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manual-florestal-06082014

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
 
 
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS 
 
 
Câmpus de Botucatu 
 
 
 
 
MANUAL ACADÊMICO DO 
 
 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM 
 
 
ENGENHARIA FLORESTAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
Apresentação 4 
Aos Alunos Ingressantes 5 
1. Faculdade de Ciências Agronômicas 7 
2. Constituição da FCA 7 
2.1. Departamentos e Docentes 7 
2.2. Fazendas Experimentais 7 
2.3. Estrutura administrativa 8 
2.3.1. Serviço Técnico de Biblioteca e Documentação 9 
2.3.2. Serviço Técnico de Informática 9 
3. A Engenharia Florestal na FCA 10 
3.1. O perfil profissional do Engenheiro Florestal formado na FCA 11 
3.2. Estágios 12 
3.2.1. Programa de Treinamento de Atividades de Formação 12 
3.2.2. Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal 13 
3.3. Atividades Complementares 13 
3.4. Trabalho de Conclusão de Curso 14 
3.5. Bolsas e Auxílios ao Estudante 15 
4. Entidades e Grupos Estudantis 16 
4.1. Diretório Acadêmico da Agronomia e Engenharia Florestal (DAAEF) 16 
4.2. PET -Engenharia Florestal 17 
4.3. Associação SEAB 18 
4.4. Empresas Juniores 18 
4.5. ANAEB 19 
4.6. Grupo Timbó de Agroecologia 
4.7. Projeto Trilha na Casa da Natureza 
19 
19 
5. Coral Unesp - Campus de Botucatu 
6. Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Florestal 
20 
21 
6.1. Anexo I Currículo do Curso de Engenharia Florestal 22 
6.1.1. Disciplinas Obrigatórias 22 
6.1.2. Disciplinas Optativas 25 
6.2. Ementas das Disciplinas 27 
6.2.1. Disciplinas Obrigatórias 27 
6.2.2. Disciplinas Optativas 40 
7. Legislação pertinente ao Curso de Engenharia Florestal 49 
7.1. Portaria D.DTA/FCA nº 16/09, de 9 de abril de 2009 49 
7.2. Portaria D.DTA/FCA nº 01/09, de 6 de janeiro de 2009 
7.3. Portaria D.DTA/FCA nº 175/08, de 01 de dezembro de 2008 
61 
65 
7.4. Resolução UNESP- 79, de 25 de agosto de 2005 68 
7.5. Portaria UNESP nº 25, de 09 de fevereiro de 1996 69 
7.6. Resolução nº 002/93-GAC 70 
7.7. Resolução UNESP nº 86, de 04 de novembro de 1999 
8. Docentes/Departamentos 
71 
73 
8.1. FCA 73 
8.2. IB 77 
8.3. FMVZ 79 
9. Telefones e Endereços Úteis 80 
 
 
 
 4 
 
 
APRESENTAÇÃO 
 
 
 A Diretoria da Faculdade de Ciências Agronômicas, visando 
atender às determinações da Lei das Diretrizes e Bases da Educação 
e também informar o corpo discente das diretrizes, compilou neste 
volume tópicos importantes referentes ao curso de Engenharia 
Florestal da Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP, desde sua 
criação até sua estrutura curricular. 
 Dessa forma, apresentamos o “Manual Acadêmico” por 
acreditarmos no potencial e interesse dos estudantes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 5 
 
 
AOS ALUNOS INGRESSANTES 
 
Ao ingressar no Curso de Engenharia Florestal desta Faculdade, você 
acaba de optar pela construção de uma carreira profissional em uma sólida 
instituição pública de ensino superior. Seja, portanto, bem-vindo, prezado 
estudante, à Universidade Estadual Paulista (UNESP). 
A Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA), do Campus de Botucatu, 
fundada em 1965, completou, em 2005, 40 anos de existência, oferecendo, 
além do Curso de Engenharia Florestal, também o de Agronomia. 
 O curso de Engenharia Florestal da Unesp foi criado em 1988, 
através do ideal, do trabalho e dos esforços conjuntos de três professores 
doutores da área de Silvicultura: Carlos Marchesi de Carvalho; Maria 
Aparecida Mourão Brasil e Ricardo Antonio de Arruda Veiga (Ex-Diretor da 
Faculdade e Professor Emérito da FCA). Em seguida, foi criado o 
Departamento de Ciências Florestais e a contratação de dezesseis novos 
docentes, oito para o novo departamento e oito para os outros 
departamentos. 
A criação do curso em nossa Faculdade acabou sendo conseqüência 
direta e natural dos seguintes fatores:já contava com uma sólida e 
consolidada estrutura física; apresentava um corpo docente qualificado; e 
situava-se numa região do estado de São Paulo em que o setor florestal 
representava parcela significativa da economia e da geração de empregos 
diretos e indiretos. 
O curso foi criado com uma grade curricular fixa, em regime seriado 
de matrícula e uma carga horária didática alta. Após a formação da primeira 
turma, iniciou-se o processo de avaliação do curso e um estudo para sua 
reestruturação curricular, a qual se efetivou em 1999, mais de 10 anos após 
sua criação. Este novo currículo possui uma grade curricular mais flexível, 
dinâmica e mais adequada à realidade atual do mercado de trabalho e aos 
anseios da sociedade. Isto porque, devido ao ritmo cada vez maior de 
mudanças por que passa a sociedade, são necessários aprimoramentos 
constantes em nosso curso, para o que contamos a importante contribuição 
dos estudantes. 
Em 2007/2008 o Currículo do Curso de Engenharia Florestal foi 
adequado às Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Engenharia 
Florestal (Resolução Nº 3 de 2 de fevereiro de 2006, da Câmara de Educação 
Superior do Conselho Nacional de Educação). 
Por tudo isso, conclamamos você, aluno, a também contribuir 
efetivamente com a consolidação e o fortalecimento cada vez maior de nosso 
curso, de nossa faculdade e mesmo da comunidade. A universidade pública 
em que você estuda é paga pelo trabalho de toda a sociedade paulista, que 
financia seus estudos através dos seus impostos. Esta é uma forte razão para 
que você, enquanto estudante, profissional e cidadão, conscientize-se da 
necessidade de um retorno à sociedade, por este investimento realizado. 
 É importante salientar que a vida acadêmica não se restringe ao 
cumprimento das disciplinas a cursar e aos trabalhos acadêmicos curriculares. 
Embora esse seja o compromisso maior que você assume ao ingressar em um 
curso superior, a vida universitária possibilita um amplo horizonte de 
possibilidades, que se você souber aproveitar adequadamente, terá uma 
 6 
 
 
formação profissional diferenciada, além de desenvolver o espírito do 
verdadeiro cidadão de que a sociedade tanto necessita. O horizonte 
universitário, muito ao contrário, apresenta diversas possibilidades que 
incluem estágios, cursos extracurriculares, grupos de estudos e de discussão, 
movimentos estudantis, diretório acadêmico, atividades esportivas e 
culturais, dentre muitas outras. 
Dentro deste espírito, este Manual Acadêmico tem como objetivo 
servir como um guia de consulta para sua vida acadêmica, onde as principais 
informações sobre os direitos e deveres do aluno, bem como sobre as 
particularidades da vida estudantil junto à FCA encontram-se reunidas. 
Esperamos poder contribuir neste aspecto, e também contar com a sua ativa 
participação. 
CONSELHO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 7 
 
 
1. FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS – FCA 
 
O Curso de Graduação em Engenharia Florestal tem a participação de 
docentes de três unidades do Câmpus de Botucatu: a Faculdade de Ciências 
Agronômicas, localizada na Fazenda Experimental Lageado; o Instituto de 
Biociências, localizado no Distrito de Rubião Júnior, e a Faculdade de 
Medicina Veterinária e Zootecnia, através de seus departamentos localizados 
na Fazenda Experimental Lageado. 
A Faculdade de Ciências Agronômicas, Câmpus de Botucatu, foi 
criada juntamente com a Universidade Estadual Paulista – UNESP pela Lei 
Estadual no 952, em 30 de janeiro de 1976, a partir da estrutura do Curso 
Superior em Agronomia. Este, que havia sido instituído em 1965, fazendo 
parte da então Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu 
(FCMBB), criada pela Lei no 6860, de 22 de julho de 1962, foi o segundo do 
gênero instalado no Estado de São Paulo. 
Com a inauguração da Fazenda Experimental Lageado,em 11 de 
setembro de 1981, a FCA e a maioria das disciplinas profissionalizantes 
passaram a ser ministradas em instalações próprias. 
Em 1988, o Curso de Engenharia Florestal foi criado aproveitando as 
potencialidades regionais e atendendo às necessidades nacionais. 
Nos cursos de graduação da FCA, a Agronomia oferece 80 vagas e o 
Curso de Engenharia Florestal oferece 40 vagas no vestibular e cerca de 631 
alunos estão matriculados. Outros 528 alunos estão matriculados no Curso de 
Pós-Graduação em Agronomia da FCA, com seis Áreas de Concentração: 
Agricultura, Energia na Agricultura, Irrigação e Drenagem, Horticultura, 
Proteção de Plantas e Ciência Florestal, em Mestrado e Doutorado. 
 
2. CONSTITUIÇÃO DA FCA 
 
2.1. DEPARTAMENTOS E DOCENTES 
 
 A FCA era anteriormente composta por nove departamentos de 
acordo com as principais áreas de atuação. No início de 2000 com a 
reestruturação departamental, ficou composta por quatro departamentos: 
Produção Vegetal (engloba as áreas de Agricultura e Melhoramento Vegetal, 
Horticultura e Defesa Fitossanitária), Recursos Naturais (engloba as áreas de 
Ciência do Solo, Ciências Ambientais e Ciências Florestais), Gestão e 
Tecnologia Agroindustrial (engloba as áreas de Economia e Sociologia Rural e 
de Tecnologia de Produtos Agropecuários) e Engenharia Rural. As informações 
básicas sobre os departamentos, linhas de pesquisa, estrutura administrativa 
e respectivos docentes o aluno pode encontrar no portal da FCA na Internet 
(www.fca.unesp.br). 
 
 
2.2. FAZENDAS EXPERIMENTAIS 
 
 A FCA conta com três Fazendas Experimentais de Ensino, Pesquisa e 
Produção (FEPP), cuja área total atinge 2.535,91 ha, a saber: Fazenda 
Experimental Lageado, com 938,96 ha e Fazenda Experimental Edgárdia, com 
 8 
 
 
1200,31 ha (ambas no município de Botucatu) e Fazenda Experimental São 
Manuel (no município de São Manuel), com 396,63 ha. 
 Grande parte das pesquisas realizadas por alunos de graduação, pós-
graduação, residentes, docentes e pesquisadores, é feita nas áreas das FEPP. 
O uso dessas áreas é direcionado exclusivamente para as atividades de ensino, 
pesquisa e produção. Pelo seu tamanho e localização, as áreas das FEPP 
apresentam condições privilegiadas para o desenvolvimento dessas atividades, 
inclusive em termos comparativos, dada a diversidade de características 
climáticas e de tipos de solo. 
 As fazendas experimentais Lageado e Edgardia pertenciam a uma 
família de abastados cafeicultores do interior paulista, e chegaram a 
comportar 1 milhão de pés de café na década de 20 do século passado. Em 
1934, após a grande depressão mundial de 1929 e falência de muitos 
cafeicultores paulistas, o antigo Departamento Nacional do Café comprou as 
propriedades. A partir daí o Ministério da Agricultura instalou no local a 
Estação Experimental de Botucatu, dedicada à cultura do café, e mais tarde 
diversificando suas atividades para outras culturas. Somente em 12 de 
dezembro de 1968 um decreto autorizou a União a ceder as terras ao governo 
do estado de São Paulo, para a instalação de uma instituição de ensino 
superior. Como havia pendências jurídicas, a transferência definitiva e 
gratuita só se efetivou em 1972. 
 As Fazendas Lageado e Edgárdia possuem em seu conjunto cerca de 
800 ha de matas nativas e perto de 35 ha de reflorestamentos com eucaliptos, 
araucárias e espécies florestais nativas.Constituem-se em um verdadeiro 
laboratório ao ar livre para estudos ecológicos, silviculturais e de manejo 
florestal, o que se configura em um privilégio do ponto de vista do ensino de 
Engenharia Florestal. Provavelmente escola nenhuma de florestas no Brasil, a 
não ser as da Amazônia, possui uma área florestal tão significativa, ainda 
mais considerando-se sua localização no estado de São Paulo, onde a 
ocupação agrícola é bastante intensiva. 
 
 
2.3. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA 
 
A FCA é uma unidade universitária da UNESP, sendo administrada por 
um Diretor e respectivo Vice-Diretor, eleitos pelos três segmentos 
(professores, alunos e funcionários) para um mandato de quatro anos. A 
gestão atual iniciou-se em 29 de janeiro de 2009. A diretoria nomeia alguns 
cargos de confiança, como o Supervisor e Vice-Supervisor das Fazendas, bem 
como a Diretoria Acadêmica, Diretoria Administrativa e Diretoria de Serviços 
Auxiliares. O órgão máximo que delibera sobre as questões acadêmicas da 
FCA é a Congregação, composta pelos chefes de departamentos, 
representantes de Conselhos de Curso de Graduação e Pós-Graduação, 
representantes das comissões permanentes (C.P. de Ensino, C.P. de Pesquisa 
e de C.P. de Extensão Universitária), o supervisor das Fazendas, 
representante da Biblioteca, bem como representantes das três categorias 
(docentes, discentes e servidores técnico-administrativos), além do Diretor e 
Vice. 
 9 
 
 
As questões acadêmicas específicas de cada curso de graduação e 
pós-graduação são discutidas pelos Conselhos de Curso. Estes elaboram o 
projeto pedagógico de cada curso, propondo reestruturações curriculares, 
alterações de disciplinas e horários, dentre outras questões ligadas à 
formação do profissional. O Conselho de Curso de Graduação em Engenharia 
Florestal é formado por um docente representante de cada um dos quatro 
departamentos, mais um representante das outras unidades ligadas ao curso 
(IB e FMVZ), além de dois representantes docentes eleitos pelos seus pares e 
um representante dos alunos, indicado pelo Diretório Acadêmico. O Conselho 
de Curso é o canal para o aluno obter orientações sobre o seu curso. 
Na estrutura da Unesp, os departamentos são as entidades que 
congregam docentes de áreas afins, sendo administrados por um Chefe e 
Vice-Chefe, eleitos pelos três segmentos para um mandato de dois anos. Os 
departamentos possuindo também um Conselho Departamental, com 
representantes das três categorias, e que delibera sobre questões acadêmicas 
dentro de suas atribuições estatutárias. 
A estrutura da FCA comporta ainda serviços técnicos, seções 
especializadas de apoio acadêmico e à administração. 
 
2.3.1. SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO 
(STBD): BIBLIOTECA “PROFESSOR PAULO DE CARVALHO MATTOS” 
O Serviço Técnico de Biblioteca e Documentação (STBD) da 
Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, Fazenda Experimental 
Lageado, Campus de Botucatu, nomeada “Biblioteca Professor Paulo de 
Carvalho Mattos” foi inaugurada em 30 de Agosto de 1991. O projeto 
arquitetônico desenvolvido para esta Biblioteca tornou-se padrão para a Rede 
UNESP de Bibliotecas. 
No início, a Biblioteca não dispunha de um local próprio e adequado 
ao seu crescimento; o seu acervo era adquirido e processado pela Biblioteca 
de Rubião Júnior e, no Lageado, funcionava apenas como empréstimo de 
materiais. Atualmente possui um acervo de excelente qualidade, constando 
de livros, folhetos, periódicos, dissertações de mestrado e teses de 
doutorado, fitas de vídeo e relatórios de estágio, nas áreas de Ciências 
Agrárias, Ciências Florestais e Zootecnia. 
A Biblioteca “Prof. Paulo de Carvalho Mattos” tem por missão a 
excelência na prestação de seus serviços, disponibilizando a informação de 
suas respectivas áreas de atuação para seu corpo docente, discente, 
funcionários e comunidade em geral, apoiando as atividades de ensino, 
pesquisa e extensão, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida do 
cidadão. Tem ainda como missão, proporcionar instalações adequadas para 
utilização e estudo, como também garantir a armazenagem conveniente do 
acervo sob sua responsabilidade. 
Atualmente o horário de funcionamento é de segunda a sexta das 8 
às 19 h. 
 
 
2.3.2. SERVIÇO TÉCNICO DE INFORMÁTICA (STI): 
Cabe ao STI a execução das atividades de assessoria e prestação de 
serviços de informática aos seus usuários. São usuários do STI os docentes, 
 10 
 
 
discentes e unidades administrativas, sediados no Campus de Botucatu / 
Lageado e estendidas aos demais usuários pertencentes à Unesp, mas não 
sediados neste campus.Dentre as inúmeras atividades desenvolvidas pelo STI, destacam-se a 
assistência ao usuário na resolução de problemas relacionados ao uso da 
informática abrangendo: manutenção de equipamentos, suporte ao uso 
softwares, cursos e treinamentos, soluções de problemas de pesquisa por 
meio de aplicações estatísticas, desenvolvimento e manutenção de 
sistemas administrativos e acadêmicos, editoração eletrônica, confecção 
de pôsteres, painéis e manuais, administração da rede UNESPNET, 
construção, manutenção e administração das páginas eletrônicas na 
Internet e Intranet, aplicações em multimídia, secretaria administrativa, 
etc. 
 
3. A ENGENHARIA FLORESTAL NA FCA 
O Brasil pode ser definido como o país das florestas. Cerca de 5 
milhões de km² (64% de seu território) ainda são ocupados por formações 
florestais diversas, que representam 1/3 das florestas tropicais do planeta e 
nada menos que 20% de toda a biodiversidade mundial. Além disso, estima-se 
a superfície de florestas plantadas como algo em torno de 6,4 milhões de 
hectares, com um dos mais altos índices de produtividade no mundo. A 
despeito disso, o Brasil ainda é o campeão mundial de destruição de seu 
patrimônio florestal. Neste contexto, o profissional que está apto a vencer o 
desafio de conciliar a produção de bens e serviços com a conservação 
ambiental é o Engenheiro Florestal. 
A Engenharia Florestal pode ser definida como a ciência que trata do 
ordenamento científico das florestas para a produção contínua de bens e 
serviços, procurando sistematizar conhecimentos aplicáveis ao manejo, à 
utilização e à proteção dos recursos florestais, de modo a obter os maiores 
benefícios para a coletividade, com o mínimo de impacto ao ambiente. É uma 
carreira bastante antiga, tendo se desenvolvido na Europa no século XVIII. 
Entretanto, o uso das florestas pelo homem é bem anterior. 
O desenvolvimento das civilizações humanas sempre esteve ligado ao 
uso das florestas, onde procuravam muitos de seus alimentos, caça, 
medicamentos, além da madeira para construção de artefatos, moradia e 
meios de transporte. O domínio do uso da madeira para construção de 
embarcações possibilitou as grandes conquistas do mundo pelas civilizações, 
principalmente nos séculos XV e XVI. 
 A primeira escola de Engenharia Florestal do mundo surgiu no século 
XVIII, na Alemanha, fortemente baseada em preceitos ecológicos do manejo 
sustentado, ligada mais às ciências biológicas do que às agrárias. No Brasil, 
contudo, por razões históricas e políticas, o surgimento da Engenharia 
Florestal foi desvinculado da questão ambiental. A primeira escola foi 
implantada na década de 1960, no município de Viçosa (MG), sendo 
fortemente voltada para a formação de profissionais que atendessem o 
mercado profissional das indústrias de base florestal em expansão, 
principalmente do setor papeleiro. A política de incentivos fiscais da época 
contribuiu muito para a expansão do setor florestal no Brasil, levando a um 
 11 
 
 
grande desenvolvimento científico e tecnológico da silvicultura intensiva, 
voltada para o plantio de espécies de rápido crescimento (principalmente 
eucaliptos e pinus). Isso fez com que o Brasil assumisse uma posição de ponta 
no mundo tanto em área reflorestada como em produtividade. 
 Como resultado, as escolas de Engenharia Florestal que se desenvolveram 
na época tinham um grande enfoque na silvicultura e manejo dos 
reflorestamentos comerciais. Nos últimos anos é que o enfoque da formação 
começou a mudar, abarcando também o aspecto ambiental. Neste contexto, 
o Curso de Engenharia Florestal da Unesp, um dos mais jovens do país, foi 
concebido e desenvolveu-se já dentro de uma filosofia de possibilitar uma 
formação mais equilibrada entre todas as áreas de atuação. 
 
3.1. O PERFIL PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO FLORESTAL FORMADO NA 
FCA 
Os profissionais formados na FCA primam-se pela competência e 
responsabilidade, contribuindo para o desenvolvimento de suas áreas de 
atuação, assim como para o aperfeiçoamento da qualidade de vida da 
sociedade. Para sua formação a FCA oferece um programa de atividades 
curriculares e extracurriculares promovendo uma formação crítica e sólida, 
capacitando o futuro profissional com as habilitações previstas por lei e em 
consonância com o mercado de trabalho. 
Dessa forma, o Engenheiro Florestal formado na FCA deverá, como 
premissa, conhecer profundamente o ecossistema florestal, suas inter-
relações com a biosfera e as causas e conseqüências das alterações dos 
padrões normais dessa organização. Sua formação permite uma atuação 
profissional de amplo espectro, compreendendo atividades como a utilização 
planejada da floresta, visando sua conservação e preservação, a extração e 
utilização racional dos produtos e bens florestais, a recuperação de áreas 
degradadas ou devastadas, bem como a conscientização da sociedade quanto 
à necessidade de uma convivência harmoniosa com esses recursos. 
Para tanto, o currículo prevê a transferência de conhecimentos e a 
vivência prática de atividades, de forma equilibrada entre os três vértices da 
sustentabilidade: seus aspectos ambientais, econômicos e sociais. Deste 
modo, o projeto pedagógico do Curso de Engenharia Florestal da Unesp foi 
construído com base em um mapa conceitual, mostrando todas as áreas de 
atuação, suas interfaces e inter-relações para se atingir o objetivo final que 
é o da sustentabilidade florestal. O Curso estrutura-se em três grandes 
vertentes: a conservação do ecossistema; o uso dos recursos florestais 
(englobando a sua produção e transformação), as florestas para o bem da 
sociedade. 
O curso de Engenharia Florestal consolidou-se rapidamente e 
destaca-se nacionalmente como um dos melhores. Isto pode ser comprovado 
tanto pela procura no vestibular quanto pela atuação dos profissionais 
formados. A estrutura física para atender o Curso de Engenharia Florestal 
conta com modernos laboratórios e bibliotecas, além de dispor de grandes 
áreas experimentais para pesquisa e aulas práticas. Também o corpo docente 
do curso é altamente qualificado, sendo que 98% dos docentes possuem no 
mínimo o nível de doutorado. 
 12 
 
 
Vários projetos, desenvolvidos pelos professores, juntamente com 
organizações internacionais, mantêm o corpo docente atualizado e informado 
sobre os avanços científicos e tecnológicos através do contato direto com as 
principais instituições de pesquisa e de ensino do mundo. Para os alunos, isto 
significa a oportunidade de conhecer as pesquisas de ponta, além de facilitar 
o intercâmbio e a realização de estágios em outros países. 
Atuando em diferentes regiões do país, os Engenheiros Florestais 
formados em Botucatu contribuem para o desenvolvimento e a utilização 
racional dos recursos naturais ligados direta ou indiretamente às florestas 
naturais e implantadas. As áreas de atuação contempladas no conteúdo 
programático do Curso de Engenharia Florestal da UNESP de Botucatu contém 
as principais ferramentas atualmente requisitadas pela sociedade para o 
desempenho da sua profissão. Visando o desenvolvimento florestal 
sustentável, o Engenheiro Florestal formado na UNESP de Botucatu sai 
preparado para trabalhar, de forma a garantir a utilização das florestas, tanto 
no presente quanto para as gerações futuras, assegurando a existência 
contínua das florestas, da biodiversidade e do setor florestal. 
 
3.2. ESTÁGIOS 
 O mercado de trabalho atual para o Engenheiro Florestal requer 
profissionais com sólida formação técnica, com competitividade e níveis de 
exigência extremamente elevados, que seleciona não só pelo conhecimento 
técnico, mas também pela formação geral, como conhecimento de idiomas, 
de informática, entre outras. Este mercado, que vem se transformando com 
grande velocidade, sofreu também segmentações, obrigando o profissional a 
aprofundar sua formação em áreas específicas e práticas do conhecimento, 
através de estágios e outras atividades extracurriculares. Para isso, a grade 
curricularda Engenharia Florestal foi estruturada de maneira a manter um dia 
por semana livre para a realização de estágios, bem como outras atividades 
extracurriculares. 
 A área de estágios da FCA é coordenada pela CEBOP 
(Coordenadoria de estágios, bolsas e orientação profissional), órgão formado 
por professores de diferentes áreas e que atua em conjunto com os Conselhos 
de Curso. Os alunos podem realizar estágios extracurriculares, além de 
estágio curricular (Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal). 
 
3.2.1. PROGRAMA DE TREINAMENTO DE ATIVIDADES DE FORMAÇÃO 
 No transcorrer do curso, o aluno poderá desenvolver Programas de 
Treinamento de Atividades de Formação ou estágios extracurriculares 
externos. É de grande interesse do curso que o aluno utilize seu tempo livre 
para a realização de estágios. 
 O Programa de Treinamento de Atividades de Formação é aquele 
realizado nas dependências da FCA, sendo uma atividade de aprimoramento 
do processo de aprendizagem com a finalidade de complementar a formação 
profissional do aluno. É uma atividade desvinculada dos Cursos de Graduação 
e Pós-Graduação, desenvolvida sob a supervisão de docente(s) orientador(es). 
Esta atividade pode ser de pesquisa, aprendizado de técnicas e/ ou 
metodologia de trabalho ou de prestação de serviços à comunidade. O aluno 
 13 
 
 
pode procurar tal estágio a partir do momento em que ingressa no curso, 
dependendo de sua área de interesse. 
 O estágio extracurricular externo poderá ser efetuado em 
instituições públicas e privadas, fora do horário de aulas, devendo o aluno 
ficar subordinado às regras internas dessas instituições. Pode ser desenvolvido 
em seus horários vagos e também no período de férias escolares. Para isso, o 
aluno pode procurar a orientação dos docentes da área para contatos com as 
instituições. 
 Maiores orientações sobre estágio poderão ser obtidas junto à 
CEBOP e ao Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Florestal. 
 
3.2.2. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA FLORESTAL 
 
 O aluno, após concluir todos os créditos em disciplinas obrigatórias, 
créditos em atividades complementares e ter concluído e defendido o TCC, 
poderá realizar o Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal. 
O Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal é realizado em tempo 
integral, preferencialmente fora da FCA, em instituições ou empresas ligadas 
a área de ciência florestal, escolhida pelo aluno. 
O Estágio Supervisionado possui regulamento próprio. 
 
3.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
 
As atividades complementares são componentes curriculares que 
possibilitam, por avaliação, o reconhecimento de habilidades, conhecimentos, 
competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridos fora do ambiente 
acadêmico. Estas atividades permitem ao aluno enriquecer seu currículo com 
determinada formação específica desejada. 
Nesta modalidade de atividade curricular o Curso de Engenharia 
Florestal exige que o aluno cumpra pelo menos 30 créditos. Sendo que deste 
total, pelo menos 1/3 (10 créditos), deverá ser comprida em disciplinas 
contidas no Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos (disciplinas 
optativas). As modalidades de atividades complementares oferecidas pelo 
Curso são: 
Disciplinas Optativas; 
Publicação de Trabalhos; 
Trabalhos de Iniciação Científica; 
Realização de Estágios Extracurriculares; 
Participação em Cursos; 
Participação em Extensão; 
Participação em Reuniões Científicas e Técnicas; 
Monitoria; 
Organização de Eventos Oficiais da FCA; 
Participação no Programa de Educação Tutorial (PET); 
Ministrar aulas em Curso Pré-vestibular da Unesp ou em Instituições de 
Ensino; 
Representação em Diretório Acadêmico e Empresa Junior; 
Participação em Órgãos Colegiados da Unesp; 
Participação em Organização de Atividades Culturais e Esportivas; e, 
 14 
 
 
Disciplinas oferecidas por outros Cursos ou Instituições de Ensino 
Superior, em áreas afins do curso de Engenharia Florestal. 
As atividades complementares possuem regulamento próprio. 
 
 3.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
 
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular 
obrigatório segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de 
Engenharia Florestal, a ser realizado ao longo do curso, centrado em 
determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade 
de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de 
pesquisa. 
O TCC da Engenharia Florestal da Faculdade de Ciências Agronômicas, 
Campus de Botucatu, UNESP, tem por objetivos: 
Proporcionar ao estudante um treinamento em metodologia científica; 
Despertar ou desenvolver no estudante a aptidão para pesquisa; e, 
Formar um profissional com melhor visão científica dos problemas 
Florestais, o que determinará um comportamento científico no 
encaminhamento das respectivas soluções. 
 
O TCC, de acordo com sua natureza, será classificado nas seguintes 
categorias: 
Revisão Bibliográfica (Com análise crítica e/ou Tratamento de Dados, 
desde que não envolva tratamento de dados obtidos em pesquisas já 
concluídas e não publicadas). Nessa categoria deverá constar na capa, 
seguindo o título: 
 
• Revisão Bibliográfica; 
• Trabalho Original de Pesquisa e, 
• Projeto em Engenharia Florestal. 
 
A orientação e avaliação do TCC serão de responsabilidade do Conselho 
de Curso em Engenharia Florestal ou de outra comissão específica definida 
por este Conselho. 
O TCC terá duração mínima de um ano e poderá ser iniciado já a partir 
do 3º semestre e concluído e defendido pelo aluno ao término do 9º semestre. 
Portanto o TCC é condicionante para realização do Estágio Supervisionado em 
Engenharia Florestal. 
O TCC possui regulamento próprio. 
3.5. BOLSAS E AUXÍLIOS AO ESTUDANTE 
 
3.5.1. BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 
 
3.5.1.1. PIBIC/CNPq – Os alunos do Curso de Graduação em Engenharia 
Florestal, exceto os do primeiro e último ano, com bom desempenho 
acadêmico, que possuam um orientador e plano de pesquisa, poderão solicitar 
esta bolsa nos meses de fevereiro e março de cada ano, para vigência a partir 
 15 
 
 
de agosto de cada ano. A bolsa possui duração de 1 ano, prorrogável até que 
o aluno se forme. Consultar a Seção Técnica Acadêmica, responsável pelos 
pedidos. 
 
3.5.1.2. FAPESP – Esta instituição oferece bolsas de iniciação científica, com 
pedidos em qualquer época do ano, devendo o aluno ter bom desempenho 
acadêmico, orientador cadastrado pela FAPESP, com titulação mínima de 
Doutor, e plano de pesquisa. Duração da bolsa de 1 ano, prorrogável até que 
o aluno se forme. Formulários e orientação na Seção Técnica Acadêmica. 
 
3.5.2. PET (Programa de Educação Tutorial – CAPES) – Programa desenvolvido 
por meio de um professor tutor, com a finalidade de desenvolver nos alunos 
liderança, espírito crítico e alto nível de excelência. Na FCA existem 2 PET: 
PET – Agronomia e PET – Engenharia Florestal. A seleção dos alunos (12 por 
curso) é feita por uma comissão liderada pelo professor-tutor, com a 
participação de outros bolsistas PET, no início do segundo ano do curso, e de 
acordo com o desempenho escolar. Informações na Seção de Graduação. 
 
3.5.3. BOLSA DE APOIO ACADÊMICO E EXTENSÃO I – Programa da própria 
Unesp, destinado aos alunos que comprovem carência econômica; o anúncio 
das inscrições deve ser divulgado pela CEBOP. Informações na Seção de 
Graduação. 
 
3.5.4. BOLSA DE APOIO ACADÊMICO E EXTENSÃO III-(monitoria e 
informática) – Na monitoria, os alunos deverão auxiliar em aulas de uma 
disciplina, sendo a escolha feita pelo(s) docente(s) responsável(is) pela 
disciplina, em época divulgada pela CEBOP. Na informática, o aluno 
desenvolve atividades junto ao STI (Serviço Técnico de Informática). 
Informações na Seção de Graduação. 
 
3.5.5. AUXÍLIO ESTÁGIO – Destinado aos alunos que não foram contemplados 
com bolsas das entidades onde farão o estágio curricular profissionalizante. É 
de responsabilidade da CEBOP. Informações na Seção de Graduação. 
 
3.5.6.AUXÍLIO APRIMORAMENTO – Auxílio destinado ao pagamento de 
inscrição, viagem e alojamento aos alunos que apresentem trabalhos em 
congressos ou outros eventos científicos. Informações na Seção de Graduação. 
 
3.5.7. MORADIA ESTUDANTIL- O campus de Botucatu conta com programa de 
moradia estudantil para alunos que comprovem baixa renda familiar. As 
instalações da moradia atendem a todos os cursos e um percentual das vagas 
é destinado à FCA. As normas da moradia, critérios de seleção e maiores 
informações podem ser obtidas junto à CEBOP ou à Seção de Graduação. 
 
 
 
 
 
 
 16 
 
 
4. ENTIDADES E GRUPOS ESTUDANTIS 
 
4.1. DIRETÓRIO ACADÊMICO DA AGRONOMIA E ENGENHARIA FLORESTAL –DAAEF 
 
Em 1969, foi fundado o Diretório Acadêmico da Agronomia 
(DAAGRO), tendo sede na Fazenda Experimental Lageado apenas em 1984. A 
partir de 1988, com a implantação do Curso de Engenharia Florestal, este 
passa a chamar-se DAAEF, nome que o acompanha até hoje, sendo 
representado por alunos dos dois cursos, seja de Graduação e Pós-Graduação. 
O Diretório Acadêmico tem por objetivo defender a Universidade 
pública, gratuita e de qualidade, buscando sempre discutir com os estudantes 
dos quais faz representação assuntos relacionados à sua formação 
profissional, aos problemas da sociedade desigual e injusta na qual esta 
inserido, além de outros elementos que forem considerados relevantes. 
Contudo, nós do Diretório vemos como necessidade também a participação 
nos espaços promovidos pelo movimento estudantil tanto interno da UNESP, 
em seus congressos e conselhos, como dos cursos de Agronomia, tendo como 
representante a Federação de Estudantes de Agronomia do Brasil – FEAB, e da 
Engenharia Florestal, a qual tem como representante a Associação Brasileira 
de Estudantes de Engenharia Florestal – ABEEF. 
Em Nossa Faculdade, nomeada Faculdade de Ciências Agronômicas, 
que pertence à Universidade Estadual Paulista – UNESP, há espaços de 
representação estudantil que são de grande importância para consolidarmos 
nossa participação na busca da construção de uma Universidade mais 
democrática, justa e de qualidade. Esses espaços são: Congregação Docente, 
Conselhos de Curso (Agro e Florestal), Conselhos Departamentais, Comissões 
de Ensino, Pesquisa e Extensão, entre outros. Todo o ano, a nova diretoria 
eleita do DAAEF indica como representante de cada espaço destes os nomes 
que considera propício e que tem a confiança de que este fará um trabalho 
digno de qualidade. 
Há dois anos, o Diretório vêm travando uma batalha, principalmente 
com os ingressantes, de mostrar a importância de não apenas freqüentar a 
Universidade e se formar um bom profissional, mas sim de vivê-la 
intensamente, aproveitando cada espaço de formação e discussão que são por 
ela oferecidos. Dentre esses espaços de formação complementar, podemos 
citar o trabalho dos grupos de estudo desta Faculdade que, ao final de um dia 
inteiro de aula, começam suas atividades de discussão de temas que 
consideram relevantes. Dentre esses grupos, podemos citar: Empresas 
Juniores (CENAGRI, CONFLOR e CONAPEC), Grupo de estudos em agroecologia 
(TIMBÓ), Peixes (PIRACEMA), entre outros como NUTRIR, Floresta Viva, ANAEB 
(Grupo de Estudo de Árvores Nativas e Exóticas no Brasil), Grupo de Estudos 
Indígenas PAU-BRASIL, etc. 
Todos os anos são realizadas eleições para a sucessão de diretoria do 
Diretório Acadêmico. Assim a cada ano temos uma nova gestão com uma nova 
história e com mais experiências e amadurecimento acumulados para os 
participantes não só da chapa que o compõe, mas também daqueles que 
ajudam a construir um Diretório mais representativo e inquieto, no sentido de 
não deixar passar em branco discussões importantes para nossa formação, não 
 17 
 
 
só como profissionais, mas como profissionais-cidadãos com responsabilidade 
social. 
 Visite seu Diretório. Quem sabe não tem uma informação importante 
lhe esperando. Participe, traga sugestões, iniciativas e informe-se sobre o que 
está acontecendo regional e nacionalmente no movimento estudantil de seu 
curso e da UNESP! 
(Texto elaborado pelo Diretório Acadêmico) 
 
4.2. PET-ENGENHARIA FLORESTAL 
O Programa de Educação Tutorial –PET é mantido pela Secretaria 
de Ensino Superior – Ministério da Educação e Cultura (SESU/MEC) e tem 
como objetivos centrais: 
1 – oferecer a alunos de graduação uma formação acadêmica de excelente 
nível, enfatizando o preparo de um profissional crítico e atuante, pela 
inclusão nas atividades dos bolsistas e voluntários do tratamento de temas 
éticos, sócio – políticos, científicos e culturais, relevantes para o País e 
para o exercício profissional; 
2 – promover a integração da formação acadêmica com a futura atividade 
profissional pela implementação de um programa que propicie a interação 
constante do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como dos bolsistas do 
PET com o corpo docente e discente, da graduação e da pós – graduação, 
da própria Instituição e de outras congêneres; 
3 – estimular a melhoria do ensino de graduação pelo desenvolvimento de 
novas práticas e experiências pedagógicas no âmbito do curso, pela 
atuação dos bolsistas como agentes multiplicadores dessas práticas e 
experiências junto aos demais alunos, e pela execução de atividades 
características de programas de pós – graduação. 
O grupo PET – Engenharia Florestal teve seu início em novembro de 
1991, sob a tutoria do Prof. Dr. Ricardo Antonio de Arruda Veiga, tendo sido o 
primeiro programa instituído junto à Faculdade de Ciências Agronômicas da 
UNESP. 
 A responsabilidade pela orientação e supervisão das atividades do 
Grupo cabe atualmente à sua tutora, a Professora Doutora Renata Cristina 
Batista Fonseca, do Departamento de Recursos Naturais – Setor Ciências 
Florestais. 
 O Programa de Educação Tutorial Engenharia Florestal tem como 
objetivo, em síntese, permitir aos bolsistas treinamentos principalmente nos 
seguintes itens: iniciação científica; apresentação de seminários; redação de 
artigos para jornais; organização de eventos; participação em congressos e 
simpósios; inglês; informática; estágios fora da instituição; participação em 
órgãos colegiados; discussão de temas da atualidade; complementação da 
formação curricular. 
A seleção ocorre todo início de ano, geralmente em março, e estão 
aptos a concorrerem os alunos do 2o ano que não apresentaram nenhuma 
reprova. O grupo, quando completo, possui doze bolsistas, podendo também 
ter voluntários. Atualmente, o PET Engenharia Florestal está com seu quadro 
de bolsistas completo, possuindo ainda cinco voluntários. Para maiores 
esclarecimentos procure um de seus integrantes. 
 
 18 
 
 
4.3. ASSOCIAÇÃO SEAB 
Em 1987 aconteceu a primeira SEAB - Semana de Estudos 
Agropecuários de Botucatu, evento organizado pelos alunos de Agronomia e 
Zootecnia da Unesp, Campus de Botucatu. A partir daí, o evento tornou-se 
anual, e após a criação do curso de Engenharia Florestal, passou a chamar-se 
Semana de Estudos Agropecuários e Florestais de Botucatu. O objetivo do 
evento era a promoção de cursos de atualização nos mais diferentes temas de 
interesse dos alunos, abertos também à comunidade. O evento era 
coordenado pelos diretórios acadêmicos da FCA e da FMVZ, com apoio 
logístico das respectivas unidades. 
A partir de sua criação, a SEAB atravessou momentos de crise, tendo 
sido quase extinta. Entretanto, desde alguns anos, o evento experimentou um 
grande crescimento, devido ao alto grau de profissionalismo das comissões 
organizadoras, levando a um aumento do público interessado e de 
participação por parte dos alunos. Houve então a necessidade de criação de 
uma entidade própria que pudesse administrar a SEAB de forma mais ágil e 
independente, inclusive na captação de recursos. Atualmente, embora com 
total apoio das unidades, a Associação SEAB, que congrega alunos dos cursos 
de Agronomia, Engenharia Florestal, Zootecnia e Medicina Veterinária, é a 
entidade responsávelpela organização do evento. O aluno pode participar, 
desde na proposição de temas, até na coordenação acadêmica e logística dos 
cursos. 
 
4.4. EMPRESAS JUNIORES 
Os alunos da Engenharia Florestal podem aprimorar-se 
profissionalmente, através da participação em duas empresas juniores: 
CENAGRI e CONFLOR. 
O CENAGRI JR- Centro Agrícola de Consultoria Júnior, é uma 
empresa formada e dirigida por alunos da Agronomia e Engenharia Florestal 
da Faculdade de Ciências Agronômicas – UNESP - Campus Botucatu. Fundada 
por iniciativa dos próprios alunos, em 1993, vem desempenhando um 
importante papel dentro e fora desta instituição, colocando os membros em 
contato com os produtores rurais, prestando assessoria, levando novas 
tecnologias, otimizando a produção agrícola, desenvolvendo projetos e 
solucionando problemas, tornando a agricultura econômica e ecologicamente 
viável. Sendo uma empresa composta essencialmente por alunos, o CENAGRI 
JR., propicia aos mesmos uma visão mais realista do mercado de trabalho, do 
cotidiano vivido no campo pelos agricultores, complementando os 
conhecimentos adquiridos pelos acadêmicos dentro da sala de aula, antes 
mesmo do término da graduação, capacitando os futuros profissionais que 
entrarão no mercado. Para que tudo isso se torne real, o CENAGRI JR. realiza 
atividades de complementação técnico-acadêmicas desde a elaboração e 
implantação de projetos, realização de cursos dos mais diversos setores, 
viagens técnicas em propriedades rurais e agroindústrias, e a outras 
instituições de ensino e pesquisa, promoção de dias-de-campo, participação 
ativa em eventos técnico-científicos e feira como AGRISHOW, divulgando 
resultados das pesquisas realizadas na FCA e apresentando soluções para os 
problemas enfrentados no setor, levando ao conhecimento público tudo que 
 19 
 
 
há de mais recente em tecnologia em desenvolvimento na Faculdade de 
Ciências Agronômicas. (texto extraído do portal FCA) 
A CONFLOR – Empresa Júnior de Consultoria Florestal busca preparar o aluno 
no desenvolvimento profissional e acadêmico lidando com situações reais, que 
somente a prática pode lhe proporcionar. Como em uma empresa o estudante 
irá vivenciar experiências: administração de uma empresa; organização do 
trabalho em equipe; delegação de responsabilidades;participação efetiva em 
reuniões de trabalho;negociação com clientes, patrocinadores, fornecedores 
e parceiros;exercícios de atividades financeiras e contábeis da empresa; 
decisões sobre políticas de imagem e prospecção de negócios; contato direto 
com problemas e situações da realidade empresarial. Criada, ainda não está 
institucionalizada junto à FCA, mas já tem projetos em andamento. A 
Empresa Júnior CONFLOR convida você a participar e conhecer melhor o seu 
campo de trabalho! (texto elaborado pela Diretoria do CONFLOR). 
 
4.5. ANAEB- GRUPO DE ESTUDOS DE ÁRVORES NATIVAS E EXÓTICAS NO 
BRASIL 
O Grupo de Estudos ANAEB, criado em 2004, cuja base de estudos é 
fundamental para todas as áreas de atuação Florestal, tem como objetivos: 
incentivar a pesquisa; conhecer as características, usos, funções e 
importâncias econômica, ambiental e social das plantas nativas e exóticas no 
Brasil; estudar a dendrologia das plantas separando-as por família, gênero e 
espécie; montar um banco de dados de todas as espécies estudadas; 
aperfeiçoar as apresentações em público dos alunos (membros do grupo); 
estimular os alunos a estarem buscando em várias fontes de pesquisa as 
informações sobre as árvores; realizar visitas técnicas onde se possa, na 
prática, constatar as informações estudadas no grupo. O grupo se reúne uma 
vez por semana no prédio de Ciências Florestais. (Texto elaborado pela 
coordenação do grupo). 
 
4.6. GRUPO TIMBÓ DE AGROECOLOGIA 
O grupo Timbó foi fundado em 1999, com o objetivo de estudar as 
diversas linhas de agricultura sustentável. Sua missão é praticar a extensão 
agroecológica; desenvolver pesquisas em agroecologia, complementando 
assim a formação acadêmica e contribuindo para o desenvolvimento de 
estratégias sustentáveis de vida. O grupo conta com uma área experimental 
de 2 ha, próxima ao pomar do setor de Horticultura, onde são realizados 
trabalhos de mutirões para implantação de projetos e cursos. O grupo 
organiza discussões e palestras sobre os temas de interesse. 
 
4.7. PROJETO TRILHA NA CASA DA NATUREZA 
O Projeto Trilha teve início em abril de 1998 na realização do 1o 
Curso de Educação Ambiental na FCA, Botucatu, SP. A Trilha e a Casa da 
Natureza são laboratórios alternativos de Educação Ambiental disponíveis 
para o semeio da sensibilização e conscientização ambiental. São oferecidos 
estágios voluntários para os estudantes de Engenharia Florestal são realizados 
de março a junho e agosto a novembro dos anos letivos desde 1998, onde são 
entregues os certificados aos estagiários Os objetivos do Projeto Trilha são: 
 20 
 
 
 
a) Conscientização ambiental sobre a importância de preservação da natureza 
e as suas “fábricas de água e de oxigênio” às nascentes e as florestas, ambas 
dádivas da natureza que devem ser preservadas pelo homem. 
b) Oferecer estágios as quartas feiras na Casa da Natureza, aos estudantes do 
1o ano dos cursos de Engenharia Florestal e Agronomia da FCA. 
c) Proporcionar educação ambiental aos visitantes e estudantes de ensino: 
fundamental, médio e universitário. 
d) Promover o reencontro do homem com a natureza através do passeio 
ecológico na trilha do Lageado. 
e) Articular a extensão universitária com o apoio da FCA - FEPAF e PROEX – 
UNESP, integrando a comunidade acadêmica de todos os níveis ao meio 
ambiente. 
Aqui todos ganham com o projeto: “O meio ambiente, que é preservado; os 
estudantes universitários com a vivência na floresta; as crianças e os 
professores dos colégios com a conscientização ambiental; e a FCA - PROEX - 
UNESP, com a prática da extensão universitária que aprofunda os 
conhecimentos na temática ambiental”, afirma o Prof. Dr. Valdemir Antonio 
Rodrigues, idealizador e coordenador do programa. 
O Projeto Trilha tem uma forte Articulação com a Comunidade: com apoio 
do Instituto Florestal de São Paulo; da Prefeitura de Botucatu e Secretarias 
Municipal e Estadual de Educação, Secretarias de Turismo e Meio Ambiente; 
Rotary Club de Botucatu Bons Ares; Departamento de Ciências Florestais; FCA 
– PROEX – UNESP, bem como apoio da FEPAF. 
 
Informações para estágios e visitas: FCA - Unesp - Lageado: (14) 3811-7168 
E-mail: valdemirrodrigues@fca.unesp.br 
 
5. CORAL UNESP-CAMPUS DE BOTUCATU 
 
O Coral da UNESP é um projeto ligado à Pró-reitoria de Extensão e 
Assuntos Comunitários. Criado a partir da Portaria nº 178 de 7/11/1980, 
teve como diretor artístico o maestro Samuel Kerr auxiliado por alunos 
bolsistas do Instituto de Artes da UNESP. A partir de 1998 passou a contar 
com regentes contratados mantendo-se desde o início como atividade 
extensiva a todos os campi da Universidade. Conta atualmente com a 
supervisão artística de Marisa Trench de Oliveira Fonterrada. 
 As atividades do Coral da UNESP no Campus de Botucatu foram 
iniciadas em 1981 e teve como regentes: Celso Franchini (1981-1984), Silvia 
Helena Handro (1985 -1988), Maria Cecília de Oliveira (1988), Josely de 
Moraes Antonio (1989), Arlete Bravo Nogueira (1990-1995- Lageado), e Irandi 
Fernando Daroz (1990-1992-Rubião Jr). Regido atualmente por Irandi 
Fernando Daroz, realiza repertório eclético e possui cerca de 40 
componentes. Tem se apresentado freqüentemente em Botucatu e nas 
cidades da região. Por ocasião do ENCONTRO DE CORAIS DA UNESP, todos os 
campi que compõem a Universidade se reúnem anualmente compondo um 
coral de 800 vozes. 
Desenvolve suas atividades visando o alcance permanente dos seguintes 
objetivos: 
 21 
 
 
a) Promover o desenvolvimento da cultura artística; 
b) Difundir o canto coral pelo aprimoramento do nível técnico-
artístico-musical; 
c) Integrar alunos, professores e funcionários do campus e a 
comunidade em geral efetivandoseu caráter de extensão. 
Os ensaios são realizados no Instituto de Biociências as segundas, 
terças e sextas-feiras, das 12:15 às 13:45 h. Além do repertório 
desenvolvido, o grupo possui orientação na área de técnica vocal e está 
sob regência de Irandi Fernando Daroz. 
 
6. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL 
 
O currículo do Curso de Engenharia Florestal procura adequar os 
conteúdos, técnicas e estratégias de modo a permitir a formação de 
profissionais competentes, criativos, críticos, competitivos e habilitados 
para adequar tecnologias, promover estímulos e modificações necessárias ao 
desenvolvimento do setor florestal. 
 O regime de matrícula é anual com disciplinas semestrais, devendo 
o aluno inscrever-se semestralmente nas disciplinas. 
Atividades Créditos 
 
Carga 
Horária 
(h) 
Núcleo de Conteúdos Básicos: 
• Disciplinas obrigatórias 
Núcleo de Conteúdos Profissionais 
Essenciais: 
• Disciplinas Obrigatórias 
Atividades Complementares: 
• Núcleo de Conteúdos Profissionais 
Específicos (disciplinas optativas) 
• Demais Atividades Complementares 
 
62 
 
 
161 
 
 
10 
20 
 
930 
 
 
2415 
 
 
150 
300 
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 8 120 
Estágio Supervisionado em Engenharia 
Florestal 
32 480 
Total 293 4395 
Prazo mínimo para integralização curricular 5 anos 
Prazo máximo para integralização curricular 8 anos 
Limite máximo de carga horária semanal 40 horas 
Limite máximo de carga horária diária 8 horas 
 
 As atividades são divididas em obrigatórias e optativas. As atividades 
obrigatórias, num total de 4395 horas, correspondem às disciplinas 
obrigatórias, com 3345 horas, as Atividades Complementares, 450 horas, ao 
Trabalho de Conclusão de Curso, 120 horas e ao Estágio Supervisionado em 
Engenharia Florestal, 480 horas. 
 
 22 
 
 
6.1. ANEXO I – CURRÍCULO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL 
 6.1.1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 
 As disciplinas obrigatórias caracterizam-se pelo atendimento ao currículo 
mínimo, com conhecimentos de caráter geral e fundamentais para a formação 
do profissional. 
 
1o ANO – 1o SEMESTRE 
Disciplinas 
 
Carga 
Horária 
Pré-Requisitos 
-Introdução à Engenharia Florestal 30 - 
-Ecologia Geral 30 - 
-Desenho Técnico 30 - 
-Matemática I 60 - 
-Biologia Celular 30 - 
-Morfologia Vegetal 60 - 
-Zoologia Geral 60 - 
-Química Geral 60 - 
-Introdução à Informática 30 - 
-Fundamentos de Sociologia 30 - 
TOTAL 420 
 
1o ANO – 2o SEMESTRE 
Disciplinas 
 
Carga 
Horária 
Pré-Requisitos 
-Geologia Geral e Mineralogia 60 - 
-Matemática II 30 - 
-Estatística e Experimentação 60 -Introdução à Informática 
-Sistemática Vegetal 60 - Morfologia Vegetal 
-Física 60 - 
-Química Analítica 60 - Química Geral 
-Genética Geral 60 - Biologia Celular 
-Meteorologia e Climatologia 60 
TOTAL 450 
 
 2o ANO – 1o SEMESTRE 
Disciplinas 
 
Carga 
Horária 
Pré-Requisitos 
-Dendrologia 45 -Sistemática Vegetal 
-Anatomia da Madeira 45 
 
- Morfologia Vegetal 
-Solos 60 - Geologia Geral e Mineralogia 
-Filosofia e Metodologia da Ciência 30 - 
-Motores e Máquinas 60 - Física 
- Desenho Técnico 
-Bioquímica Vegetal 60 - Química Analítica 
-Fundamentos de Hidráulica, Irrigação e 
Drenagem 
60 - 
-Fundamentos de Economia 30 -Matemática I e II 
-Introdução à Informática 
 
-Topografia 60 - Desenho Técnico 
TOTAL 450 
* O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) poderá ser iniciado já a partir deste semestre. 
 23 
 
 
 
 
2o ANO – 2o SEMESTRE 
Disciplinas 
 
Carga 
Horária 
Pré-Requisitos 
-Ecologia Florestal 45 -Ecologia Geral 
-Fertilidade do Solo 
 
45 - Solos 
-Fotogrametria e Fotointerpretação 
 
30 - Desenho Técnico 
-Microbiologia 60 - 
-Fisiologia de Plantas Florestais 60 - Bioquímica Vegetal 
-Informática Aplicada 
 
30 -Introdução à Informática 
-Química da Madeira 
 
60 -Química Analítica 
-Materiais de Construção e Sistemas 
Construtivos 
-Economia e Mercado Florestal 
 
-Biologia, Produção e Tecnologia de 
Sementes Florestais 
 
30 
 
30 
 
60 
Desenho Técnico 
 
Fundamentos de Sociologia 
Fundamentos de Economia 
Co-requisito (Fisiologia de Plantas 
Florestais) 
TOTAL 450 
 
 
3o ANO – 1O SEMESTRE 
Disciplinas 
 
Carga 
Horária 
Pré-Requisitos 
-Propriedades Físicas da Madeira 30 - Anatomia da Madeira 
-Planejamento Ambiental 30 - Ecologia Geral 
-Nutrição Mineral de Plantas 30 - Fisiologia de Plantas Florestais 
- Fertilidade do Solo 
-Viveiros Florestais 45 - Biologia, Produção e Tecnologia de 
Sementes Florestais 
-Fertilizantes e Corretivos 45 - Fertilidade do Solo 
-Métodos de Melhoramento de 
Plantas 
45 - Genética Geral 
-Entomologia e Parasitologia 
Florestal 
60 - Zoologia Geral 
-Dendrometria 45 - Estatística e Experimentação 
-Incêndios Florestais 
-Política e Legislação Florestal 
30 
30 
- Ecologia Florestal 
- Fundamentos de Economia 
- Fundamentos de sociologia 
TOTAL 390 
 
 
3o ANO – 2o SEMESTRE 
Disciplinas 
 
Carga 
Horária 
Pré-Requisitos 
 
-Patologia Florestal 60 - Microbiologia 
-Biologia e Controle de Plantas 30 - Fisiologia de Plantas Florestais 
 24 
 
 
Daninhas 
-Uso, Manejo e Conservação do Solo 45 -Solos 
-Inventário Florestal 45 - Dendrometria 
-Silvicultura 45 -Viveiros Florestais 
-Propriedades Mecânicas da Madeira 
e Fundamentos das Estruturas de 
Madeira 
60 - Propriedades Físicas da Madeira 
Mecanização Florestal 30 - Motores e Máquinas 
 
TOTAL 315 
 
4o ANO – 1o SEMESTRE 
Disciplinas 
 
Carga 
Horária 
Pré-Requisitos 
-Recursos Químicos Florestais 60 - Química da Madeira 
-Processamento Mecânico da Madeira 60 - Propriedades Físicas da Madeira 
-Silvicultura Tropical 60 - Ecologia Florestal 
- Dendrologia 
-Qualidade da Madeira 
 
30 - Anatomia da Madeira 
 
-Pragas Florestais e Métodos de 
Controle 
45 -Entomologia e Parasitologia 
Florestais 
-Melhoramento de Espécies 
Florestais 
45 - Métodos de Melhoramento de 
Plantas 
-Ambiente, Desenvolvimento e 
Extensão 
-Marketing e Mercados Florestais 
45 
 
30 
- Fundamentos de Sociologia 
- Fundamentos de Economia 
- Economia e Mercado Florestal 
TOTAL 375 
 
4o ANO – 2o SEMESTRE 
Disciplinas 
 
Carga 
Horária 
Pré-Requisitos 
-Recursos Energéticos Florestais 60 - Química da Madeira 
-Secagem da Madeira 45 - Propriedades Físicas da Madeira 
-Manejo Florestal 60 - Inventário Florestal 
- Ecologia Florestal 
-Manejo de Áreas Silvestres 
 
60 - Planejamento Ambiental 
-Administração e Planejamento 
Florestal 
60 - Fundamentos de Sociologia 
- Fundamentos de Economia 
-Painéis de Madeira 45 - Propriedades Físicas da Madeira 
TOTAL 330 
 
 
5o ANO – 1o SEMESTRE 
Disciplinas 
 
Carga 
Horária 
Pré-Requisitos 
-Preservação da Madeira 
 
30 - Propriedades Físicas da Madeira 
-Manejo de Bacias Hidrográficas 45 - Planejamento Ambiental 
-Colheita e Transporte de Madeira 
 
45 -Mecanização Florestal 
-Topografia 
-Perícias e Avaliações Aplicadas à 
Imóveis Rurais 
45 
 
-Fotogrametria e Fotointerpretação 
-Topografia 
 25 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso 
(TCC)* 
120 
* 
TOTAL 285 
* O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá ser concluído e defendido neste semestre. 
 
5o ANO – 2o SEMESTRE 
Disciplinas 
 
Carga 
Horária 
Pré-Requisitos 
Estágio Supervisionado em 
Engenharia Florestal 
 
480 
 
** 
 
TOTAL 480 
* * O aluno deverá realizar o Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal após concluir todos 
os créditos em disciplinas obrigatórias, créditos em atividades complementares e ter concluído 
e defendido o TCC. 
 
 
6.1.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS 
 
Caracterizam as atividades optativas, contribuírem para aprofundar certos 
aspectos específicos do conhecimento, necessários à formação profissional. 
 
 
2o ANO –1o SEMESTRE 
Disciplinas 
 
Carga 
Horária 
Pré-Requisitos 
-Física Aplicada 30 - Física 
-Introdução à Educação Ambiental 
 
60 
 
 
- 
 
- 
TOTAL 90 
 
 
 
2o ANO – 2o SEMESTRE 
Disciplinas 
 
Carga 
Horária 
Pré-Requisitos 
-Piscicultura 
 
-Fontes Alternativas de Energia 
-Análise Química Instrumental 
-Empreendedorismo 
-Plano de Negócios Aplicado ao 
Agronegócio Florestal 
30 
 
30 
30 
30 
30 
 
- Zoologia geral 
- Ecologia geral 
- Física 
- Química Analítica 
- Fundamentos de Economia 
 - 
TOTAL 180 - 
 
 
 
3o ANO – 1o SEMESTRE 
Disciplinas 
 
Carga 
Horária 
Pré-Requisitos 
 26 
 
 
-Identificação de Madeiras 30 - 
-Movimentos Sociais e Cooperativismo 30 - 
-Tópicos de Radiação Solar: medidas, 
modelos e aplicações em processos de 
conversão térmica 
30 - 
-Política Agrícola 30 - 
-Metodologia de Pesquisa 30 - 
-Apicultura 60 - 
- Ciências Sociais e Florestas 30 -Fundamentos de Sociologia 
-Introdução à Biologia Molecular de 
Microorganismos e Plantas 
45 -Genética Geral 
-Fundamentos Sócio-Ambientais da 
Agroecologia, Agricultura Familiar e 
Sustentabilidade 
30 -Fundamentos de Sociologia 
-Fundamentos de Economia 
 
TOTAL 315 
 
 
 
3o ANO – 2o SEMESTRE 
Disciplinas 
 
Carga 
Horária 
Pré-Requisitos 
 
-Cultura de Células e Tecidos de 
Plantas 
 
60 
- 
-Fisiologia de 
Plantas Florestais 
-Análise Química de Solos, Plantas e 
Fertilizantes 
30 
 
 
- 
-Sensoriamento Remoto Aplicado a 
Levantamento de Solos 
60 
 
 - 
-Sistemas de Informação Geográfica 60 - Fotogrametria e 
Fotointerpretação 
TOTAL 210 
 
 
4o ANO – 1o SEMESTRE 
Disciplinas 
 
Carga 
Horária 
Pré-Requisitos 
-Planejamento do Uso de Terras 60 -Uso, Manejo e Conservação do 
Solo 
-Paisagismo 30 - 
-Cultivo Hidropônico 30 - 
-Silvicultura Urbana 30 - 
-Heveicultura 30 - 
-Tópicos Especiais de Economia 30 - 
-Economia Brasileira 60 - 
-Arborização Urbana 30 - 
-Restauração Florestal 30 -Ecologia Florestal 
 
 
TOTAL 360 
 
 
 
 
 27 
 
 
 
 
4o ANO – 2o SEMESTRE 
Disciplinas 
 
Carga 
Horária 
Pré-Requisitos 
-Sistemas Agroflorestais 30 -Silvicultura Tropical 
-Tratamento Fitossanitário 30 - 
-Tópicos Complementares de 
 Construções Rurais 
 
60 
- 
-Extensão Florestal 30 - 
-Planejamento Regional 30 - 
-Animais Silvestres 60 - 
-Recuperação de Áreas Degradadas 30 - 
-Experimentação Florestal 30 - 
-Associativismo e Meio Ambiente 30 -Fundamentos de Sociologia 
-Controle de Qualidade de Painéis 
 de Madeira 
-Tópicos de Política e Legislação Florestal 
 
30 
 
45 
-Painéis de Madeira 
 
-Política e Legislação Florestal 
TOTAL 405 - 
 
 
 
5o ANO – 1o SEMESTRE 
Disciplinas 
 
Carga 
Horária 
Pré-Requisitos 
-Ergonomia 30 - 
-Manejo de Fauna Silvestre 30 - 
-Tópicos Especiais em Engenharia 
Florestal 
 
30 
 
- 
-Gestão na Indústria Agroflorestal 30 - 
-Estudo de Impacto Ambiental 30 - 
TOTAL 150 
 
 
6.2. EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO 
6.2.1. DISCIPLINAS DO NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS E PROFISSIONAIS 
ESSENCIAIS 
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 
04 Créditos – Profª. Drª. Maristela Simões do Carmo -Departamento de Gestão 
e Tecnologia Agroindustrial – FCA. 
Administração Geral de Empresas Rurais; Administração de Empresas Rurais 
Familiares; Planejamento Florestal; Planejamento Ambiental; Matemática 
Financeira; Formação de Preços na Agricultura; Custos de produção e 
Rentabilidade Florestal e Análise de Investimentos (avaliação de projetos) 
 
AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO E EXTENSÃO 
03 Créditos -Profª. Drª. Izabel de Carvalho, Prof. Dr. Osmar de Carvalho Bueno 
– Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – FCA. 
Modelos de desenvolvimento sócio-econômicos e questão ambiental. Crise 
ambiental e crise da sociedade. Estado, planejamento e ambiente. Entidades 
 28 
 
 
Não-Governamentais. Caracterização histórica e discussão metodológica da 
extensão e respectivas avaliações críticas. O caráter educacional da atuação 
profissional em Engenharia Florestal. Extensão dialogicidade. Participação 
social em projetos extensionistas. Integração de conceitos como qualidade de 
vida, sua mensuração a partir da atuação do Engenheiro Florestal. 
 
ANATOMIA DA MADEIRA 
03 Créditos – Profª.Drª. Carmen Regina Marcati -Departamento de Recursos 
Naturais – FCA. 
Introdução: importância e objetivos. Instrumentalização para o estudo de 
plantas lenhosas. Árvores: estrutura e desenvolvimento. Estudo de formação 
do vegetal e características anatômicas do lenho. Xilema secundário de 
Gimnospermae (Coníferas). Xilema secundário de Angiospermae ou 
dicotiledôneas (Folhosas). Diferenças básicas entre coníferas e folhosas. 
Características anatômicas microscópicas para identificação de folhosas. 
Características anatômicas microscópicas para identificação de coníferas. 
 
BIOLOGIA CELULAR 
02 Créditos -Prof. Dr. Edmir Daniel Carvalho – Departamento de Morfologia – 
I.B. 
Bases evolutivas, morfologias e moleculares da constituição celular; Formação 
armazenamento de energia; Troca entre a célula e o meio, digestão 
intracelular; Processos de movimentação celular; Armazenamento e 
transmissão da informação genética; Processo de síntese e secreção celular; 
Divisão celular; Mecanismos de regulação da atividade celular. 
 
BIOLOGIA E CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS 
02 Créditos -Prof. Dr. Edivaldo Domingues Velini. -Departamento de Produção 
Vegetal – FCA. 
Estudo das principais características de plantas (espécies) habitualmente 
daninhas. Estudo dos métodos de controle das plantas daninhas. Elaboração 
de programas de controle de plantas daninhas em áreas exploradas com 
silvicultura. 
 
BIOLOGIA, PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES 
04 Créditos - Prof. Dr. Cláudio Cavariani e Prof. Dr. Edvaldo Aparecido Amaral 
da Silva -Departamento de Produção Vegetal – FCA. 
Introdução; indução e formação de gemas florais; biologia floral; 
desenvolvimento e maturação da semente; dispersão, germinação e 
dormência; produção de sementes melhoradas, instalação e manejo de 
pomares de sementes; colheita, secagem, beneficiamento e tratamento de 
sementes; sistemas de produção de sementes, certificação e fiscalização, 
comercialização de sementes exóticas e nativas. Análise de sementes. 
 
BIOQUÍMICA VEGETAL 
04 Créditos -Profª. Drª.Giuseppina Pace Pereira Lima, Prof. Dr. Fernando 
Broetto e Prof. Dr. Luis Artur Loyola Chardulo -Departamento de Química e 
Bioquímica – I.B. 
 29 
 
 
Estrutura molecular dos principais compostos biológicos: aminoácidos, 
proteínas, enzimas, carboidratos, lipídeos, ácidos orgânicos, ácidos 
nucléicos;Fotossíntese; Vitaminas e coenzimas; Metabolismo: carboidratos, 
lipídeos, proteínas; Metabolismo mineral e ciclo do nitrogênio; Síntese de 
proteínas; Bioenergética celular. 
 
 
COLHEITA E TRANSPORTE DE MADEIRA 
03 Créditos -Prof. Dr. Paulo Torres Fenner -Departamento de Recursos 
Naturais – FCA. 
Introdução ao estudo da colheita de madeira. As operações de corte, esgalhe, 
traçamento, empilhamento, descascamento, extração, carregamento, 
cavaqueamento verde, transporte e descarregamento. Os sistemas de 
exploração florestal. O planejamento de recursos. A produtividade. A ciência 
do trabalho aplicada a exploração florestal. Custos operacionais. 
 
DENDROLOGIA 
03 Créditos -Profª. Drª. Vera Lex Engel -Departamento de Recursos Naturais 
– FCA. 
Introdução à Dendrologia. Instrumentação para o estudo da dendrologia. 
Árvores: estrutura e desenvolvimento. O método dendrológico na 
identificação de famílias e espécies lenhosas. Noções de Fitogeografia 
Brasileira. 
 
DENDROMETRIA 
03 Créditos -Prof. Dr. Luiz Alberto Blanco Jorge -Departamento de Recursos 
Naturais – FCA. 
Definições e importância da dendrometria; medições de diâmetro e altura; 
relações hipsométricas; volume: volume de árvores abatidas e volume de 
árvores em pé; estimativa de peso de madeira; área basal. 
 
DESENHO TÉCNICO 
02 Créditos -Prof. Dr. Adriano W. Ballarin e Prof. Dr. Odivaldo J. Seraphim 
DepartamentoEngenharia Rural – FCA. 
Introdução ao desenho técnico; Representação de forma e dimensão; 
Convenções e Normatização, Elaboração e interpretação de desenhos 
técnicos; Computação gráfica aplicada ao desenho técnico. 
 
ECOLOGIA FLORESTAL 
03 Créditos -Profª. Drª. Vera Lex Engel -Departamento de Recursos Naturais – 
FCA. 
Introdução à Ecologia Florestal. Conceitos básicos em ecologia. Fatores 
ecológicos no ecossistema florestal e interação com os indivíduos – 
autoecologia. Funcionamento dos ecossistemas florestais: fluxos energéticos e 
ciclos de matéria. Ecologia de comunidades: estrutura das florestas tropicais. 
Dinâmica das florestas tropicais. Ecologia de populações: estrutura e 
dinâmica populacional. 
 
ECOLOGIA GERAL 
 30 
 
 
02 Créditos -Prof. Dr. Silvio Carlos Santos Nagy, Prof. Dr. Alcides Lopes Leão 
e Prof. Dr. Isaac Stringueta Machado -Departamento de Recursos Naturais – 
FCA. 
Conceituação em Ecologia. O ecossistema. O Agroecossistema. Energia nos 
sistemas ecológicos. Ciclagem de nutrientes nos ecossistemas. Sucessão 
ecológica e estratégia do desenvolvimento de ecossistemas. Fatores 
limitantes e condições de existência como fatores reguladores. Flutuações 
cíclicas de população. Estrutura das populações. Ação dependente e 
independente da densidade no controle de populações. Interações entre 
espécies (Estudo de Comunidades). Descrição dos principais tipos de 
ecossistemas da biosfera. Modelos Ecológicos. 
 
 
ECONOMIA E MERCADO FLORESTAL 
02 Créditos -Prof. Dr. Luiz César Ribas e Profª. Drª. Maristela Simões do Carmo 
– Departamento de Gestão e Tecnologia 
Agroindustrial – FCA. 
Economia Florestal;. Florestas e Economia Ecológica;. Produção Florestal; 
Mercados Florestais;. Florestas e Sustentabilidade;. Mercados Florestais e 
Sustentabilidade 
 
ENTOMOLOGIA E PARASITOLOGIA FLORESTAIS 
04 Créditos -Prof. Dr. Carlos Frederico Wilcken, Prof. Dr. Luiz Carlos Forti e 
Prof. Dr. Wilson Badiali Crocomo -Departamento de Produção Vegetal – FCA. 
Introdução; caracterização morfológica e taxonômica das ordens e famílias de 
insetos de importância florestal (Lepidoptera, Coleoptera, Hymenoptera, 
Isoptera, Hemiptera, Diptera, Orthoptera e Thysanoptera), ácaros e 
nematóides de importância florestal; ecologia dos insetos: fatores ecológicos, 
dinâmica de populações e comunidades. 
 
ESTATÍSTICA E EXPERIMENTAÇÃO 
04 Créditos -Profa. Ana Maria Fioravante, Prof. Dr. Adalberto José Crocci, 
Prof. Dr. José Raimundo de Souza Passos, Profa. Dra. Luzia Aparecida Trinca, 
Profa. Dra. Liciana Vaz de Arruda Silveira Chalita, Profa. Dra. Sheila Zambello 
de Pinho – Departamento de Bioestatística – I.B. 
Estatística descritiva; Modelos probabilísticos; Inferência estatística; 
Planejamento e análise de experimentos. 
 
FERTILIDADE DO SOLO 
03 Créditos -Prof. Dr. Dirceu Maximino Fernandes e Prof. Dr. Leonardo 
Theodoro Büll – Departamento de Recursos Naturais – FCA. 
Estudo do solo como fornecedor de nutrientes às plantas. Disponibilidade das 
macro e micronutrientes. Dinâmica dos ions no solo. Interpretação dos 
resultados analíticos. 
 
FERTILIZANTES E CORRETIVOS 
03 Créditos -Prof. Dr. Iraê Amaral Guerrini -Departamento de Recursos 
Naturais – FCA. 
 31 
 
 
Fertilizantes: terminologia, legislação, produção e consumo no Brasil. 
Obtenção, características físicas, químicas e ação dos fertilizantes e 
corretivos no solo, em misturas com outros fertilizantes e na planta. Formas 
de aplicação. Adubos orgânicos, organo-mineral, composto. Escolha dos 
fertilizantes. Dosagens. 
 
FILOSOFIA E METODOLOGIA DA CIÊNCIA 
2 Créditos -Prof. Pedro G. A. Novelli –Departamento de Educação – I.B. 
Conhecimento Científico. Metodologia de Pesquisa. Teoria Geral de Sistemas. 
 
FÍSICA 
04 Créditos -Prof. Dr. Marcos Antonio de Rezende -Departamento de Física e 
Biofísica Cinemática; Leis de Newton; Trabalho e energia mecânica; 
Termodinâmica, calorimetria; Dinâmica do corpo rígido; Fluídos e aplicações; 
Radioatividade e aplicações. 
 
FISIOLOGIA DE PLANTAS FLORESTAIS 
04 Créditos -Profª. Drª. Carmen Silvia Fernandes Boaro, Prof. Dr. João 
Domingos Rodrigues, Profª. Drª. Elizabeth Orika Ono, Profª. Drª. Maria Elena 
A. Delachiave e Profª. Drª. Gisela Ferreira -Departamento de Botânica – I.B. 
Relações hídricas. Metabolismo energético e produtividade. Absorção de íons. 
Reguladores vegetais; Fisiologia do florescimento; Germinação e dormência 
de sementes. 
 
FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO 
02 Créditos -Prof. Dr. Lincoln Gehring Cardoso, Prof. Dr. Zacarias Xavier de 
Barros e Prof. Dr. Sérgio Campos – Departamento de Engenharia Rural – 
FCA. Introdução e conceitos; Coberturas aerofotogramétricas; Estereoscopia e 
Pseudocospia; Paralaxe e marcas flutuantes; Fotointerpretação – princípios 
gerais e aplicações; Elaboração de mapas a partir de fotografias aéreas 
verticais; Noções de sensoriamento remoto. 
 
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA 
02 Créditos -Profª Drª Maristela Simões do Carmo -Departamento de Gestão e 
Tecnologia Agroindustrial – FCA. 
Introdução à economia; Evolução do capitalismo; Sistemas econômicos e 
alocação de recursos; Micro e Macroeconomia. Economia de mercado (oferta 
e demanda); Teoria da produção. A empresa e a produção; Teoria de custos. 
Economias de escala; Globalização: comércio internacional, desenvolvimento 
e subdesenvolvimento; Desenvolvimento sustentável. Questão ambiental e 
sociedade. 
 
FUNDAMENTOS DE HIDRÁULICA, IRRIGAÇÃO E DRENAGEM 
04 Créditos -Prof. Dr. João Carlos Cury Saad, Prof. Dr. Raimundo Leite Cruz , 
Prof. Dr. Antonio de Pádua Sousa, Prof. Dr. Edmar José Scaloppi e Antonio 
Evaldo Klar -Departamento de Engenharia Rural – FCA. 
Hidráulica. Hidrostática. Hidrodinâmica. Condutos forçados. Condutos livres. 
Hidrometria. Bombas para elevação de água. Importância da Irrigação e 
Drenagem. Parâmetros básicos após projetos de Irrigação e Drenagem. 
 32 
 
 
Sistemas de Irrigação por Aspersão. Sistemas de Irrigação Localizada. 
Drenagem Agrícola. Sistemas de Drenagem. 
 
FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA 
04 Créditos -Prof. Dr. Alberto Médici e Prof. Dr. Prof. Aluísio A. Schumacher 
Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – FCA. 
Ciências sociais; cultura; instituição social; estrutura social; mercado; Estado, 
associação; políticas públicas. 
 
GENÉTICA GERAL 
04 Créditos -Prof. Dr. Ivan de Godoy Maia -Departamento de Genética – I.B. 
O conteúdo programático inicia-se com a aprendizagem das bases de Genética 
Molecular necessárias ao entendimento das novas técnicas de Engenharia 
Genética e Biotecnologia, suas aplicações e avanços, assim como serão 
discutidos os componentes das populações biológicas e os mecanismos que 
mantém a estrutura dessas populações, os métodos para uso de 
características quantitativas das leis mendelianas, a importância e 
universalidade das mesmas, e a atuação dessas leis até mesmo no controle de 
marcadores moleculares. A seguir, serão vistos os métodos de avaliação da 
variabilidade genética de populações naturais, visando a preservação do 
germoplasma existente. A disciplina finaliza com o estudo dos mecanismos 
que envolvem a herança citoplasmática e sua relação com os diversos tipos de 
reprodução em plantas. De modo geral, o conteúdo procura reforçar os 
conhecimentos básicos de Genética como um todo, permitindo a escolha de 
áreas específicas para o início de atuação, ou para uso de metodologias 
básicas em outras áreas de aplicação. 
 
GEOLOGIA GERAL E MINERALOGIA 
04 Créditos Prof. Dr. Ademércio Antonio Paccola 
Departamento de Recursos Naturais – FCA. 
A Terra no Sistema Solar, sua constituição. Fenômenos e eventos geológicos. 
Mineralogia e Cristalografia. Rochas (Magmáticas, Metamórficas, 
Sedimentares) suas constituições e aplicações tecnológicas. Processos de 
intemperismo e ciclos geoquímicos. Geologia dos solos. Geologia do Brasil e 
do Estado de São Paulo 
 
INCÊNDIOS FLORESTAIS 
02 Créditos -Prof. Dr. Paulo Torres Fenner -Departamento de Recursos 
Naturais – FCA. 
A problemática do fogo na floresta. O comportamentodo fogo e seus efeitos 
sobre o ecossistema e planejamento florestal. Formas, métodos e sistemas de 
prevenção e combate aos incêndios florestais. Custos das perdas e 
investimentos necessários para a prevenção aos incêndios. 
 
INFORMÁTICA APLICADA 
02 Créditos -Prof. Dr. Saulo P. Sebastião Guerra. Departamento de Gestão e 
Tecnologia Agroindustrial FCA. 
Aplicações da informática na sociedade. Análise e desenvolvimento de 
sistemas. Estudos e implantação de banco de dados. Estudo de planilha 
 33 
 
 
eletrônica. Aplicações de sistemas no processo de gestão. Outras aplicações 
da informática em Engenharia Florestal. 
 
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA 
02 Créditos Profa. Ana Maria Fioravante, Profa. Dra. Lídia Raquel de Carvalho, 
Prof. Dr. José Raimundo de S. Passos, Luciano Barbosa -Departamento de 
Bioestatística – I.B. 
Visão geral da computação; conceitos de linguagens e programas; sistemas 
operacionais; editores de texto; planilhas eletrônicas; programas de 
apresentação e internet. 
 
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA FLORESTAL 
02 Créditos -Prof. Dr. Valdemir Antonio Rodrigues -Departamento de Recursos 
Naturais – FCA. 
Histórico do surgimento da Engenharia Florestal no mundo e no Brasil; Visão 
ética da profissão de Engenheiro Florestal a partir dos conceitos de 
Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade; Grandes temas da 
Engenharia Florestal: Produção Florestal; Tecnologia de Produtos Florestais; 
Conservação do Solo, Água e da Biodiversidade; Floresta e Sociedade. 
 
INVENTÁRIO FLORESTAL 
03 Créditos -Prof. Dr. Luiz Alberto Blanco Jorge -Departamento de Recursos 
Naturais – FCA. 
Definição e importância dos Inventários Florestais. Objetivos de um Inventário 
Florestal. Tipos de Inventário Florestal quanto aos objetivos. Teoria da 
amostragem. Classificação da amostragem. Amostragem inteiramente 
aleatória. Forma e tamanho de unidades de amostra. Instalação de unidades 
de amostra. Amostragem sistemática. Amostragem sistemática com múltiplos 
inícios aleatórios. Amostragem aleatória estratificada. Amostragem em dois 
estágios e amostragem em conglomerados. Métodos de amostragem baseados 
em distância. Amostragem para abordagem em múltiplas ocasiões. 
Planejamento do Inventário Florestal. 
 
MANEJO DE ÁREAS SILVESTRES 
02 Créditos -Profª. Renata Cristina Batista Fonseca -Departamento de 
Recursos Naturais – FCA. 
Conceitos introdutórios: Conservação e preservação. Princípios de biologia da 
conservação no manejo de áreas silvestres. Fragmentação do habitat e seus 
efeitos. Sistemas de unidades de conservação. Planejamento de unidades de 
conservação. Manejo de unidades de conservação. 
 
MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS 
03 Créditos -Prof. Dr. Valdemir Antonio Rodrigues -Departamento de Recursos 
Naturais – FCA. 
Definição de bacias e microbacias, divisores topográficos, freáticos e 
vertedores. Análise física e morfométrica de microbacias. Interceptação pelas 
copas e precipitação efetiva na floresta. Comportamento hidrológico e 
produção de água das microbacias. Matas ciliares como proteção e 
manutenção da qualidade da água. Diagnóstico, zoneamento e 
 34 
 
 
sustentabilidade da microbacia, enfocando a floresta, o solo e a produção e 
qualidade da água. 
 
MANEJO FLORESTAL 
04 Créditos -Prof. Dr. Luiz Alberto Blanco Jorge -Departamento de Recursos 
Naturais – FCA. Introdução: Manejo sustentado, uso múltiplo da floresta, 
princípios da produção florestal. Crescimento individual de árvores e dos 
povoamentos florestais. Densidade dos povoamentos florestais. Classificação 
de sítio: sítio, métodos diretos e indiretos de classificação de sítio. Estimativa 
da produção florestal:produção para povoamentos manejados em densidade 
completa e desbastados. Regulação da produção florestal, conceito de 
normalidade, métodos alternativos de regulação. Redistribuição do potencial 
produtivo desbastes. Planejamento do manejo florestal: para cada 
povoamento e para floresta com um todo. Estudo de casos em manejo de 
florestas naturais. 
 
MATEMÁTICA I 
04 Créditos -Prof. Dr. Felisberto de Camargo Addison, Prof. Dr. Flávio Ferrari 
Aragon, Profa. Dra. Helenice de Oliveira Florentino Silva, Prof. Dr. Paulo 
Fernando de Arruda Mancera -Departamento de Bioestatística – I.B. 
Funções, Limites, Derivadas e Integrais. 
 
MATEMÁTICA II 
02 Créditos -Prof. Dr. Felisberto de Camargo Addison, Prof. Dr. Flávio Ferrari 
Aragon, Profa. Dra. Helenice de Oliveira Florentino Silva, Prof. Dr. Paulo 
Fernando de Arruda Mancera – Departamento de Bioestatística – I.B. 
Funções de várias variáveis. Álgebra Linear e Ajustas de Curvas. Noções de 
Matemática Financeira. 
 
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E SISTEMAS CONSTRUTIVOS 
02 Créditos -Prof. Dr. Adriano Wagner Ballarin; Prof. Dr. Marco Antonio Martin 
Biaggioni – Departamento de Engenharia Rural – FCA. Materiais de Construção: 
especificações técnicas; pedras naturais; produtos cerâmicos e siderúrgicos; 
madeiras e outros materiais; aglomerantes; agregados; argamassa e concreto 
simples. Elementos de Construções: planejamentos de edificações; 
fundações; alvenaria de elevação, piso forro, telhado, esquadrias, instalações 
hidráulicas, revestimento e pintura. Memorial descritivo e elaboração de 
orçamento. Noções de conforto térmico nas construções. Sistemas 
Construtivos em Madeira: sistemas viga-pilar; sistemas de painéis portantes. 
 
MECANIZAÇÃO FLORESTAL 
02 Créditos -Prof. Dr. Kléber P. Lanças, Prof. Dr. Ulisses R. Antuniassi, Prof. 
Dr. Carlos A. Gamero e Prof. Dr. Sérgio H. Benez – Departamento Engenharia 
Rural – FCA. Introdução ao estudo da racionalização dos sistemas 
mecanizados. Análise operacional. Estudo de movimentos de tempos. 
Desempenho operacional. Programas de controle operacional e de 
manutenção. Adequação de conjuntos motomecanizados. Seleção de 
conjuntos motomecanizados. Análise de sistemas de transporte de produtos 
agro-industriais. Projetos de mecanização. 
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MELHORAMENTO DE ESPÉCIES FLORESTAIS 
03 Créditos -Prof. Dr. Edson Seizo Mori -Departamento de Produção Vegetal 
– FCA. 
Coleta, conservação e utilização de recursos genéticos florestais. 
Melhoramento de Eucalyptus, Pinus e algumas espécies nativas de 
importância. 
 
MARKETING E MERCADOS FLORESTAIS 
02 Créditos -Profª. Drª. Maristela Simões do Carmo, Prof. Dr. Mauro Sérgio 
Vianello Pinto e Prof. Dr. Luiz César Ribas – Departamento de Gestão e 
Tecnologia Agroindustrial – FCA. 
Marketing; Mercados, tipos e funções do Marketing; Focos do Marketing; 
Planejamento, organização e controle do Marketing; Teoria e Pesquisa do 
Marketing; Marketing tradicional e atual: comportamento do consumidor; 
Marketing Social, Florestal e Ambiental; Consumo Sustentável; Educação e 
Cultura do Consumidor; Responsabilidade Estendida do Produtor; 
Responsabilidade Estendida Pós-consumo; Consumo Sustentável e Saúde; 
Políticas Públicas Sustentáveis; Mercados Florestais e Mercados Florestais e 
Meio Ambiente. 
 
METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA 
04 Créditos -Prof. Dr. Dinival Martins, Profª. Drª. Dalva Martinelli Cury Lunardi 
e Prof. Dr. João Francisco Escobedo -Departamento de Recursos Naturais – 
FCA. 
A disciplina detalhará os seguintes tópicos: Cosmografia; Elementos e fatores 
climáticos; Radiação Solar; Balanço de Radiação e Energia Solar; Temperatura 
do ar e do solo; Umidade na Biosfera; Precipitação; Evaporação e 
Evapotranspiração; Balanços Hídricos; Classificações Climáticas; Previsões de 
Safras e Adversidades Climáticas. 
 
MÉTODOS DE MELHORAMENTO DE PLANTAS 
03 Créditos -Prof. Dr. Edson Seizo Mori, Prof. Dr. Norberto da Silva e Prof. Dr. 
Maurício Dutra Zanotto -Departamento de Produção Vegetal – FCA. 
Definição de objetivos, organização e condução de programas de 
melhoramento de plantas, visando o aumento de produtividade, melhoria de 
qualidade e resistências a pragas e doenças. Introdução dos métodos de 
melhoramento de plantas. 
 
MICROBIOLOGIA 
04 Créditos -Prof. Dr. Edson Luiz Furtado -Departamento de Produção Vegetal 
– FCA. 
Conceitos básicos em microbiologia.

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