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kumulus-df-bula-basf

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Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o n° 0241859 
 
COMPOSIÇÃO: 
Sulfur (ENXOFRE) ........................................................................................... 800 g/kg (80% m/m) 
Outros ingredientes ......................................................................................... 200 g/kg (20% m/m) 
 
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO 
 
CLASSE: acaricida / fungicida de contato do grupo químico inorgânico 
 
TIPO DE FORMULAÇÃO: Granulado Dispersível - WG 
 
TITULAR DO REGISTRO: 
BASF S.A. 
Av. das Nações Unidas, 14.171 - Torre C - 10° ao 12° e 14° ao 17º andares 
CEP 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ 48.539.407/0001-18 
Telefone: (11) 2039-2233 / Fax: (11) 2039-2285 
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP n° 044 
 
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: 
PETROBRÁS DISTRIBUIDORA S.A. - Rodovia Presidente Dutra, km 144 - Jd. Diamante 
CEP 1220-380 - São José dos Campos - SP - CNPJ 34.274.233/0280-23 
 
FORMULADOR: 
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - Guaratinguetá - SP - Brasil - CEP 12521-140 
CNPJ 48.539.407/0002-07 
Número de Registro do Estabelecimento no Estado CDA/SAA-SP nº 487 
 
SERVATIS S.A. - Rod. Presidente Dutra, Km 300,5 - Parque Embaixador - CEP 27537-000 
Resende/RJ - CNPJ 06.697.008.0001.-35 
Número de Registro do Estabelecimento no Estado SEAPPA/SDA-RJ nº 15/07 e INEA LO nº IN020944 
 
TELEFONES DE EMERGÊNCIA: 08000 11-2273 ou (0xx12) 3128-1357 
 
N° do Lote ou Partida: 
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM 
Data de Vencimento: 
 
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E 
CONSERVE-OS EM SEU PODER. 
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. 
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. 
 
Combustível, corrosivo para metais na presença de umidade 
 
Indústria Brasileira 
 
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA III - MEDIANAMENTE TÓXICO 
 
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL IV - PRODUTO POUCO 
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE 
 
 
 
 
INSTRUÇÕES DE USO: 
KUMULUS
®
 DF é uma formulação de grânulos dispersíveis em água, devendo ser aplicado por pulverização. 
Caracteriza-se por uma rápida ação inicial e curta persistência. É efetivo contra diversas espécies de ácaros 
e contra fungos patogênicos de desenvolvimento externo, também apresenta efeito desalojante sobre pragas 
de difícil atingimento, conforme especificados: 
 
CULTURA / PRAGA / DOENÇAS / DOSE: 
 
Cultura 
Pragas e Doenças Dose em 
g de p.c./ 
100 L de 
água 
Dose em 
g de i.a./ 
100 L de 
água 
Volume de 
calda (L/ha) Nome comum Nome cientifico 
CITROS 
Acaro-da-falsa- 
ferrugem 
Phyllocoptruta oleivora 300 240 
2000 Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus 
500 400 
Ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis 
CAJU 
Oídio-do-cajueiro, 
Cinza-do-cajueiro 
Oidium anacardii 
(Erysiphe polygoni) 
500 a 600 
400 a 
480 
800 a 1000 
MAÇÃ Oídio Podosphaera leucotricha 300 a 600 
240 a 
480 
1000 
PÊSSEGO 
Podridão-parda Monilia fructicola 
300 a 600 
240 a 
480 
1000 
Ácaro-prateado Aculus cornutus 
FEIJÃO 
Oídio Erysiphe polygoni 
300 240 400 a 500 
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus 
UVA Oídio Uncinula necator 200 a 400 
160 a 
320 
500 a 1000 
ABOBRINHA, 
ABÓBORA e 
PEPINO 
Oídio Sphaerotheca fuliginea 200 160 1000 
MANGA Oídio Oidium mangiferae 300 240 1000 
MAMÃO 
Oídio Oidium caricae 
400 320 1000 
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus 
 
 
 
 
Cultura 
Pragas e Doenças 
Kg p.c./ 
ha 
Kg i.a./ 
ha 
Volume de 
calda (L/ha) Nome comum Nome cientifico 
SOJA* Oídio Microsphaera diffusa 2,5 2,0 300 a 500 
TRIGO Oídio Blumeria graminis f.sp.tritici 3,0 2,4 250 a 300 
 
(*) na cultura da soja poderá ser realizada aplicação aérea respeitando-se a vazão de 40 L/ha. 
 
 
EFEITO DESALOJANTE: 
Foi observado em diversos trabalhos de pesquisa no Brasil e a nível mundial, que o produto KUMULUS
®
 DF, 
promove maior mobilidade das pragas, incrementando a ação, dos inseticidas recomendados para o controle 
de bicudo (Anthonomus grandis) na cultura do algodoeiro e da lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) 
na cultura do milho, se utilizado conforme descrito abaixo: 
 
kg de 
p.c./ha 
kg de 
i.a./ ha 
OBSERVAÇÃO 
1,0 0,8 
KUMULUS
®
 DF é um produto que possuí efeito desalojante através da liberação 
de gases sulfídricos, proporcionados pela reação do ingrediente ativo de 
KUMULUS
®
 DF com o ar, os quais são irritantes aos insetos, resultando em maior 
movimentação dos mesmos, fazendo com que eles abandonem seus “habitats” e 
entrem em contato mais rapidamente, com o inseticida aplicado. A utilização de 
KUMULUS
®
 DF, incrementa o controle das pragas pelos inseticidas 
recomendados, dentro de um programa de manejo. 
 
NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO: 
CITROS: Efetuar inspeções periódicas no pomar, sendo a cada 7 dias no verão e 15 dias no inverno. 
Observar frutos, folhas e ramos, utilizando uma lupa com 10 a 12 aumentos. Tratar os talhões com níveis de 
infestação como os indicados, imediatamente após a constatação: 
• Ácaro-da-falsa-ferrugem: Inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte externa da planta. 
Efetuar o tratamento quando 10% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais ácaros por cm
2
. 
• Ácaro-da-Ieprose: Inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte interna da planta. 
Quando 5% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 1 ácaro por cm
2
, efetuar o tratamento. 
• Ácaro-branco: Inspecionar frutos, folhas e ramos e, uma vez constatada a presença do ácaro, efetuar o 
tratamento. 
Não realizar aplicações 30 dias antes ou após a utilização de óleos ou produtos à base de óleos. 
 
CAJU: para controle de Oídio-do-cajueiro, pulverize as plantas preventivamente no início da brotação para 
evitar que a inflorescência seja infectada pela doença, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias até completa 
formação dos frutos, intervalos menores em condições ambientais favoráveis na presença de muitas fontes 
de inóculos. Não associe óleos minerais ao produto ou à calda de pulverização. Mexa a calda 
constantemente e utilize-a no mesmo dia da preparação. 
 
MAÇÃ: Para controle de Oídio, tratar preventivamente ou no início do ataque. 
No período de dormência aplicar, 600 g do produto comercial/100 L de água (480 g de i.a./100 L de água). 
Após a quebra de dormência, aplicar 300 g do produto comercial/100 L de água (240 g de i.a./100 L de 
água). Em variedades sensíveis ao enxofre, não aplicar durante o desenvolvimento dos frutos. 
Não realizar aplicações durante o desenvolvimento dos frutos, pois poderá causar Russeting. 
 
PÊSSEGO: Para controle de Podridão-parda, tratar preventivamente ou no início do ataque. Para o controle 
de ácaros, tratar somente quando observada a presença dos mesmos. 
No período de dormência, aplicar 600 g do produto comercial/100 L de água (480 g de i.a./100 L de água). 
Após a quebra de dormência, aplicar 300 g do produto comercial/100 L de água (240 g de i.a./100 L de 
água). 
 
FEIJÃO: Para controle de Oídio, tratar preventivamente ou no início do ataque. Para o controle de ácaros, 
tratar somente quando observada a presença dos mesmos. 
 
UVA: Em temperaturas elevadas, reduzir a dose para 200 g/100 L de água (160 g de i.a./100 L água). Em 
variedades sensíveis ao Oídio, efetuar um tratamento quando a brotação atingir 20 a 25 cm de comprimento. 
Repetir sempre que haja um início de ataque. 
 
ABOBRINHA, ABÓBORA e PEPINO: Curcubitáceas tendem a ser sensíveis ao enxofre, especialmente com 
temperatura elevada. Não aplicar nas épocas em que a temperatura possa ultrapassar os 25 °C. 
 
TRIGO: Tratar no início do ataque, repetindo quando necessário. 
 
SOJA: O tratamento deve ser realizado quando o nível de infecção atingir 40 a 50% da área foliar. Não deve 
ser feita aplicação se até o estágio R6 (final de enchimento de vagens) o oídio não atingir o nível de infecção 
acima. 
 
MANGA: Para controle de Oídio, tratar preventivamente ou no início do ataque. 
 
MAMÃO: Paracontrole de Oídio, tratar preventivamente ou no início do ataque. Para o controle de ácaros, 
tratar somente quando observada a presença dos mesmos. 
 
ALGODÃO: Visa o efeito desalojante sobre o bicudo, promovendo maior mobilidade das pragas sobre as 
folhas, incrementando a ação dos inseticidas recomendados. 
 
MILHO: Visa o efeito desalojante sobre a lagarta, promovendo maior mobilidade das pragas sobre as folhas, 
incrementando a ação dos inseticidas recomendados. 
 
MODO DE APLICAÇÃO: 
Em citricultura, para o controle dos ácaros-da-falsa-ferrugem e branco, utilizar o equipamento turbo- 
atomizador. Para o controle do ácaro-da-leprose, utilizar o equipamento tipo pistola. Estas aplicações 
devem atingir muito bem a parte externa e interna das plantas. 
 
Em outras frutíferas, utilizar o equipamento turbo-atomizador, molhando bem as plantas, ou utilizar 
pulverizadores costais, manuais ou motorizados. 
 
Na cultura da soja, para o controle de oídio, utilizar pulverizador de barra equipado com bico XR110.02, XR 
110.04 ou equivalente e, peneira malha 50, ou pulverizador costal, manual ou motorizado ou ainda, avião 
agrícola, equipado com barra e bicos de jato cônico, montados na vertical (90°), em duas opções: 
36 bicos modelo D12-45 
46 bicos modelo D10-45 
 Altura do voo: 2,5 a 3,5 metros da barra ao topo das plantas. 
 Largura da faixa variável, entre 12 e 14 metros, devendo ser estabelecida por teste, verificada uma 
concentração de 30 a 50 gotas/cm
2
. 
 Pressão: 30 a 35 libras/pol
2
. 
 Volume de água: 40 litros/ha. 
 
Nas demais culturas, utilizar pulverizador de barra equipado com bico XR110.02, XR 110.04 ou equivalente 
e, peneira malha 50, ou pulverizador costal, manual ou motorizado. 
 
INTERVALO DE SEGURANÇA: 
Sem restrições. 
 
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: 
(Conforme aprovado pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS) 
 
LIMITAÇÕES DE USO: 
• Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia; 
• Não realizar aplicações durante a florada; 
• Citros: Não realizar aplicações 30 dias antes ou após a utilização de óleos ou produtos à base de óleos. 
• Maçã: Não realizar aplicações durante o desenvolvimento dos frutos, pois poderá causar Russeting. 
 
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: 
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. 
 
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: 
Vide MODO DE APLICAÇÃO. 
 
INFORMAÇÕES SOBRE DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM 
OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: 
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. 
 
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, 
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: 
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. 
 
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS 
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: 
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. 
 
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA (FUNGICIDA): 
Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação a Resistência 
à Fungicidas - Brasil) - Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo 
devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência à Fungicidas (FRAC-
BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos 
fungicidas: 
• Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser 
utilizado em aplicações consecutivas do mesmo patógeno, no ciclo da cultura 
• Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula. 
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o 
manejo de resistência. 
• Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) 
dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados. 
 
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA (ACARICIDA): 
• Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto-alvo 
desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo de 
resistência a inseticidas (MRI) poderíamos prolongar a vida útil dos inseticidas: 
• Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em 
gerações consecutivas da mesma praga. 
• Utilizar somente as doses recomendadas na bula. 
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o 
MRI. 
 
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: 
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas 
cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações 
patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e controle 
do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis. Dentro deste princípio, todas as 
vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícolas como: Uso racional de fungicidas e 
aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos para um determinado fungo, utilização de 
cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura nas épocas menos propícias para o desenvolvimento dos 
fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de culturas, adubação equilibrada, escolha do local para 
implantação da cultura, etc. Manejo de Doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização 
de métodos químicos, culturais e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano 
econômico. 
 
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: 
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex.: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do 
Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. 
 
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: 
 
PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS QUANTO AOS PRIMEIROS SOCORROS, 
ANTÍDOTO E TRATAMENTO: 
 
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES 
 
ATENÇÃO: “Durante o manuseio e aplicação, use macacão com mangas compridas, capa ou avental 
impermeável, luvas impermeáveis, chapéu impermeável de aba larga, botas, óculos protetores e máscara 
protetora especial provida de filtros contra vapores orgânicos”. 
 
PRECAUÇÕES GERAIS: 
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. 
• Não utilize equipamento com vazamento. 
• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. 
• Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. 
• Não transporte o produto junto com alimento, medicamento, ração, animais e pessoas. 
• Uso exclusivamente agrícola. 
 
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: 
• Use Protetor Ocular: 
- se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. 
• Use máscara cobrindo o nariz e a boca: 
- caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. 
• Use Luvas de Borracha: 
- ocorrendo contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. 
• Ao abrir a embalagem, faça de modo a evitar a formação de pó ou poeira: 
- use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, óculos protetores ou viseira facial, luvas, 
botas e avental impermeável. 
 
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: 
• Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação; 
• Aplique somente as doses recomendadas; 
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes; 
• Não aplique o produto contra o vento; 
• A pulverização do produto produz neblina, use máscara cobrindo o nariz e a boca, macacão com mangas 
compridas, óculos protetores ou viseira facial, chapéu de aba larga, avental impermeável, luvas e botas; 
• Não fume, beba ou coma, durante a aplicação do produto; 
• Não permita que crianças ouqualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo 
aplicado o produto, ou em áreas tratadas, logo após a aplicação. 
 
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: 
• Não entre nas áreas tratadas até a secagem do produto sobre as folhas das plantas, se necessário use 
macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, luvas, botas, máscara e óculos; 
• Não reutilize a embalagem vazia; 
• Mantenha o restante do produto em sua embalagem original adequadamente fechado em local trancado, 
longe do alcance de crianças e animais; 
• Tome banho, troque de roupa. Lave suas roupas de trabalho separado das demais roupas de seus 
familiares. 
 
PRIMEIROS SOCORROS: 
• Em caso de ingestão acidental, NÃO PROVOQUE VÔMITO, se a vítima estiver consciente administre 2 - 
3 copos de água e procure imediatamente o médico ou serviço de saúde levando a embalagem, rótulo, bula 
e receituário agronômico do produto. 
• Em caso de contato com os olhos, lave-os imediatamente com água corrente em abundância e procure 
imediatamente o médico ou serviço de saúde levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico 
do produto. 
• Em caso de contato com a pele, remova roupas e sapatos contaminados e lave imediatamente com água 
e sabão em abundância, procure um médico ou serviço de saúde levando a embalagem, rótulo, bula e 
receituário agronômico do produto. 
• Em caso de inalação, remova o paciente para local arejado, procure um médico ou serviço de saúde 
levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do produto. 
ANTÍDOTO: Não há antídoto específico conhecido. 
TRATAMENTO MÉDICO: 
Tratamento sintomático de acordo com o quadro clínico. 
Nos casos de ingestão efetuar lavagem gástrica e utilizar catártico salino e carvão ativado. 
 
TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: 
Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 - Rede Nacional de Centros de Informação de Assistência 
Toxicológica - RENACIAT - ANVISA/MS 
TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA: 
BASF S.A. - Guaratinguetá - SP 08000 11-2273 ou (0xx12) 3128-1357 
 
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO: 
O Enxofre tem pouca ação sistêmica. Quando ingerido pode ser transformado em hidróxido de enxofre pelas 
bactérias intestinais. Sobre a pele tem ação queratolítica. 
A excreção do produto é através da urina. 
 
EFEITOS AGUDOS: 
Kumulus® DF não se mostrou irritante para olhos e pele de coelhos. Em cobaias o produto não apresentou 
potencial sensibilizante cutâneo. 
Foram conduzidos testes em animais de laboratório e o produto Kumulus® DF apresentou DL50 aguda oral 
(ratos) > 2200 mg/kg massa corporal e DL50 aguda dermal (ratos) > 2000 mg/kg massa corporal. 
 
EFEITOS CRÔNICOS: 
A exposição crônica ao elemento Enxofre a níveis baixos é geralmente reconhecida como segura. 
Não houve riscos conhecidos de efeitos carcinogênicos, teratogênicos ou sobre a reprodução associados ao 
uso de Enxofre. O Enxofre também demonstrou não ser mutagênico. 
 
SINTOMAS DE ALARME: 
Não são conhecidos sintomas de alarme. 
 
EFEITOS COLATERAIS: 
Por não ser o produto de finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos colaterais. 
 
 
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 
 
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO 
AMBIENTE: 
- Este produto é: 
 ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). 
 ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). 
 ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). 
 (x) POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV). 
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. 
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. 
- Não utilize equipamento com vazamentos. 
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. 
- Aplique somente as doses recomendadas. 
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a 
contaminação da água. 
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água 
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais 
e vegetação suscetível a danos. 
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades 
aeroagrícolas. 
 
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO 
CONTRA ACIDENTES: 
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. 
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou 
outros materiais. 
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. 
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. 
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. 
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. 
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o 
recolhimento de produtos vazados. 
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação 
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. 
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 
 
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: 
- Isole e sinalize a área contaminada. 
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência: 08000 
11-2273 ou (0xx12) 3128-1357. 
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, 
óculos protetores e máscara com filtros). 
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: 
• Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e 
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a 
empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. 
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material 
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme 
indicado acima. 
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o 
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem 
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da 
quantidade do produto envolvido. 
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do 
vento para evitar intoxicação. 
 
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO 
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM 
DESUSO: 
 
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA 
 
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA 
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, 
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens 
cheias. 
Use luvas no manuseio dessa embalagem. 
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente 
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser 
adquirido nos Canais de Distribuição. 
 
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA 
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao 
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. 
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de 
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. 
O usuáriodeve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um 
ano após a devolução da embalagem vazia. 
 
- TRANSPORTE 
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, 
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - 
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de 
Distribuição. 
 
EMBALAGEM SECUNDÁRIA VAZIA (NÃO CONTAMINADA) 
 
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA 
 
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA 
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, 
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens 
cheias. 
 
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA 
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local 
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. 
 
TRANSPORTE 
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, 
animais e pessoas. 
 
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS 
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada 
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. 
 
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O 
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO 
 
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA 
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS 
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa 
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 
 
- PRODUTO IMPRÓPRIO PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO 
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através 
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. 
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, 
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 
 
- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS 
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o 
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem 
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 
 
Restrições Estaduais, Municipais e do DF: 
Restrições do Paraná: 
Para a cultura do Mamão: Oidium caricae. 
Para a cultura da Manga: Oidium mangiferae. 
Efeito desalojante na cultura do algodão e milho. 
Efeito nutricional no algodão, milho e soja. 
 
® Marca Registrada BASF

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