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trabalhos-apresentados---papers-10-06-2017

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INTERNATIONAL PLANT PRODUCTION SYMPOSIUM 
ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
Centro de Convenções Ivaldo Melito – FCAV/UNESP 
Jaboticabal, SP, 18 e 19 de outubro de 2016 
 
i 
Proceedings of the International Plant Production Symposium - Encontro de Pós-Graduandos da UNESP – Jaboticabal 
- ISSN 2525-9113 - 
TRABALHOS APRESENTADOS 
 
1. AÇÃO INSETICIDA DO EXTRATO DE Lippia sidoides Cham. PARA Plutella xylostella 
(LINNAEUS, 1758) (LEPIDOPTERA: PLUTELLIDAE) ................................................................. 1 
2. ÁCIDO CÍTRICO E QUITOSANA DE MÉDIO PESO MOLECULAR NA CONSERVAÇÃO 
PÓS-COLHEITA DE LICHIAS ‘BENGAL’ ...................................................................................... 2 
3. ACLIMATIZAÇÃO DE Arundina graminifolia EM DIFERENTES SUBSTRATOS E 
CONDIÇÕES DE LUMINOSIDADE ................................................................................................. 3 
4. ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM PORTA-ENXERTO DE CARAMBOLEIRA 
ADUBADO COM BORO ................................................................................................................... 4 
5. ACÚMULO DE MACRONUTRIENTES EM MUDAS PRÉ-BROTADAS DE CANA-DE-
AÇÚCAR INOCULADAS COM BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS ................................................ 5 
6. ADIÇÃO DE LIPO-QUITO-OLIGOSSACARÍDEOS EM SEMENTES DE MILHO 
ASSOCIADO À ADUBAÇÃO DE BASE .......................................................................................... 6 
7. ALIMENTAÇÃO DE SPODOPTERA FRUGIPERDA SOB DIFERENTES EVENTOS 
TRANSGÊNICOS EM MILHO .......................................................................................................... 7 
8. ALTURA E PRODUTIVIDADE DE GIRASSOL SOB TRATAMENTO DE SEMENTES 
COM PACLOBUTRAZOL ................................................................................................................. 8 
9. A MISTURA DE IMIDACLOPRIDO COM ÓLEOS AFETA A CARACTERÍSTICA DAS 
CALDAS E O ESPALHAMENTO DE GOTAS EM FOLHAS DE CITROS? .................................. 9 
10. ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE MANJERICÃO (Ocimum basilicum L.) COM E SEM 
RESTRIÇÃO HÍDRICA .................................................................................................................... 10 
11. ANÁLISE DE ÍNDICE DE CONTEÚDO DE CLOROFILA E COMPONENTES DE 
PRODUÇÃO EM CULTIVARES DE MILHO POR MEIO DE ANÁLISES MULTIVARIADAS 11 
12. ANÁLISE DISCRIMINANTE DA COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL DE VARIEDADES DE 
LARANJEIRA ................................................................................................................................... 12 
13. ANÁLISE DISCRIMINANTE DE COORDENADAS CND-ilr PARA VARIEDADES DE 
MILHO-DOCE NO ESTADO DE SÃO PAULO ............................................................................. 13 
14. ANÁLISE MULTIVARIADA DOS ATRIBUTOS DA PRODUTIVIDADE DE 
BRACHIARIA COLHIDA NO OUTONO-INVERNO COM DUAS ALTURAS E 
FERTIRRIGADA COM ÁGUA RESIDUÁRIA E FERTILIZANTE MINERAL ........................... 15 
15. APLICAÇÃO DA TERMOMETRIA AO INFRAVERMELHO EM CANA-DE-AÇÚCAR 
SOB DÉFICT HÍDRICO ................................................................................................................... 16 
 
INTERNATIONAL PLANT PRODUCTION SYMPOSIUM 
ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
Centro de Convenções Ivaldo Melito – FCAV/UNESP 
Jaboticabal, SP, 18 e 19 de outubro de 2016 
 
ii 
Proceedings of the International Plant Production Symposium - Encontro de Pós-Graduandos da UNESP – Jaboticabal 
- ISSN 2525-9113 - 
16. APLICAÇÃO FOLIAR DE FONTES E DOSES DE SILÍCIO EM SORGO ........................ 17 
17. APLICAÇÃO FOLIAR DE SILÍCIO PROMOVE INCREMENTOS NOS COMPONENTES 
DE PRODUÇÃO DA SOJA .............................................................................................................. 18 
18. APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS NATURAIS NA PÓS-COLHEITA DE LIMAS 
ÁCIDAS ‘TAHITI’ ............................................................................................................................ 19 
19. ASPECTOS BIOLÓGICOS DE Podisus nigrispinus ALIMENTADO COM LARVAS DE 
QUARTO ESTÁDIO E PUPAS DE Plutella xylostella .................................................................... 20 
20. ASSOCIAÇÃO DE CERA DE CARNAÚBA E PRÓPOLIS NO CONTROLE DA 
ANTRACNOSE EM GOIABAS ‘PEDRO SATO’ ........................................................................... 21 
21. ATIVIDADE DE ARISULFATASES EM ÁREAS DEGRADADAS PELA MINERAÇÃO 
EM FASE DE RECUPERAÇÃO NA FLORESTA NACIONAL DO JAMARI/RO ....................... 22 
22. ATIVIDADE PROTEOLÍTICA DO GRAVATÁ (Bromelia antiacantha) COM 
DIFERENTES SUBSTRATOS ......................................................................................................... 23 
23. ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO APÓS APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE 
ESTERCO BOVINO. I – POROSIDADE DO SOLO ...................................................................... 24 
24. ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO APÓS APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE 
ESTERCO BOVINO. II - ÍNDICE DE ESTABILIDADE DE AGREGADOS DO SOLO EM ÁGUA
 25 
25. AVALIAÇÃO DA MORFOLOGIA INTERNA DE SEMENTES DE ARROZ POR MEIO 
DE ANÁLISE DE IMAGENS ........................................................................................................... 26 
26. AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE SORGO SACARINO A 
NEMATOIDES DAS LESÕES RADICULARES. ........................................................................... 27 
27. AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DE CANA-SOCA EM 
RESPOSTA A DIFERENTES DOSAGENS E FONTES DE NITROGÊNIO ................................. 28 
28. AVALIAÇÃO DE ATRATIVOS ALIMENTARES PARA O MONITORAMENTO DE 
MOSCA-DAS-FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM POMAR ORGÂNICO DE MANGA . 29 
29. AVALIAÇÃO DE LINHAGENS PARCIALMENTE ENDOGÂMICAS QUANTO A 
PRODUTIVIDADE DE GRÃOS ...................................................................................................... 30 
30. AVALIAÇÃO DE TEMPERATURAS E TEMPOS DE SECAGEM SOBRE O TEOR DE 
ÓLEO ESSENCIAL EM CAPIM-SANTO ....................................................................................... 31 
31. AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DO TOMATEIRO RASTEIRO PELO 
MÉTODO DA RELAÇÃO LOG CENTRALIZADA ....................................................................... 32 
 
INTERNATIONAL PLANT PRODUCTION SYMPOSIUM 
ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
Centro de Convenções Ivaldo Melito – FCAV/UNESP 
Jaboticabal, SP, 18 e 19 de outubro de 2016 
 
iii 
Proceedings of the International Plant Production Symposium - Encontro de Pós-Graduandos da UNESP – Jaboticabal 
- ISSN 2525-9113 - 
32. AVALIAÇÃO DO VIGOR DO CULTIVAR SORGO BRS 330, SUBMETIDO Á 
APLICAÇÃO DE DIFERENTES DIÂMETROS DE PELLETS DE BIOCHAR ............................ 33 
33. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL 
(Helianthus annus L.) NA REGIÃO DE JABOTICABAL ............................................................... 34 
34. AVALIAÇÃO ECONÔMICA DAS PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DE 
QUATRO CULTIVARES PRECOCES DE CANA-DE-AÇÚCAR................................................. 35 
35. AVALIAÇÃO E COMPARAÇÃO DE DADOS DE TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO 
PROVENIENTES DE MODELOS DE CIRCULAÇÃO GLOBAL (ECMWF E NASA) ............... 36 
36. AVALIAÇÃO ECONOMICA DAS PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DE 
QUATRO CULTIVARES TÁRDIOS DE CANA-DE-AÇÚCAR ................................................... 37 
37. BÁRIO, CÁDMIO E CROMO EM LATOSSOLO E PLANTAS DE MILHO NO DÉCIMO 
OITAVO ANO DE APLICAÇÃO DE LODO DE ESGOTO ........................................................... 38 
38. BIOESTIMULANTE NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO .... 39 
39. BIOMASSA DE MILHO PROVENIENTE DE SEMENTES TRATADAS COM LIPO-
QUITO-OLIGOSACARÍDEOS E NÍVEIS DE ADUBAÇÃO DE BASE ....................................... 40 
40. CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS E PRODUTIVIDADE DO MILHO SOLTEIRO E 
CONSORCIADO NO SISTEMA DE PLANTIODIRETO .............................................................. 41 
41. CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE FRUTOS DE LIMA ÁCIDA TAHITI SOBRE 
DIFERENTES PORTA-ENXERTOS ............................................................................................... 42 
42. BROTAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR PROVENIENTE DE MUDAS PRÉ-BROTADAS 
EM SUBSTRATOS DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS ........................................................... 43 
43. CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS E PRODUTIVIDADE PARA O FEIJOEIRO 
CULTIVADO EM SUCESSÃO DE CULTURAS ........................................................................... 44 
44. CARACTERIZAÇÃO DE BROTOS DE PALMA DE DIFERENTES VARIEDADES ...... 45 
45. CERA DE CARNAÚBA NO CONTROLE DA ANTRACNOSE EM GOIABAS ............... 46 
46. CLOROFILA EM MILHO SOB EFEITO DE Azospirillim brasilense ASSOCIADO A 
ADUBAÇÃO NITROGENADA ....................................................................................................... 47 
47. COMPARATIVO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA E VARIEDADES DE 
CANA-DE-AÇÚCAR PARA PRODUÇÃO DE CACHAÇA .......................................................... 48 
48. COMPARING TIME SERIES MODELS AND REGRESSION MODELS TO MAXIMUM 
MONTHLY AVERAGE TEMPERATURE ..................................................................................... 49 
 
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ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
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Jaboticabal, SP, 18 e 19 de outubro de 2016 
 
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Proceedings of the International Plant Production Symposium - Encontro de Pós-Graduandos da UNESP – Jaboticabal 
- ISSN 2525-9113 - 
49. COMPATIBILIDADE DE ENXERTIA DE CANDIDATOS À PORTA-ENXERTOS COM 
QUIABEIRO ...................................................................................................................................... 50 
50. COMPORTAMENTO DO PLANTIO DE CANA-DE-AÇÚCAR EM SISTEMA DE 
PLANTIO SEMI MECANIZADO E MECANIZADO ..................................................................... 51 
51. CONCENTRAÇÃO DE CLOROFILA A, B E TOTAL EM FOLHAS DE ARROZ 
SUBMETIDO A DOSES DE BIOESTIMULANTE CONTENDO SILICATO DE POTÁSSIO E 
ZINCO ............................................................................................................................................... 52 
52. CONCENTRAÇÕES DE NITROGÊNIO E POTÁSSIO NA SOLUÇÃO NUTRITIVA DO 
PIMENTÃO CULTIVADO EM SUBSTRATO SEM DRENAGEM E SEU EFEITO NA 
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA ...................................................................................................... 54 
53. CONCENTRAÇÕES DE NITROGÊNIO E POTÁSSIO NA SOLUÇÃO NUTRITIVA DO 
PIMENTÃO CULTIVADO EM SUBSTRATO SEM DRENAGEM E SEU EFEITO NA 
PRODUÇÃO DE FRUTOS ............................................................................................................... 55 
54. CONDICIONADORES DE SOLO E SADDLER/TIODICARBE NO CONTROLE DE 
Pratylenchus zeae EM CANA-DE-AÇÚCAR .................................................................................. 56 
55. CONTROLE BIOLÓGICO CONSERVATIVO: EFEITO DE PLANTAS HERBÁCEAS E 
ESPONTANEAS NA DIVERSIDADE, ABUNDÂNCIA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE 
COCCINELLIDAE EM ALGODOEIRO COLORIDO .................................................................... 57 
56. CONTROLE BIOLÓGICO CONSERVATIVO: EFEITO DE VEGETAÇÃO ADJACENTE 
NA DIVERSIDADE, ABUNDÂNCIA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE CARABIDAE E 
STAPHYLINIDAE EM ALGODOEIRO COLORIDO .................................................................... 58 
57. CONTROLE DA MACROFITA EMERSA Hedychiumcoronarium COM HERBICIDA 2,4-
D 59 
58. CONTROLE DA MACRÓFITA Myriophyllum aquaticum COM ADIÇÃO DE 
ADJUVANTE NA CALDA DE PULVERIZAÇÃO ........................................................................ 60 
59. CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO APLICADO NO PREPARO DO SOLO NA 
CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR ............................................................................................. 61 
60. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE MILHO POR MEIO DE 
ARRANJOS ESPACIAIS .................................................................................................................. 62 
61. CONTROLE QUIMICO DA MACRÓFITA AQUÁTICA Hedychium coronarium ............ 63 
62. CONTROLE QUÍMICO DA MACRÓFITA AQUÁTICA SUBMERSA Ceratophyllum 
demersum COM O CLORO ............................................................................................................... 64 
 
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ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
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Jaboticabal, SP, 18 e 19 de outubro de 2016 
 
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- ISSN 2525-9113 - 
63. CRESCIMENTO INICIAL DE CLONES DE EUCALYPTUS UROGRANDIS COM LODO 
DE ESGOTO...................................................................................................................................... 65 
64. CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE SERINGUEIRA EM TELADO AGRÍCOLA 
COM USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS ................................................................................ 66 
65. CRESCIMENTO DE PORTA-ENXERTO DE CARAMBOLEIRA ADUBADO COM BORO
 67 
66. CURVA DE ACÚMULO DE NITROGÊNIO, FÓSFORO E POTÁSSIO PELO REPOLHO 
‘FÊNIX’ ............................................................................................................................................. 68 
67. DANOS A SOQUEIRA NA COLHEITA MECANIZADA CANA DE AÇÚCAR EM 
ESPAÇAMENTO COMBINADO E CANA “BISADA” ................................................................. 69 
68. DESEMPENHO AGRONÔMICO DE ALFACE CRESPA FERTILIZADA COM DOSES DE 
NITROGÊNIO E POSTÁSSIO EM AMBIENTE PROTEGIDO ..................................................... 70 
69. DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE ALFACE EM TRÊS 
MODALIDADES DE CULTIVO ..................................................................................................... 71 
70. DESEMPENHO DE ADITIVO DE UREIA NA CULTURA DO SORGO GRANÍFERO 
(Sorghum bicolor (L.) Moench) ......................................................................................................... 72 
71. DESEMPENHO DE TRATOR AGRÍCOLA EM FUNÇÃO DO BIODIESEL DE BABAÇU 
E DIESEL .......................................................................................................................................... 73 
72. DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPO DE MUFLA PARA OBTENÇÃO DE 
BIOCARVÃO ATRAVÉS DA PIRÓLISE ....................................................................................... 74 
73. DESENVOLVIMENTO INICIAL DE QUIABEIRO ENXERTADO EM TRÊS ESPÉCIES 
DE VINAGREIRA ............................................................................................................................ 75 
74. DETERMINAÇÃO DE PIGMENTOS EM FOLHAS DE ACEROLA E DE DIFERENTES 
ESPÉCIES DE MARACUJÁ ............................................................................................................ 76 
75. DEZOITO APLICAÇÕES ANUAIS DE LODO DE ESGOTO EM LATOSSOLO: EFEITO 
SOBRE A PRODUTIVIDADE E MATÉRIA SECA DE PLANTAS DE MILHO.......................... 77 
76. DIAGNÓSTICO DA FERTILIDADE DO SOLO E MANEJO ADOTADO EM ÁREA 
CULTIVADA COM CITRUS ........................................................................................................... 78 
77. DIAS PARA O PARTO E SEU IMPACTO ECONÔMICO EM BOVINOS DA RAÇA 
NELORE ............................................................................................................................................ 79 
78. DINÂMICA DO BANCO DE SEMENTES DE PLANTAS DANINHAS DO SOLO DE UM 
SISTEMA DE CULTIVO EM ALEIAS COM LEUCENA (Leucaena leucocephala). .................... 80 
 
INTERNATIONAL PLANT PRODUCTION SYMPOSIUM 
ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
Centro de Convenções Ivaldo Melito – FCAV/UNESP 
Jaboticabal,SP, 18 e 19 de outubro de 2016 
 
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- ISSN 2525-9113 - 
79. DISTRIBUIÇÃO DE PALHA NA COLHEITA MECANIZADA DE SOJA EM FUNÇÃO 
DE VELOCIDADES E PERÍODOS DE COLHEITA ...................................................................... 81 
80. DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE NINFAS DE Piezodorus guildinii (Westwood, 1837) 
(HEMIPTERA: PENTATOMIDAE) NA CULTURA DA SOJA ..................................................... 82 
81. DOSES CRESCENTES DE ENXOFRE NA PRODUÇÃO DE ARROZ IRRIGADO ......... 83 
82. DOSES DE BIOZYME TF VIA TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO ......... 84 
83. DOSES DE BIOZYME TF® VIA TRATAMENTO DE SEMENTES DE BRAQUIÁRIA . 85 
84. DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA PARA O FEIJOEIRO CULTIVADO EM 
SUCESSÃO AO CONSÓRCIO MILHO E CROTALÁRIA ............................................................ 86 
85. EFEITO DA ADUBAÇÃO FOSFATADA NOS TEORES DE ENXOFRE SOB A 
QUALIDADE PÓS-COLHEITA EM CULTIVARES DE CEBOLA .............................................. 87 
86. EFEITO DA QUANTIDADE DE CAFÉ E DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NAS 
EFICIÊNCIAS DE RECOLHIMENTO E LIMPEZA DA RECOLHEDORA ................................. 88 
87. EFEITO DE DOSES DE Azospirillum brasilense E NITROGÊNIO NA CULTURA DO 
MILHO............................................................................................................................................... 90 
88. EFEITOS DA APLICAÇÃO DE BIOFERTILIZANTE, COMPOSTO ORGÂNICO E URÉIA 
NA PRODUÇÃO DE FORRAGEM IRRIGADA ............................................................................. 91 
89. EFEITOS DE DIFERENTES PH E P2O5 NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 
DO LÚPULO ..................................................................................................................................... 92 
90. EFICÁCIA DO HIDRÓXIDO DE COBRE NO CONTROLE DA MACRÓFITA 
SUBMERSA Hydrilla verticillata ..................................................................................................... 93 
91. EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DA CO-INOCULAÇÃO EM SOJA CULTIVADA EM 
COLINA-SP ....................................................................................................................................... 94 
92. EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO FOSFATADA A LANÇO NA CULTURA DO REPOLHO
 95 
93. EFICIÊNCIA DE USO DE NITROGÊNIO EM CULTIVARES PRECOCES DE FEIJOEIRO 
COMUM ............................................................................................................................................ 96 
94. EMERGÊNCIA DE MILHO SOB TRATAMENTO DE SEMENTE E PROFUNDIDADES 
DE SEMEADURA ............................................................................................................................ 97 
95. EMISSÃO DE CO2 DO SOLO EM ÁREA DE PLANTIO DIRETO COM SUCESSÕES DE 
CULTURAS DE VERÃO E INVERNO ........................................................................................... 98 
 
INTERNATIONAL PLANT PRODUCTION SYMPOSIUM 
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Jaboticabal, SP, 18 e 19 de outubro de 2016 
 
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96. EMISSÃO DE CO2 E SUA RELAÇÃO COM MACROPOROSIDADE, 
MICROPOROSIDADE E DENSIDADE DO SOLO APÓS PREPARO SOLO EM ÁREA SOB 
CULTIVO DE MILHO ...................................................................................................................... 99 
97. ESPÉCIES ARBÓREAS PRESENTES NO REMANESCENTE FLORESTAL DA ÁGUA 
DO CAIXÃO, BANDEIRANTES/PR ............................................................................................. 100 
98. ESTABELECIMENTO DE NORMAS DRIS PARA O MANEJO FERTILIZANTES NA 
FAZENDA CITROPAR - PA .......................................................................................................... 101 
99. ESTIMAÇÃO E VERIFICAÇÃO DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO PELO 
MODELO ECMWF NA AMAZONIA LEGAL UTILIZANDO MÉTODO DE K-MEANS E 
ANÁLISE DE FOURIER ................................................................................................................ 102 
100. ESTOQUE DE CARBONO POR ESPÉCIES ARBÓREAS EM SISTEMA 
AGROFLORESTAL ........................................................................................................................ 103 
101. ESTUDO DA INTERAÇÃO CULTIVARES, TIPOS DE BACTÉRIAS E 
MICRONUTRIENTES NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SOJA POR MEIO DE 
ANÁLISES MULTIVARIADAS .................................................................................................... 104 
102. ESTUDO EXPERIMENTAL DOS LIMITES DE INFLAMABILIDADE EM MISTURA 
ETANOL-AR-DILUENTE PARA PRESSÕES REDUZIDAS ...................................................... 105 
103. EXCESSO DE AMÔNIO NO CRESCIMENTO DE PLANTAS DE ARROZ ................... 106 
104. FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS EMPREGADAS NO MONITORAMENTO DA 
QUALIDADE DA SEMEADURA DE MILHO ............................................................................. 107 
105. FOSFATO NATURAL, TORTA DE FILTRO E BIOFERTILIZANTE EM MUDAS DE 
NONI 108 
106. FRACIONAMENTO SEQUENCIAL DE CHUMBO EM UM LATOSSOLO AMARELO
 109 
107. GASTOS COM COMBÚSTIVEL EM DUAS TÉCNICAS DE MANOBRA DE MÁQUINAS 
SOB DECLIVIDADES DO TERRENO NA COLHEITA DE CANA-DE-AÇÚCAR .................. 110 
108. GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FACHEIRO DA CAATINGA 
PARAIBANA EM DIFERENTES SUBSTRATOS E TEMPERATURAS.................................... 111 
109. HIDROCONDICIONAMENTO COM DIFERENTES QUALIDADES DE LUZ EM 
SEMENTES DE TOMATEIRO ...................................................................................................... 112 
110. IBNm E PRODUTIVIDADE NA AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DA CANA-
DE-AÇÚCAR PELO MÉTODO CND ............................................................................................ 113 
 
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111. IMPORTÂNCIA DO ÍNDICE DE EFICIÊNCIA BIOECONÔMICA EM BOVINOS DE 
CORTE............................................................................................................................................. 114 
112. ÍNDICE DE CLOROFILA ASSOCIADO À ADIÇÃO DE LIPO-QUITO-
OLIGOSSACARÍDEOS EM SEMENTES DE MILHO E ADUBAÇÃO DE BASE .................... 115 
113. ÍNDICES DE ÁREA VERDE E COBERTURA VEGETAL PARA AS PRAÇAS DO 
MUNICÍPIO DE JABOTICABAL, SÃO PAULO.......................................................................... 116 
114. ÍNDICES DE CONFORTO TÉRMICO APLICADOS AO OPERADOR DE 
MICROTRATOR AGRÍCOLA ....................................................................................................... 117 
115. ÍNDICE SPAD EM PASTOS DE BRACHIARIA BRIZANTHA CV. XARAÉS MANEJADOS 
SOB NÍVEIS DO BIORREGULADOR STIMULATE® ................................................................ 118 
116. INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE BIOESTIMULANTE CONTENDO SILÍCIO E 
MOLIBDÊNIO NA CONCENTRAÇÃO DE CLOROFILAS A, B E TOTAL EM FOLHAS DE 
ARROZ ............................................................................................................................................ 119 
117. INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO NITROGENADA E DA SALINIDADE NA QUALIDADE 
DE FRUTOS DE BERINJELA ....................................................................................................... 120 
118. INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE SOBRE O TEOR RELATIVO DE CLOROFILA DE 
Erythroxylum simonis Plowman NO BREJO DE AREIA-PB ......................................................... 121 
119. INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS CLIMÁTICAS SOBRE O CRESCIMENTODE 
DIFERENTES ESPÉCIES DE EUCALIPTO ................................................................................. 122 
120. INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE TRABALHO E DECLIVIDADE DO TERRENO NA 
OCORRÊNCIA DE ESPAÇAMENTOS FALHOS E DUPLOS DE UMA SEMEADORA ......... 123 
121. INOCULAÇÃO DAS BACTÉRIAS Burkholderia cepacia E Azospirillum brasilense EM 
MILHO EM CONDIÇÕES DE CAMPO ........................................................................................ 124 
122. INFLUÊNCIA DE DIFERENTES TIPOS DE PH E ADUBAÇÃO FOSFATADA NA 
ABSORÇÃO DE MACRONUTRIENTES NO LÚPULO .............................................................. 125 
123. INSTALAÇÃO E CALIBRAÇÃO DE LISÍMETROS DE PESAGEM PARA MEDIDAS DE 
EVAPORAÇÃO .............................................................................................................................. 126 
124. INTERFERÊNCIA DA PRODUTIVIDADE NA QUALIDADE DO RECOLHIMENTO DE 
AMENDOIM ................................................................................................................................... 127 
125. MANEJO CULTURAL DA GOIABEIRA NO CONTEXTO DO CONTROLE DE 
DOENÇAS DE PRÉ E PÓS-COLHEITA ....................................................................................... 128 
 
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126. MATÉRIA SECA DE CRAMBE CULTIVADO EM SUCESSÃO AO MILHO EM SOLO 
ADUBADO COM LODO DE ESGOTO ........................................................................................ 129 
127. MAXIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO POR MEIO ARRANJOS ESPACIAIS 129 
128. METODOLOGIA DE CRIAÇÃO PARA MULTIPLICAÇÃO DO PREDADOR Xylocoris 
afer (REUTER, 1884) (HEMIPTERA: ANTHOCORIDAE) EM LABORATÓRIO ..................... 131 
129. MODELOS AGROMETEOROLÓGICOS DE ESTIMAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE 
MANDIOCA DE MESA ................................................................................................................. 132 
130. MODELOS DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DIÁRIA PARA A REGIÃO 
DE JANAÚBA, MG ........................................................................................................................ 133 
131. MICROTERRAÇOS: ALTERNATIVAS PARA MECANIZAÇÃO NA CAFEEICULTURA 
DE MONTANHA ............................................................................................................................ 134 
132. MODALIDADES E PERSPECTIVAS DOS SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-
PECUÁRIA-FLORESTA (iLPF) .................................................................................................... 135 
133. MUDANÇA DO USO DO SOLO NO PERÍODO DE 2004 A 2014 NO ESTADO DO PARÁ, 
BRASIL ........................................................................................................................................... 136 
134. NITROGÊNIO EM LATOSSOLO APÓS APLICAÇÃO DE LODO DE ESGOTO POR 
DEZOITO ANOS CONSECUTIVOS ............................................................................................. 137 
135. NÍVEIS DE ÁGUA E SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Bauhinia 
scandens L. ....................................................................................................................................... 138 
136. OCORRÊNCIA DE MOSCA-DAS-FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM FRUTOS 
DE DIFERENTES ACESSOS DE GOIABEIRA ........................................................................... 139 
137. ÓLEOS ESSENCIAIS NO CONTROLE in vitro DE Colletotrichum gloeosporioides, 
AGENTE ETIOLÓGICO DA ANTRACNOSE DE MANGAS ‘PALMER’ ................................. 140 
138. OPACIDADE DA FUMAÇA DO TRATOR AGRÍCOLA COM BIODIESEL DE BABAÇU 
X DIESEL B S1800 EM HORÁRIOS DO DIA .............................................................................. 141 
139. OPACIDADE DA FUMAÇA DO TRATOR AGRÍCOLA COM BIODIESEL DE DENDÊ, 
MAMONA E TUCUMÃ EM PROPORÇÕES COM DIESEL....................................................... 142 
140. OPACIDADE DA FUMAÇA DE TRATOR AGRÍCOLA UTILIZANDO DIESEL B S1800 
E DIESEL B S10 EM HORARIOS DO DIA .................................................................................. 143 
141. PAPEL DA AUXINA E ETILENO NA ABSORÇÃO E ACUMULO DE NUTRIENTES 144 
142. PARÂMETROS FITOTÉCNICOS DO MILHO EM FUNÇÃO DA POPULAÇÃO E DO 
CONSÓRCIO COM FORRAGEIRAS DO GÊNERO Uroclhoa .................................................... 145 
 
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143. PARCELAMENTO DO NITROGÊNIO NOS ATRIBUTOS PRODUTIVOS DO FEIJOEIRO 
EM SUCESSÃO A Urochola ruziziensis ........................................................................................ 146 
144. PASTOS DE CAPIM-XARAÉS MANEJADOS SOB ÍNDICES DE ÁREA FOLIAR E O 
IMPACTO SOBRE A ATIVIDADE DA CELULASE NO SOLO ................................................ 147 
145. PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DE QUATRO CULTIVARES PRECOCES DE 
CANA-DE-AÇÚCAR ...................................................................................................................... 148 
146. PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DE CANA DE AÇÚCAR EM ESPAÇAMENTO 
COMBINADO ................................................................................................................................. 149 
147. PERDAS NA VARRIÇÃO E RECOLHIMENTO MECANIZADO DO CAFÉ EM QUATRO 
MANEJOS DO SOLO ..................................................................................................................... 151 
148. PRODUÇÃO DE FITOMASSA DE MILHO E BRAQUIARIA EXCLUSIVO E EM 
CONSORCIO................................................................................................................................... 152 
149. PRODUÇÃO DE PALHADA EM SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO CONSORCIADO 
COM CROTALÁRIA E BRAQUIÁRIA ........................................................................................ 153 
150. PRODUTIVIDADE DE MILHO DOCE EM FUNÇÃO DE DOSES DE MOLIBDÊNIO EM 
DIFERENTES ÉPOCAS ................................................................................................................. 154 
151. PRODUTIVIDADE DE MILHO SUPERDOCE EM FUNÇÃO DE DOSESDE 
NITROGÊNIO E MOLIBDÊNIO ................................................................................................... 155 
152. PRODUTIVIDADE DA SOJA SOB ADUBAÇÃO POTÁSSICA E SUA CORRELAÇÃO 
COM A CONDUTIVIDADE ELÉTRICA ...................................................................................... 156 
153. PROLIFICIDADE DAS VAGENS DO FEIJOEIRO EM FUNÇÃO DO PARCELAMENTO 
DA ADUBAÇÃO NITROGEADA ................................................................................................. 157 
154. PROTEÍNA, FIBRA E ENERGIA EM SILAGENS DE MILHO SEGUNDA SAFRA E 
ADENSADAS, EM DIFERENTES MOMENTOS DE CORTE .................................................... 158 
155. QUALIDADE DA LEITURA DO SENSOR ÓPTICO ATIVO NA CULTURA DO MILHO
 159 
156. QUALIDADE DA SEMEADURA MECANIZADA DE AMENDOIM EM FUNÇÃO DOS 
TEORES DE ÁGUA E CLASSES TEXTURAIS DO SOLO ......................................................... 160 
157. QUALIDADE DE FRUTOS DE LIMA-ÁCIDA TAHITI SOBRE DIFERENTES PORTA-
ENXERTOS ..................................................................................................................................... 161 
158. QUALIDADE DE MUDAS DE CANA-DE-AÇÚCAR CULTIVADAS EM SUBSTRATO 
CONTENDO RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS .......................................................................... 162INTERNATIONAL PLANT PRODUCTION SYMPOSIUM 
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159. QUALIDADE DE SISTEMAS DE PLANTIO EM LATOSSOLO VERMELHO 
DISTRÓFICO .................................................................................................................................. 163 
160. QUALIDADE DO MILHO CONSORCIADO COM Uroclhoa ruziziensis E MILHO 
SOLTEIRO EM DOIS ESPAÇAMENTOS .................................................................................... 164 
161. QUALIDADE EM SISTEMAS DE PLANTIO EM DUAS VARIEDADES DE CANA-DE-
AÇÚCAR ......................................................................................................................................... 165 
162. QUALIDADE NA OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE PLANTIO DE DIFERENTES 
VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR QUANTO À FALHA NA DEPOSIÇÃO DE MUDAS
 166 
163. QUALIDADE NO PLANTIO CONVENCIONAL E MECANIZADO DE CANA-DE-
AÇÚCAR ......................................................................................................................................... 167 
164. QUALIDADE NO RECOLHIMENTO DE AMENDOIM EM FUNÇÃO DO TEOR DE 
ÁGUA NA LEIRA........................................................................................................................... 168 
165. REAÇÃO DE GENÓTIPOS SELECIONADOS DE ALGODOEIRO A Meloidogyne 
incognita RAÇA 3 ........................................................................................................................... 169 
166. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR MINERAÇÃO NA FLORESTA 
NACIONAL DO JAMARI, RO: CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS DE FERTILIDADE .......... 170 
167. RELAÇÃO DO ATAQUE DE BROCA-DA-CANA-DE-AÇÚCAR COM O SISTEMA DE 
MUDAS PRÉ-BROTADAS ............................................................................................................ 171 
168. RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE FEIJOEIRO A NEMATOIDES DE GALHA ...... 172 
169. RESISTÊNCIA MECÂNICA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM SISTEMAS DE USO E 
MANEJO DE SOLO NO CERRADO MARANHENSE ................................................................ 173 
170. SELEÇÃO DE ACESSOS DE TOMATE Solanum spp. RESISTENTES À Helicoverpa 
armigera (HÜBNER) (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) ............................................................... 174 
171. SILÍCIO E AMÔNIO NA NUTRIÇÃO E NO CRESCIMENTO DE BRÁSSICAS........... 175 
172. SILÍCIO E ÁCIDO SALICÍLICO NA CULTURA DO MILHO: EFEITO NA 
PRODUTIVIDADE ......................................................................................................................... 176 
173. SILÍCIO EM EUCALIPTO: EFEITO NA BIOMETRIA E NO ACÚMULO DE Si EM 
MUDAS ........................................................................................................................................... 177 
174. SILÍCIO EM EUCALIPTO: EFEITO NA PRODUÇÃO DE MASSA SECA E 
CAPACIDADE FOTOSSINTÉTICA DE MUDAS ........................................................................ 178 
 
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175. SIMULAÇÃO DA INTERFERÊNCIA DE DIFERENTES NÍVEIS DE PALHADA NA 
PRODUTIVIDADE E NO BALANÇO DE NITROGÊNIO NA CULTURA DA CANA-DE-
AÇÚCAR ......................................................................................................................................... 179 
176. SIMULAÇÃO DO RENDIMENTO DO MILHO SAFRINHA IRRIGADO VIA 
GOTEJAMENTO EM FUNÇÃO DE DOSES DE NITROGÊNIO UTILIZANDO O MODELO 
CERES-MAIZE ............................................................................................................................... 180 
177. SISTEMA PLANTIO DIRETO: UM MODELO CONSERVACIONISTA ........................ 181 
178. SPATIAL INTERPOLATION METHODS APPLIED TO PRECIPITATION DATA FOR 
THE PARANAPANEMA RIVER BASIN...................................................................................... 182 
179. SPBL:01, A RAÇA DE Bremia lactucae MAIS IMPORTANTE EM ALFACE NO ESTADO 
DE SÃO PAULO ............................................................................................................................. 183 
180. TAXA DE CRESCIMENTO NO TOMATEIRO RASTEIRO SUBMETIDO A DOSES DE 
NITROGÊNIO E POTÁSSIO ......................................................................................................... 184 
181. TAXA DE CRESCIMENTO RELATIVO E ABSOLUTO, ÍNDICE DE ÁREA FOLIAR DE 
TOMATEIRO RASTEIRO SUBMETIDO A DOSES DE NITROGÊNIO E POTÁSSIO ............ 185 
182. TEOR DE N FOLIAR E ÍNDICE SPAD EM CULTIVARES DE FEIJOEIRO EM FUNÇÃO 
DA ADUBAÇÃO NITROGENADA EM COBERTURA .............................................................. 186 
183. TEOR DE N FOLIAR EM FUNÇÃO DE DOSES DE N EM COBERTURA NO FEIJOEIRO 
EM PLANTIO DIRETO .................................................................................................................. 187 
184. TEMPOS E MOVIMENTOS NO ARRANQUIO MECANIZADO DO AMENDOIM EM 
TRÊS FORMATOS DE TALHÕES................................................................................................ 188 
185. TESTES DE VIGOR PARA AVALIAÇÃO DE SEMENTES DE RÚCULA (Eruca sativa 
Mill.) 189 
186. TROCAS GASOSAS E ÁREA FOLIAR DO TOMATE RASTEIRO EM FUNÇÃO DE 
DOSES DE NITROGÊNIO ............................................................................................................. 190 
187. UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE GOTEJADORES NÃO AUTOCOMPENSANTES 
USANDO EFLUENTE DE TRATAMENTO DE ESGOTO .......................................................... 191 
188. USO DE DIFERENTES SUBSTANCIAS NO TRATAMENTO DE SEMENTE DE 
SERINGUEIRA ............................................................................................................................... 192 
189. USO DE MUTANTE EM ETILENO NA ENXERTIA DE TOMATEIRO PARA ESTUDAR 
A SINALIZAÇÃO DESSE HORMÔNIO DURANTE O DÉFICIT HÍDRICO ............................. 193 
 
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190. USO DE SUBSTRATOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ-BROTADAS DE CANA-DE-
AÇÚCAR ......................................................................................................................................... 194 
191. USO DO HERBICIDA 2,4-D NO CONTROLE DA MACRÓFITA AQUÁTICA EMERSA 
Myriophyllum aquaticum ................................................................................................................. 195 
192. USO DO HIDRÓXIDO DE COBRE NO CONTROLE DE ALGA FILAMENTOSA ....... 196 
193. UTILIZAÇÃO DO ALGICIDA CLORO NO CONTROLE DA ALGA FILAMENTOSA 
Pithophora kewesis .......................................................................................................................... 197 
194. VARIABILIDADE DAS PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DE SOJA EM 
FUNÇÃO DO FLUXO DE GRÃOS ............................................................................................... 198 
195. VARIABILIDADE ESPACIAL DAS PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DO 
ALGODÃO NO CERRADO MATOGROSSENSE ....................................................................... 199 
196. VARIABILIDADE ESPACIAL DE ALTURA INDIVÍDUOS DE POVOAMENTOS DE 
PINUS NA FLORESTA ESTADUAL DE BATATAIS-SP ........................................................... 200 
197. VARIABILIDADE TEMPORAL DAEMISSÃO DE CO2 APÓS PREPARO DO SOLO EM 
ÁREA SOB CULTIVO DE MILHO ............................................................................................... 201 
198. VARIABILIDADE TEMPORAL DA EMISSÃO DE CO2 APÓS PREPARO DO SOLO EM 
ÁREA SOB CULTIVO DE MILHO ............................................................................................... 202 
199. VARIABILIDADE TEMPORAL DA EMISSÃO DE CO2 APÓS PREPARO DO SOLO EM 
ÁREA SOB CULTIVO DE MILHO ............................................................................................... 203 
200. VOLÁTEIS DE AROMA IDENTIFICADOS EM TRATAMENTO PÓS-COLHEITA COM 
METIL JASMONATO EM MAMÕES (Carica papaya L. cv ‘Golden’) ..................................... 204 
201. VULNERABILIDADE SOCIOAMBIENTAL E HISTÓRICO DE DESASTRES 
NATURAIS NA ÁREA URBANA DE CARAGUATATUBA SP, PERÍODO DE 2000 A 2015. 205 
202. ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO PARA A CULTURA DO URUCUM (BIXA 
ORELLANA L.) NO ESTADO DE MINAS GERAIS, BRASIL ................................................... 206 
 
 
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1. AÇÃO INSETICIDA DO EXTRATO DE Lippia sidoides Cham. PARA Plutella xylostella (LINNAEUS, 1758) 
(LEPIDOPTERA: PLUTELLIDAE) 
 
Caio Cesar Truzi1; Natalia Fernanda Vieira2; Alessandra Marieli Vacari3; Ubirajara Cláudio Pavanelli Mascaro4; 
Sergio Antonio De Bortoli5 
 
A traça-das-crucíferas, Plutella xylostella, destaca-se como uma das pragas mais importantes do cultivo de 
brássicas em todo o mundo. Seu controle é realizado principalmente através do uso de inseticidas químicos, 
que vem provocando vários casos de resistência. Compostos oriundos do metabolismo secundário de plantas, 
extratos de plantas ou suas combinações ativas isoladas, podem ter ação inseticida nos organismos-alvo. Neste 
contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a ação inseticida do extrato hidroalcoólico de Lippia sidoides 
(Alecrim-pimenta) a lagartas de P. xylostella, em condições de laboratório. Foram utilizados 5 concentrações 
do extrato, sendo: 5,0%, 3,3%, 2,5%, 2,0% e 1,7% (v v-1), além de um tratamento com água destilada (controle). 
Discos de folha de couve (6,0 cm de diâmetro) foram imersos nas caldas por 5 segundos, secos sobre papel 
filtro em temperatura ambiente e colocados individualmente em placas de Petri (9,0 cm diâmetro x 1,5 cm altura) 
contendo cinco lagartas de 2° ínstar, sendo posteriormente mantidas em sala climatizada (T = 25 ± 1°C, UR = 
70 ± 10% e fotofase de 12 horas). Cada placa de Petri foi considerada uma repetição, com 10 repetições por 
tratamento. Registrou-se a mortalidade de lagartas 2, 4 e 7 dias após o início da alimentação. O delineamento 
experimental foi inteiramente casualizado, com os dados comparados pelo teste de Kruskal-Wallis. A 
concentração de 2,5% provocou maior mortalidade após 2 dias (64%). Com 4 dias, os melhores tratamentos 
foram a concentração de 2,5%, 1,7% e 2,0%, com 100%, 88% e 84% de mortalidade, respectivamente. Após a 
última avaliação (7 dias), a mortalidade foi semelhante entre todas as concentrações testadas, variando entre 
96 e 100%, enquanto que o tratamento controle apresentou 30% de mortalidade. O extrato hidroalcoólico de L. 
sidoides nas concentrações utilizadas apresenta ação inseticida em lagartas de P. xylostella. 
 
Palavras-chave: inseticida, traça-das-crucíferas, MIP, Brassicaceae. 
 
 
 
Agradecimentos: CAPES e Prospecplan. 
1Mestrando em Agronomia (Entomologia Agrícola), Universidade Estadual Paulista FCAV/UNESP, 
Departamento de Fitossanidade, Jaboticabal, SP, Brasil. E-mail: caio_truzi@hotmail.com. 
2Mestre em Agronomia (Entomologia Agrícola), Universidade Estadual Paulista FCAV/UNESP, Departamento 
de Fitossanidade, Jaboticabal, SP, Brasil. 
3Pós-doutoranda, Universidade Estadual Paulista FCAV/UNESP, Departamento de Fitossanidade, Jaboticabal, 
SP, Brasil. 
4Biólogo, Presidente da Prospecplan, Jaboticabal, SP, Brasil. 
5Professor Titular, Universidade Estadual Paulista FCAV/UNESP, Departamento de Fitossanidade, Jaboticabal, 
SP, Brasil. 
 
 
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2. ÁCIDO CÍTRICO E QUITOSANA DE MÉDIO PESO MOLECULAR NA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE 
LICHIAS ‘BENGAL’ 
 
João Emmanuel Ribeiro Guimarães1,2; Deborah Oliveira De Fusco3; Vanessa Cury Galati4; Joana Rosa Diniz 
Fernandes4; Cristiane Ascari Morgado4; Ben-Hur Mattiuz4. 
 
A lichia possui grandes problemas pós-colheita, devido ao seu rápido escurecimento e perda da 
coloração vermelha intensa da casca, o que limita sua comercialização. O objetivo foi avaliar a aplicação de 
ácido cítrico em duas concentrações, associadas ou não à quitosana de médio peso molecular, na manutenção 
da qualidade de lichias ‘Bengal’. Foram utilizadas lichias, no estádio de maturação maduro. Após a seleção, 
foram imersos por um minuto nas seguintes soluções de ácido cítrico e de quitosana de médio peso molecular: 
[1] Testemunha - sem imersão; [2] ácido cítrico a 300 g L-1, [3] ácido cítrico a 300 g L-1 + 0,3% quitosana, [4] 
ácido cítrico a 300 g L-1 + 0,6% quitosana, [5] ácido cítrico a 600 g L-1, [6] ácido cítrico a 600 g L-1 + 0,3% 
quitosana, [7] ácido cítrico a 600 g L-1 + 0,6% quitosana. Após a imersão, os frutos foram colocados em gôndolas 
para escorrer o excesso de solução. Em seguida, armazenados em câmara fria, previamente higienizada, a 5 
°C, durante 20 dias. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, esquema fatorial 
composto por sete soluções de recobrimento e cinco datas de amostragem. A cada cinco dias foram avaliadas 
perda de massa; coloração (luminosidade, cromaticidade, ângulo Hue e aparência), antocianinas e a atividade 
das enzimas polifenoloxidase e peroxidase da casca. Não foram constatadas diferenças para as concentrações 
de quitosana de médio peso molecular. Os frutos tratados com 600 g L-1 de ácido cítrico, foram mais eficientes 
na manutenção da coloração de lichias ‘Bengal’ armazenadas por 20 dias a 5 ºC. 
 
Palavras-chave: Litchi chinensis Sonn., escurecimento, armazenamento, durabilidade. 
 
1Faculdades ITES. 
2Instituto Municipal de Ensino Superior de Bebedouro Victório Cardassi. E-mail: jerguimaraes@uol.com.br 
3Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. 
Departamento de Alimentos e Nutrição. Rod. Araraquara-Jaú, Km 1. Araraquara, SP, Brasil. 
4Depto. de Tecnologia da FCAV-UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP. 
 
email: jerguimaraes@uol.com.br 
 
 
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3. ACLIMATIZAÇÃO DE Arundina graminifolia EM DIFERENTES SUBSTRATOS E CONDIÇÕES DE 
LUMINOSIDADE 
 
Carla Rafaele Xavier Costa1; Muriel Figueiredo Maia1; Gilberto Rostirolla Batista de Souza1; Renata Bachin 
Mazzini-Guedes1; Kathia Fernandes Lopes Pivetta1; Renata Gimenes1. 
 
A espécie Arundina graminifolia (D. Don) Hochr., popularmente conhecida como orquídea-bambu, é a mais 
utilizada no paisagismo brasileiro. A maioria das mudas comerciais de orquídeas são obtidas por meio de 
germinação de sementes in vitro ou micropropagação, e, em ambos os processos, as plântulas passam pela 
aclimatização, considerado um período crítico, que é influenciadopor vários fatores, entre eles o substrato e a 
luminosidade. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento de plântulas de 
Arundina graminifolia (D. Don) Hochr. em diferentes substratos e condições de luminosidade durante a 
aclimatização. Foram realizados dois experimentos. Para estudar o efeito do substrato foram utilizados cinco 
tratamentos: 1) casca de pínus no 1; 2) substrato comercial Plantmax®; 3) fibra de coco; 4) esfagno; e 5) 
vermiculita de textura média, instalado no Orquidário da UNESP/FCAV. Para o estudo do efeito da 
luminosidade, foram cinco tratamentos: T1) tela preta com 30% de sombreamento; T2) tela preta com 50% de 
sombreamento; T3) tela preta com 70% de sombreamento; T4) tela vermelha com 70% de sombreamento; e 
T5) tela azul com 70% de sombreamento, instalado no Horto Experimental da UNESP/FCAV. Foram analisados 
os dados referentes à sobrevivência, número de brotos, comprimento da parte aérea, número de folhas, número 
de raízes, comprimento da maior raiz, diâmetro da maior raiz, e massa seca total (parte aérea e sistema 
radicular) por plântula. Em ambos o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 
análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Concluiu-se que, 
para aclimatização de plântulas de Arundina graminifolia, o substrato comercial Plantmax® foi o mais indicado, 
seguido da casca de pinus e todas as condições de proporcionaram alta taxa de sobrevivência (70 a 80%), no 
entanto, a qualidade das mudas foi prejudicada quando cultivadas sob a tela preta com 30% de sombreamento. 
 
Palavras-chave: Orquídea-bambu, substrato, luminosidade 
 
1Discente do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Produção Vegetal), FCAV/UNESP. 
carlarafaele.pr@hotmail.com 
1 Discente do Curso de Agronomia, FCAV/UNESP 
1 Discente do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Produção Vegetal), FCAV/UNESP 
1 Docente do Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo, Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal 
do Paraná (UFPR) 
1 Docente do Departamento de Produção Vegetal, FCAV/UNESP 
1 Docente do Centro Universitário de Rio Preto (UNIRP) 
 
 
mailto:carlarafaele.pr@hotmail.com
 
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4. ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM PORTA-ENXERTO DE CARAMBOLEIRA ADUBADO COM BORO 
Clariana Valadares Xavier1; William Natale2. 
 
Para que as plantas tenham um bom desenvolvimento e boa produtividade é importante o fornecimento dos 
nutrientes necessários para suprir as exigências das culturas e com isso manter o equilíbrio nutricional. Diante 
do exposto, o trabalho avaliou o efeito de diferentes doses de boro sobre o acúmulo de matéria seca em porta-
enxerto experimental de caramboleira. As mudas de caramboleira utilizadas no experimento tinham um ano e 
dois meses de idade. Antes da aplicação dos tratamentos, duas caramboleiras do mesmo lote foram coletadas 
de forma aleatória, as plantas apresentaram as seguintes características: matéria seca da parte aérea (4,9 ± 
0,5 g) e matéria seca das raízes (7,8 ± 1,1 g). O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados 
com cinco tratamentos, quatro repetições e três plantas por parcela, totalizando 60 caramboleiras, sendo um 
porta-enxerto por recipiente de 2 dm3. Os tratamentos foram doses de boro (B), na forma de ácido bórico (17% 
de B), tendo como referência a dose de 0,5 mg dm-3 de B sugerida por Malavolta (1980), para experimentos 
em vasos. As doses utilizadas foram: zero; 1; 2; 3 e 4 mg dm-3 de B que correspondem a: zero; 11,76; 23,53; 
35,29 e 47,06 mg de ácido bórico (H3BO3) por unidade experimental, aplicadas na forma sólida na superfície 
do substrato em cada saco. Aos 170 dias após a aplicação dos tratamentos, 590 dias após a semeadura, época 
recomendada para a enxertia, os porta-enxertos foram separados em parte aérea e raízes, lavadas, secas em 
estufa e posteriormente pesadas para a obtenção da matéria seca da parte aérea, raízes e total. O uso do boro 
não influenciou o acúmulo de matéria seca dos diversos órgãos do porta-enxerto. O aporte de B oriundo do 
substrato e nos tecidos das plantas foram suficientes para o desenvolvimento adequado das plantas até o 
estágio de avaliação. 
 
Palavras-chave: adubação boratada, Averrhoa carambola L., micronutriente. 
 
Apoio financeiro: CAPES. 
 
1Engenheira-Agrônoma, Mestre em Agronomia. Departamento de Solos e Adubos, UNESP/Jaboticabal, Via de 
Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, 14884-900, Jaboticabal, São Paulo, Brasil. 
clarianavaladares@yahoo.com.br 
2Engenheiro-Agrônomo, Professor Adjunto. Departamento de Solos e Adubos, UNESP/Jaboticabal, Via de 
Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, 14884-900, Jaboticabal, São Paulo, Brasil. 
 
 
 
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ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
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5. ACÚMULO DE MACRONUTRIENTES EM MUDAS PRÉ-BROTADAS DE CANA-DE-AÇÚCAR INOCULADAS 
COM BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS 
 
Lucas Augusto da Silva Gírio1; Fábio Luís Ferreira Dias2; Roberta Souto Carlos3; Patricia Candida de 
Menezes4; Franciele Morlin Carneiro5; Rouverson Pereira da Silva6 
 
O uso de bactérias diazotróficas em cana-de-açúcar é apontado por alguns autores como uma alternativa muito 
valiosa, visto que é uma cultura muito exigente em nitrogênio. Entretanto, alguns estudos têm gerado 
controvérsias quanto a sua praticidade na inoculação e sobre os efeitos na cultura, apontados como fisiológicos. 
Com o advindo do sistema de mudas pré-brotadas (MPB), a inoculação pode se tornar mais viável e ser 
favorecida pela maior superfície de exposição do colmo. Sendo assim, objetivou-se avaliar o efeito das 
bactérias diazotróficas sobre o acúmulo de macronutrientes primários, produção de matéria seca e crescimento 
radicular em mudas pré-brotadas de cana-de-açúcar. O experimento foi desenvolvido nas dependências da 
APTA Polo Centro Sul, em Piracicaba, SP, em vasos de 100 L a campo. Foram utilizadas MPB da cultivar RB86 
7515. As mudas foram inoculadas por uma mistura de cinco estirpes fornecidas pela Embrapa Agrobiologia. As 
variáveis analisadas foram acúmulo de N, P e K, matéria seca total e comprimento radicular analisado pelo 
programa Safira. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com seis repetições, em arranjo fatorial 2x2, 
com ou sem inoculante e com ou sem nitrogênio (50 kg ha-1), avaliados aos 180 dias. Os dados foram 
submetidos à análise de variância, e, no caso de significância dos tratamentos, as médias foram comparadas 
pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Para todas as variáveis analisadas, acúmulo de N, P e K, matéria 
seca total e comprimento radicular, as bactérias diazotróficas proporcionaram incrementos, mas somente 
quando combinadas a um aporte inicial de nitrogênio, indicando que houve efeito predominante fisiológico do 
que de fixação de N. O nitrogênio proporcionou médias superiores para todas as variáveis analisadas quando 
comparados aos tratamentos sem sua aplicação. Conclui-se que as bactérias diazotróficas possuem efeito 
benéficos sobre a cana-de-açúcar, porém, apenas quando combinadas ao nitrogênio. 
 
Palavras-chave: fixação biológica, Saccharum spp., bactérias promotoras 
 
 
 
1 Doutorando em Agronomia (Produção Vegetal), FCAV/UNESP, lucas_girio@hotmail.com 
2 Pesquisador Científico, Doutor, APTA Polo Centro Sul, fabio@apta.sp.gov.br 
3 Mestranda em Agronomia (Ciência do Solo), FCAV/UNESP, robertasoutoo@gmail.com 
4 Professora IFRO, Doutorandaem Agronomia (Ciência do Solo), FCAV/UNESP, patrícia.menezes@ifro.edu.br 
5 Doutoranda em Agronomia (Produção Vegetal), FCAV/UNESP, franmorlin1@gmail.com 
6 Professor Adjunto, Departamento de Engenharia Rural, FCAV/UNESP, rouverson@fcav.unesp.br 
 
 
 
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6. ADIÇÃO DE LIPO-QUITO-OLIGOSSACARÍDEOS EM SEMENTES DE MILHO ASSOCIADO À ADUBAÇÃO 
DE BASE 
 
Gabriel Luiz Piati1; Eduardo Denadai Neves1; Aguinaldo José Freitas Leal1; Sebastião Ferreira de Lima1; 
Osvaldir Feliciano dos Santos1; Christian Rones Wruck de Souza Osorio1 
 
Constantemente surgem tecnologias para adubação e nutrição das plantas de milho que devem ser estudadas 
em diferentes condições. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar a produtividade de grãos de milho que 
recebeu a adição de lipo-quito-oligossacarídeos (LCO) no tratamento de sementes associado a doses de 
fertilizantes na adubação de base (NPK). O experimento foi conduzido na segunda safra, em sistema 
semeadura direta no município de Chapadão do Sul-MS, sobre um Latossolo vermelho distrófico de textura 
argilosa. Os tratamentos consistiram da adição ou não de LCO ao tratamento de sementes (0,33 mL kg-1) e três 
níveis de adubação de base com NPK (testemunha: sem adubação; 50% da recomendação: 50-40-30; 100% 
da recomendação: 100-80-60 kg ha-1), em esquema fatorial 2x3, distribuído em blocos casualisados com 6 
repetições. Avaliaram-se a produtividade de grãos da cultura do milho (PROD) e características da espiga, 
sendo: número de fileiras (NF), grãos por fileira (NGF) e número de grãos por espiga (NGE). Não houve 
interação significativa entre os fatores estudados. Somente a PROD obteve resultados significativos com os 
tratamentos. A adição do LCO propicia maior PROD (7.561 kg ha-1) independente do nível de adubação 
adotado, com 416 kg a mais em relação ao tratamento sem o uso de LCO. Com o aumento dos níveis de 
adubação, foi maior a PROD alcançada, com 7.834 kg ha-1 a 100%, 7.312 kg ha-1 a 50% de recomendação e 
6.913 kg ha-1 no tratamento testemunha. Concluiu-se que tanto a aplicação LCO no tratamento de sementes 
de milho, como a utilização de 100% da recomendação de adubação aumentam significativamente a 
produtividade de grãos desta cultura. 
 
Palavras-chave: Zea mays, nutrição, produtividade de grãos. 
 
 
 
1UFMS – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Chapadão do Sul. Rod MS 306, Km 105, 
CXP 112, Chapadão do Sul, MS, gabrielpiati@hotmail.com, eduardo_dn@hotmail.com, 
aguinaldoleal@yahoo.com.br, sebastiao.lima@ufms.br, osvaldir.feliciano@gmail.com, c.osorio@hotmail.com. 
 
mailto:gabrielpiati@hotmail.com
mailto:eduardo_dn@hotmail.com
mailto:sebastiao.lima@ufms.br
mailto:osvaldir.feliciano@gmail.com
 
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7. ALIMENTAÇÃO DE SPODOPTERA FRUGIPERDA SOB DIFERENTES EVENTOS TRANSGÊNICOS EM 
MILHO 
 
Domingos da Costa Ferreira Júnior1; Diego Queiroz Alegria de Almeida2. 
 
A expressão de proteínas inseticidas de Bacillus thuringiensis (Bt) por transgenia é uma ferramenta no manejo 
integrado de pragas na cultura do milho. Todavia, a aquisição de resistência a estas toxinas por algumas pragas, 
destacando-se Spodoptera frugiperda, é uma preocupação crescente. O objetivo deste trabalho foi avaliar o 
efeito de eventos transgênicos comerciais na alimentação de S. frugiperda. Avaliaram-se quatro híbridos de 
milho transgênicos expressando proteínas Bt (Cry1Ab; Vip3Aa20; Cry1AB + VIP3Aa20; Cry1F; Cry1A.105 + 
Cry2Ab2 + Cry1F) e um convencional. A semeadura ocorreu em março de 2014, em parcelas de seis linhas de 
um metro de comprimento e espaçadas em 0,4 metros, mediante blocos casualizados. Quatorze dias após a 
emergência, uma planta de cada parcela teve a última folha completamente desenvolvida destacada, cortada 
em segmentos de 4 x 2 cm e inserida em placas de Petri contendo papel filtro umedecido. Em cada repetição, 
inoculou-se uma lagarta neonata de S. frugiperda. Cinco dias após a inoculação, a severidade do ataque das 
lagartas foi avaliada através da porcentagem de área foliar consumida. Os dados foram submetidos a teste F e 
suas médias comparadas pelo Teste de Tukey (p<0,05). O maior dano ocorreu no híbrido convencional 
(21,77%), seguido pelos transgênicos expressando Cry1F e Cry1Ab (14,80 e 14,63%, respectivamente), 
indicando resistência a estas toxinas pela praga. A expressão de Cry1A.105 + Cry2Ab2 + Cry1F resultou em 
dano de 8,90%, apontando efeito benéfico de proteínas da família Cry2. Os híbridos contendo as proteínas 
Vip3Aa20 e Cry1AB + VIP3Aa20 apresentaram os menores danos (3,63% e 1,85%, respectivamente), 
indicando maior toxicidade de proteínas Vip para S.frugiperda, relacionada a seu mecanismo de ação diferente 
das proteínas Cry. Os eventos transgênicos avaliados possuem eficácia distinta contra S. frugiperda devido a 
diferenças na toxicidade e mecanismo de ação, o que deve ser considerado no manejo de resistência de pragas. 
 
Palavras-chave: transgenia; Zea mays; fitossanidade. 
 
 
 
 
1Mestrando em Agronomia (Produção Vegetal), Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho”, Campus 
Jaboticabal, Departamento de Biologia Aplicada à Agropecuária, Jaboticabal-SP. Email: 
junior.domingos@uol.com.br 
² Msc. (Ecologia aplicada), Syngenta Proteção de Cultivos, Uberlândia – MG. Email: 
diegoalmeida@syngenta.com 
 
 
 
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8. ALTURA E PRODUTIVIDADE DE GIRASSOL SOB TRATAMENTO DE SEMENTES COM 
PACLOBUTRAZOL 
 
Domingos da Costa Ferreira Júnior1; Gilmar da Silveira Sousa Júnior1; Águila Silva Santos1; Jorge Luiz 
Gonçalves Machado²; Reginaldo de Camargo3. 
 
O girassol é uma das principais culturas oleaginosas em todo o mundo. Entretanto, aspectos de sua arquitetura, 
como altura e peso de capítulo elevados, favorecem a ocorrência de tombamento de plantas com consequente 
perdas de produtividade na colheita. Dessa forma, são necessárias estratégias de controle do porte das plantas, 
como o uso de reguladores de crescimento. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos do biorregulador 
paclobutrazol em tratamento de sementes sobre a altura de plantas e produtividade de grãos. Foram avaliadas 
cinco doses de paclobutrazol (0; 50; 100; 150; 200 mL ha-1) em tratamento de sementes de dois híbridos de 
girassol. A semeadura foi realizada em março de 2015 no município de Uberlândia - MG, em parcelas de quatro 
linhas de 6 m de comprimento, espaçadas em 0,7 m. O delineamento foi o de blocos casualizados, com 5 
repetições por tratamento. Os dados foram submetidos ao teste F e posterior análise da regressão. A interação 
entre os fatores híbridos e doses de paclobutrazol não foi significativa. A altura de plantas (m) foi reduzida com 
o uso de paclobutrazol (y = -7.10-6x – 0,0024x + 1,8824; r² = 0,9638), o que pode ser atribuído à ação 
antagonista do paclobutrazol na síntese de giberelinas, classe de hormônios vinculada ao alongamento 
caulinar. Já a produtividade de grãos não foi afetada pelas doses de paclobutrazol estudadas. O uso de 
paclobutrazol em tratamento de sementes de girassol, ao reduzir a altura de plantas sem interferir naprodutividade, mostra-se como uma prática promissora para regiões suscetíveis à ocorrência de tombamento 
de plantas. 
 
Palavras-chave: Helianthus annuus; biorregulador; inibidor de crescimento. 
 
 
 
 
1Mestrandos em Agronomia (Produção Vegetal), Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho, Campus 
Jaboticabal, Departamento de Biologia Aplicada à Agropecuária, Jaboticabal-SP. Email: 
junior.domingos@uol.com.br; gilmar.ssjr@hotmail.com; aguilasilvasantos@gmail.com 
³Engenheiro Agrônomo, Stoller do Brasil. Email: jorgelgmachado@gmail.com 
4Docente, Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais. Email: 
rcamargo@umuarama.ufu.br 
 
 
mailto:gilmar.ssjr@hotmail.com
 
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9. A MISTURA DE IMIDACLOPRIDO COM ÓLEOS AFETA A CARACTERÍSTICA DAS CALDAS E O 
ESPALHAMENTO DE GOTAS EM FOLHAS DE CITROS? 
 
Jaqueline Franciosi Della Vechia1; Renata Thaysa da Silva Santos2; Marcelo da Costa Ferreira3. 
 
As características físicas das caldas fitossanitárias influenciam na formação de gotas e na eficiência de controle 
sobre um determinado alvo. Essas características podem ser alteradas de diversas formas, a adição de óleos 
mineral ou vegetal pode ser uma delas. Os óleos minerais e vegetais proporcionam a diminuição do ângulo de 
contato em folhas cerosas, por exemplo as folhas de citros, melhorando o espalhamento e consequentemente 
a cobertura do alvo. Diante disto, objetivou-se avaliar as características físicas do inseticida imidacloprido 
associado aos óleos mineral e vegetal quanto a tensão superficial da gota e ângulo de contato formado com a 
superfície foliar de laranja (Citrus sinensis). Portanto, foram preparadas três caldas fitossanitárias compostas 
pelo inseticida imidacloprido, comumente utilizado em citros para o controle de insetos pragas e dois óleos, um 
mineral e um vegetal, nas concentrações de 0,5% v/v. Gotas pendentes formadas a partir dessas misturas 
foram medidas quanto a tensão superficial. Aplicaram-se gotas sobre a superfície de folhas de citros para medir 
o ângulo de contato formado pela gota. As avaliações da tensão e ângulo foram realizadas durante 60 
segundos, porém, para comparação, considerou-se cinco, 15 e 25 segundos. As medições destes parâmetros 
foram realizadas por meio do tensiômetro automático, modelo OCA15 Plus, da Dataphysics Germany. O 
imidacloprido associado aos óleos mineral e vegetal apresentaram menores valores de tensão superficial e 
ângulo de contato formado com a folha de laranja nos três momentos avaliados comparado ao tratamento sem 
óleo, porém não diferiram entre si. Quanto menor a tensão superficial, maior é o espalhamento sobre a 
superfície e assim menor será o valor de ângulo de contato obtido. Portanto, conclui-se que a adição de óleo 
mineral e vegetal ao inseticida imidacloprido afetam positivamente as características físicas da calda, 
melhorando o espalhamento da gota pulverizada sobre folha de citros. 
 
Palavras-chave: adjuvante, ângulo de contato, tensão superficial, inseticida. 
 
 
 
 
 
 
1Mestranda em Entomologia Agrícola, 2Mestranda em Produção Vegetal, 3Professor adjunto do Departamento 
de Fitossanidade, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Jaboticabal, SP, Brasil. E-mail: 
jaque_dellavechia@hotmail.com. 
 
 
 
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10. ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE MANJERICÃO (Ocimum basilicum L.) COM E SEM RESTRIÇÃO 
HÍDRICA 
 
Izabela Paiva Martins¹; João A. Fischer Filho²; Miquéias G. dos Santos³; Alexia M. da Silva Cascaldi4; Rogério 
Texeira de Faria5; Luís Fabiano Palaretti6. 
 
Plantas aromáticas, como o manjericão, ou as substâncias voláteis delas extraídas têm sido usadas como 
flavorizantes, aromatizantes e terapêuticos nas indústrias alimentícias, farmacêutica e cosmética. Em vista ao 
avanço no amplo mercado e a escassez de informações sobre a cultura do manjericão (Ocimum basiluicum L.), 
objetivou-se analisar o crescimento da cultura sob irrigação total e de déficit. O experimento foi conduzido em 
ambiente protegido, cultivado em vasos espaçados de 0,6 m, e em campo, espaçamento de 0,3 m, com 
reposição total (controle) e de 50% (estresse) da média da ETc, medida diariamente por dois lisímetros de 
pesagem. Foram realizadas cinco avaliações com intervalo de sete dias para analisar altura, massa seca foliar 
(MSF), da qual é extraída os óleos essenciais, área foliar da planta (AF), índice de área foliar (IAF), duração da 
área foliar (DAF) e taxa de crescimento absoluto (TCA). O tratamento controle obteve melhores resultados em 
todos os parâmetros analisados, sendo que em ambiente protegido foram maiores os valores. Os resultados 
de IAF e AF mostraram que o espaçamento entre plantas interfere no desenvolvimento foliar, sendo os valores 
de AF muito superiores em ambiente protegido em relação ao campo. Observou-se também, com os resultados 
de IAF, que a cultura pode ser cultivada como perene, não apresentando senescência em um ciclo. A TCA 
mostrou que a cultura teve um crescimento regular em campo, diferente do que aconteceu em ambiente 
protegido, onde, mesmo ao final do ciclo a TCA tendo maiores valores, o crescimento semanal foi irregular. A 
MSF foi semelhante para os dois ambientes, mas, com maiores valores no tratamento controle. Conclui-se que 
o espaçamento afeta o desenvolvimento foliar da cultura; e o estresse hídrico afeta a quantidade de MSF, que 
é extremamente importante para comercialização. 
 
Palavras-chave: irrigação, plantas aromáticas, lisímetros. 
 
 
 
 
¹ Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo), UNESP, Campus Jaboticabal. 
Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n, CEP 14884-900, Jaboticabal-SP. E-mail: 
izpmartins@gmail.com 
² Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo), UNESP, Câmpus de 
Jaboticabal. Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n, CEP 14884-900, Jaboticabal-SP. E-mail: 
joaofischer16@gmail.com 
³ Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo), UNESP, Câmpus de 
Jaboticabal. Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n, CEP 14884-900, Jaboticabal-SP. E-mail: 
miqueiassjp@yahoo.com.br 
4 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo), UNESP, Campus Jaboticabal. 
Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n, CEP 14884-900, Jaboticabal-SP. E-mail: 
alexia.morello@yahoo.com.br 
5 Professor Doutor do Departamento de Engenharia Rural, UNESP, Campus Jaboticabal. Via de Acesso Prof. 
Paulo Donato Castellane, s/n, CEP 14884-900, Jaboticabal-SP. E-mail: rogeriofaria@fcav.unesp.br 
6 Professor Doutor do Departamento de Engenharia Rural, UNESP, Campus Jaboticabal. Via de Acesso Prof. 
Paulo Donato Castellane, s/n, CEP 14884-900, Jaboticabal-SP. E-mail: lfpalaretti@fcav.unesp.br 
 
mailto:izpmartins@gmail.com
mailto:joaofischer16@gmail.com
 
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11. ANÁLISE DE ÍNDICE DE CONTEÚDO DE CLOROFILA E COMPONENTES DE PRODUÇÃO EM 
CULTIVARES DE MILHO POR MEIO DE ANÁLISES MULTIVARIADAS 
 
Fabiana Mota da Silva1; Ivana Marino Bárbaro-Torneli2; Maria Gabriela Anunciação3;Fernando Bergantini 
Miguel4; Fábio Olivieri de Nóbile5; Paloma Helena da Silva Libório6. 
 
O nitrogênio é um nutriente de grande importância para a cultura do milho, destacando-se na síntese de 
proteínas e clorofila. Deste modo, o crescimento e vigor da planta estão intimamente ligados ao teor de 
nitrogênio absorvido pelo vegetal. O objetivo foi avaliar à estimativa do índice de conteúdo de clorofila (ICC) em 
clorofilômetro e os componentes de produção de 32 cultivares de milho, por meio de análises multivariadas. 
Utilizou-se o ensaio de desempenho agronômico de cultivares no sistema IAC/APTA/CATI/EMPRESAS, 
instalado no Pólo Regional da Alta Mogiana - APTA, Colina-SP, na safra 2015/16. O delineamento foi o de 
blocos ao acaso com 4 repetições, totalizando 128 parcelas experimentais, sendo a parcela composta por 4 
linhas de cinco metros, com espaçamento entrelinhas de 0,8 m. De acordo, com a análise do solo na adubação 
de base foram adicionados 400 kg ha-1 da fórmula 8-28-16 (NPK) e, posteriormente, 250 kg ha-1 de uréia e da 
fórmula 20-05-20 (NPK) em cobertura. Foram avaliados os caracteres de rendimento de produção e o índice 
de conteúdo de clorofila. O clorofilômetro utilizado consistiu no modelo CCM-200 (Opti-Scienses, Inc). Foi 
amostrada a terceira folha totalmente expandida contada a partir do ápice, em duas plantas por parcela, aos 
51 dias após a emergência. Foram realizadas as análises multivariadas de componentes principais e o método 
de agrupamento hierárquico. Pela análise de componentes principais, verificou-se que três componentes 
explicaram 82,20% da variância. Os caracteres de maior contribuição na discriminação das cultivares foram o 
índice de conteúdo de clorofila, produtividade de grãos, número de fileiras de grãos por espiga, altura média da 
planta e espiga e largura da espiga. O método hierárquico de Ward formou sete grupos, sendo os grupos 3 e 4 
com maiores valores de ICC e componentes de produtividade. Conclui-se que o ICC permite identificar grupos 
de cultivares. 
 
Palavras-chave: Zea mays L, produtividade de grãos, nitrogênio, componentes principais, dendograma 
 
Financiamento: Pólo Regional da Alta Mogiana – APTA, Colina-SP 
 
 
1 Pós-doutoranda em Genética e Melhoramento de Plantas do Departamento de Produção Vegetal da FCAV – 
Unesp, Jaboticabal. E-mail: motaagro@hotmail.com; 
2,4 Pesquisadores Científicos da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios – APTA - Avenida Rui 
Barbosa, s/n – Zona Rural – Colina - SP; 
3,6 Aluna regular do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos – UNIFEB, curso de Agronomia; 
Avenida Professor Roberto Frade Monte, 389 - Aeroporto, Barretos - SP; 
5 Prof. Dr. do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos – UNIFEB, Avenida Professor Roberto 
Frade Monte, 389 - Aeroporto, Barretos - SP; 
 
 
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12. ANÁLISE DISCRIMINANTE DA COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL DE VARIEDADES DE LARANJEIRA 
Danilo Ricardo Yamane1; Danilo Eduardo Rozane2; William Natale3; Arthur Bernardes Cecílio Filho4; Rodrigo 
Hiyoshi Dalmazzo Nowaki1; Natália Barreto Meneses1. 
 
A avaliação do estado nutricional e o manejo da adubação nos pomares de laranja são realizados com base 
em informações de experimentos conduzidos com número limitado de variedades. As informações obtidas 
nessas pesquisas são transferidas para as demais variedades, não se considerando, porém, eventuais 
especificidades inerentes ao genótipo, as quais podem condicionar a necessidade da adoção de manejos 
diferenciais. O presente trabalho objetivou definir grupos com base na análise discriminante da composição 
nutricional de variedades de laranjeira, utilizando-se balanços da relação log-isométrica (CND-ilr). O banco de 
dados foi constituído de 481 amostras, incluindo os teores foliares de 11 nutrientes (N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, 
Zn, Mn e Fe), provenientes de talhões de pomares comerciais não irrigados, cultivados com as seguintes 
variedades de laranja: Valência (n=285), Hamlin (n=107) e Pêra (n=89), em fase de produção, localizados no 
Estado de São Paulo. O balanço nutricional foi composto por 11 partições binárias. Os grupos definidos 
diferiram entre si em relação à composição nutricional (p<0,01). Houve distinção principalmente entre as 
variedades Valência e Pêra, indicando diferenças genotípicas ou ajustes fenotípicos de cada espécie a fatores 
locais. A variedade Hamlin não apresentou perfil nutricional específico. As variáveis mais importantes para a 
discriminação dos grupos foram os balanços nutricionais [Zn/Cu] e [Cu, Zn/Mn]. Os resultados obtidos sugerem 
a necessidade do desenvolvimento de normas específicas para a avaliação do estado nutricional da laranjeira 
Valência e Pêra, bem como o estabelecimento de pesquisas que possibilitem a adoção de estratégias 
diferenciais no manejo da fertilidade do solo e da nutrição dessas plantas para os nutrientes que definem a 
discriminação dos grupos. 
 
Palavras-chave: citrus, nutrição, relação log isométrica, multivariada. 
 
 
 
 
 
1Doutorandos no Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Produção Vegetal na UNESP-FCAV. 
Universidade Estadual Paulista, Departamento de Produção Vegetal, Avenida Professor Paulo Donato 
Castellane s/n, CEP: 14884-900, Jaboticabal, SP, Brasil. danilo_yamane@yahoo.com.br; 
rodrigo.nowaki@gmail.com; nbmeneses@yahoo.com.br. 
2Professor Dr. na UNESP, Campus Registro, Unidade Vila Tupi: Av. Nelson Brihi Badur, 430, Registro, SP, 
Brasil. danilorozane@registro.unesp.br 
3Professor Dr. na Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias: Av. Mister Hull, 2977, Fortaleza, 
CE, Brasil. natale@fcav.unesp.br 
4Professor Dr. na UNESP-FCAV. Universidade Estadual Paulista, Departamento de Produção Vegetal, Avenida 
Professor Paulo Donato Castellane s/n, CEP: 14884-900, Jaboticabal, SP, Brasil. rutra@fcav.unesp.br 
 
 
mailto:danilo_yamane@yahoo.com.br
mailto:nbmeneses@yahoo.com.br
mailto:danilorozane@registro.unesp.br
 
INTERNATIONAL PLANT PRODUCTION SYMPOSIUM 
ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
Centro de Convenções Ivaldo Melito – FCAV/UNESP 
Jaboticabal, SP, 18 e 19 de outubro de 2016 
 
13 
Proceedings of the International Plant Production Symposium - Encontro de Pós-Graduandos da UNESP – Jaboticabal 
- ISSN 2525-9113 - 
13. ANÁLISE DISCRIMINANTE DE COORDENADAS CND-ilr PARA VARIEDADES DE MILHO-DOCE NO 
ESTADO DE SÃO PAULO 
 
Natália Barreto Meneses1; Arthur Bernardes Cecílio Filho2; Danilo Eduardo Rozane3; Rodrigo Hiyoshi Dalmazzo 
Nowaki1; Danilo Ricardo Yamane1 
 
O estabelecimento de padrões nutricionais específicos é importante, pois torna a avaliação do estado nutricional 
de plantas mais confiável quando comparado a teores críticos não específicos. Desta forma, tais informações 
contribuem para a melhora do manejo das adubações. Com o objetivo de aprimorar o diagnóstico nutricional 
na cultura do milho-doce (Zea mays convar. saccharata var. rugosa) para o processamento industrial, foi 
determinado a proximidade entre grupos de diferentes variedades, através da análise discriminante da 
composição nutricional de variedades de milho-doce. Foram coletadas amostras em 169 talhões comerciais, 
sendo 83 ‘Tropical Plus’, 52 ‘GSS 41243’ e 34 ‘GSS Thunder’, no estado de São Paulo. Baseado nos teores 
dos nutrientes (N, K, P, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn) presentes no tecido foliar da folha diagnose do milho-
doce foram estabelecidos os balanços da relação log-isométrica e posteriormente as coordenadas CND-ilr, e a 
esse conjunto de dados, aplicou-se a análise discriminante multivaridada. Os grupos definidos diferiram entre 
si em relação à composição nutricional (p<0,01). Houve efeito do genótipo no equilibrio nutricional

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