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Atividade individual
	
	Matriz Análise de oferta e demanda e o seu impacto nos negócios
	Aluno/a: Emanuelle Araújo 
	Disciplina: Economia Empresarial
	Turma: 
	INTRODUÇÃO
Apresente o setor econômico escolhido e fala sobre o seu trabalho em linhas gerais.
	O setor econômico apresentado será o ramo da Construção Civil, que já vinha na verdade sofrendo quedas desde a época da lava-jato, e com a pandemia da COVID-19 no início teve quedas, mas com inavações, está conseguindo aos poucos se “reerguer”.
Atualmente os índices do mercado da contrução civil estão subindo, gerando mais fluxo, aumentando as diversidades de segmentos dentro da área e gerando novas oportunidades de empregos.
Um dos aspectos para o aumento do índice é a sustentabilidade, que já vem sendo utilizada a algum tempo, mas hoje têm seu papel quase que prioritário em obras residenciais, comerciais, em grandes indústrias, a sustentabilidade está em alta e com isso a contrução civil também, visto que muitas das ideias de sustentabilidade estão sendo utilizadas hoje por outros países, afinal o Brasil foi o pioneiro no ramo da sustentabilidade justamente por sua diversidade de fauna e flora. Posso dissertar com certa convicção pois sou formada em Engenharia Civil, e procuro sempre estar atenta as inovações que nos cercam, em busca de qualidade, e vejo hoje de perto o quanto o ramo tem demandado especializações, interações, e com isso novos cargos, empregos.
	CONTEXTO DO SETOR
Apresente número e índices relacionados à oferta, à demanda, à produção e aos demais indicadores necessários à contextualização.
	“De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), os índices quantitativos de atividades e de empregados da indústria de construção alcançaram o maior nível para o primeiro quadrimestre em dez anos. O nível de atividade fechou abril deste ano em 50,1 pontos, mesmo apresentando um recuo de 1,2 pontos em relação a março. Esse índice não alcançava a margem de 50 pontos no mês de abril desde 2012, o que indica crescimento no nível de atividades.” (retirado da matéria do site da Sebrae)
“Nesse cenário, podemos incluir também o número de empregados do setor, que obteve um crescimento de 0,7 pontos em relação ao mês anterior, alcançando 50,7 pontos em abril. Esses dados reforçam que o mercado da construção civil está em ascensão, já que esse é o maior crescimento quantitativo de empregados na área em décadas.” (retirado da matéria do site da Sebrae)
Vários setores da indústria sofreram baques com a chegada da COVID-19, algumas sofrem até hoje. Porém, o mercado da construção civil têm gerado grandes tendências e oportunidades. Tomando por base as projeções da taxa SELIC e do crescimento do PIB, o mercado imobiliário que está correlacionado com a construção civil poderá alcançar grandes resultados até o fim do ano de 2022.
“Embora a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) tenha previsto uma desaceleração no crescimento da construção civil em 2022, o índice permanece positivo, em torno de 2%. Comparado ao ano de 2021, que alcançou 7,6%, a CBIC afirma que a construção civil continua animada com seu alcance.” (retirado da matéria do site da Sebrae)
	ANÁLISE MACROECONÔMICA
Detalhe todos os indicadores macroeconômicos que possam auxiliar a sua análise.
	“A macroeconomia está direcionada para entender o funcionamento dos mercados e o conjunto das unidades econômicas, observando, por exemplo, como o aumento do desemprego pode ocasionar problemas na economia de um determinado país, ou como as negociações entre diferentes blocos econômicos (União Europeia e Mercosul) podem influenciar a economia do mercado asiático.” (Economia Empresarial – Fabrício Stocker- Apostila FGV)
Segundo o PAIC – Pesquisa Anual da Indústria da Construção (última pesquisa feita foi em 2020).
Estrutura das receitas das empresas de construção, 2020
Estrutura dos custos e despesas das empresas de construção (Mil Reais), 2020
Dados gerais das empresas de construção, 2020
	ANÁLISE MICROECONÔMICA
Apresente como o impacto direto na oferta e demanda do setor e a estrutura de mercado a qual pertence são influenciadas pelos mercados interno e internacional.
	“A microeconomia está direcionada a estudar as unidades econômicas de forma individual, focalizando o comportamento das famílias e dos consumidores, e, principalmente, os fatores de produção e o seu funcionamento no nível da firma, ou seja, analisa como são tomadas as decisões; além disso, também se ocupa em calcular o custo de produção e os demais atributos do processo produtivo.” (Economia Empresarial – Fabrício Stocker- Apostila FGV).
Segundo o gerente do Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) o início de 2022 ficou marcado devido ao menor aumento de preços. “Janeiro foi o terceiro mês consecutivo em que a parcela dos materiais exerceu menor pressão na variação mensal. Em novembro do ano passado, houve alta de 1,66%; em dezembro, esse número ficou em 0,76%; e em janeiro, em 0,63%.”
Por outro lado a CNI (Confederação Nacional da Indústria) afirma que a construção civil, voltou a obter a marca de 50 pontos em dados que analisam seu nível de atividade, porém, mesmo que os níveis estejam elevados e não se viam níveis assim desde 2012, é bom que se mantenha uma certa cautela, pois o mercado da construção civil é instável e sua contribuição pode diminuir de maneira rápida e abrupta (como foi o caso na época da lava-jato).
O aumento do preço das matérias-primas também é considerado um fator que atingiu a indústria de maneira inesperada, visto que, a CNI informa que os elevados valores deram margem para alavancar a busca por insumos nacionais, superando a taxa de expectativa de 71% das empresa, visto que, em média, cerca de 60% das empresas extrativas relataram aumentos nos valores das matérias-primas importadas.
“Para a Confederação da Indústria, esses resultados coincidem com o início da guerra entre a Rússia e a Ucrânia. O conflito levou à desestruturação da cadeia de suprimentos, trazendo atrasos e interrupções no fornecimento desses produtos, além de causar um aumento considerável nos preços.” (retirado da matéria do site da Sebrae).
O momento ruim nas cadeias de suprimento acabou gerando uma nova configuração na maneira de produzir nas industrias brasileiras, em especial aquelas que dependem dos insumos importados,com reflexos em cerca de 54% da indústria da construção.Devido a isso ocorreu um aumento na procura por alternativas que fossem capaz de suprir essa turbulência.
Para sair dessa turbulência, foi necessário uma estratégia (que já vinha sendo adotada em menores parcelas durante a COVID-19), que foi fazer com que os agentes do setor começassem a adquirir insumos e matérias-prima de fornecedores brasileiros. Desta forma as empresas que buscavam fornecedores estrangeiros diminuiu, passando a representar cerca de 3% dentro da construção civil.
“O levantamento mostra que o percentual de empresas da indústria da construção que espera normalização apenas em 2023 é de 25% a 36% ao considerar produtos nacionais e de 31% a 45% para importados.” (retirado da matéria do site da Sebrae).
	CONCLUSÃO
Apresente uma conclusão justificando a sua análise.
	Concluo que mesmo com a pandemia da COVID-19, o mercado da construção civil conseguiu se manter firme, quedas não tão bruscas, pois no fim das contas, a pandemia só fez com que o ramo da construção de reinventasse, trazendo consigo o surgimento de novas tendências, de novas formas sustentáveis, gerando empregos. A CBCI (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) elevou de 3,5% para 6% a projeção de crescimento do setor no ano de 2022.
Em 2021 foi registrado uma alta de 9,7%, era esperado para esse ano um aumento de 3,5%, entretando os números do segundo semestre levaram a uma revisão dessa estimativa chegando a 6%. Sendo assim o segundo ano consecutivo que a construção civil registra alta superior a economia nacional, o que não ocorria desde 2012/2013. Vale ressaltar que o incremento das atividades 2021/2022 será de 16,28% sendo o maior desdeo período de 2010/2011 quando atingiu 22,37%.
Esses números superam as expectativas e mostram que somos um dos ramos de maior geração de renda, estabilidade social e melhor qualidade de vida.
E quatro trimestres acumulados, em relação aos quatro anteriores, o segmento da construção civil mostra um aumento de 10,5% contra 2,6% do PIB do país.
A CBCI (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) evidenciou que desde o terceiro trimestre do ano de 2020 (apesar da pandemia da COVID-19) a construção civil vem apresentando números positivos. A Economista Ieda Vasconcelos afirmou: “Com a chegada da pandemia no Brasil as famílias ressignificaram o valor da casa própria. Assim, os lançamentos imobiliários e as vendas cresceram, trazendo um maior dinamismo para a atividade setorial. Como o ciclo de produção é longo, ainda assistimos o incremento das atividades em função disso”.
De acordo com o levantamento feito o setor da construção civil conseguiu superar o patamar de atividades pré-pandemia, porém, ainda está distante de alcançar o seu pico de atividades. Atualmente o nível de 12,5% é superior ao registrado no final do ano de 2019, e também 24,9% maior do que o observado no segundo trimestre do ano de 2020 (que de fato foi quando a pandemia se instalou no Brasil). O desempenho apesar de positivo, o ramo da construção civil está com nível de atividades 23,69% inferior ao pico registrado no início do ano de 2014, por outro lado,a economia nacional está 0,3% inferior ao seu maior patamar. A considerável alta de 6% para a construção civil durante o ano de 2022, o setor ainda acumulará queda de 21,59% no período 2014-2022. Logo, a construção civil ainda precisa obter um certo avanço para recuperar o seu ritmo de atividades.
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Cite as fontes de consulta utilizadas de acordo com a ABNT.
	
· Construção civil no Brasil: uma análise do mercado para 2022 - Sebrae
· Apostila FGV – Economia Empresarial – Fabrício Stocker
· Pesquisa Anual da Indústria da Construção | IBGE
· Análise de índices da construção civil em 2022 - Sebrae
· Construção civil deve crescer 6% em 2022, diz CBIC - CBIC – Câmara Brasileira da Industria da Construção
	
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