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INTERNATIONAL PLANT PRODUCTION SYMPOSIUM 
ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
Centro de Convenções Ivaldo Melito – FCAV/UNESP 
Jaboticabal, SP, 18 e 19 de outubro de 2016 
 
i 
Proceedings of the International Plant Production Symposium - Encontro de Pós-Graduandos da UNESP – Jaboticabal 
- ISSN 2525-9113 - 
TRABALHOS APRESENTADOS 
 
1. AÇÃO INSETICIDA DO EXTRATO DE Lippia sidoides Cham. PARA Plutella xylostella 
(LINNAEUS, 1758) (LEPIDOPTERA: PLUTELLIDAE) ................................................................. 1 
2. ÁCIDO CÍTRICO E QUITOSANA DE MÉDIO PESO MOLECULAR NA CONSERVAÇÃO 
PÓS-COLHEITA DE LICHIAS ‘BENGAL’ ...................................................................................... 2 
3. ACLIMATIZAÇÃO DE Arundina graminifolia EM DIFERENTES SUBSTRATOS E 
CONDIÇÕES DE LUMINOSIDADE ................................................................................................. 3 
4. ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM PORTA-ENXERTO DE CARAMBOLEIRA 
ADUBADO COM BORO ................................................................................................................... 4 
5. ACÚMULO DE MACRONUTRIENTES EM MUDAS PRÉ-BROTADAS DE CANA-DE-
AÇÚCAR INOCULADAS COM BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS ................................................ 5 
6. ADIÇÃO DE LIPO-QUITO-OLIGOSSACARÍDEOS EM SEMENTES DE MILHO 
ASSOCIADO À ADUBAÇÃO DE BASE .......................................................................................... 6 
7. ALIMENTAÇÃO DE SPODOPTERA FRUGIPERDA SOB DIFERENTES EVENTOS 
TRANSGÊNICOS EM MILHO .......................................................................................................... 7 
8. ALTURA E PRODUTIVIDADE DE GIRASSOL SOB TRATAMENTO DE SEMENTES 
COM PACLOBUTRAZOL ................................................................................................................. 8 
9. A MISTURA DE IMIDACLOPRIDO COM ÓLEOS AFETA A CARACTERÍSTICA DAS 
CALDAS E O ESPALHAMENTO DE GOTAS EM FOLHAS DE CITROS? .................................. 9 
10. ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE MANJERICÃO (Ocimum basilicum L.) COM E SEM 
RESTRIÇÃO HÍDRICA .................................................................................................................... 10 
11. ANÁLISE DE ÍNDICE DE CONTEÚDO DE CLOROFILA E COMPONENTES DE 
PRODUÇÃO EM CULTIVARES DE MILHO POR MEIO DE ANÁLISES MULTIVARIADAS 11 
12. ANÁLISE DISCRIMINANTE DA COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL DE VARIEDADES DE 
LARANJEIRA ................................................................................................................................... 12 
13. ANÁLISE DISCRIMINANTE DE COORDENADAS CND-ilr PARA VARIEDADES DE 
MILHO-DOCE NO ESTADO DE SÃO PAULO ............................................................................. 13 
14. ANÁLISE MULTIVARIADA DOS ATRIBUTOS DA PRODUTIVIDADE DE 
BRACHIARIA COLHIDA NO OUTONO-INVERNO COM DUAS ALTURAS E 
FERTIRRIGADA COM ÁGUA RESIDUÁRIA E FERTILIZANTE MINERAL ........................... 15 
15. APLICAÇÃO DA TERMOMETRIA AO INFRAVERMELHO EM CANA-DE-AÇÚCAR 
SOB DÉFICT HÍDRICO ................................................................................................................... 16 
 
INTERNATIONAL PLANT PRODUCTION SYMPOSIUM 
ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
Centro de Convenções Ivaldo Melito – FCAV/UNESP 
Jaboticabal, SP, 18 e 19 de outubro de 2016 
 
ii 
Proceedings of the International Plant Production Symposium - Encontro de Pós-Graduandos da UNESP – Jaboticabal 
- ISSN 2525-9113 - 
16. APLICAÇÃO FOLIAR DE FONTES E DOSES DE SILÍCIO EM SORGO ........................ 17 
17. APLICAÇÃO FOLIAR DE SILÍCIO PROMOVE INCREMENTOS NOS COMPONENTES 
DE PRODUÇÃO DA SOJA .............................................................................................................. 18 
18. APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS NATURAIS NA PÓS-COLHEITA DE LIMAS 
ÁCIDAS ‘TAHITI’ ............................................................................................................................ 19 
19. ASPECTOS BIOLÓGICOS DE Podisus nigrispinus ALIMENTADO COM LARVAS DE 
QUARTO ESTÁDIO E PUPAS DE Plutella xylostella .................................................................... 20 
20. ASSOCIAÇÃO DE CERA DE CARNAÚBA E PRÓPOLIS NO CONTROLE DA 
ANTRACNOSE EM GOIABAS ‘PEDRO SATO’ ........................................................................... 21 
21. ATIVIDADE DE ARISULFATASES EM ÁREAS DEGRADADAS PELA MINERAÇÃO 
EM FASE DE RECUPERAÇÃO NA FLORESTA NACIONAL DO JAMARI/RO ....................... 22 
22. ATIVIDADE PROTEOLÍTICA DO GRAVATÁ (Bromelia antiacantha) COM 
DIFERENTES SUBSTRATOS ......................................................................................................... 23 
23. ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO APÓS APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE 
ESTERCO BOVINO. I – POROSIDADE DO SOLO ...................................................................... 24 
24. ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO APÓS APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE 
ESTERCO BOVINO. II - ÍNDICE DE ESTABILIDADE DE AGREGADOS DO SOLO EM ÁGUA
 25 
25. AVALIAÇÃO DA MORFOLOGIA INTERNA DE SEMENTES DE ARROZ POR MEIO 
DE ANÁLISE DE IMAGENS ........................................................................................................... 26 
26. AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE SORGO SACARINO A 
NEMATOIDES DAS LESÕES RADICULARES. ........................................................................... 27 
27. AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DE CANA-SOCA EM 
RESPOSTA A DIFERENTES DOSAGENS E FONTES DE NITROGÊNIO ................................. 28 
28. AVALIAÇÃO DE ATRATIVOS ALIMENTARES PARA O MONITORAMENTO DE 
MOSCA-DAS-FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM POMAR ORGÂNICO DE MANGA . 29 
29. AVALIAÇÃO DE LINHAGENS PARCIALMENTE ENDOGÂMICAS QUANTO A 
PRODUTIVIDADE DE GRÃOS ...................................................................................................... 30 
30. AVALIAÇÃO DE TEMPERATURAS E TEMPOS DE SECAGEM SOBRE O TEOR DE 
ÓLEO ESSENCIAL EM CAPIM-SANTO ....................................................................................... 31 
31. AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DO TOMATEIRO RASTEIRO PELO 
MÉTODO DA RELAÇÃO LOG CENTRALIZADA ....................................................................... 32 
 
INTERNATIONAL PLANT PRODUCTION SYMPOSIUM 
ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
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Jaboticabal, SP, 18 e 19 de outubro de 2016 
 
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Proceedings of the International Plant Production Symposium - Encontro de Pós-Graduandos da UNESP – Jaboticabal 
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32. AVALIAÇÃO DO VIGOR DO CULTIVAR SORGO BRS 330, SUBMETIDO Á 
APLICAÇÃO DE DIFERENTES DIÂMETROS DE PELLETS DE BIOCHAR ............................ 33 
33. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL 
(Helianthus annus L.) NA REGIÃO DE JABOTICABAL ............................................................... 34 
34. AVALIAÇÃO ECONÔMICA DAS PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DE 
QUATRO CULTIVARES PRECOCES DE CANA-DE-AÇÚCAR................................................. 35 
35. AVALIAÇÃO E COMPARAÇÃO DE DADOS DE TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO 
PROVENIENTES DE MODELOS DE CIRCULAÇÃO GLOBAL (ECMWF E NASA) ............... 36 
36. AVALIAÇÃO ECONOMICA DAS PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DE 
QUATRO CULTIVARES TÁRDIOS DE CANA-DE-AÇÚCAR ................................................... 37 
37. BÁRIO, CÁDMIO E CROMO EM LATOSSOLO E PLANTAS DE MILHO NO DÉCIMO 
OITAVO ANO DE APLICAÇÃO DE LODO DE ESGOTO ........................................................... 38 
38. BIOESTIMULANTE NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO .... 39 
39. BIOMASSA DE MILHO PROVENIENTE DE SEMENTES TRATADAS COM LIPO-
QUITO-OLIGOSACARÍDEOS E NÍVEIS DE ADUBAÇÃO DE BASE ....................................... 40 
40. CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS E PRODUTIVIDADE DO MILHO SOLTEIRO E 
CONSORCIADO NO SISTEMA DE PLANTIODIRETO .............................................................. 41 
41. CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE FRUTOS DE LIMA ÁCIDA TAHITI SOBRE 
DIFERENTES PORTA-ENXERTOS ............................................................................................... 42 
42. BROTAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR PROVENIENTE DE MUDAS PRÉ-BROTADAS 
EM SUBSTRATOS DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS ........................................................... 43 
43. CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS E PRODUTIVIDADE PARA O FEIJOEIRO 
CULTIVADO EM SUCESSÃO DE CULTURAS ........................................................................... 44 
44. CARACTERIZAÇÃO DE BROTOS DE PALMA DE DIFERENTES VARIEDADES ...... 45 
45. CERA DE CARNAÚBA NO CONTROLE DA ANTRACNOSE EM GOIABAS ............... 46 
46. CLOROFILA EM MILHO SOB EFEITO DE Azospirillim brasilense ASSOCIADO A 
ADUBAÇÃO NITROGENADA ....................................................................................................... 47 
47. COMPARATIVO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA E VARIEDADES DE 
CANA-DE-AÇÚCAR PARA PRODUÇÃO DE CACHAÇA .......................................................... 48 
48. COMPARING TIME SERIES MODELS AND REGRESSION MODELS TO MAXIMUM 
MONTHLY AVERAGE TEMPERATURE ..................................................................................... 49 
 
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49. COMPATIBILIDADE DE ENXERTIA DE CANDIDATOS À PORTA-ENXERTOS COM 
QUIABEIRO ...................................................................................................................................... 50 
50. COMPORTAMENTO DO PLANTIO DE CANA-DE-AÇÚCAR EM SISTEMA DE 
PLANTIO SEMI MECANIZADO E MECANIZADO ..................................................................... 51 
51. CONCENTRAÇÃO DE CLOROFILA A, B E TOTAL EM FOLHAS DE ARROZ 
SUBMETIDO A DOSES DE BIOESTIMULANTE CONTENDO SILICATO DE POTÁSSIO E 
ZINCO ............................................................................................................................................... 52 
52. CONCENTRAÇÕES DE NITROGÊNIO E POTÁSSIO NA SOLUÇÃO NUTRITIVA DO 
PIMENTÃO CULTIVADO EM SUBSTRATO SEM DRENAGEM E SEU EFEITO NA 
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA ...................................................................................................... 54 
53. CONCENTRAÇÕES DE NITROGÊNIO E POTÁSSIO NA SOLUÇÃO NUTRITIVA DO 
PIMENTÃO CULTIVADO EM SUBSTRATO SEM DRENAGEM E SEU EFEITO NA 
PRODUÇÃO DE FRUTOS ............................................................................................................... 55 
54. CONDICIONADORES DE SOLO E SADDLER/TIODICARBE NO CONTROLE DE 
Pratylenchus zeae EM CANA-DE-AÇÚCAR .................................................................................. 56 
55. CONTROLE BIOLÓGICO CONSERVATIVO: EFEITO DE PLANTAS HERBÁCEAS E 
ESPONTANEAS NA DIVERSIDADE, ABUNDÂNCIA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE 
COCCINELLIDAE EM ALGODOEIRO COLORIDO .................................................................... 57 
56. CONTROLE BIOLÓGICO CONSERVATIVO: EFEITO DE VEGETAÇÃO ADJACENTE 
NA DIVERSIDADE, ABUNDÂNCIA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE CARABIDAE E 
STAPHYLINIDAE EM ALGODOEIRO COLORIDO .................................................................... 58 
57. CONTROLE DA MACROFITA EMERSA Hedychiumcoronarium COM HERBICIDA 2,4-
D 59 
58. CONTROLE DA MACRÓFITA Myriophyllum aquaticum COM ADIÇÃO DE 
ADJUVANTE NA CALDA DE PULVERIZAÇÃO ........................................................................ 60 
59. CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO APLICADO NO PREPARO DO SOLO NA 
CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR ............................................................................................. 61 
60. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE MILHO POR MEIO DE 
ARRANJOS ESPACIAIS .................................................................................................................. 62 
61. CONTROLE QUIMICO DA MACRÓFITA AQUÁTICA Hedychium coronarium ............ 63 
62. CONTROLE QUÍMICO DA MACRÓFITA AQUÁTICA SUBMERSA Ceratophyllum 
demersum COM O CLORO ............................................................................................................... 64 
 
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63. CRESCIMENTO INICIAL DE CLONES DE EUCALYPTUS UROGRANDIS COM LODO 
DE ESGOTO...................................................................................................................................... 65 
64. CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE SERINGUEIRA EM TELADO AGRÍCOLA 
COM USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS ................................................................................ 66 
65. CRESCIMENTO DE PORTA-ENXERTO DE CARAMBOLEIRA ADUBADO COM BORO
 67 
66. CURVA DE ACÚMULO DE NITROGÊNIO, FÓSFORO E POTÁSSIO PELO REPOLHO 
‘FÊNIX’ ............................................................................................................................................. 68 
67. DANOS A SOQUEIRA NA COLHEITA MECANIZADA CANA DE AÇÚCAR EM 
ESPAÇAMENTO COMBINADO E CANA “BISADA” ................................................................. 69 
68. DESEMPENHO AGRONÔMICO DE ALFACE CRESPA FERTILIZADA COM DOSES DE 
NITROGÊNIO E POSTÁSSIO EM AMBIENTE PROTEGIDO ..................................................... 70 
69. DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE ALFACE EM TRÊS 
MODALIDADES DE CULTIVO ..................................................................................................... 71 
70. DESEMPENHO DE ADITIVO DE UREIA NA CULTURA DO SORGO GRANÍFERO 
(Sorghum bicolor (L.) Moench) ......................................................................................................... 72 
71. DESEMPENHO DE TRATOR AGRÍCOLA EM FUNÇÃO DO BIODIESEL DE BABAÇU 
E DIESEL .......................................................................................................................................... 73 
72. DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPO DE MUFLA PARA OBTENÇÃO DE 
BIOCARVÃO ATRAVÉS DA PIRÓLISE ....................................................................................... 74 
73. DESENVOLVIMENTO INICIAL DE QUIABEIRO ENXERTADO EM TRÊS ESPÉCIES 
DE VINAGREIRA ............................................................................................................................ 75 
74. DETERMINAÇÃO DE PIGMENTOS EM FOLHAS DE ACEROLA E DE DIFERENTES 
ESPÉCIES DE MARACUJÁ ............................................................................................................ 76 
75. DEZOITO APLICAÇÕES ANUAIS DE LODO DE ESGOTO EM LATOSSOLO: EFEITO 
SOBRE A PRODUTIVIDADE E MATÉRIA SECA DE PLANTAS DE MILHO.......................... 77 
76. DIAGNÓSTICO DA FERTILIDADE DO SOLO E MANEJO ADOTADO EM ÁREA 
CULTIVADA COM CITRUS ........................................................................................................... 78 
77. DIAS PARA O PARTO E SEU IMPACTO ECONÔMICO EM BOVINOS DA RAÇA 
NELORE ............................................................................................................................................ 79 
78. DINÂMICA DO BANCO DE SEMENTES DE PLANTAS DANINHAS DO SOLO DE UM 
SISTEMA DE CULTIVO EM ALEIAS COM LEUCENA (Leucaena leucocephala). .................... 80 
 
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79. DISTRIBUIÇÃO DE PALHA NA COLHEITA MECANIZADA DE SOJA EM FUNÇÃO 
DE VELOCIDADES E PERÍODOS DE COLHEITA ...................................................................... 81 
80. DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE NINFAS DE Piezodorus guildinii (Westwood, 1837) 
(HEMIPTERA: PENTATOMIDAE) NA CULTURA DA SOJA ..................................................... 82 
81. DOSES CRESCENTES DE ENXOFRE NA PRODUÇÃO DE ARROZ IRRIGADO ......... 83 
82. DOSES DE BIOZYME TF VIA TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO ......... 84 
83. DOSES DE BIOZYME TF® VIA TRATAMENTO DE SEMENTES DE BRAQUIÁRIA . 85 
84. DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA PARA O FEIJOEIRO CULTIVADO EM 
SUCESSÃO AO CONSÓRCIO MILHO E CROTALÁRIA ............................................................ 86 
85. EFEITO DA ADUBAÇÃO FOSFATADA NOS TEORES DE ENXOFRE SOB A 
QUALIDADE PÓS-COLHEITA EM CULTIVARES DE CEBOLA .............................................. 87 
86. EFEITO DA QUANTIDADE DE CAFÉ E DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NAS 
EFICIÊNCIAS DE RECOLHIMENTO E LIMPEZA DA RECOLHEDORA ................................. 88 
87. EFEITO DE DOSES DE Azospirillum brasilense E NITROGÊNIO NA CULTURA DO 
MILHO............................................................................................................................................... 90 
88. EFEITOS DA APLICAÇÃO DE BIOFERTILIZANTE, COMPOSTO ORGÂNICO E URÉIA 
NA PRODUÇÃO DE FORRAGEM IRRIGADA ............................................................................. 91 
89. EFEITOS DE DIFERENTES PH E P2O5 NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 
DO LÚPULO ..................................................................................................................................... 92 
90. EFICÁCIA DO HIDRÓXIDO DE COBRE NO CONTROLE DA MACRÓFITA 
SUBMERSA Hydrilla verticillata ..................................................................................................... 93 
91. EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DA CO-INOCULAÇÃO EM SOJA CULTIVADA EM 
COLINA-SP ....................................................................................................................................... 94 
92. EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO FOSFATADA A LANÇO NA CULTURA DO REPOLHO
 95 
93. EFICIÊNCIA DE USO DE NITROGÊNIO EM CULTIVARES PRECOCES DE FEIJOEIRO 
COMUM ............................................................................................................................................ 96 
94. EMERGÊNCIA DE MILHO SOB TRATAMENTO DE SEMENTE E PROFUNDIDADES 
DE SEMEADURA ............................................................................................................................ 97 
95. EMISSÃO DE CO2 DO SOLO EM ÁREA DE PLANTIO DIRETO COM SUCESSÕES DE 
CULTURAS DE VERÃO E INVERNO ........................................................................................... 98 
 
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96. EMISSÃO DE CO2 E SUA RELAÇÃO COM MACROPOROSIDADE, 
MICROPOROSIDADE E DENSIDADE DO SOLO APÓS PREPARO SOLO EM ÁREA SOB 
CULTIVO DE MILHO ...................................................................................................................... 99 
97. ESPÉCIES ARBÓREAS PRESENTES NO REMANESCENTE FLORESTAL DA ÁGUA 
DO CAIXÃO, BANDEIRANTES/PR ............................................................................................. 100 
98. ESTABELECIMENTO DE NORMAS DRIS PARA O MANEJO FERTILIZANTES NA 
FAZENDA CITROPAR - PA .......................................................................................................... 101 
99. ESTIMAÇÃO E VERIFICAÇÃO DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO PELO 
MODELO ECMWF NA AMAZONIA LEGAL UTILIZANDO MÉTODO DE K-MEANS E 
ANÁLISE DE FOURIER ................................................................................................................ 102 
100. ESTOQUE DE CARBONO POR ESPÉCIES ARBÓREAS EM SISTEMA 
AGROFLORESTAL ........................................................................................................................ 103 
101. ESTUDO DA INTERAÇÃO CULTIVARES, TIPOS DE BACTÉRIAS E 
MICRONUTRIENTES NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SOJA POR MEIO DE 
ANÁLISES MULTIVARIADAS .................................................................................................... 104 
102. ESTUDO EXPERIMENTAL DOS LIMITES DE INFLAMABILIDADE EM MISTURA 
ETANOL-AR-DILUENTE PARA PRESSÕES REDUZIDAS ...................................................... 105 
103. EXCESSO DE AMÔNIO NO CRESCIMENTO DE PLANTAS DE ARROZ ................... 106 
104. FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS EMPREGADAS NO MONITORAMENTO DA 
QUALIDADE DA SEMEADURA DE MILHO ............................................................................. 107 
105. FOSFATO NATURAL, TORTA DE FILTRO E BIOFERTILIZANTE EM MUDAS DE 
NONI 108 
106. FRACIONAMENTO SEQUENCIAL DE CHUMBO EM UM LATOSSOLO AMARELO
 109 
107. GASTOS COM COMBÚSTIVEL EM DUAS TÉCNICAS DE MANOBRA DE MÁQUINAS 
SOB DECLIVIDADES DO TERRENO NA COLHEITA DE CANA-DE-AÇÚCAR .................. 110 
108. GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FACHEIRO DA CAATINGA 
PARAIBANA EM DIFERENTES SUBSTRATOS E TEMPERATURAS.................................... 111 
109. HIDROCONDICIONAMENTO COM DIFERENTES QUALIDADES DE LUZ EM 
SEMENTES DE TOMATEIRO ...................................................................................................... 112 
110. IBNm E PRODUTIVIDADE NA AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DA CANA-
DE-AÇÚCAR PELO MÉTODO CND ............................................................................................ 113 
 
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111. IMPORTÂNCIA DO ÍNDICE DE EFICIÊNCIA BIOECONÔMICA EM BOVINOS DE 
CORTE............................................................................................................................................. 114 
112. ÍNDICE DE CLOROFILA ASSOCIADO À ADIÇÃO DE LIPO-QUITO-
OLIGOSSACARÍDEOS EM SEMENTES DE MILHO E ADUBAÇÃO DE BASE .................... 115 
113. ÍNDICES DE ÁREA VERDE E COBERTURA VEGETAL PARA AS PRAÇAS DO 
MUNICÍPIO DE JABOTICABAL, SÃO PAULO.......................................................................... 116 
114. ÍNDICES DE CONFORTO TÉRMICO APLICADOS AO OPERADOR DE 
MICROTRATOR AGRÍCOLA ....................................................................................................... 117 
115. ÍNDICE SPAD EM PASTOS DE BRACHIARIA BRIZANTHA CV. XARAÉS MANEJADOS 
SOB NÍVEIS DO BIORREGULADOR STIMULATE® ................................................................ 118 
116. INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE BIOESTIMULANTE CONTENDO SILÍCIO E 
MOLIBDÊNIO NA CONCENTRAÇÃO DE CLOROFILAS A, B E TOTAL EM FOLHAS DE 
ARROZ ............................................................................................................................................ 119 
117. INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO NITROGENADA E DA SALINIDADE NA QUALIDADE 
DE FRUTOS DE BERINJELA ....................................................................................................... 120 
118. INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE SOBRE O TEOR RELATIVO DE CLOROFILA DE 
Erythroxylum simonis Plowman NO BREJO DE AREIA-PB ......................................................... 121 
119. INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS CLIMÁTICAS SOBRE O CRESCIMENTODE 
DIFERENTES ESPÉCIES DE EUCALIPTO ................................................................................. 122 
120. INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE TRABALHO E DECLIVIDADE DO TERRENO NA 
OCORRÊNCIA DE ESPAÇAMENTOS FALHOS E DUPLOS DE UMA SEMEADORA ......... 123 
121. INOCULAÇÃO DAS BACTÉRIAS Burkholderia cepacia E Azospirillum brasilense EM 
MILHO EM CONDIÇÕES DE CAMPO ........................................................................................ 124 
122. INFLUÊNCIA DE DIFERENTES TIPOS DE PH E ADUBAÇÃO FOSFATADA NA 
ABSORÇÃO DE MACRONUTRIENTES NO LÚPULO .............................................................. 125 
123. INSTALAÇÃO E CALIBRAÇÃO DE LISÍMETROS DE PESAGEM PARA MEDIDAS DE 
EVAPORAÇÃO .............................................................................................................................. 126 
124. INTERFERÊNCIA DA PRODUTIVIDADE NA QUALIDADE DO RECOLHIMENTO DE 
AMENDOIM ................................................................................................................................... 127 
125. MANEJO CULTURAL DA GOIABEIRA NO CONTEXTO DO CONTROLE DE 
DOENÇAS DE PRÉ E PÓS-COLHEITA ....................................................................................... 128 
 
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126. MATÉRIA SECA DE CRAMBE CULTIVADO EM SUCESSÃO AO MILHO EM SOLO 
ADUBADO COM LODO DE ESGOTO ........................................................................................ 129 
127. MAXIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO POR MEIO ARRANJOS ESPACIAIS 129 
128. METODOLOGIA DE CRIAÇÃO PARA MULTIPLICAÇÃO DO PREDADOR Xylocoris 
afer (REUTER, 1884) (HEMIPTERA: ANTHOCORIDAE) EM LABORATÓRIO ..................... 131 
129. MODELOS AGROMETEOROLÓGICOS DE ESTIMAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE 
MANDIOCA DE MESA ................................................................................................................. 132 
130. MODELOS DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DIÁRIA PARA A REGIÃO 
DE JANAÚBA, MG ........................................................................................................................ 133 
131. MICROTERRAÇOS: ALTERNATIVAS PARA MECANIZAÇÃO NA CAFEEICULTURA 
DE MONTANHA ............................................................................................................................ 134 
132. MODALIDADES E PERSPECTIVAS DOS SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-
PECUÁRIA-FLORESTA (iLPF) .................................................................................................... 135 
133. MUDANÇA DO USO DO SOLO NO PERÍODO DE 2004 A 2014 NO ESTADO DO PARÁ, 
BRASIL ........................................................................................................................................... 136 
134. NITROGÊNIO EM LATOSSOLO APÓS APLICAÇÃO DE LODO DE ESGOTO POR 
DEZOITO ANOS CONSECUTIVOS ............................................................................................. 137 
135. NÍVEIS DE ÁGUA E SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Bauhinia 
scandens L. ....................................................................................................................................... 138 
136. OCORRÊNCIA DE MOSCA-DAS-FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM FRUTOS 
DE DIFERENTES ACESSOS DE GOIABEIRA ........................................................................... 139 
137. ÓLEOS ESSENCIAIS NO CONTROLE in vitro DE Colletotrichum gloeosporioides, 
AGENTE ETIOLÓGICO DA ANTRACNOSE DE MANGAS ‘PALMER’ ................................. 140 
138. OPACIDADE DA FUMAÇA DO TRATOR AGRÍCOLA COM BIODIESEL DE BABAÇU 
X DIESEL B S1800 EM HORÁRIOS DO DIA .............................................................................. 141 
139. OPACIDADE DA FUMAÇA DO TRATOR AGRÍCOLA COM BIODIESEL DE DENDÊ, 
MAMONA E TUCUMÃ EM PROPORÇÕES COM DIESEL....................................................... 142 
140. OPACIDADE DA FUMAÇA DE TRATOR AGRÍCOLA UTILIZANDO DIESEL B S1800 
E DIESEL B S10 EM HORARIOS DO DIA .................................................................................. 143 
141. PAPEL DA AUXINA E ETILENO NA ABSORÇÃO E ACUMULO DE NUTRIENTES 144 
142. PARÂMETROS FITOTÉCNICOS DO MILHO EM FUNÇÃO DA POPULAÇÃO E DO 
CONSÓRCIO COM FORRAGEIRAS DO GÊNERO Uroclhoa .................................................... 145 
 
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143. PARCELAMENTO DO NITROGÊNIO NOS ATRIBUTOS PRODUTIVOS DO FEIJOEIRO 
EM SUCESSÃO A Urochola ruziziensis ........................................................................................ 146 
144. PASTOS DE CAPIM-XARAÉS MANEJADOS SOB ÍNDICES DE ÁREA FOLIAR E O 
IMPACTO SOBRE A ATIVIDADE DA CELULASE NO SOLO ................................................ 147 
145. PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DE QUATRO CULTIVARES PRECOCES DE 
CANA-DE-AÇÚCAR ...................................................................................................................... 148 
146. PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DE CANA DE AÇÚCAR EM ESPAÇAMENTO 
COMBINADO ................................................................................................................................. 149 
147. PERDAS NA VARRIÇÃO E RECOLHIMENTO MECANIZADO DO CAFÉ EM QUATRO 
MANEJOS DO SOLO ..................................................................................................................... 151 
148. PRODUÇÃO DE FITOMASSA DE MILHO E BRAQUIARIA EXCLUSIVO E EM 
CONSORCIO................................................................................................................................... 152 
149. PRODUÇÃO DE PALHADA EM SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO CONSORCIADO 
COM CROTALÁRIA E BRAQUIÁRIA ........................................................................................ 153 
150. PRODUTIVIDADE DE MILHO DOCE EM FUNÇÃO DE DOSES DE MOLIBDÊNIO EM 
DIFERENTES ÉPOCAS ................................................................................................................. 154 
151. PRODUTIVIDADE DE MILHO SUPERDOCE EM FUNÇÃO DE DOSESDE 
NITROGÊNIO E MOLIBDÊNIO ................................................................................................... 155 
152. PRODUTIVIDADE DA SOJA SOB ADUBAÇÃO POTÁSSICA E SUA CORRELAÇÃO 
COM A CONDUTIVIDADE ELÉTRICA ...................................................................................... 156 
153. PROLIFICIDADE DAS VAGENS DO FEIJOEIRO EM FUNÇÃO DO PARCELAMENTO 
DA ADUBAÇÃO NITROGEADA ................................................................................................. 157 
154. PROTEÍNA, FIBRA E ENERGIA EM SILAGENS DE MILHO SEGUNDA SAFRA E 
ADENSADAS, EM DIFERENTES MOMENTOS DE CORTE .................................................... 158 
155. QUALIDADE DA LEITURA DO SENSOR ÓPTICO ATIVO NA CULTURA DO MILHO
 159 
156. QUALIDADE DA SEMEADURA MECANIZADA DE AMENDOIM EM FUNÇÃO DOS 
TEORES DE ÁGUA E CLASSES TEXTURAIS DO SOLO ......................................................... 160 
157. QUALIDADE DE FRUTOS DE LIMA-ÁCIDA TAHITI SOBRE DIFERENTES PORTA-
ENXERTOS ..................................................................................................................................... 161 
158. QUALIDADE DE MUDAS DE CANA-DE-AÇÚCAR CULTIVADAS EM SUBSTRATO 
CONTENDO RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS .......................................................................... 162INTERNATIONAL PLANT PRODUCTION SYMPOSIUM 
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159. QUALIDADE DE SISTEMAS DE PLANTIO EM LATOSSOLO VERMELHO 
DISTRÓFICO .................................................................................................................................. 163 
160. QUALIDADE DO MILHO CONSORCIADO COM Uroclhoa ruziziensis E MILHO 
SOLTEIRO EM DOIS ESPAÇAMENTOS .................................................................................... 164 
161. QUALIDADE EM SISTEMAS DE PLANTIO EM DUAS VARIEDADES DE CANA-DE-
AÇÚCAR ......................................................................................................................................... 165 
162. QUALIDADE NA OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE PLANTIO DE DIFERENTES 
VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR QUANTO À FALHA NA DEPOSIÇÃO DE MUDAS
 166 
163. QUALIDADE NO PLANTIO CONVENCIONAL E MECANIZADO DE CANA-DE-
AÇÚCAR ......................................................................................................................................... 167 
164. QUALIDADE NO RECOLHIMENTO DE AMENDOIM EM FUNÇÃO DO TEOR DE 
ÁGUA NA LEIRA........................................................................................................................... 168 
165. REAÇÃO DE GENÓTIPOS SELECIONADOS DE ALGODOEIRO A Meloidogyne 
incognita RAÇA 3 ........................................................................................................................... 169 
166. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR MINERAÇÃO NA FLORESTA 
NACIONAL DO JAMARI, RO: CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS DE FERTILIDADE .......... 170 
167. RELAÇÃO DO ATAQUE DE BROCA-DA-CANA-DE-AÇÚCAR COM O SISTEMA DE 
MUDAS PRÉ-BROTADAS ............................................................................................................ 171 
168. RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE FEIJOEIRO A NEMATOIDES DE GALHA ...... 172 
169. RESISTÊNCIA MECÂNICA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM SISTEMAS DE USO E 
MANEJO DE SOLO NO CERRADO MARANHENSE ................................................................ 173 
170. SELEÇÃO DE ACESSOS DE TOMATE Solanum spp. RESISTENTES À Helicoverpa 
armigera (HÜBNER) (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) ............................................................... 174 
171. SILÍCIO E AMÔNIO NA NUTRIÇÃO E NO CRESCIMENTO DE BRÁSSICAS........... 175 
172. SILÍCIO E ÁCIDO SALICÍLICO NA CULTURA DO MILHO: EFEITO NA 
PRODUTIVIDADE ......................................................................................................................... 176 
173. SILÍCIO EM EUCALIPTO: EFEITO NA BIOMETRIA E NO ACÚMULO DE Si EM 
MUDAS ........................................................................................................................................... 177 
174. SILÍCIO EM EUCALIPTO: EFEITO NA PRODUÇÃO DE MASSA SECA E 
CAPACIDADE FOTOSSINTÉTICA DE MUDAS ........................................................................ 178 
 
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175. SIMULAÇÃO DA INTERFERÊNCIA DE DIFERENTES NÍVEIS DE PALHADA NA 
PRODUTIVIDADE E NO BALANÇO DE NITROGÊNIO NA CULTURA DA CANA-DE-
AÇÚCAR ......................................................................................................................................... 179 
176. SIMULAÇÃO DO RENDIMENTO DO MILHO SAFRINHA IRRIGADO VIA 
GOTEJAMENTO EM FUNÇÃO DE DOSES DE NITROGÊNIO UTILIZANDO O MODELO 
CERES-MAIZE ............................................................................................................................... 180 
177. SISTEMA PLANTIO DIRETO: UM MODELO CONSERVACIONISTA ........................ 181 
178. SPATIAL INTERPOLATION METHODS APPLIED TO PRECIPITATION DATA FOR 
THE PARANAPANEMA RIVER BASIN...................................................................................... 182 
179. SPBL:01, A RAÇA DE Bremia lactucae MAIS IMPORTANTE EM ALFACE NO ESTADO 
DE SÃO PAULO ............................................................................................................................. 183 
180. TAXA DE CRESCIMENTO NO TOMATEIRO RASTEIRO SUBMETIDO A DOSES DE 
NITROGÊNIO E POTÁSSIO ......................................................................................................... 184 
181. TAXA DE CRESCIMENTO RELATIVO E ABSOLUTO, ÍNDICE DE ÁREA FOLIAR DE 
TOMATEIRO RASTEIRO SUBMETIDO A DOSES DE NITROGÊNIO E POTÁSSIO ............ 185 
182. TEOR DE N FOLIAR E ÍNDICE SPAD EM CULTIVARES DE FEIJOEIRO EM FUNÇÃO 
DA ADUBAÇÃO NITROGENADA EM COBERTURA .............................................................. 186 
183. TEOR DE N FOLIAR EM FUNÇÃO DE DOSES DE N EM COBERTURA NO FEIJOEIRO 
EM PLANTIO DIRETO .................................................................................................................. 187 
184. TEMPOS E MOVIMENTOS NO ARRANQUIO MECANIZADO DO AMENDOIM EM 
TRÊS FORMATOS DE TALHÕES................................................................................................ 188 
185. TESTES DE VIGOR PARA AVALIAÇÃO DE SEMENTES DE RÚCULA (Eruca sativa 
Mill.) 189 
186. TROCAS GASOSAS E ÁREA FOLIAR DO TOMATE RASTEIRO EM FUNÇÃO DE 
DOSES DE NITROGÊNIO ............................................................................................................. 190 
187. UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE GOTEJADORES NÃO AUTOCOMPENSANTES 
USANDO EFLUENTE DE TRATAMENTO DE ESGOTO .......................................................... 191 
188. USO DE DIFERENTES SUBSTANCIAS NO TRATAMENTO DE SEMENTE DE 
SERINGUEIRA ............................................................................................................................... 192 
189. USO DE MUTANTE EM ETILENO NA ENXERTIA DE TOMATEIRO PARA ESTUDAR 
A SINALIZAÇÃO DESSE HORMÔNIO DURANTE O DÉFICIT HÍDRICO ............................. 193 
 
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190. USO DE SUBSTRATOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ-BROTADAS DE CANA-DE-
AÇÚCAR ......................................................................................................................................... 194 
191. USO DO HERBICIDA 2,4-D NO CONTROLE DA MACRÓFITA AQUÁTICA EMERSA 
Myriophyllum aquaticum ................................................................................................................. 195 
192. USO DO HIDRÓXIDO DE COBRE NO CONTROLE DE ALGA FILAMENTOSA ....... 196 
193. UTILIZAÇÃO DO ALGICIDA CLORO NO CONTROLE DA ALGA FILAMENTOSA 
Pithophora kewesis .......................................................................................................................... 197 
194. VARIABILIDADE DAS PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DE SOJA EM 
FUNÇÃO DO FLUXO DE GRÃOS ............................................................................................... 198 
195. VARIABILIDADE ESPACIAL DAS PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DO 
ALGODÃO NO CERRADO MATOGROSSENSE ....................................................................... 199 
196. VARIABILIDADE ESPACIAL DE ALTURA INDIVÍDUOS DE POVOAMENTOS DE 
PINUS NA FLORESTA ESTADUAL DE BATATAIS-SP ........................................................... 200 
197. VARIABILIDADE TEMPORAL DAEMISSÃO DE CO2 APÓS PREPARO DO SOLO EM 
ÁREA SOB CULTIVO DE MILHO ............................................................................................... 201 
198. VARIABILIDADE TEMPORAL DA EMISSÃO DE CO2 APÓS PREPARO DO SOLO EM 
ÁREA SOB CULTIVO DE MILHO ............................................................................................... 202 
199. VARIABILIDADE TEMPORAL DA EMISSÃO DE CO2 APÓS PREPARO DO SOLO EM 
ÁREA SOB CULTIVO DE MILHO ............................................................................................... 203 
200. VOLÁTEIS DE AROMA IDENTIFICADOS EM TRATAMENTO PÓS-COLHEITA COM 
METIL JASMONATO EM MAMÕES (Carica papaya L. cv ‘Golden’) ..................................... 204 
201. VULNERABILIDADE SOCIOAMBIENTAL E HISTÓRICO DE DESASTRES 
NATURAIS NA ÁREA URBANA DE CARAGUATATUBA SP, PERÍODO DE 2000 A 2015. 205 
202. ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO PARA A CULTURA DO URUCUM (BIXA 
ORELLANA L.) NO ESTADO DE MINAS GERAIS, BRASIL ................................................... 206 
 
 
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1. AÇÃO INSETICIDA DO EXTRATO DE Lippia sidoides Cham. PARA Plutella xylostella (LINNAEUS, 1758) 
(LEPIDOPTERA: PLUTELLIDAE) 
 
Caio Cesar Truzi1; Natalia Fernanda Vieira2; Alessandra Marieli Vacari3; Ubirajara Cláudio Pavanelli Mascaro4; 
Sergio Antonio De Bortoli5 
 
A traça-das-crucíferas, Plutella xylostella, destaca-se como uma das pragas mais importantes do cultivo de 
brássicas em todo o mundo. Seu controle é realizado principalmente através do uso de inseticidas químicos, 
que vem provocando vários casos de resistência. Compostos oriundos do metabolismo secundário de plantas, 
extratos de plantas ou suas combinações ativas isoladas, podem ter ação inseticida nos organismos-alvo. Neste 
contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a ação inseticida do extrato hidroalcoólico de Lippia sidoides 
(Alecrim-pimenta) a lagartas de P. xylostella, em condições de laboratório. Foram utilizados 5 concentrações 
do extrato, sendo: 5,0%, 3,3%, 2,5%, 2,0% e 1,7% (v v-1), além de um tratamento com água destilada (controle). 
Discos de folha de couve (6,0 cm de diâmetro) foram imersos nas caldas por 5 segundos, secos sobre papel 
filtro em temperatura ambiente e colocados individualmente em placas de Petri (9,0 cm diâmetro x 1,5 cm altura) 
contendo cinco lagartas de 2° ínstar, sendo posteriormente mantidas em sala climatizada (T = 25 ± 1°C, UR = 
70 ± 10% e fotofase de 12 horas). Cada placa de Petri foi considerada uma repetição, com 10 repetições por 
tratamento. Registrou-se a mortalidade de lagartas 2, 4 e 7 dias após o início da alimentação. O delineamento 
experimental foi inteiramente casualizado, com os dados comparados pelo teste de Kruskal-Wallis. A 
concentração de 2,5% provocou maior mortalidade após 2 dias (64%). Com 4 dias, os melhores tratamentos 
foram a concentração de 2,5%, 1,7% e 2,0%, com 100%, 88% e 84% de mortalidade, respectivamente. Após a 
última avaliação (7 dias), a mortalidade foi semelhante entre todas as concentrações testadas, variando entre 
96 e 100%, enquanto que o tratamento controle apresentou 30% de mortalidade. O extrato hidroalcoólico de L. 
sidoides nas concentrações utilizadas apresenta ação inseticida em lagartas de P. xylostella. 
 
Palavras-chave: inseticida, traça-das-crucíferas, MIP, Brassicaceae. 
 
 
 
Agradecimentos: CAPES e Prospecplan. 
1Mestrando em Agronomia (Entomologia Agrícola), Universidade Estadual Paulista FCAV/UNESP, 
Departamento de Fitossanidade, Jaboticabal, SP, Brasil. E-mail: caio_truzi@hotmail.com. 
2Mestre em Agronomia (Entomologia Agrícola), Universidade Estadual Paulista FCAV/UNESP, Departamento 
de Fitossanidade, Jaboticabal, SP, Brasil. 
3Pós-doutoranda, Universidade Estadual Paulista FCAV/UNESP, Departamento de Fitossanidade, Jaboticabal, 
SP, Brasil. 
4Biólogo, Presidente da Prospecplan, Jaboticabal, SP, Brasil. 
5Professor Titular, Universidade Estadual Paulista FCAV/UNESP, Departamento de Fitossanidade, Jaboticabal, 
SP, Brasil. 
 
 
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2. ÁCIDO CÍTRICO E QUITOSANA DE MÉDIO PESO MOLECULAR NA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE 
LICHIAS ‘BENGAL’ 
 
João Emmanuel Ribeiro Guimarães1,2; Deborah Oliveira De Fusco3; Vanessa Cury Galati4; Joana Rosa Diniz 
Fernandes4; Cristiane Ascari Morgado4; Ben-Hur Mattiuz4. 
 
A lichia possui grandes problemas pós-colheita, devido ao seu rápido escurecimento e perda da 
coloração vermelha intensa da casca, o que limita sua comercialização. O objetivo foi avaliar a aplicação de 
ácido cítrico em duas concentrações, associadas ou não à quitosana de médio peso molecular, na manutenção 
da qualidade de lichias ‘Bengal’. Foram utilizadas lichias, no estádio de maturação maduro. Após a seleção, 
foram imersos por um minuto nas seguintes soluções de ácido cítrico e de quitosana de médio peso molecular: 
[1] Testemunha - sem imersão; [2] ácido cítrico a 300 g L-1, [3] ácido cítrico a 300 g L-1 + 0,3% quitosana, [4] 
ácido cítrico a 300 g L-1 + 0,6% quitosana, [5] ácido cítrico a 600 g L-1, [6] ácido cítrico a 600 g L-1 + 0,3% 
quitosana, [7] ácido cítrico a 600 g L-1 + 0,6% quitosana. Após a imersão, os frutos foram colocados em gôndolas 
para escorrer o excesso de solução. Em seguida, armazenados em câmara fria, previamente higienizada, a 5 
°C, durante 20 dias. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, esquema fatorial 
composto por sete soluções de recobrimento e cinco datas de amostragem. A cada cinco dias foram avaliadas 
perda de massa; coloração (luminosidade, cromaticidade, ângulo Hue e aparência), antocianinas e a atividade 
das enzimas polifenoloxidase e peroxidase da casca. Não foram constatadas diferenças para as concentrações 
de quitosana de médio peso molecular. Os frutos tratados com 600 g L-1 de ácido cítrico, foram mais eficientes 
na manutenção da coloração de lichias ‘Bengal’ armazenadas por 20 dias a 5 ºC. 
 
Palavras-chave: Litchi chinensis Sonn., escurecimento, armazenamento, durabilidade. 
 
1Faculdades ITES. 
2Instituto Municipal de Ensino Superior de Bebedouro Victório Cardassi. E-mail: jerguimaraes@uol.com.br 
3Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. 
Departamento de Alimentos e Nutrição. Rod. Araraquara-Jaú, Km 1. Araraquara, SP, Brasil. 
4Depto. de Tecnologia da FCAV-UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP. 
 
email: jerguimaraes@uol.com.br 
 
 
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3. ACLIMATIZAÇÃO DE Arundina graminifolia EM DIFERENTES SUBSTRATOS E CONDIÇÕES DE 
LUMINOSIDADE 
 
Carla Rafaele Xavier Costa1; Muriel Figueiredo Maia1; Gilberto Rostirolla Batista de Souza1; Renata Bachin 
Mazzini-Guedes1; Kathia Fernandes Lopes Pivetta1; Renata Gimenes1. 
 
A espécie Arundina graminifolia (D. Don) Hochr., popularmente conhecida como orquídea-bambu, é a mais 
utilizada no paisagismo brasileiro. A maioria das mudas comerciais de orquídeas são obtidas por meio de 
germinação de sementes in vitro ou micropropagação, e, em ambos os processos, as plântulas passam pela 
aclimatização, considerado um período crítico, que é influenciadopor vários fatores, entre eles o substrato e a 
luminosidade. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento de plântulas de 
Arundina graminifolia (D. Don) Hochr. em diferentes substratos e condições de luminosidade durante a 
aclimatização. Foram realizados dois experimentos. Para estudar o efeito do substrato foram utilizados cinco 
tratamentos: 1) casca de pínus no 1; 2) substrato comercial Plantmax®; 3) fibra de coco; 4) esfagno; e 5) 
vermiculita de textura média, instalado no Orquidário da UNESP/FCAV. Para o estudo do efeito da 
luminosidade, foram cinco tratamentos: T1) tela preta com 30% de sombreamento; T2) tela preta com 50% de 
sombreamento; T3) tela preta com 70% de sombreamento; T4) tela vermelha com 70% de sombreamento; e 
T5) tela azul com 70% de sombreamento, instalado no Horto Experimental da UNESP/FCAV. Foram analisados 
os dados referentes à sobrevivência, número de brotos, comprimento da parte aérea, número de folhas, número 
de raízes, comprimento da maior raiz, diâmetro da maior raiz, e massa seca total (parte aérea e sistema 
radicular) por plântula. Em ambos o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 
análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Concluiu-se que, 
para aclimatização de plântulas de Arundina graminifolia, o substrato comercial Plantmax® foi o mais indicado, 
seguido da casca de pinus e todas as condições de proporcionaram alta taxa de sobrevivência (70 a 80%), no 
entanto, a qualidade das mudas foi prejudicada quando cultivadas sob a tela preta com 30% de sombreamento. 
 
Palavras-chave: Orquídea-bambu, substrato, luminosidade 
 
1Discente do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Produção Vegetal), FCAV/UNESP. 
carlarafaele.pr@hotmail.com 
1 Discente do Curso de Agronomia, FCAV/UNESP 
1 Discente do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Produção Vegetal), FCAV/UNESP 
1 Docente do Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo, Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal 
do Paraná (UFPR) 
1 Docente do Departamento de Produção Vegetal, FCAV/UNESP 
1 Docente do Centro Universitário de Rio Preto (UNIRP) 
 
 
mailto:carlarafaele.pr@hotmail.com
 
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4. ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM PORTA-ENXERTO DE CARAMBOLEIRA ADUBADO COM BORO 
Clariana Valadares Xavier1; William Natale2. 
 
Para que as plantas tenham um bom desenvolvimento e boa produtividade é importante o fornecimento dos 
nutrientes necessários para suprir as exigências das culturas e com isso manter o equilíbrio nutricional. Diante 
do exposto, o trabalho avaliou o efeito de diferentes doses de boro sobre o acúmulo de matéria seca em porta-
enxerto experimental de caramboleira. As mudas de caramboleira utilizadas no experimento tinham um ano e 
dois meses de idade. Antes da aplicação dos tratamentos, duas caramboleiras do mesmo lote foram coletadas 
de forma aleatória, as plantas apresentaram as seguintes características: matéria seca da parte aérea (4,9 ± 
0,5 g) e matéria seca das raízes (7,8 ± 1,1 g). O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados 
com cinco tratamentos, quatro repetições e três plantas por parcela, totalizando 60 caramboleiras, sendo um 
porta-enxerto por recipiente de 2 dm3. Os tratamentos foram doses de boro (B), na forma de ácido bórico (17% 
de B), tendo como referência a dose de 0,5 mg dm-3 de B sugerida por Malavolta (1980), para experimentos 
em vasos. As doses utilizadas foram: zero; 1; 2; 3 e 4 mg dm-3 de B que correspondem a: zero; 11,76; 23,53; 
35,29 e 47,06 mg de ácido bórico (H3BO3) por unidade experimental, aplicadas na forma sólida na superfície 
do substrato em cada saco. Aos 170 dias após a aplicação dos tratamentos, 590 dias após a semeadura, época 
recomendada para a enxertia, os porta-enxertos foram separados em parte aérea e raízes, lavadas, secas em 
estufa e posteriormente pesadas para a obtenção da matéria seca da parte aérea, raízes e total. O uso do boro 
não influenciou o acúmulo de matéria seca dos diversos órgãos do porta-enxerto. O aporte de B oriundo do 
substrato e nos tecidos das plantas foram suficientes para o desenvolvimento adequado das plantas até o 
estágio de avaliação. 
 
Palavras-chave: adubação boratada, Averrhoa carambola L., micronutriente. 
 
Apoio financeiro: CAPES. 
 
1Engenheira-Agrônoma, Mestre em Agronomia. Departamento de Solos e Adubos, UNESP/Jaboticabal, Via de 
Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, 14884-900, Jaboticabal, São Paulo, Brasil. 
clarianavaladares@yahoo.com.br 
2Engenheiro-Agrônomo, Professor Adjunto. Departamento de Solos e Adubos, UNESP/Jaboticabal, Via de 
Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, 14884-900, Jaboticabal, São Paulo, Brasil. 
 
 
 
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ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
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5. ACÚMULO DE MACRONUTRIENTES EM MUDAS PRÉ-BROTADAS DE CANA-DE-AÇÚCAR INOCULADAS 
COM BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS 
 
Lucas Augusto da Silva Gírio1; Fábio Luís Ferreira Dias2; Roberta Souto Carlos3; Patricia Candida de 
Menezes4; Franciele Morlin Carneiro5; Rouverson Pereira da Silva6 
 
O uso de bactérias diazotróficas em cana-de-açúcar é apontado por alguns autores como uma alternativa muito 
valiosa, visto que é uma cultura muito exigente em nitrogênio. Entretanto, alguns estudos têm gerado 
controvérsias quanto a sua praticidade na inoculação e sobre os efeitos na cultura, apontados como fisiológicos. 
Com o advindo do sistema de mudas pré-brotadas (MPB), a inoculação pode se tornar mais viável e ser 
favorecida pela maior superfície de exposição do colmo. Sendo assim, objetivou-se avaliar o efeito das 
bactérias diazotróficas sobre o acúmulo de macronutrientes primários, produção de matéria seca e crescimento 
radicular em mudas pré-brotadas de cana-de-açúcar. O experimento foi desenvolvido nas dependências da 
APTA Polo Centro Sul, em Piracicaba, SP, em vasos de 100 L a campo. Foram utilizadas MPB da cultivar RB86 
7515. As mudas foram inoculadas por uma mistura de cinco estirpes fornecidas pela Embrapa Agrobiologia. As 
variáveis analisadas foram acúmulo de N, P e K, matéria seca total e comprimento radicular analisado pelo 
programa Safira. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com seis repetições, em arranjo fatorial 2x2, 
com ou sem inoculante e com ou sem nitrogênio (50 kg ha-1), avaliados aos 180 dias. Os dados foram 
submetidos à análise de variância, e, no caso de significância dos tratamentos, as médias foram comparadas 
pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Para todas as variáveis analisadas, acúmulo de N, P e K, matéria 
seca total e comprimento radicular, as bactérias diazotróficas proporcionaram incrementos, mas somente 
quando combinadas a um aporte inicial de nitrogênio, indicando que houve efeito predominante fisiológico do 
que de fixação de N. O nitrogênio proporcionou médias superiores para todas as variáveis analisadas quando 
comparados aos tratamentos sem sua aplicação. Conclui-se que as bactérias diazotróficas possuem efeito 
benéficos sobre a cana-de-açúcar, porém, apenas quando combinadas ao nitrogênio. 
 
Palavras-chave: fixação biológica, Saccharum spp., bactérias promotoras 
 
 
 
1 Doutorando em Agronomia (Produção Vegetal), FCAV/UNESP, lucas_girio@hotmail.com 
2 Pesquisador Científico, Doutor, APTA Polo Centro Sul, fabio@apta.sp.gov.br 
3 Mestranda em Agronomia (Ciência do Solo), FCAV/UNESP, robertasoutoo@gmail.com 
4 Professora IFRO, Doutorandaem Agronomia (Ciência do Solo), FCAV/UNESP, patrícia.menezes@ifro.edu.br 
5 Doutoranda em Agronomia (Produção Vegetal), FCAV/UNESP, franmorlin1@gmail.com 
6 Professor Adjunto, Departamento de Engenharia Rural, FCAV/UNESP, rouverson@fcav.unesp.br 
 
 
 
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6. ADIÇÃO DE LIPO-QUITO-OLIGOSSACARÍDEOS EM SEMENTES DE MILHO ASSOCIADO À ADUBAÇÃO 
DE BASE 
 
Gabriel Luiz Piati1; Eduardo Denadai Neves1; Aguinaldo José Freitas Leal1; Sebastião Ferreira de Lima1; 
Osvaldir Feliciano dos Santos1; Christian Rones Wruck de Souza Osorio1 
 
Constantemente surgem tecnologias para adubação e nutrição das plantas de milho que devem ser estudadas 
em diferentes condições. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar a produtividade de grãos de milho que 
recebeu a adição de lipo-quito-oligossacarídeos (LCO) no tratamento de sementes associado a doses de 
fertilizantes na adubação de base (NPK). O experimento foi conduzido na segunda safra, em sistema 
semeadura direta no município de Chapadão do Sul-MS, sobre um Latossolo vermelho distrófico de textura 
argilosa. Os tratamentos consistiram da adição ou não de LCO ao tratamento de sementes (0,33 mL kg-1) e três 
níveis de adubação de base com NPK (testemunha: sem adubação; 50% da recomendação: 50-40-30; 100% 
da recomendação: 100-80-60 kg ha-1), em esquema fatorial 2x3, distribuído em blocos casualisados com 6 
repetições. Avaliaram-se a produtividade de grãos da cultura do milho (PROD) e características da espiga, 
sendo: número de fileiras (NF), grãos por fileira (NGF) e número de grãos por espiga (NGE). Não houve 
interação significativa entre os fatores estudados. Somente a PROD obteve resultados significativos com os 
tratamentos. A adição do LCO propicia maior PROD (7.561 kg ha-1) independente do nível de adubação 
adotado, com 416 kg a mais em relação ao tratamento sem o uso de LCO. Com o aumento dos níveis de 
adubação, foi maior a PROD alcançada, com 7.834 kg ha-1 a 100%, 7.312 kg ha-1 a 50% de recomendação e 
6.913 kg ha-1 no tratamento testemunha. Concluiu-se que tanto a aplicação LCO no tratamento de sementes 
de milho, como a utilização de 100% da recomendação de adubação aumentam significativamente a 
produtividade de grãos desta cultura. 
 
Palavras-chave: Zea mays, nutrição, produtividade de grãos. 
 
 
 
1UFMS – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Chapadão do Sul. Rod MS 306, Km 105, 
CXP 112, Chapadão do Sul, MS, gabrielpiati@hotmail.com, eduardo_dn@hotmail.com, 
aguinaldoleal@yahoo.com.br, sebastiao.lima@ufms.br, osvaldir.feliciano@gmail.com, c.osorio@hotmail.com. 
 
mailto:gabrielpiati@hotmail.com
mailto:eduardo_dn@hotmail.com
mailto:sebastiao.lima@ufms.br
mailto:osvaldir.feliciano@gmail.com
 
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7. ALIMENTAÇÃO DE SPODOPTERA FRUGIPERDA SOB DIFERENTES EVENTOS TRANSGÊNICOS EM 
MILHO 
 
Domingos da Costa Ferreira Júnior1; Diego Queiroz Alegria de Almeida2. 
 
A expressão de proteínas inseticidas de Bacillus thuringiensis (Bt) por transgenia é uma ferramenta no manejo 
integrado de pragas na cultura do milho. Todavia, a aquisição de resistência a estas toxinas por algumas pragas, 
destacando-se Spodoptera frugiperda, é uma preocupação crescente. O objetivo deste trabalho foi avaliar o 
efeito de eventos transgênicos comerciais na alimentação de S. frugiperda. Avaliaram-se quatro híbridos de 
milho transgênicos expressando proteínas Bt (Cry1Ab; Vip3Aa20; Cry1AB + VIP3Aa20; Cry1F; Cry1A.105 + 
Cry2Ab2 + Cry1F) e um convencional. A semeadura ocorreu em março de 2014, em parcelas de seis linhas de 
um metro de comprimento e espaçadas em 0,4 metros, mediante blocos casualizados. Quatorze dias após a 
emergência, uma planta de cada parcela teve a última folha completamente desenvolvida destacada, cortada 
em segmentos de 4 x 2 cm e inserida em placas de Petri contendo papel filtro umedecido. Em cada repetição, 
inoculou-se uma lagarta neonata de S. frugiperda. Cinco dias após a inoculação, a severidade do ataque das 
lagartas foi avaliada através da porcentagem de área foliar consumida. Os dados foram submetidos a teste F e 
suas médias comparadas pelo Teste de Tukey (p<0,05). O maior dano ocorreu no híbrido convencional 
(21,77%), seguido pelos transgênicos expressando Cry1F e Cry1Ab (14,80 e 14,63%, respectivamente), 
indicando resistência a estas toxinas pela praga. A expressão de Cry1A.105 + Cry2Ab2 + Cry1F resultou em 
dano de 8,90%, apontando efeito benéfico de proteínas da família Cry2. Os híbridos contendo as proteínas 
Vip3Aa20 e Cry1AB + VIP3Aa20 apresentaram os menores danos (3,63% e 1,85%, respectivamente), 
indicando maior toxicidade de proteínas Vip para S.frugiperda, relacionada a seu mecanismo de ação diferente 
das proteínas Cry. Os eventos transgênicos avaliados possuem eficácia distinta contra S. frugiperda devido a 
diferenças na toxicidade e mecanismo de ação, o que deve ser considerado no manejo de resistência de pragas. 
 
Palavras-chave: transgenia; Zea mays; fitossanidade. 
 
 
 
 
1Mestrando em Agronomia (Produção Vegetal), Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho”, Campus 
Jaboticabal, Departamento de Biologia Aplicada à Agropecuária, Jaboticabal-SP. Email: 
junior.domingos@uol.com.br 
² Msc. (Ecologia aplicada), Syngenta Proteção de Cultivos, Uberlândia – MG. Email: 
diegoalmeida@syngenta.com 
 
 
 
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8. ALTURA E PRODUTIVIDADE DE GIRASSOL SOB TRATAMENTO DE SEMENTES COM 
PACLOBUTRAZOL 
 
Domingos da Costa Ferreira Júnior1; Gilmar da Silveira Sousa Júnior1; Águila Silva Santos1; Jorge Luiz 
Gonçalves Machado²; Reginaldo de Camargo3. 
 
O girassol é uma das principais culturas oleaginosas em todo o mundo. Entretanto, aspectos de sua arquitetura, 
como altura e peso de capítulo elevados, favorecem a ocorrência de tombamento de plantas com consequente 
perdas de produtividade na colheita. Dessa forma, são necessárias estratégias de controle do porte das plantas, 
como o uso de reguladores de crescimento. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos do biorregulador 
paclobutrazol em tratamento de sementes sobre a altura de plantas e produtividade de grãos. Foram avaliadas 
cinco doses de paclobutrazol (0; 50; 100; 150; 200 mL ha-1) em tratamento de sementes de dois híbridos de 
girassol. A semeadura foi realizada em março de 2015 no município de Uberlândia - MG, em parcelas de quatro 
linhas de 6 m de comprimento, espaçadas em 0,7 m. O delineamento foi o de blocos casualizados, com 5 
repetições por tratamento. Os dados foram submetidos ao teste F e posterior análise da regressão. A interação 
entre os fatores híbridos e doses de paclobutrazol não foi significativa. A altura de plantas (m) foi reduzida com 
o uso de paclobutrazol (y = -7.10-6x – 0,0024x + 1,8824; r² = 0,9638), o que pode ser atribuído à ação 
antagonista do paclobutrazol na síntese de giberelinas, classe de hormônios vinculada ao alongamento 
caulinar. Já a produtividade de grãos não foi afetada pelas doses de paclobutrazol estudadas. O uso de 
paclobutrazol em tratamento de sementes de girassol, ao reduzir a altura de plantas sem interferir naprodutividade, mostra-se como uma prática promissora para regiões suscetíveis à ocorrência de tombamento 
de plantas. 
 
Palavras-chave: Helianthus annuus; biorregulador; inibidor de crescimento. 
 
 
 
 
1Mestrandos em Agronomia (Produção Vegetal), Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho, Campus 
Jaboticabal, Departamento de Biologia Aplicada à Agropecuária, Jaboticabal-SP. Email: 
junior.domingos@uol.com.br; gilmar.ssjr@hotmail.com; aguilasilvasantos@gmail.com 
³Engenheiro Agrônomo, Stoller do Brasil. Email: jorgelgmachado@gmail.com 
4Docente, Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais. Email: 
rcamargo@umuarama.ufu.br 
 
 
mailto:gilmar.ssjr@hotmail.com
 
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9. A MISTURA DE IMIDACLOPRIDO COM ÓLEOS AFETA A CARACTERÍSTICA DAS CALDAS E O 
ESPALHAMENTO DE GOTAS EM FOLHAS DE CITROS? 
 
Jaqueline Franciosi Della Vechia1; Renata Thaysa da Silva Santos2; Marcelo da Costa Ferreira3. 
 
As características físicas das caldas fitossanitárias influenciam na formação de gotas e na eficiência de controle 
sobre um determinado alvo. Essas características podem ser alteradas de diversas formas, a adição de óleos 
mineral ou vegetal pode ser uma delas. Os óleos minerais e vegetais proporcionam a diminuição do ângulo de 
contato em folhas cerosas, por exemplo as folhas de citros, melhorando o espalhamento e consequentemente 
a cobertura do alvo. Diante disto, objetivou-se avaliar as características físicas do inseticida imidacloprido 
associado aos óleos mineral e vegetal quanto a tensão superficial da gota e ângulo de contato formado com a 
superfície foliar de laranja (Citrus sinensis). Portanto, foram preparadas três caldas fitossanitárias compostas 
pelo inseticida imidacloprido, comumente utilizado em citros para o controle de insetos pragas e dois óleos, um 
mineral e um vegetal, nas concentrações de 0,5% v/v. Gotas pendentes formadas a partir dessas misturas 
foram medidas quanto a tensão superficial. Aplicaram-se gotas sobre a superfície de folhas de citros para medir 
o ângulo de contato formado pela gota. As avaliações da tensão e ângulo foram realizadas durante 60 
segundos, porém, para comparação, considerou-se cinco, 15 e 25 segundos. As medições destes parâmetros 
foram realizadas por meio do tensiômetro automático, modelo OCA15 Plus, da Dataphysics Germany. O 
imidacloprido associado aos óleos mineral e vegetal apresentaram menores valores de tensão superficial e 
ângulo de contato formado com a folha de laranja nos três momentos avaliados comparado ao tratamento sem 
óleo, porém não diferiram entre si. Quanto menor a tensão superficial, maior é o espalhamento sobre a 
superfície e assim menor será o valor de ângulo de contato obtido. Portanto, conclui-se que a adição de óleo 
mineral e vegetal ao inseticida imidacloprido afetam positivamente as características físicas da calda, 
melhorando o espalhamento da gota pulverizada sobre folha de citros. 
 
Palavras-chave: adjuvante, ângulo de contato, tensão superficial, inseticida. 
 
 
 
 
 
 
1Mestranda em Entomologia Agrícola, 2Mestranda em Produção Vegetal, 3Professor adjunto do Departamento 
de Fitossanidade, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Jaboticabal, SP, Brasil. E-mail: 
jaque_dellavechia@hotmail.com. 
 
 
 
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10. ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE MANJERICÃO (Ocimum basilicum L.) COM E SEM RESTRIÇÃO 
HÍDRICA 
 
Izabela Paiva Martins¹; João A. Fischer Filho²; Miquéias G. dos Santos³; Alexia M. da Silva Cascaldi4; Rogério 
Texeira de Faria5; Luís Fabiano Palaretti6. 
 
Plantas aromáticas, como o manjericão, ou as substâncias voláteis delas extraídas têm sido usadas como 
flavorizantes, aromatizantes e terapêuticos nas indústrias alimentícias, farmacêutica e cosmética. Em vista ao 
avanço no amplo mercado e a escassez de informações sobre a cultura do manjericão (Ocimum basiluicum L.), 
objetivou-se analisar o crescimento da cultura sob irrigação total e de déficit. O experimento foi conduzido em 
ambiente protegido, cultivado em vasos espaçados de 0,6 m, e em campo, espaçamento de 0,3 m, com 
reposição total (controle) e de 50% (estresse) da média da ETc, medida diariamente por dois lisímetros de 
pesagem. Foram realizadas cinco avaliações com intervalo de sete dias para analisar altura, massa seca foliar 
(MSF), da qual é extraída os óleos essenciais, área foliar da planta (AF), índice de área foliar (IAF), duração da 
área foliar (DAF) e taxa de crescimento absoluto (TCA). O tratamento controle obteve melhores resultados em 
todos os parâmetros analisados, sendo que em ambiente protegido foram maiores os valores. Os resultados 
de IAF e AF mostraram que o espaçamento entre plantas interfere no desenvolvimento foliar, sendo os valores 
de AF muito superiores em ambiente protegido em relação ao campo. Observou-se também, com os resultados 
de IAF, que a cultura pode ser cultivada como perene, não apresentando senescência em um ciclo. A TCA 
mostrou que a cultura teve um crescimento regular em campo, diferente do que aconteceu em ambiente 
protegido, onde, mesmo ao final do ciclo a TCA tendo maiores valores, o crescimento semanal foi irregular. A 
MSF foi semelhante para os dois ambientes, mas, com maiores valores no tratamento controle. Conclui-se que 
o espaçamento afeta o desenvolvimento foliar da cultura; e o estresse hídrico afeta a quantidade de MSF, que 
é extremamente importante para comercialização. 
 
Palavras-chave: irrigação, plantas aromáticas, lisímetros. 
 
 
 
 
¹ Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo), UNESP, Campus Jaboticabal. 
Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n, CEP 14884-900, Jaboticabal-SP. E-mail: 
izpmartins@gmail.com 
² Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo), UNESP, Câmpus de 
Jaboticabal. Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n, CEP 14884-900, Jaboticabal-SP. E-mail: 
joaofischer16@gmail.com 
³ Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo), UNESP, Câmpus de 
Jaboticabal. Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n, CEP 14884-900, Jaboticabal-SP. E-mail: 
miqueiassjp@yahoo.com.br 
4 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo), UNESP, Campus Jaboticabal. 
Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n, CEP 14884-900, Jaboticabal-SP. E-mail: 
alexia.morello@yahoo.com.br 
5 Professor Doutor do Departamento de Engenharia Rural, UNESP, Campus Jaboticabal. Via de Acesso Prof. 
Paulo Donato Castellane, s/n, CEP 14884-900, Jaboticabal-SP. E-mail: rogeriofaria@fcav.unesp.br 
6 Professor Doutor do Departamento de Engenharia Rural, UNESP, Campus Jaboticabal. Via de Acesso Prof. 
Paulo Donato Castellane, s/n, CEP 14884-900, Jaboticabal-SP. E-mail: lfpalaretti@fcav.unesp.br 
 
mailto:izpmartins@gmail.com
mailto:joaofischer16@gmail.com
 
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11. ANÁLISE DE ÍNDICE DE CONTEÚDO DE CLOROFILA E COMPONENTES DE PRODUÇÃO EM 
CULTIVARES DE MILHO POR MEIO DE ANÁLISES MULTIVARIADAS 
 
Fabiana Mota da Silva1; Ivana Marino Bárbaro-Torneli2; Maria Gabriela Anunciação3;Fernando Bergantini 
Miguel4; Fábio Olivieri de Nóbile5; Paloma Helena da Silva Libório6. 
 
O nitrogênio é um nutriente de grande importância para a cultura do milho, destacando-se na síntese de 
proteínas e clorofila. Deste modo, o crescimento e vigor da planta estão intimamente ligados ao teor de 
nitrogênio absorvido pelo vegetal. O objetivo foi avaliar à estimativa do índice de conteúdo de clorofila (ICC) em 
clorofilômetro e os componentes de produção de 32 cultivares de milho, por meio de análises multivariadas. 
Utilizou-se o ensaio de desempenho agronômico de cultivares no sistema IAC/APTA/CATI/EMPRESAS, 
instalado no Pólo Regional da Alta Mogiana - APTA, Colina-SP, na safra 2015/16. O delineamento foi o de 
blocos ao acaso com 4 repetições, totalizando 128 parcelas experimentais, sendo a parcela composta por 4 
linhas de cinco metros, com espaçamento entrelinhas de 0,8 m. De acordo, com a análise do solo na adubação 
de base foram adicionados 400 kg ha-1 da fórmula 8-28-16 (NPK) e, posteriormente, 250 kg ha-1 de uréia e da 
fórmula 20-05-20 (NPK) em cobertura. Foram avaliados os caracteres de rendimento de produção e o índice 
de conteúdo de clorofila. O clorofilômetro utilizado consistiu no modelo CCM-200 (Opti-Scienses, Inc). Foi 
amostrada a terceira folha totalmente expandida contada a partir do ápice, em duas plantas por parcela, aos 
51 dias após a emergência. Foram realizadas as análises multivariadas de componentes principais e o método 
de agrupamento hierárquico. Pela análise de componentes principais, verificou-se que três componentes 
explicaram 82,20% da variância. Os caracteres de maior contribuição na discriminação das cultivares foram o 
índice de conteúdo de clorofila, produtividade de grãos, número de fileiras de grãos por espiga, altura média da 
planta e espiga e largura da espiga. O método hierárquico de Ward formou sete grupos, sendo os grupos 3 e 4 
com maiores valores de ICC e componentes de produtividade. Conclui-se que o ICC permite identificar grupos 
de cultivares. 
 
Palavras-chave: Zea mays L, produtividade de grãos, nitrogênio, componentes principais, dendograma 
 
Financiamento: Pólo Regional da Alta Mogiana – APTA, Colina-SP 
 
 
1 Pós-doutoranda em Genética e Melhoramento de Plantas do Departamento de Produção Vegetal da FCAV – 
Unesp, Jaboticabal. E-mail: motaagro@hotmail.com; 
2,4 Pesquisadores Científicos da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios – APTA - Avenida Rui 
Barbosa, s/n – Zona Rural – Colina - SP; 
3,6 Aluna regular do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos – UNIFEB, curso de Agronomia; 
Avenida Professor Roberto Frade Monte, 389 - Aeroporto, Barretos - SP; 
5 Prof. Dr. do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos – UNIFEB, Avenida Professor Roberto 
Frade Monte, 389 - Aeroporto, Barretos - SP; 
 
 
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12. ANÁLISE DISCRIMINANTE DA COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL DE VARIEDADES DE LARANJEIRA 
Danilo Ricardo Yamane1; Danilo Eduardo Rozane2; William Natale3; Arthur Bernardes Cecílio Filho4; Rodrigo 
Hiyoshi Dalmazzo Nowaki1; Natália Barreto Meneses1. 
 
A avaliação do estado nutricional e o manejo da adubação nos pomares de laranja são realizados com base 
em informações de experimentos conduzidos com número limitado de variedades. As informações obtidas 
nessas pesquisas são transferidas para as demais variedades, não se considerando, porém, eventuais 
especificidades inerentes ao genótipo, as quais podem condicionar a necessidade da adoção de manejos 
diferenciais. O presente trabalho objetivou definir grupos com base na análise discriminante da composição 
nutricional de variedades de laranjeira, utilizando-se balanços da relação log-isométrica (CND-ilr). O banco de 
dados foi constituído de 481 amostras, incluindo os teores foliares de 11 nutrientes (N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, 
Zn, Mn e Fe), provenientes de talhões de pomares comerciais não irrigados, cultivados com as seguintes 
variedades de laranja: Valência (n=285), Hamlin (n=107) e Pêra (n=89), em fase de produção, localizados no 
Estado de São Paulo. O balanço nutricional foi composto por 11 partições binárias. Os grupos definidos 
diferiram entre si em relação à composição nutricional (p<0,01). Houve distinção principalmente entre as 
variedades Valência e Pêra, indicando diferenças genotípicas ou ajustes fenotípicos de cada espécie a fatores 
locais. A variedade Hamlin não apresentou perfil nutricional específico. As variáveis mais importantes para a 
discriminação dos grupos foram os balanços nutricionais [Zn/Cu] e [Cu, Zn/Mn]. Os resultados obtidos sugerem 
a necessidade do desenvolvimento de normas específicas para a avaliação do estado nutricional da laranjeira 
Valência e Pêra, bem como o estabelecimento de pesquisas que possibilitem a adoção de estratégias 
diferenciais no manejo da fertilidade do solo e da nutrição dessas plantas para os nutrientes que definem a 
discriminação dos grupos. 
 
Palavras-chave: citrus, nutrição, relação log isométrica, multivariada. 
 
 
 
 
 
1Doutorandos no Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Produção Vegetal na UNESP-FCAV. 
Universidade Estadual Paulista, Departamento de Produção Vegetal, Avenida Professor Paulo Donato 
Castellane s/n, CEP: 14884-900, Jaboticabal, SP, Brasil. danilo_yamane@yahoo.com.br; 
rodrigo.nowaki@gmail.com; nbmeneses@yahoo.com.br. 
2Professor Dr. na UNESP, Campus Registro, Unidade Vila Tupi: Av. Nelson Brihi Badur, 430, Registro, SP, 
Brasil. danilorozane@registro.unesp.br 
3Professor Dr. na Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias: Av. Mister Hull, 2977, Fortaleza, 
CE, Brasil. natale@fcav.unesp.br 
4Professor Dr. na UNESP-FCAV. Universidade Estadual Paulista, Departamento de Produção Vegetal, Avenida 
Professor Paulo Donato Castellane s/n, CEP: 14884-900, Jaboticabal, SP, Brasil. rutra@fcav.unesp.br 
 
 
mailto:danilo_yamane@yahoo.com.br
mailto:nbmeneses@yahoo.com.br
mailto:danilorozane@registro.unesp.br
 
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ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
Centro de Convenções Ivaldo Melito – FCAV/UNESP 
Jaboticabal, SP, 18 e 19 de outubro de 2016 
 
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- ISSN 2525-9113 - 
13. ANÁLISE DISCRIMINANTE DE COORDENADAS CND-ilr PARA VARIEDADES DE MILHO-DOCE NO 
ESTADO DE SÃO PAULO 
 
Natália Barreto Meneses1; Arthur Bernardes Cecílio Filho2; Danilo Eduardo Rozane3; Rodrigo Hiyoshi Dalmazzo 
Nowaki1; Danilo Ricardo Yamane1 
 
O estabelecimento de padrões nutricionais específicos é importante, pois torna a avaliação do estado nutricional 
de plantas mais confiável quando comparado a teores críticos não específicos. Desta forma, tais informações 
contribuem para a melhora do manejo das adubações. Com o objetivo de aprimorar o diagnóstico nutricional 
na cultura do milho-doce (Zea mays convar. saccharata var. rugosa) para o processamento industrial, foi 
determinado a proximidade entre grupos de diferentes variedades, através da análise discriminante da 
composição nutricional de variedades de milho-doce. Foram coletadas amostras em 169 talhões comerciais, 
sendo 83 ‘Tropical Plus’, 52 ‘GSS 41243’ e 34 ‘GSS Thunder’, no estado de São Paulo. Baseado nos teores 
dos nutrientes (N, K, P, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn) presentes no tecido foliar da folha diagnose do milho-
doce foram estabelecidos os balanços da relação log-isométrica e posteriormente as coordenadas CND-ilr, e a 
esse conjunto de dados, aplicou-se a análise discriminante multivaridada. Os grupos definidos diferiram entre 
si em relação à composição nutricional (p<0,01). Houve efeito do genótipo no equilibrio nutricionaldas 
variedades avaliadas. Assim, para a cultura do milho-doce, observa-se que a variação no balanço nutricional 
relaciona-se em função de diferentes variedades da mesma espécie, o que sugere a necessidade do 
desenvolvimento de normas de padrão de nutrientes específicas para a avaliação do estado nutricional. 
 
Palavras-chave: Diagnose da Composição Nutricional, balanço nutricional, multivariada. 
 
 
 
 
 
1Doutorandos no Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Produção Vegetal na UNESP-FCAV. 
Universidade Estadual Paulista, Departamento de Produção Vegetal, Avenida Professor Paulo Donato 
Castellane s/n, CEP: 14884-900, Jaboticabal, SP, Brasil. nbmeneses@yahoo.com.br; 
rodrigo.nowaki@gmail.com; danilo_yamane@yahoo.com.br 
2Professor Dr. na UNESP-FCAV. Universidade Estadual Paulista, Departamento de Produção Vegetal, Avenida 
Professor Paulo Donato Castellane s/n, CEP: 14884-900, Jaboticabal, SP, Brasil. rutra@fcav.unesp.br 
3Professor Dr. na UNESP, Campus Registro, Unidade Vila Tupi: Av. Nelson Brihi Badur, 430, Registro, SP, 
Brasil. danilorozane@registro.unesp.br 
 
 
 
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ANÁLISE MULTIVARIADA DE PERDAS E CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS E DA FIBRA DO 
ALGODÃO EM VELOCIDADES DE COLHEITA MECANIZADA 
 
Elizabeth Haruna Kazama1; Mailson Oliveira2; Leonardo Bernache2; Luan Pereira de Oliveira2; Matheus 
Anaan de Paula Borba3; Aline Spaggiari Alcântara3. 
 
As características da fibra de algodão e as perdas na colheita são influenciados por fatores genéticos e 
ambientais, tais como manejo, clima, maturação e de forma significativa, as condições de colheita. O objetivo 
deste estudo foi analisar as perdas na colheita em conjunto com variáveis fisiológicas e as características da 
fibra de algodão,), em cinco velocidades de colheita (5, 6, 7, 8 e 9 km h-1), utilizando métodos estatísticos 
multivariados. Experimento foi conduzido em Lucas do Rio Verde, Mato Grosso, no delineamento em blocos 
casualizados (DBC), com quatro repetições. A análise de agrupamentos hierárquicos e os componentes 
principais não se diferenciaram entre as velocidades, demonstrando que a velocidade de colheita não interfere 
entre as variáveis analisadas. As análises multivariadas demonstraram que a produtividade está relacionada à 
altura de planta, ao comprimento do fio e ao número de capulhos por planta. A consistência de fiação possui 
relação com a uniformidade dos fios e à resistência. As perdas no terço inferior da planta associa-se com o 
alongamento da fibra, à massa do capulho e a altura de inserção do primeiro reprodutivo. Em um segundo 
grande grupo, formado pelo dendrograma, observa-se que as perdas pré colheita estão relacionadas com as 
perdas no terço médio da planta, à maturidade da fibra, perdas no solo e ao índice de fibras curtas e as perdas 
no terço superior. A análise multivariada demonstrou a relação das perdas com as características da fibra, 
assim como à variáveis fisiológicas da planta, uma vez que a cultura do algodão é bastante complexa e dinâmica 
à condições ambientais e genéticas, sobrepujando ao efeito da velocidade de deslocamento, uma vez que a 
colhedora apresenta tecnologias apropriadas e bom desempenho de colheita. 
 
Palavras-chave: Gossypium hirsutum, mecanização, componentes principais, dendrograma, qualidade da 
fibra. 
 
 
 
 
1 Engenheira agrícola e ambiental, doutoranda em Agronomia (Produção Vegetal), LAMMA, Departamento de 
Engenharia Rural, bethkazama@hotmail.com 
2 Engenheiro agrônomo, mestrando em Agronomia (Produção Vegetal), LAMMA, Departamento de Engenharia 
Rural; 
3 Engenheiro agrônomo, mestrando em Agronomia (Ciência do Solo), LAMMA, Departamento de Engenharia 
Rural. 
 
 
mailto:bethkazama@hotmail.com
 
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14. ANÁLISE MULTIVARIADA DOS ATRIBUTOS DA PRODUTIVIDADE DE BRACHIARIA COLHIDA NO 
OUTONO-INVERNO COM DUAS ALTURAS E FERTIRRIGADA COM ÁGUA RESIDUÁRIA E 
FERTILIZANTE MINERAL 
 
Geffson de Figueredo Dantas¹; Rogério Teixeira de Faria²; Elienai Ferreira da Silva¹; Miquéias Gomes dos 
Santos¹; Natã Rodrigues Costa² Alexandre B. Dalri¹. 
 
A estacionalidade da produção das forrageiras tropicais é comprometida no período mais seco do ano. Uma 
das formas de mitigar a queda de produção é a utilização de irrigação. A utilização de efluente de estação de 
tratamento de esgotos (EETE) tem sido altamente promissor como fonte hídrica para a irrigação de pastagens, 
por suprir sua demanda hídrica e a necessidade nutricional da forrageira, além de mitigar o impacto ambiental. 
Objetivou-se avaliar os acréscimos nos atributos de produtividade (seus componentes e características 
morfogênicas e estruturais) da Brachiaria brizantha em função da altura de corte e dose de nitrogênio 
(fertirrigação de EETE + nitrogênio mineral), afim de identificar os atributos da produtividade desejáveis, 
empregando análise multivariada. O experimento foi conduzido na FCAV-Unesp, em Jaboticabal, SP, de março 
a outubro de 2015. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em faixas com parcela subdividida, 
com doses na parcela e altura de corte na subparcela, com quatro blocos. As seis doses estudadas foram D0 - 
irrigação com água potável e adição de 267,3 kg ha-1 de nitrogênio via fertilizante mineral (NM); D1, D2, D3, D4 e 
D5 - fertirrigação + irrigação, foram definidas em função das concentrações do EETE em água, correspondentes 
às doses 32,7; 92,3; 178,6; 258,9 e 297,6 kg ha-1 de nitrogênio via EETE e acrescida suplementação mineral 
(ureia) de 88,7 kg ha-1 para cada dose de EETE. As alturas de corte foram 30 cm (C1) e 40 cm (C2). As análises 
de agrupamento e componentes principais apresentaram elevado potencial na utilização de diferenciação dos 
atributos de produtividade assim como as características morfogênicas e estruturais da Brachiaria brizantha em 
função dos fatores estudados. Os tratamentos que tiveram os melhores resultados no desenvolvimento de 
massa e características morfogênicas e estruturais foram atribuídos com dosagem D5 sub C1 e C2. 
Palavras-chave: análise de componentes principais, características morfogênicas, reúso de água. 
 
1Licenciado em Ciências Agrárias, Doutorando em Agronomia (Ciência do Solo), Departamento de Engenharia 
Rural, FCAV-UNESP/Jaboticabal - SP, geffson@hotmail.com; 2Engº Agrônomo, Prof. Doutor, Departamento de 
Engenharia Rural, FCAV-UNESP/Jaboticabal - SP, rogeriofaria@fcav.unesp.br; 3 elienay_ufal@yahoo.com.br; 
4Engº Agrônomo, Doutorando em Agronomia (Ciência do Solo), Departamento de Engenharia Rural, FCAV-
UNESP/Jaboticabal - SP, miqueiassjp@yahoo.com.br; 5Graduando em Engº Agronômica, Departamento de 
Engenharia Rural, FCAV-UNESP/Jaboticabal – SP; 6Engº Agrícola, Prof. Doutor, Departamento de Engenharia 
Rural, FCAV-UNESP/Jaboticabal - SP, dalri@fcav.unesp.br 
 
 
 
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15. APLICAÇÃO DA TERMOMETRIA AO INFRAVERMELHO EM CANA-DE-AÇÚCAR SOB DÉFICT HÍDRICO 
 
Rodrigo Garcia Brunini1; Willian de Melo Magnabosco1; José Eduardo Pitelli Turco1. 
 
O Brasil encontra-se atualmente no ranking mundial de maior produtor de cana-de-açúcar, com expectativade 
aumento para 12,2 milhões de hectares na safra de 2015/2016. Devido as variações climáticas nestas novas 
áreas produtivas, a produção poderá ser afetada pela limitação hídrica, fator limitante ao desenvolvimento 
fisiológico das plantas e que afeta a produtividade final. Sendo o monitoramento efetivo no uso da tecnologia 
de irrigação para cultura essencial em sua produção, especialmente na tomada de decisões das quais 
maximizam a produtividade de açúcar e álcool. Objetivou-se com este trabalho investigar os efeitos do déficit 
hídrico na cultura de cana-de-açúcar, sob avaliação dos parâmetros de área foliar e resposta da temperatura 
do dossel das plantas e massa de matéria seca das folhas, ao regime hídrico realizado. A pesquisa foi 
desenvolvida em uma área experimental da Universidade Estadual Paulista, onde foram utilizados dois 
tratamentos caracterizados como: C – irrigada (cana-de-açúcar irrigada) e C – Não irrigada (cana-de-açúcar 
não irrigada, condição de déficit hídrico). No tratamento irrigado utilizou-se sistema de irrigação por gotejamento 
pelo método de Penman-Monteith. Para avaliar a temperatura da cobertura vegetal em cada superfície, foram 
feitas medições diárias, entre 11 e 13 horas, com o uso do termômetro de infravermelho, portátil. Pode-se 
concluir que o tratamento C – Não irrigado sob déficit hídrico apresentou os maiores valores da temperatura do 
dossel (48°C) e menores de área foliar (191,0 g) ao longo do desenvolvimento da cultura, assim como, a massa 
de matéria seca, cerca de 8% menor que no tratamento irrigado. Os resultados desta pesquisa apontam que o 
déficit hídrico na cultura de cana-de-açúcar afetam diretamente as reações metabólicas e fisiológicas das 
plantas, tendo como consequências o aumento significativo da temperatura do dossel vegetativo, a diminuição 
do crescimento vegetativo e o desenvolvimento foliar. Sendo o infravermelho uma ferramenta importante no 
diagnóstico de plantas estressadas. 
 
Palavras-chave: Saccharum officinarum, termometria a infravermelho, irrigação, desenvolvimento 
 
 
 
 
 
1 Doutorando em Agronomia (Ciência do Solo), FCAV/UNESP, rgbrunini@gmail.com; 
1 Graduando em Agronomia, FCAV/UNESP; 
1 Prof. Adjunto III, FCAV/UNESP 
 
 
 
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16. APLICAÇÃO FOLIAR DE FONTES E DOSES DE SILÍCIO EM SORGO 
Raimundo Leonardo Lima de Oliveira1; Renato de Mello Prado2; Guilherme Felisberto3; Gilmara Pereira da 
Silva4. 
 
 
O sorgo é uma espécie acumuladora de silício (Si) e estudar essa cultura a partir da aplicação foliar de fontes 
e doses de Si se torna relevante. Objetivou-se com o presente trabalho estudar a aplicação foliar de Si em 
sorgo granífero. O experimento foi conduzido em casa de vegetação da UNESP de Jaboticabal em 
delineamento de blocos casualizados com três repetições. Os tratamentos consistiram em um fatorial 4x4, 
caracterizado pelas fontes de Si: Silicato Alcalino (SiAl) com 114,91 g L-1 de Si, Nanosílica (Nano) com 165,00 
g L-1 de Si, Silicato Ácido (SiÁc) com 14,04 g L-1 de Si e Silicato de Potássio (SiK) com 128, 00 g L-1 de Si; e 
doses 0; 0,5; 1,0 e 1,5 g L-1 de Si aplicado via foliar. Determinou-se a massa seca de parte aérea (MSPA), área 
foliar, acúmulo de Si e produção de grãos. Os dados obtidos foram submetidos ao teste F, e quando pertinentes 
ao teste Tukey e análise de regressão a 5 % de probabilidade. A Nano proporcionou maior acúmulo de Si (142 
mg por planta de Si) na dose de 1,34 g L-1. Na MSPA a Nano e o SiÁc proporcionaram ajuste linear e o SiK e 
SiAl promoveram um aumento com ajuste quadrático. A área foliar foi influenciada apenas pelas fontes SiÁc e 
nano. Na produção de grãos as fontes e doses de Si não apresentaram interação. O SiK e SiAl nas doses 1,05 
e 0,95 g L-1 de Si, foram responsáveis por promover um aumento na produção de 44 e 32%, quando comparado 
a testemunha. As fontes e doses de Si influenciaram no acúmulo de Si, MSPA, área foliar e produção de grãos. 
 
Palavras-chave: gramínea, nutrição silicatada, nanosílica, Sorghum bicolor L. 
 
 
 
 
 
(1)Mestrando em Agronomia (Ciência do solo), UNESP/FCAV, e-mail: raimundoleonardoufra@hotmail.com; 
(2)Professor Adjunto III, UNESP/FCAV; 
(3)Doutorando em Agronomia (Produção Vegetal, UNESP/FCAV; 
(4)Doutoranda em Agronomia (Ciência do solo), UNESP/FCAV. 
 
 
 
 
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17. APLICAÇÃO FOLIAR DE SILÍCIO PROMOVE INCREMENTOS NOS COMPONENTES DE PRODUÇÃO DA 
SOJA 
 
Guilherme Felisberto1; Renato de Mello Prado1; Raimundo Leonardo Lima de Oliveira1; Rita de Cássia Félix 
Alvarez1; Angélica Cristina Fernandes Deus4. 
 
A absorção radicular de silício é pouco eficiente em algumas espécies, como por exemplo, a soja. Dessa forma, 
a aplicação foliar desse elemento surge como alternativa à essa restrição, sendo seu sucesso dependente da 
fonte e concentração adequada. Objetivou-se avaliar o efeito de fontes e concentrações de silício via foliar em 
plantas de soja. O experimento foi instalado em sistema semi-hidropônico de cultivo em vasos com plantas de 
soja (Pioneer 98Y30). O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro repetições. Os 
tratamentos foram arranjados em esquema fatorial duplo com quatro fontes (nanosílica, ácido silícico 
estabilizado, silicato de sódio e potássio estabilizado e silicato de potássio), e quatro concentrações de Si (0; 
0,5; 1,0; 1,5 g L-1), aplicados via pulverização foliar nos estádios V4, R1, R3 e R5.1. Em R8 foram determinados 
o número de vagens e o número de grãos por vagens bem como a produção de grãos por planta, corrigindo-se 
o teor de água para 130 g kg-1. As fontes não diferiram entre si quanto ao número de vagens e número de grãos 
por vagens. As concentrações aumentaram o número de vagens e o número de grãos por vagens de soja. O 
maior número de vagens (31,22) foi obtido com a aplicação de 1,5 g L-1 do silicato de sódio e potássio 
estabilizado, seguido da nanosílica, ácido silícico estabilizado e silicato de potássio. A nanosílica proporcionou 
o maior número de grãos por vagem (2,09) com a dose de 1,5 g L-1. No entanto, valores bem próximos (2,0) 
foram obtidos com o emprego de apenas 0,5 g L-1 de Si tanto do silicato de sódio e potássio estabilizado quanto 
do silicato de potássio. A produção de grãos foi maior (29 g por planta) na dose de 0,9 g L-1 de Si, utilizando-se 
o silicato de sódio e potássio estabilizado. 
 
Palavras-chave: ácido monosilícico, Glycine max, nanopartículas de silício, sílica nanoparticulada. 
 
 
 
 
 
1Doutorando em Agronomia (Produção Vegetal, Departamento de Solos e Adubos, UNESP/FCAV; 
1Professor Adjunto, Departamento de Solos e Adubos, UNESP/FCAV, e-mail: rmprado@fcav.unesp.br; 
1Mestrando em Agronomia (Ciência do Solo), Departamento de Solos e Adubos, UNESP/FCAV; 
1Pós-Doutoranda, Departamento de Solos e Adubos, UNESP/FCAV. 
 
 
 
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18. APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS NATURAIS NA PÓS-COLHEITA DE LIMAS ÁCIDAS ‘TAHITI’ 
 
Emmanuel Moreira Pereira1, José Sidnaldo Pinsetta Junior1; Ariadne Kaleda Marino2; Taciana Seixas2; 
Juliana Marques Pereira3; Ben-Hur Mattiuz4. 
 
OBrasil é o maior produtor de lima ácida ‘Tahiti’, exportando apenas 5% do total produzido. Isso se deve a falta 
de qualidade desses frutos, principalmente à perda de turgescência. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar 
os efeitos da aplicação de quitosana na conservação pós-colheita de limas ácidas ‘Tahiti’ destinadas a 
exportação. Os frutos foram imersos em cinco tratamentos: [1] Água destilada (cont. negativo); [2] Quitosana 
1%; [3] Quitosana a 2%; [4] Quitosana 3%; [5] Cera Formesa Waterwax EU (cont. positivo) e avaliou-se a perda 
de massa fresca (PMF), acidez titulável (AT), ácido ascórbico (AA), sólidos solúveis (SS) e clorofila total (CT), 
durante 20 dias de conservação a 20 °C e 80% UR. Para a PMF constatou-se uma perda média acumulada de 
massa de 23,4% durante ao período de conservação, sendo que o tratamento de cera ou quitosana foi o que 
apresentou menor perda. O teor de AT não variou entre os tratamentos e se manteve estável ao longo do 
período de armazenamento para todos os revestimentos, com valor médio de 6,35 % de ácido cítrico. O teor de 
SS, AA e CT não variaram entre os tratamentos, apresentando médias de 7,7 °Brix para o SS, 32 mg de AA 
100 g-1 de polpa e 13 mg de CT 100 g-1 de polpa. Essas mudanças podem ser atribuídas ao consumo e produção 
destes compostos por reações bioquímicas ao longo do período de armazenamento a fim de retardar a 
senescência do vegetal. 
 
Palavras-chave: cera, quitosana, qualidade comercial. 
 
 
 
 
1 Pós-graduando em Agronomia (Produção Vegetal), FCAV-UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP. E-mail: 
emmanuel16mop@hotmail.com 
2 Engenheira Agrônoma pela FCAV-UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP. 
3 Graduanda em Agronomia, FCAV-UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP. 
4 Prof. Adjunto, Departamento de Tecnologia, FCAV-UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP, e-mail: 
benhur@fcav.unesp.br 
 
mailto:emmanuel16mop@hotmail.com
mailto:benhur@fcav.unesp.br
 
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19. ASPECTOS BIOLÓGICOS DE Podisus nigrispinus ALIMENTADO COM LARVAS DE QUARTO ESTÁDIO 
E PUPAS DE Plutella xylostella 
 
Natalia Fernanda Vieira1; Caio Cesar Truzi2; Alessandra Marieli Vacari3; Sergio Antonio De Bortoli4. 
 
O objetivo desse trabalho foi avaliar características biológicas de Podisus nigrispinus (Hem.: Pentatomidae) 
predando larvas e pupas de Plutella xylostella (Lep.: Plutellidae). Utilizou-se 48 insetos adultos (12 repetições) 
no experimento, e estes foram provenientes da criação massal do Laboratório de Biologia e Criação de Insetos 
(LBCI) do Departamento de Fitossanidade da FCAV/UNESP. Esses adultos foram mantidas em sala climatizada 
a 25±1°C, fotofase de 12 horas e UR de 70±10%, sendo acondicionadas em recipientes (2 casais por 
recipiente) plásticos transparentes de 1000 mL. Foram utilizadas larvas quarto estádio e pupas de P. xylostella 
para alimentação dos predadores. As presas foram repostas diariamente quando também se fazia a assepsia 
dos recipientes. O fornecimento de água foi realizado por meio de um tubo anestésico (odontológico) fixado na 
tampa do recipiente. Foram avaliados os aspectos biológicos: longevidade de machos e fêmeas, consumo diário 
e consumo total médio por adultos. Não foram observadas diferenças significativas para a longevidade de 
fêmeas de P. nigrispinus; a longevidade de machos foi, em média, 29,4 dias maior quando alimentados com 
larvas. O consumo diário de larvas e pupas de P. xylostella por adultos de P. nigrispinus foi maior para os 
predadores alimentados com larvas (9,1 larvas e 4,7 pupas), assim como o consumo total durante toda a fase 
adulta (346,0 e 200,4). Podisus nigrispinus obteve melhor desenvolvimento quando alimentados com larvas de 
P. xylostella. Desse modo conclui-se que, os dados biológicos obtidos indicam que larvas e pupas de P. 
xylostella são presas adequadas para P. nigrispinus, otimizando a criação massal desse predador. 
 
Palavras-chave: controle biológico, percevejo predador, biologia de insetos. 
 
 
 
 
1Mestre em Agronomia (Entomologia Agrícola), Universidade Estadual Paulista FCAV/UNESP, Departamento 
de Fitossanidade, Jaboticabal, SP, Brasil. E-mail: natalia_nahvieira@hotmail.com 
2Mestrando em Agronomia (Entomologia Agrícola), Universidade Estadual Paulista FCAV/UNESP, 
Departamento de Fitossanidade, Jaboticabal, SP, Brasil. 
3Pós-doutoranda, Universidade Estadual Paulista FCAV/UNESP, Departamento de Fitossanidade, 
Jaboticabal, SP, Brasil. 
4Professor Titular, Universidade Estadual Paulista FCAV/UNESP, Departamento de Fitossanidade, 
Jaboticabal, SP, Brasil. 
 
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20. ASSOCIAÇÃO DE CERA DE CARNAÚBA E PRÓPOLIS NO CONTROLE DA ANTRACNOSE EM GOIABAS 
‘PEDRO SATO’ 
 
José Sidnaldo Pinsetta Junior1; Emmanuel Moreira Pereira1; Ariadne Kaleda Marino2; Juliana Marques 
Pereira3; Ben-Hur Mattiuz4. 
 
A antracnose é uma doença causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides (Penz) e causa grandes 
prejuízos econômicos na fruticultura. Em goiabas, os sintomas se manifestam por lesões arredondadas, 
grandes e necróticas até podridão mole, inviabilizando a comercialização. O uso da cera de carnaúba mostra-
se uma alternativa eficaz em reduzir o metabolismo de goiabas na pós-colheita. O própolis apresenta ação 
fungicida e pode ser associado a revestimentos comestíveis, aumentando a eficácia na conservação de frutas. 
O objetivo deste trabalho foi controlar a antracnose em goiabas da cv. Pedro Sato por meio da associação de 
cera de carnaúba e própolis. Goiabas no estádio de maturação “de vez” colhidas em área de produção 
localizada em Vista Alegre do Alto-SP foram encaminhadas para o Laboratório de Tecnologia de Pós-Colheita 
da FCAV-UNESP. Após inoculação com o fungo C. gloeosporioides (104 esporos mL-¹), as goiabas foram 
tratadas com cera de carnaúba a 12% associada ou não a extrato alcoólico de própolis nas concentrações de 
0,5%, 1% e 1,5%. As frutas foram armazenadas a 14°C por 10 dias. As análises foram realizadas aos 0, 7 e 10 
dias de estocagem. Foram avaliados a matéria fresca, a firmeza, a evolução da coloração interna e externa, o 
teor de sólidos solúveis, a acidez titulável, o teor de ácido ascórbico e a área lesionada pela antracnose. Os 
melhores resultados foram obtidos nos tratamentos com cera de carnaúba a 12% associada a 1% e 1,5% de 
própolis, que permitiram reduzir o processo de maturação dos frutos e retardar a infecção dos frutos por C. 
gloeosporioides. 
 
Palavras-chave: revestimento, goiaba, pós-colheita. 
 
 
 
 
 
1 Pós-graduando em Agronomia (Produção Vegetal), Unesp-Jaboticabal, e-mail: j.pinsetta@gmail.com 
2 Engenheira agrônoma FCAV/ Unesp campus de Jaboticabal. 
3 Graduanda em agronomia - FCAV/ Unesp campus de Jaboticabal. 
4 Prof. Adjunto, Departamento de Tecnologia, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Câmpus 
de Jaboticabal-SP, e-mail: benhur@fcav.unesp.br 
 
 
 
 
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ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
Centro de Convenções Ivaldo Melito – FCAV/UNESP 
Jaboticabal, SP, 18 e 19 de outubro de 2016 
 
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Proceedings of the International Plant Production Symposium - Encontro de Pós-Graduandos da UNESP – Jaboticabal 
- ISSN 2525-9113 - 
21. ATIVIDADE DE ARISULFATASES EM ÁREAS DEGRADADAS PELA MINERAÇÃO EM FASE DE 
RECUPERAÇÃO NA FLORESTA NACIONAL DO JAMARI/RO 
 
Denise de Lima Dias Delarica1; Suelen Cristina Nunes Alves2; Danilo Olandinode Souza2; Wanderley José de 
Melo3; Gabriel Maurício Peruca de Melo4; Regina Márcia Longo 5. 
 
 
A obtenção de indicadores para avaliação da recuperação de áreas mineradas é essencial para verificar a eficiência 
dos projetos de recuperação de áreas degradadas, e a atividade enzimática pode ser um dos atributos de avaliação. 
O presente trabalho utilizou o atributo bioquímico atividade de arisulfatases para monitorar a evolução da recuperação 
da mina Potosi, degradada pela mineração de cassiterita, localizada na Floresta Nacional do Jamari/RO, cujo 
programa de recuperação teve início em 2011 As amostras de solo foram coletadas na camada 0-20 cm em áreas 
com diferentes substratos (RC1, PL1, RC2, GR, RS1, PL2, RS2, RS3, RS4, RC3, RS5, PL3) em áreas de mata nativa 
(Mata) e de Capoeira, localizadas no entorno. No ano de 2013 no tratamento PL2 ocorreu aumento significativo da 
atividade da enzima em relação ás demais áreas em recuperação (44,77 mg PNF/kg SS hora), resultado similar aos 
encontrados nas áreas de referência. Para este mesmo ano, a área RC3 foi a que apresentou menor atividade da 
enzima (1,75 mg PNF/kg SS hora). Em 2015, não se detectou diferença entre as áreas em recuperação e os valores 
variaram de 4,17 a 11,80 mg PNF/kg SS hora. Nos dois anos avaliados, ocorreu decréscimo na atividade nos 
tratamentos GR1 (19,87 - 5,38 mg PNF/kg SS hora), PL2 (44,77 – 9,8 mg PNF/kg SS hora) e RS2 (20,54 - 4,17 mg 
PNF/kg SS hora), como também na Mata (57,84 – 38,53 mg PNF/kg SS hora). A atividade das arisulfatases 
apresentou respostas diferenciadas em relação aos níveis de recuperação das áreas degradadas e em áreas de mata 
e capoeira para os dois períodos avaliados, sendo que somente em PL2, no ano de 2013, foi encontrado resultado 
próximo à área sob Mata, fato este que não se repetiu em 2015. 
 
Palavras-chave: bioquímica do solo, cassiterita, estanho, enzimas do solo, Região Amazônica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 Doutoranda em Agronomia, FCAV, Unesp, Jaboticabal, denise.delarica@gmail.com 
2 Pós-graduandos em Agronomia, FCAV, Unesp, Jaboticabal, suelen_cris88@yahoo.com.br, 
daniloolandinodesouza@hotmail.com. 
3 Prof. Titular do Dep. De Tecnologia da FCAV-Unesp, Jaboticabal, wymelo@gmail.com 
4 UNICASTELO - Universidade Camilo Castelo Branco, Campus de Descalvado, SP, gmpmelo@gmail.com 
5 Pontifícia Universidade Católica, Campinas, São Paulo, Brasil. 
 
 
mailto:suelen_cris88@yahoo.com.br
mailto:daniloolandinodesouza@hotmail.com
mailto:wymelo@gmail.com
mailto:gmpmelo@gmail.com
 
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22. ATIVIDADE PROTEOLÍTICA DO GRAVATÁ (Bromelia antiacantha) COM DIFERENTES SUBSTRATOS 
 
João Paixão dos Santos Neto1; Cindy Emanuely Pereira Miranda1; Pedro Henrique Ferreira Tomé1. 
 
A Bromelia antiacantha Bertol. conhecida popularmente como caraguatá, bananinha do mato ou gravatá é uma 
espécie que faz parte da família Bromeliaceae nativa. Considerando o potencial medicinal e alimentar, busca-
se através desse estudo averiguar a atividade de enzimas proteolíticas no gravatá em diferentes estádios de 
maturação com diferentes substratos. Os materiais vegetais foram colhidas em uma propriedade do município 
de Uberlândia-MG (18° 55' 08" S 48° 16' 37" O), posteriormente conduzidos ao laboratório de Bromatologia do 
Instituto Federal do Triângulo Mineiro, campus Uberlândia-MG. A determinação da atividade proteolítica da 
bromelina foi realizada pelo método de biureto. Foi utilizado tanto a caseína como a albumina do soro bovino 
(BSA) em experimentos independentes, como método de digestão. A análise estatística foi feita pelo 
delineamento inteiramente casualizado (DIC) com 7 repetições. Os dados foram submetidos à análise de 
variância (ANOVA) utilizando o software SISVAR. Os resultados foram comparados pelo teste de Bonferroni à 
nível de 5% de probabilidade. A análise da atividade de proteases por digestão de caseína pode-se perceber 
que houve diferença significativa entre os frutos verdes (53,4001 U mL-1) e maduros (53, 7591 U mL-1). 
Utilizando o método de digestão de albumina detectou-se maior atividade nos frutos verdes (34,6406 U mL-1). 
Conclui-se que a presença de bromelina no gravatá o torna importante para aplicação na indústria alimentícia, 
seja para isolamento de enzimas ou processamento do fruto. Outro ponto de relevância observado foi a 
influência do substrato de digestão, tendo demonstrado maior atividade proteolítica quanto utilizada a caseína. 
 
Palavras-chave: antioxidante, funcional, bioativos. 
 
 
 
 
 
 
1 Doutorando em Produção Vegetal – UNESP, Campus Jaboticabal. E-mail: joaopaixaoneto@gmail.com 
1 Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos – IFTM, Campus Uberaba. 
1 Professor Doutor – IFTM, Campus Uberlândia. 
 
 
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23. ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO APÓS APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE ESTERCO BOVINO. I 
– POROSIDADE DO SOLO 
 
Ludmila Magalhães1; Carolina Fernandes2 
 
A matéria orgânica, por ser um agente cimentante, pode proporcionar melhorias na porosidade do solo. Neste 
sentido, realizou-se o experimento com o objetivo de analisar a influência da adubação orgânica com esterco 
bovino na porosidade do solo. O experimento foi realizado na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da 
UNESP, Câmpus de Jaboticabal, em um Latossolo Vermelho eutroférrico argiloso (548 g kg-1 de argila, 259 g 
kg-1 de silte e 193 g kg-1 de areia), sob cultivo de milho. O delineamento foi em blocos casualizados, constando 
de seis doses de esterco bovino (5, 10, 15, 30, 45, 60 Mg ha-1) e duas camadas de amostragem (0-0,10 m e 
0,10-0,20 m), com quatro blocos. Foram coletadas três amostras indeformadas para cada camada, por parcela, 
para determinação da porosidade total, macroporosidade e microporosidade. Foi realizada a análise de 
variância e aplicado teste de Tukey a 5%, para comparação das médias entre as camadas, e análise de 
regressão polinomial para as doses, quando as fontes de variação foram significativas. Quando analisada a 
influência da camada obteve-se diferença significativa para a porosidade total e microporosidade, para a 
primeira camada, apresentaram os valores 0,53 cm3 cm-3 e 0,43 cm3 cm-3, respectivamente, para porosidade 
total e microporosidade, e para a segunda camada 0,52 cm3 cm-3 0,40 cm3 cm-3, respectivamente, para 
porosidade total e microporosidade. As diferentes doses de esterco causaram efeito significativo para a 
porosidade total, sendo melhor representadas por um modelo linear crescente em relação ao aumento das 
doses, sendo assim o maior valor para porosidade total foi de 0,55 cm3 cm-3 obtido na dose de 60 Mg ha-1 para 
a camada de 0-0,10 m. Desta forma as doses de esterco bovino proporcionaram melhoria na porosidade do 
solo, principalmente na camada de 0-0,10 cm, possivelmente devido ao incremento de matéria orgânica ao 
solo. 
 
Palavras-chave: esterco bovino, macroporosidade, microporosidade. 
 
 
 
 
 
Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo), UNESP, Câmpus de 
Jaboticabal. Bolsista CAPES. E-mail: mag.ludmila@gmail.com 
 Professora Assistente Doutora do Departamento de Solos e Adubos, UNESP, Câmpus Jaboticabal. 
E-mail: carol@fcav.unesp.br 
 
 
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24. ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO APÓS APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE ESTERCO BOVINO. II 
- ÍNDICE DE ESTABILIDADE DE AGREGADOS DO SOLO EM ÁGUA 
 
Ludmila Magalhães1; Carolina Fernandes2 
 
A matéria orgânica é um dos principais agentes de formação e estabilização dos agregados do solo. Sendo 
assim, o experimento foi realizado com o objetivo de analisar a influência da adubação orgânica, com esterco 
bovino, na estabilidade de agregados do solo, em água. O experimento foi realizado na Fazenda de Ensino, 
Pesquisa e Extensão da UNESP, Câmpus de Jaboticabal, em um Latossolo Vermelho eutroférrico argiloso (548 
g kg-1 de argila, 259 g kg-1 de silte e 193 g kg-1 de areia), sob cultivo de milho, no ano agrícola 2015/2016. Para 
tal, foi montado um delineamento em blocos casualizados, constando de seis doses de esterco bovino (5, 10, 
15, 30, 45, 60 Mg ha-1) e duas camadas de amostragem (0-0,10 m e 0,10-0,20 m), com quatro blocos. Foram 
coletadas três amostras simples para cada camada, por parcela, para formar uma amostra composta. As 
amostras foram preparadas e utilizadas para a determinação do índice de estabilidade de agregados do solo 
em água (IEA). Para a interpretação dos resultados, foi realizada a análise de variância e aplicado teste de 
Tukey a 5%, para comparação das médias entre as camadas, e análise de regressão polinomial para as doses, 
quando as fontes de variação foram significativas. O IEA apresentou significância para as camadas. Na camada 
de 0-0,10 m obteve-se maior IEA, quando comparado com a camada de 0,10-0,20 m, sendo o valor médio 
obtido de 89,99%, já na camada de 0,10-0,20 m obteve-se o valor médio de 87,97%. Possivelmente isso ocorreu 
devido a maior concentração de matéria orgânica na camada superior, o que proporcionou melhor agregação 
do solo. 
 
Palavras-chave: esterco bovino, IEA, manejo do solo. 
 
 
 
1Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo), UNESP, Câmpus de 
Jaboticabal. Bolsista CAPES. E-mail: mag.ludmila@gmail.com 
2 Professora Assistente Doutora do Departamento de Solos e Adubos, UNESP, Câmpus Jaboticabal. 
E-mail: carol@fcav.unesp.br 
 
 
 
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25. AVALIAÇÃO DA MORFOLOGIA INTERNA DE SEMENTES DE ARROZ POR MEIO DE ANÁLISE DE 
IMAGENS 
Francisco Elder Carlos Bezerra Pereira1; Plínio Duarte Corrêa2; José Guilherme Victorelli Scanavini3; Sílvio 
Moure Cícero4; Francisco Guilhien Gomes Junior4; Cibele Chalita Martins5. 
 
O arroz é um dos cereais mais produzidos e consumidos no mundo, para isso é imprescindível que a semente 
utilizada seja de alta qualidade, para garantir alta produtividade. Atualmente, técnicas de análise 
computadorizada de imagens estão sendo utilizadas para avaliação da morfologia interna de sementes de 
várias espécies. Essas análises são objetivas, rápidas e diminuem a subjetividade dos analistas, e, permitem 
armazenamento das imagens, caso seja necessário novas avaliações. Estas técnicas de imagens são 
vantajosas por não comprometerem a viabilidade das sementes, devido à baixa radiação utilizada, 
possibilitando outros testes com as mesmas sementes. Uma das variações morfológicas associadas ao 
desempenho da semente é o grau de desenvolvimento embrionário em relação ao espaço disponível na 
cavidade interna da semente. O software Tomato Analyzer, criado pela Ohio State University, teve sua primeira 
utilização com sucesso para sementes de pepino. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a morfologia interna 
de sementes de arroz pelo teste de raios X e verificar a sua relação com a germinação. A pesquisa foi 
desenvolvida nos Laboratórios de Análise de Sementes da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita 
Filho, Jaboticabal, SP e de Análise de Imagens do Departamento de Produção Vegetal da Escola Superior de 
Agricultura “Luiz de Queiroz”, Piracicaba, SP. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente 
casualizado, utilizando-se 4 lotes de sementes de arroz da cultivar SCS 118. Realizaram-se os seguintes testes: 
Teor de água, germinação, avaliação da morfologia interna e avaliação do espaço interno livre. Os lotes 
apresentaram mesmo desempenho no teste de germinação. A análise de raios X nas sementes de arroz 
identificou a ocorrência de danos mecânicos e por deterioração. Verificou-se pelo Tomato Analyzer que o lote 
32 foi o que obteve o menor espaço livre interno. O teste de raios X mostrou-se eficiente para identificar danos 
em sementes de arroz. 
 
Palavras-chave: Oryza sativa L., germinação, raios X. 
 
 
 
 
 
1Doutorando em Produção Vegetal, Departamento de Produção Vegetal – Universidade Estadual Paulista Júlio 
de Mesquita Filho, Jaboticabal-SP. eldercarlos12@gmail.com 
2Mestrando em Fitotecnia, Departamento de Produção Vegetal da Escola Superior de Agricultura “Luiz de 
Queiroz” Universidade de São Paulo, Piracicaba-SP. pliniodc@hotmail.com 
3Tecnologia e Inovação, Monsanto Company, Rolândia-PR. jose.g.scanavini@monsanto.com 
4Professor, Departamento de Produção Vegetal da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” 
Universidade de São Paulo, Piracicaba-SP. smcicero@usp.br. francsico1@usp.br 
5Professor, Departamento de Produção Vegetal – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, 
Jaboticabal-SP. cibele@fcav.unesp.br 
 
 
mailto:eldercarlos12@gmail.com
mailto:pliniodc@hotmail.com
mailto:jose.g.scanavini@monsanto.com
mailto:smcicero@usp.br
mailto:francsico1@usp.br
 
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26. AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE SORGO SACARINO A NEMATOIDES DAS LESÕES 
RADICULARES. 
 
Fernando Mauri Marcos1;Vinícius Fernandes de Souza2; Letícia Bernabé Santos3; 
Amanda Caivano Xavier Pereira4; Ana Luíza Pereira da Silva5; Pedro Luiz Martins Soares6 
 
Dentre as táticas de controle de nematoides, a rotação ou sucessão de culturas vem sendo a opção mais 
eficiente. Portanto este trabalho objetivou a avaliação de resistência de genótipos de sorgo sacarino [Sorghum 
bicolor (L.) Moench] por ser considerado uma cultura com potencial energético e por poder ser utilizada na 
entressafra da cana-de-açúcar, a Pratylenchus zeae e Pratylenchus brachyurus. O experimento foi conduzido 
em casa de vegetação do LabNema em vasos de 6 litros contendo substrato autoclavado (areia e solo 2:1), 
com o delineamento inteiramente casualizado tendo 6 repetições para os referidos nematoides avaliados. A 
inoculação das espécies de nematoide foi feita 19 dias após a semeadura logo em seguida ao transplantios 
das mudas, com uma suspensão de 3 mL contendo 900 ovos de P. zeae e P. brachyurus, inoculados em vasos 
separados. Passados 87 dias da inoculação as plantas de sorgo sacarino foram removidas dos vasos, sendo 
as raízes aproveitadas para a realização da extração e posterior estimativa da população dos nematoides. Em 
seguida, foi determinado o fator de reprodução (FR), a partir do quociente da população final e a população 
inicial. Genótipos que apresentaram FR menor que 1,0 foram considerados resistentes e aqueles com FR maior 
ou igual a 1,0 foram suscetíveis. Como padrão de suscetibilidade foi utilizado do milho ‘DKB 390’, o qual 
comprovou a viabilidade do inóculo para o P. zeae e P. brachyurus sendo foi possível observar um FR de 7,1 
e 3,9, respectivamente. Dentre os genótipos de sorgo sacarino avaliados, BRS 500,BRS 501, BRS 503, BRS 
505, BRS 506, BRS 508, BRS 509, BRS 511, CVSW 80007 e CVSW 80147, apenas o BRS 511 foi suscetível 
à P. brachyurus. Todavia para o P. zeae os genótipos suscetíveis foram CVSW 80007, BRS 508, CVSW 80147 
e BRS 509. 
 
Palavras-chave: Sorghum bicolor, Pratylenchus brachyurus, Pratylenchus zeae 
 
 
 
 
 
 
 
1Eng° Agrônomo, Graduado, LabNema, Departamento de Fitossanidade, FCAV/UNESP, Câmpus de 
Jaboticabal, SP. 
2Eng° Agrônomo, Graduando, LabNema, Departamento de Fitossanidade, FCAV/UNESP, Câmpus de 
Jaboticabal, SP. vini.souza_07@hotmail.com 
3EngaAgrônoma, Graduanda, LabNema, Departamento de Fitossanidade, FCAV/UNESP, Câmpus de 
Jaboticabal, SP. leticiabernabe.s@gmail.com 
4EngaAgrônoma, Graduando, ApecoLab, Departamento de Fitossanidade, FCAV/UNESP, Câmpus de 
Jaboticabal, SP. amandacaivano@gmail.com 
5EngaAgrônoma, Graduanda, Laboratório de Microbiologia do Solo, Departamento de Microbiologia, 
FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal, SP. analuizapereiras01@gmail.com 
6Eng°Agrônomo, Prof. Assistente Doutor, Nematologista, LabNema, Departamento de Fitossanidade, 
FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal, SP. pedrolms@fcav.unesp.br 
 
 
mailto:vini.souza_07@hotmail.com
mailto:pedrolms@fcav.unesp.br
 
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27. AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DE CANA-SOCA EM RESPOSTA A 
DIFERENTES DOSAGENS E FONTES DE NITROGÊNIO 
 
Gilmar da Silveira Sousa Junior1; Águila Silva Santos1; Domingos da Costa Ferreira Júnior1; Fábio Luis 
Ferreira Dias² 
 
 
A cana-de-açúcar (Saccharum sp.) é uma cultura que vêm se expandindo ao longo dos anos, principalmente 
no Brasil, em detrimento da alta atividade açucareira. A presente atividade vem sendo destinada, 
especialmente, para a produção de biocombustível e açúcar. Assim, a cultura demonstra seu valor econômico 
em relação as indústrias açucareiras, bem como o papel social que esta desempenha na geração de renda e 
criação de empregos por meio das usinas nos estados brasileiros. Desse modo, o presente estudo tem como 
objetivo avaliar as características tecnológicas da cana-soca em resposta a diferentes dosagens e fontes de 
nitrogênio. Sendo estas fontes obtidas por meio da utilização de manejos nitrogenados, fixação nitrogênio e 
reciclagem a partir de resíduos de cultivo. Por conseguinte, o experimento foi realizado em blocos ao acaso, 
com 20 tratamentos e 4 repetições. Utilizou-se quatro fontes nutritivas, sendo estas distribuídas em dosagens 
únicas e parceladas. As fontes analisadas foram uran, nitrato de amônio e uréia. Na dosagem única, foram 
adotadas as respectivas concentrações de 60, 120 e 180 kg.ha-1. Posteriormente, nas doses parceladas, foram 
adotadas concentrações nutritivas de 60, 90 e 180 kg.ha-1, respectivamente para cada fonte. Além disso, foram 
utilizados mais dois tratamentos controles, o que consistiu no não uso de adubação nitrogenada e o outro com 
aplicação de 120 kg.ha-1 de sulfato de amônio. As parcelas foram constituídas por seis linhas plantadas de cana 
com 1,5 m x 20 m de espaçamento. As análises tecnológicas e a produção foram realizadas nas duas linhas 
centrais. Portanto, pode-se afirmar que o Uran demonstrou uma resposta satisfatória até uma dosagem de 180 
kg.ha-1 com a aplicação do manejo em doses parceladas. Sendo que, as demais fontes nitrogenadas e uréia 
tiveram resposta até a dose de 120 kg.ha-1 em manejo de dose única. 
 
Palavras-chave: adubação nitrogenada, produtividade, cana-de-açúcar. 
 
 
 
 
 
 
1 Pós-graduandos em Agronomia (Produção Vegetal), FCAV/UNESP, Jaboticabal/SP. e-mail:, 
junior.domingos@uol.com.br 
1Gilmar.ssjr@hotmail.com, aguilasilvasantos@gmail.com 
2 Diretor Dr. da APTA Polo Centro Sul – Piracicaba/SP. e-mail: fabio@apta.gov.br. 
 
 
mailto:junior.domingos@uol.com.br
mailto:Gilmar.ssjr@hotmail.com
mailto:aguilasilvasantos@gmail.com
 
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28. AVALIAÇÃO DE ATRATIVOS ALIMENTARES PARA O MONITORAMENTO DE MOSCA-DAS-FRUTAS 
(DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM POMAR ORGÂNICO DE MANGA 
 
Juliana Altafin Galli 1; Marcos Doniseti Michelotto1; Maria Beatriz Bernardes Soares1; Ivan Herman Fischer1. 
 
As moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) são as principais pragas da fruticultura no mundo. Devido a grande 
importância dos tefritídeos, torna-se necessário estimular a adoção de práticas de manejo para esta praga, 
através do monitoramento com armadilhas e atraentes de alimentação, que possam contribuir com os 
produtores para uso racional de inseticidas e a preservação do ambiente. O presente trabalho teve como 
objetivo medir a eficiência dos atrativos alimentares para monitoramento de moscas-das-frutas, em pomar de 
mangas cultivadas em sistema orgânico. O experimento foi conduzido no pomar do banco de germoplasma de 
mangueiras da Apta. Foram instaladas 30 armadilhas MacPhail na altura mediana das plantas, com 300 ml de 
solução atrativa por armadilha. Os tratamentos constituíram de quatro concentrações de proteína hidrolisada 
Bioanastrepha® (3, 5, 7 e 9%), atrativo alimentar Torula® e suco de manga concentrado a 30%. Os atrativos 
foram substituídos semanalmente, durante a condução do experimento. O experimento foi conduzido em blocos 
ao acaso, com seis tratamentos e cinco repetições, sendo cada repetição uma armadilha. Os dados foram 
submetidos à análise de variância pelo teste F e as médias comparadas entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de 
probabilidade. As moscas-das-frutas do gênero Anastrepha ssp. foram encontradas com maior frequência do 
que Ceratitis capitata. O atrativo alimentar proteína hidrolisada Bio Anastrepha foi superior à levedura Torula e 
ao suco de manga a 30% de concentração; a concentração de 3% de Bio Anastrepha não diferiu das 
concentrações maiores, devendo ser utilizada por proporcionar economia de produto. 
 
Palavras-chave: Mangifera indica, Anastrepha spp., Ceratitis capitata. 
 
 
 
 
 
1 Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/ APTA Polo Regional Centro Norte, Rodovia Washington 
Luiz, Km 372, CEP 15830-000, Pindorama-SP, Brasil. Caixa Postal 24. E-mail: julianagalli@apta.sp.gov.br; 
michelotto@apta.sp.gov.br; beatriz@apta.sp.gov.br 
1 APTA Polo Regional Centro Oeste, Av. Rodrigues Alves, 40-40, Horto Florestal, CEP 17030-000, Bauru-SP, 
Brasil. E-mail: ihfische@apta.sp.gov.br 
mailto:ihfische@apta.sp.gov.br
 
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29. AVALIAÇÃO DE LINHAGENS PARCIALMENTE ENDOGÂMICAS QUANTO A PRODUTIVIDADE DE 
GRÃOS 
 
Sâmela Beutinger Cavalheiro1; Luiz Roberto Terra França Filho2; Nerison Luís Poersch3; Gustavo Henrique 
Miguel da Cruz4; Andressa Schirmann Pereira5; Rickiel Rodrigues Franklin da Silva6. 
 
Para o desenvolvimento de híbridos de milho mais produtivos têm-se usado linhagens parcialmente 
endogâmicas a partir de híbridos simples comerciais, pois estes carregam alelos favoráveis. Portanto, o objetivo 
foi analisar os caracteres de produtividade em linhagens S0 geradas a partir de três híbridos simples comerciais 
por intermédio de autofecundação em campo. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, 
contendo 90 linhagens S0 (30 DKB177, 30 R9110 e 30P3250), com três repetições. Foram avaliados: altura da 
planta e da espiga; diâmetro do colmo; diâmetro e comprimento da espiga empalhada e despalhada; e 
rendimento total de grãos. As linhagens da DKB177 apresentaram maior agrupamento de médias altas para a 
maioria das características, exceto para a altura da espiga e comprimento de espiga empalhada, em relação 
às demais populações. A média mais alta para altura da planta correspondeu a 1,87m (DKB177) e a menor 
(R9110) com 1,40m. Para a produção, o diâmetro do colmo apresentou média alta para as linhagens DKB177. 
No que tange o rendimento total de grãos, teve destaque a linhagem 3 proveniente da DKB177 com os grãos 
mais pesados 10372,96 kg.ha-1 e a linhagem 13 da R9110 com o menor de 5272,16 kg.ha-1. Já a altura da 
espiga e o comprimento da espiga empalhada foram maiores para as linhagens P3250. Assim, os menores 
valores da maioria dos caracteres, exceto para o diâmetro do colmo e rendimento total de grãos, foram 
encontrados na população R9110. Levando em conta os dados ressaltados, as linhagens obtidas da população 
DKB177 tornam-se propícias para futuros cruzamentos devido à reduzida depressão por endogamia. 
 
Palavras-chave: melhoramento, avaliação de linhagens, endogamia. 
 
 
 
 
 
 
1 Mestranda em Agronomia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus de Chapadão do Sul, 
Programa de Pós-graduação em Agronomia, samela_cavalheiro@hotmail.com 
2 Acadêmico em Agronomia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus de Chapadão do Sul, 
luiz_terrafranca@hotmail.com 
3 Doutor, Professor Adjunto da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus de Chapadão do Sul, 
nerison.poersh@ufms.br 
4 Acadêmico em Agronomia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus de Chapadão do Sul, 
gustavohmc@hotmail.com 
5 Acadêmica em Agronomia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus de Chapadão do Sul, 
andressa_schirmann@hotmail.com 
6 Mestrando em Agronomia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus de Chapadão do Sul, 
Programa de Pós-graduação em Agronomia, rickielfranklin@hotmail.com 
 
 
 
 
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ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
Centro de Convenções Ivaldo Melito – FCAV/UNESP 
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- ISSN 2525-9113 - 
30. AVALIAÇÃO DE TEMPERATURAS E TEMPOS DE SECAGEM SOBRE O TEOR DE ÓLEO ESSENCIAL EM 
CAPIM-SANTO 
 
Kerolainny Cristina Gonçalves Pereira1; Valdilene Coutinho Miranda1; Prínscilla Pâmela Nunes Chaves2; 
Valdirene Coutinho Miranda1; Tiago Alves Ferreira1; Tarcísio Castro Alves de Barros Leal1. 
 
As plantas produtoras de óleos essenciais sofrem influências de vários fatores que podem afetar na quantidade 
e na composição química do óleo. O óleo essencial de Cymbopogon citratus conhecido popularmente como 
capim santo é bastante procurado pela indústria de cosméticos, perfumarias e de fármacos, sendo que cada 
espécie possui uma temperatura ideal de secagem. Diante do exposto o objetivo do trabalho foi avaliar 
diferentes temperaturas e tempos de secagem sobre o teor do óleo essencial de capim-santo. O experimento 
foi realizado na Universidade Federal do Tocantins - Campus de Gurupi, em delineamento inteiramente 
casualizado, com três repetições. A estatística foi composta em esquema fatorial 4x4, caracterizado por quatro 
níveis de temperaturas (30,40,50 e 60 °C) e quatro tempos de secagem (0, 24, 48 e 72 horas). Após avaliação, 
os dados foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de 
probabilidade. O peso médio das amostras das folhas diminui conforme aumenta o tempo de secagem, fato 
observado para todas as temperaturas. O teor de óleo essencial foi maior quando submetido a temperatura de 
40°C, o que pode ser explicado em função desta temperatura ter mantido o óleo armazenado nos tecidos, 
evaporando a água total, facilitando a passagem do óleo durante a extração, e em razão disso, o teor do óleo 
essencial foi mais elevado em relação as demais temperaturas analisadas. 
 
Palavras-chave: Cymbopogon citratus, plantas medicinais, rendimento. 
 
 
 
 
 
1 UFT – Universidade Federal do Tocantins. Rua Badejós, Lote 7, Chácaras 69/72, Zona Rural, 77402-970. 
Gurupi - TO, 2 UNESP – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Ciências 
Agronômicas. Rua José Barbosa Barros, 1780, 18610307, Botucatu - SP. kerolainny22@hotmail.com; 
dilene.223@hotmail.com; prinscilla_@hotmail.com; valdirene.uft@hotmail.com; tiagoferreira.agro@gmail.com; 
tarcisio@uft.edu.br 
 
 
mailto:Kerolainny22@hotmail.com
 
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31. AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DO TOMATEIRO RASTEIRO PELO MÉTODO DA RELAÇÃO 
LOG CENTRALIZADA 
 
Rodrigo Hiyoshi Dalmazzo Nowaki1; Arthur Bernardes Cecílio Filho2; Natália Barreto Meneses1; Danilo 
Ricardo Yamane1; Danilo Eduardo Rozane3. 
 
Para avaliação do estado nutricional das culturas, tem crescido a utilização da análise química foliar. Contudo, 
para a sua interpretação, comumente são utilizados os métodos do nível crítico e faixa de suficiência, os quais 
não levam em consideração as interações entre os nutrientes (antagonismo e sinergismo) que ocorrem na 
planta. O método da Diagnose da Composição Nutricional (CND), abordagem da relação log centralizada (clr), 
emprega a análise multinutrientes, incluindo todos os elementos ao mesmo tempo, considerando todas as 
possíveis interações entre nutrientes. O presente trabalho objetivou obter a população de referência para o 
tomateiro rasteiro, fazendo uso da metodologia CND-clr. A coleta das informações foi realizada em 65 talhões 
(unidades amostrais) comerciais de tomateiro rasteiro, nos municípios produtores do Estado de São Paulo, 
incluindo os teores foliares dos nutrientes (N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn) e a produtividade de frutos. 
Os outliers foram descartados ao nível de 0.01 e a população de referência determinada utilizando-se uma 
função de variância cumulativa cúbica. O ponto de inflexão, que definiu a população de alta (referência) e de 
baixa produtividade, foi de 95,5 t ha-1. O coeficiente de determinação (R2) entre o índice de desequilíbrio 
nutricional (CND-r2) e a distância de Mahalanobis (D2) na população de referência foi 0,59, indicando que 
conforme a distância aumenta, o desequilíbrio nutricional é maior. 
 
Palavras-chave: multivariada, diagnose da composição nutricional, equilíbrio nutricional. 
 
 
 
 
 
 
1Doutorandos no Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Produção Vegetal na UNESP-FCAV. 
Universidade Estadual Paulista, Departamento de Produção Vegetal, Avenida Professor Paulo Donato 
Castellane s/n, CEP: 14884-900, Jaboticabal, SP, Brasil. nbmeneses@yahoo.com.br; 
rodrigo.nowaki@gmail.com; danilo_yamane@yahoo.com.br 
2Professor Dr. na UNESP-FCAV. Universidade Estadual Paulista, Departamento de Produção Vegetal, Avenida 
Professor Paulo Donato Castellane s/n, CEP: 14884-900, Jaboticabal, SP, Brasil. rutra@fcav.unesp.br 
3Professor Dr. na UNESP, Campus Registro, Unidade Vila Tupi: Av. Nelson Brihi Badur, 430, Registro, SP, 
Brasil. danilorozane@registro.unesp.br 
 
 
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32. AVALIAÇÃO DO VIGOR DO CULTIVAR SORGO BRS 330, SUBMETIDO Á APLICAÇÃO DE DIFERENTESDIÂMETROS DE PELLETS DE BIOCHAR 
1Ubajara Cesare Mozart Proença ;1Gilberto Aparecido Rodrigues;1Wanderley José de Melo ; 1Rodolfo 
Lizcano Toledo . 
 
 A evidente fertilidade encontrada nos solos da Amazônia, “Terra preta de Índio (TPI), direciona 
esforços em pesquisas para alcançar um método de converter solos comuns em solos mais férteis. 
Considerando o caráter antropogênico da formação deste solo por adições de materiais pirolisados conhecidos 
hoje por “biochar”, são averiguados diferentes resultados agronômicos com chars de diferentes composições, 
temperatura de pirólise e diâmetros. O cultivar sorgo BRS 330 foi implantado em casa de vegetação em vasos 
com capacidade de 10 kilos de solo, Latossolo Vermelho eutroférrico, nitrogênio, fósforo e Potássio (NPK) e 
micronutrientes nas quantidades usuais, consorciado com pellets de biochar de lodo de esgoto de diferentes 
diâmetros, sendo utilizados 50 gamas por vaso. Os diâmetros utilizados foram 0,3; 0,5; 0,7 e 0,9 mm, tendo 
sido pirolisados a 450°C. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado em esquema 
fatorial 1 x 4 com 4 repetições. A avaliação do resultado foi pelo método fuzzy, utilizando 3 dados, que são 
produção de sementes, comprimento das raízes e peso da massa seca como fatores de entrada e vigor da 
planta como fator de saída. A fuzificação dos dados, direciona para o uso de biochar de 0,7 mm como sendo o 
que promoveu um melhor aporte nutricional para a planta, produzindo um maior vigor, seguidos com 
proximidade de resultados pelos chars de diâmetro 0,5; 0,9 e 0,3. O uso de biochar de 0,7 mm proporcionou 
em relação a testemunha uma média de 15% a mais em todos os itens relacionados. Em todos os tratamentos, 
o uso de biochar se mostrou eficiente como um aporte nutricional para a planta, observa-se que existe uma 
variação de resultados quando se utiliza diâmetros diferentes, isso motiva novos estudos. 
 
Palavras-chave: Biochar, fuzzy, pellets e diâmetro. 
 
 
 
 
 
 
1 Mestrando em Agronomia, FCAV, Unesp, Jaboticabal, ubajaracesare@yahoo.com.br 
1 Prof. Dr do Curso de Agronegócio, Fatec-Tq, gilberto.rodrigues@fatectq.edu.br 
1 Prof. Dr da FCAV, Unesp, Jaboticabal, wymelo@gmail.com 
1 Mestrando em Agronomia, FCAV, Unesp, Jaboticabal, rodolfolizcano@gmail.com 
 
 
 
mailto:ubajaracesare@yahoo.com.br
 
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33. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL (Helianthus annus L.) NA 
REGIÃO DE JABOTICABAL 
 
Letícia Bernabé Santos¹; Vinícius Fernandes de Souza²; Ana Luiza Pereira da Silva³; Amanda Caivano Xavier 
Pereira4; Leonardo Bernache5 ; Luiz Fabiano Palaretti6 . 
 
Além de ser uma potencial fonte para a produção de biocombustíveis, o girassol (Helianthus anuus L.) é 
considerado uma opção para sistemas de rotação de culturas ou sucessão, pois possui caracteríscas como 
resistência à seca, ao frio e ao calor. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho agronômico de oito 
cultivares nas condições edafoclimáticas de Jaboticabal. O experimento foi conduzido na área experimental da 
UNESP - FCAV, Câmpus de Jaboticabal e foi semeado em março de 2015. O delineamento utilizado foi em 
blocos casualizados, constituído de quatro repetições e, as cultivares utilizados foram BRS G47, BRS G35, 
M734 (T), MULTISSOL, SYN 045 (T), BRS G48, Embrapa 122(T), caracterizando oito tratamentos. Cada 
parcela experimental possuía quatro linhas de 6,5 m de comprimento, com espaçamento de 0,9 m entre linhas. 
As avaliações fenológicas foram realizadas a cada dois dias a partir do início do estádio reprodutivo para 
determinar o início da floração e maturação fisiológica. Após a colheita, fez-se a análise de rendimento de 
grãos. Todos os dados foram submetidos à análise da variância para comparação de médias, pelo teste de 
Tukey a 5% de probabilidade. O genótipo SYN 045 (T) floresceu tardiamente em relação aos outros cultivares, 
com 44 dias depois da emergência. Além disso, a cultivar Embrapa 122(T) mostrou-se mais precoce e 
diferencia-se de todas as outras. Porém a data de floração e de maturação não interferiram no rendimento de 
grãos. 
 
Palavras chave: Produtividade; Embrapa; Região edafoclimática. 
 
 
 
 
 
1Eng° Agrônoma, Graduação, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Jaboticabal – SP. 
leticiabernabe.s@gmail.com 
2Eng° Agrônomo, Graduação, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Jaboticabal – SP. 
vini.souza_07@hotmail.com. 
3Eng° Agrônoma, Graduação, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Jaboticabal – SP. 
analuizapereiras01@gmail.com 
4Eng° Agrônoma, Graduação, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Jaboticabal – SP. 
amandacaivano@gmail.com 
5Eng° Agrônomo, Mestrando (Produção Vegetal), Laboratório de Máquinas e Mecanização Agrícola (LAMMA), 
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Jaboticabal - SP leonardobernacheobj@hotmail.com. 
6Eng° Agrônomo, Prof. Assistente Doutor, Depto. De Engenharia Rural, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP. 
lfpalaretti@fcav.unesp.br. 
 
mailto:amandacaivano@gmail.com
 
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34. AVALIAÇÃO ECONÔMICA DAS PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DE QUATRO CULTIVARES 
PRECOCES DE CANA-DE-AÇÚCAR 
 
Amanda Caivano Xavier Pereira; Leonardo Bernache²; Vinícius Fernandes de Souza³; Letícia Bernabé 
dos Santos4; Ana Luiza Pereira da Silva5. 
 
A colheita mecanizada de cana-de-açúcar originou alguns problemas ao setor sucroenegético, como o aumento 
na quantidade de perdas de matéria-prima, gerando prejuízos financeiros ao produtor. Dessa forma o objetivo 
deste trabalho foi quantificar as perdas econômicas de quatro cultivares de cana-de-açúcar de ciclo de 
maturação precoce. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com 4 tratamentos (cultivares) e 
3 repetições. O experimento foi realizado em março de 2013 na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da 
UNESP- Jaboticabal. As cultivares avaliadas foram RB855453, RB966928, CTC 9 e CTC 17. As avaliações 
foram feitas em uma área amostral de aproximadamente 10 m² (3,0 m x 3, 33 m), as amostras foram pesadas 
para posteriormente serem extrapoladas para hectare. Previamente foi realizada uma análise tecnológica do 
caldo para a realização do calculo do ATR (açúcar total recuperável, expressos em kg t-1) e com a quantificação 
das perdas foram calculadas as perdas econômicas em R$/ha. Os dados foram submetidos à análise de 
variância e quando procedente empregou-se o teste de Tukey a 5% de probabilidade. A cultivar CTC 17 
apresentou o maior valor de perdas econômicas (R$ 349,48 ha-1), influenciado pelos altos valores de perdas 
totais (4,85 t ha-1). Em contrapartida, o cultivar RB855453 apresentou a menor perda total (1,33 t ha-1) e maior 
ATR (160,53 kg ha -1) resultando em uma menor perda econômica (R$ 98,42 ha-1). Concluímos que o cultivar 
CTC 17 não é indicado para o sistema atual de colheita, sendo o cultivar RB855453 o de maior potencial 
produtivo. Comprovando nossa hipótese, a seleção das cultivares é um favor preponderante nos sistemas 
atuais de colheita de cana-de-açúcar. 
 
Palavras-chave: colhedora, Saccharum spp, variedades, perda econômica. 
 
 
 
 
 
1Eng. Agrônoma, Graduanda, APECOLAB (Laboratório de Ecologia Aplicada), Faculdade de Ciências Agrárias 
e Veterinárias, UNESP, Jaboticabal - SP amandacaivano@gmail.com 
2Eng. Agrônomo, Mestrando (Produção Vegetal), LAMMA,FCAV/UNESP,Jaboticabal – SP, 
leonardobernacheobj@hotmail.com. 
3Eng. Agrônomo, Graduando, LABNEMA ,FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP. Vini.souza_07@hotmail.com 
4Eng. Agrônoma, Graduanda, LABNEMA,FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP. Leticiab.s@hotmail.com 
5Eng.Agrônoma, Graduanda, Laboratório de Microbiologia do solo, LAMMA,FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
analuizapereiras01@gmail.com 
mailto:Vini.souza_07@hotmail.com
 
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35. AVALIAÇÃO E COMPARAÇÃO DE DADOS DE TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PROVENIENTES DE 
MODELOS DE CIRCULAÇÃO GLOBAL (ECMWF E NASA) 
 
Taynara Tuany Borges Valeriano1*; Glauco de Souza Rolim2; Victor Brunini Moreto3; Lucas Eduardo de 
O. Aparecido3; José Reinaldo da S. C. de Moraes1, João T. Esteves1. 
 
A baixa densidade de estações meteorológicas assim como a defasagem de tempo ocorre em maioria dos 
lugares ao redor do mundo tornando difícil para os tomadores de decisão fazer conclusões significativas em 
gestão de recursos naturais. O objetivo do presente estudo foi comparar os dados decendiais de temperatura 
média (T), e precipitação (P) provenientes dos modelos de circulação global do ECMWF e NASA, para regiões 
cafeeiras de São Paulo e Minas Gerais. A acurácia e a precisão foram determinadas utilizando o Índice de 
concordância de Wilmont (d) e R2, respectivamente. De forma geral os modelos superestimaram os dados de 
superfície, uma vez que os coeficientes lineares foram positivos. As estimativas de T tanto do modelo ECMWF 
quanto da NASA foram satisfatórias, com índice R2 (d) mínimo de 0,61 e 0,86, respectivamente, em relação 
aos dados de superfície. As estimativas de P tiveram um R2 e um (d) mínimo de 0,48 e 0,79, respectivamente. 
Estes resultados comprovam que dados de T de ambos os modelos podem ser utilizados quando os dados da 
mesma, provenientes de estações meteorológicas estiverem com limitações. Entretanto para a estimativa de 
P, são necessárias mais pesquisas, para a melhoria da acurácia e precisão. 
 
Palavras-chave: Temperatura média, big data, atmosfera, GCM, sensoriamento remoto. 
 
 
 
 
 
1 Engenheira Agrônoma, mestranda em Produção Vegetal – Agrometeorologia; Dep. Ciências Exatas, 
FCAV/UNESP – Jaboticabal; taynarabvaleriano@gmail.com 
2 Professor Doutor em Agrometeorologia; Dep. Ciências Exatas, FCAV/UNESP – Jaboticabal 
3 Engenheiro Agrônomo, doutorando em Produção Vegetal – Agrometeorologia; Dep. Ciências Exatas, 
FCAV/UNESP – Jaboticabal. 
 
 
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36. AVALIAÇÃO ECONOMICA DAS PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DE QUATRO CULTIVARES 
TÁRDIOS DE CANA-DE-AÇÚCAR 
 
Leonardo Bernache¹; Matheus Anaan de Paula Borba²; Luan Pereira de Oliveira3; Rafael de Graaf Corrêa4; 
Elizabeth Haruna Kazama5; Rouverson Pereira da Silva6. 
 
Com o aumento da colheita mecanizada de cana-de-açúcar no setor canavieiro surgiram alguns problemas 
como o aumento na quantidade de perdas de matéria-prima. As perdas geram prejuízo financeiro aos 
produtores, devido a matéria prima que fica no campo e não chega até a industria. Dessa forma o objetivo deste 
trabalho foi quantificar as perdas econômicas de quatro cultivares de cana-de-açúcar de ciclo de maturação 
tardio. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com 4 tratamentos (cultivares) e 3 repetições. 
O experimento foi realizado em março de 2013 na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da UNESP- 
Jaboticabal. As cultivares avaliadas foram SP83-2847, IACSP95-5000, RB855536 e RB867515. As avaliações 
de perdas foram feitas em uma área amostral de aproximadamente 10 m² (3,0 m x 3, 33 m), onde as amostras 
contendo as perdas foram classificadas e pesadas. Previamente foi realizada uma análise tecnológica do caldo 
para a realização do calculo do ATR (açúcar total recuperável, expressos em kg t-1) e com a quantificação das 
perdas foram calculadas as perdas econômicas em R$/ha. Os dados foram submetidos à análise de variância 
e quando procedente empregou-se o teste de Tukey a 5% de probabilidade. A cultivar RB867515 apresentou 
o menor valor de perdas econômicas (R$ 102,98 ha-1), os demais cultivares apresentaram perdas 
significativamente semelhantes. Concluímos que o cultivar RB867515 é pouco mais indicado para o sistema 
atual de colheita, por apresentar as menores perdas econômicas, caracterizando que a seleção das cultivares 
é um favor preponderante nos sistemas atuais de produção de açúcar e etanol. 
 
Palavras-chave: colhedora, Saccharum spp, variedades, perda econômica. 
 
 
 
 
 
1Eng° Agrônomo, Mestrando (Produção Vegetal), Laboratório de Máquinas e Mecanização Agrícola (LAMMA), 
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Jaboticabal - SP leonardobernacheobj@hotmail.com. 
2Eng°Agrônomo, Mestrando (Ciência do Solo), LAMMA,FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
matheuspborba@gmail.com. 
3Eng°Agrônomo, Mestrando (Produção Vegetal), LAMMA,FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP. 
luanoliveirax@gmail.com 
4Eng°Agrônomo, Mestrando (Produção Vegetal), LAMMA,FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP. 
rafadegraaf@gmail.com 
5Eng°Agrônomo, Doutorando (Produção Vegetal), LAMMA,FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
bethkazama@hotmail.com 
6Eng°Agrícola, Prof. Livre Docente, Depto. de Engenharia Rural, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
rouverson@gmail.com. 
 
 
 
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37. BÁRIO, CÁDMIO E CROMO EM LATOSSOLO E PLANTAS DE MILHO NO DÉCIMO OITAVO ANO DE 
APLICAÇÃO DE LODO DE ESGOTO 
 
Riviane Maria Albuquerque Donha¹; Antonio Márcio Souza Rocha2; Denise de Lima Dias Delarica3; Wanderley 
José de Melo4 Letícia Fernanda Lavezzo5; Gabriel Maurício Peruca de Melo6 
 
A presença de elementos traço no lodo de esgoto (LE) é uma das restrições quanto ao seu uso em áreas 
agrícolas. Neste sentido, objetivou-se avaliar os efeitos da aplicação LE em LVef e LVd sobre a concentração 
pseudototal e disponível de Ba, Cd e Cr na profundidade de 0 - 0,2 m e na parte aérea de plantas de milho. O 
experimento foi desenvolvido em condições de campo, utilizando-se o delineamento experimental em blocos 
casualizados com 4 tratamentos e 5 repetições. Os tratamentos foram: 0 Mg ha-1 controle (sem lodo de esgoto 
e com fertilização mineral), 5; 10 e 20 Mg ha-1 de LE, base seca. Os teores pseudototais e disponíveis de Ba 
nos dois tipos de solo, não foram influenciados pelas doses de LE. Desta forma, foi registrado uma concentração 
pseudototal e disponível, média, de 32,09 e 5,43 mg kg-1 para o LVef, respectivamente. A concentração média 
de Cd pseudototal no LVef foi aproximadamente 1,784 mg kg-1, enquanto que o teor de Cr foi maior na dose de 
20 Mg ha-1 quando comparado com o tratamento controle. As doses de LE de 10 e 20 Mg ha-1, proporcionaram 
maiores concentrações de Cd e Cr disponível em LVef e Lvd. Os teores de Ba, Cd e Cr em plantas de milho 
não foram incrementados pelas doses LE no décimo oitavo ano de aplicação. A aplicação de doses anuais de 
lodo de esgoto, aos dezoito anos, pode incrementar os elementos traço Ba, Cd e Cr em solo cultivado com 
milho, todavia esse incremento está em função do tipo de solo. Doses de LE não incrementam o acúmulo Ba, 
Cd e Cr em plantas de milho na decima oitavaaplicação anual. 
 
Palavras-chave: resíduo orgânico, sustentabilidade na agricultura, elementos traço 
 
 
 
 
 
1 Doutoranda em Agronomia, FCAV, Unesp, Jaboticabal, rividonha@gmail.com 
2 Doutorando em Agronomia, FCAV, Unesp, Jaboticabal; 
3 Doutorando em Agronomia, FCAV, Unesp, Jaboticabal; 
4 Prof. Dr da FCAV-Unesp, Jaboticabal; 
5 Doutoranda em Agronomia, FCAV, Unesp, Jaboticabal; 
6 Prof. Dr da Unicastelo, Descalvado. 
 
 
 
mailto:ubajaracesare@yahoo.com.br
 
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38. BIOESTIMULANTE NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO 
 
Leandra Matos Barrozo1; Joel Cabral dos Santos1; Dayza Silva Cavalcante 1; Teresinha de Jesus Feitosa 
Costa1; Renato Pereira Lima1, Rogério Falleiros Carvalho1. 
 
O surgimento de novos produtos para a incorporação de aditivos às sementes aumenta a cada ano. No entanto, 
pouco se sabe sobre o real efeito desses produtos a base de hormônios, micronutrientes, aminoácidos e 
vitaminas na qualidade fisiológica das sementes e na produtividade das culturas. Os bioestimulantes são 
complexos que geram o equilíbrio hormonal das plantas, que favorecem a expressão do seu potencial genético, 
estimulando o desenvolvimento do sistema radicular. Esses produtos agem na degradação de substâncias de 
reserva das sementes, na distinção, divisão e extensão celular. Objetivou-se avaliar a eficiência do enraizador 
e bioestimulante em diferentes dosagens na germinação e vigor de sementes de milho. O experimento foi 
conduzido em uma área na Rua Coelho Neto em Balsas –MA e no Laboratório de Solos no Centro de Estudo 
Superior de Balsas - CESBA utilizou-se a cultivar AL Bandeirante. O experimento foi realizado em delineamento 
inteiramente casualizado (DIC) em esquema fatorial 2 x 5 (Bioestimulante e enraizador e as dosagens 
respectivas: 480, 490, 500, 510, 520 ml ; 730, 740, 750, 760, 770 ml para 100kg de sementes) com quatro 
repetições cada. As variáveis analisadas foram: emergência, índice de velocidade de emergência, massa seca 
da raiz e parte aéreas. O Stimulate® obteve efeito significativo quando aplicado a dosagens baixas e a 
recomenda de 500 ml kg-1. Formaiz seed também teve causou efeito quando aplicado na dosagem de 456 ml. 
 
Palavras-chave: reguladores vegetais, vigor, Zea mays L. 
 
 
 
 
 
1Professora Adjunta. Centro de Estudos Superiores de Balsas, Universidade Estadual do Maranhão. 
leandrabarrozo1@gmail.com. 
1 Doutorando em Agronomia/Produção Vegetal - Departamento de Biologia Aplicada a Agropecuária, Faculdade 
de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista. agronomojoel@gmail.com. 
1Engenheira Agrônoma - Centro de Estudos Superiores de Balsas, Universidade Estadual do Maranhão. 
daysasilva_17@hotmail.com. 
4 Engenheira Agrônoma - Centro de Estudos Superiores de Balsas, Universidade Estadual do Maranhão. 
teresinhafeitosacosta@outlook.com 
1 Doutorando em Agronomia - Departamento de Ciências Fundamentais e Sociais, Universidade Federal da 
Paraíba. renatolima.p@gmail.com. 
1 Professor Assistente Dr. - Departamento de Biologia Aplicada a Agropecuária, Faculdade de Ciências Agrárias 
e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista. rfcarval@fcav.unesp.br 
 
 
mailto:leandrabarrozo1@gmail.com
mailto:agronomojoel@gmail.com
mailto:daysasilva_17@hotmail.com
mailto:teresinhafeitosacosta@outlook.com
mailto:renatolima.p@gmail.com
mailto:rfcarval@fcav.unesp.br
 
INTERNATIONAL PLANT PRODUCTION SYMPOSIUM 
ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
Centro de Convenções Ivaldo Melito – FCAV/UNESP 
Jaboticabal, SP, 18 e 19 de outubro de 2016 
 
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Proceedings of the International Plant Production Symposium - Encontro de Pós-Graduandos da UNESP – Jaboticabal 
- ISSN 2525-9113 - 
39. BIOMASSA DE MILHO PROVENIENTE DE SEMENTES TRATADAS COM LIPO-QUITO-
OLIGOSACARÍDEOS E NÍVEIS DE ADUBAÇÃO DE BASE 
 
Gabriel Luiz Piati1; Christian Rones Wruck de Souza Osorio1; Aguinaldo José Freitas Leal1; Sebastião Ferreira 
de Lima1; Eduardo Denadai Neves1; Osvaldir Feliciano dos Santos1 
 
Estudos em condições controladas mostram os benefícios da aplicação de lipo-quito-oligosacarídeos (LCO) em 
sementes sobre o crescimento de plantas, porém pouco se sabe sobre o seu comportamento a campo 
associado a diferentes níveis de adubação. Assim, este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da aplicação 
de LCO em tratamento de sementes de milho cultivado em diferentes níveis de adubação de base na biomassa 
das plantas. O experimento foi conduzido no município de Chapadão do Sul-MS na segunda safra em sistema 
de plantio direto sobre um Latossolo vermelho distrófico de textura argilosa. O delineamento experimental 
utilizado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2x3 com 6 repetições, envolvendo a presença e 
ausência do LCO no tratamento das sementes (0,33 mL kg-1) e três níveis de adubação de base com NPK 
(testemunha: sem adubação; 50% da recomendação: 50-40-30; 100% da recomendação: 100-80-60 kg ha-1). 
Aos 40 dias após a emergência das plantas foi avaliada a massa verde (MV) e a massa seca (MS) da parte 
aérea das plantas de milho. Os fatores estudados não apresentaram interação significativa. Plantas que 
receberam o tratamento das sementes com LCO apresentaram MV (40.748,44 kg ha-1) e MS (10.798,33 kg ha-
1) significativamente maiores do que as demais (sem LCO), que obtiveram 36.461,99 e 9.662,46 kg ha -1 para 
MV e MS, respectivamente. Todos os níveis de adubação foram responsivos a MV e MS, sendo que quanto 
maior a quantidade de adubo utilizada mais as plantas cresceram vegetativamente chegando a 39.818,32 kg 
ha-1 de MV e 10.511,81 kg ha-1 de MS com a aplicação de 100% da recomendação da adubação de base. 
Portanto, concluiu-se que o tratamento de sementes com LCO e o aumento dos níveis de adubação de base 
na cultura do milho promove o crescimento vegetativo das plantas. 
 
Palavras-chave: Zea mays, nutrição do milho, tecnologias do milho. 
 
 
 
 
 
 
1UFMS – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Chapadão do Sul. Rod MS 306, Km 105, 
CXP 112, Chapadão do Sul, MS, gabrielpiati@hotmail.com, c.osorio@hotmail.com, 
aguinaldoleal@yahoo.com.br, sebastiao.lima@ufms.br, eduardo_dn@hotmail.com, 
osvaldir.feliciano@gmail.com. 
mailto:gabrielpiati@hotmail.com
mailto:sebastiao.lima@ufms.br
mailto:eduardo_dn@hotmail.com
mailto:osvaldir.feliciano@gmail.com
 
INTERNATIONAL PLANT PRODUCTION SYMPOSIUM 
ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
Centro de Convenções Ivaldo Melito – FCAV/UNESP 
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Proceedings of the International Plant Production Symposium - Encontro de Pós-Graduandos da UNESP – Jaboticabal 
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40. CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS E PRODUTIVIDADE DO MILHO SOLTEIRO E CONSORCIADO NO 
SISTEMA DE PLANTIO DIRETO 
 
Pedro Afonso Couto Junior1; Victor D’Amico Damião1; Stefany Silva de Souza1; Hugo Dias Nunes1; Fábio Luíz 
Checchio Mingotte1; Leandro Borges Lemos1. 
 
Visando a produção a partir da combinação lógica e ordenada de um conjunto de atividades e operações, o 
cultivo do milho possui não só no agronegócio brasileiro, mas também mundialmente, diversas pesquisas no 
intuito de aumentar a produtividade não só da cultura em si, mas de todo o sistema de produção empregado. 
Desta forma, pesquisadores e agricultores vem buscando técnicas de manejo, para melhorar o desempenho 
das culturas. Os consórcios e o sistema de plantio direto (SPD) vêm sendo umas das alternativas para o 
sucesso no incremento das produtividades. Sendo assim, objetivou-se avaliar as características agronômicas 
e a produtividade do cultivo de milho solteiro (MS), consorciado com Urochloa ruziziensis (MCUR) e consorciado 
com Crotalariaspectabilis (MCCS) no SPD de longo prazo. A pesquisa foi desenvolvida na safra de 2014/2015, 
no câmpus da UNESP em Jaboticabal, onde a mesma está sob o cultivo do SPD desde o verão de 2008. O 
milho foi semeado no espaçamento de 0.90 metros e os consórcios com a semeadura de duas linhas na entre 
linha do milho. Utilizaram-se três sistemas de cultivos e foram coletados 40 pontos por sistemas para 
amostragem dos dados. Fez-se comparação das médias entre os três sistemas de cultivo pelo Teste de T 
Student a 5% de significância. O MS comparado com os consorciados, não obteve diferenças significativas 
quanto às características agronômicas avaliadas, porém observou-se que em consórcio a produtividade do 
milho foi inferior, provavelmente devido à competição interespecífica entre as espécies. Já a comparação entre 
os consórcios, obteve-se diferenças significativas quanto o comprimento e número de fileiras da espiga, sendo 
que o MCCS obteve melhores respostas. Concluiu-se que o emprego dos consórcios na cultura do milho não 
interfere significativamente nas características agronômicas, porém a produtividade foi afetada pela interação 
entre as culturas consorciadas. 
 
Palavras-chave: Zea Mays, Urochloa ruziziensis, Crotalaria spectabilis. 
 
 
 
 
 
1 Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP - Univ Estadual Paulista, Câmpus Jaboticabal, 
Departamento de Produção Vegetal, Laboratório de Agricultura II 
 
 
 
 
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41. CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE FRUTOS DE LIMA ÁCIDA TAHITI SOBRE DIFERENTES PORTA-
ENXERTOS 
 
Bruna Aparecida Bettini1; Maria Beatriz Bernardes Soares2; Juliana Altafin Galli2; Mariângela Cristofani-Yaly3; 
Andreia de Haro Moreno4; Maria Teresa Nogueira Vilela Abdo2. 
 
A lima ácida Tahiti destaca-se como um dos frutos cítricos de grande importância comercial para o Brasil, 
bastante apreciada pelos consumidores. Sendo assim o objetivo do presente estudo foi de caracterizar 
fisicamente os frutos de lima-ácida Tahiti cultivada sobre 29 genótipos de porta-enxertos. O trabalho foi 
conduzido no Polo Regional Centro Norte, da APTA, na cidade de Pindorama-SP. Os frutos foram oriundos de 
plantas formadas por um clone nucelar de Tahiti, denominado IAC-5, enxertado em 26 citrandarins (híbridos de 
tangerina Sunki x Poncirus trifoliata), juntamente com o limão Cravo, o trifoliata Flying Dragon e a tangerina 
Sunki. O plantio das mudas foi realizado em março de 2013. Utilizou-se o delineamento inteiramente 
casualizado com 9 repetições, sendo cada fruto uma repetição. Foram avaliadas as características dos frutos: 
Diâmetro longitudinal (DL), diâmetro transversal (DT), formato (relação DL/DT), massa do fruto (g) e teor de 
suco. Em relação ao formato, os frutos de lima ácida Tahiti (LAT) sobre limão cravo (LC), tangerina Sunki (TS) 
e 16 citrandarins foram considerados arredondados, e os frutos sobre trifoliata Flying Dragon (FD) e 10 
citrandarins foram considerados alongados. Em relação ao diâmetro transversal (DT), todos os frutos obtiveram 
classificação B pelo CEAGESP, apesar de diferenciarem-se em dois grupos de DT significativamente 
diferentes: 55,7 mm (LC e 14 citrandarins) e 53,0 mm (FD, TS e 12 citrandarins). Quanto à massa, os frutos 
dividiram-se em dois grupos: 97,4g (9 citrandarins ) e 84,26g (LC, FD,TS e 17 citrandarins). Teor de suco: 
53,97% (5 citrandarins), 48,83% (FD, TS e 8 citrandarins), 44,36% (LC e 9 citrandarins) e 39,63% (4 
citrandarins). Os frutos de LAT sobre o citrandarins 121 destacaram-se em todas as características avaliadas, 
demonstrando a potencialidade do híbrido para uso como porta-enxerto. 
 
Palavras-chave: limão, Citrus latifolia, diâmetro do fruto; massa do fruto 
 
 
 
 
1 Graduanda em Agronomia – UNIRP – Centro Universitário de Rio Preto. bruna_bettini_@hotmail.com 
2 Pesquisadoras na APTA Centro Norte. Caixa Postal 24. CEP:15830-000. Pindorama-SP, Brasil. 
3 Pesquisadora IAC – Centro de Citricultura Sylvio Moreira – Cordeirópolis. 4. Docente do Curso de 
Biomedicina, Laboratório Multidisciplinar das Faculdades Integradas Padre Albino – FIPA. 
 
 
 
mailto:bruna_bettini_@hotmail.com
 
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42. BROTAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR PROVENIENTE DE MUDAS PRÉ-BROTADAS EM SUBSTRATOS DE 
RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS 
 
Osvaldir Feliciano dos Santos1; Hugo Manoel de Souza1; Leticia Vieira da Silva1; Sebastião Ferreira de Lima1; 
Rita de Cássia Félix Alvarez1; Gabriel Luiz Piati1. 
 
A brotação é tida como uma das características mais importantes no cultivo da cana-de-açúcar, pois pode 
garantir bom estande inicial de mudas e influenciar na produtividade final. Levando em consideração o emprego 
de novas tecnologias para aumentar a produtividade da cultura, como é o caso das mudas pré-brotadas (MPB), 
a qualidade do substrato é primordial para um bom desenvolvimento da planta, pois muitos sãos os fatores que 
podem influenciar a brotação da cana, sendo eles, ambientais, genéticos, fisiológicos e fitotécnicos. Assim, o 
objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de substratos oriundos de resíduos agroindustriais sob as 
características de brotação da cana-de-açúcar. O delineamento experimental utilizado foi em blocos 
casualizados, com quinze tratamentos (arranjos realizados com misturas dos produtos torta, fuligem, bagaço e 
solo) e quatro repetições. O experimento foi instalado em casa de vegetação entre abril e junho de 2015, 
utilizando a variedade de cana-de-açúcar RB 966928, contendo uma gema para cada tubete. Foram avaliados 
a porcentagem de brotação (BR) e o índice de velocidade de brotação (IVB). O potencial fisiológico de brotação 
da cultivar sofreu grandes variações relacionadas à composição do substrato utilizado, sendo que o substrato 
contendo 16,7% de torta, 33,3% de fuligem, 16,7% de bagaço e 33,3% de solo atingiu 100% de brotação. Para 
o IVB, verificou-se que o substrato contendo 33,3% de torta, 16,7% de fuligem, 16,7% de bagaço e 33,3% de 
solo apresentou os maiores valores. Logo a composição destes dois substratos foram o que obtiveram melhores 
resultados para brotação de gemas em cana-de-açúcar. A definição do substrato é fundamental porque a usina 
pode reduzir custos em função da disponibilidade dos materiais que participarão da composição do substrato. 
Concluiu-se que a composição do substrato interfere na brotação da cana-de-açúcar e as características 
avaliadas são favorecidas por diferentes composições. 
 
Palavras-chave: Saccharum officinarum, subprodutos, viveiro. 
 
 
 
 
 
1UFMS – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Chapadão do Sul. Rod MS 306, Km 105, 
CXP 112, Chapadão do Sul, MS, osvaldir.feliciano@gmail.com, hugo_manoel12@hotmail.com, 
leticia.vieiraagro@gmail.com, sebastiao.lima@ufms.br, rita.alvarez@ufms.br, gabrielpiati@hotmail.com. 
 
 
 
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43. CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS E PRODUTIVIDADE PARA O FEIJOEIRO CULTIVADO EM 
SUCESSÃO DE CULTURAS 
 
Stefany Silva de Souza1; Hugo Dias Nunes2; Pedro Afonso Couto Júnior3; Jordana de Araujo Flôres4; Fábio 
Luíz Checchio Mingotte5; Leandro Borges Lemos6. 
 
A rentabilidadeagrícola na produção do feijoeiro (Phaseolus vulgaris) ocorre através da utilização de manejos 
adequados e sistemas de produção sustentáveis. Para esta finalidade, ressalta-se o cultivo em sistema plantio 
direto (SPD), que se fundamenta no mínimo revolvimento do solo, uso de plantas de cobertura e rotação ou 
sucessão de culturas. Porém, as culturas utilizadas no esquema de rotação ou sucessão podem interferir na 
resposta do feijoeiro. O objetivo do trabalho foi avaliar as características agronômicas e a produtividade do 
feijoeiro, cultivar IAC Alvorada, cultivado em sucessão de culturas, no SPD. O delineamento experimental foi 
em blocos casualizados. Os tratamentos foram os sistemas de cultivo de milho exclusivo, em consórcio com 
braquiária (Urochloa ruziziensis) e com crotalária (Crotalaria spectabilis), antecedente ao feijoeiro de inverno. 
As variáveis analisadas foram número de vagens por planta, número de grãos por vagem, massa de 100 grãos 
e produtividade de grãos. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F, e as médias 
comparadas pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade. Houve efeito significativo para as variáveis número de 
vagens por planta e produtividade, sendo os maiores valores obtidos para o feijoeiro em sucessão ao milho 
consorciado com crotalária. 
 
Palavras-chave: Crotalaria spectabilis, Phaseolus vulgaris, Urochloa ruziziensis, Zea mays, consórcio de 
culturas 
 
 
 
 
1 Doutoranda em Agronomia (Produção Vegetal). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Univ. Estadual 
Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – FCAV/UNESP, campus de Jaboticabal-SP. Departamento de Produção 
Vegetal. stefany_souzakz@hotmail.com 
2 Mestrando em Agronomia (Produção Vegetal). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Univ. Estadual 
Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – FCAV/UNESP, campus de Jaboticabal-SP. Departamento de Produção 
Vegetal. hugooguh_dn@hotmail.com 
3 Doutorando em Agronomia (Produção Vegetal). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Univ. Estadual 
Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – FCAV/UNESP, campus de Jaboticabal-SP. Departamento de Produção 
Vegetal. pj-dm@hotmail.com 
4 Doutoranda em Agronomia (Produção Vegetal). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Univ. Estadual 
Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – FCAV/UNESP, campus de Jaboticabal-SP. Departamento de Produção 
Vegetal. jordana_flores@hotmail.com 
5 Doutor em Agronomia (Produção Vegetal). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Univ. Estadual 
Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – FCAV/UNESP, campus de Jaboticabal-SP. Departamento de Produção 
Vegetal. flcmingotte@gmail.com 
6 Professor Doutor da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Univ. Estadual Paulista “Júlio de Mesquita 
Filho” – FCAV/UNESP, campus de Jaboticabal-SP. Departamento de Produção Vegetal. 
leandrobl@fcav.unesp.br 
 
 
 
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44. CARACTERIZAÇÃO DE BROTOS DE PALMA DE DIFERENTES VARIEDADES 
 
Daniel Pereira Lima1; Emmanuel Moreira Pereira2, Nathan José Pereira da Silva3; Welliton Barros de 
Magalhães4; Ricardo da Silva Henrique1; Ben-Hur Mattiuz5. 
 
A palma pertencente à família das cactáceas, e é de origem mexicana. No Nordeste brasileiro, o broto de palma 
faz parte da dieta alimentar da população de alguns municípios. Portanto, caracterizou-se os brotos de palma 
de diferentes variedades produzidas na região do brejo paraibano, quanto às características químicas. O 
trabalho foi desenvolvido no Centro de Ciências e Humanas Sociais e Agrárias – CCHSA, Bananeiras-PB, 
pertencente à Universidade Federal da Paraíba. Foram utilizados brotos das variedades Gigante (Opuntia ficus 
indica Mill.), Redonda (Opuntia ficus indica L.), Orelha de Elefante (Opuntia tuna (L.) Mill.) e Miúda (Nopalea 
cochenillifera (L.) Salm-Dyck). Os brotos foram colhidos em propriedades rurais às 6h e transportados ao 
laboratório, onde foram eliminados os acúleos e lavados. Realizou-se as análises em triplicata dos teores de 
ácido ascórbico (AA), de acidez titulável (AT) e de sólidos solúveis (SS). Respectivamente, os brotos de palma 
das var. Gigante, Miúda, Orelha de Elefante e Redonda, apresentaram teores de 5,7, 4,3, 2,7 e 1,6 mg de AA 
100g-1 de polpa; 0,79, 1,58, 1,08, 0,47 % de ácido málico (AT) e SS de 3,70, 2,73, 4,27, 2,57. Conclui-se que 
os brotos de palma da variedade Gigante foram os que apresentaram as melhores características, atribuído ao 
maior conteúdo de ácido ascórbico e ao melhor equilíbrio entre os açúcares (SS) e os ácidos (AT). 
 
Palavras-chave: qualidade, cactácea, broto. 
 
 
 
 
1 Técnico em Agropecuária-Colégio Agrícola Vidal de Negreiros CCHSA/UFPB, 
email:daniel.pereira9714@outlook.com 
2 Doutorando em Agronomia (Produção Vegetal), UNESP-FCAV, Câmpus de Jaboticabal-SP. E-mail: 
emmanuel16mop@hotmail.com 
3 Graduando em Agroindústria, CCHSA/UFPB, e-mail: nathan_jps@hotmail.com 
4 Eng. Agrônomo, CCHSA/UFPB, e-mail: welliton.barros@ufv.br 
5 Prof. Adjunto, Departamento de Tecnologia, FCAV-UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP, e-mail: 
benhur@fcav.unesp.br 
 
mailto:emmanuel16mop@hotmail.com
 
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45. CERA DE CARNAÚBA NO CONTROLE DA ANTRACNOSE EM GOIABAS 
 
José Sidnaldo Pinsetta Junior1; Emmanuel Moreira Pereira1; Ariadne Kaleda Marino2; Juliana Marques 
Pereira3; Ben-Hur Mattiuz4. 
 
A goiaba (Psidium guajava L.) é um fruto climatérico originário de regiões tropicais sendo que uma das principais 
causas de perdas na pós-colheita é causada pela doença conhecida como antracnose. O objetivo deste 
trabalho foi estudar um revestimento comestível para aplicação pós-colheita para controlar a antracnose em 
goiabas. Foram utilizadas goiabas da cv. ‘Pedro Sato’, colhidas em área de produção comercial de Vista Alegre 
do Alto-SP, no estádio de maturação “verde”. No Laboratório de Pós-Colheita da FCAV-UNESP, os frutos foram 
padronizados em relação ao calibre e ausência de danos, lavados e secos em temperatura ambiente. Testou-
se um revestimento a base de cera de carnaúba nas concentrações de 3%, 6% e 12% sobre as goiabas 
previamente inoculadas com o fungo causador da antracnose (C. gloeosporioides) na concentração de 104 
esporos mL-¹. As goiabas foram armazenadas durante 10 dias a 14°C + 3 dias a 22°C. Os melhores resultados 
tanto para a área lesionada pelo fungo quanto para a preservação da qualidade dos frutos foram obtidos com 
concentração de 12% de cera, que permitiu uma redução no processo de maturação dos frutos e retardou a 
evolução do patógeno. O tratamento com 12% de cera possibilitou a menor perda de matéria fresca, manteve 
a firmeza, os teores de sólidos solúveis, a coloração mais verde da casca e menos avermelhada da polpa, 
aumentando a vida pós-colheita de goiabas. 
 
Palavras-chave: revestimento, goiaba, pós-colheita. 
 
 
 
1 Pós-graduando em Agronomia (Produção Vegetal), Unesp-Jaboticabal, e-mail: j.pinsetta@gmail.com 
2 Engenheira agrônoma FCAV/ Unesp campus de Jaboticabal. 
3 Graduanda em agronomia - FCAV/ Unesp campus de Jaboticabal. 
4 Prof. Adjunto, Departamento de Tecnologia, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Câmpus 
de Jaboticabal-SP, e-mail: benhur@fcav.unesp.br 
 
 
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46. CLOROFILA EM MILHO SOB EFEITO DE Azospirillim brasilense ASSOCIADO A ADUBAÇÃO 
NITROGENADA 
 
Jamile Benetão1; Rita de Cassia Félix Alvarez2; Sebastião Ferreira de Lima3; Arthur Ribeiro Ximenes1. 
 
A produtividade nacional de grãos de milho é considerada baixa, mesmo observando o alto potencial produtivo 
dessa cultura. O manejo inadequado da adubação ainda é um dos principais fatores da baixa produtividade, 
sendo necessárias grandes quantidades de adubo nitrogenado, para a obtenção de altas produtividades. O uso 
de bactérias diazotróficas pode contribuir para a redução do uso de adubo nitrogenado em função de sua 
capacidade de fixação biológica e como promotora de crescimento. O trabalho teve por objetivo avaliar os 
efeitos do manejo do nitrogênio associado a aplicação de Azospirillum brasilense no teor de clorofila de folhas 
de milho. O experimento foi instalado na área experimental da Universidade de Mato Grosso do Sul, em 
Chapadão do Sul – MS. Para realização do experimento, estabeleceu-se 19 tratamentos com três repetições, 
distribuídos em blocos ao acaso compostos da combinação entre formas de inoculação de Azospirillum 
brasilense associado a adubação nitrogenada. Foi avaliado teores de clorofila a e b em folhas de milho. Não 
houve diferença estatística para a clorofila b. O maior valor para clorofila a (1,26) foi observado para o 
tratamento com aplicação de A. brasilense no sulco de plantio com dose de 450 mL p.c. ha-1 associado com 10 
kg ha-1 de N na semeadura + 50 kg ha-1 de N em cobertura. A menor média (0,79) foi alcançada com a 
inoculação na semente sem aplicação de adubação nitrogenada. Maiores teores de clorofila podem indicar 
plantas com maior potencial de altas produtividade, em função da participação da clorofila na produção de 
fotoassimilados na planta. Concluiu-se que o milho responde a aplicação de A. brasilense e adubação 
nitrogenada na formação de clorofila. 
 
Palavras-chave: bactérias diazotróficas, inoculação de milho, fisiologia do milho 
 
Agradecimentos: CNPq 
 
 
 
 
 
1Aluno do Curso de Agronomia da UFMS, bolsista de Iniciação Científica CNPq – PIBIC 2013/2014 
2Professor da UFMS, Campus de Chapadão do Sul – Curso Agronomia; e-mail: rita.alvarez@ufms.br 
3Professor da UFMS, Campus de Chapadão do Sul – Curso Agronomia. 
 
 
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ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
Centro de Convenções Ivaldo Melito – FCAV/UNESP 
Jaboticabal, SP, 18 e 19 de outubro de 2016 
 
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47. COMPARATIVO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA E VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR 
PARA PRODUÇÃO DE CACHAÇA 
 
Ricardo Coeli Simões Coelho1; João Paulo Apolari2; Luiz Antônio Correia Margarido3; Hélio Jose Castilho4; 
Regina Teresa Rosim Monteiro5; João Bosco Faria6. 
 
A qualidade da cachaça depende basicamente de dois grupos de fatores. Os relacionados à produção agrícola, 
como variedade de cana-de-açúcar e processos agrícolas. E os relacionados à fatores industriais, como 
fermentação e destilação. O propósito desta pesquisa foi determinar o rendimento agrícola e industrial de três 
variedades de cana-de-açúcar para a produção de cachaça, produzidas sob manejo orgânico e convencional. 
Foram avaliados, utilizando o programa Teste Duncan da Assistat® os seguintes parâmetros: os custos de 
produção, a cobertura do solo, o rendimento agronômico e os rendimentos industriais de fabricação de cachaça. 
A implantação da área experimental e o processamento industrial foram realizados junto ao Laboratório de 
Alimentos Orgânicos da UFSCar/CCA. Não houve diferenças significativas quanto aos custos entre os sistemas 
de produção. Houve diferenças na velocidade de cobertura do solo entre o tratamento RB867515 orgânico, 
superior ao tratamento RB986928 convencional, não houve diferenças entre os demais tratamentos. Houve 
diferenças entre a produtividade agrícola, o tratamento RB867516 convencional foi superior ao tratamento 
RB855453 orgânico. Não houve diferenças entre os demais tratamentos. Não houve diferenças entre os 
parâmetros industriais analisados. O custo do plantio foi semelhante entre os sistemas orgânico e convencional. 
Os tipos de cultivo e a variedade interferem na cobertura do solo e na produtividade agrícola. 
 
Palavras-chave: cachaça, cana-de-açúcar, rendimento agrícola. 
 
 
 
 
1. Aluno doutorando, UNESP/FCFAR, Departamento de Alimentos e Nutrição, ricardo_coelho@ymail.com 
2. Prof. Dr. Prefeitura Municipal de Araras, Secretaria da Educação; 
3. Prof. Dr. UFSCar/CCA, DTAiSeR-Ar ;mailto:marga@cca.ufscar.br 
4. Prof. Dr. UFSCar/CCA, DTAiSeR-Ar ;mailto:hjcastilho7@gmail.com 
5. Profa. Dra. USP/ESALQ, CENA; 
6. Prof. Dr. UNESP/FCFAR, Departamento de Alimentos e Nutrição. 
Agradecimento a CAPES pelo apoio financeiro 
 
mailto:ricardo_coelho@ymail.com
mailto:marga@cca.ufscar.br
mailto:hjcastilho7@gmail.com
 
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48. COMPARING TIME SERIES MODELS AND REGRESSION MODELS TO MAXIMUM MONTHLY AVERAGE 
TEMPERATURE 
 
Manoel Ivanildo Silvestre Bezerra1 Miriam Rodrigues Silvestre2. 
 
The Intergovernmental Panel on Climate Change, known by the acronym IPCC (the English term 
Intergovernmental Panel on Climate Change), has been guiding the discussions on climate change and global 
warming, since its creation in 1988. Currently has published five reports, the last in 2014 (CLIMATE CHANGE 
2014), which indicated an increase in temperature. Climate studies are conducted in various ways through data 
series records collected from meteorological stations, radar images and satellite and other means. This work is 
a study of the maximum monthly average temperature (Tmax) series of the meteorological station at Presidente 
Prudente (SP). The main objective was to develop statistical models to assess the existence of increase in 
temperature trends and also make predictions for the following months. For adjustment we used 50 years of 
data from January 1961 to December 2010 and compared four statistical models on observed data from January 
2011 to December 2014. Two time series models were constructed: a SARIMA (1,0,0)(1,1,1) 12 and a SARIMA 
(1,0,1)(1,1,1)12; and two regression models, a temporal decomposition model with linear trend and seasonality 
and a harmonic model with linear trend and harmonic components. The models were constructed with the 
monthly data and were compared with the statistics. An Information Criterium (AIC). The regression model with 
harmonic components were considered the best because it had the smaller AIC among the four models. After it 
was constructed forecasts to 2011-2014 and this model got the smallest MAE and RMSE measures of accuracy 
of the forecasts. This model indicated a significant upward trend in the average maximum temperature. 
Keywords: time series, maximum temperature, harmonic regression model, temporal decomposition regression 
model, SARIMA model. 
 
 
 
 
 
1 Dr. Eng. Elétrica, Prof. UNESP, Campus de Presidente Prudente, Dep. Estatística, manoel@fct.unesp.br 
2 Dra. Geografia, Profa. UNESP, Campus de Presidente Prudente, Dep. Estatística, miriam@fct.unesp.br 
 
 
 
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49. COMPATIBILIDADE DE ENXERTIADE CANDIDATOS À PORTA-ENXERTOS COM QUIABEIRO 
 
Edgard Henrique Costa Silva¹; Heloísa Oliveira Borges²; Renato Silva Soares³; Marcus Vinícius Marin²; 
Carolina Andrade Franco³; Leila Trevisan Braz4. 
 
Os nematoides de galhas (Meloidogyne spp.) constituem problema majoritário para o quiabeiro. Não se tem 
relatos de resistência genética a esses fitoparasitas dentro de Abelmoschus. Grupos taxonômicos próximos 
podem servir como pool gênico para fornecimento de genes de interesse que podem ser utilizados para 
hibridação intergenérica ou porta-enxertos. Neste sentido, objetivou-se com este trabalho verificar a 
compatibilidade de enxertia de acessos de algodoeiro e de espécies de vinagreira resistentes à M. incognita 
raça 3, M. javanica e M. enterolobii com quiabeiro ‘Santa Cruz 47’. O experimento foi conduzido no Setor de 
Olericultura e Plantas Aromático-Medicinais da UNESP-FCAV, Câmpus de Jaboticabal. Adotou-se o 
delineamento inteiramente casualizados, em esquema fatorial 17x4, com dez repetições, sendo o primeiro fator 
candidatos à porta-enxerto e o segundo, intervalos de semeadura entre enxerto e porta-enxerto (porta-enxerto 
semeado 5 dias antes, 5 e 10 dias depois do enxerto e semeadura simultânea). Como porta-enxerto, avaliaram-
se as vinagreiras roxa (Hibiscus cannabinus), flor-de-veludo (H. acetosella) e comum (H. sabdariffa) e os 
acessos de algodoeiro Nou-Pal RR, BJ3128, IAPAR, PA04-158, AP0460, Wild Mexican Jack Jones, CS8601, 
LD99011213, TMG43WS, IAC20-233, Dunn224, IAC25 e Acala22. Como padrão de compatibilidade, realizou-
se a autoenxertia do quiabeiro ‘Santa Cruz 47’. As mudas foram enxertadas 15 dias após a semeadura pelo 
método de garfagem em fenda cheia. Após a enxertia, as mudas foram acondicionadas em câmara úmida do 
tipo floating, onde, após 20 dias, aferiu-se o comprimento e o número de folhas do enxerto. Os acessos de 
algodoeiro não proporcionaram desenvolvimento de novas folhas e adequado crescimento do enxerto. Verifica-
se para as três espécies de vinagreira comportamento semelhante à autoenxertia, indicando compatibilidade. 
Verificou-se melhor desempenho quando o porta-enxerto foi semeado com cinco dias de antecedência do 
enxerto. As vinagreiras roxa, flor-de-veludo e comum são potenciais porta-enxertos que devem ser avaliados 
quanto ao desempenho agronômico do enxerto. 
 
Palavras-chave: Abelmoschus esculentus; nematoide de galhas; resistência genética; manejo. 
 
 
Agradecimentos: Dr. Nuno Rodrigo Madeira (Embrapa Hortaliças). 
 
 
 
 
 
 
¹Pós-graduando em Agronomia (Produção Vegetal) pela UNESP-FCAV; ²Graduando em Engenharia 
Agronômica pela UNESP-FCAV; ³Pós-graduando em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) pela 
UNESP-FCAV; 4Docente do Departamento de Produção Vegetal da UNESP-FCAV. E-mail de contato: 
edgarddragde@gmail.com 
 
 
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50. COMPORTAMENTO DO PLANTIO DE CANA-DE-AÇÚCAR EM SISTEMA DE PLANTIO SEMI 
MECANIZADO E MECANIZADO 
 
Tais Pereira de Oliveira Carneiro1, Franciele Morlin Carneiro2, Aline Spaggiari Alcântara3; Lígia Negri Corrêa 4; 
Carlos Eduardo Angeli Furlani5 
 
A cultura de cana-de-açúcar apesar de sua relevância na economia brasileira, ainda precisa de melhorias em 
relação ao plantio mecanizado. Portanto, objetiva-se analisar o comportamento dos dados da operação do 
plantio convencional (semimecanizado) e mecanizado da cana-de-açúcar por meio da análise descritiva. O 
experimento foi realizado na Usina São Carlos, no município de Monte Alto (SP), área de 12 ha para sistema 
convencional e 29 ha para o sistema mecanizado, sendo coletados 40 amostras em cada tratamento, 
totalizando 80 amostras, sendo que cada uma possuía 10 metros de avaliação. Os dados foram submetidos à 
estatística descritiva, para permitir a visualização geral do comportamento dos dados, permitindo analisá-los 
como independentes entre si, sem considerar a influência do local de amostragem e posições respectivas. As 
variáveis analisadas foram: número total de gemas, número de gemas viáveis, porcentagem de gemas viáveis, 
profundidade de sulcação, altura de cobrição, paralelismo entre linhas de plantio, perfilhamento aos 30 e 60 
dias após a brotação. Para os dois sistemas, as variáveis apresentaram distribuições assimétricas de 
probabilidade, apresentando coeficientes de assimetria (positivos) e de curtose (positivos), caracterizando 
curvas de distribuições mais alongadas à direita e com maiores afilamentos, respectivamente, podendo ser 
denominada como leptocúrtica, em relação à curva normal. 
 
Palavras–chave: Mecanização agrícola, Análise descritiva, Controle estatístico do processo 
 
 
 
 
 
 
1 Engenheira agrônoma, Mestre em Agronomia, Unicastelo-SP, taispeoli@ig.com.br 
2 Engenheira agrônoma, doutoranda, Departamento de Engenharia Rural, FCAV/Unesp Jaboticabal-SP, 
franmorlin1@gmail.com 
3 Engenheira Agrônoma, mestranda, Departamento de Engenharia Rural, FCAV/Unesp Jaboticabal-SP, 
alineespagiari@hotmail.com 
4 Engenheiro Agrônoma, FCAV/Unesp Jaboticabal-SP, ligia.negri@hotmail.com 
5 Professor Titular, Departamento de Engenharia Rural, FCAV/ Unesp Jaboticabal-SP, furlani@fcav.com.br 
 
 
 
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51. CONCENTRAÇÃO DE CLOROFILA A, B E TOTAL EM FOLHAS DE ARROZ SUBMETIDO A DOSES DE 
BIOESTIMULANTE CONTENDO SILICATO DE POTÁSSIO E ZINCO1 
 
 
Ana Carolina Pereira de Vasconcelos1; Thiago Prudente Siqueira2; Angélica Cristina de Oliveira Silva3; Diego 
Tolentino de Lima4; Hamilton Seron Pereira5; Gaspar Henrique Korndörfer6 
 
 
Introdução: Os bioestimulantes promovem o equilíbrio hormonal das plantas, podendo favorecer a expressão 
de seu potencial genético, assim, aplicados às plantas, causam modificação ou alteração de processos 
metabólicos e fisiológicos específicos, como estímulo da síntese de clorofila e da fotossíntese. O objetivo deste 
trabalho foi avaliar a influência de uma fonte bioestimulante na concentração de clorofila na cultura do arroz, 
utilizando-se como parâmetro o índice SPAD, que fornece leituras que se correlacionam com o teor de clorofila 
presente na folha. Material e Métodos: O experimento (teste biológico) foi realizado em casa de vegetação 
pertencente à Universidade Federal de Uberlândia. Foram utilizados vasos de 5 kg, com solo classificado como 
Neossolo Quartzarênico. Utilizou-se a cultivar BRS Primavera (sequeiro). O delineamento experimental foi 
inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de sete doses (0; 0,75; 1,50; 2,25; 
3,00; 4,50; 6,00 L ha-1) de uma fonte bioestimulante contendo silicato de potássio e zinco, aplicadas via foliar. 
Foram avaliados os valores (leitura SPAD) de clorofilas A, B e Total, aos 35 DAE. Foram testadas as 
pressuposições dos dados obtidos, os quais foram submetidos à análise de regressão, a 0,05 de significância. 
Resultados e Discussão: Não houve diferenças significativas (p>0,05) nos valores das clorofilas A, B e Total 
em função das diferentes doses de bioestimulante, avaliados aos 35 DAE. Conclusão: A aplicação da fonte 
bioestimulante contendo silicato de potássio + zinco não altera os valores das clorofilas A, B e Total aos 35 
DAE, em função das diferentes doses de bioestimulante, em condições de casa de vegetação. 
 
Palavras-chave: Agroquímicos de regulação hormonal; adubação foliar; Oryza sativa; silicato de potássio; teste 
biológico. 
 
 
 
 
Agradecimentos: À CAPES pela concessãode bolsa durante todo o período de realização do projeto e à Timac 
Agro, pelo apoio, incentivo e colaboração nesse projeto. 
 
1 Doutoranda em Agronomia, Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Ciências Agrárias, Uberlândia, 
Minas Gerais, Brasil. acvasconcelos11@gmail.com. 
2 Mestrando em Agronomia, Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Ciências Agrárias, Uberlândia, 
Minas Gerais, Brasil. thiagoprudente@agronomo.eng.br. 
3 Engenheira Agrônoma, UDI Pesquisa & Desenvolvimento, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. 
angelagro46@gmail.com. 
4 Doutorando em Agronomia, Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Ciências Agrárias, Uberlândia, 
Minas Gerais, Brasil. diegotolentino10@hotmail.com. 
5 Professor adjunto, Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Ciências Agrárias, Uberlândia, Minas 
Gerais, Brasil. hspereira@iciag.ufu.br. 
6 Professor titular, Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Ciências Agrárias, Uberlândia, Minas 
Gerais, Brasil. ghk53@terra.com.br. 
 
 
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52. CONCENTRAÇÕES DE NITROGÊNIO E POTÁSSIO NA SOLUÇÃO NUTRITIVA DO PIMENTÃO 
CULTIVADO EM SUBSTRATO SEM DRENAGEM E SEU EFEITO NA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA 
 
Camila Seno Nascimento 1; Anderson Fernando Wamser 2; Arthur Bernardes Cecílio Filho 3; Carolina Seno 
Nascimento 4. 
 
A drenagem da solução nutritiva é um importante fator do manejo do cultivo de hortaliças em substrato; pois, 
tem a função de lixiviar nutrientes evitando que atinjam altas concentrações desencadeando salinidade e, ou, 
toxicidade. Por outro lado, a solução drenada é um potencial impactante do ambiente. O trabalho objetivou 
avaliar o cultivo do pimentão, em substrato da fibra da casca de coco, em função de concentrações de N e K 
da solução nutritiva fertirrigada, sem drenagem, e o efeito desse manejo na condutividade elétrica (CE) da 
solução do substrato. O experimento foi realizado em casa de vegetação na UNESP, campus de Jaboticabal, 
SP. O delineamento experimental foi o de blocos completos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 4, com três 
repetições. Os tratamentos corresponderam a combinação de quatro concentrações de N (6, 9, 12 e 15 mmol 
L-1) e quatro concentrações de K (3, 5, 7 e 9 mmol L-1). Foi utilizado o híbrido Eppo no espaçamento de 
1,25x0,4m. A CE foi avaliada aos 88, 155 e 252 dias após o plantio (DAP). Em todos os períodos avaliados, 
houve aumento da CE do substrato com o aumento das concentrações de N e de K na solução nutritiva, visto 
que mais intensamente para as maiores concentrações. A maior CE (2,46 dS m-1) foi observada aos 252 DAP, 
nas concentrações de 13,3 e 8 mmol L-1 de N e K, respectivamente. Esse valor foi 106,7% maior que a mínima 
CE (1,19 dS m-1) estimada com 6 e 3 mmol L-1 de N e K no mesmo período. Portanto, o cultivo sem a realização 
da drenagem da solução nutritiva aumentou a CE do substrato ao longo do ciclo, acima do limite adequado de 
1,5 dS m-1, sendo esse limite atingido entre os 88 e 155 DAP. 
 
Palavras-chave: cultivo sem solo, fertirrigação, Capsicum annuum, cultivo protegido, fibra da casca de coco. 
 
 
Agradecimento à FAPESP (2011/17524-7) 
 
 
 
 
 
1 Pós-graduanda do Programa Agronomia (Produção Vegetal), Universidade Estadual Paulista “Júlio de 
Mesquita Filho” – UNESP - Câmpus de Jaboticabal, Via de acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n, 14.884-
900 Jaboticabal-SP; E-mail: camilaseno@gmail.com; 2 Pesquisador, Doutor, EPAGRI - Estação Experimental 
de Caçador; 3 Professor, Doutor, UNESP - Câmpus de Jaboticabal, Depto. de Produção Vegetal; 4 Pós-
graduanda do Programa Agronomia (Ciências do Solo) da UNESP - Câmpus de Jaboticabal. 
 
 
 
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53. CONCENTRAÇÕES DE NITROGÊNIO E POTÁSSIO NA SOLUÇÃO NUTRITIVA DO PIMENTÃO 
CULTIVADO EM SUBSTRATO SEM DRENAGEM E SEU EFEITO NA PRODUÇÃO DE FRUTOS 
 
Carolina Seno Nascimento 1; Anderson Fernando Wamser 2; Arthur Bernardes Cecílio Filho3; Camila Seno 
Nascimento 4. 
 
A fertirrigação apresenta grande importância no cultivo em ambiente protegido para a cultura do pimentão, 
destacando-se como uma das formas de adubação mais eficientes, por garantir aumento de produção e 
qualidade dos frutos colhidos. O potássio (K) e o nitrogênio (N) são os nutrientes demandados em maiores 
quantidades pela cultura, portanto determinar as concentrações destes nutrientes na solução nutritiva utilizada 
na fertirrigacao tem grande relevância. O trabalho teve como objetivo avaliar o cultivo do pimentão, em substrato 
da fibra da casca de coco, em função de concentrações de N e K da solução nutritiva fertirrigada, sem 
drenagem, e o efeito desse na produção de frutos comercializáveis. O experimento foi realizado em casa de 
vegetação na UNESP, campus de Jaboticabal, SP. O delineamento experimental foi o de blocos completos ao 
acaso, em esquema fatorial 4 x 4, com três repetições. Os tratamentos corresponderam a combinação de quatro 
concentrações de N (6, 9, 12 e 15 mmol L-1) e quatro concentrações de K (3, 5, 7 e 9 mmol L-1). Foi utilizado o 
híbrido Eppo no espaçamento de 1,25x0,4m, e avaliou-se a produtividade de frutos comercializáveis (PCOM). 
A concentração de N na solução nutritiva influenciou a PCOM de forma mais expressiva que a concentração 
de K. Houve aumento de PCOM com o incremento da concentração de N na solução nutritiva até, 
aproximadamente, 11 mmol L-1 de N, e redução com maiores concentrações. O efeito do K só ficou evidente 
nas concentrações intermediárias de N na solução nutritiva, observando-se pequeno aumento na produção de 
frutos com a diminuição da sua concentração. Assim, a PCOM (4,54 kg planta-1) foi estimada nas concentrações 
de 10,5 e 3 mmol L-1 de N e K, respectivamente. 
 
Palavras-chave: cultivo sem solo, fertirrigação, Capsicum annuum, cultivo protegido, fibra da casca de coco. 
Agradecimento à FAPESP (2011/17524-7) 
 
 
 
 
 
(1) Pós-graduanda do Programa Agronomia (Ciência do Solo), Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita 
Filho” – UNESP - Câmpus de Jaboticabal, Via de acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n, 14.884-900 
Jaboticabal-SP; E-mail: senocarolina@gmail.com; (2) Pesquisador, Doutor, EPAGRI - Estação Experimental de 
Caçador; (3) Professor, Doutor, UNESP - Câmpus de Jaboticabal, Depto. de Produção Vegetal; (4) Pós-
graduanda do Programa Agronomia (Produção Vegetal) da UNESP - Câmpus de Jaboticabal. 
 
 
 
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54. CONDICIONADORES DE SOLO E SADDLER/TIODICARBE NO CONTROLE DE Pratylenchus zeae EM 
CANA-DE-AÇÚCAR 
Guarnieri, C.C.O.1,2; Kajihara, L.H.2; Prado, C.A.2; Paes Junior, R.2; Soares, P.L.M3 
 
Nematoides causam perdas consideráveis na cultura de cana-de-açúcar. O controle dos mesmos é feito, 
principalmente, através da aplicação de nematicidas químicos nosulco de plantio da cultura. Atualmente poucas 
moléculas são utilizadas na maioria dos canaviais brasileiros. Com isso, o objetivo deste trabalho foi checar a 
eficiência do uso de Tiodicarbe (nematicida), RN001 e Maskio (condicionadores de solo) no controle de 
Pratylenchus zeae na cana-de-açúcar e seu reflexo na produção da cultura. O ensaio foi conduzido em vasos 
de 80 litros, preenchidos com areia e solo, onde foram inoculados 2000 diferentes estádios de desenvolvimento 
de P. zeae em seguida plantados os toletes de cana, e então foram aplicadas as caldas de tratamento no sulco 
sobre os mesmos no volume de 100 L/ha. Os tratamentos foram: 1) RN001 (2,0 L/ha); 2) RN001 (3,0 L/ha); 3) 
Maskio (2,0 L/ha); 4) Maskio (3,0 L/ha); 5) Saddler/Tiodicarbe (2,5 L/ha); 6) Saddler/Tiodicarbe (2,0 L/ha) + 
Maskio (2,0 L/ha); 7) Benfuracarbe (5,0 L/ha); 8) Carbofurano (6,0 L/ha); 9) Testemunha sem nematoides e 
10) Testemunha com nematoides. Foram utilizadas 4 repetições para cada tratamento. Aos 245 dias após o 
plantio, foram feitas as avaliações, pesando-se a parte aérea total por vaso, além da quantificação de 
nematoides nas raízes das plantas. Os resultados mostraram que os tratamentos com RN001, Maskio e 
Saddler/Tiodicarbe apresentaram os maiores pesos por vaso, diferindo estatisticamente da testemunha com 
nematoides e dos tratamentos padrões (Benfuracarbe e Carbofurano). Os tratamentos com Maskio (3,0 L/ha) 
e Saddler/Tiodicarbe (2,5 L/ha), embora não diferiram estatisticamente dos tratamentos 1, 2, 3, 6 e 9, foram os 
que evidenciaram uma maior tendência de incrementar a produção, aumentando o peso em 28 e 24 %, 
respectivamente, em relação à testemunha com nematoides. O tratamento com Saddler /Tiodicarbe + Maskio 
(2,0 + 2,0 L/ha) apresentou o menor número de nematoides nas raízes diferindo dos demais tratamentos, com 
uma redução de 81 % de P. zeae quando comparado à testemunha. 
 
Palavras chave: nematoides das lesões radiculares, Saccharum spp., tiodicarbe/Saddler 
 
 
 
 
 
1Mestrando em Agronomia (Produção Vegetal – Nematologia), FCAV/UNESP – Jaboticabal/SP. 
2Rotam do Brasil Agroquímica Ltda, Campinas, SP; E-mail: carlosguarnieri@rotam.com. 
3Professor Assistente, Nematologista, FCAV/UNESP – Jaboticabal – SP. 
Apoio: Rotam do Brasil Agroquímica Ltda. 
 
 
mailto:carlosguarnieri@rotam.com
 
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55. CONTROLE BIOLÓGICO CONSERVATIVO: EFEITO DE PLANTAS HERBÁCEAS E ESPONTANEAS NA 
DIVERSIDADE, ABUNDÂNCIA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE COCCINELLIDAE EM ALGODOEIRO 
COLORIDO 
 
Karen Pereira da Silva1; Danilo Henrique da Matta2; Terezinha Monteiro dos Santos Cividanes3; Francisco 
Jorge Cividanes4; Alessandra Karina Otuka5; Sidnéia Terezinha Soares de Matos6. 
 
A criação de faixas de plantas herbáceas nas adjacências de cultivos agrícolas proporciona áreas de refúgio e 
proteção para inimigos naturais, contribuindo para a rápida colonização das culturas por esses organismos. No 
presente estudo avaliou-se o efeito de plantas herbáceas floríferas e plantas espontâneas sobre Coccinellidae 
em algodoeiro colorido. O experimento foi conduzido em área com algodoeiro, Gossypium hirsutum L., cultivar 
BRS verde, distribuído em cinco blocos de 1.600 m2 cada, contendo bordas com plantas herbáceas floríferas 
(1x10 m2): flor-de-mel (Lobularia maritima (L.) (Brassicaceae)), cravo-de-defunto (Tagetes erecta L. 
(Asteraceae)), trigo sarraceno (Fagopyrum esculentum Moench (Polygonaceae)) e plantas espontâneas (PE): 
Caruru - Amaranthus retroflexus L., Apaga-fogo - Alternanthera tenella Colla, Caruru-de-porco - Amaranthus 
spinosus L. (Amaranthaceae); Guanxuma - Sida spinosa L. (Malvaceae), Capim-amargoso - Digitaria insularis 
(L.), Capim pé-de-galinha - Eleusine indica (L.) Gaer, Capim carrapicho - Cenchrus echinatus L. (Poaceae), 
Carrapicho-de-carneiro - Acanthospermum hispidum DC. (Asteraceae), Beldroega - Portulaca oleracea L. 
(Portulacaceae), Erva-botão - Richardia brasiliensis Gomes (Rubiaceae), Leiteira - Euphorbia heterophylla L., 
Erva andorinha - Chamaesyce hyssopifolia (L.) Small (Euphorbiaceae), Trapoeraba - Commelina benghalensis 
L. (Commelinaceae), Anileira - Indigofera hirsuta L. (Fabaceae), Corda-de-viola - Ipomea grandifolia (Dammer) 
O'Donell (Convolvulaceae). As amostragens foram quinzenais utilizando-se armadilhas tipo alçapão, totalizando 
204 armadilhas, durante o período de outubro/2011 a maio/2013. Os dados obtidos foram submetidos às 
análises de fauna, variância e distribuição espacial. O total de 148 indivíduos e 8 espécies de Coccinellidae 
foram capturados no algodoeiro colorido e plantas herbáceas e espontaneas. Os coccinelídeos predominantes 
foram: Harmonia axyridis (Pallas, 1773) e Hippodamia convergens (Guérin-Menéville, 1842) e a maior 
diversidade de espécies de coccinelídeos ocorreu em L. maritima (H’= 1,696). Os coccinelídeos apresentaram 
distribuição espacial agregada. As plantas herbáceas e espontâneas favorece a diversidade e abundância de 
coccinelídeos no algodoeiro colorido. 
 
Palavras-Chave: análise faunística, Gossypium hirsutum, inimigos naturais, joaninhas 
 
 
 
1 Engenheira Agrônoma, Estagiária do Laboratório de Ecologia de Insetos (Entomologia Agrícola), Universidade Estadual Paulista 
“Júlio de Mesquita Filho” Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, Departamento de Fitossanidade. E-
mail: karenpereira.agro06@hotmail.com 
2 Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - Doutorado, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, Departamento de Fitossanidade. E-mail: 
danilodamatta@hotmail.com 
3 Pesquisadora, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). E-mail: terezinha@apta.sp.gov.br 
4 Professor Adjunto, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus 
de Jaboticabal, Departamento de Fitossanidade. E-mail: fjcivida@fcav.unesp.br 
5 Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - Doutorado, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, Departamento de Fitossanidade. E-mail: 
ale_otuka@yahoo.com.br 
6 Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - Mestrado, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, Departamento de Fitossanidade. E-mail: 
sidimatos@yahoo.com.br 
 
 
INTERNATIONAL PLANT PRODUCTION SYMPOSIUM 
ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
Centro de Convenções Ivaldo Melito – FCAV/UNESP 
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56. CONTROLE BIOLÓGICO CONSERVATIVO: EFEITO DE VEGETAÇÃO ADJACENTE NA DIVERSIDADE, 
ABUNDÂNCIA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE CARABIDAE E STAPHYLINIDAE EM ALGODOEIRO 
COLORIDO 
 
Danilo Henrique da Matta1; Francisco Jorge Cividanes2; Alessandra Karina Otuka3; Sidnéia Terezinha Soares 
de Matos4; Karen Pereira da Silva5; Terezinha Monteiro dos Santos Cividanes6. 
 
O controle biológico conservativo é uma técnica que visa conservar e aumentar o número de inimigos naturais 
nos agroecossistemas e é importante para a sustentabilidade na agricultura. No presente estudo avaliou-se o 
efeito de plantas herbáceas floríferas e plantas espontâneas sobre Carabidae e Staphylinidae em algodoeiro 
colorido. O experimento foi conduzido em área com algodoeiro, Gossypium hirsutum, cultivar BRS verde, 
distribuído em cinco blocos de 1.600 m2 cada, contendo bordas com plantas herbáceasfloríferas (1x10 m2): 
flor-de-mel (Lobularia maritima), cravo-de-defunto (Tagetes erecta), trigo sarraceno (Fagopyrum esculentum) e 
plantas espontâneas: Caruru (Amaranthus retroflexus), Apaga-fogo (Alternanthera tenella), Caruru-de-porco 
(Amaranthus spinosus), Guanxuma (Sida spinosa), Capim-amargoso (Digitaria insularis), Capim pé-de-galinha 
(Eleusine indica), Capim carrapicho (Cenchrus echinatus), Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum 
hispidum), Beldroega (Portulaca oleracea), Erva-botão (Richardia brasiliensis), Leiteira (Euphorbia 
heterophylla), Erva andorinha (Chamaesyce hyssopifolia), Trapoeraba (Commelina benghalensis), Anileira 
(Indigofera hirsuta), Corda-de-viola (Ipomea grandifolia). As amostragens foram quinzenais utilizando-se 
armadilhas tipo alçapão, totalizando 204 armadilhas, durante o período de outubro/2011 a maio/2013. Os dados 
obtidos foram submetidos às análises de fauna, variância e distribuição espacial. O total de 13.648 indivíduos 
e 50 espécies de carabídeos e 139 indivíduos e 14 espécies de estafilinídeos foram capturados no algodoeiro 
colorido e plantas herbáceas e espontâneas. Os carabídeos predominantes foram: Selenophorus alternans 
Dejean, 1829, Selenophorus discopunctatus Dejean, 1829, Notiobia cupripennis (Germar, 1824), Galerita 
brasiliensis Dejean, 1826, Selenophorus sp.1, Selenophorus sp.4 e Selenophorus sp.3. Entre os estafilinídeos, 
a espécie Eulissus chalibaeus Mannerheim, 1830 foi predominante. A maior diversidade de espécies de 
carabídeos ocorreu em T. erecta (H’=2,605) e de estafilinídeos em algodoeiro (H’=1,943). O maior número de 
indivíduos de carabídeos e estafilinídeos ocorreu em plantas espontâneas e L. maritima. Os carabídeos e 
estafilinídeos apresentaram distribuição espacial agregada. As plantas herbáceas e espontâneas influenciaram 
positivamente esses besouros predadores, aumentando sua diversidade e abundância. 
 
Palavras-Chave: análise faunística, Gossypium hirsutum, predadores, plantas espontâneas, 
 
1Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - Doutorado, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, Departamento de Fitossanidade. E-mail: 
danilodamatta@hotmail.com 
2Professor Adjunto, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus 
de Jaboticabal, Departamento de Fitossanidade. E-mail: fjcivida@fcav.unesp.br 
3Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - Doutorado, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, Departamento de Fitossanidade. E-mail: 
ale_otuka@yahoo.com.br 
4Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - Mestrado, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, Departamento de Fitossanidade. E-mail: 
sidimatos@yahoo.com.br 
5Engenheira Agrônoma, Estagiária do Laboratório de Ecologia de Insetos (Entomologia Agrícola), Universidade Estadual Paulista 
“Júlio de Mesquita Filho” Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, Departamento de Fitossanidade. E-
mail: karenpereira.agro06@hotmail.com 
6Pesquisadora, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). E-mail: terezinha@apta.sp.gov.br 
 
 
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ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
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57. CONTROLE DA MACROFITA EMERSA Hedychiumcoronarium COM HERBICIDA 2,4-D 
 
Wilson Roberto Cerveira Júnior1; João Henrique Corte Cervoni2;Nathalia Garlich3 Adilson Ferreira da Silva3; 
Sâmela Generoso da Silva2; Claudinei da Cruz4 
 
O Hedychium coronarium uma macrófita aquática emersa da família Zingiberaceae e apresenta rápido 
crescimento vegetativo causando prejuízos aos corpos hídricos e aos usos múltiplos da água. Para o controle 
das macrófitas a utilização de herbicidas é uma ferramenta viável sendo autorizado pela portaria do CONAMA 
nº 467. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do herbicida 2,4-D no controle de Hedychium coronariu. 
Os tubérculos de H. coranarium foram transplantados para vasos com capacidade de cinco litros contendo uma 
mistura de areia grossa, substrato orgânico e solo (1:1:1) (v/v). Os vasos foram mantidos em estufa até as 
plantas atingirem altura de 50 cm. As concentrações testadas foram: 0,5; 1,5; 2,5; 3,5 e 4,5 mg L-1 e um controle, 
com dez repetições. A aplicação foi realizada com pulverizador costal pressurizado, pressão de 25 p.s.i.; 
consumo de calda 200 L ha-1, com barra munida de quatro pontas tipo jato plano DG 11002 VS espaçamento 
de 0,5 m. As avaliações foram realizadas em 3, 7, 15, 21, 30, 45 e 60 dias após a aplicação (DAA) por meio de 
notas que representam de 0 a 100% de controle e ao final do experimento foi quantificada a biomassa seca da 
raiz e da parte aérea das plantas (g). A partir de 15 DAA, na dose de 0,5 mg L-1o herbicida apresentou controle 
moderado, de 60 a 70%, mantendo essa proporção aos 21 DAA. Em 60 DAA a eficácia do herbicida variou de 
99 a 100% em todas doses avaliadas, ocorrendo rebrota nas concentrações de 0,5 e 4,5 mg L -1. A biomassa 
seca da parte aérea e da raiz reduziram 67% e 55% em 0,5 mg L-1, respectivamente e nas demais 
concentrações a redução foi superior a 89%.Dessa forma o 2,4D é eficaz para o controle de H. coranarium a 
partir de 0,5 mg L-1. 
 
Palavras-chave: planta aquática, manejo, controle químico. 
 
 
 
 
1Mestrando em Agronomia (Produção Vegetal) da UNESP, Jaboticabal, SP, Brasil; 2Núcleode Estudos e Pesquisas Ambientais em 
matologia (NEPEAM) daUNESP, Jaboticabal, SP, Brasil; 3Doutorando em Agronomia (Produção Vegetal) da UNESP, Jaboticabal, 
SP, Brasil; 4Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos, Barretos, SP, Brasil. E-mail de contato: 
joaocervoni@hotmail.com 
 
 
 
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58. CONTROLE DA MACRÓFITA Myriophyllum aquaticum COM ADIÇÃO DE ADJUVANTE NA CALDA DE 
PULVERIZAÇÃO 
 
Wilson Roberto Cerveira Júnior1,2; João Henrique Corte Cervoni1; Adilson Ferreira da Silva1,3; Claudinei da Cruz4; 
Dagoberto Martins5; Robinson Antônio Pitelli6 
 
Para minimizar os prejuízos causados pelas macrófitas aquáticas são necessárias medidas de controle, dentre 
as opções de manejo pode ser utilizado o controle químico que tem sido amplamente estudado devido à elevada 
eficácia, benefício/custo e ao sucesso histórico do uso em outros países. O objetivo deste estudo foi avaliar a 
eficácia do herbicida glifosato (Rodeo®), misturado ao adjuvante Aterbane® BR e Veget Oil® para controle do 
Myriophyllum aquaticum. Para tanto, foram transplantados 3 ponteiros do M. aquaticum (7 cm) para caixas 
plásticas com capacidade de 2,5 L contendo substrato composto por areia, adubo orgânico e latossolo vermelho 
(1:1:2 vv-1). Após 15 dias de plantio foi realizada a aplicação do herbicida glifosato isolado e em mistura com 
Aterbane® BR e Veget Oil® a 0,5% nas concentrações: 1,5; 3,5; 5,5 e 7,5 L ha-1 mais um controle com sete 
repetições. As aplicações foram realizadas com pulverizador costal manual de precisão a pressão constante 
de CO2 de 35 p.s.i. com ponta XR 110.02 e consumo de calda de 200 L ha-1. Após a aplicação, as plantas foram 
mantidas em casa de vegetação e as avaliações visuais de controle foram realizadas em 3, 7, 15, 21, 30, 45 e 
60 dias após aplicação (DAA). O glifosato em mistura com o adjuvante Aterbane®BR promoveu controle de 
100% nas concentrações de 5,5 e 7,5 L ha-1 a partir de 15 DAA. O glifosato com Veget Oil® apresentou controle 
(90%) apenas na dose 7,5 L ha-1 e em 60 DAA. Conclui-se que a utilização do adjuvante Aterbane® BR 
misturado ao herbicida glifosato promoveu o melhor controle da macrófita M. aquaticum. 
 
Palavras-chave: controle químico, planta daninha, manejo 
 
1Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais em matologia (NEPEAM) da Unesp, Jaboticabal, SP, Brasil; 
2Mestrando em Agronomia da Produção Vegetal da Unesp, Jaboticabal, SP, Brasil; 3Doutorando em Agronomia 
da Produção Vegetal da Unesp, Jaboticabal, SP, Brasil; 4Fundação Educacional de Barretos, SP, Brasil; 5Unesp, 
Jaboticabal, SP, Brasil; 6Ecosafe, e mail de contato: wilsonrcjunior@gmail.com 
 
 
 
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59. CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO APLICADO NO PREPARO DO SOLO NA CULTURA DE 
CANA-DE-AÇÚCAR 
André Ferreira Damasceno1; Aline Spaggiari Alcântara2; Mailson Freire de Oliveira3; Lígia Negri Correa4; 
Elizabeth Haruna Kazama5; Carlos Eduardo Angeli Furlani6. 
 
O consumo de combustível em operações agrícolas pode chegar a 45% do custo de um equipamento e por 
isso deve-se estar atento ao gerenciamento de tais operações, visando aumentar a eficiência de operações, 
buscando um melhor aproveitamento energético do conjunto mecanizado, diminuindo os custos de operação e 
assim elevando os lucros, tornando a safra economicamente rentável. Esses fatores de gerenciamento são, 
por exemplo: o equilíbrio operacional, tipo de pneu, pressão nos pneus, tipo de solo e tipo de cultura anterior. 
Portanto, como o custo do combustível pode ser entendido como um ponto de gargalo econômico da operação, 
com este trabalho objetivou-se avaliar a qualidade da operação na cultura da cana-de-açúcar, empregando o 
consumo de combustível como um indicador de qualidade, buscando uma operação mais estável, identificando 
pontos de desperdício e valores discrepantes. O experimento foi realizado na região de Ribeirão Preto, interior 
do estado de São Paulo, em uma unidade produtiva sucroenergética. Foram analisados o consumo de 
combustível na subsolagem, em dois tipos de gradagem (pesada e intermediária) e reboque de carretas, 
somando três amostras diárias durante 30 dias. O delineamento utilizado foi de acordo com as premissas do 
Controle Estatístico de Processo, utilizando a ferramenta de cartas de controle de valores individuais e 
amplitude móvel, analisando o comportamento dos dados individualmente das operações agrícolas, utilizando-
os como método de avaliação da qualidade das operações, sendo realizado também uma análise de 
capabilidade do processo. As operações foram consideradas estáveis, exceto para gradagem intermediária, 
pois foram identificados valores acima do limite superior de controle, indicando que uma causa especial pode 
ter influenciado durante o trabalho, prejudicando a qualidade da operação. A alta variabilidade das operações 
de gradagem intermediária e reboque podem levar a um desequilíbrio no consumo, quando se analisa em um 
maior tempo, podendo causar desperdícios que podem ser evitados. 
 
Palavras-chave: consumo de combustível; eficiência energética; gradagem; reboque; subsolagem. 
 
1Engenheiro Mecânico, Mestrando em Agronomia (Ciência do Solo), Departamento de Engenharia Rural, 
Unesp/FCAV, andrefdamasceno@gmail.com; 
2Engenheira Agrônoma, Mestranda em Agronomia (Ciência do Solo), Departamento de Engenharia Rural, 
Unesp/FCAV; 
3Engenheiro Agrônomo, Mestrando em Agronomia (Ciência do Solo), Departamento de Engenharia Rural, 
Unesp/FCAV; 
4Engenheira Agrônoma, Unesp/FCAV; 
5Engenheira Agrícola e Ambiental, Doutoranda em Agronomia (Produção Vegetal), Departamento de 
Engenharia Rural, Unesp/FCAV; 
6Professor Titular, Departamento de Engenharia Rural, Unesp/FCAV. 
 
 
 
 
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60. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE MILHO POR MEIO DE ARRANJOS 
ESPACIAIS 
 
Antonio Tassio Santana Ormond1; Rafael Henrique de Freitas Noronha2; Renata Fernandes de Queiroz2; Bruno 
Rocca de Oliveira3; Gabriel Victoriano de Oliveira4; Carlos Eduardo Angeli Furlani5 
 
 A otimização dos recursos disponíveis na produção do milho, é possível por meio dos arranjos entre as plantas 
em conjunto com a cultivar, ambiente e o manejo da cultura. As linhas gêmeas é uma forma de diminuir a 
competição entre as plantas na linha de semeadura. Objetivou-se, avaliar as variáveis produtivas da cultura do 
milho nos arranjos espaciais com dois espaçamentos e três populações de milho. O experimento foi conduzido 
em Jaboticabal-SP em um Latossolo Vermelho Eutroférrico, com delineamento em blocos casualizados, em 
fatorial 2x3 por meio de espaçamento padrão (EP) e linhas gêmeas (LG), com as populações de 55000, 60000 
e 65000 plantas ha-1, com 4 repetições. As variáveis produtivas foram produtividade (PROD), Massa de 100 
grãos (M100), Número de Fileiras na espiga (NFIL), grãos na fileira da espiga (NGRA), Altura da espiga (ALTE), 
espaçamento entre plantas (ESPP) na linha de semeadura do milho. Em geral, nota-se que houve maior 
instabilidade no processo quanto as populações de 55000 plantas ha-1 para todas as variáveis e maior controle 
do processo nas populações de 65000 plantas por hectare, além de apresentar média 10194,38 kg ha -1, com 
acréscimo de 18,79% em relação a média das populações de 55000 plantas ha-1. Especificamente, o tratamento 
de LG65000 ocorreu maior estabilidade do processo apresentado pela menor amplitude dos dados 
apresentando maior qualidade das informações no processo de produção de milho por meio de combinações 
de arranjos espaciais. 
 
Palavras-chave: linhas gêmeas, qualidade, cartas de controle. 
 
 
1 Doutorando Agronomia– Ciência do Solo, Universidade Estadual Paulista - FCAV/UNESP, Fone: (16)3209-
7289, e-mail: tassiormond@gmail.com. 
2 Doutorando Agronomia– Produção Vegetal, - FCAV/UNESP, Fone: (16)3209-7289. 
3 Graduando em Agronomia, Faculdade Doutor Francisco Maeda – FAFRAM. 
4 Graduando em Agronomia, Faculdades ITES- Taquaritinga. 
5 Professor Doutor, Universidade Estadual Paulista -FCAV/UNESP, Fone: (16)3209-7487, 
 
 
 
mailto:tassiormond@gmail.com
 
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61. CONTROLE QUIMICO DA MACRÓFITA AQUÁTICA Hedychium coronarium 
 
Wilson Roberto Cerveira Júnior1,2; Nathalia Garlich3; João Henrique Corte Cervoni3; Claudinei da Cruz4; 
Dagoberto Martins5; Robinson Antônio Pitelli6 
 
Algumas macrófitas se destacam como problemáticas devido seu crescimento excessivo, decorrente das ações 
antrópicas, assim o manejo químico pode ser uma forma viável de controle. O objetivo deste estudo foi avaliar 
a eficácia do herbicida glyphosate no controle do Hedychium coronarium, em casa de vegetação. Para tanto, 
foi utilizado 1 tubérculo de H. coronarium por recipientes de 5 L contendo substrato areia, adubo orgânico e 
solo (1:1:1 vv-1) e mantidos em casa de vegetação até crescimento vigoroso. As concentrações testadas foram 
0,5; 1,5; 3,5; 5,5; 7,5 e 9,0 L p.c. ha-1 e um controle sem adição do herbicida, com dez repetições. A aplicaçãofoi realizada com pulverizador costal pressurizado (CO2), pressão de 25 p.s.i.; consumo de calda 200 L ha-1, 
com barra munida de duas pontas tipo jato plano DG 11002VS espaçamento de 0,5 m. As avaliações foram 
realizadas em 3, 7, 15, 21, 30, 45 e 60 dias após a aplicação (DAA) por meio de notas de controle (0 a 100%). 
A biomassa seca (g) da raiz e parte aérea das plantas foram mensuradas em 60 DAA. O glyphosate em 45 
DAA observou controle de 52,5 a 60,0% nas doses 5,5 e 7,5 L ha-1, em 60 DAA observou um controle 
considerado satisfatório (81 a 100%) nas doses de 5,5 e 7,5 L ha-1, respectivamente, na dose de 9,0 L ha-1 o 
controle foi excelente (92%) com necrose completa da parte aérea e do tubérculo. O H. coronarium com 0,5 e 
3,5 L ha-1 promoveu 67,74% e 27,31% da matéria seca da parte aérea, respectivamente. Porém, com 5,5 L ha-
1 foi de 32,20%; 7,5 L ha-1, 29,49% e com 9,0 L ha-1, 28,29%. Conclui-se que o glyphosate foi eficaz para o 
controle de H. coronarium na dose de 9,0 L p.c. ha-1. 
 
Palavras-chave: controle químico, eficácia, planta daninha 
 
 
1Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais em matologia (NEPEAM) da Unesp, Jaboticabal, SP, Brasil; 
2Mestrando em Agronomia da Produção Vegetal da Unesp, Jaboticabal, SP, Brasil; 3Doutorando em Agronomia 
da Produção Vegetal da Unesp, Jaboticabal, SP, Brasil; 4Fundação Educacional de Barretos, SP, Brasil; 5Unesp, 
Jaboticabal, SP, Brasil; 6Ecosafe; e mail para contato: wilsonrcjunior@gmail.com 
 
 
 
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ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
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62. CONTROLE QUÍMICO DA MACRÓFITA AQUÁTICA SUBMERSA Ceratophyllum demersum COM O 
CLORO 
 
Adilson Ferreira da Silva1; João Henrique Corte Cervoni2; Wilson Roberto Cerveira Júnior3; Sâmela Generoso 
da Silva2; Dagoberto Martins4; Robinson Antonio Pitelli5 
 
Dentre as plantas que colonizam os corpos hídricos, a macrófita Ceratophyllum demersum se destaca pela 
rápida invasão de novas áreas, por reduzir o fluxo de água, causando desequilíbrio na oxigenação dos 
ambientes aquáticos o que acarreta na diminuição da riqueza de espécie e mortalidade de peixes. O objetivo 
deste estudo foi avaliar a eficácia do cloro no controle do C. demersum. Para tanto, os frascos plásticos com 
as plantas foram mantidos por 24 horas para aclimatação em sala de bioensaio com temperatura de 25,0 ± 2,0 
ºC, e fotoperíodo de 12hs a 1000 lux, logo após foi realizado a aplicação do cloro nas concentrações 2,5; 5,0; 
10,0; 20,0; 40,0; 60,0 e 80,0 mg L-1, e um controle com 6 repetições. A avaliação de eficácia foi realizada em 
60 dias após a aplicação em que foi mensurado o comprimento (cm) e a biomassa fresca (g) dos ponteiros e o 
efeito de controle foi calculado pela equação proposta por Henderson e Tilton (1955). O cloro promoveu 
aumento da biomassa (-14,91%) e redução no comprimento (3,02%) em 2,5 mg L-1; em 5,0 mg L-1 ocorreu 
31,84% de controle da biomassa e 1,06% no comprimento; em 10,0 mg L-1, 61,05% e 7,46%; em 20,0 mg L-1, 
73,50% e 16,71%; em 40,0 mg L-1, 95,12% e 39,04%; em 60,0 mg L-1, 97,97% e 40,45% e em 80,0 mg L-1 
ocorreu 94,15% e 50,54%. O controle na biomassa (%) em 2,5 e 5,0 mg L-1 foi classificado como baixo, em 10 
mg L-1 (moderado) e em 20,0; 40,0; 60,0 e 80,0 mg L-1 como satisfatório. E para o comprimento (%) em 2,5; 
5,0; 10,0; 20,0; 40,0 e 60,0 mg L-1 foi baixo controle e em 80,0 mg L-1 foi moderado. Assim, conclui-se que o 
cloro foi eficaz no controle da macrófita submersa C. demersum. 
Palavras-chave: manejo químico; algicida; eutrofização. 
 
 
 
1Doutorando em Agronomia (Produção Vegetal) da UNESP, Jaboticabal, SP; 2Brasil; Núcleo de Estudos e 
Pesquisas Ambientais em Matologia (NEPEAM) da UNESP, Jaboticabal, SP, Brasil; 3 Mestrando em Agronomia 
(Produção Vegetal) da UNESP, Jabotical, SP; 4Professor da FCAV UNESPESP, Jaboticabal, SP, Brasil; 
5Ecosafe, Jaboticabal, SP, Brasil. E-mail de contato: adilsonf.s@hotmail.com 
 
 
 
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63. CRESCIMENTO INICIAL DE CLONES DE EUCALYPTUS UROGRANDIS COM LODO DE ESGOTO 
Domingos da Costa Ferreira Júnior1; Sergio Manuel Rugeles Reyes2; Reginaldo de Camargo³. 
 
O lodo de esgoto ou biossólido possui consideráveis percentuais de matéria orgânica e elementos essenciais, 
sendo seu potencial uso como fertilizante uma alternativa sustentável para disposição final deste resíduo. Pela 
possibilidade de presença de elementos tóxicos, ele é mais estudado para espécies não alimentares, como 
essências florestais. Almejou-se com este trabalho avaliar o crescimento inicial de dois clones de Eucalyptus 
urograndis em função de doses crescentes de biossólido na composição do substrato. O delineamento foi o de 
blocos casualizados, seguindo esquema 5 x 2, consistindo em cinco proporções de biossólido no substrato (0; 
5; 10; 15 e 20%) e dois clones de E. urograndis (I144 e GG100). O biossólido foi obtido da Estação de 
Tratamento de Esgoto Aclimação do Departamento Municipal de Água e Esgoto de Uberlândia – MG. Aos 120 
dias após a semeadura, foram realizadas medições de altura de plantas e diâmetro de caule. Os dados foram 
submetidos ao teste F e posterior análise da regressão. A interação entre os fatores clones e doses de 
biossólido foi significativa. O clone I144 teve maior incremento em altura em função do biossólido (y = 1,3562x 
+ 22,191; r²=0,9296) do que GG100 (y = 0,5046x + 32,02; r² = 0,9177). O mesmo foi observado para diâmetro 
de caule, com I144 ( y = 0,0829x + 1,713; r² = 0,9447) sendo mais responsivo que GG100 ( y = 0,0467x + 
2,5285; r² = 0,9688), o que pode ser relacionado à variabilidade intraespecífica da cultura. O biossólido contribui 
para maior crescimento inicial da cultura, porém os resultados podem ser variáveis conforme o clone escolhido. 
Palavras-chave: adubação orgânica; eucalipto; mudas. 
 
1Mestrando em Agronomia (Produção Vegetal), Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho”, Campus 
Jaboticabal, Jaboticabal-SP. 
² Mestrando em Agronomia (Ciência do Solo), Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho”, Campus 
Jaboticabal, Jaboticabal-SP. Email: smrugelesr@gmail.com 
³ Docente, Universidade Federal de Uberlândia, Campus Uberlândia – MG. 
 
 
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64. CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE SERINGUEIRA EM TELADO AGRÍCOLA COM USO DE 
DIFERENTES SUBSTRATOS 
 
Abimael Gomes da Silva1 Edilson Costa2; Flávio Ferreira da Silva Binotti2; Talita Cristina Campos Pereira3; 
Amanda Fernandes Duarte3; Erivaldo José Scaloppi Júnior.4 
 
A heveicultura exige mudas de porta-enxerto de elevada qualidade. O objetivo foi avaliar o crescimento inicial 
das mudas de porta-enxerto de Hevea brasiliensis, clone GT1, em 13 substratos. O experimento foi realizado 
na UEMS, em Cassilândia – MS, em ambiente com tela preta de 50% de sombreamento. Foram testados os 
substratos oriundos de combinações de esterco bovino (E), solo de barranco (S), vermiculita média (M), 
vermiculita superfina (F) e areia (A), sendo : S1 = 50%E + 30%S + 10%M + 10%F + 00%A; S2 = 40%E + 30%S 
+ 10%M + 10%F + 10%A; S3 = 30%E + 30%S + 10%M + 10%F + 20%A; S4 = 20%E + 30%S + 10%M + 10%F 
+ 30%A; S5 = 10%E + 30%S + 10%M + 10%F + 40%A;S6 = 50%E + 30%S + 10%M + 00%F + 10%A; S7 = 
30%E + 30%S + 10%M + 20%F + 10%A; S8 = 20%E + 30%S + 10%M + 30%F + 10%A; S9 = 10%E + 30%S + 
10%M + 40%F + 10%A; S10 = 50%E + 30%S + 0%M + 10%F + 10%A; S11 = 30%E + 30%S + 20%M + 10%F 
+ 0%A; S12 = 20%E + 30%S + 30%M + 10%F + 0%A; S13 = 10%E + 30%S + 40%M + 10%F + 0%A. Foi 
utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, com 5 repetições de 5 mudas A semeadura 
ocorreu em 27 de fevereiro de 2016 e as coletas das alturas ocorreram aos 40, 70, 100 e 130 dias após a 
semeadura (DAS). As menores mudas foram observadas nos substratos que continham areia, variando de 20 
a 40%. Substratos contendo mistura de esterco e vermiculita formaram as maiores mudas. Recomenda-se 
utilizar misturas de esterco e vermiculita, com no máximo 10% de areia. 
 
Palavras-chave: Esterco bovino, Hevea brasiliensis, vermiculita, recipientes 
 
Agradecimentos: IAC/Votuporanga-SP; Bolsas: FUNDECT; CNPq; CAPES; Projetos: PPP/FUNDECT 
05/2011; PRONEM/FUNDECT/CNPq N° 15/2014. 
 
 
 
1Mestrando no Programa de Pós-graduação em Agronomia, área de concentração em Sustentabilidade na 
Agricultura- UEMS, Unidade Universitária de Cassilândia, autor correspondente: maeldruida@hotmail.com 
2 Prof. Dr. UEMS/Cassilândia 
3 Graduação UEMS/Cassilândia 
4 Pesq. Dr. IAC/Votuporanga 
 
 
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65. CRESCIMENTO DE PORTA-ENXERTO DE CARAMBOLEIRA ADUBADO COM BORO 
 
Clariana Valadares Xavier1; William Natale2. 
 
O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de frutas. Dentre as plantas frutíferas, destaca-se a carambola 
devida suas propriedades nutricionais. Apesar do destaque dessa frutífera, informações sobre adubação de 
porta-enxertos de caramboleira são escassas. O presente trabalho propôs avaliar o efeito de diferentes doses 
de boro sobre o crescimento de porta-enxerto experimental de caramboleira. As mudas de caramboleira 
utilizadas no experimento tinham um ano e dois meses de idade e foram obtidas via propagação seminífera. 
Antes da aplicação dos tratamentos, duas caramboleiras do mesmo lote foram coletadas de forma aleatória a 
fim de avaliar os parâmetros biométricos iniciais. As caramboleiras selecionadas apresentaram as seguintes 
características: altura média (59,3 ± 0,2 cm); diâmetro médio do caule (4,8 ± 0,2 mm); número médio de folhas 
(11±1). O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com cinco tratamentos, quatro 
repetições e três plantas por parcela, totalizando 60 caramboleiras, sendo um porta-enxerto por recipiente de 2 
dm3. Os tratamentos foram doses de boro (B), na forma de ácido bórico (17% de B), tendo como referência a 
dose de 0,5 mg dm-3 de B sugerida por Malavolta (1980), para experimentos em vasos. As doses utilizadas 
foram: zero; 1; 2; 3 e 4 mg dm-3 de B que correspondem a: zero; 11,76; 23,53; 35,29 e 47,06 mg de ácido 
bórico (H3BO3) por unidade experimental, aplicadas na forma sólida na superfície do substrato em cada saco. 
Aos 170 dias, após a aplicação dos tratamentos, avaliou-se: a altura das plantas; o diâmetro do caule e o 
número de folhas. O porta-enxerto de caramboleira não respondeu às doses de boro aplicadas ao substrato, 
não influenciando nos parâmetros biométricos. A dose de até 4 mg dm-3 de B (800 % da dose recomendada 
de 0,5 mg de B) não produz sintomas de toxidez visuais na planta. 
 
Palavras-chave: micronutriente, adubação, carambola. 
 
Apoio financeiro: CAPES. 
 
1Engenheira-Agrônoma, Mestre em Agronomia. Departamento de Solos e Adubos, UNESP/Jaboticabal, Via de 
Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, 14884-900, Jaboticabal, São Paulo, Brasil. 
clarianavaladares@yahoo.com.br 
2Engenheiro-Agrônomo, Professor Adjunto. Departamento de Solos e Adubos, UNESP/Jaboticabal, Via de 
Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, 14884-900, Jaboticabal, São Paulo, Brasil. 
 
 
 
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66. CURVA DE ACÚMULO DE NITROGÊNIO, FÓSFORO E POTÁSSIO PELO REPOLHO ‘FÊNIX’ 
 
Luiz Otávio Duarte Silva1; Ilídio Augusto Borges Caixeta2; Luiz Paulo Dornelas dos Santos3; Felipe Augusto 
Reis Gonçalves4; Marcelo de Paula Senoski5; Leonardo Angelo de Aquino6. 
 
As cultivares de repolho utilizadas atualmente têm alto potencial produtivo e podem apresentar diferenças na 
absorção e utilização de nutrientes. Dessa forma, pesquisas com a quantificação do crescimento das plantas e 
da acumulação de nutrientes são básicas para melhorar a eficiência de fertilização do solo e otimizar a 
produção. Objetivou-se, com este trabalho, determinar as curvas de acúmulo de matéria seca (MS) e de 
nutrientes (N, P e K) pela cultura do repolho. Para isso, conduziu-se um experimento em área comercial no 
município de São Gotardo-MG com o repolho híbrido ‘Fênix’. Foram coletadas 12 plantas, em quatro repetições 
de três plantas cada, aos 10, 20, 30, 40, 50 e 60 dias após o transplante (DAT) e na colheita. Verificou-se que 
a curva de acúmulo de MS pode ser dividida em duas fases, uma inicial com menor taxa de acúmulo e a 
segunda com elevado acúmulo de MS a partir dos 30 DAT, com alcance de 12.995 kg ha-1 de MS. Constatou-
se que o acúmulo de nutrientes é relacionado ao acúmulo de MS, com extração de 345 kg ha-1 de N, 67 kg ha-
1 de P e 535 kg ha-1 de K. Nas folhas internas (cabeça) foram acumulados 70, 76 e 69% do N, P e K extraídos, 
respectivamente. Com isso, atenção especial deve ser dada à reposição desses nutrientes via adubação para 
evitar empobrecimento do solo com colheitas sucessivas. 
 
Palavras-chave: Brassica oleracea var. capitata, extração de nutrientes, índice de colheita 
 
 
 
 
1Doutorando em Agronomia (Produção Vegetal), Bolsista da CAPES, Departamento de Produção Vegetal, 
FCAV/UNESP - Câmpus de Jaboticabal, luizotavioduarte@folha.com.br; 
2Engenheiro Agrônomo, ilidio.caixeta@ufv.br; 
3Mestre em Agronomia (Produção Vegetal), Agrimudas Ltda., luizsantos.ufv@gmail.com; 
4Mestrando em Agronomia (Produção Vegetal), Bolsista da CAPES, UFV - Campus Rio Paranaíba, 
felipe.a.goncalves@ufv.br; 
5Graduando em Agronomia, Bolsista PIBIC/CNPq, UFV - Campus Rio Paranaíba, marcelo.senoski@ufv.br; 
6Doutor em Fitotecnia, Professor Adjunto III, UFV - Campus Rio Paranaíba, aquino.ufv@gmail.com. 
 
Agradecimentos: à FAPEMIG e ao CNPq pelo auxílio financeiro; à CAPES pela concessão da bolsa de estudo 
ao primeiro autor; e ao grupo agrícola HF Fênix pelo apoio. 
 
 
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67. DANOS A SOQUEIRA NA COLHEITA MECANIZADA CANA DE AÇÚCAR EM ESPAÇAMENTO 
COMBINADO E CANA “BISADA” 
 
Rafael Henrique de Freitas Noronha1; André Ferreira Damasceno2; Antonio Tassio Santana Ormond3; 
Rouverson Pereira da Silva4; Cristiano Zerbato4; Carlos Eduardo Angeli Furlani4 
 
 A variedade mais plantada na região Centro-Sul do Brasil é a RB867515, perfazendo uma área total de 200 
milhões ha-1, com 13% preferência de escolha para o plantio da safra 2016/2017. O sistema de colheita 
mecanizada pode buscar melhorias no processo utilizando ferramentas de qualidade e auxiliar na redução de 
perdas e aumentar a longevidade do canavial. Objetivou-se detectar o controle efetivo da variabilidade dosdanos à soqueira de cana de açúcar, identificando se estas estão dentro dos padrões aceitáveis. Para tanto, 
foram amostrados 80 pontos em dois espaçamentos, sendo o tradicional (1,50 m) e o conjugado (0,90 x 1,60 
m), além de duas idade de corte 12 e 24 meses para o corte, sendo está última classificada como “cana bisada”), 
em malhas retangulares (85 x 65 m) para determinação da altura de corte e dos danos a soqueira, utilizando-
se armações de 0,25 m2. Foram mensurados a altura de corte e os tipos de danos (Sem danos, Danos Parciais 
e Fragmentados) na colheita mecanizada de cana de açúcar. A estatística utilizada foi descritiva para as 
variáveis altura de corte e danos a soqueira de cana-de-açúcar, além da análise de variância, utilizando-se o 
teste F a 5% de probabilidade e o teste de Tukey para comparação de médias e a utilização de controle 
estatístico de processo por meio de cartas de controle de processo. Os resultados apresentaram médias 
maiores para altura de corte na cana bisada, além de apresentar médias aproximadas a 80% de danos a 
soqueira. O processo colheita mecanizada apresentou maior instabilidade para o tratamento da cana bisada 
espaçamento simples. 
Palavras-chave: Qualidade, longevidade do canavial, controle estatístico de processo. 
 
 
1 Doutorando Agronomia– Produção Vegetal, Universidade Estadual Paulista - FCAV/UNESP, Fone: (16)3209-
7289, e-mail: rafael.noronha.agro@gmail.com; 
2 Mestrando Agronomia– Ciência do Solo, - FCAV/UNESP. 
3 Doutorando Agronomia– Ciência do solo, - FCAV/UNESP. 
4 Professor Doutor, Universidade Estadual Paulista -FCAV/UNESP, Fone: (16)3209-7487 
 
 
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68. DESEMPENHO AGRONÔMICO DE ALFACE CRESPA FERTILIZADA COM DOSES DE NITROGÊNIO E 
POSTÁSSIO EM AMBIENTE PROTEGIDO 
Gabriella Righetti1;Vinícius Fernades de Souza2; Letícia Bernabé Santos 3 ; Ana Luíza Pereira da Silva4; Luiz 
Fabiano Palaretti5 , Alexandre Barcellos Dalri6; 
 
Originária da Ásia, a alface (Lactuca sativa L.) é uma folhosa muito usada na alimentação humana. A principal 
variedade no Brasil é a crespa, pois sua estrutura é característica de planta aberta, facilitando seu cultivo e 
adaptação em muitas regiões. O cultivo da alface em ambiente protegido é bem explorado nas áreas de 
produção em todo o país e é uma atividade crescente em pequenas propriedades e que atende aos aspectos 
quali e quantitativos dos produtos. A irrigação em hortaliças como a alface pode ser feita por irrigação localizada 
por gotejamento, devido à água atingir somente a raiz da planta mantendo a umidade próxima a capacidade de 
campo e ao mesmo tempo economizando energia. Além disso, é recomendado que seja feito o correto manejo 
de adubação na cultura. Sendo assim o presente trabalho objetivou avaliar o rendimento da cultura da alface 
em função de doses de adubos nitrogenados e potássicos na região de Jaboticabal – SP. O experimento foi 
conduzido em ambiente protegido em delineamento experimental inteiramente casualizado, com sete 
tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos foram: 25, 50, 75, 100, 125, 150 e 175% da dose recomendada, 
de nitrogênio e potássio, para a cultura da alface, produzida em vaso. A fonte de nitrogênio foi a uréia e a de 
potássio, o cloreto de potássio, que foram aplicados em duas doses, uma no transplantio e outra, 11 dias após. 
O manejo da irrigação foi feito pelo método de tensão de água no solo, com o monitoramento de leituras em 
tensiômetros, considerando o valor de tensão crítica, para a alface, próximos a 20 kPa. A produção foi avaliada 
por meio da determinação da massa verde, da massa seca e da quantidade de folhas. Verificou-se um aumento 
de 0,885% na massa verde da alface na dose de 125%, em relação as demais doses. 
 
Palavras-chave: Lactuca sativa L., adubação, irrigação 
1Eng°Agrônoma, Graduada, departamento de engenharia rural, FCAV/UNESP, Faculdade de Ciências 
Agrárias e Veterinárias, UNESP, Jaboticabal – SP. carvalholucasf@gmail.com 
2Eng° Agrônomo, Graduando LABNEMA, FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP , vini.souza_07@hotmail.com 
3 Enga Agrônoma, Graduanda, LabNema, Departamento de Fitossanidade, FCAV/UNESP, Câmpus de 
Jaboticabal, SP. leticiabernabe.s@gmail.com 
4Eng°Agrônoma, Graduanda, LSM, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, analuizapereiras01@gmail.com 
5Engº Agrônomo, Prof. Doutor, Departamento de Engenharia Rural, FCAV-UNESP/Jaboticabal - SP, 
lfpalaretti@fcav.unesp.br 
6Engº Agrícola, Prof. Doutor, Departamento de Engenharia Rural, FCAV-UNESP/Jaboticabal - SP, 
dalri@fcav.unesp.br 
 
 
 
mailto:vini.souza_07@hotmail.com
 
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69. DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE ALFACE EM TRÊS MODALIDADES DE CULTIVO 
 
Prínscilla Pâmela Nunes Chaves1; Tiago Alves Ferreira2; Valdilene Miranda Coutinho2; João Victor Gonçalves 
Carline2; Eduardo Elias Zanatta2; Ildon Rodrigues do Nascimento2. 
 
A alface (Lactuca sativa L) é a principal hortaliça folhosa cultivada no Brasil, tendo sua produtividade e qualidade 
limitada, de acordo com as épocas, ambientes, e o tipo de cultivar adotada. Objetivou-se com este trabalho 
verificar qual o melhor ambiente de cultivo para as características agronômicas das cultivares de alface Tainá 
e Rafaela, em três ambientes de cultivo (Túnel baixo em canteiros protegidos por mulching, canteiros protegido 
somente com mulching e canteiros sem nenhuma proteção) na região Centro-Sul do Estado do Tocantins. O 
experimento foi conduzido entre os meses de maio a julho de 2015 no Setor de Olericultura da Universidade 
Federal do Tocantins, Campus de Gurupi, em delineamento inteiramente casualizado, com análise em esquema 
fatorial (2x3). Ao término do período experimental avaliou-se as seguintes variáveis: Massa fresca das plantas 
(em g); comprimento do caule (em cm); diâmetro da cabeça (em cm); número de folhas por cabeça e 
produtividade (em Mg ha-1). O túnel baixo impede a incidência direta da luz sobre as plantas, possibilitando um 
melhor desenvolvimento, e por sua vez o mulching ajuda a manter a umidade do solo e diminui a competição 
com as plantas daninhas por nutrientes. Nas condições realizadas, pode se inferir que o túnel baixo associado 
ao mulching promoveu melhor desempenho agronômico para todas as características avaliadas, tendo a 
cultivar Tainá apresentado comportamento superior. 
 
Palavras-chave: Lactuca sativa L., ambiente, adaptação. 
 
 
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70. DESEMPENHO DE ADITIVO DE UREIA NA CULTURA DO SORGO GRANÍFERO (Sorghum bicolor (L.) 
Moench) 
 
Willian Fabel Dos Santos ¹; Ana Luiza Pereira da Silva ²; Luiz Fabiano Palaretti ³; Alexandre Barcellos Dalri 4; 
Rogério Teixeira de Faria 5; Amanda Caivano Xavier Pereira 6. 
 
O nitrogênio é um importante nutriente para as plantas, onde ele é constituinte de inúmeras moléculas, desde 
as constituintes estruturais às reações metabólicas. Dessa forma, a adubação nitrogenada se torna importante 
fonte desse nutriente para as culturas, influenciando diretamente em sua produtividade. Porém, as perdas por 
lixiviação e volatilização de nitrogênio provocam uma redução na eficiência dessesadubos, ocasionando 
maiores prejuízos econômicos e ambientais. Uma das formas de diminuir tais perdas é através do uso do aditivo 
NzoneMax®, que tem como função diminuir a volatilização da uréia na forma de amônia (NH3)., atuando como 
uma barreira físico-química, além de manter, por mais tempo, a forma desse nutriente, no solo, na forma 
amoniacal (NH4+). Com isso, o objetivo neste trabalho foi avaliar a redução de perdas de nitrogênio pela 
quantificação de amônia volatilizada, da quantidade de amônio e nitrato presentes no solo, em dois tipos de 
solos (argiloso e arenoso), e as características biométricas da cultura do sorgo granífero, híbrido IG233, da 
empresa Dow Agrosciences. O experimento foi realizado em estufa agrícola na Faculdade de Ciências Agrárias 
e Veterinárias – UNESP, campus de Jaboticabal, SP, no Departamento de Engenharia Rural, no setor de 
plasticultura. O delineamento utilizado foi o de inteiramente casualizado, em um arranjo fatorial 2x2, onde o 
primeiro fator considerado foi a uréia pura e a uréia tratada com o NzoneMax®, e o segundo os dois tipos de 
solos, argiloso e arenoso, coletados em Jaboticabal/SP e Monte Alto/SP, respectivamente. Observou-se que 
nos tratamentos que receberam a uréia tratada com NzoneMax® houve um aumento nas características 
biométricas do sorgo, bem como na massa seca do caule, folhas e raiz. Os resultados também foram 
significativos para o número de folhas e diâmetro de caule. O aditivo propiciou uma redução das perdas por 
volatilização de amônia (NH3). 
 
Palavras-chave: adubação nitrogenada, volatilização, amônia. 
 
1Acadêmico do curso de Agronomia, Faculdade de ciências agrárias e veterinárias, UNESP, Jaboticabal-SP, 
fabel.willian@gmail.com 
2Acadêmica do curso de Agronomia, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Jaboticabal – SP. 
3Engº Agrônomo, Prof. Doutor, Departamento de Engenharia Rural, FCAV-UNESP/Jaboticabal - SP, 
4Engº Agrícola, Prof. Doutor, Departamento de Engenharia Rural, FCAV-UNESP/Jaboticabal - SP, 
5Engº Agrônomo, Prof. Doutor, Departamento de Engenharia Rural, FCAV-UNESP/Jaboticabal - SP, 
6Acadêmica do curso de Agronomia, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Jaboticabal – SP. 
 
 
 
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71. DESEMPENHO DE TRATOR AGRÍCOLA EM FUNÇÃO DO BIODIESEL DE BABAÇU E DIESEL 
 
Thyago Augusto Medeiros Lira1; Ariston Pinto Santos1; Afonso Lopes1; Thaisa Calvo Fugineri Moreti1; 
Melina Cais Jejcic de Oliveira1; Priscila Sawasaki Iamaguti1. 
 
 Ao longo das décadas tem se intensificado o uso de biodiesel em motores ciclo diesel. Levando em 
consideração esta informação, os objetivos deste trabalho foram avaliar o consumo de combustível de trator 
agrícola funcionando com diesel B S1800, B S50 e proporções com biodiesel de babaçu. Avaliaram-se os 
consumos de combustível horário, ponderal, volumétrico, específico. Realizaram-se testes preliminares, um 
utilizando escarificador acoplado a barra de um trator Valtra, que percorreu três parcelas de 40 m, obtendo-se 
força na barra de 25 kN. No segundo teste o escarificador foi substituído por um trator Valmet, encontrando-se 
para o câmbio deste a força de 25 kN desejada. Os ensaios ocorreram nas condições do segundo teste, no 
final dos percursos o trator foi estacionado e mediu-se a opacidade da fumaça. O biodiesel de babaçu 
apresentou 11,1% e 14,3% de aumento no consumo específico e redução de 68,2% e 58,0% na opacidade da 
fumaça, comparado ao diesel B S1800 e B S50. Conclui-se que o biodiesel de babaçu e proporções com diesel 
B S1800 e B S50 não comprometem o funcionamento do motor do trator agrícola. 
Palavras-chave: Biocombustível; Emissões; Energia renovável; Poluentes; Motor ciclo diesel; Orbinya 
martiana. 
 
AGRADECIMENTOS: À FAPESP (Número do processo 01/09972-8), CNPq, CAPES e ao laboratório 
associado BIOEM/IPBEN/UNESP pelo auxilio a pesquisa na compra da instrumentação, bem como à 
COOPERCITRUS e à VALTRA do Brasil pela disponibilidade dos tratores de teste. 
 
 
1 Universidade Estadual Paulista, Departamento de Engenharia Rural, Laboratório associado BIOEM/IPBEN, 
Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n 14884-900 – Jaboticabal-SP, Brazil. * *Corresponding author: 
thyagolira@hotmail.com , Phone number: +551632097289 
 
 
mailto:thyagolira@hotmail.com
 
INTERNATIONAL PLANT PRODUCTION SYMPOSIUM 
ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
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72. DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPO DE MUFLA PARA OBTENÇÃO DE BIOCARVÃO ATRAVÉS DA 
PIRÓLISE 
 
1Ubajara Cesare Mozart Proença ;1Gilberto Aparecido Rodrigues; 1Wanderley José de Melo ; 1Rodolfo Lizcano 
Toledo . 
 
 A “Terra Preta de Índio” da Amazônia (TPI), distingue-se no cenário mundial como sendo um dos solos 
de maior fertilidade do planeta. A partir de queima de restos de animais e vegetais há a produção de carvão 
com características próximas a TPI, sendo intitulado biochar. O protótipo da mufla foi desenvolvida com 
materiais recicláveis disponíveis em depósitos de sucatas. Dentre os materiais empregados estão uma panela 
de pressão de uso doméstico de alumínio, com espessura de 3 mm de diâmetro e 4,5 litros capacidade de 
volume, chapas de ferro de diâmetros variados, chapas galvanizadas, aparelho de solda elétrica, furadeira e 
lixadeira. O resíduo utilizado foi lodo de esgoto puro e consorciado com serragem de eucalipto e ossos de aves. 
Foi possível verificar que através de um modelo simples de mufla, é possível atingir temperatura e queima em 
pirólise (450°-550° C). Não foi possível monitorar a temperatura neste estudo, devido ao caráter rudimentar do 
equipamento. Os resultados visuais do bioproduto são animadores. A produção de uma máquina simples e de 
baixo custo para a conversão de biomassas, mostra-se totalmente viável, pois os resíduos lodo de esgoto e 
ossos de aves foram totalmente pirolisados. O que nos incentiva a prosseguir no desenvolvimento de 
equipamentos mais tecnológicos que irão proporcionar controle de tempo e temperatura ideais para cada 
matéria prima a ser convertida, contribuindo para o aumento da fertilidade do solo, gestão dos resíduos 
orgânicos, mitigando assim os impactos ambientais. 
Palavras-chave: Mufla, biochar, pirólise e resíduos orgânicos. 
 
1 Mestrando em Agronomia, FCAV, Unesp, Jaboticabal, ubajaracesare@yahoo.com.br 
1 Prof. Dr do Curso de Agronegócio, Fatec-Tq, gilbertorodrigues@fatectq.edu.br 
1 Prof. Dr. da FCAV-Unesp, Jaboticabal, wymelo@gmail.com 
1 Mestrando em Agronomia, FCAV, Unesp, Jaboticabal, rodolfolizcano@gmail.com 
 
 
 
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73. DESENVOLVIMENTO INICIAL DE QUIABEIRO ENXERTADO EM TRÊS ESPÉCIES DE VINAGREIRA 
 
Edgard Henrique Costa Silva¹; Heloísa Oliveira Borges²; Renato Silva Soares³; Marcus Vinícius Marin²; 
Roberta Luiza Vidal³; Leila Trevisan Braz4. 
 
Como ainda não se tem relatos de resistência genética à nematoides de galhas (Meloidogyne spp.) em 
quiabeiro, a enxertia torna-se uma técnica potencial no manejo destes fitoparasitas, uma vez que há a 
possibilidade de se utilizar porta-enxertos pertencentes a grupos taxonômicos próximos. Objetivou-se com este 
trabalho avaliar o desenvolvimento inicial de quiabeiroSanta Cruz 47 enxertado em três espécies de vinagreira. 
O experimento foi conduzido no Setor de Olericultura e Plantas Aromático-Medicinais da UNESP-FCAV, 
Câmpus de Jaboticabal. Adotou-se delineamento inteiramente casualizados, em esquema fatorial 4x4, com dez 
repetições, sendo o primeiro fator candidatos à porta-enxerto e o segundo intervalos de semeadura entre 
enxerto e porta-enxerto (porta-enxerto semeado 5 dias antes, 5 e 10 dias depois do enxerto e semeadura 
simultânea). Genótipos resistentes à M. incognita raça 3, M. javanica e M. enterolobii e compatíveis para 
enxertia com quiabeiro ‘Santa Cruz 47’, vinagreiras roxa (Hibiscus cannabinus), flor-de-veludo (H. acetosella) e 
comum (H. sabdariffa) foram avaliadas como porta-enxerto. Utilizou-se quiabeiro ‘Santa Cruz 47’ autoenxertado 
como testemunha. As mudas foram enxertadas 15 dias após a semeadura pelo método de garfagem em fenda 
cheia. Após a enxertia, as mudas foram acondicionadas em câmara úmida do tipo floating. Aos 20 dias após a 
enxertia, transplantaram-se as mudas enxertadas para campo aberto, seguindo recomendações para a cultura 
do quiabeiro. Aos 40 dias após o transplantio, mensurou-se a altura de plantas, massa seca do enxerto e 
número de folhas. Verifica-se desempenho inferior da vinagreira comum para todas as características. Mesmo 
havendo compatibilidade inicial para enxertia com quiabeiro ‘Santa Cruz 47’, a vinagreira comum mostrou-se, 
ao longo do tempo, incompatível. As vinagreiras roxa e flor-de-veludo semeadas cinco dias após o enxerto 
proporcionaram desenvolvimento vegetativo semelhante aos tratamentos autoenxertados e devem ser 
avaliadas como porta-enxertos, afim de verificar os efeitos na produção de frutos. 
 
Palavras-chave: Abelmoschus esculentus; nematoide de galhas; enxertia; compatibilidade; manejo. 
 
¹Pós-graduando em Agronomia (Produção Vegetal) pela UNESP-FCAV; ²Graduando em Engenharia 
Agronômica pela UNESP-FCAV; ³Pós-graduando em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) pela 
UNESP-FCAV; 4Docente do Departamento de Produção Vegetal da UNESP-FCAV. E-mail de contato: 
edgarddragde@gmail.com 
 
 
 
 
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74. DETERMINAÇÃO DE PIGMENTOS EM FOLHAS DE ACEROLA E DE DIFERENTES ESPÉCIES DE 
MARACUJÁ 
 
João Paixão dos Santos Neto1; Cindy Emanuely Pereira Miranda1; Pedro Henrique Ferreira Tomé1. 
 
As folhas de acerola e maracujá podem ser empregada como uma alternativa viável na indústria de alimentos 
e farmacêutica. Os pigmentos oferecem a coloração dos alimentos devido a presença de substâncias que além 
de colorir, trazem efeitos benéficos à saúde humana, pois auxiliam na proteção do organismo e na prevenção 
de doenças. O objetivo deste estudo foi identificar os teores foliares de pigmentos clorofila A, clorofila B e 
licopeno em folhas de acerola (Malpighia glabra L.), maracujá amarelo (Passiflora edulis) e maracujá do mato 
(Passiflora serrato digitata). Os materiais vegetais foram colhidas em uma propriedade do município de 
Uberlândia-MG (18° 55' 08" S 48° 16' 37" O), após conduzidos até o laboratório de Bromatologia do Instituto 
Federal do Triângulo Mineiro, Campus Uberlândia-MG. Foram analisados os teores de clorofila e licopeno 
segundo Nagata e Yamashita (1992). O delineamento foi inteiramente casualizado (DIC) e os resultados 
submetidos a análise de variância (ANOVA) e ao teste de Scott- Knott (p<0,05). O maracujá do mato apresentou 
os maiores índices de pigmentos, clorofila A (2,29 µg 100 g-1), clorofila B (6,04 µg 100 g-1) e licopeno (0,84 µg 
100 g-1), demonstrando maior ação antioxidante em relação as folhas de acerola e o maracujá amarelo. 
Contudo, todas as folhas demonstram ser uma excelente fonte de compostos bioativos, pois apresentam efeitos 
funcionais. Diante das análises, conclui-se que as folhas dos materiais estudados elucidam o potencial 
antioxidantes, podem ser utilizado para o desenvolvimento de novos produtos alimentícios e fitoterápicos. 
 
Palavras-chave: antioxidante, funcional, bioativos. 
 
 
1 Doutorando em Produção Vegetal – UNESP, Campus Jaboticabal. E-mail: joaopaixaoneto@gmail.com 
1 Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos – IFTM, Campus Uberaba. 
1 Professor Doutor – IFTM, Campus Uberlândia. 
 
 
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75. DEZOITO APLICAÇÕES ANUAIS DE LODO DE ESGOTO EM LATOSSOLO: EFEITO SOBRE A 
PRODUTIVIDADE E MATÉRIA SECA DE PLANTAS DE MILHO 
 
Denise de Lima Dias Delarica 1; Roberta Souto Carlos2; Riviane Maria Albuquerque Donha2; Letícia Fernanda 
Lavezzo2; Antonio Márcio de Souza Rocha2; Caio Eduardo Soria Roque3. 
 
Das alternativas para disposição final do lodo de esgoto (LE), o uso agrícola apresenta-se como uma das mais 
utilizadas em diversos países desenvolvidos. Porém, esta disposição exige manejo adequado a fim de evitar impactos 
negativos ao ambiente e para alcançar a produtividade máxima. O objetivo foi avaliar à produtividade e a produção 
de matéria seca de plantas de milho que vem recebendo há dezoito anos doses de LE. O experimento foi instalado 
em Jaboticabal/SP em Latossolo Vermelho distrófico em delineamento experimental em blocos casualizados com 4 
tratamentos (T0= controle (fertilização mineral), T5 = 5 Mg ha-1 LE, T10= 10 Mg ha-1 LE e T20= 20 Mg ha-1 LE, (base 
seca)) e 5 repetições. A aplicação das doses de LE não proporcionou diferença significativa entre os tratamentos. A 
produtividade em T5 foi de 7,53 Mg ha-1, enquanto no tratamento T0 foi de 7,24 Mg ha-1. A produtividade obtida em 
todos os tratamentos, inclusive no que recebeu fertilização mineral, apresentou-se maior que a produtividade média 
nacional (5,21 Mg ha-1) para o mesmo ano agrícola (2014/15), mas poderia ter sido maior caso não houvesse déficit 
hídrico no período crítico da cultura. A produção de matéria seca também não diferiu entre o tratamento controle e os 
que receberam LE. No tratamento T0 a produção matéria seca foi de 12,11 Mg ha-1, enquanto no tratamento T20 foi 
de 11,91 Mg ha-1. Conclui-se que, no ano agrícola em estudo, doses de LE de 5, 10 e 20 Mg ha-1 (base seca), aplicadas 
por dezoito anos consecutivos e complementadas com potássio, foram eficientes para garantir produtividade 
equivalente à fertilização mineral. 
 
 
Palavras-chave: Sustentabilidade agrícola, biossólido, uso de resíduos na agricultura, Zea Mays L. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 Doutoranda em Agronomia, FCAV, Unesp, Jaboticabal, denise.delarica@gmail.com 
2 Pós-graduandos em Agronomia, FCAV, Unesp, Jaboticabal, robertasoutoo@gmail.com, rividonha @gmail.com, 
leticialavezzo.unesp@hotmail.com, antoniomarcio.sr@gmail.com 
3 Bolsista Iniciação Científica da FUNEP. FCAV - Unesp, Jaboticabal, caioesroque@yahoo.com.br 
 
 
mailto:robertasoutoo@gmail.com
mailto:ubajaracesare@yahoo.com.br
mailto:leticialavezzo.unesp@hotmail.com
mailto:wymelo@gmail.com
 
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76. DIAGNÓSTICO DA FERTILIDADE DO SOLO E MANEJO ADOTADO EM ÁREA CULTIVADA COM CITRUS 
 
Maria Gerleane Moreira de Araújo da Cunha1; Paulo Henrique Soares Silva2; Eduardo Cézar Medeiros 
Saldanha3; Marluce Reis Souza Santa-Brígida4; Arthur Bernardes Cecílio Filho5A citricultura está consolidada como uma importante atividade econômica para o país, e diante da importância 
da cultura dos citros há a necessidade de está avaliando a fertilidade do solo onde a mesma encontra-se 
implantada. Grandes áreas são ocupadas com citros em busca de altas produtividades, dessa forma pacotes 
tecnológicos são lançados ao campo, resultando na degradação do solo e do meio ambiente, e desrespeitando 
as leis de conservação do solo. O objetivo deste trabalho foi realizar o diagnóstico da fertilidade dos solos 
implantados com laranjeiras na região nordeste do estado do Pará, e comparar com valores encontrados na 
literatura (Recomendação de Adubação e Calagem para o Estado do Pará). A coleta de material para análise 
foi realizada no município de Capitão Poço/PA, microrregião do Guamá mesorregião do nordeste paraense, na 
Fazenda CITROPAR S.A, localizada nas coordenadas geográficas: 01º 48 ' 38'' de latitude Sul, 47º 11' 38'' de 
longitude Oeste de Greenwich. A área de estudo contém 59 talhões comercias de laranjeiras Pera rio enxertada 
em limoeiro Cravo, em Latossolo Amarelo Distrófico, textura franco arenosa. Foram verificados que os 
macronutrientes P, K encontraram-se abaixo dos níveis de suficiência proposto, enquanto para o Ca e Ca+Mg 
apresentaram teores médios no solo, o Al apresentou 0,8 cmolc dm-3 na classe de interpretação, teor de 
alumínio presente no solo é alto, para os micronutrientes Mn e B foram os únicos elemento que se apresentaram 
na classe de interpretação baixa, enquanto o elemento Zn apresentou valores médios 1,6 mg/dm-3, aos demais 
micronutrientes Cu e Fe apresentaram valores altos 2,6 mg/dm-3 e 76,2 mg/dm-3. Desta forma, é de fundamental 
importância à adoção de práticas de manejo conservacionista em solos que apresenta baixa fertilidade natural, 
em áreas implantadas com citros para melhor contribuição do equilíbrio nutricional e conservação dos solos. 
 
Palavras–chave: fertilidade; manejo; solo 
 
 
1Engenheira Agrônoma (UFRA/UDCP) e Mestranda/UNIOSTE-Marechal Rondon-PR, 
mariagerleane@hotmail.com.br; 2Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho, Mestrando em Ciência 
do Solo, Jaboticabal – SP, e-mail: phsoares18@yahoo.com.br; 3Engenheiro Agrônomo, Dr. Especialista 
Agronômico da YARA Brasil, e-mail: eduardo.saldanha@ufra.edu.br; 4Engenheira Agrônoma, Msc. Professora 
da UFRA- Campus de Capitão Poço, e-mail: marluce.brigida@ufra.edu.br; UNESP-FCAV- Depto. Produção 
Vegetal, Via de acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n°, 14884-900 Jaboticabal-SP, E-mail: 
rutra@fcav.unesp.br 
 
 
mailto:mariagerleane@hotmail.com.br
mailto:eduardo.saldanha@ufra.edu.br
 
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77. DIAS PARA O PARTO E SEU IMPACTO ECONÔMICO EM BOVINOS DA RAÇA NELORE 
 
Alejandro Barrera Carvajal 1; Natalia Vinhal Grupioni 2; Luara Afonso Freitas3;Jorge Augusto Petroli Marchesi 1; 
Priscila Arrigucci Bernardes4; Danísio Prado Munari 5. 
 
O elevado consumo de carne no mundo está exigindo maior eficiência da bovinocultura, por meio de um 
mercado mais competitivo e maior demanda, exigindo que os sistemas produtivos sejam mais eficazes e 
rentáveis. A característica reprodutiva dias para o parto (DPP) é calculada como o intervalo, em dias, do primeiro 
dia da estação de monta à data do parto subsequente, constituindo um importante parâmetro que permite a 
identificação de animais com maiores taxas de fertilidade. O objetivo desta revisão de literatura é ressaltar a 
importância econômica do uso desta característica nos rebanhos de bovinos da raça Nelore. Na literatura, 
reporta-se que as raças zebuínas possuem baixos índices reprodutivos, os quais podem resultar em prejuízos 
econômicos na produção, sendo esperado que uma vaca produza um bezerro a cada 13 meses. Contudo, o 
DPP apresenta grande variação, pois sofre influência de fatores genéticos e ambientais como mês, ano e 
número de partos, sexo do bezerro, peso ao nascimento, entre outras. A média do DPP encontrada na literatura 
variou de 13 a 23 meses em bovinos da raça Nelore. De acordo com a literatura consultada, condições 
adequadas de alimentação e manejo sanitário, garantem valores para DPP de 12 meses que são 
fisiologicamente possíveis e economicamente desejáveis, reduzindo os custos de produção. Em uma 
comparação a médio e longo prazo entre produção de DPPs de 12 e 23 meses, animais com menores DDPs 
possuem maior produção de carne e taxa de natalidade, resultando em aumento na receita bruta com a venda 
de animais mais pesados. Este parâmetro zootécnico esta relacionado com a reprodução e consequentemente 
com os lucros do produtor. Desta forma, é necessário reduzir a magnitude dos valores de DPP, com intuito de 
selecionar animais com maior taxa de fertilidade, a fim de se obter rápido retorno e maior lucro. 
 
Palavras-chave: dias ao parto, eficiência econômica, fertilidade, Nelore 
 
alejandrobarreracarvajal@gmail.com 1Mestrando em Genética e Melhoramento Animal no Departamento de 
Ciências Exatas, FCAV / UNESP , Bolsista CAPES. 2 Pós-doutoranda em Genética e Melhoramento Animal no 
Departamento de Ciências Exatas, FCAV/UNESP, Bolsista CAPES/EMBRAPA. 3Mestranda em Genética e 
Melhoramento Animal no Departamento de Ciências Exatas, UNESP/FCAV Jaboticabal-SP, Bolsista FAPESP. 
4 Doutoranda em Genética e Melhoramento Animal no Departamento de Ciências Exatas, FCAV/UNESP, 
Bolsista FAPESP. 5 Docente do Departamento de Ciências Exatas, FCAV/UNESP, Bolsista de Produtividade 
em Pesquisa do CNPq. 
 
 
mailto:alejandrobarreracarvajal@gmail.com
 
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78. DINÂMICA DO BANCO DE SEMENTES DE PLANTAS DANINHAS DO SOLO DE UM SISTEMA DE 
CULTIVO EM ALEIAS COM LEUCENA (Leucaena leucocephala). 
 
Gustavo André de Araújo Santos.¹; Larissa Bradão Portela²; Joab Luhan Gonçalves Pedrosa²; Bruna Oliveira 
da Silva³; Glecio Machado Siqueira4; Alana das Chagas Ferreira Aguiar4. 
 
A alta produção de sementes é uma característica das plantas daninhas, então avaliar o banco de sementes 
em agroecossistemas é de extrema importância para o conhecimento da distribuição, diversidade e composição 
populacional para tomadas de decisão quanto ao manejo. Portanto objetivou-se com esse trabalho avaliar o 
banco de sementes de plantas daninhas em um sistema de cultivo em aleias com leucena. Para avaliação foi 
utilizado o método de germinação em bandejas. A amostragem foi realizada no povoado Acampamento, Brejo-
MA. Foram feitas 10 amostragens compostas de solo em cada tratamento (LEUCENA e CONTROLE). 
Posteriormente o solo foi colocado em bandejas e levadas para casa de vegetação para se observar a 
emergência das plântulas. O delineamento experimental foi em DIC com 10 repetições. Foram feitas avaliações 
aos 30 e 60 dias, as variáveis avaliadas foram: Numero de famílias e espécies, densidade relativa e a frequência 
relativa das espécies. O tratamento com Leucena apresentou 70 plântulas aos 30 dias e 117 aos 60 quanto 
que o controle apresentou 26 aos 30 D e 54 aos 60D. No tratamento Leucena foram encontradas 6 famílias e 
7 espécies as espécies que apresentam maior frequência relativa e dominância relativa nos 30 e 60 dias foram 
Eragrostis ciliaris (L.) R. Br. e Euphorbia Hirta Respectivamente, para o tratamento controle foram encontradas 
4 famílias e 5 espécies e as espécies que apresentaram os índices de infestação mais representativos foram 
Mollugo verticillata L. aos30 dias e Cyperus Iria L. aos 60 dias. Com base nos resultados podemos concluir 
que no sistema de cultivo em aleias com leucena apresentou maior predominância de dicotiledôneas, houve 
mais emergências de plântulas que o tratamento controle e a planta daninhas que apresentou maior número 
de emergência foi Euphorbia Hirta. 
Palavras Chave: Manejo Sustentável. Leguminosa Arbórea. Planta Invasora 
 
 
 
1Estudante de Pós graduação em Agronomia- Ciência do Solo – Universidade Estadual Paulista – Campus 
Jaboticabal E-mail:gustavo_anndre@hotmail.com 
2 Estudado de pós graduação da Universidade Federal do Maranhão 
3Estudante de Pós graduação em Agronomia Produção Vegetal –Universidade Estadual Paulista – Campus 
Jaboticabal; 
4 Professor Doutor da Universidade Federal do Maranhão; 
 
 
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79. DISTRIBUIÇÃO DE PALHA NA COLHEITA MECANIZADA DE SOJA EM FUNÇÃO DE VELOCIDADES E 
PERÍODOS DE COLHEITA 
 
Mailson Freire de Oliveira1; Tadeu Tomio Sudo2; Vantuir de Albuquerque Silva3; Thiago de Oliveira Tavares4; 
Patricia Candida Menezes5; Rouverson Pereira da Silva6. 
 
As perdas têm se tornado cada vez mais motivo de preocupação nas áreas produtivas de soja. Neste sentido, 
nos últimos anos, as novas máquinas que surgem no mercado buscam utilizarapresentam tecnologias que 
permitem a redução das mesmas, elevando a produtividade e a lucratividade. Desta forma, o objetivo deste 
trabalho foi quantificar a distribuição de palha na colheita mecanizada de soja, em função da velocidade de 
deslocamento e do período da colheita em colhedora com plataforma de corte tipo esteira transportadora 
(draper). O trabalho foi realizado em área da Fazenda Independência, localizada no município de Santo Antônio 
do Leste – MT. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 3 com quatro 
repetições totalizando 36 parcelas, sendo os fatores três turnos de colheita (10, 13 e 16 h) e três velocidades 
de deslocamento (5,0; 6,5 e 7,5 km h-1), os dados foram submetidos ao teste F sendo este significativo as 
medias foram comparadas pelo teste de Tukey. Os valores da percentagem de cobertura vegetal foram obtidos 
por meio de cordões de náilon de 12,3 m (equivalente a largura da plataforma de corte) com 123 pontos 
espaçados a cada 0,10 m, para determinar a distribuição de palha realizada pela colhedora, nos 36 pontos 
amostrais. Foram contadas as marcações, que sobrepunham a cobertura vegetal, obtendo-se a porcentagem 
de cobertura. No final da tarde houve maior distribuição da palhada (82,90%), a distribuição de palha no período 
do início da tarde foi igual à do período da manhã. A distribuição de palha foi maior no turno do final da tarde 
(16 h). 
 
Palavras-chave: turnos de colheita, Glycine max (L.) Merril, draper 
 
 
 
1 Eng° Agrônomo, Mestrando (Produção Vegetal), Laboratório de Máquinas e Mecanização Agrícola (LAMMA), 
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Jaboticabal - SP mailsonagronomia@gmail.com. 
2 Eng° Mecânico, Doutorando (Ciência do Solo), LAMMA, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
tadeutomio@hotmail.com. 
3 Eng° Agrônomo, Professor do Colégio Técnico Centro Paula Souza, Espirito Santo do Pinhal – SP 
albuquerque.vantuir@yahoo.com.br. 
4 Eng° Agrônomo, Doutorando (Produção Vegetal), LAMMA, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
tiagoolitavares@hotmail.com. 
5 Engª Agrícola, Doutoranda (Ciência do Solo), LAMMA, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
patricia_menezes4@hotmail.com 
6 Eng° Agrícola, Prof. Livre Docente, Depto. de Engenharia Rural, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
rouverson@gmail.com. 
 
 
 
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80. DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE NINFAS DE Piezodorus guildinii (Westwood, 1837) (HEMIPTERA: 
PENTATOMIDAE) NA CULTURA DA SOJA 
 
Leticia Serpa dos Santos1; José Carlos Barbosa2; Leandro Aparecido de Souza3; Oniel Jeremias Aguirre-Gil3; 
Antonio Carlos Busoli2. 
 
Os percevejos são os principais insetos pragas da cultura da soja, e dentre as espécies responsáveis por 
causarem redução na produtividade e na qualidade dos grãos, destaca-se a espécie Piezodorus guildinii. O 
objetivo do trabalho foi determinar a distribuição espacial de ninfas de P. guildinii na cultura da soja. O 
experimento foi conduzido no ano agrícola 2012/2013, em Jaboticabal, SP, numa área de 10.000 m2, 
subdividido em 100 parcelas de 10 m x 10 m. A cultivar utilizada foi a SYN 9070 RR, tolerante a herbicida. Nas 
amostragens foram anotados o número de ninfas do 1o ao 5º instar por metro de fileira de plantas, pelo método 
da “batida de pano”. Para o estudo da dispersão dos insetos na área, foram utilizados os seguintes índices: 
razão variância/média, índice de Morisita, Coeficiente de Green e expoente k da distribuição binomial. Para o 
estudo dos modelos probabilísticos que descrevem a distribuição espacial dos insetos, foram testados os 
ajustes às distribuições de Poisson e binomial negativa. Os números de ninfas de 1º ao 3º instares, 3º instar, 
4º e 5º instares, apresentaram distribuição agregada. No teste de ajuste às distribuições de probabilidade, a 
distribuição binomial negativa apresentou um bom ajuste para ninfas de P. guildinii. 
 
Palavras-chave: Glycine max, dispersão, percevejo-verde-pequeno, binomial negativa. 
 
 
 
1Doutoranda na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP, Faculdade de Ciências 
Agrárias e Veterinárias - FCAV, Campus de Jaboticabal-SP. leserpa15@hotmail.com. 
2Professor Doutor na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP, Faculdade de Ciências 
Agrárias e Veterinárias - FCAV, Campus de Jaboticabal-SP. jcbarbosa@facav.com.br; acbusoli@fcav.com.br. 
3Doutorando na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP, Faculdade de Ciências 
Agrárias e Veterinárias - FCAV, Campus de Jaboticabal-SP. leandroagronomia@hotmail.com; 
oaguirretm@outlook.com. 
 
 
 
mailto:leserpa15@hotmail.com
mailto:jcbarbosa@facav.com.br
mailto:leandroagronomia@hotmail.com
 
INTERNATIONAL PLANT PRODUCTION SYMPOSIUM 
ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
Centro de Convenções Ivaldo Melito – FCAV/UNESP 
Jaboticabal, SP, 18 e 19 de outubro de 2016 
 
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Proceedings of the International Plant Production Symposium - Encontro de Pós-Graduandos da UNESP – Jaboticabal 
- ISSN 2525-9113 - 
81. DOSES CRESCENTES DE ENXOFRE NA PRODUÇÃO DE ARROZ IRRIGADO 
 
Adão Felipe dos Santos1; Hélio Bandeira Barros2; Elonha Rodrigues dos Santos3; Aristóteles Capone4; 
Rouverson Pereira da Silva5; Patrícia Cândida de Menezes6 
 
 O arroz é base alimentar de diversas famílias brasileiras, sua produção se dá em terras altas e em várzea 
irrigada. O Estado de Tocantins corresponde com 56% da produção nacional com produção em várzea, onde 
a absorção de nutrientes pode ser afetada, principalmente do enxofre, devido a sua redução em meio 
anaeróbico. Além disso, é importante ressaltar que o tipo de solo e o cultivar também exerce influencia nesse 
tipo de resposta. Desse modo, objetivou-se analisar o desempenho da cultura do arroz em dois tipos de solos 
de várzea irrigada sob diferentes doses de adubação com enxofre. O experimento foi na região de Formoso do 
Araguaia –TO, na safra 2013/2014, no delineamento experimental em blocos casualizados, em arranjo fatorial 
2x7, sendo dois tipos de solo e sete doses de enxofre (0, 10, 20, 30, 40 ,50 ,60 ,70 kg/ha de S) proveniente da 
fonte sulfatode amônio, em quatro repetições, cultivar IRGA 424. As doses foram aplicadas no estádio de 
desenvolvimento V3-V4. O Enxofre proporcionou crescimento de plantas até as doses de 40 kg ha-1, sendo a 
dose econômica viável no solo 1. Com o aumento da dose acima de 60 kg ha-1 de S no solo 2 houve queda no 
número de panículas por m², possivelmente por esse elemento estar em competição na síntese de absorção 
com outros nutrientes, como por exemplo o nitrogênio. A maior produtividade foi observada no solo 2, o qual 
possuía maior teor de argila, na dose máxima testada (8800 kg ha-1), essa produtividade foi bem acima da 
média regional, discordando com resultados da literatura que afirmam que solos com baixos teores de argila 
respondem melhor a adubações sulfatadas. O solo 1 apresentou plantas com menor altura. Contudo, a 
dinâmica da adubação com enxofre em solos de várzea precisa ser melhor estudada. 
Palavras-chave: Adubação. Várzea irrigada. Oryza sativa L. 
 
 
1 Eng° Agrônomo, Doutorando (Produção Vegetal), LAMMA, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
adaofeliped@gmail.com. 
2 Eng° Agrônomo, Prof. Dr. Universidade Federal do Tocantins-Campus de Gurupi-TO, barroshb@uft.edu.br 
3 Engª Agrônoma, Dra. Universidade de Brasília- UNB, elonharodrigues@yahoo.com.br 
4 Engº Agrônomo, Pós doutorando, Universidade Federal do Tocantins-Campus de Gurupi-TO, 
aristotelescapone@hotmail.com 
5 Eng° Agrícola, Prof. Livre Docente, Depto. de Engenharia Rural, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
rouverson@gmail.com. 
6 Engª Agrícola, Doutoranda (Ciência do Solo), LAMMA, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
patricia.menezes@ifro.edu.br 
 
 
mailto:adaofeliped@gmail.com
mailto:barroshb@uft.edu.br
mailto:elonharodrigues@yahoo.com.br
mailto:aristotelescapone@hotmail.com
mailto:rouverson@gmail.com
mailto:patricia.menezes@ifro.edu.br
 
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- ISSN 2525-9113 - 
82. DOSES DE BIOZYME TF VIA TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO 
 
Fernando Simoni Bacilieri1; Jeferson Oles2; Ediger Freitas2. 
 
A cultura do algodão (Gossypium hirsutum L.) é de extrema importância pelo seu valor comercial bem como 
pela multiplicidade de produtos que dela se originam. O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes doses do 
fertilizante Biozyme TF® (nitrogênio 1,5 + óxido de potássio 5,0 + boro 0,08 + ferro 0,4 + manganês 1,0 + enxofre 
1,0 + zinco 2,0 + carbono orgânico total 3,5 % p/p) via tratamento de sementes de algodão. Um experimento 
foi conduzido na Fazenda Palmares I, no município de Barreiras, BA, no período de 24/12/2014 a 11/08/2015 
com a cultivar 1227EEF. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com cinco tratamentos e 
seis repetições. As parcelas constituíram-se de 3,0 metros de largura por 5,0 metros de comprimento. Os 
tratamentos foram: 1- testemunha, 2- Biozyme (2 mL.p.c.kg de semente), 3- Biozyme (4 mL.p.c.kg de semente), 
4- Biozyme (6 mL.p.c.kg de semente) e 5- Biozyme (8 mL.p.c.kg de semente). Para tratar as sementes 
adicionou-se água a dose indicada do produto até completar o volume de 5 mL. Em seguida, 500 gramas de 
sementes de algodão receberam os 5 mL da mistura (água + produto) em um saco plástico agitado 
manualmente até a total homogeneização. As variáveis avaliadas foram comprimento da raiz e da parte aérea, 
índice de velocidade de emergência, a massa da raiz e da parte aérea e a produtividade. Os dados das foram 
submetidos à análise de regressão. Diante dos resultados obtidos, conclui-se que a dose para máxima massa 
fresca de raiz é de 3,5 mL.kg-1 de sementes. Para máximo comprimento de raiz é de 5,44 mL.kg-1 de sementes. 
A aplicação do fertilizante favorece o índice de velocidade de emergência. A dose para maior produtividade é 
de 5,53 mL.kg-1 de sementes com ganho em relação à testemunha de até 44,74 @.ha-1. 
 
Palavras-chave: Gossypium hirsutum L, fertilizante liquido e produtividade. 
 
 
1 Doutorando pela Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Ciências Ambientais e Agrárias – ICIAG, 
Av. Amazonas, s/n° Bloco 4C sala 112, Umuarama, Uberlândia, MG, CEP:38400-000, 
ferbacilieri@zipmail.com.br. 
2 Departamento técnico da Arysta Lifescience do Brasil, jeferson.oles@arysta.com e ediger.freitas@arysta.com 
 
mailto:ferbacilieri@zipmail.com.br
mailto:jeferson.oles@arysta.com
mailto:ediger.freitas@arysta.com
 
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- ISSN 2525-9113 - 
83. DOSES DE BIOZYME TF® VIA TRATAMENTO DE SEMENTES DE BRAQUIÁRIA 
 
Fernando Simoni Bacilieri1; Jeferson Oles2; Ediger Freitas2. 
 
O gênero Brachiaria é o mais utilizado no Brasil devido apresentar alta produção de matéria seca, boa 
adaptabilidade, facilidade de estabelecimento, persistência, bom valor nutritivo, poucos problemas com 
doenças. O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes doses do fertilizante Biozyme TF® (nitrogênio 1,5 + 
óxido de potássio 5,0 + boro 0,08 + ferro 0,4 + manganês 1,0 + enxofre 1,0 + zinco 2,0 + carbono orgânico total 
3,5 % p/p) via tratamento de sementes de Brachiaria brizantha cv. Piatã. Um experimento foi conduzido no 
município de Formosa, GO, durante o período de 30/12/2014 a 09/05/2015. O delineamento experimental foi o 
de blocos casualizados, com cinco tratamentos e seis repetições. As parcelas constituíram-se de 3,0 metros de 
largura por 5,0 metros de comprimento. Os tratamentos foram: 1- testemunha, 2- Biozyme (1 mL.p.c.kg de 
semente), 3- Biozyme (2 mL.p.c.kg de semente), 4- Biozyme (3 mL.p.c.kg de semente) e 5- Biozyme (4 
mL.p.c.kg de semente). Para tratar as sementes adicionou-se água a dose indicada do produto até completar 
o volume de 5 mL. Em seguida, 500 gramas de sementes de capim piatã receberam os 5 mL da mistura (água 
+ produto) em um saco plástico agitado manualmente até a total homogeneização. As variáveis avaliadas foram 
o comprimento da raiz e parte aérea, o índice de velocidade de emergência, a população de plantas, a massa 
fresca parte aérea e a produtividade. Os dados foram submetidos à análise de regressão. Desta forma conclui-
se que o índice de velocidade de emergência tem tendência de aumento com aplicação de Biozyme TF® com 
incremento de 72,41%. Biozyme TF® proporciona resposta linear positiva à dose para o comprimento da parte 
aérea e da raiz. A produtividade de Brachiaria brizantha cv. Piatã é influenciada positivamente pela aplicação 
de Biozyme TF® nas sementes com incrementos de até 36,06%. 
Palavras-chave: Brachiaria brizantha cv. Piatã, fertilizante liquido e produtividade. 
 
 
1 Doutorando pela Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Ciências Ambientais e Agrárias – ICIAG, 
Av. Amazonas, s/n° Bloco 4C sala 112, Umuarama, Uberlândia, MG, CEP:38400-000, 
ferbacilieri@zipmail.com.br. 
2 Departamento técnico da Arysta Lifescience do Brasil, jeferson.oles@arysta.com e ediger.freitas@arysta.com 
 
mailto:ferbacilieri@zipmail.com.br
mailto:jeferson.oles@arysta.com
mailto:ediger.freitas@arysta.com
 
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84. DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA PARA O FEIJOEIRO CULTIVADO EM SUCESSÃO AO 
CONSÓRCIO MILHO E CROTALÁRIA 
 
Stefany Silva de Souza1; Victor D’Amico Damião2; Jordana de Araujo Flôres3; Pedro Afonso Couto Júnior4; 
Fábio Luíz ChecchioMingotte5; Leandro Borges Lemos6. 
 
O adequado fornecimento de nutrientes para o feijoeiro (Phaseolus vulgaris), é fator primordial para a produção 
satisfatória de grãos. Este fato é intensificado quando se trata do nitrogênio (N), visto que é o que a cultura 
necessita em maiores quantidades e, seu suprimento via adubação é um manejo difícil de ser realizado, com 
baixa eficiência e caráter poluidor. A inserção de espécies utilizadas como adubos verdes no sistema de 
produção do feijoeiro contribui para a produção sustentável, possibilitando redução da necessidade dos 
fertilizantes nitrogenados. O objetivo do trabalho foi avaliar a resposta do feijoeiro de inverno, cultivar IAC 
Alvorada, em sucessão ao cultivo de milho consorciado com Crotalaria spectabilis, no sistema plantio direto 
(SPD), em função de doses de N em cobertura. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, 
utilizando cinco doses de N (0, 50, 100, 150 e 200 kg ha-1) aplicadas em cobertura no estágio V4-4 da cultura, 
em filete contínuo e incorporada com 15mm de lâmina d’agua via irrigação. As variáveis analisadas foram 
número de vagens por planta, número de grãos por vagem, massa de 100 grãos e produtividade de grãos. Os 
dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F, sendo os efeitos significativos avaliados por meio 
de regressão polinomial. Os tratamentos apresentaram efeito significativo para as variáveis número de vagens 
por planta e produtividade, sendo que os maiores índices corresponderam à dose de 150 kg ha-1 de N. 
 
Palavras-chave: Adubação nitrogenada, Crotalaria spectabilis, Phaseolus vulgaris, Zea mays. 
1 Doutoranda em Agronomia (Produção Vegetal). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Univ. Estadual 
Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – FCAV/UNESP, campus de Jaboticabal-SP. Departamento de Produção 
Vegetal. stefany_souzakz@hotmail.com 
2 Mestrando em Agronomia (Produção Vegetal). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Univ. Estadual 
Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – FCAV/UNESP, campus de Jaboticabal-SP. Departamento de Produção 
Vegetal. damicodamiao@gmail.com 
3 Doutoranda em Agronomia (Produção Vegetal). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Univ. Estadual 
Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – FCAV/UNESP, campus de Jaboticabal-SP. Departamento de Produção 
Vegetal. jordana_flores@hotmail.com 
4 Doutorando em Agronomia (Produção Vegetal). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Univ. Estadual 
Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – FCAV/UNESP, campus de Jaboticabal-SP. Departamento de Produção 
Vegetal. pj-dm@hotmail.com 
5 Doutor em Agronomia (Produção Vegetal). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Univ. Estadual 
Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – FCAV/UNESP, campus de Jaboticabal-SP. Departamento de Produção 
Vegetal. flcmingotte@gmail.com 
6 Professor Doutor da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Univ. Estadual Paulista “Júlio de Mesquita 
Filho” – FCAV/UNESP, campus de Jaboticabal-SP. Departamento de Produção Vegetal. 
leandrobl@fcav.unesp.br 
 
 
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85. EFEITO DA ADUBAÇÃO FOSFATADA NOS TEORES DE ENXOFRE SOB A QUALIDADE PÓS-COLHEITA 
EM CULTIVARES DE CEBOLA 
 
Luziano Lopes da Silva1; Kerolainny Cristina Gonçalves Pereira 2; Prínscilla Pâmela Nunes Chaves3; 
Valdilene Coutinho Miranda2; Ildon Rodrigues do Nascimento2 
 
A cebola é um condimento de grande importância econômica no Brasil, onde a adubação balanceada é de 
suma importância para a qualidade do produto colhido. O trabalho teve por objetivo avaliar a qualidade pós-
colheita e o teor de enxofre em cultivares de cebola, sob níveis de adubação fosfatada. O estudo foi realizado 
na área experimental do Instituto Federal do Tocantins (IFTO), no município de Dianópolis, região sudeste do 
estado do Tocantins, no período de maio a novembro de 2014. O delineamento experimental utilizado foi em 
blocos ao acaso com quatro repetições e em esquema fatorial 4x5, sendo quatro cultivares de cebola 
(Diamantina®, Red Creole®, Baia Periforme® e Primavera®) e cinco níveis crescentes de superfosfato triplo 
definidos em razão da dose de fósforo, sendo: 0; 100; 200; 300 e 400 kg ha-1 de P2O5 aplicados na data de 
plantio. Aos 160 dias após o transplante, procedeu-se a colheita, no qual foi avaliado o teor de ácido pirúvico, 
através da metodologia de Schwimmer e Weston (1961), modificado por Anthon e Barrett (2003). A classificação 
quanto a pungência foi determinado pelo método de (Dhumal, Datir e Pandey, 2007). As cultivares Diamantina, 
Red Creole, Baia Periforme e Primavera apresentam pungência média, com exceção para Red Creole na dose 
acima de 270 kg ha-1 de P2O5, com alta pungência. O baixo nível de fósforo no solo (0 kg ha-1 de P2O5), 
desfavorece a absorção de enxofre pela planta de cebola. O teor de enxofre no bulbo apresenta relação direta 
com o teor de ácido pirúvico. 
 
Palavras-chave: Allium cepa L, adubação, pós-colheita, qualidade. 
 
 
 
1 Luziano Lopes da Silva – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins. Rodovia TO – 
040 – km 349, Loteamento Rio Palmeiras, Lote 01, 77300000, Dianópolis - TO. 2 UFT – Universidade Federal 
do Tocantins. Rua Badejós, Lote 7, Chácaras 69/72, Zona Rural, 77402-970. Gurupi - TO, 3 UNESP – 
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Ciências Agronômicas. Rua José 
Barbosa Barros, 1780, 18610307, Botucatu - SP. lopes.agro@hotmail.com; kerolainny22@hotmail; 
prinscilla_@hotmail.com; dilene.223@hotmail.com; ildon@mail.uft.edu.br. 
 
 
 
 
 
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86. EFEITO DA QUANTIDADE DE CAFÉ E DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NAS EFICIÊNCIAS DE 
RECOLHIMENTO E LIMPEZA DA RECOLHEDORA 
 
Bruno Rocca de Oliveira¹; Tiago de Oliveira Tavares²; Matheus Anaan de Paula Borba³; Mailson Freire de 
Oliveira4; Vantuir de Albuquerque Silva5; Rouverson Pereira da Silva6. 
 
Atualmente, diversas pesquisas têm tido como objetivo melhorar a operação de colheita do café, porém, devido 
a problemas, principalmente nos sistemas de recolhimento das colhedoras, uma grande quantidade de café cai 
no solo durante a colheita, tornando-se indispensável a operação de recolhimento do café caído sobre o solo. 
Objetivou-se neste trabalho avaliar a operação de recolhimento mecanizado em quatro níveis de café caído no 
solo, utilizando duas velocidades operacionais a fim de levantar indicadores práticos que permitam orientar na 
escolha da melhor regulagem para cada quantidade de café. O experimento foi conduzido em uma lavoura da 
variedade Catuaí IAC 144, em área agrícola do município de Presidente Olegário/MG. O conjunto mecanizado 
foi um trator John Deere, 4x2 TDA, com 52,2 kW no motor, operado na marcha 1a A e/ou 2ª A (conforme o 
tratamento), com velocidades de 1,26 km h-1 e 1,83 km h-1, respectivamente para as marchas, a 1700 rpm 
tracionando uma recolhedora Master Café 2. O delineamento estatístico utilizado foi de blocos ao acaso, em 
esquema fatorial, sendo os tratamentos compostos por quatro níveis de café no solo (equivalente a 5, 10, 20 e 
40 sacos de café beneficiados ha-1) e duas velocidades operacionais (1,26 km h-1 e 1,83 km h-1) com quatro 
repetições. Os resultados foram submetidos ao teste de normalidade e homocedasticidade, posteriormente ao 
teste F de Snedecor, por fim, quando procedente aplicou-se análise de regressão de maiorgrau de significância. 
Conclui-se que a medida que se reduz a quantidade de café a ser recolhida e a velocidade de deslocamento, 
menores são as perdas, por outro lado, a eficiência de separação de impurezas foi satisfatória não sendo 
influenciada pelos tratamentos. 
 
Palavras-chave: Recolhimento mecanizado, Colheita mecanizada, colheita de café. 
 
 
 
 
¹ Acadêmico Engº Agronômica, Faculdade Dr. Francisco Maeda, “FAFRAM”, Ituverava - SP 
brunorocca1@hotmail.com 
² Eng° Agrônomo, Doutorando (Produção Vegetal), LAMMA, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
³Eng° Agrônomo, Mestrando (Ciência do Solo), LAMMA, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
matheuspborba@gmail.com 
4 Eng° Agrônomo, Mestrando (Produção Vegetal), LAMMA, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP 
5 Eng° Agrônomo, Prof. do Colégio Técnico Moura Lacerda, Espírito Santo do Pinhal – SP 
 
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6 Eng° Agrícola, Prof. Livre Docente, Depto. de Engenharia Rural, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
 
 
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87. EFEITO DE DOSES DE Azospirillum brasilense E NITROGÊNIO NA CULTURA DO MILHO 
 
Jamile Benetão1; Rita de Cassia Félix Alvarez2; Sebastião Ferreira de Lima3. 
 
Na agricultura moderna, para se alcançar rendimentos máximos nos cultivos de cereais, como o milho, são 
necessários grandes quantidades de adubo nitrogenado sintético, com altos custos de obtenção e riscos 
ambientais. Neste contexto, existe interesse por alternativas que reduzam o uso de fertilizantes nitrogenados 
em substituição por inoculantes contendo bactérias que convertam o nitrogênio atmosférico em amônia, 
tornando-o disponível para a planta. O objetivo do trabalho foi avaliar a produtividade de milho submetido a 
doses de Azospirillum brasilense e nitrogênio. O experimento foi instalado em fevereiro de 2014 na área 
experimental da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – Campus de Chapadão do Sul, MS. O 
delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram 
constituídos de modos de aplicação de Azospirillum brasilense (inoculação de sementes e aplicação em sulco 
de semeadura nas doses de 450, 900 e 1350 mL ha-1), associado à doses de adubação nitrogenada (ausência 
de adubação, 10 kg ha-1 de N na semeadura e 50 kg ha-1 de N em cobertura, 20 kg ha-1 de N na semeadura e 
100 kg ha-1 de N em cobertura). Foram avaliados: comprimento de espiga, diâmetro de espiga e de sabugo, 
número de fileiras por espiga, número de grãos por fileira, massa de grãos por espiga, massa de cem grãos e 
produtividade de grãos. Não houve significância para as variáveis diâmetro de espiga e diâmetro de sabugo. A 
aplicação da dose de 900 mL p.c. ha-1 do inoculante no sulco de semeadura associado a 10 kg ha-1 N na 
semeadura e 50 kg ha-1 N na cobertura proporcionaram maior produtividade de grãos, assim como resultados 
positivos em todas as demais variáveis avaliadas. Concluiu-se que o uso do inoculante associado a dose 
intermediária de nitrogênio afeta a cultura do milho, com aumento das médias das características avaliadas. 
 
Palavras-chave: adubação nitrogenada; bactérias diazotróficas; fixação biológica. 
 
Agradecimentos: CNPq 
 
1Aluno do Curso de Agronomia da UFMS, bolsista de Iniciação Científica CNPq – PIBIC 2013/2014 
2Professor da UFMS, Campus de Chapadão do Sul – Curso Agronomia; e-mail: rita.alvarez@ufms.br 
3Professor da UFMS, Campus de Chapadão do Sul – Curso Agronomia. 
 
 
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88. EFEITOS DA APLICAÇÃO DE BIOFERTILIZANTE, COMPOSTO ORGÂNICO E URÉIA NA PRODUÇÃO DE 
FORRAGEM IRRIGADA 
 
Natacha Colombo das Neves do Amaral¹; Amanda Caivano Xavier Pereira²; Luiz Fabiano Palaretti3; 
Juliana Bega Junqueira4; Jorge de Lucas Junior5; Letícia Bernabé dos Santos6 
 
 
A pecuária brasileira é baseada no sistema extensivo, explorando a forragem como principal alimento para os 
animais, no entanto esta deve ser tratada como uma cultura, que requer manejo agronômico adequado, 
incluindo adubação e irrigação. O objetivo do trabalho foi o de avaliar o potencial de produção do capim 
Tanzânia (Panicum maximum), adubado com composto orgânico, biofertilizante e uréia com e sem irrigação e 
analisar o movimento do nitrato (NO3-) no perfil do solo. No total foram avaliados 16 blocos, com 4 parcelas 
cada, com o capim Panicum maximum Jacq. cv Tanzânia já instalado, o solo é classificado como latossolo 
vermelho distrófico. A reposição de água nas parcelas irrigadas foi feita por um sistema de aspersão 
convencional. Os extratores de solução de solo foram instalados a 35 e 70 cm de profundidade, obtendo 3 
repetições por tratamento na parcela irrigada. Foi avaliada a condutividade elétrica (CE) e o pH da solução 
extraída do solo antes da adubação, e nas 24 h, 48 h e 72 h subsequentes a esta. Foram avaliadas a 
interceptação luminosa (IL), o índice de área foliar (IAF) e a produção de massa seca da forrageira. Foi 
observado que a uréia foi a fonte de nitrogênio que acarretou maior lixiviação de nitrato (NO3-) no perfil do solo 
na coleta de 24 h, e depois de 72 h todas as fontes de nitrogênio se igualaram na profundidade de 70 cm. 
 
 
 
1 Eng. Agrônoma, Departamento de Engenharia Rural, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, 
Jaboticabal - SP natachacnamaral@hotmail.com 
 
2Eng. Agrônoma, Graduanda, APECOLAB, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, amandacaivano@gmail.com 
3Eng. Agrônomo, Prof. Doutor, Departamento de Engenharia Rural, FCAV-UNESP/Jaboticabal - SP, 
lfpalaretti@fcav.unesp.br 
4Zootecnista, Departamento de Engenharia Rural, FCAV-UNESP/Jaboticabal – SP, 
ju_zootecnista@yahoo.com.br 
5Eng. Agrônomo, PROFESSOR TITULAR, Departamento de Engenharia Rural, FCAV-UNESP/Jaboticabal – 
SP, jlucas@fcav.unesp.br 
6Eng. Agrônoma, Graduanda, LABNEMA, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, leticiab.s@hotmail.com 
 
 
 
mailto:natachacnamaral@hotmail.com
mailto:amandacaivano@gmail.com
mailto:lfpalaretti@fcav.unesp.br
mailto:ju_zootecnista@yahoo.com.br
mailto:jlucas@fcav.unesp.br
mailto:leticiab.s@hotmail.com
 
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ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
Centro de Convenções Ivaldo Melito – FCAV/UNESP 
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- ISSN 2525-9113 - 
89. EFEITOS DE DIFERENTES PH E P2O5 NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO LÚPULO 
Marcus Vinícius R. De Oliveira1; Everson K. Sbruzzi2; Élcio B. Bonfada3; Marcelo A. Moreira4; Jefferson L. 
M.Coimbra5. 
 
O lúpulo (Humulus lupulus L.) é uma planta natural de zona temperada do Hemisfério Norte. Tendo sua principal 
importância na produção cervejeira. O objetivo do trabalho foi avaliar o comportamento do lúpulo sobre 4 
diferentes dosagens de pH e adubações fosfatadas. Em vasos plásticos foram colocados 1,5 kg de solo seco 
com diferentes teores de acidez: pH4,9 (sem calagem); pH5,2; pH6 e pH6,5)e nesses solos foram aplicados 4 
dosagens equivalentes de P2O5 (0; 90; 180 e 360kg.ha-1). O solo utilizado foi um Cambissolo Húmico Alumínico 
eo experimento foi realizado em casa de vegetação, fatorial 4x4 com 4 repetições.Os resultados foram divididos 
em massa seca de parte significativa de caule, massa seca de raiz, massa seca de restante da parte aérea, 
estatura de planta, clorofila na parte inferior, na parte mediana e na parte superior da planta, como equipamento 
utilizado o clorofilômetro (SPAD). Os parâmetros analisados que obtiveram significância seguiram os seguintes 
comportamentos: na estatura de planta observou-se que no pH4,9 o aumento da dose de P2O5 aumentou a 
estatura de planta, a massa seca do restante da parte aérea e a massa seca de raiz. A massa seca de raiz a 
pH 6,5 aumentou com a dose de P2O5, assim como a massa seca de caule a pH6. Com o aumento da dose de 
P2O5 diminui a produção de clorofila na parte média e na superior da parte aérea da planta a pH5,2; e também 
diminui a clorofila da parte inferior e superior a pH6. Na parte inferior a pH6,5 houve uma de absorção até 
90kg.ha-1 P2O5; uma queda de até 180 kg.ha-1 P2O5; e uma ligeira subida de até 360kg.ha-1 P2O5; ocorrendo 
variação de absorção. Os parâmetros analisados influenciaram o crescimento e o desenvolvimento do lúpulo. 
 
Palavras-chave: Lúpulo; P2O5; pH; macronutrientes. 
 
 
1- Mestrando em Ciência do Solo, CAV-UDESC, marcusviniro@hotmail.com 
2- Mestrando em Ciência do Solo, CAV-UDESC, eversonsbruzzi@gmail.com 
3- Mestrando em Ciência do Solo, CAV-UDESC, agroebonfada@gmail.com 
4- Professor do CAV-UDESC, marcelo.moreira@udesc.br 
5- Professor do CAV-UDESC, jefferson.coimbra@udesc.br 
 
 
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- ISSN 2525-9113 - 
90. EFICÁCIA DO HIDRÓXIDO DE COBRE NO CONTROLE DA MACRÓFITA SUBMERSA Hydrilla verticillata 
Adilson Ferreira da Silva1; João Henrique Corte Cervoni2; Wilson Roberto Cerveira Júnior3; Claudinei da Cruz4; 
Dagoberto Martins5; Robinson Antonio Pitelli6. 
 
A macrófita submersa Hydrilla verticillata possui ampla capacidade de colonizar e substituir a flora nativa em 
ambientes aquáticos. É uma planta de difícil controle devido ao fato de produzir tubérculos subterrâneos, que 
são fonte de propágulos vegetativos para o surgimento de novas plantas. O objetivo deste estudo foi avaliar a 
eficácia do hidróxido de cobre no controle de H. verticillata em condição de laboratório. Para tanto foi realizado 
o transplante de três ponteiros com 13 cm de comprimento em frascos plásticos transparentes com capacidade 
para 1,3 L de água. Os frascos plásticos com as plantas foram mantidos por 24 horas para aclimatação em sala 
de bioensaio com temperatura de 25,0 ± 2,0 ºC, e fotoperíodo de 12hs a 1000 lux, logo após foi realizado a 
aplicação do hidróxido de cobre nas seguintes concentrações 0,25; 0,50; 0,75; 1,0 e 2,0 mg L-1, e um controle 
(sem adição do produto) com 6 repetições. A avaliação de eficácia foi realizada em 60 dias após a aplicação 
em que foi mensurado o comprimento (cm) e a biomassa fresca (g) dos ponteiros e o efeito de controle foi 
calculado pela equação proposta por Henderson e Tilton (1955). O hidróxido de cobre apresentou promoção 
do crescimento da biomassa da planta nas concentrações de 0,25; 0,50 e 0,75 mg L-1 com 118%, 80% e 18% 
e redução da biomassa nas concentrações de 1,0 e 2,0 mg L-1 com 11% e 22%. O hidróxido de cobre reduziu 
o comprimento da planta em todas as concentrações testadas com 5% em 0,25 mg L-1; 2% em 0,50 mg L-1; 7% 
em 0,75 mg L-1; 23% em 1,0 mg L-1 e 31% em 2,0 mg L-1. Dessa forma conclui-se que o hidróxido de cobre não 
foi eficaz para o controle da macrófita submersa H. verticillata em nenhuma das concentrações testadas. 
Palavras-chave: planta aquática; controle químico; corpos hídricos. 
 
 
 
 
1Doutorando em Agronomia (Produção Vegetal) da UNESP, Jaboticabal, SP; 2Brasil; Núcleo de Estudos e 
Pesquisas Ambientais em Matologia (NEPEAM) da UNESP, Jaboticabal, SP, Brasil; 3Mestrando em Agronomia 
(Produção Vegetal) da UNESP, Jaboticabal, SP, Brasil; 4Centro Universitário da Fundação Educacional de 
Barretos, Barretos, SP, Brasil. 5Professor da FCAV-UNESP, Jaboticabal; 6ECOSAFE Agricultura e Meio 
Ambiente. E-mail de contato: adilsonf.s@hotmail.com 
 
 
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91. EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DA CO-INOCULAÇÃO EM SOJA CULTIVADA EM COLINA-SP 
 
Ivana Marino Bárbaro-Torneli1; José Ari Formiga2; Fenando Bergantini Miguel3; Paloma Helena da Silva 
Libório4; Fabiana Mota da Silva5; Laerte Souza Bárbaro Junior6. 
 
 
A co-inoculação em soja, combina uma prática já bem conhecida pelos produtores, a inoculação com 
bactérias do gênero Bradyrhizobium, com o uso do Azospirillum, uma bactéria até então conhecida por sua 
ação promotora de crescimento em gramíneas. Objetivou-se avaliar a eficiência desta tecnologia em resposta 
a diferentes doses e modos de aplicação de formulação contendo Bradyrhizobium e Azospirillum. Os 
experimentos foram conduzidos em campo e casa de vegetação, no ano agrícola 2015/16, na APTA de Colina-
SP. Os tratamentos envolveram: T1 e T2 = co-inoculação no tratamento de sementes nas doses, 
respectivamente, de 100 e 200 mL de formulação teste por saca de 50 kg; T3 e T4 = co-inoculação no sulco de 
semeadura, nas doses, respectivamente, de 200 e 300 mL ha-1; T5 = testemunha; T6 = 200 kg ha-1 de N e T7 
= inoculação tradicional (Bradyhizobium) nas sementes- dose de 100 mL por 50 kg. O delineamento foi em 
blocos casualizados, sendo a parcela constituída por seis linhas de cinco metros com 0,5 m entre linhas para 
campo e por um vaso contendo oito plântulas finais para casa de vegetação. Os micronutrientes foram aplicados 
via foliar no estádio fenológico V5. Em campo, avaliou-se parâmetros de crescimento e nodulação, índice de 
conteúdo de clorofila, teor de nitrogênio nas folhas e grãos, caracteres agronômicos e componentes do 
rendimento. Em casa de vegetação, procurou-se avaliar as mesmas variáveis, quando possível. A co-
inoculação nas maiores doses (T2 e T4), foram equivalentes entre si e se destacaram em relação aos outros 
tratamentos testados com valores estatisticamente superiores para massa seca nodular e da parte aérea; índice 
de conteúdo de clorofila, teor de nitrogênio nos grãos, número de sementes, vagens, ramos, peso por planta, 
peso de mil grãos e produtividade de grãos. Os resultados em vasos, de modo geral, ratificaram os atinados 
em campo. 
 
Palavras-chave: Glycine max, inoculação mista, Azospirillum, doses, modo de aplicação. 
 
Apoio Financeiro: Projeto Fundag – Parceria APTA/Colina, SP e Empresa Stoller do Brasil Ltda. 
 
1 Pesquisadora Científica Dra. da APTA/SAA- Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Pólo Regional 
de Desenvolvimento Tecnológico da Alta Mogiana, Colina, SP imarino@apta.sp.gov.br; 2 Engenheiro Agrônomo 
Técnico da Empresa Stoller do Brasil Ltda; 3 Pesquisador Científico Dr. da APTA/SAA, Colina, SP; 4 Graduanda 
do curso de Agronomia do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos, SP, UNIFEB; 5Pós-
doutoranda em Genética e Melhoramento de Plantas do Departamento de Produção Vegetal da Unesp/FCAV, 
câmpus de Jaboticabal, SP; 6 Dr. em Agronomia (Produção Vegetal) pela Unesp/FCAV, câmpus de Jaboticabal, 
SP. 
 
 
mailto:imarino@apta.sp.gov.br
 
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92. EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO FOSFATADA A LANÇO NA CULTURA DO REPOLHO 
 
Luiz Otávio Duarte Silva1; Ilídio Augusto Borges Caixeta2; Luiz Paulo Dornelas dos Santos3; Marcelo de Paula 
Senoski4; Felipe Augusto Reis Gonçalves5; Leonardo Angelo de Aquino6. 
 
O fósforo (P) é um dos nutrientes que as hortaliças mais respondem. Por essa razão, associado ao potencial 
produtivo baixo das recomendações de fertilizantes contidas em publicações oficiais, os agricultores têm 
aplicado a lanço altas doses de fertilizantes fosfatados (600 a 900 kg ha-1 de P2O5) em lavouras de alta 
produtividade (acima de 100 Mg ha-1). Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a produtividade do repolho e a 
eficiência da adubação fosfatada a lanço. Os experimentos foram conduzidos em solos classificados como 
Latossolo Vermelho-Amarelo de textura muito argilosa, com teores de P (extrator Mehlich-1) de 1,6 e 4,6 mg 
dm-3 (locais A e B, respectivamente), no município de Rio Paranaíba-MG. Utilizou-se a cultivar de repolho 
‘Astrus Plus’ e foram testadas as doses de 0, 200, 400, 800 e 1600 kg ha-1 de P2O5, no delineamento em blocos 
casualizados com quatro repetições. Avaliou-se a produtividade, a eficiência agronômica (EA) e a eficiência de 
recuperação (ER), com a definição das melhores doses (máxima eficiência econômica) como aquelas que 
permitiram o alcance de 95% da máxima produtividade estimada pelos modelos ajustados. Para a obtenção da 
máxima produtividade econômica, as doses estimadas foram de 252 e 284 kg ha-1 de P2O5, as quais 
corresponderam às produtividades de 119,7 e de 127,2 Mg ha-1, nos locais A e B, respectivamente. Nessas 
doses, a EA foi de 493 e de 345 kg kg-1 e a ER de 48,9 e de 30,0% nos locais A e B, respectivamente. Tanto a 
EA quanto a ER foram reduzidas com o aumento das doses. A maior disponibilidade de P no local B em relação 
ao local A proporcionou maior produtividade e menor EA e ER. Assim, constata-se que a eficiência da adubação 
fosfatada a lanço na cultura do repolho tem sido baixa. 
 
Palavras-chave: Brassica oleracea var. capitata, modos de aplicação de P, resposta de hortaliças 
 
 
 
Agradecimentos: à FAPEMIG e ao CNPq pelo auxílio financeiro; à CAPES pela concessão da bolsa de estudo 
ao primeiro autor; e ao grupo agrícola HF Fênix pelo apoio. 
 
 
1Doutorando em Agronomia (Produção Vegetal), Bolsista da CAPES, Departamento de Produção Vegetal, 
FCAV/UNESP - Câmpus de Jaboticabal, luizotavioduarte@folha.com.br; 
2Engenheiro Agrônomo, ilidio.caixeta@ufv.br; 
3Mestre em Agronomia (Produção Vegetal), Agrimudas Ltda., luizsantos.ufv@gmail.com; 
4Graduando em Agronomia, Bolsista PIBIC/CNPq, UFV - Campus Rio Paranaíba, marcelo.senoski@ufv.br; 
5Mestrando em Agronomia (Produção Vegetal), Bolsista da CAPES, UFV - Campus Rio Paranaíba, 
felipe.a.goncalves@ufv.br; 
6Doutor em Fitotecnia, Professor Adjunto III, UFV - Campus Rio Paranaíba, aquino.ufv@gmail.com. 
 
 
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93. EFICIÊNCIA DE USO DE NITROGÊNIO EM CULTIVARES PRECOCES DE FEIJOEIRO COMUM 
 
Hugo Dias Nunes1; Victor D’Amico Damião1; Stefany Silva de Souza1; Pedro Afonso Couto Junior1; Fábio Luiz 
Checcio Mingotte1; Leandro Borges Lemos1. 
 
O feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris) é a espécie mais cultivada no mundo entre as demais do gênero 
Phaseolus, sendo o Brasil o maior produtor e consumidor. Apesar da baixa produtividade em nível nacional, o 
feijoeiro vem sendo explorado em uma diversidade de sistemas de produção em diferentes agroecossistemas. 
Dentre as várias causas para a baixa produtividade nacional destaca-se o manejo inadequado da adubação, 
principalmente em relação ao emprego do nitrogênio (N). O N é o nutriente mais empregado na cultura do 
feijoeiro, por este motivo, há grande interesse na definição de técnicas de manejo que maximizem a eficiência 
de absorção deste nutriente pelas plantas. Neste sentido, para diminuir o custo de produção se faz necessário 
a obtenção de cultivares mais eficientes na absorção e uso do N. Em regiões com baixa disponibilidade de 
capital financeiro para a produção agrícola é de extrema importância a obtenção de informações relacionadas 
ao uso e a eficiência de absorção de nutrientes. Atualmente, a maioria dos produtores de feijão buscam 
cultivares de ciclo precoce, com elevado potencial agronômico e altamente responsivas ao manejo e adubação, 
principalmente em relação à adubação nitrogenada. Nos últimos anos, tem aumentado o número de cultivares 
de feijoeiro de ciclo precoce disponibilizadas aos agricultores, as quais visam atender a demanda do mercado, 
bem como, a exigência dos produtores desta cultura. Assim sendo, pesquisas relacionadas ao uso e manejo 
de fertilizantes em cultivares precoces de feijoeiro é de grande valia, devido ao fato de existirem informações 
escassas sobre este tema. Além disso, estudos nesta área, podem contribuir para a obtenção de resultados 
sólidos e compatíveis com a realidade atual, tornando possível o uso racional de insumos agrícolas e o 
desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável. 
 
Palavras-chave: Phaseolus vulgaris, fertilização nitrogenada, manejo de N, grupo comercial carioca. 
 
 
1 Faculdade de Ciências Agrarias e Veterinárias, UNESP - Univ Estadual Paulista, Câmpus Jaboticabal, 
Departamento de Produção Vegetal, Laboratório de Agricultura II 
 
 
 
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94. EMERGÊNCIA DE MILHO SOB TRATAMENTO DE SEMENTE E PROFUNDIDADES DE SEMEADURA 
 
Mailson Freire de Oliveira1; Matheus Anaan de Paula Borba2; Luan Pereira de Oliveira3; Adão Felipe dos 
Santos4; Rafael de Graaf Corrêa5; Rouverson Pereira da Silva6. 
 
O equilíbrio nutricional principalmente por parte dos micronutrientes e a profundidade de semeadura são fatores 
preponderantes para expressão do máximo potencial produtivo. Objetivou-se com esse trabalho, verificar a 
resposta de plantas de milho submetidas ao tratamento de semente com duas fontes do micronutriente zinco e 
sua relação com semeadura em profundidades variadas, com foco no desenvolvimento inicial de plântulas. O 
delineamento experimental adotado foi delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições, em 
esquema fatorial 3x4, sendo duas fontes de zinco (sulfato e óxido de zinco) no tratamento de semente e uma 
testemunha (sem adição de zinco), combinado com quatro profundidades de semeadura (2, 4, 6, 8 cm). Avaliou-
se o número de dias médio para emergência (NMDE), foi realizada a primeira contagem de emergência das 
plântulas, posteriormente realizada diariamente até o 13° dia após a semeadura, quando houve estabilização 
da emergência e estande de plântulas. Com os dados diários do número de plântulas emergidas, calculou-se 
o NMDE. Quanto ao número médio de dias para emergência, esse variou de acordo com a profundidade de 
semeadura. Quando a semeadura foi realizada com 8 cm de profundidade nota-se que o número médio de dias 
aumentou de forma linear quando comparado a semeadura à 2 cm. Tão logo, a menor profundidade testada 
teve um NMDE menor (5,60 dias) enquanto que as demais profundidades não diferiram estatisticamente entre 
si, com média de 6 dias para a emergência. Em situação em que se tem uma irrigação diária, pode-se tratar as 
sementes com zinco e semear a uma profundidade de 2 cm, pois será obtido um NMDE menor. 
 
Palavras-chave: fonte zinco, Zea mays L, parâmetrosgerminativos. 
 
1 Eng° Agrônomo, Mestrando (Produção Vegetal), Laboratório de Máquinas e Mecanização Agrícola (LAMMA), 
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Jaboticabal - SP mailsonagronomia@gmail.com. 
2 Eng° Agrônomo, Mestrando (Ciência do Solo), LAMMA, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
matheuspborba@gmail.com. 
3 Eng° Agrônomo, Mestrando (Produção Vegetal), LAMMA, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP 
luanoliveirax@gmail.com. 
4 Eng° Agrônomo, Doutorando (Produção Vegetal), LAMMA, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
adaofeliped@gmail.com. 
5 Tecnólogo em Mecanização na Agricultura de Precisão, Mestrando (Ciência do Solo), LAMMA, FCAV/UNESP, 
Jaboticabal – SP, rafadegraaf@gmail.com. 
6 Eng° Agrícola, Prof. Livre Docente, Depto. de Engenharia Rural, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
rouverson@gmail.com. 
 
 
 
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95. EMISSÃO DE CO2 DO SOLO EM ÁREA DE PLANTIO DIRETO COM SUCESSÕES DE CULTURAS DE 
VERÃO E INVERNO 
 
Gustavo André de Araújo Santos1;Mara Regina Moitinho¹; Bruna Oliveira da Silva², Clariana Valadares Xavier¹, 
José Eduardo Corá4, Newton La Scala Júnior4. 
 
A emissão de CO2 do solo (FCO2) em áreas agrícolas é um processo complexo resultante de diferentes fatores 
edafoclimáticos. Em adição, as práticas adotadas de manejos do solo e da cultura determinam a intensidade 
desse processo. Neste contexto, com o presente estudo objetivou-se avaliar o efeito dos resíduos 
remanescentes de culturas de verão e inverno em sistema de plantio direto na FCO2, temperatura e umidade 
do solo. O estudo foi conduzido em solos sob diferentes palhadas oriundas da combinação de duas sequências 
de culturas de verão (milho e soja), com duas culturas de inverno (milho e crotalária). Os tratamentos avaliados 
foram: milho/milho (MM), milho/crotalária (MC), soja/milho (SM) e soja/crotalária (SC). A análise de variância 
foi feita num delineamento em blocos casualizados. Ao final da colheita foram avaliadas a FCO2, temperatura 
(Ts) e umidade do solo (Us), ao longo do período de 49 dias. A FCO2 foi maior nos tratamentos MC (1,06 µmol 
m-2 s-1) e SC (1,05 µmol m-2 s-1), seguido por MM (0,95 µmol m-2 s-1sendo o menor observado em SM (0,86 
µmol m-2 s-1). Em relação a Ts as maiores médias foram observadas nos tratamentos SC (20,5 ºC) e SM (20,3 
ºC) e as menores nos tratamentos MM (19,9 ºC) e MC (19,6 ºC). A Us não diferiu entre os tratamentos. 
Entretanto, FCO2 foi relacionada (p<0,05) somente à Us em todos os tratamentos: MC (R²= 0,67), SC (R²= 
0,45) SM, (R²= 0,36) e MM (R²= 0,26). A palhada residual favoreceu a redução da temperatura e a manutenção 
do teor de água do solo, uma vez que esta cobertura residual funcionaria como um isolante térmico. Em relação 
à FCO2, além desta cobertura, a quantidade e qualidade do resíduo em termos de sua relação C/N irá controlar 
a intensidade da emissão de CO2 do solo para a atmosfera. 
Palavras chave: manejo conservacionista, respiração do solo, temperatura e umidade do solo. 
 
 
¹Estudante de Pós graduação em Agronomia- Ciência do Solo – Universidade Estadual Paulista – Campus 
Jaboticabal E-mail:gustavo_anndre@hotmail.com 
²Estudante de Pós graduação em Agronomia Produção Vegetal –Universidade Estadual Paulista – Campus 
Jaboticabal; 
4 Professor Assistente Doutor da Universidade Estadual Paulista – Campus Jaboticabal 
 
 
 
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96. EMISSÃO DE CO2 E SUA RELAÇÃO COM MACROPOROSIDADE, MICROPOROSIDADE E DENSIDADE 
DO SOLO APÓS PREPARO SOLO EM ÁREA SOB CULTIVO DE MILHO 
 
Bruna de Oliveira da SILVA1; Gustavo André de Araújo Santos²; Mara Regina Moitinho²; Daniel de Bortoli 
Teixeira³; Carolina Fernandes4, Newton La Scala Júnior4 
 
A porosidade do solo coordena os processos de armazenamento e movimento de água e gases no interior do 
solo. Neste estudo objetivou-se caracterizar o efeito da macroporosidade, microporosidade e densidade do solo 
(Ds) na emissão de CO2 (FCO2) após preparo do solo. A área de estudo, localizada no município de Jaboticabal-
SP em um Latossolo Vermelho eutrófico, é cultivada com milho em sistema de plantio direto a mais de seis 
anos. O experimento foi conduzido em três parcelas: (i) preparo com grade aradora (18 discos) e enxada rotativa 
(Preparo intensivo), (ii) preparo com grade aradora (Preparo reduzido) e, (iii) parcela sem distúrbio (SPD). Após 
o preparo do solo foram conduzidas avaliações para a caracterização da FCO2, Ds, macro e microporos em 14 
pontos amostrais de cada parcela. A análise de variância foi realizada em delineamento inteiramente 
casualizado. O preparo reduzido apresentou maiores valores médios de micro (0,042 m3 m-3) e 
macroporosidade (0,331 m3 m-3), diferindo-se significativamente do SPD para ambos os atributos (0,033 m3 m-
3; 0,320 m3 m-3). Os valores de micro (0,036 m3 m-3) e macroporos (0,040 m3 m-3) do preparo intensivo não 
apresentaram diferenças em relação aos demais. Para a Ds, o SPD apresentou a maior média (1,71 Mg dm-3), 
seguido pelo preparo intensivo (1,66 Mg dm-3) e preparo reduzido (1,60 Mg dm-3). Para a FCO2 os maiores 
valores foram encontrados para o preparo intensivo (4,93 µmol m-2 s-1) seguido pelo preparo reduzido (3,47 
µmol m-2 s-1) e SPD (2,07 µmol m-2 s-1). Não observou-se correlações significativas entre a FCO2, 
macroporosidade e Ds. A microporosidade, por outro lado, correlacionou-se positivamente (r=0,36, p<0,05) com 
a FCO2 apenas no SPD. A influência dos atributos físicos do solo na emissão de CO2 do solo é dependente da 
estruturação do solo, que por sua vez pode ser modificada pelo sistema de preparo aplicado. 
 
Palavras-chave: Atributos físicos; Respiração do solo; Revolvimento do solo. 
 
 
 
1Estudante de Pós graduação em Produção Vegetal - Agronomia da Universidade Estadual Paulista – Campus 
Jaboticabal; E-mail: bruna1oliver@hotmail.com; 
2 Estudante de Pós graduação em Ciência do Solo - Agronomia da Universidade Estadual Paulista – Campus 
Jaboticabal 
3 Estudante de Pós Doutorado - Agronomia da Universidade Estadual Paulista – Campus Jaboticabal 
4 Professor Assistente Doutor da Universidade Estadual Paulista – Campus Jaboticabal; 
 
 
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97. ESPÉCIES ARBÓREAS PRESENTES NO REMANESCENTE FLORESTAL DA ÁGUA DO CAIXÃO, 
BANDEIRANTES/PR 
 
Cristina Batista de Lima1; Carla Gomes de Araújo1; Tamiris Tonderys Villela2; Thaís Franco Pires de Lemos3; 
Carlos Alberto Michetti3; Kaíque Alves Colaboni3. 
 
Considerada um dos maiores centros de biodiversidade, com altos níveis de endemismo, a floresta atlântica 
está entre as oito áreas prioritárias do planeta, em termos de estratégias de conservação. Contudo, os 
remanescentes estão sujeitos a intervenções e ameaças constantes, pois se encontram próximos dos grandes 
centros urbanos ou envolvidos por vastas plantações de café, cana-de-açúcar e eucalipto. O presente estudo 
teve como objetivo incrementar as informações sobre a diversidade de espécies vegetais na Mata Atlântica, 
apresentando um levantamento florístico do remanescente florestal da água do caixão. Tal fragmento florestal 
da microbacia da Água do Caixão tem aproximadamente 216,44ha, localizado a 3 Km da cidade, próximo à 
rodovia Gilberto Freire, sob as coordenadas geográficas de 23° 06' 36'' Latitude Sul e 50° 22' 03'' Longitude 
Oeste, a 440 m de altitude. Foram realizadas visitas periódicas ao remanescente desde março de 2013, 
semanalmente desde que houvesse condições de acesso e de clima (chuva) favoráveis. Nessas visitas foram 
coletados materiais vegetais férteis das árvores em período de florescimento, que foram herborizados para 
confecção de exsicatas e posterior identificação botânica. As exsicatas identificadas foram incorporadas a 
coleção do Centro de Educação e Pesquisa Ambiental da Universidade Estadual do Norte do Paraná, Campus 
Luiz Meneghel (UENP/CLM), Bandeirantes/PR. Foram realizadas 60 visitas ao remanescente, e preparadas 40 
exsicatas sendo identificadas quatorze famílias, nove espécies e três gêneros. A família Fabaceae (16%) e a 
espécie Croton floribundus Spreng (16%) foram as de maior frequência. O sistema de rotação agrícola, as 
queimadas, aberturas de clareiras e a aplicação de defensivos químicos no entorno do remanescente, pode 
estar influenciando o processo biológico de reprodução das espécies arbóreas, pois, em 67% das visitas até o 
local de estudo, as árvores não estavam produzindo flores, frutos e/ou sementes e, portanto, não foi realizada 
a coleta de material vegetal fértil. 
 
Palavras-chave: Biodiversidade, floresta tropical, mata atlântica, inventário florístico. 
 
 
1Professora Doutora, Universidade Estadual do Norte do Paraná, Campus Luiz Meneghel (UENP/CLM), 
Bandeirantes/PR, crislima@uenp.edu.br; 2Professora Mestre (UENP/CLM), carlacgabio@uenp.edu.br, 
3Mestranda em Agronomia, Bolsista CAPES, UENP/CLM, tamirisvily@gmail.com; 4Discentes do curso de 
agronomia UENP/CLM, piresdelemos@hotmail.com; colabone.k@gmail.com; carlos.a.michetti@gmail.com. 
 
 
 
mailto:tamirisvily@gmail.com
 
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98. ESTABELECIMENTO DE NORMAS DRIS PARA O MANEJO FERTILIZANTES NA FAZENDA CITROPAR - 
PA 
 
Paulo Henrique Soares Silva1; Maria Gerleane Moreira de Araújo da Cunha2; Eduardo Cézar Medeiros 
Saldanha3; Marluce Reis Souza Santa-Brígida4; Arthur Bernardes Cecílio Filho5. 
 
O desenvolvimento das normas e a aplicação preliminar do DRIS (Sistema Integrado de Diagnose e 
Recomendação) na cultura da laranja são considerados uma ferramenta de grande valor prático e científico, 
uma vez que seu uso esta voltado para o monitoramento e avaliação do estado nutricional da cultura. O objetivo 
deste trabalho é desenvolver normas DRIS para aplicação no uso eficiente de fertilizantes na fazenda 
CITROPAR como estratégia de manejo para o melhor aproveitamento dos nutrientes. O solo local é do tipo 
Latossolo Amarelo Distrófico, textura média. A área de estudo contém 59 talhões comercias de laranjeiras Pera 
Rio, com idade média de 19,8 anos. Foram calculadas todas as relações possíveis entre os nutrientes dois a 
dois (em sua forma direta e inversa), com suas respectivas médias, desvio padrão, coeficiente de variação e 
variância dos teores foliares das safras 2011 a 2012. As normas DRIS para a cultura da laranja variedade Pera 
Rio enxertada em limoeiro cravo foram estabelecidas com base nas relações entre os nutrientes na população 
de alta produtividade (PAP). Das 110 relações entre os nutrientes obtidas, 55 relações foram selecionadas para 
compor as normas DRIS para a cultura da laranjeira. Os critérios para a escolha da ordem da razão dos 
nutrientes basearam-se em diferentes razões, no qual diferenças entre os critérios constatou-se que 41,82% 
das relações duais selecionadas (23 relações) foram concordantes (coincidentes) em ambos os métodos de 
seleção. Dentre as 55 relações verificou-se que nenhuma relação dos nutrientes apresentaram CV acima de 
30%. Foram estabelecidos dois conjuntos de normas DRIS, com base nos critérios do valor F e do valor R, para 
a escolha da razão entre os nutrientes, das 55 relações selecionadas para compor o critério do Valor F e R, 
nenhuma das relações apresentaram coeficiente de variação acima de 30%. 
 
Palavras-chave: estado nutricional, população, produtividade 
 
 
1Engenheiro Agrônomo e Mestrando em Ciência do Solo, Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho, 
Jaboticabal-SP, e-mail: phsoares18@yahoo.com.br; 1Engenheira Agrônoma (UFRA/UDCP) e Mestranda 
/UNIOSTE - Marechal Rondon-PR, E-mail: mariagerleane@hotmail.com.br; 3Engenheiro Agrônomo, Dr. 
Especialista Agronômico da YARA Brasil, e-mail: eduardo.saldanha@ufra.edu.br; 4Engenheira Agrônoma, Msc. 
Professora da UFRA-Campus de Capitão Poço, e-mail: marluce.brigida@ufra.edu.br; UNESP-FCAV- Depto. 
Produção Vegetal, Via de acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n°, 14884-900 Jaboticabal-SP, E-mail: 
rutra@fcav.unesp.br 
 
 
 
http://www.laborsolo.com.br/site/artigos-tecnicos-e-cientificos/dris-sistema-integrado-de-diagnose-e-recomendacao/
http://www.laborsolo.com.br/site/artigos-tecnicos-e-cientificos/dris-sistema-integrado-de-diagnose-e-recomendacao/
mailto:mariagerleane@hotmail.com.br
mailto:eduardo.saldanha@ufra.edu.br
 
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99. ESTIMAÇÃO E VERIFICAÇÃO DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO PELO MODELO ECMWF 
NA AMAZONIA LEGAL UTILIZANDO MÉTODO DE K-MEANS E ANÁLISE DE FOURIER 
 
José Reinaldo da Silva Cabral de Moraes 1*; Glauco de Souza Rolim 2; Lucas Eduardo de Oliveira Aparecido 3; 
João Trevizoli Esteves1; Taynara Tuany Borges Valeriano1; Victor Brunini Moreto 3. 
 
O ciclo hidrológico da bacia amazônica, tornou-se mais variável durante as últimas quatro décadas, com 
inundações e secas extremas frequentes. No Brasil, problemas técnicos e a baixa densidade de estações 
meteorológicas tem dificultado o estudo de series temporais hidrológicas, levando a busca de novas fontes de 
dados de modelos atmosférico. Nesse contexto, objetivou-se estimar os dados mensais de estações de 
superfície do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) a partir de dados do modelo global ECMWF 
(European-Center-for-Medium-Range-Weather Forecast) e avaliar a frequência dos eventos extremos na 
Amazônia Legal. O ECMWF está sendo utilizado em locais com falta de dados de superfície em diversas regiões 
do planeta como fonte alternativa de dados meteorológicos. Dados diários observados de precipitação pluvial, 
disponibilizados pelo INMET, proveniente da série histórica de 55 estações foram comparados com as 
informações do modelo global ECMWF, correspondendo ao período de 1990 a 2014. Por meio da precisão dos 
dados comparados pela estimativa do R2, realizou-se o agrupamento pelo método cluster de K-means em 6 
(seis) grupos para variável mensal de chuva. Após processamento dos dados estatísticos foram gerados mapas 
com os índices espacialmente distribuídos e aplicada a transformada de Fourier para caracterização da 
frequência de eventos extremos entre os grupos de estações. Como resultado verificou-se que é possível a 
estimação dos dados do INMET pelos dados do modelo ECMWF permitindo a extrapolação para áreas sem 
estações de superfície. Entretanto, em áreas com oferta pluvial acima de 3000 mm ano-1, obteve-se R² menores 
que 0,50. Nas regiões onde a precipitação variou entre 1000 a 1500 mm ano-1, obteve-se uma melhor precisão, 
com R2 variando entre 0,70 e 0,80. A análise de Fourier permitiu inferir que existe uma frequência a cada 5 a 6 
meses de eventos extremos de chuva nas diversas regiões analisadas.Palavras-chave: Big data, sensoriamento remoto, modelagem climática 
 
I Engenheiro Agrônomo, mestrando em Produção Vegetal – Agrometeorologia; Dep. Ciências Exatas, 
FCAV/UNESP – Jaboticabal; reinaldojmoraes@gmail.com 
II Professor Doutor em Agrometeorologia; Dep. Ciências Exatas, FCAV/UNESP – Jaboticabal 
III Engenheiro Agrônomo, doutorando em Produção Vegetal – Agrometeorologia; Dep. Ciências Exatas, 
FCAV/UNESP – Jaboticabal. 
 
 
mailto:reinaldojmoraes@gmail.com
 
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100. ESTOQUE DE CARBONO POR ESPÉCIES ARBÓREAS EM SISTEMA AGROFLORESTAL 
Monayse Rotta1; Julia Mazinini Rosa2; Guilherme Xavier Lucio dos Santos3; Paulo Sérgio Cordeiro Junior4; 
Bruna Aparecida Bettini5; Maria Teresa Nogueira Vilela Abdo6 
 
 
Sistemas Agroflorestais(SAF) são sistemas de produção que incluem a produção agrícola com diferentes 
culturas e espécies arbóreas promovendo a biodiversidade e otimizando o uso da terra além de oferecer 
alternativas de renda para o proprietário. Áreas florestais nativas, plantios homogêneos ou mistos e sistemas 
agroflorestais têm atraído a atenção, pois contribuem significativamente para reduzir as emissões de carbono 
e mitigar a mudança climática reduzindo a emissão de carbono em países tropicais. O presente estudo avaliou 
o estoque de carbono por espécies arbóreas do SAF instalado em 2011no Pólo Centro Norte- APTA, Pindorama 
– SP, plantado sob diferentes manejos após 48 e 66 meses o plantio. Em 16 parcelas plantadas em diferentes 
manejos nos seguintes tratamentos: T1(plantio sem revolvimento de solo, em covas e sem cultura intercalar), 
T2(plantio de árvores sem revolvimento de solo, em covas com cultura intercalar em plantio direto), T3(plantio 
de árvores em sulco após gradagem e com cultura intercalar em sistema convencional), T4(plantio de árvores 
em sulco após gradagem sem cultura intercalar). Após 48 meses houve diferença significativa entre o tipo de 
manejo e crescimento das arvores onde T1(0,74t/ ha) e T2 (0,93t/ ha) foram significativamente superiores a 
T3(0,32t/ ha) e T4 (0,06t/ ha). Após 66 meses o tratamento T1, de manejo mais conservacionista , apresentou 
um estoque de carbono significativamente maior T1(2,82t/ ha) quando comparado a T2 (0,89t/ ha), T3(0,72t/ 
ha) e T4 (0,54t/ ha). A redução do estoque de carbono em T2 foi devido à morte de arvores no período avaliado. 
O estoque total de carbono das árvores do SAF após 48 meses foi 8,18 t / ha e após 18 meses foi 19,86 t / ha 
demonstrando que os SAFs são sistemas eficientes para estoque de carbono e que na área avaliada o carbono 
da vegetação arbórea aumentou 100% em 18 meses. 
Palavras-chave: espécies florestais nativas; mudanças climáticas; sequestro de carbono 
 
1Graduanda em Ciências Biológicas - Instituto Municipal de Ensino Superior de Catanduva, IMES Catanduva, 
SP. monayserotta@gmail.com 
2Docente - Instituto Municipal de Ensino Superior de Catanduva, IMES Catanduva, SP. jrmazinini@gmail.com. 
3Graduando em Agronomia – UNIRP – Centro Universitário de Rio Preto, São José do Rio Preto, SP. 
guilhermexaviersantos@hotmail.com 
4Graduando em Agronomia – UNIRP – Centro Universitário de Rio Preto, São José do Rio Preto, SP. paulo-
gege@hotmail.com 
5Graduanda em Agronomia – UNIRP – Centro Universitário de Rio Preto, São José do Rio Preto, SP. 
bruna_bettini_@hotmail.com 
6 Pesquisadora Científico – Polo Centro Norte –APTA- Pindorama, SP . mtvilela@terra.com.br 
 
 
mailto:monayserotta@gmail.com
mailto:jrmazinini@gmail.com
mailto:guilhermexaviersantos@hotmail.com
mailto:paulo-gege@hotmail.com
mailto:paulo-gege@hotmail.com
mailto:bruna_bettini_@hotmail.com
mailto:mtvilela@terra.com.br
 
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101. ESTUDO DA INTERAÇÃO CULTIVARES, TIPOS DE BACTÉRIAS E MICRONUTRIENTES NO 
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SOJA POR MEIO DE ANÁLISES MULTIVARIADAS 
 
Ivana Marino Bárbaro-Torneli1; Fabiana Mota da Silva2; Paloma Helena da Silva Libório3; Fábio Olivieri de 
Nóbile4; Antonio Orlando Di Mauro5; Fernando Bergantini Miguel6. 
 
Para maximização da fixação biológica de nitrogênio em soja a identificação de caracteres 
relacionados ao processo simbiótico que auxiliem no processo seletivo de genótipos eficientes constitui em 
importante estratégia. Objetivou-se avaliar o desenvolvimento inicial em cultivares de soja submetidas a 
inoculação com diferentes tipos de bactérias e micronutrientes por meio de análises multivariadas. O 
experimento foi instalado em vasos, em casa de vegetação na APTA de Colina, SP, no verão de 2015. O 
delineamento foi em blocos casualizados, com quatro repetições, no esquema fatorial 4x4x2, com 32 
tratamentos que consistiram da combinação entre as cultivares: Brasmax Flecha IPRO, BMX Potência RR, 
5D634 RR e NS 7338 IPRO; tipos de bactérias: Testemunha, Bradyrhizobium, Azospirillum e Bradyrhizobium 
+ Azospirillum, bem como, a ausência ou presença de cobalto e molibdênio nas sementes. Avaliou-se a 
porcentagem de germinação aos cinco (G5) e oito (G8) dias após a semeadura (das), comprimento da parte 
aérea (CPA) e raiz (CR), massa seca da parte aérea (MSPA) e raiz (MSR) aos 8 e 32 das e o número e a 
massa seca de nódulos (NNOD e MSNOD) aos 32 das. As análises multivariadas utilizadas foram as de 
componentes principais e o método não hierárquico k-médias. A análise de componentes principais resultou 
em quatro componentes principais (CP), os quais explicaram 80,7% da variância. As variáveis de maior 
contribuição na discriminação das cultivares em CP1 foram CR, MSPA, MSR avaliadas aos 32 das, CPA, 
CR, MSR aos 8 das e G5, seguido pelo CP2 com MSPA8, G5 e G8. O CP3 foi explicado pela nodulação e 
CP4 por CPA aos 32 das. Formaram-se nove grupos, por meio da análise de k-médias, sendo que dois se 
destacaram com altos valores, os quais foram concordantes com a análise de componentes principais. 
 
Palavras-chave: fixação biológica de nitrogênio, Glycine max, componentes principais, k-médias 
 
1 Pesquisadora Científica Dra. da APTA/SAA- Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Polo 
Regional de Desenvolvimento Tecnológico da Alta Mogiana, Colina, SP imarino@apta.sp.gov.br; 2 Pós-
doutoranda em Genética e Melhoramento de Plantas do Departamento de Produção Vegetal da Unesp/FCAV, 
câmpus de Jaboticabal, SP; 3 Graduanda do curso de Agronomia do Centro Universitário da Fundação 
Educacional de Barretos, SP, UNIFEB; 4 Prof. Dr. do UNIFEB, Barretos, SP; 5 Prof. Dr. do Departamento de 
Produção Vegetal da Unesp/FCAV, câmpus de Jaboticabal, SP; 6 Pesquisador Científico Dr. da APTA/SAA, 
Colina, SP. 
mailto:imarino@apta.sp.gov.br
 
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102. ESTUDO EXPERIMENTAL DOS LIMITES DE INFLAMABILIDADE EM MISTURA ETANOL-AR-DILUENTE 
PARA PRESSÕES REDUZIDAS 
 
Edwin Santiago Rios Escalante1,2,3; Eliana Vieira Canettieri2; João Andrade de Carvalho Junior2. 
 
Há tempo, temos escutado sobre acidentes por explosão de gases e a destruição que eles podem causar. Para 
poder preveni-lo requer do entendimento do que é uma explosão de gás e o que pode reduzir a frequência e 
consequências desses eventos. Se a nuvem de gás, formadapor fuga de combustível, não está dentro dos 
limites de inflamabilidade então a nuvem de gás pode ser diluída e sumir. Os limites superior (LSI) e inferior 
(LII) de inflamabilidade são as concentrações máximas e mínimas de um combustível no ar, respectivamente, 
na qual uma chama se propagar, eles são considerados ferramentas chaves na predição do fogo, avaliando a 
possibilidade de explosão e projeto de sistemas de proteção. Existe interesse em encontrar os limites de 
inflamabilidade do etanol misturado com um diluente (ou gás inerte) para pressões reduzidas, como medida de 
segurança, para o futuro uso desse biocombustível em aplicações aeronáuticas tendo em conta a altitude típica 
de um avião comercial (<40 000 ft.). Neste trabalho foi avaliado experimentalmente a inflamabilidade do etanol 
hidratado e foi utilizado o nitrogênio como gás inerte. A bancada experimental consiste de um recipiente esférico 
de 20 litros, uma fonte de ignição por faísca elétrica, localizada na parte central da câmara, conforme norma 
ASTM E-681. O etanol foi injetado com uma seringa de precisão de 1ml de volume, o nitrogênio e ar foram 
injetados usando pressões parciais. O método para medir a inflamabilidade foi por e observação visual da 
propagação da chama. Os resultados plotados em função da adição de nitrogênio mostram que quando a 
pressão inicial diminui tanto o LSI quanto a concentração limite de oxigênio diminuem (CLO) e o limite inferior 
de inflamabilidade LII aumenta. Além disso a variação do LSI é mais perceptível que o LII quando a 
porcentagem de nitrogênio aumenta na mistura etanol/ar. 
 
Palavras-chave: Limites de inflamabilidade, diluente, etanol hidratado, critério visual, medição experimental. 
 
 
1 Mestre em Engenharia Mecânica 
2 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus de Guaratinguetá, Departamento de Energia 
3 esre_2808@hotmail.com 
Estudo do potencial de produção de biocombustíveis a partir da pirólise da casca de arroz 
Fábio Roberto Vieira; Carlos M. Romero Luna; Ivonete Ávila. 
 
 
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103. EXCESSO DE AMÔNIO NO CRESCIMENTO DE PLANTAS DE ARROZ 
 
Gilmara Pereira da Silva1; Renato de Mello Prado 2; Ricardo Perri Soares Ferreira 3; Raimundo Leonardo Lima 
de Oliveira4. 
 
O excesso de N na forma amoniacal pode induzir a diferentes desordens nutricionais no crescimento de plantas 
de arroz. Nesse sentido, objetivou-se avaliar o crescimento de plantas de arroz em função de concentrações 
de amônio. O trabalho foi desenvolvido na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias – Câmpus de 
Jaboticabal-SP, Brasil, no período de fevereiro a maio de 2015, por meio de sistema hidropônico de cultivo, 
com plantas de arroz, cultivar IAC 203. Os tratamentos consistiram da combinação de cinco concentrações de 
amônio (10; 20; 40; 80 e 100 mmol L-1), dispostos em delineamento em blocos casualizados, com cinco 
repetições. Cada unidade experimental constou de três mudas cultivadas em vaso de polipropileno. Utilizou-se 
solução nutritiva (pH) 5,5 proposta por Hoagland e Arnon (1950), com modificação na fonte de ferro Fe-EDTA 
para Fe-EDDHMA, sendo utilizado como fonte de N para compor os tratamentos o cloreto de amônio. Durante 
a fase de crescimento das plantas foi avaliada a altura de plantas; índice de cor verde, e a área foliar. O excesso 
de N na forma amoniacal em solução nutritiva promoveu na altura da planta um decréscimo quadrático e até a 
concentração de 29 mmol L-1 de amônio houve um incremento de 73 cm neste parâmetro, sendo o amônio 
considerado prejudicial em concentrações maiores que esta citada. Em relação ao índice de cor verde e a área 
foliar, houve decréscimo linear em função das concentrações de amônio, que se explica pelo o excesso de 
amônio ocasionar diminuição nos teores de clorofila (Wang et al., 2010), havendo mudanças na estrutura foliar, 
(Lopes e Araus, 2006) e indução de clorose e necrose foliar (Li et al., 2014). Pode-se concluir que o excesso 
de amônio é prejudicial para o crescimento de plantas de arroz. 
 
Palavras-chave: Oryza sativa, estresse abiótico, desordem nutricional. 
 
 
1Doutoranda do programa de pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) do Departamento de Solos e 
Adubos da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho; gilmaraagronoma@gmail.com. 
2 Professor Adjunto do Departamento de Solos e Adubos da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita 
Filho; rmprado@fcav.unesp.br. 
3 Graduando da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho; ricardosoaresferreira@hotmail.com. 
4 Mestrando do programa de pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) do Departamento de Solos e 
Adubos da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho; raimundoleonardoufra@hotmail.com. 
 
 
mailto:ricardosoaresferreira@hotmail.com
mailto:raimundoleonardoufra@hotmail.com
 
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104. FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS EMPREGADAS NO MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA 
SEMEADURA DE MILHO 
 
Franciele Morlin Carneiro1; Patricia Candida de Menezes2; Elizabeth Haruna Kazama3; Antonio Tassio Santana 
Ormond4; Renata Fernandes de Queiroz5; Carlos Eduardo Angeli Furlani6 
 
RESUMO: Durante o processo de semeadura existem alguns fatores que interferem em sua qualidade, 
afetando na distribuição das sementes e de fertilizantes. A semeadura é considerada uma das operações mais 
importantes por influenciar diretamente na produtividade. Dessa forma, objetivou-se avaliar a qualidade de 
semeadura direta por meio do Controle Estatístico de Qualidade (CEQ), para verificar os fatores e os problemas 
que contribuem no aumento da variabilidade do processo desta operação. O experimento foi realizado na 
fazenda Primavera em Matão - SP, na safra 2015/16. O delineamento experimental foi baseado nos princípios 
do Controle Estatístico de Qualidade, por meio do monitoramento dos indicadores de qualidade ao longo do 
tempo, desde a semeadura à colheita manual. Os fatores analisados foram duas velocidades da semeadora (6 
e 9 km h-1) e dois híbridos de milho (H1 = Status Viptera 3 e H2 = Impacto Viptera 3). Para a realização da 
semeadura foi utilizada a semeadora-adubadora da Marchesan com acionamento elétrico e distribuidor da 
Precision Planting SeedSense, que foi acoplada a um trator Valtra, modelo BT210, com potência máxima de 
215 cv. Os indicadores de qualidade foram espaçamentos normais, profundidade das sementes e 
produtividade, os quais foram analisados pelas cartas de controle de valores individuais e de amplitude móvel. 
Concluiu-se por meio destas análises que a operação com menor velocidade (6 km h-1) utilizando o híbrido H2 
apresentou maiores qualidade e média do processo para o espaçamento normal e profundidade de sementes. 
Para a produtividade a maior qualidade foi com o híbrido H1 e a maior média com o híbrido H2, ambos na maior 
velocidade (9 km h-1). 
 
Palavras-chave: semeadora-adubadora; cartas de controle; Zea mays L. 
 
 
1Engenheira Agrônoma, Doutoranda em Agronomia (Produção Vegetal), FCAV/UNESP. 
franmorlin1@gmail.com 
2Engenheira Agrícola, Professora do IFRO, Doutoranda em Agronomia (Ciência do Solo), FCAV/UNESP. 
patricia.menezes@ifro.edu.br 
3Engenheira Agrícola, Doutoranda em Agronomia (Produção Vegetal), FCAV/UNESP. 
bethkazama@hotmail.com 
4Engenheiro Agrícola, Doutorando em Agronomia (Ciência do Solo), FCAV/UNESP. tassiormond@gmail.com 
5 Engenheira Agrônoma,Doutoranda em Agronomia (Ciência do Solo), FCAV/UNESP. renatafq@gmail.com 
6Engenheiro Agrônomo, Professor Titular, Departamento de Engenharia Rural, FCAV/UNESP. 
furlani@fcav.unesp.br 
 
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ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
Centro de Convenções Ivaldo Melito – FCAV/UNESP 
Jaboticabal, SP, 18 e 19 de outubro de 2016 
 
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105. FOSFATO NATURAL, TORTA DE FILTRO E BIOFERTILIZANTE EM MUDAS DE NONI 
 
Gustavo Caione1; Cid Naudi Silva Campos1; Flávia Bastos Agostinho1; Leandro Rosatto Moda1; Renato de Mello 
Prado4; Rafael Ferreira Barreto4. 
 
Morinda citrifolia L., vulgarmente chamado de noni, é um membro da família Rubiaceae, da mesma família do 
café. O fruto do noni é um poderoso antioxidante natural e a sua ingestão diária como suco desenvolve o 
sistema imunológico humano. Apesar do elevado potencial econômico do noni e sua adaptação a diversas 
condições de clima e de solo, há falta de informações científicas sobre suas necessidades nutricionais em todo 
o mundo. Objetivou-se avaliar os efeitos do fósforo (P) via fosfato natural reativo, torta de filtro, turfa e 
biofertilizante no teor foliar de P e na altura das mudas de noni. Os tratamentos foram: controle (sem P); 
Bayóvar®; torta de filtro; Bayóvar®+ torta de filtro; Bayóvar®+ torta de filtro + turfa; e Bayóvar® + torta de filtro + 
turfa + biofertilizante. Todos os tratamentos foram repetidos quatro vezes e dispostos em um delineamento 
experimental inteiramente casualizado. Aos 90 dias após a emergência das plantas, foram realizadas as 
avaliações da altura de plantas e do teor de P na folha. Os tratamentos Bayóvar® + torta de filtro; Bayóvar® + 
torta de filtro + turfa e Bayóvar®+ torta de filtro + turfa + biofertilizante aumentaram o teor de P na folha e a altura 
de plantas, o que indicou não existir a necessidade de complementar a adubação de Bayóvar® + torta de filtro 
com turfa e biofertilizante. 
Palavras-chave: Morinda citrifolia, planta medicinal, fertilizantes fosfatados. 
 
1Departamento de Agronomia, Universidade do Estado de Mato Grosso, (UNEMAT), Câmpus Universitário de 
Alta Floresta. Rodovia MT 208, km 147, Jardim Tropical, CEP 78580-000, Alta Floresta, MT; 
1Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Rod MS 306, Km 105, CEP 79560000, Chapadão do Sul, MS; 
1Louisiana State University, LSU AgCenter/CAPES, Câmpus Baton Rouge, Baton Rouge LA-EUA 
1Departamento de Solos e Adubos, Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e 
Veterinárias de Jaboticabal (FCAV/UNESP), Via de acesso Prof. Paulo Castellane, s/n. CEP 14.884-900, 
Jaboticabal, SP. rafael.fb@outlook.com. 
 
 
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Jaboticabal, SP, 18 e 19 de outubro de 2016 
 
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- ISSN 2525-9113 - 
106. FRACIONAMENTO SEQUENCIAL DE CHUMBO EM UM LATOSSOLO AMARELO 
 
Elienai Ferreira da Silva1; Laércio Santos Silva2; Romário Pimenta Gomes3; Milene Moara4. 
 
A população mundial cresce acentuadamente e com isso há necessidade de explorar novas fronteiras e espaço 
agrícola para garantir alimentos de qualidade e na proporção suficiente para todos (Puggina, 2000). Porém, a 
grande preocupação em produzir alimentos, diz respeito à contaminação do solo por metais pesados: Chumbo 
(Pb), Cádmio (Cd), Zinco (Zn), Arsênio (As), Níquel (Ni), Crômio (Cr), Cobre (Cu), Ferro (Fe), Manganês (Mn) 
e Selênio (Se) que podem ser introduzidos na cadeia alimentar pela adição de fertilizantes, especificamente 
fosfatados (Conama, 2004) e agrotóxicos aplicados aos solos e culturas. Algumas propriedades do solo, como: 
teor de matéria orgânica, textura e estrutura do solo interferem na porosidade do solo e confere movimentação 
e adsorção dos metais pesados dentro do perfil (Filizola et al., 2001). Dentre estes metais pesados distribuídos 
em um solo contaminado, o Pb é apontado como o metal mais agressivo, de acordo com ATSDR (2008), por 
ter características distinta de acumulativas no solo e nos tecidos radiculares, acarretando no crescimento e 
produção das culturas. Pereira (2005), avaliando extração de Pb de solos com girassol e feijão- de-porco, 
verificou acúmulos elevados na parte aérea de girassol e feijão-de-porco. O presente trabalho objetivou 
quantificar o teor de Pb adsorvidos às frações trocável, matéria orgânica, óxido de ferro amorfo (OxFeA) e óxido 
de ferro cristalino (OxFeC). Os solos analisados, classificados como Latossolos Amarelo, foram de áreas 
produtoras de hortaliças na profundidade 0,0 – 0,30 m no estado de Pernambuco. Os resultados obtidos com 
a fração matéria orgânica, evidenciou maior concentração de Pb adsorvido em sua superfície, posteriormente 
OxFeA foi a que deteve menor concentração de Pb. Tendo como ordem de adsorção do metal pesado Pb nos 
solos analisados: M.org > trocável > OxFeA > OxFeC. 
Palavras-chave: elemento traço, forma trocável, adsorção específica, adsorção não específica. 
 
 
 
1Doutorado em andamento pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/Universidade Estadual Paulista 
– Campus Jaboticabal. e-mail: elienaycoruripe@gmail.com 
2Doutorado em andamento pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/Universidade Estadual Paulista 
– Campus Jaboticabal. e-mail: laerciosantos@gmail.com 
3Mestrado em andamento pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/Universidade Estadual Paulista 
– Campus Jaboticabal. e-mail: rpgagronomia@gmail.com 
4Mestrado em andamento pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/Universidade Estadual Paulista 
– Campus Jaboticabal. e-mail: milene.moara@gmail.com 
 
mailto:elienaycoruripe@gmail.com
mailto:laerciosantos@gmail.com
mailto:rpgagronomia@gmail.com
mailto:milene.moara@gmail.com
 
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107. GASTOS COM COMBÚSTIVEL EM DUAS TÉCNICAS DE MANOBRA DE MÁQUINAS SOB DECLIVIDADES 
DO TERRENO NA COLHEITA DE CANA-DE-AÇÚCAR 
 
Lígia Negri Corrêa1; Lucas Augusto da Silva Gírio2; Adão Felipe dos Santos3; Aline Spaggiari Alcântara4; 
Leonardo Bernache5; Carlos Eduardo Angeli Furlani6. 
 
Na colheita mecanizada da cana-de-açúcar, a análise da capacidade de campo operacional é fundamental, 
pois considera ineficiências inerentes à operação, tais como tempos de manobra, que têm relação direta com 
os gastos com combustível. Diante do exposto, e pressupondo-se que a inclinação do terreno interfere no 
desempenho operacional, objetivou-se com o trabalho determinar os gastos com combustível de duas técnicas 
de manobra, sob classes de declividade (5 e 12%). Na primeira técnica de manobra (A), ocorre pisoteamento 
em espiral na bordadura do talhão, o que gera impacto na produtividade da área total; e, na segunda técnica 
de manobra (B), esta é realizada de modo concentrado, em pontos inseridos a 50 metros de distância, 
preservando a bordadura, mas interferindo nos tempos de manobras. O experimento foi realizado em áreas 
agrícolas da região de Ribeirão Preto; o conjunto mecanizado é composto por uma colhedora e um trator-
transbordo. Utilizou-se delineamento em faixas, com 20 repetições para cada tratamento. Realizou-se análise 
de tempos e movimentos, por meio de cronometragem de tempo contínuo para a variável tempo de manobra; 
e, determinação de consumo horário volumétrico de combustível. Com posse do valor médio de tempos, e do 
valor de consumo e preço de óleo diesel do conjunto mecanizado, determinaram-seos custos. Em área plana, 
a manobra B apresentou um custo de 48,5% maior em comparação à manobra A. Em área declivosa, apesar 
de a manobra B apresentar maiores tempos que a A, os custos foram os mesmos; pois, apenas nestas 
condições de declividade, ocorre a espera do trator pelo término da manobra da colhedora, que devido à 
condição limite de estabilidade ao tombamento lateral, necessita de maior cuidado e tempo dispendido com 
manobras. Visando a preservação da bordadura do talhão, a implantação de pontos fixos para manobras 
concentradas apresenta-se como uma alternativa viável para áreas declivosas. 
 
Palavras-chave: manobras de cabeceira; eficiência de campo; Saccharum Spp. 
 
 
 
1 Eng° Agrônoma, Laboratório de Máquinas e Mecanização Agrícola (LAMMA), Faculdade de Ciências 
Agrárias e Veterinárias, UNESP, Jaboticabal – SP, ligia.negri@hotmail.com 
2 Eng° Agrônomo, Doutorando (Produção Vegetal), LAMMA, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
lucas_girio@gmail.com 
3 Eng° Agrônomo, Doutorando (Produção Vegetal), LAMMA, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
adaofeliped@gmail.com 
4 Eng° Agrônoma, Mestranda (Ciência do Solo), LAMMA, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
alineespagiari@hotmail.com 
5 Eng° Agronomo, Mestrando (Produção Vegetal), LAMMA, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
leonardobernecheobj@hotmail.com 
6 Eng° Agronomo, Prof. Titular, Depto. de Engenharia Rural, FCAV/UNESP, Jaboticabal – SP, 
furlani@fcav.unesp.br 
 
 
 
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108. GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FACHEIRO DA CAATINGA PARAIBANA EM DIFERENTES 
SUBSTRATOS E TEMPERATURAS 
 
Robson Luis Silva de Medeiros1; Vênia Camelo de Souza2; Ivan Sérgio da Silva Oliveira3; Paulo Alexandre 
Fernandes Rodrigues de Melo4; Miguel Avelino Barbosa Neto5; Leandro de Araújo6. 
 
A Caatinga é um ecossistema extremamente adaptado às condições de aridez, possuindo uma regeneração 
considerado de excelência. É de fundamental importância o conhecimento do comportamento germinativo das 
espécies da Caatinga para subsidiar ações conservacionistas desse ecossistema. O objetivo deste trabalho foi 
investigar a influência de diferentes localidades, substratos e temperaturas na germinação de sementes de 
Pilosocereus catingicola (Gürke) Byles & Rowley subsp. salvadorensis (Werderm.) Zappi (Cactaceae). O 
experimento foi realizado em duas etapas: a primeira, avaliando a germinação e o vigor de sementes das três 
áreas selecionadas (Arara, Bananeiras e Boa Vista, no estado na Paraíba) em diferentes temperaturas (20ºC, 
25ºC, 30ºC,35ºC, 40ºC e 20-30ºC) e a segunda etapa, testando diferentes substratos nas seguintes 
temperaturas (20ºC, 25ºC, 30ºC e 20-30ºC). Para o primeiro ensaio experimental, seguiu-se fatorial 3 x 6, sendo 
três localidades e seis temperaturas. No segundo ensaio, foi utilizado um esquema fatorial 3 x 4 (substratos x 
temperaturas), ambos com quatro repetições de 50 sementes. Houve efeito significativo quando as variáveis 
foram comparadas. Para a localidade de Arara-PB, o substrato germitest nas temperaturas de 20 e 25 ºC a 
germinação foi de 96%, e na temperatura mais elevada (30 ºC), a germinação foi de 86%, na temperatura 
alternada (20-30 °C) foi igual a 79%. A população de Arara no substrato vermiculita apresentou germinação 
superior, comparado as outras localidades. O substrato solo apresentou baixa germinação. As temperaturas de 
25ºC, 30ºC e 20-30ºC apresentaram os melhores Índice de Velocidade de Germinação, com maiores valores 
no substrato papel germitest. O melhor Tempo Médio de Germinação (TMG) para os diferentes substratos foi 
na temperatura de 25ºC. 
Palavras Chave: Pilosocereus catingicola, Cactaceae, comportamento germinativo. 
 
 
 
1 – Aluno de Pós Graduação em Agronomia (Produção Vegetal) FCAV/UNESP. Departamento de Produção 
Vegetal. robsonluissm@hotmail.com 
2 – Professora Doutora em Agronomia, CCHSA/UFPB. Departamento de Ciências Básicas e Sociais; 
3 – Aluno de Bacharelado em Agroecologia, CCHSA/UFPB. Departamento de Ciências Básicas e Sociais; 
4 – Doutor em Agronomia (Peodução Vegetal), FCAV/UNESP. Departamento de Produção Vegetal; 
5 – Aluno do Programa de Pós Graduação em Agronomia, CCA/UFPB. Departamento de Fitotecnia e Ciências 
Ambientais; 
6 – Aluno de Licenciatura em Ciências Agrárias, CCHSA/UFPB. Departamento de Agropecuária. 
 
 
mailto:robsonluissm@hotmail.com
 
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109. HIDROCONDICIONAMENTO COM DIFERENTES QUALIDADES DE LUZ EM SEMENTES DE TOMATEIRO 
Joel Cabral dos Santos1; Antonio Márcio Sousa Rocha1; Marina Alves Gavassi1; Leandra Matos Barrozo1; 
Vinicius Costa Galvão1, Rogério Falleiros Carvalho1. 
 
A escassez dos recursos hídricos pode comprometer a segurança alimentar visto que o déficit hídrico afeta a 
produtividade das culturas. O condicionamento fisiológico de sementes surge como uma alternativa promissora 
para indução de tolerância aos estresses abióticos. Aliado a isto, o fato de que a luz é fator limitante ou parte 
fundamental na indução da germinação de sementes e crescimento em muitas espécies, não seria surpresa 
pensar que o hidrocondicionamento associado a luz poderia induzir tolerância ao déficit hídrico. Desta forma, 
objetivou-se pré-tratar sementes de tomateiro com luz para indução da tolerância ao déficit hídrico. Para isto, 
sementes de tomateiro foram embebidas em água destilada e expostas a comprimentos de onda do vermelho, 
vermelho extremo, verde e azul por 20 horas. Além disso, sementes permaneceram no escuro ou não foram 
tratadas. Para as análises de germinação e crescimento, sementes foram colocadas para germinar em caixas 
tipo gerbox contendo 2 folhas de papel de filtro umedecidas com 20 mL de água ou solução com potencial 
osmótico de -0,1 MPa, induzido com polietilenoglicol. Durante 120 horas foram realizadas as contagens de 
germinação a cada 12 horas e, a partir delas, foram analisadas a porcentagem de germinação (PGM), tempo 
médio de germinação (TMG) e índice de velocidade de germinação (IVG). O baixo potencial osmótico da 
condição estressora reduziu a maioria das variáveis aqui estudadas, porém apenas o tratamento com luz 
vermelha durante 20 horas melhorou o TMG e IVG das sementes de tomateiro. Com isto, chegamos a 
conclusão de que o pré-tratamento com luz V durante 20 horas pode induzir nas sementes de tomateiro 
tolerância ao déficit hídrico. 
 
Palavras-chave: fitocromos, condicionamento fisiológico, Solanum lycopersicum L. 
1 Doutorando em Agronomia/Produção Vegetal - Departamento de Biologia Aplicada a Agropecuária, Faculdade 
de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista. agronomojoel@gmail.com 
1 Doutorando em Agronomia/Produção Vegetal - Departamento de Tecnologia, Faculdade de Ciências Agrárias 
e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista. antoniomarcio.sr@gmail.com 
1 Doutoranda em Biologia Vegetal - Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita 
Filho - UNESP / Campus Rio Claro. marinagavassi@hotmail.com 
1 Professora Adjunta Centro de Estudos Superiores de Balsas, Universidade Estadual do Maranhão. 
leandrabarrozo1@gmail.com 
1 Dr. em Genética de Plantas - Center for Integrative Genomics, Faculty of Biology and Medicine, University of 
Lausanne, CH 1015 Lausanne, Switzerland. vcostagalvao@gmail.com 
1 Professor Assistente Dr. - Departamento de Biologia Aplicada a Agropecuária, Faculdade de Ciências Agrárias 
e Veterinárias, Universidade EstadualPaulista. rfcarval@fcav.unesp.br 
 
 
mailto:agronomojoel@gmail.com
mailto:antoniomarcio.sr@gmail.com
mailto:marinagavassi@hotmail.com
mailto:leandrabarrozo1@gmail.com
mailto:vcostagalvao@gmail.com
mailto:rfcarval@fcav.unesp.br
 
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110. IBNm E PRODUTIVIDADE NA AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DA CANA-DE-AÇÚCAR PELO 
MÉTODO CND 
 
Gilmara Pereira da Silva1; Renato de Mello Prado2; Paulo Guilherme Salvador Wadt3; Leandro Rossato Moda4; 
Gustavo Caione5. 
 
O uso de diferentes critérios para determinar a população de referência, aliado ao uso de índices nutricionais, 
pode definir o melhor conjunto de normas para o método da Diagnose da Composição Nutricional (CND) para 
a cana-de-açúcar. Nesse sentido, o propósito deste trabalho foi utilizar o Índice de Balanço Nutricional Médio 
(IBNm) e a produtividade para estabelecer o critério de definição das populações de referência para o método 
CND em cana-de-açúcar. O estudo utilizou dados coletados de cinco áreas experimentais cultivadas com cana-
de-açúcar, na safra 2013, localizadas em três municípios do Estado de São Paulo, Brasil. As variedades de 
cana-de-açúcar cultivadas foram a CTC 15 e RB 855453. Criou-se o banco de dados a partir da produtividade 
de colmos e dos teores foliares de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn para a cana-de-açúcar, perfazendo 
um total de 720 amostras, composto por cinco populações de referência, que apresentaram produtividades 
acima de 172; 193; 214; 235 e 256 t ha-1. Os critérios utilizados para o estabelecimento das populações de 
referência foram a produtividade média; a produtividade média + 0,5 desvio-padrão; a produtividade média + 
1,0 desvio-padrão; a produtividade média + 1,5 desvio-padrão e a produtividade média + 2,0 desvios-padrão. 
A análise de dispersão entre os valores de IBNm e a produtividade dos talhões, para as diferentes normas 
CND, indicou não haver ajuste linear entre o IBNm e a produtividade, uma vez que, para a faixa de baixos 
valores de IBNm, foram obtidos valores de produtividade variando de baixa a alta, conforme também encontrado 
por Hernandes et al. (2014) em laranja-pera, no munícipio de Bebedouro – SP. Assim conclui-se que as 
populações de referência apresentaram resultados que impossibilitam definir o melhor conjunto de normas a 
partir da análise da dispersão entre a produtividade e o índice IBNm. 
Palavras-chave: Saccharum spp; população de referência; índices nutricionais. 
 
 
 
 
 
1Doutoranda do programa de pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) do Departamento de Solos e 
Adubos da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho; gilmaraagronoma@gmail.com. 
2 Professor Adjunto do Departamento de Solos e Adubos da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita 
Filho; rmprado@fcav.unesp.br. 
3 Pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Rondônia; paulo@wadt.eti.br. 
4 Professor do Centro Universitário de Rio Preto (UNIRp); lerosattomoda@yahoo.com.br. 
5 Professor Adjunto da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT; gcaione@unemat.br. 
 
 
mailto:paulo@wadt.eti.br
mailto:lerosattomoda@yahoo.com.br
mailto:gcaione@unemat.br
 
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111. IMPORTÂNCIA DO ÍNDICE DE EFICIÊNCIA BIOECONÔMICA EM BOVINOS DE CORTE 
 
Alejandro Barrera Carvajal 1; Natalia Vinhal Grupioni 2; Rafael Nakamura Watanabe 1; Jaqueline Oliveira Rosa 
3; Tàssia Souza Bertipaglia Danísio Prado Munari 4. 
 
No Brasil, a cadeia produtiva de carne incorporou tecnologias com o intuito de melhorar a eficiência de produção 
de um dos maiores rebanhos de bovinos de corte do mundo. Contudo, devido à globalização e alta concorrência 
de preços, é importante que se desenvolva novas ferramentas a fim de identificar a eficiência econômica e 
definir a utilização da expressão bioeconômico e sua relação entre os componentes biofísicos e econômicos 
de um sistema. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão de literatura visando avaliar a importância do 
índice de eficiência bioeconômica (IEB) em bovinos de corte. Foi reportado na literatura a utilização do IEB em 
diversos grupos genéticos de bovinos de corte para o estudo de características de ganho de peso, consumo 
alimentar, eficiência reprodutiva e econômica. Com a implementação do IEB, foi possível uma redução da taxa 
de mortalidade de bezerros de 10 para 4%, redução na relação touro:vaca de 1:25 para 1:33, aumento na taxa 
de natalidade das vacas de 65 para 75% resultando em incremento da rentabilidade anual em 31%; aumento 
de 1% no ganho médio diário e rendimento de carcaça, redução de 1% no consumo alimentar e 
consequentemente nos custos de produção de 0,83–0,84% em uma produção de 14,68 kg de carne. O IEB 
também permite realizar avaliação de animais puros e cruzados, apresentando taxa interna de retorno 
econômico superior em animais zebuínos cruzados com raças europeias. Além disso, o IEB pode ser utilizado 
na identificação de custos de animais que são mantidos em sistema de confinamento ou pastagem, onde 
observa-se que animais mantidos em confinamento, apresentam redução de custos de 0,45% e animais 
submetidos ao sistema de pastagens 0,85%, para gerar 14,69 kg de carne, respectivamente. A implementação 
do IEB fornece melhoria na rentabilidade da eficiência biológica do sistema, reduzindo custos e gerando 
maiores lucros. 
 
Palavras-chave: custos, produção, rentabilidade, retorno econômico 
 
 
alejandrobarreracarvajal@gmail.com 1Mestrando em Genética e Melhoramento Animal no Departamento de 
Ciências Exatas, FCAV / UNESP , Bolsista CAPES. 2 Pós-doutoranda em Genética e Melhoramento Animal no 
Departamento de Ciências Exatas, FCAV/UNESP, Bolsista CAPES/EMBRAPA. 3 Doutoranda em Genética e 
Melhoramento Animal no Departamento de Ciências Exatas, FCAV / UNESP , Bolsista CAPES. 4 Doutoranda 
em Genética e Melhoramento Animal no Departamento de Ciências Exatas, FCAV / UNESP , Bolsista 
CAPES/EMBRAPA. 4 Docente do Departamento de Ciências Exatas, FCAV/UNESP, Bolsista de Produtividade 
em Pesquisa do CNPq. 
 
 
 
mailto:alejandrobarreracarvajal@gmail.com
 
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112. ÍNDICE DE CLOROFILA ASSOCIADO À ADIÇÃO DE LIPO-QUITO-OLIGOSSACARÍDEOS EM SEMENTES 
DE MILHO E ADUBAÇÃO DE BASE 
 
Rickiel Rodrigues Franklin da Silva1; Aguinaldo José Freitas Leal1; Sebastião Ferreira de Lima1; Gabriel Luiz 
Piati1; Eduardo Denadai Neves1; Christian Rones Wruck de Souza Osorio1 
 
O uso de lipo-quito-oligossacarídeos (LCO) pode favorecer o aumento do crescimento radicular em plantas de 
milho e melhorar o aproveitamento de nutrientes do solo. O índice de clorofila, determinado por clorofilômetro, 
está fortemente associado à produtividade de grãos, pelo fato das clorofilas estarem relacionadas com a 
eficiência fotossintética. Assim, o presente trabalho objetivou avaliar os índices de clorofila em plantas de milho 
que receberam adição de LCO no tratamento de sementes, associado a diferentes doses de adubação de base. 
O experimento foi conduzido sobre Latossolo vermelho distrófico de textura argilosa, em semeadura direta, na 
segunda safra.Os tratamentos consistiram da adição ou não de LCO ao tratamento de sementes (0,33 mL kg-
1) e três níveis de adubação de base com NPK (testemunha: sem adubação; 50% da recomendação: 50-40-30; 
100% da recomendação: 100-80-60 kg ha-1), em esquema fatorial 2x3, distribuído em blocos casualisados com 
6 repetições. A adição de LCO ao tratamento de sementes propiciou maior índice de clorofila (58,66) que em 
sua ausência (55,49); bem como o nível mais elevado de adubação (100% recomendado) também proporcionou 
maior índice de clorofila (62,33) que a testemunha (58,0) e que a metade da dose recomendada (59,82). Não 
houve interação entre os tratamentos. O uso de maior quantidade de nutrientes pode favorecer a formação de 
clorofila nas folhas de milho, pela disponibilidade dos elementos no momento de requerimento da planta. A 
adição de LCO provavelmente proporcionou maior aproveitamento de nutrientes no solo, devido sua 
capacidade de proporcionar aumento no crescimento radicular. Pode-se concluir que a aplicação LCO no 
tratamento de sementes de milho, bem como a utilização de 100% da adubação recomendada aumentam 
significativamente o índice de clorofila das plantas de milho. 
 
Palavras-chave: Zea mays, nutrição do milho, clorofilômetro. 
 
1UFMS – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Chapadão do Sul. Rod MS 306, Km 105, 
CXP 112, Chapadão do Sul, MS, rickielfranklin@hotmail.com 
 
 
mailto:rickielfranklin@hotmail.com
 
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ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
Centro de Convenções Ivaldo Melito – FCAV/UNESP 
Jaboticabal, SP, 18 e 19 de outubro de 2016 
 
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Proceedings of the International Plant Production Symposium - Encontro de Pós-Graduandos da UNESP – Jaboticabal 
- ISSN 2525-9113 - 
113. ÍNDICES DE ÁREA VERDE E COBERTURA VEGETAL PARA AS PRAÇAS DO MUNICÍPIO DE 
JABOTICABAL, SÃO PAULO 
 
Carla Rafaele Xavier Costa1; Renata Cristina Araújo Costa1; Gilberto Rostirolla Batista de Souza1; Kathia 
Fernandes Lopes Pivetta1; Claudia Fabrino Machado Mattiuz1. 
 
 
RESUMO 
As áreas verdes nos centros urbanos, atualmente são consideradas uma forma de interação das atividades 
humanas com o meio ambiente, e ainda são áreas relacionadas ao lazer e recreação, influenciando na melhoria 
da qualidade de vida. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a arborização das praças de Jaboticabal, SP. 
Através de índices de áreas verdes (IAV) e os Índices de Cobertura vegetal (ICV) que possam fornecer 
subsídios para o planejamento urbano. Os levantamentos dos dados foram feitos no perímetro urbano da 
cidade, onde se considerou as praças. Foram utilizadas técnicas de geoprocessamento e análise espacial com 
base em informações geográficas (SIG), a partir de dados cadastrais obtidos através de imagens gratuitas de 
satélites e processadas por softwares ArcGIS 10.1. O Índice de área verde (IAV) encontrado foi 3,42 m² de área 
verde por habitante. Valor abaixo do mínimo sugerido pela Sociedade Brasileira de Arborização Urbana (SBAU) 
de 15 m² hab-1 (SBAU, 1996). Foi constatado que os índices obtidos nos bairros do município possuem 
características inferiores aos valores sugerido pelos órgãos competentes. Assim, para o índice de cobertura 
vegetal, que seguiu o procedimento adotado por Harder et. al. (2006), obteve-se o valor de ICV 0,39 m² por 
hab-1. Os baixos índices encontrados evidenciam a necessidade de buscar alternativas que visem sanar as 
políticas públicas que regem a implantação de áreas verdes nos municípios. 
 
Palavras-chave: Arborização Urbana, Planejamento urbano, SIG 
 
 
 
1Discente do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Produção Vegetal), FCAV/UNESP. 
carlarafaele.pr@hotmail.com 
1 Discente do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo), FCAV/UNESP 
1 Discente do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Produção Vegetal), FCAV/UNESP 
1 Docente do Departamento de Produção Vegetal, FCAV/UNESP 
1 Docente na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo 
 
 
 
mailto:carlarafaele.pr@hotmail.com
 
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114. ÍNDICES DE CONFORTO TÉRMICO APLICADOS AO OPERADOR DE MICROTRATOR AGRÍCOLA 
Francisca Nivanda de Lima Estevam1; Renata Fernandes de Queiroz1; José Antonio Delfino Barbosa 
Filho2; Leonardo de Almeida Monteiro3; Isabela Oliveira Lima4; Marina Duarte de Val5. 
 
Na agricultura familiar é comum a utilização de microtrator agrícola que otimiza o trabalho abrangendo uma 
área maior em menor tempo, quando comparado a fontes de tração animal. O trabalho no campo é 
caracterizado como não estruturado, devido ser realizada em posturas inconvenientes, sem posto de trabalho 
fixo e por expor o trabalhador diretamente ao sol e outras intempéries. Quando a temperatura aumenta ocorre 
desconforto térmico no operador e estas condições podem interferir na saúde e no desempenho da atividade. 
O objetivo deste trabalho foi caracterizar o ambiente do operador do microtrator agrícola, avaliando o conforto 
térmico durante a atividade. Utilizou-se um microtrator modelo TC14 Super, acoplado a uma enxada rotativa e 
para as medições das variáveis climáticas, do operador e do microtrator, foram utilizados sensores e aparelhos 
instalados nos mesmos. O delineamento experimental em esquema fatorial 3x5, utilizando-se três velocidades 
para cinco horários ao longo do dia. Os dados obtidos foram aplicados aos índices de conforto térmico e 
submetidos à análise de variância, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% probabilidade. Em 
todos os índices o trabalho realizado mostrou-se inadequado, excedendo as capacidades e limitações do 
operador. Concluiu-se que a atividade realizada pelo operador do microtrator nas situações do experimento 
pode ser considerada estressante, devido à elevada carga térmica e de trabalho que está submetido. Dessa 
forma, medidas devem ser tomadas para a melhoria do ambiente laboral, garantindo que o trabalho seja 
realizado sem afetar a saúde do operador. 
Palavras-chave: Saúde do operador, Carga térmica, Ergonomia. 
 
1Engenheira Agrônoma, Doutoranda em Agronomia (Ciência do Solo), UNESP-Jaboticabal/SP, 
nivanda_lima@hotmail.com, renatafq@gmail.com. 
2Engenheiro Agrícola, Prof. Adjunto, Departamento de Engenharia Agrícola, Universidade Federal do 
Ceará/UFC, Fortaleza – CE, zkdelfino@gmail.com. 
3Professor Doutor em Mecanização Agrícola, Departamento de Engenharia Agrícola, Universidade Federal do 
Ceará/UFC, Fortaleza – CE, aiveca4@gmail.com. 
4Mestra em Engenharia Agrícola, Departamento de Engenharia Agrícola, Universidade Federal do Ceará/UFC, 
Fortaleza- CE, isabelaoliveiralima@yahoo.com.br 
5 Graduanda em Agronomia, FCAV/UNESP, ma.deval@hotmail.com 
 
 
 
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115. ÍNDICE SPAD EM PASTOS DE BRACHIARIA BRIZANTHA CV. XARAÉS MANEJADOS SOB NÍVEIS DO 
BIORREGULADOR STIMULATE® 
Jonathan Versuti1; Lucas Ariel Tosi2; Estella Rosseto Janusckiewicz3; Elisamara Raposo4; Fabiana Marques de 
Assumpção5; Ana Cláudia Ruggieri6. 
 
Biorreguladores ou reguladores de crescimento vegetal são substâncias que quando adicionados em 
pastagem, podem resultar em aumento tanto na produtividade como qualidade da forragem. Assim, objetivou-
se avaliar o efeito da aplicação de diferentes níveis de biorregulador nos valores SPAD de pastos de Brachiaria 
brizantha cv. Xaraés. O experimento foi conduzido em área do setor experimentalde Forragicultura e Pastagens 
da FCAV/Unesp, Câmpus de Jaboticabal, SP. A área experimental é dividida em 24 parcelas (39,375m² cada), 
constituídas por pastagem de capim-Xaraés. Os tratamentos foram constituídos por seis níveis de aplicação de 
biorregulador (0; 0,25; 0,50; 0,75; 1,0 e 1,25 litros/ha). O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados. 
O biorregulador utilizado é o Stimulate® (Stoller do Brasil Ltda), este é composto por cinetina, ácido giberélico 
e ácido 4-indol-3-ilbutírico. Em setembro de 2016 determinou-se a clorofila a+b em valores SPAD (Soil Plant 
Analysis Development) através do clorofilômetro SPAD-502 que mede a transmissão de luz vermelha, quando 
ocorre absorção de luz pela clorofila e de luz infra-vermelha, sem absorção. Com base nestes valores o 
aparelho calcula o índice SPAD. As leituras foram realizadas no terço médio da lâmina da primeira folha 
recentemente expandida, escolhendo-se 30 perfilhos representativos em cada parcela, 36 dias após a aplicação 
via foliar do biorregulador. Os dados foram analisados utilizando o procedimento PROC GLM do programa 
estatístico SAS e os tratamentos foram analisados por meio de contrastes ortogonais para níveis equidistantes. 
As médias em índice SPAD para os tratamentos com 0; 0,25; 0,50; 0,75; 1,0 e 1,25 litros/ha de biorregulador 
foram respectivamente 45,87; 44,50; 45,50; 44,87; 45,02 e 44,85. Não houve diferença entre os tratamentos 
(P>0,05). As condições climáticas do mês de agosto, com poucas chuvas, fotoperíodo curto e alta amplitude 
térmica, não favoreceram o crescimento das plantas e são a provável causa da não diferença entre os 
tratamentos. 
 
Palavras-chave: gramínea, forrageira tropical, teores de clorofila 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
A empresa Stoller do Brasil Ltda. pela concessão de bolsas de estudos e parceria no desenvolvimento de 
pesquisas. 
 
*1 Graduando do curso Zootecnia - FCAV, Unesp, Jaboticabal, São Paulo, Bolsista Stoller. email*: 
jonathanversuti@yahoo.com.br. 
2 Graduando do curso Zootecnia - FCAV, Unesp, Jaboticabal, São Paulo, Bolsista Stoller. 
3 Pós-doutoranda do Departamento de Zootecnia - FCAV, Unesp, Jaboticabal, São Paulo 
4 Doutoranda do curso de Pós-graduação em Zootecnia - FCAV, Unesp, Jaboticabal, São Paulo, Bolsista Cnpq. 
5 Graduanda do curso Zootecnia - FCAV, Unesp, Jaboticabal, São Paulo. 
6 Prof. Assistente Doutora do Departamento de Zootecnia - FCAV, Unesp, Jaboticabal, São Paulo. 
 
 
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116. INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE BIOESTIMULANTE CONTENDO SILÍCIO E MOLIBDÊNIO NA 
CONCENTRAÇÃO DE CLOROFILAS A, B E TOTAL EM FOLHAS DE ARROZ1 
 
Ana Carolina Pereira de Vasconcelos1; Thiago Prudente Siqueira1; Angélica Cristina de Oliveira Silva1; Diego 
Tolentino de Lima1; Hamilton Seron Pereira1; Gaspar Henrique Korndörfer1. 
 
A aplicação de silício estimula várias ações na planta, como maior rigidez estrutural dos tecidos, fazendo com 
que as folhas fiquem mais eretas, com consequente diminuição do autossombreamento, podendo influenciar, 
dessa forma, na atividade fotossintética da cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de uma 
fonte bioestimulante contendo silício e molibdênio na concentração de clorofila na cultura do arroz, utilizando-
se como parâmetro o índice SPAD, que fornece leituras que se correlacionam com o teor de clorofila presente 
na folha. Material e Métodos: O experimento (teste biológico) foi realizado em casa de vegetação pertencente 
à Universidade Federal de Uberlândia. Foram utilizados vasos de 5 kg, com solo classificado como Neossolo 
Quartzarênico. Utilizou-se a cultivar BRS Primavera (sequeiro). O delineamento experimental foi inteiramente 
casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de sete doses (0; 0,75; 1,50; 2,25; 3,00; 4,50; 
6,00 L ha-1) de uma fonte bioestimulante contendo silicato de potássio e molibdênio, aplicadas via foliar. Foram 
avaliados os valores (leitura SPAD) de clorofilas A, B e Total, aos 35 DAE. Foram testadas as pressuposições 
dos dados obtidos, os quais foram submetidos à análise de regressão, a 0,05 de significância. Resultados e 
Discussão: Não houve diferenças significativas (p>0,05) nos valores das clorofilas A, B e Total em função das 
diferentes doses de bioestimulante, avaliados aos 35 DAE. Conclusão: A aplicação da fonte bioestimulante 
contendo silicato de potássio + molibdênio não altera os valores das clorofilas A, B e Total aos 35 DAE, em 
função das diferentes doses de bioestimulante, em condições de casa de vegetação. 
 
Palavras-chave: Agroquímicos de regulação hormonal; adubação foliar; Oryza sativa; silicato de potássio; teste 
biológico. 
1 Agradecimentos: À CAPES pela concessão de bolsa durante todo o período de realização do projeto e à 
Timac Agro, pelo apoio, incentivo e colaboração nesse projeto. 
 
1 Doutoranda em Agronomia, Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Ciências Agrárias, Uberlândia, 
Minas Gerais, Brasil. acvasconcelos11@gmail.com. 
1 Mestrando em Agronomia, Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Ciências Agrárias, Uberlândia, 
Minas Gerais, Brasil. thiagoprudente@agronomo.eng.br. 
1 Engenheira Agrônoma, UDI Pesquisa & Desenvolvimento, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. 
angelagro46@gmail.com. 
1 Doutorando em Agronomia, Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Ciências Agrárias, Uberlândia, 
Minas Gerais, Brasil. diegotolentino10@hotmail.com. 
1 Professor adjunto, Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Ciências Agrárias, Uberlândia, Minas 
Gerais, Brasil. hspereira@iciag.ufu.br. 
1 Professor titular, Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Ciências Agrárias, Uberlândia, Minas 
Gerais, Brasil. ghk53@terra.com.br. 
 
 
 
 
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117. INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO NITROGENADA E DA SALINIDADE NA QUALIDADE DE FRUTOS DE 
BERINJELA 
 
Águila Silva Santos1, Rita de Cássia Alves1, Fernanda Géssica Q. Santos2, Francisco de Assis Oliveira3, Priscila 
Lupino Gratão4 
 
A salinidade reduz a absorção de água pelas plantas através do efeito osmótico, tendo como consequência 
uma menor absorção de nutrientes. Alguns estudos já demonstraram que sob estresse salino, a nutrição mineral 
é alterada, principalmente o nitrogênio. Portanto, propôs-se, neste trabalho, avaliar a interação de níveis de 
salinidade da água de irrigação associada a concentrações de nitrogênio sobre a qualidade de frutos de 
berinjela. O delineamento foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 6 com quatro repetições. Os 
tratamentos foram constituídos pela combinação de seis concentrações de nitrogênio (N1-10, N2-15, N3-20, 
N4-25, N5-30 e N6-35 g planta-1) e dois níveis de salinidade (S1-0,50 e S2-4,00 dS m-1). Os frutos foram 
avaliados quanto aos seguintes parâmetros: espessura e firmeza de polpa, teor de sólidos solúveis e vitamina 
C. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de comparação de médias pelo teste de Tukey ao nível 
de 5% de probabilidade. Para espessura de polpa, houve efeito significativo apenas para os níveis de 
salinidade, onde a salinidade S2 reduziu a espessura de polpa. Para a variável firmeza, observou-se maior 
firmeza de polpa nas concentrações N1, N2 e N5 dentro da S1, enquanto na S2 as concentrações de N não 
diferiram entre si. Para o teor de sólidos solúveis foi observado que tanto as salinidades quanto as 
concentrações de N não influenciaram nesta variável,contrariamente ao observado para vitamina C, onde as 
concentrações de N influenciaram de forma positiva dentro dos níveis de salinidade. Portanto, os resultados 
indicam que a salinidade reduziu a qualidade dos frutos, enquanto as concentrações de N influenciaram 
positivamente na qualidade dos mesmos. 
 
Palavras-chave: Solanum melongena L., Nitrogênio, estresse salino. 
 
Os autores agradecem ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pelo apoio 
financeiro para o desenvolvimento da pesquisa. 
1 
1 UNESP, Jaboticabal – SP, aguilasilvasantos@gmail.com; cassiaagro@outlook.com; 
2 UERN, Mossoró – RN; 
3 UFERSA, Mossoró – RN; 
4 Professora Drª. Priscila Lupino Gratão (Produção Vegetal), FCAV/UNESP, Jaboticabal/SP; 
plgratao@fcav.unesp.br 
 
 
 
mailto:aguilasilvasantos@gmail.com
mailto:cassiaagro@outlook.com
mailto:plgratao@fcav.unesp.br
 
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118. INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE SOBRE O TEOR RELATIVO DE CLOROFILA DE Erythroxylum 
simonis Plowman NO BREJO DE AREIA-PB 
João Everthon da Silva Ribeiro1, Ana Jéssica Soares Barbosa1, Ester dos Santos Coelho2, Manoel Bandeira de 
Albuquerque3, Robson Luis Silva de Medeiros4 
 
A Erythroxylum simonis é uma espécie pertencente à família Erythroxylaceae, encontrada na região Nordeste 
do Brasil. É considerada uma planta de sub-bosque e por isso está sujeita a oscilações sazonais da cobertura 
vegetal superior para regular a sua ecofisiologia. O presente estudo objetivou determinar o teor relativo de 
clorofila no limbo foliar de E. simonis, por meio do medidor portátil de clorofila SPAD (Soil Plant Analysis 
Development) em quatro pontos da folha para obtenção de uma média. As medições foram realizadas em 10 
indivíduos escolhidos aleatoriamente na Reserva Ecológica Estadual Mata do Pau-Ferro (Areia-PB, Nordeste 
do Brasil), em duas épocas do ano: final da estação seca (Maio de 2015) e final da estação chuvosa (Setembro 
de 2015). As médias obtidas foram submetidas à análise de variância, sendo utilizado para efeito de 
comparação de médias, o teste de Tukey a 5 % de probabilidade. Houve diferenças altamente significativas 
entre as médias do teor de clorofila nas duas estações do ano (p=0,0004), onde a espécie respondeu melhor 
ao final da estação chuvosa, apresentando maiores médias. Mediante tal fato, pode-se afirmar que a 
sazonalidade influenciou no teor relativo de clorofila de E. simonis. Essa diferença pode ser explicada pela 
alteração dos fatores abióticos (luminosidade, temperatura e disponibilidade hídrica) nas diferentes épocas ano. 
 
Palavras-chave: Erythroxylaceae, Variação sazonal, Mata Atlântica. 
 
 
1 – Alunos do Programa de Pós Graduação em Agronomia, CCA/UFPB. Departamento de Fitotecnia e Ciências 
Ambientais. j.everthon@hotmail.com e ajsbarbosa_lca@hotmail.com; 
2 – Aluna de Bacharelado em Agronomia, CCA/UFPB. Departamento de Fitotecnia e Ciências Ambientais. 
estersantos12@hotmail.com; 
3 – Professor Doutor, CCA/UFPB. Departamento de Fitotecnia e Ciências Ambientais. 
bandeira1977@gmail.com; 
4 – Aluno do Programa de Pós Graduação em Agronomia (Produção Vegetal) FCAV/UNESP. Departamento de 
Produção Vegetal. robsonluissm@hotmail.com. 
 
 
mailto:j.everthon@hotmail.com
mailto:ajsbarbosa_lca@hotmail.com
mailto:estersantos12@hotmail.com
mailto:bandeira1977@gmail.com
mailto:robsonluissm@hotmail.com
 
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119. INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS CLIMÁTICAS SOBRE O CRESCIMENTO DE DIFERENTES ESPÉCIES DE 
EUCALIPTO 
 
Sâmela Beutinger Cavalheiro1; Luiz Roberto Terra França Filho2; Nerison Luís Poersch3; Gustavo Henrique 
Miguel da Cruz4 
 
O eucalipto é uma espécie com boa capacidade de adaptação e diversidade de espécies além de ampla 
diversidade de uso. Assim, esse trabalho teve como objetivo, identificar as variáveis climáticas determinantes 
no crescimento da mesma. O experimento contou com seis espécies/procedências de Eucalipto oriundas de 
sementes: Eucalyptus camaldulensis, Eucalyptus grandis, Eucalyptus urophylla, Eucalyptus saligna, Corymbia 
citriodora e Eucalyptus globulus, além do Clone (GG100). Avaliaram-se mensalmente os incrementos correntes 
mensais (diâmetro do colo e a altura de plantas), além dos dados climáticos (temperatura mínima, máxima e 
precipitação) por um período de 12 meses (Agosto de 2014 a Julho de 2015), foram obtidas estimativas de 
correlação entre os incrementos correntes mensais e as variáveis climáticas. O Incremento Corrente Mensal 
do Diâmetro do Colo (ICM D) não apresentou correlação com as variáveis climáticas avaliadas e o Incremento 
Corrente Mensal em Altura de Planta (ICM H) é fortemente correlacionado com a temperatura mínima para as 
espécies E. camaldulensis, C. citriodora, E. saligna, E. urophylla, E. grandis e o Clone GG100. A precipitação 
apresentou estimativas de correlação forte, positiva e significativa com o ICM H somente para o Clone e para 
E. urophylla. Esses resultados indicam que a temperatura mínima exerce grande influência sobre o crescimento 
em altura para todas as espécies/clone avaliadas, exceto para E. globulus. A redução das chuvas e das 
temperaturas influencia negativamente o crescimento em altura. Quando analisados conjuntamente o diâmetro 
do colo e altura de planta, observa-se que ao final de 12 meses de avaliação, as espécies/clone que 
apresentaram melhor adaptação foram E. urophylla, E. camaldulensis E. grandis, E. saligna e o Clone (GG100). 
 
Palavras-chave: Eucalyptus spp., adaptação, ambiente. 
 
 
1 Mestranda em Agronomia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus de Chapadão do Sul, 
Programa de Pós-graduação em Agronomia, samela_cavalheiro@hotmail.com 
2 Acadêmico em Agronomia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus de Chapadão do Sul, 
luiz_terrafranca@hotmail.com 
3 Doutor, Professor Adjunto da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus de Chapadão do Sul, 
nerison.poersh@ufms.br 
4 Acadêmico em Agronomia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus de Chapadão do Sul, 
gustavohmc@hotmail.com 
 
 
 
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120. INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE TRABALHO E DECLIVIDADE DO TERRENO NA OCORRÊNCIA DE 
ESPAÇAMENTOS FALHOS E DUPLOS DE UMA SEMEADORA 
 
Rafael de Graaf Corrêa¹; Letícia Fernanda da Costa²; Matheus Anaan de Paula Borba³; Leonardo Bernache4; 
Luan Pereira de Oliveira5; Carlos Eduardo Angeli Furlani6. 
 
A semeadura é uma das mais importantes operações mecanizadas no processo produtivo do milho. De acordo 
com Kachman e Smith (1995) a precisão e os indices de duplos, falhos e aceitáveis podem descrever bem o 
desempenho de uma semeadora. A irregularidade da distribuição de sementes e as falhas na dosagem podem 
ser causadas entre outros fatores pela declividade do terreno e a velocidade de trabalho. Objetivou-se no 
presente trabalho analisar o efeito da declividade e da velocidade sobre a qualidade de uma semeadura. O 
experimento foi realizado em Pompéia-SP, foi utilizada uma semeadora pneumática de sete linhas, submetida 
a tratamentos combinando três velocidades (6, 9, e 12 km/h), com três declividades(0º,

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