxa de acúmulo fotossintético no 
inverno  TºC < 15ºC e ausência de precipitação  baixa produção 
de MS   ganho de peso animal / área 
Consorciação  aproveitamento dos nutrientes pela forrageira ao longo 
do ciclo 
Após colheita da cultura de verão  últimas chuvas e TºC elevadas 
 favorece o crescimento e produção de MS 
40 a 50 dias após colheita  1º pastejo 
A população mínima desejada da forrageira é de 4 a 6 plantas m2, 
para que a área seja satisfatoriamente coberta, podendo-se trabalhar 
com 8 a 10 plantas m2. 
Sementes da forrageira misturadas ao adubo na semeadora 
Não armazenar a mistura das sementes da forrageira 
com o adubo por mais de 24-48 horas 
Sementes de milho, sorgo e soja  4-5cm 
Forrageira + adubo  8cm 
Atraso na emergência da B. brizantha 
Esquema de semeadura da consorciação 
Fertilizante + Sementes 
prejuízos à germinação e ao 
vigor ? 
 H2O Uréia S.A. KCl K2SO4 SFS SFT Grânulo
s 
Farelado 
pH 
1 
5,7 5,7 5,2 5,5 5,9 4,1 5,2 4,4 4,8 
Condutividade 
elétrica
1
 (µS cm-3) 
1,97 3,2 2060 1964 1416 290 1059 996 891 
1 
Proporção de 1 grama de fertilizante para 1 litro de água. 1 
Resultados 
 
y = -0,143x + 54,083 r
2
 = 0,81*
y = -0,319x + 53,557 r
2
 = 0,74*
10
20
30
40
50
60
70
0 12 24 36 48 60 72 84 96
Tempo (h)
G
er
m
in
aç
ão
 (
%
)
y = -0,003x
2
 + 0,312x + 21,04 r
2
 = 0,86*
y = -0,004x
2
 + 0,4594x + 30,59 r
2
 = 0,87*
10
20
30
40
50
60
70
0 12 24 36 48 60 72 84 96
Tempo (h)
Figura 1. Germinação de sementes de Brachiaria brizantha em razão do período de contato 
com uréia ( ) e sulfato de amônio ( ⃟), em condições de laboratório (a) e no solo (b). 
Resultados 
y = 0,008x
2
 - 1,042x + 62,99 r
2
 = 0,85*
y = 0,005x2 - 0,538x + 55,88 r2 = 0,54*
10
20
30
40
50
60
70
0 12 24 36 48 60 72 84 96
Tempo (h)
G
er
m
in
aç
ão
 (
%
)
y = 38,4
y = 34,5
10
20
30
40
50
60
70
0 12 24 36 48 60 72 84 96
Tempo (h)
Figura 2. Germinação de sementes de Brachiaria brizantha em razão do período de contato 
com superfosfato simples () e superfosfato triplo (), em condições de laboratório (a) e no 
solo (b). 
Resultados 
y = 50,30
y = 0,006x
2
 - 0,847x + 65,97 r
2
 = 0,62*
10
20
30
40
50
60
70
0 12 24 36 48 60 72 84 96
Tempo (h)
G
er
m
in
aç
ão
 (
%
)
y = 37,2
y = 0,1156x + 33,353 r
2
 = 0,51*
10
20
30
40
50
60
70
0 12 24 36 48 60 72 84 96
Tempo (h)
Figura 3. Germinação de sementes de Brachiaria brizantha em razão do período de contato 
com cloreto de potássio (▲) e sulfato de potássio (∆), em condições de laboratório (a) e no 
solo (b). 
Resultados 
y = -0,2044x + 57,876 r
2
 = 0,82*
y = 53,885
10
20
30
40
50
60
70
0 12 24 36 48 60 72 84 96
Tempo (h)
G
er
m
in
aç
ão
 (
%
)
y = 0,004x
2
 - 0,310x + 40,28 r
2
 = 0,77*
y = 35,6
10
20
30
40
50
60
70
0 12 24 36 48 60 72 84 96
Tempo (h)
Figura 4. Germinação de sementes de Brachiaria brizantha em razão do período de contato 
com formulado granulado (□) e formulado farelado (■), em condições de laboratório (a) e no 
solo (b). 
MBLE – 0,45m 
estiolamento 
SOJA 
Estabelecimento da forrageira em pós-emergência 
Milho 
Grande entrave  época de consorciação  problemas na 
produção de matéria seca pela forrageira 
B. brizantha 
Panicum 
Sorgo 
Dependendo do desenvolvimento e população da forrageira, pode-
se necessitar uma aplicação de um dessecante de contato, em 
subdose, com o intuito de desidratar a parte aérea das forrageiras, 
melhorando com isto o rendimento da colhedora, bem como 
garantindo a qualidade do produto colhido. 
 
Soja 
Utilização da forrageira 
Silagem 40-50 dias para o pastejo 
Grão Fazer pastejo logo após a colheita do 
grão, objetivando a emissão de mais 
perfilhos pela forrageira. 
Veda-se a área para o crescimento da 
forrageira. 
Consórcio com soja 
Espécies semeadas em sobressemeadura 
Fator determinante  Época de semeadura 
B. ruziziensis R3 
B. ruziziensis R5 
Espécies semeadas em sobressemeadura 
Fator determinante  Quantidade de sementes por área 
Qdade. Recomendada  400 pontos de VC 200 pontos de VC 600 pontos de VC 800 pontos VC 
A palhada elevou em 
21% a eficiência do 
fertilizante 
 Mateus (2003) 
Palha no Sistema 
kg
 h
a-
1
 
Crusciol et al. (2013) 
Inclusão de Braquiária no Sistema 
kg
 d
e 
gr
ão
s/
kg
 d
e 
fe
rt
ili
za
n
te
 
A introduçãoda Bb no sistema 
de produção elevou em 13% a 
eficiência do fertilizante 
Crusciol et al. (2013) 
Inclusão de Braquiária no Sistema 
7755
8916
9534
10930 10914
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
P
ro
d
u
ç
ã
o
 d
e
 g
rã
o
s
 (
k
g
 h
a
-1
)
S
o
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e
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o
B
ri
z
a
n
th
a
se
m
e
a
d
u
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B
ri
z
a
n
th
a
c
o
b
e
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u
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P
a
n
ic
u
m
se
m
e
a
d
u
ra
P
a
n
ic
u
m
c
o
b
e
rt
u
ra
Milho
kg
 d
e 
gr
ão
s 
/ 
kg
 d
e 
fe
rt
ili
za
n
te
 
 
O consorcio elevou em até 34% 
a eficiência do fertilizante 
 Adaptado de Borghi & Crusciol (2007) 
Castro & Crusciol (não publicados) 
 16,10 
 20,13 
 19,62 
 20,10 
10
12
14
16
18
20
22
Pousio Safrinha Adubo Verde Forrageira
k
g
 d
e 
g
rã
o
s 
/ 
k
g
 d
e 
fe
rt
il
iz
a
n
te
 
Eficiência de Uso do Fertilizante - Milho 2008 
O cultivo na entressafra elevou 
em média 23% a EUF
Adaptado de Castro & Crusciol (não publicados) 
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
k
g
 h
a
-1
M
B
L
-0
,9
0
M
B
L
-0
,4
5
M
B
E
-0
,9
0
M
B
E
-0
,4
5
M
B
L
E
-0
,9
0
M
B
L
E
-0
,4
5
25/03/03 07/05/03 25/06/03 29/08/03 23/09/03
Produção de MS de Brachiaria brizantha após colheita do milho 
Borghi (2004) 
Valor nutricional de Brachiaria brizantha em consórcio com milho 
7,96
6,63
8,03
6,85 6,49
7,36
11,79
12,76
12,01
13,24
11,74 11,85
0
2
4
6
8
10
12
14
M
B
L
-0
,9
0
M
B
L
-0
,4
5
M
B
E
-0
,9
0
M
B
E
-0
,4
5
M
B
L
E
-0
,9
0
M
B
L
E
-0
,4
5
P
B
 (
%
)
27/05/03 15/09/03
Borghi (2004) 
29/04/03 
18/06/03 
13/09/03 
Colheita 40 dias após 
Solteiro 
Produtividade de grãos 
1300
1700
2100
2500
0 50 100 150 200
Doses de N (Kg ha-1)
G
rã
o
s 
d
e
 S
o
rg
o
 (
k
g
 h
a
-1
)
Solteiro
Braquiári
a
Panicum
4500
6500
8500
10500
0 50 100 150 200
Doses de N (kg ha-1)
G
rã
o
s 
d
e
 M
il
h
o
 (
k
g
 h
a
-1
)
Solteiro
Braquiária
Panicum
Produção das forrageiras 
U. brizantha 14,6 kg de MMS kg-1 de N 
P. maximum 22,5 kg de MMS kg-1 de N 
1500
3000
4500
6000
7500
9000
0 50 100 150 200
Doses de N no milho (kg ha -1)
M
S
 -
 F
o
rr
a
g
e
ir
a
s
 
(k
g
 h
a
-1
)
Braquiária
Panicum
1400
3400
5400
7400
9400
11400
0 50 100 150 200
Doses de N no sorgo (kg ha -1)
M
S
 -
 F
o
rr
a
g
e
ir
a
s 
(k
g
 h
a
-1
)
Braquiária
Panicum
CTC de Solos Tropicais : Alta Dependência de 
Matéria Orgânica 
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
15 20 25 30
M. O. (g kg
-1
)
pousio
braquiária
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
80 85 90 95 100 105
CTC (mmolc dm
-3
)
pousio
braquiária
IAP no sistema plantio direto 
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
2 6 10 14 18 22 26
P (mg dm
-3
)
pousio
braquiária
Milho 
M/B 
K no solo em PD com IAP 
(A)
0
10
20
30
40
50
60
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
K trocável, mmolc dm -3
P
ro
fu
n
d
id
a
d
e
, 
c
m
solteiro consórcio
0
10
20
30
40
50
60
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
K não trocável, mmolc dm -3
P
r
o
fu
n
d
id
a
d
e
, 
c
m
solteiro consórcio
GARCIA & ROSOLEM (2005) 
Carbono Orgânico Total 
0
0,05
0,1
0,15
0,2
10 12 14 16 18 20
P
ro
fu
n
d
id
ad
e 
(m
)
C (g kg-1)
Forrageira Pousio
Safrinha Adubo Verde
DMS
DMS
DMS
As rotações elevaram COT 
nas primeiras camadas, 
sendo o sistema safra-
forrageira o único a agir em 
profundidade 
Castro, Crusciol & Rosolem (não publicados) 
INTEGRAÇÃO AGRICULTURA PECUÁRIA NO 
OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO: PRODUÇÃO 
DE GRÃOS, RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM E 
GANHO DE PESO ANIMAL 
 
 
 
 
 
• Realização: Apta 
 
 Parcerias: Fundação Agrisus 
 Empresas do setor privado 
 
Local: PRDTA – Extremo Oeste 
Limpeza da área (Setembro/2008) 
Marcação e Levantamento Curvas de Nível (Outubro/2008) 
Calagem (Outubro/2008) 
Aração e gradagem (Outubro-Novembro/2008) 
Módulo 1 – Pastagem manejo extensivo 
Módulo 1 – Pastagem manejo extensivo 
Módulo 2 – Pastagem manejo intensivo 
Plantio - 27 e 28 de novembro/2008 
350 kg ha-1 de superfosfato simples 
20 kg ha-1 de braquiária brizantha cv. 
Marandu 
Módulo 2 – Pastagem manejo intensivo 
Módulo 2 – Pastagem manejo intensivo 
Janeiro/2009 
Aplicação de 1,25 L há-1 de DMA + 40 mL há-1 Iharaguen-S 
Módulo 2 – Pastagem manejo intensivo 
Módulo 2 – Pastagem manejo intensivo 
Módulo 2 – Pastagem manejo intensivo 
Módulo 3 – Milho consorciado com braquiária 
Plantio – 9 e 10 de dezembro/2008 
290 kg/ha de 8-28-16 
 
Materiais plantados: 
IAC 8390 
Dow 2B710 e 2B655 
Agroceres 7088, 5055 e 8088 
DKB 177 e 191 
Pioneer 3862 e 30F35 
Semeali XB 8010 e 6012 
Syngenta NK 7443 
Módulo 3 – Milho consorciado com braquiária 
Módulo 3 – Milho consorciado com braquiária 
Módulo 3 – Milho consorciado com braquiária 
Módulo 3 – Milho consorciado com braquiária 
Módulo 4 – Cultura da soja 
Plantio – 15 de dezembro/2008 
300 kg/ha de 4-30-16 
 
Materiais plantados: 
CD 224, 216, 225 RR e226 
Monsoy 5826 
NK 8350 
BRS 282 
Módulo 4 – Cultura da soja 
Módulo 4 – Cultura da soja 
Mata nativa 
Animais 
Cultivares 
Altura da 
Planta 
Inserção 
 da 
Espiga 
Estande 
Massa de 
100 grãos 
Produtivid
ade 
 cm cm 
plantas 
ha
-1
 
g kg ha
-1 
IAC 8390 + B. 
brizantha 
2,2 1,2 61250 31,3 7560 
Dow 2B710 + B. 
brizantha 
1,9 1,0 56375 28,4 6840 
Dow 2B655 + B. 
brizantha 
2,1 1,0 65800 29,7 7020 
Agroceres 7088 + 
B. brizantha 
2,2 1,2 63100 32,2 8820 
Agroceres 5055 + 
B. brizantha 
2,1 1,1 60825 32,1 7080 
Agroceres 8088 + 
B. brizantha 
2,1 1,0 57750 33,4 8100 
DKB 177 + B. 
brizantha 
1,8 1,0 62125 32,4 8460 
DKB 191 + B. 
brizantha 
2,0 1,1 58100 33,5 8700 
Pioneer 3862+ B. 
brizantha 
2,0 1,2 61550 32,3 7920 
Pioneer 30F35 + B. 
brizantha 
2,2 1,1 64425 31,5 10080 
Semeali XB 8010 
+ B. brizantha 
2,0 1,1 65750 32,8 7980 
Semeali XB 6012 
+ B. brizantha 
2,0 1,2 66500 31,7 6780 
Média 2,1 1,1 61963 31,8 7945 
 
0
1
2
3
4
5
6
fe
v/
09
m
ar
/0
9
ab
r/0
9
m
ai
/0
9
ju
n/
09
ju
l/0
9
ag
o/
09
se
t/0
9
ou
t/0
9
no
v/
09
de
z/
09
ja
n/
10
fe
v/
10
m
ar
/1
0
ab
r/1
0
m
ai
/1
0
ju
n/
10
U
.A
./
h
a
B. decumbens
B. brizantha - Reforma
B. brizantha - Integração
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
0,40
0,45
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00
P
ro
fu
n
d
id
ad
e 
(m
) 
Resistência (MPa) 
Pastagem extensiva
Pastagem intensiva
Integração Lavoura-
Pecuária
Resistência à penetração de um Latossolo Vermelho-Amarelo em função do módulo de produção, em 
diferentes profundidades. Andradina, SP, 2010. 
Agricultura
Integração Agricultura-Pecuária
Mata Nativa
Pastagem extensiva
Pastagem intensiva
DMS
DMS
DMS
.NS
0
5
10
15
20
25
30
35
40
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
P
ro
fu
n
d
id
ad
e 
(c
m
)
Matéria Orgânica (g dm-3)
DMS
DMS
DMS
.NS
0
5
10
15
20
25
30
35
40
0 5 10 15 20
P
ro
fu
n
d
id
ad
e 
(c
m
)
P (mg dm-3)
CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA E PLANTAS FORRAGEIRAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO 
1- Milho + 
Brachiaria 
ruziziensis cv. 
Comum 
2- Milho + 
Brachiaria brizantha 
cv. Marandu 
3- Milho + 
Brachiaria brizantha 
cv. Marandu à lanço 
Experimentos para implantação do consórcio 
CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA E PLANTAS FORRAGEIRAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO 
6- Milho 
solteiro 
(testemunha) 
4- Milho + 
Brachiaria 
decumbens cv. 
Basilisk 
5- Milho + Panicum 
maximum cv. 
Tanzânia 
Experimentos para implantação do consórcio 
CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA E PLANTAS FORRAGEIRAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO 
 Colheita (Maturidade Fisiológica) 
Milho safrinha + Brachiaria 
ruziziensis cv. Comum 
Testemunha 
Observações 
 
CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA E PLANTAS FORRAGEIRAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO 
Produção de massa seca de capim, dos consórcios Milho safrinha-Plantasforrageiras, nas épocas de amostragem, 
média dos 5 locais (safra 2008). 
Produção Massa Seca Capim por 
Local e Época de Amostragem 
-
500
1.000
1.500
2.000
2.500
Campos
Novos
Palmital Florínea Pedrinhas
Paulista
Assis
P
ro
d
u
çã
o
 d
e 
m
as
sa
 s
ec
a 
ca
p
im
 (
kg
 h
a
-1
)
Florescimento Maturidade Dessecação
CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA E PLANTAS FORRAGEIRAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO NA REGIÃO DO MÉDIO PARANAPANEMA 
RESULTADOS 
 
Produção de massa seca de capim, dos consórcios Milho safrinha-Plantas forrageiras, nas épocas de amostragem, 
média dos 5 locais. 
-
500
1.000
1.500
2.000
2.500
Florescimento
do milho
Maturidade
fisiológica do
milho
Dessecação
Época da amostragem
P
ro
d
u
ç
ã
o
 m
a
s
s
a
 s
e
c
a
 c
a
p
im
 (
k
g
 h
a
-1
)
Tanzânia
Decumbens
Marandu
Marandu à lanço
Ruziziensis
Incremento de 10 a 20% da 
produtividade da soja 
SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA 
 NA RECRIA DE BOVINOS DE CORTE 
 
 
 Realização: Apta 
 
 Parcerias: Fundação Agrisus 
 Bellman Nutrição Animal Ltda. 
 
 
 
Local: Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Mirassol 
 
PRDTA: Pólo APTA Centro Norte 
TRATAMENTOS (Blocos ao Acaso: 6 tratamentos e 4 repetições) 
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 
4 
Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 
... 
T 1 Nov - Abril 
P Maio-Out 
T 2 Nov - Abril 
P+N Maio-Out 
T 3 Nov - Abril 
1M1P Maio-Out 
T 4 Nov - Abril 
1M2P Maio-Out 
T 5 Nov - Abril 
2M1P Maio-Out 
T 6 Nov - Abril 
2M2P Maio-Out 
Características da pastagem no início do mês de dezembro de 2007 
Tratamento MS MS Lam.Verde MSV 
 (t/ha) (%) (%) (t/ha) 
1 (P. Atual) 5,1 50,6 4,9 0,4 
2 (P. Int.) 7,0 60,9 7,7 0,5 
3 (1Mx1P) 6,5 41,0 24,3 1,6 
4 (1Mx2P) 5,7 40,8 22,4 1,4 
5 (2Mx1P) 5,0 43,1 18,5 0,9 
6 (2Mx2P) 6,0 42,9 24,5 1,4 
 
Características da pastagem no mês de setembro de 2008 
Tratamento MS MS Lam.Verde MSV 
 (t/ha) (%) (%) (t/ha) 
1 (P. Atual) 3,8 66,6 11,2 0,4 
2 (P. Int.) 4,6 56,3 16,9 0,8 
3 (1Mx1P) 4,6 63,7 13,3 0,6 
4 (1Mx2P) 4,3 64,4 12,9 0,6 
5 (2Mx1P) 1,4 41,3 35,5 0,5 
6 (2Mx2P) 1,5 40,6 33,6 0,5 
 
Peres et al., 2014 
 
SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-
FLORESTA NO OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO 
 
 
 
 
 
 
 Gustavo Pavan Mateus 
 APTA-Andradina 
 
Cristiana Andrighetto 
Gelci Carlos Lupatini 
UNESP - Campus Experimental de Dracena 
 
31,8 ha 
Área em maio de 2012 
TRATAMENTOS DO PROJETO ILPF 
 A área experimental foi dividida em piquetes de aproximadamente 1,8 ha separados com cerca 
convencional, providos de bebedouros e cochos. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com quatro 
repetições, sendo os seguintes tratamentos: 
Tratamento 1: Sistema silvipastoril com árvores de eucalipto plantadas em linhas triplas (500). 
Tratamento 2: Sistema silvipastoril com árvores de eucalipto plantadas em linhas simples (200). 
Tratamento 3: Sistema convencional sem o plantio de árvores de eucalipto. 
Tratamento 4: Área com plantio somente de árvores de eucalipto. 
 
 
Atividades SISTEMA SILVIPASTORIL 
 
15/05/2012 – coleta e análise de solo 
 
Atividades SISTEMA SILVIPASTORIL 
 
Resultado da análise de solo 
 
Atividades SISTEMA SILVIPASTORIL 
 
Resultado da análise de solo 
 
Necessidade de Calagem - Silvipastoril (V% 70 e PRNT Calcário 80%) 
Área V2(%) V1(%) 
PRNT 
Calcário 
CTC 
(mmol) 
Quant/ha Média (Ton/ha) 
V% 
Atingida 
1A 70 51 80 36,4 0,865 
0,7 
67 
6A 70 54 80 39,1 0,782 69 
2A 70 57 80 32,6 0,530 75 
7A 70 44 80 37,8 1,229 
1,2 
70 
3A 70 45 80 34,3 1,072 74 
8A 70 34 80 33,1 1,490 
1,6 
73 
4A 70 35 80 33,9 1,483 73 
9A 70 27 80 34,1 1,833 65 
5A 70 39 80 29,5 1,143 
1,2 
72 
10A 70 29 80 28,2 1,445 64 
Atividades SISTEMA SILVIPASTORIL 
 
24/07/2012 – Calagem 
 
Atividades SISTEMA SILVIPASTORIL 
 
 
 30/07/2012 – Gessagem (750 kg ha-1) 
 
Atividades SISTEMA SILVIPASTORIL 
 
 06/08/2012 – Gradagem aradora + aração + gradagem niveladora 
 Manutenção de terraços 
Atividades SISTEMA SILVIPASTORIL 
 
 
 26/10/2012 – Plantio de eucalipto clone I224 
 Espaçamentos 3 x 2 m 
 Adubação 200 gramas de 4-30-16 por cova (350 kg há) 
0
10
20
30
40
50
0
30
60
90
120
out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13
Besouro amarelo - (Costalimaita ferruginea vulgata) 
Tratamento 1: Integração – 
lavoura – pecuária 
Tratamento 2: ILPF, com 
árvores de eucalipto 
plantadas em linhas simples 
Atividades SISTEMA SILVIPASTORIL 
 
Plantio da soja (dezembro 2012) 
Cultivar BMX Potência, 300 kg ha-1 do 4-30-16 e 200 kg ha-1 do 00-20-20 
Tratamento 3: ILPF, com 
árvores de eucalipto plantadas 
em linhas triplas 
Tratamento 4: Plantio de eucalipto 
exclusivo. 
Abril de 2013 
Atividades SISTEMA SILVIPASTORIL 
 
Dezembro/2013 plantio direto milho com capim-marandu, sendo o 
híbrido de milho BG 7049, 350 kg ha-1 de 8-28-16 e cobertura de 
112 kg ha-1 de nitrogênio via ureia. 
 
 
Setembro de 2014 
Outubro de 2014 
Projetos 
Encerrado 
Dissertação de mestrado de Miguel Sales Domingues, trabalho intitulado “Produtividade da forragem de milho e capim-
marandu integrados em sistema agrossilvipastoril com eucalipto” 
 
TCZ de Gustavo Antunes Trevelin- Análise econômica do estabelecimento de diferentes sistemas de Integração-Lavoura-
Pecuária-Floresta 
 
 
Em andamento 
Aluna de doutorado: Erikelly Aline Ribeiro de Santana 
Programa de Pós - Graduação em Zootecnia da Unesp/Botucatu 
Trabalho “Alterações morfológicas e anatômicas, valor nutritivo de Urochola brizantha cv. Marandu e comportamento de 
pastejo de bovinos Nelore em sistemas integrados” 
 
Aluna de mestrado: Aline Sampaio Aranha 
Programa de Pós - Graduação em Zootecnia da Unesp/Ilha Solteira-Dracena 
Trabalho “Desempenho e bem estar de bovinos na fase de recria mantidos em sistema agrossilvipastoril”. 
 
Aluna de doutorado: Patrícia Aparecida Cardoso da Luz - Programa de Pós -Graduação em Zootecnia Unesp/Botucatu. 
Trabalho “Desempenho na terminação e qualidade da carcaça e da carne de bovinos criados em sistema agrossilvipastoril” 
 
TCZ da aluna Ana Caroline de Freitas Di Carne 
Trabalho “Avaliação agronômica dos caracteres silviculturais do clone de eucalipto i 224 em sistemas integrados” 
 
TCZ da aluna Juliana Mara de Freitas Santos 
Trabalho “Suplementação de bovinos de corte em sistemas integrados” 
 
 
Bloco 1 
Linhas Total Linha Total Individuos Mortos Vivos 
1 L 11 471 12 459 
3 L 18 1163 58 1105 
 
Bloco 2 
Linhas Total Linha Total Individuos Mortos Vivos 
1 L 8 475 45 430 
3 L 15 1094 210 884 
 
Bloco 3 
Linhas Total Linha Total Individuos Mortos Vivos 
1 L 6 432 37 395 
3 L 21 1206 213 993 
 
Bloco 4 
Linhas Total Linha Total Individuos Mortos Vivos 
1 L 6 438 12 426 
3 L 18 1258 113 1145 
Eucalipto 
Custo de implantação - Uma Linha (1 ha) 
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 
OPERAÇÕES MECANIZADAS Trator Especificação Custo/h 
 Implemento Trator Total/há 
Gradagem aradora Ford 6610 1h/há 12,4 41,12 53,52 
Gesso 292 0,5h/há 12 67,14 39,57 
Calagem 292 0,5h/há 12 67,14 39,57 
Aração 292 1,5h/há 7,47 67,14 111,915 
Niveladora Ford 6610 1h/há 11 41,12 52,12 
TOTAL 1 296,695 
 
MÃO DE OBRA - PLANTIO Especificação 
nº 
pessoa/há R$/pessoa Total/há 
1 pessoas para coveamento 3 pessoas plantam 800 mudas por dia 
2 pessoas plantando/adubando/gel 1 linha tem 200 mudas/há 
TOTAL 2 3 pessoas plantam 4 ha/dia - R$ 210,00/4ha = R$ 52,5 0,8 R$ 70,00 R$ 52,50 
 
INSUMOS 
Adubação Qtdade/há R$/unid Total/há 
Adubo 8-28-16 (Tonelada) 350kg/há para 1667 mudas para 1 muda 210g 350 R$0,294 R$ 58,80 
R$ 1400,00/t usou 350kg/há 210g = R$ 0,294 de adubo/muda 
 
Gesso 
R$ 140,00/t usou 700kg/ha 700 R$ 140,000 R$ 98,00 
 
Calagem 
R$ 130,00/t usou 1,2 t/há 1,2 R$ 130,000 R$ 156,00 
 
Muda 
R$ 350,00 milheiro 200 R$ 0,35 R$ 70,00 
 
HidroGel 
R$ 27,80 para 800 mudas - R$ 
0,035/muda 200 R$ 0,035 R$ 7,00 
TOTAL 3 R$ 389,80 
 
CUSTO TOTAL/HÁ R$ 739,00 
CUSTO POR HECTARE DOS DIFERENTES SISTEMAS 
DESCRIÇÃO DAS 
ATIVIDADES UMA LINHA TRÊS LINHAS BOSQUE DE EUCALIPTO 
OPERAÇÕES 
MECANIZADAS 296,70 322,72 322,72 
MÃO DE OBRA - 
PLANTIO 52,50 131,25 420,00 
INSUMOS 389,80 593,50 1.385,80 
CUSTO TOTAL 739,00 1.047,47 2.128,52 
Bloco Tratamento Piquete 
Altura 
(cm) 
Massa de 
forragem 
(Kg/ha) 
Lotação (kg 
PV/ha) 
1 Testemunha 1 25 1879 786 
2 Testemunha 2 24 4212 645 
3 Testemunha 3 26 2587 865 
4 Testemunha 4 24 1608 466 
4 3 Linhas 5 28 1804 328 
4 1 Linha 6 24 905 473 
3 3 Linhas 7 27 1900 1143 
3 1 Linha 8 25 2132 916 
2 3 Linhas 9 22 2552 1028 
2 1 Linha 10 26 2607 559 
1 3 Linhas 11 28 3203 650 
1 1 Linha 12 20 2918 625 
 
 
11 de fevereiro 
Bloco Tratamento Piquete 
Altura 
(cm) 
Número 
de 
animais 
Massa de 
forragem 
(Kg/ha) 
Área 
Piquete 
(ha) 
Lotação 
(kg PV/ha) 
1 Testemunha 1 28 5 3736 1,88 819 
2 Testemunha 2 35 6 3088 1,95 882 
3 Testemunha 3 29 5 3031 1,81 673 
4 Testemunha 4 31 6 2699 2,04 713 
4 3 Linhas 5 40 10 2744 2,75 899 
4 1 Linha 6 34 5 2308 1,99 567 
3 3 Linhas 7 26 5 1504 1,98 588 
3 1 Linha 8 28 5 1882 2,1 576 
2 3 Linhas 9 28 5 3593 2,12 594 
2 1 Linha 10 34 5 2885 2,29 452 
1 3 Linhas 11 29 5 3837 2,3 629 
1 1 Linha 12 37 8 4130 2,36 1015 
11 de março 
Bloco Tratamento Piquete 
Altura 
(cm) 
Número de 
animais 
Massa de 
forragem 
(Kg/ha) 
Área 
Piquete 
(ha) 
Lotação (kg 
PV/ha) 
1 Testemunha 1 36 5 5643 1,88 819 
2 Testemunha 2 40 6 5900 1,95 842 
3 Testemunha 3 32 5 5148 1,81 614 
4 Testemunha 4 38 6 4173 2,04 722 
4 3 Linhas 5 40 8 5733 2,75 719 
4 1 Linha 6 39 5 4274 1,99 567 
3 3 Linhas 7 29 5 3543 1,98 588 
3 1 Linha 8 29 5 4477 2,1 576 
2 3 Linhas 9 26 5 3791 2,12 594 
2 1 Linha 10 40 5 4952 2,29 699 
1 3 Linhas 11 34 5 4927 2,3 629 
1 1 Linha 12 40 8 6385 2,36 959 
30 de março 
 
Disponibilidade de água no solo em sistemas silvipastoril 
com eucalipto em renque e pastagem 
Autor: Erni Limberger 
Questionamentos sobre o sistema 
Custo de implantação do sistema consorciado  semente da forrageira 
e plantio e mudas de eucalipto 
 
 
Financiamentos Plano ABC – Governo Federal 
 Feap – Governo Estadual 
Investimento de Capital 
Infra-estrutura para os dois sistemas 
Capital para aquisição de insumos 
(adubo, calcário, sementes, máquinas e 
implementos para semeadura) e animais 
Desafios 
Pesquisa 
Melhorar eficiência dos fertilizantes 
Explorar sistemas radiculares das 
culturas 
Avaliações da microbiologia do solo 
Plantio direto de pastagens 
Campo Análise de solo 
Gustavo Pavan Mateus 
gpmateus@apta.sp.gov.br 
Andradina-SP 
mailto:gpmateus@apta.sp.gov.br

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