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Leandro Silva

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DIREITO CONSTITUCIONAL
ESTUDE COM O 
PREPARATÓRIO QUE MAIS 
APROVA NO BRASIL
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Para iniciarmos o estudo do Direito Constitucional, alguns conceitos precisam ser esclarecidos.
Primeiramente, faz-se necessário conhecer qual será o objeto de estudo desta disciplina jurídica: 
Constituição Federal.
A Constituição Federal é a norma mais importante de todo o ordenamento jurídico brasileiro. Ela é a 
norma principal, a norma fundamental.
Para que sua preparação seja adequada, é necessário ter em vista uma Constituição atualizada. Isso por 
conta de que a Constituição Federal atual foi promulgada em 1988, mas já sofreu diversas alterações. 
Significa dizer, numa linguagem mais jurídica, que ela foi emendada.
As emendas constitucionais são a única forma de alteração do texto constitucional. Portanto, uma lei ou 
outra espécie normativa hierarquicamente inferior à Constituição jamais poderá alterar o seu texto.
AULA 1
INTRODUÇÃO AO 
DIREITO 
CONSTITUCIONAL
i
CF/1988
DECRETO 
PRESIDENCIAL
PORTARIA
LEI, MP
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CLASSIFICAÇÕES
A partir de algumas características que possuem as constituições, é possível 
classificá-las, agrupá-las. As classificações a seguir não são as únicas 
possíveis, realçando apenas aqueles elementos mais comumente cobrados 
nos concursos públicos.
• Quanto à origem: a Constituição Federal pode ser promulgada ou 
outorgada. A promulgada é aquela decorrente de um verdadeiro 
processo democrático para a sua elaboração, fruto de uma Assembleia 
Nacional Constituinte. A outorgada é aquela imposta, unilateralmente, 
por um governante ou por um grupo de pessoas, ao povo.
• Quanto à possibilidade de alteração, mutação: podem ser flexíveis, 
rígidas ou semirrígidas. As flexíveis não exigem, para a sua alteração, 
qualquer processo legislativo especial. As rígidas, contudo, dependem de 
um processo legislativo de alteração mais difícil do que aquele utilizado 
para as normas ordinárias. Já as constituições semirrígidas são aquelas 
cuja parte de seu texto só pode ser alterada por um processo mais 
difícil, sendo que outra parte pode ser mudada sem qualquer processo 
especial.
• Quanto à forma adotada: podem ser escritas/dogmáticas e costumeiras. 
As dogmáticas são aquelas que apresentam um único texto, no qual 
encontramos sistematizadas e organizadas todas as disposições 
essenciais do Estado. As costumeiras são aquelas formadas pela reunião 
de diversos textos esparsos, reconhecidos pelo povo como fundamentais, 
essenciais.
• Quanto à extensão: podem ser sintéticas ou analíticas. As sintéticas 
são aquelas concisas, enxutas e que só trazem as disposições políticas 
essenciais a respeito da forma, organização, fundamentos e objetivos 
do Estado. As analíticas são aquelas que abordam diversos assuntos, 
não necessariamente relacionados com a organização do Estado e dos 
poderes.
A partir das classificações apresentadas acima, temos que a Constituição 
Federal de 1988 pode ser considerada por promulgada, rígida, escrita e 
analítica.
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TEORIA GERAL DO ESTADO
ANTES DE PASSARMOS 
AO ESTUDO DA 
CONSTITUIÇÃO 
PROPRIAMENTE DITO, 
É IMPORTANTE QUE 
ENTENDAMOS BEM 
ALGUNS CONCEITOS 
RELATIVOS À CHAMADA 
“TEORIA GERAL DO 
ESTADO”.
CONCEITO DE ESTADO
A palavra “Estado” vem da palavra latina status, que significa “estar firme”. Foi 
utilizada pela primeira vez no sentido atualmente aceito por Maquiavel, na 
sua obra O Príncipe.
A definição de Estado é muito importante para o Direito Constitucional 
pelo fato de a Constituição justamente regular a forma de existência e 
funcionamento de um determinado Estado, bem como as formas de 
transmissão e exercício do poder.
Embora não haja uma unanimidade sobre o conceito de Estado, que, aliás, já 
sofreu várias alterações ao longo do tempo, uma das definições mais aceitas 
é a cunhada por Max Weber, que o conceitua da seguinte forma:
Estado é uma instituição política que, dirigida por um governo soberano, 
detém o monopólio da força física, em determinado território, subordinando 
a sociedade que nele vive.
Veja-se que a palavra “Estado”, aqui, refere-se ao que chamamos de “País” 
(Estado Brasileiro, Estado Alemão, por exemplo), e não às unidades da 
Federação (estado de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Pernambuco etc.). 
Quando a Constituição se refere a essas unidades internas, costuma chamá-
las de estados membros ou utiliza-se do plural: estados.
É nesse primeiro sentido, por exemplo, que a Constituição usa o termo 
quando afirma que o Brasil constitui um “Estado Democrático de Direito” ou 
que o “Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor”.
Dessa forma, podemos definir Estado como pessoa jurídica formada por 
um conjunto de pessoas que ocupam um determinado território e cuja 
convivência mútua é regulada por meio de leis, a que estão submetidas essas 
pessoas, inclusive com o uso da força, se necessário, desde que obedecidas 
determinadas regras para sua utilização.
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ORIGEM DO ESTADO
CONCEITO DE ESTADO
No que se refere ao momento do surgimento do Estado, existem diversas 
correntes.
A primeira, chamada de Teoria do Estado Sempiterno, afirma que o Estado, 
assim como a sociedade humana, sempre existiu, uma vez que o homem 
sempre viveu em grupos em que havia divisão de tarefas e reconhecimento 
de autoridades.
A segunda teoria defende que o Estado não existiu sempre, mas que 
surgiu em determinado momento da história humana para atender às 
necessidades de grupos isolados relacionadas à segurança, ordem, justiça, 
entre outras. Para os adeptos dessa vertente, sempre que um grupo de 
pessoas se associa para fins de proteção, reconhecendo autoridades que 
agem em nome do grupo inteiro, às quais é entregue o direito exclusivo de 
usar a força, se necessário, e que organizam em torno de si uma estrutura 
formal de comando, teríamos um Estado.
Já a terceira corrente entende que o conceito de Estado varia ao longo 
do tempo, mas compreende que sempre estaria ligado ao conceito de 
soberania, o qual surgiu somente no século XVII. Assim, para eles, o Estado 
surge somente no século XVII, ou seja, o que muitos chamam de Estado 
Moderno, para eles é simplesmente Estado.
No que se refere à forma de surgimento de um Estado, existem duas 
possibilidades: formação originária e formação derivada.
• Formação originária: nesse caso, o Estado surge espontaneamente 
do meio nacional, ou seja, surge de grupamentos humanos que ainda 
não se vincularam a outro Estado. Os primeiros Estados da antiguidade 
formaram-se dessa forma.
• Hoje em dia, quase já não é mais possível a criação de Estados de forma 
originária, uma vez que praticamente todo o globo terrestre, exceto o 
continente antártico e o alto-mar, está dividido entre as nações.
• Formação derivada: consiste na criação do Estado a partir de outros já 
existentes. É a forma atual de criação de estados.
A formação pode ocorrer por 
fracionamento ou união:
• Fracionamento: é a forma de 
formação derivada mais comum, 
há o desmembramento de um 
Estado, que dá origem a outro 
ou outros. Ele ocorre quando 
uma colônia ou mesmo uma 
parte plenamente integrada 
do território de um Estado 
declara sua independência, 
ocasionando uma ruptura quase 
sempre violenta.
• União: dois ou mais Estados, 
normalmente de forma pacífica 
e negociada (embora às vezes 
possa ocorrer uma anexação 
forçada), unificam-se, adotando 
uma constituição e leis comuns.
• Nesse caso, cada Estado 
renuncia a sua soberania para 
se integrar a outro. Quando 
adotada a formação por união, 
normalmente, tem-se optado 
pela forma de federação, a qual 
permite que os Estados que 
se juntaram, apesar de teremperdido sua soberania, possam 
manter certa autonomia em 
relação ao governo central.
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É o elemento humano do Estado. É o conjunto de pessoas que, reunidas, formam sua população, 
tendo com o Estado um vínculo jurídico permanente. São os chamados nacionais ou súditos do 
Estado.
É a lei de cada Estado que define quem serão os seus nacionais, e pode ocorrer de uma pessoa ser nacional de mais de 
um Estado (ter dupla nacionalidade) ou até mesmo não ter nenhuma nacionalidade (são os chamados apátridas), mas 
o mais comum é que as pessoas tenham uma só nacionalidade.
O vínculo jurídico permanente estabelecido entre o Estado e seus súditos traz uma série de direitos e obrigações 
recíprocos, estabelecidos pela Constituição Federal e pelas leis.
No Brasil, por exemplo, os nacionais são obrigados a pagar tributos, a submeter-se às diversas leis brasileiras, a votar e, 
no caso dos cidadãos do sexo masculino, a prestar o serviço militar obrigatório.
Por outro lado, o Brasil obriga-se, entre outras coisas, a garantir a segurança de seus cidadãos, propiciar o acesso 
destes a serviços de saúde e de educação, zelar por um ambiente econômico estável, além de muitos outros direitos 
reconhecidos aos brasileiros.
Os estrangeiros não residentes no território do País (turistas, estudantes em intercâmbio, viajantes a negócios etc.) não 
são considerados parte de seu povo, pois lhes faltam o vínculo jurídico permanente com o Estado, o que pode restringir 
os seus direitos e diminuir os seus deveres em relação ao Estado.
O território corresponde ao espaço físico ocupado pelo povo do Estado no globo terrestre. 
Corresponde à área em que o Estado exerce o seu poder, onde ele impõe suas leis.
Não há como existir Estado sem território. No entanto, a forma ou extensão desse território pode 
ser alterada sem que o Estado deixe de existir. Essa alteração de tamanho pode se dar tanto para mais (anexação de 
outros territórios, formação de ilhas pela ação da natureza etc.) como para menos (perda de territórios para outros 
países, invasão do mar etc.). O importante é que haja uma extensão definida de terra onde o Estado exerça seu poder.
Apesar da palavra “território” originar-se da palavra “terra”, é importante observar que o território do Estado se estende 
também, no caso dos países que possuem praias marítimas, ao chamado “mar territorial”, que é uma faixa de mar, 
paralela à costa do Estado, que também é considerada parte de seu território.
Embora o território seja um elemento indispensável à existência do Estado, não existe uma extensão mínima de 
território exigida. Tanto que o menor Estado do mundo, o Vaticano, possui apenas 0,44 km².
ELEMENTOS ESSENCIAIS DO ESTADO
Normalmente, identificam-se quatro elementos caracterizadores do Estado, sendo que alguns autores falam em 
somente três, pois reúnem os dois últimos elementos (poder e soberania) em um só.
É importante observar que esses elementos não estiveram presentes em todas as formas de Estado organizados pela 
humanidade ao longo da história, sendo, na verdade, elementos típicos do chamado “Estado Moderno”, que surgiu após 
o fim da Idade Média na Europa. Por isso, os elementos essenciais do Estado também são chamados de elementos 
caracterizadores do Estado moderno.
Os elementos essenciais ou caracterizadores do Estado são: povo, território, poder e soberania. Vejamos cada um deles.
POVO
TERRITÓRIO
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O poder é o elemento político do Estado e pode ser definido como a capacidade que o Estado tem 
de se autoadministrar e de obrigar as pessoas que se encontram em seu território a fazer algumas 
coisas ou a não fazer outras, utilizando, se necessário, da força.
Essas obrigações de fazer ou não fazer são definidas por aquilo que chamamos de lei, que nada mais é do que 
uma manifestação da vontade do Estado, a qual, numa democracia, deve também corresponder à vontade da 
população em geral.
Em outras palavras, então, podemos dizer que poder é o elemento do Estado que permite a ele criar leis e fazê-las 
obedecer, dentro dos limites de seu território.
Esse poder se manifesta por meio do chamado Governo, que é a autoridade suprema do Estado, seu órgão político, 
dotado de soberania.
Assim, embora nas democracias modernas costuma-se dizer que o poder pertence ao povo, o seu exercício se dá por 
meio dos representantes eleitos pelo povo, e não diretamente por ele. Já numa ditadura, o poder costuma ser exercido 
por pessoas não eleitas pelo povo.
Atualmente, entende-se que o poder do Estado deve ser utilizado para atender às necessidades da sociedade, 
buscando sempre o chamado bem-comum, que é a situação que propicie o máximo de bem-estar possível à maior 
parte da população.
O conceito de soberania tem a ver com o respeito da ordem jurídica do Estado pelos outros países. 
É o reconhecimento que determinado Estado obtém de seus semelhantes, de sua independência 
em relação a qualquer outro país.
Essa soberania manifesta-se tanto interna como externamente.
A soberania interna está intimamente ligada ao poder, implicando a exclusividade, dentro do território nacional, da aplicação 
das leis elaboradas pelo próprio Estado, sem a ingerência de leis externas, a não ser nos casos permitidos pelo próprio Estado. 
Assim, no caso do Brasil, por exemplo, vigoram nos limites de nosso país as leis brasileiras, exceto nos casos em que a Constituição 
Federal, os tratados internacionais assinados pelo Brasil e nossas leis permitam a aplicação da lei estrangeira.
Já a soberania externa se relaciona com a independência do Estado no plano internacional, em que ele deve se pautar 
somente pelos seus compromissos, que devem ser assumidos prioritariamente pensando nos interesses de seus 
próprios súditos.
Existem os chamados protetorados, que alguns chamam de Estados semi-soberanos, que, embora gozem de certa 
autonomia política, administrativa, jurídica e econômica, colocam-se sob a autoridade de outro Estado, principalmente 
no que se refere à segurança e relações exteriores. Nesse caso, eles não são Estados de fato por lhes faltar a soberania 
plena. Exemplo de protetorado é Porto Rico, em relação aos Estados Unidos.
A soberania não impede que determinado Estado aceite a aplicação da lei estrangeira em seu território ou que assine 
tratados internacionais assumindo obrigações com outros países. O que ela exige é que, mesmo quando tais situações 
ocorrem, deve ser sempre por livre consentimento do Estado, o qual deve agir pensando nos interesses de seus 
cidadãos, ou, pelo menos, sem prejudicá-los.
Nossa Constituição Federal de 1988, logo em seu primeiro artigo, coloca a soberania como um dos fundamentos da 
República.
ELEMENTOS ESSENCIAIS DO ESTADO
PODER
TERRITÓRIO
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O PODER ESTATAL É UNO E INDIVISÍVEL.
No entanto, para evitar a concentração excessiva de poder nas mãos de uma só pessoa, costuma-se dividir o poder 
estatal em várias funções, exercidas por pessoas diferentes, prevendo-se a fiscalização e controle mútuo entre elas.
Cada uma dessas funções é chamada pela Constituição Federal de “poderes”, que prevê a existência de três: 
Legislativo, Executivo e Judiciário, afirmando, em seu art. 2º, que eles são “independentes e harmônicos entre si”.
Os três poderes possuem cada um deles uma atribuição específica, principal, mas essa divisão não é estanque, pois, 
cada Poder também exerce, embora secundariamente, atribuições de outros poderes.
Desta forma, a principal função do Poder Legislativo é elaborar as leis. No entanto, de forma secundária, os 
parlamentares também administram (por exemplo, quandocontratam servidores ou empresas para prestar serviços 
de limpeza) e julgam (por exemplo, quando apreciam o processo de impeachment do Presidente da República).
Por outro lado, a principal função do Poder Executivo é administrar, governar. No entanto, de forma secundária, 
o Presidente da República também legisla (por exemplo, quando edita medidas provisórias ou quando sanciona 
projetos de lei) e julga (quando decide processos administrativos que envolvam seus subalternos).
Por fim, a principal função do Poder Judiciário é julgar. No entanto, de forma secundária, o Poder Judiciário também 
administra (por exemplo, quando realiza licitações para compras de bens ou realiza concursos públicos) e participa 
do processo legislativo (quando apresenta projetos de lei ou quando julga inconstitucionais determinadas leis).
PODERES DO ESTADO
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“METODOLOGIA DE ESTUDO
A PREPARAÇÃO EM DIREITO 
CONSTITUCIONAL PRECISA OBSERVAR 
TRÊS PASSOS:
1. LEITURA DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL;
2. LEITURA DE MATERIAL TEÓRICO;
3. RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS.
O ALUNO QUE SEGUIR ESSES PASSOS 
CERTAMENTE CHEGARÁ À APROVAÇÃO 
EM CONCURSO PÚBLICO. ESSA É A 
MELHOR ORIENTAÇÃO PARA QUEM 
ESTÁ INICIANDO OS ESTUDOS.”
Os Princípios fundamentais, também chamados de Princípios constitucionais, formam a base de toda 
a organização do Estado Brasileiro. Como bem citado por José Afonso da Silva, na obra Curso de Direito 
Constitucional Positivo, “os Princípios Fundamentais visam essencialmente definir e caracterizar a 
coletividade política e o Estado e enumerar as principais opções político-constitucionais”.
Exatamente em razão de sua importância, a Constituição Federal os colocou logo no início, pois eles 
são a base de todo o texto. O que se segue a partir desses princípios é mero desdobramento de seu 
conteúdo.
Quem se prepara para concurso público deve saber que, quando esse tema é abordado, costuma-
se trabalhar questões com o conteúdo previsto nos arts. 1º ao 4º do texto constitucional. Geralmente, 
aparece apenas texto constitucional puro, mas, dependendo do concurso, as bancas costumam cobrar 
questões doutrinárias mais difíceis.
Quais princípios serão abordados?
• Princípio da tripartição dos poderes;
• Princípio federativo;
• Princípio republicano;
• Presidencialismo;
• Princípio democrático;
• Fundamentos da República Federativa do Brasil;
• Objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil;
• Princípios que regem as relações internacionais do Brasil.
Aula 2
Princípios Fundamentais
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PRINCÍPIO DA TRIPARTIÇÃO DOS 
PODERES
Esse princípio, também chamado de princípio da separação dos poderes, 
originou-se, historicamente, numa tentativa de limitar os poderes do Estado. 
Alguns filósofos perceberam que, se o poder do Estado estivesse dividido 
entre três entidades diferentes, seria possível que a sociedade exercesse um 
maior controle de sua utilização.
Na verdade, a divisão não é do poder estatal, haja vista ser ele uno, indivisível 
e indelegável, mas apenas uma divisão das suas funções. Nos dizeres de José 
Afonso da Silva, na obra Curso de Direito Constitucional Positivo:
O poder político, uno, indivisível e indelegável, se desdobra e se 
compõe de várias funções, fato que permite falar em distinções das 
funções, que fundamentalmente são três: a legislativa, a executiva 
e a jurisdicional.
A previsão constitucional desse princípio encontra-se no art. 2º, que diz:
Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o 
Legislativo, o Executivo e o Judiciário.
Cada um dos três poderes é responsável pelo desenvolvimento de funcão 
principal do Estado.
Além da sua própria função, a Constituição criou uma sistemática que 
permite a cada um dos poderes o exercício da função do outro poder. Essa 
função acessória chamamos de função atípica:
• Poder Executivo: função atípica de legislar e julgar.
• Poder Legislativo: função atípica de administrar e julgar.
• Poder Judiciário: função atípica de administrar e legislar.
Uma pergunta sempre surge na cabeça dos candidatos: qual dos três 
poderes é mais importante?
A única resposta possível é a inexistência de poder mais importante. Cada 
poder possui sua própria função de forma que não se pode afirmar que 
exista hierarquia entre os poderes do Estado.
PODER EXECUTIVO: 
FUNÇÃO PRINCIPAL 
(TÍPICA) DE 
ADMINISTRAR O 
ESTADO.
PODER LEGISLATIVO: 
FUNÇÃO PRINCIPAL 
(TÍPICA) DE 
LEGISLAR E 
FISCALIZAR AS 
CONTAS PÚBLICAS.
PODER JUDICIÁRIO: 
FUNÇÃO 
PRINCIPAL (TÍPICA) 
JURISDICIONAL.
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PRINCÍPIO FEDERATIVO
Esse princípio apresenta a forma de Estado adotada no Brasil: federação. A forma de Estado reflete o modo de 
exercício do poder político em função do território. É uma forma composta ou complexa, visto que prevalece a 
pluralidade de poderes políticos internos. Está baseada na descentralização política do Estado, cuja representação se 
dá por meio de quatro entes federativos:
• União;
• Estados;
• Distrito Federal;
• Municípios.
Cada ente federativo possui sua própria autonomia política, o que não pode ser confundido com o atributo da 
soberania, pertencente ao Estado Federal.
A autonomia de cada ente confere-lhe a capacidade política de, inclusive, criar sua própria Constituição. Apesar de cada 
ente federativo possuir essa independência, não se pode esquecer que a existência do pacto federativo pressupõe a 
existência de uma Constituição Federal e da impossibilidade de separação (princípio da indissolubilidade do vínculo 
federativo). Havendo quebra do pacto federativo, a Constituição Federal prevê como instrumento de manutenção da 
forma de Estado a chamada Intervenção Federal, a qual será estudada em momento oportuno.
Não existe hierarquia entre os entes federativos. O que os distingue é a competência que cada um recebeu da 
Constituição Federal. Deve-se ressaltar que os estados e o Distrito Federal possuem direito de participação na 
formação da vontade nacional ao possuírem representantes no Senado Federal. Os municípios não possuem 
representantes no Senado Federal. Caracteriza-se, ainda, pela existência de um guardião da Constituição Federal, o 
Supremo Tribunal Federal (STF). A doutrina tem apontado para algumas características da forma federativa brasileira:
• Tricotômica: a Federação é constituída em três níveis: federal, estadual e municipal. O Distrito Federal não é considerado 
nessa classificação, haja vista possuir competência híbrida, ou seja, ora age como estado ora como município.
• Centrífuga: essa característica reflete a formação da federação brasileira. É a formação “de dentro para fora”. A 
força de criação do estado federal brasileiro surgiu a partir de um Estado Unitário para a criação de um estado 
federado, ou seja, o poder centralizado que se torna descentralizado. O poder político era concentrado nas mãos 
de um só ente e, depois, passa a fazer parte de vários entes federativos.
• Por desagregação: ocorre quando um estado unitário resolve se descentralizar politicamente, desagregando o 
poder central em favor de vários entes titulares de poder político.
Como última observação, não menos importante, a forma federativa de Estado também é uma cláusula pétrea.
Depois de estudar os princípios da tripartição dos poderes e o poder federativo, passa-se a ver como eles estão 
estruturados dentro da República Federativa do Brasil. Uma informação importante antes disso: a autonomia política 
existente em cada ente federativo pode ser percebida por meio de existência dos poderes em cada um.
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UNIÃO
ESTADOS
MUNICÍPIOSDISTRITO FEDERAL
• Poder Executivo – Presidente da República.
• Poder Legislativo – Congresso Nacional.
• Poder Judiciário – STF e demais órgãos judiciais federais.
• Poder Executivo – Governador.
• Poder Legislativo – Assembleia Legislativa.
• Poder Judiciário – Tribunal de Justiça.
• Poder Executivo – Prefeito.
• Poder Legislativo – Câmara de Vereadores.
• Poder Judiciário – Não existe.
• Poder Executivo – Governador.
• Poder Legislativo – Câmara Legislativa.
• Poder Judiciário – Tribunal de Justiça.
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PRINCÍPIO REPUBLICANO
O princípio republicano representa a forma de governo adotada no Brasil. A forma de governo reflete o modo de 
aquisição e exercício do poder político, além de medir a relação existente entre o governante e o governado.
A melhor forma de entender esse instituto é conhecendo suas características. A primeira característica decorre da 
análise etimológica da expressão res publica. Essa expressão, que dá origem ao princípio ora estudado, significa 
coisa pública, ou seja, em um Estado republicano, o governante cuida da coisa pública, governa para o povo.
Outra característica importante é a temporariedade. Esse atributo revela o caráter temporário do exercício do poder 
político. Por causa desse princípio, em nosso Estado, o governante permanece no poder por tempo determinado.
Em uma República, o governante é escolhido pelo povo. Essa é a chamada eletividade. O poder político é adquirido 
pelas eleições, sendo que a vontade popular se concretiza nas urnas.
Por fim, em um Estado republicano, o governante pode ser responsabilizado por seus atos.
A forma de governo republicana se contrapõe à monarquia, cujas características são opostas às estudadas aqui.
É importante destacar que o princípio republicano não é uma cláusula pétrea, pois esse princípio não se encontra 
listado no rol das cláusulas pétreas do art. 60, § 4º, da Constituição Federal. Apesar disso, a Constituição o considerou 
como princípio sensível. Princípios sensíveis são aqueles que, se tocados, ensejarão a chamada Intervenção Federal, 
conforme previsto no art. 34, inciso VII, da Constituição Federal de 1988:
Art. 34 A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para: [...]
VII – assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais:
a) forma republicana, sistema representativo e regime democrático.
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PRESIDENCIALISMO
O Presidencialismo é o sistema de governo adotado no Brasil. O sistema de governo rege a relação entre o Poder 
Executivo e o Legislativo medindo o grau de dependência entre eles. No presidencialismo, prevalece a separação 
entre os Poderes Executivo e Legislativo, os quais são independentes e harmônicos entre si.
A Constituição Federal de 1988 declara, em seu art. 76, que:
O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelos Ministros de Estado.
O Presidencialismo possui uma característica muito importante, que é a concentração das funções executivas em 
uma só pessoa, o Presidente, o qual é eleito pelo povo, e exerce ao mesmo tempo três funções: chefe de Estado, chefe 
de governo, e chefe da Administração Pública.
A função de chefe de Estado diz respeito a todas as atribuições do presidente nas relações externas do País. Como 
chefe de governo, o presidente possui inúmeras atribuições internas no que tange à governabilidade do país. Já 
como chefe da Administração Pública, o presidente exercerá as funções relacionadas com a chefia da Administração 
Pública federal.
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REGIME DEMOCRÁTICO
Este princípio revela o regime de governo adotado no Brasil. Caracteriza-se pela existência do Estado Democrático 
de Direito e pela preservação da dignidade da pessoa humana.
A democracia significa o governo do povo, pelo povo e para o povo. É a chamada soberania popular. Sua 
fundamentação constitucional encontra-se no art. 1º da CF/1988/1988:
Art. 1º [...]
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou 
diretamente, nos termos desta Constituição.
Esse princípio também é conhecido como princípio sensível e, no Brasil, caracteriza-se por seu exercício se dar de 
forma direta e indireta. Por esse motivo, a democracia brasileira é conhecida como semidireta ou participativa. Esse 
tema, porém, será abordado na seção sobre Direitos Políticos.
• Forma de Estado → Federativa
• Forma de Governo → Republicana
• Sistema de Estado → Presidencialista
• Regime de Estado → Democrático 
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FUNDAMENTOS DA REPÚBLICA 
FEDERATIVA DO BRASIL
Entre os Princípios Constitucionais mais importantes, destacam-se os Fundamentos da República Federativa do 
Brasil, os quais estão elencados no art. 1º da Constituição Federal de 1988:
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do 
Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
I – A soberania; II – A cidadania; III – A dignidade da pessoa humana; IV – Os valores sociais do trabalho 
e da livre iniciativa; V – O pluralismo político.
SOBERANIA
É é um fundamento que possui estreita relação com o Poder do Estado. É a capacidade que o Estado tem de impor 
sua vontade. Esse princípio possui uma dupla acepção: soberania interna e externa.
A SOBERANIA INTERNA
É a capacidade de impor o poder estatal no âmbito interno, perante os administrados, sem se sujeitar a qualquer 
outro poder.
A SOBERANIA EXTERNA
É percebida pelo reconhecimento dos outros Estados soberanos de que o Estado Brasileiro possui sua própria 
autonomia no âmbito internacional.
CIDADANIA
Como princípio revela a condição jurídica de quem é titular de direitos políticos. Ela permite ao indivíduo que possui 
vínculo jurídico com o Estado participar de suas decisões e escolher seus representantes. O exercício da cidadania 
guarda estreita relação com a democracia, pois essa autoriza a participação popular na formação da vontade estatal. 
DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
É considerada o princípio com maior hierarquia axiológica da Constituição. Sua importância se traduz na medida em 
que deve ser assegurada, primordialmente, pelo Estado, mas também deve ser observada nas relações particulares. 
Como fundamento, embasa toda a gama de direitos fundamentais, os quais estão ligados em sua origem a esse 
princípio. A dignidade da pessoa humana representa o núcleo mínimo de direitos e garantias que devem ser 
assegurados aos seres humanos.
VALOR SOCIAL DO TRABALHO E DA LIVRE INICIATIVA
Revela a adoção de uma economia capitalista ao mesmo tempo em que elege o trabalho como elemento responsável 
pela valorização social. Ao mesmo tempo em que a Constituição garante uma liberdade econômica, protege o 
trabalho como elemento relacionado à dignidade do indivíduo como membro da sociedade.
PLURALISMO POLÍTICO
Ao contrário do que parece, não está relacionado apenas com a pluralidade de partidos políticos, devendo ser 
entendido sob um sentido mais amplo, pois revela uma sociedade em que pluralidade de ideias se torna um ideal 
a ser preservado. Liberdades, como de expressão, religiosa ou política estão entre as formas de manifestação desse 
princípio.
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PRINCÍPIOS QUE REGEM AS RELAÇÕES 
INTERNACIONAIS DO BRASIL
Têm-se os princípios queregem as relações internacionais, os quais estão previstos no art. 4º da Constituição Federal 
de 1988.
Esses princípios revelam características muito interessantes do Brasil, ressaltando sua soberania e independência 
em relação aos outros Estados do mundo.
INDEPENDÊNCIA NACIONAL
Destaca, no âmbito da soberania externa, a relação do país com os demais estados, uma relação de igualdade, sem 
estar subjugado a outro Estado.
PREVALÊNCIA DOS DIREITOS HUMANOS
Vai ao encontro do fundamento da dignidade da pessoa humana, característica muito importante que se revela por 
meio do grande rol de direitos e garantias fundamentais previstos na Constituição Federal.
AUTODETERMINAÇÃO DOS POVOS
Por esse princípio, respeitam-se as decisões e escolhas de cada povo. Entende-se que cada povo é capaz de escolher 
o seu próprio caminho político e de resolver suas crises internas sem necessidade de intervenção externa de outros 
países.
NÃO INTERVENÇÃO
No mesmo sentido de preservação e respeito à soberania dos demais Estados.
IGUALDADE ENTRE OS ESTADOS
Sendo que cada país é reconhecido como titular de soberania na mesma proporção que os demais, sem hierarquia 
entre eles.
DEFESA DA PAZ
Princípio fundamental que funciona como bandeira defendida pelo Brasil em suas relações internacionais.
Solução pacífica dos conflitos: revela o lado conciliador do governo brasileiro, que por vezes intermedeia relações 
conturbadas entre outros chefes de estado.
REPÚDIO AO TERRORISMO E AO RACISMO
É princípio decorrente da dignidade da pessoa humana; terrorismo e racismo são tomados como inaceitáveis em 
sociedades modernas.
COOPERAÇÃO ENTRE OS POVOS PARA O PROGRESSO DA HUMANIDADE
Envolvimento em pesquisas científicas para cura de doenças, bem como na defesa e preservação do meio ambiente, 
entre outros.
CONCESSÃO DE ASILO POLÍTICO
Como princípio constitucional, fundamenta a decisão brasileira de amparar estrangeiros que estejam sendo 
perseguidos em seus países por questões políticas ou de opinião.
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“UMA PERGUNTA SEMPRE SURGE 
NA CABEÇA DOS CANDIDATOS: 
QUAL DOS TRÊS PODERES É MAIS 
IMPORTANTE?
A ÚNICA RESPOSTA POSSÍVEL 
É A INEXISTÊNCIA DE PODER 
MAIS IMPORTANTE. CADA 
PODER POSSUI SUA PRÓPRIA 
FUNÇÃO DE FORMA QUE NÃO 
SE PODE AFIRMAR QUE EXISTA 
HIERARQUIA ENTRE OS PODERES 
DO ESTADO.”
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