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1 Ensaios de Laboratório Prof. Anna Silvia Granulometria 0.001 0.010 0.100 1.000 10.000 100.000 Diâmetro dos grãos ( mm) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 P or ce n ta ge m qu e P as sa (% ) CURVAGRANULOMÉTRICA AREIAS média PEDREGULHO A R G IL A SILTE fina grossa 0. 00 2 0. 07 5 0. 42 0 2. 00 0 4. 76 0 ABNT CLIENTE: LOCAL: DATA: DES. No. FURO: AMOSTRA: VISTO: 1 2 3 4 5 6 7891 2 3 4 5 6 7 891 2 3 4 5 6 7891 2 3 4 4 6 7895 6 7891 2 3 5 50 .0 00 medidas em mm = = = == = = = #200 PeneiramentoSedimentação 2.1 Análise Granulométrica Limites de Consistência 2.2 Limites de Consistência Relação entre a superfície total e o tamanho dos grãos Interação entre água e argilos- minerais Interação água-solo 2 Limite de Liquidez Casagrande Limite de Plasticidade WWLPLP Limite de Plasticidade Resultados típicos de solos brasileiros Solos LL % IP % Residuais de arenito (arenosos finos) 29-44 11-20 Residual de Gnaisse 45-55 20-25 Residual de Basalto 45-70 20-30 Residual de Granito 45-55 14-18 Argilas orgânicas de várzeas quaternárias 70 30 Argilas orgânicas de baixadas litorâneas 120 80 Argila porosa vermelha de São Paulo 65 a 85 25 a 40 Argilas variegadas de São Paulo 40 a 80 15 a 45 Areias argilosas veriegadas de São Paulo 20 a 40 5 a 15 Argilas duras, cinzas de São Paulo 64 42 Classes de solos pelo IP (%) (IAEG, 1979)Classes de solos pelo IP (%) (IAEG, 1979)Classes de solos pelo IP (%) (IAEG, 1979)Classes de solos pelo IP (%) (IAEG, 1979) Classe IP (%) Termo 1 menor que 1 Não plástico 2 1 – 7 Levemente plástico 3 7 – 17 Moderadamente plástico 4 17 – 35 Altamente plástico 5 maior que 35 Extremamente plástico Atividade de Skempton mm002,0% (%)IP Ac < = Ac Atividade Menor que 0,75 Inativa 0,75 a 1,25 Normal Maior que 1,25 Ativa 3 Índices Físicos Solo é um material terroso, desagregado, composto de três fases físicas: Índices físicosÍndices físicosÍndices físicosÍndices físicos Sólido Sólido Sólido Sólido ( matéria orgânica ( matéria orgânica ( matéria orgânica ( matéria orgânica e/ou mineral )e/ou mineral )e/ou mineral )e/ou mineral ) Líquido Líquido Líquido Líquido ( H( H( H( H2222O )O )O )O ) Gasoso Gasoso Gasoso Gasoso ( ar )( ar )( ar )( ar ) Ar Água Solo Diagrama de fases Diagrama de fases Ar Água Solo VT VV VAR VW VS Volumes MT MW MS Massas Relação entre massas Teor de umidade - w (%) (%)100x M M w S W = Ar Água Solo MT MW MS Relação entre volumes Porosidade - n (%) (%)100x V V n T V = Ar Água Solo VT VV VAR VW VS Volumes Relação entre volumes Ar Água Solo VT VV VAR VW VS Volumes S V V V e = Índice de vazios - e (adimensional) 4 Relação entre volumes Ar Água Solo VT VV VAR VW VS Volumes Grau de Saturação - Sr (%) V w V V Sr = Relação entre massas e volumes ( g/cm3 ) Massa Específica Natural - ρ ( g/cm3 ) T T V M =ρ Ar Água Solo VT Volumes MT Massas Relação entre massas e volumes ( g/cm3 ) Ar Água Solo VT Volumes MT MW MS Massas Massa Específica Seca - ρd ( g/cm3 ) T S d V M =ρ Sr = 0% Vw=0 e Mw = 0 Relação entre massas e volumes ( g/cm3 ) Ar Água Solo VT VV VAR VW VS Volumes MT MW MS Massas Massa Específica Saturada - ρsat ( g/cm3 ) T S sat V M =ρ Sr = 100% VAR = 0 Relação entre massas e volumes ( g/cm3 ) Ar Água Solo VT VV VAR VW VS Volumes MT MW MS Massas Massa Específica dos Sólidos - ρS ( g/cm3 ) S S s V M =ρ Relação entre massas e volumes ( g/cm3 ) Massa Específica da Água ρW ( g/cm3 ) W W W V M =ρ ρW = 1.0 = 1.0 g/cm 3 Massa Específica do Ar ρar ( g/cm3 ) ar ar ar V M =ρ ρar = 0,0012 = 0,0012 g/cm 3 ~ 0 g/cm3 5 Determinação dos Índices Físicos índices Demais Correlações w ρ sρ Ensaios Compactação Compactação de um solo é sua diminuição de volume através da redução do volume de vazios por um processo mecânico. Diferença entre compactação e adensamento. No adensamento a redução do índice de vazios é obtida através da expulsão da água intersticial, num processo natural ou artificial, que ocorre ao longo do tempo e pode durar centenas de anos. Na compactação, esta redução ocorre, em geral, pela expulsão do ar dos poros, num processo artificial de pequena duração. Proctor (1933) percebeu que havia uma relação entre a massa específica seca do solo , seu teor de umidade e a energia de compactação. Pois observou que, à medida que se adicionava água a um solo, ocorria um aumento na sua massa específica seca até atingir um máximo a partir do qual, com o aumento da umidade, a massa específica seca passava a diminuir. Compactação Ensaio de Compactação Fonte:Vargas (1977) V N.n.L.g.M E = M = massa do soquete g = aceleração da gravidade L = altura da queda do soquete n = número de camadas N = número de golpes por camada V = volume do cilindro Energia do Proctor Normal <<<< Energia do Proctor Intermediário <<<< Energia do Proctor Modificado 15 16 17 18 19 20 6 8 10 12 14 16 18 Teor de umidade (%) P e so e sp e ci fi co s e co ( kN /m 3 ) Wot estimadaWot estimada Wot – 4% Wot + 4% Wot – 2% Wot + 2% Wot – 4% Wot – 4% Wot + 4% Wot + 4% Wot – 2% Wot – 2% Wot + 2% Wot + 2% Ecte 6 15 16 17 18 19 20 6 8 10 12 14 16 18 Teor de umidade (%) P e so e sp e ci fi co s e co ( kN /m 3 ) Ecte wot γγγγdmax Curva de Compactação Sousa Pinto (2000) Curva de Compactação de diversos solos brasileiros Sousa Pinto (2000) O controle de compactação • Controle do teor de umidadeControle do teor de umidadeControle do teor de umidadeControle do teor de umidade •Define-se a faixa de valores. Por ex. waterro = wotima ± 2% • Controle da energia aplicada Controle da energia aplicada Controle da energia aplicada Controle da energia aplicada ���� Grau de compactação (GC)Grau de compactação (GC)Grau de compactação (GC)Grau de compactação (GC) (%)100. maxd daterroGC γ γ = 7 8 Permeabilidade Classes de solos pelo IP (%) (IAEG, 1979)Classes de solos pelo IP (%) (IAEG, 1979)Classes de solos pelo IP (%) (IAEG, 1979)Classes de solos pelo IP (%) (IAEG, 1979) Classe IP (%) Termo 1 menor que 1 Não plástico 2 1 – 7 Levemente plástico 3 7 – 17 Moderadamente plástico 4 17 – 35 Altamente plástico 5 maior que 35 Extremamente plástico
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