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PGR/GRO/NR01 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS INVENTÁRIO GERAL DE RISCO Empresa: Local: Vigencia do PGR: RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO: Rodrigo da Silva Abdoral Registro 0037447/PA Técnico de Segurança do Trabalho SETOR: LOCAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS O presente documento deverá ser arquivado por um período de 20 anos após sua vigência Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2022 Barcarena-PA CONTROLE DE REVISÃO DO DOCUMENTO REVISÃO DATA DESCRIÇÃO DETALHADA ELABORADO R VERIFICADO APROVADO 00 10/09/2022 Emissão Inicial e Aprovação SV Téc. Seg. do Trabalho AC Responsável pelaEmpresa AC Responsável pela Empresa PGR Revisão: Data: Folha: 11 / 41 PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Responsável: Sumário Rodrigo da Silva Abdoral Registro 0037447/PA Técnico de Segurança do Trabalho 1 O presente documento deverá ser arquivado por um período de 20 anos após sua vigência 1 1 INTRODUÇÃO 5 2 OBJETIVO 6 3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PORTARIA Nº 6.730, DE 9 DE MARÇO DE 2020 6 4 ABRANGÊNCIA 6 5 APLICAÇÃO 7 6 TERMO E DEFINIÇÕES 7 7 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E DADOS GERAIS 9 7.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 10 7.2 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 10 7.3 LOCALIZAÇÃO 11 8.1 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO 11 A estratégia e metodologia de ação visam garantir adoção de medidas de controle nos ambientes de trabalho para a efetiva proteção dos trabalhadores, obedecendo-se hierarquicamente 11 8.2 Inventário de risco 12 8.3 Antecipação e Identificação dos Fatores de Risco; 12 8.4 Reconhecimento; 12 8.5 Significado em termos da probabilidade de ocorrência do dano 13 8.6 Abordagens para atribuir o valor A “P” 13 Tabela 1 14 8.7 Quadro adaptado de MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e Apêndice D da BS 8800. 14 8.8 Gravidade (G) 14 Tabela 2 15 8.9 Potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes químicos e físicos tendo por base a classificação da IARC ou da ACGIH. 15 Tabela 3 16 8.10 Avaliação do Risco 17 Tabela 4 17 Matriz de risco para estimar a categoria do risco 17 Tabela 5 18 8.11 Forma de registro, manutenção e divulgação de dados; 18 8.12 Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PGR; 18 9 CRITÉRIOS DE CONTROLE 19 Tabela 6 23 Tabela 7 24 Tabela 8 25 10 DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA 25 11 ORGANOGRAMA 26 12 Grupo de Exposição de Atividades Similares ou Grupo Homogêneo de Exposição 26 13 CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES 26 14 INVENTÁRIO DE PRODUTOS QUÍMICOS 26 15 PROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES DE SERVIÇOS EXISTENTES 27 16 INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES E INCIDENTES 27 17 Riscos das Atividades 28 Os efeitos do ruído no organismo 28 Medidas de Controle: 29 Medidas de controle possíveis Erro! Indicador não definido. 17.1 Recomendações: 32 17.2 Equipamentos de Proteção Individual de Uso Obrigatório 32 17.3 Treinamentos / Capacitação 32 a) Treinamentos obrigatórios definidos em legislação: 32 b) Treinamento em procedimentos Especiais: 33 c) Campanhas/Conscientização: 33 d) Emergências 33 18 DEFINIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES / RESPONSABILIDADES 33 18.1 Responsável pelo desenvolvimento do PGR 33 18.2 Responsabilidade do Empregador 34 18.3 Coordenador do PGR 34 18.4 Responsabilidade Serviço Especializado em Saúde, Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) quando houverna empresa conforme NR 04 34 18.5 Coordenador do PCMSO quando houver conforme NR 04 34 18.6 Responsável por áreas 34 18.7 Responsabilidades dos Funcionários, incluindo terceiros. 35 18.8 CIPA / DESIGNADO 35 19 CONSIDERAÇÕES FINAIS 35 20 RESPONSABILIDADES 36 ANEXOS: 36 1 ANEXO 1 - INVENTÁRIO DOS RISCOS POR FUNÇÃO 37 2 ANEXO 2 - FICHA DE EPI X FUNÇÃO 37 4 ANEXO 4 – MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE EPI 38 6 ANEXO 6 – MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE UNIFORME 40 1 INTRODUÇÃO O presente programa de gerenciamento de risco - PGR, foi elaborado de acordo com as diretrizes daNR 1, Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020, DOU 12/03/20, é um requisito da NR 01 que objetiva mitigar os riscos ocupacionais que possam ocasionar danos a integridade física dos trabalhadores. O mesmo irá mostrar possíveis riscos de caráter ocupacionais e indicar oportunidades de melhoria nas atividades desenvolvidas de seus empregados, através de inventário dos riscos e plano de ação visando a proteção e a preservação da integridade física dos trabalhadores. O GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais deve constituir o PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho e faz parte de um conjunto de medidas mais amplas contidas nas demais normas regulamentadoras, o qual se articula, principalmente, com a NR 07, PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Este Documento contém o Inventário Geral dos Riscos relacionados às atividades existentes na empresa, compreendendo todas as categorias de riscos à segurança e saúde dos trabalhadores e constitui um dos documentos básicos do Programa de Gestão de Riscos, no que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos. Atende às exigências da Norma Regulamentadora 09, no que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes químicos, físicos e biológicos. Atende as exigências da Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia, indicando situações nas quais se faz necessário a realização de Análise Ergonômica do Trabalho complementares. Os dados constantes neste documento servem de base para a elaboração do Plano de Ação Anual de Segurança e Saúde do Trabalho, que contempla as ações de controle a serem mantidas, implementadas ou melhoradas, assim como as atividades de monitoramento das exposições. Os riscos identificados para cada grupo de trabalhadores expostos irão subsidiar a elaboração ou reformulação do PCMSO. O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR apresentará as seguintes etapas: a) Inventario de risco (fatores de risco); b) Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores; c) Plano de ação; d) Estabelecimento de prioridades, metas e cronograma; e) Acompanhamento das medidas de controle implementadas; f) Monitorização da exposição aos fatores de riscos; g) Registro e manutenção dos dados por, no mínimo, vinte anos e h) Avaliação periódica do programa 2 OBJETIVO Inventariar os riscos do processo em que a empresa opera e propor medidas preventivas através de um plano de ação; Atender os requisitos da NR 01 - Portaria 3214/78 do M.T.E. 3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PORTARIA Nº 6.730, DE 9 DE MARÇO DE 2020 Aprova a nova redação da Norma Regulamentadora nº 01 - Disposições Gerais e Gerenciamento deRiscos Ocupacionais. (Processo nº 19966.100073/2020-72) Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego, NR 01, NR 06, NR 09, NR 15 e NR 22. O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR foi instituído pela Portaria nº 2.037 de 15 de dezembro de 1999 da Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho do Ministério do Trabalho, publicada no Diário Oficial da União de 20 de dezembro de 1.999, que alterou a Norma Regulamentadora NR -22, Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração, aprovada pela Portaria 3214/78, e revogou os itens 21.15; 21.16; 21.17; 21.18; 21.19; 21.20; 21.21 e 21.22, da Norma Regulamentadora NR-21 – Trabalhos a Céu Aberto. 4 ABRANGÊNCIA Este Programa abrangerá os riscos identificados no ambiente de trabalho da empresa, conforme estabelecido na NR 1 da Portaria 3214/78. O processo se inicia com a caracterização básica de cada unidade – processo e ambiente de trabalho, força de trabalho e agentes ambientais. Esses dados servem de base para definir os grupos homogêneos de exposição (GHE) e atividades não rotineiras ou de empresas contratadas, para os quais os riscos serão reconhecidos e avaliados. FÍSICOS, dentre outros: ruído, vibrações, temperaturas anormais, pressões anormais, radiações ionizantes, radiações não ionizantes e umidade. QUÍMICOS, dentre outros: névoa, neblinas, poeiras, fumos, gases e vapores. BIOLÓGICOS, dentre outros: bactérias, fungos, protozoários e vírus. MECÂNICOS, dentre outros: são potencialmente geradores de acidentes, como o arranjo físico deficiente; máquinas e equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas; ou defeituosas; eletricidade; incêndio ou explosão; animais peçonhentos; armazenamento inadequado, dentre outros. ERGONÔMICOS, dentre outros: são todas as condições que afetam o bem-estar do indivíduo, sejam elas físicas, mentais ou organizacionais. Podem ser compreendidas como fatores que interferem nas características psicofisiológicas do profissional, provocando desconfortos e problemas de saúde. São exemplos de riscos ergonômicos: levantamento de peso, ritmo excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura inadequada. 5 APLICAÇÃO Esse documento se aplica aos ambientes de trabalho da empresa, Nome da Empresa 6 TERMO E DEFINIÇÕES PGR – Programa de Gerenciamento de Risco PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional NR – Norma Regulamentadora EPC – Equipamento de Proteção Coletiva EPI – Equipamento de Proteção Individual PPR – Programa de Proteção Respiratória PCA – Programa de Controle Auditivo M.T.E. - Ministério do Trabalho e Emprego LTCA – Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho NBR – Norma Brasileira de Recomendação ARL - Análise de Risco do Local PTE - Permissão para Trabalho Crítico ou PT PRO - Procedimento de Rotina Operacional APR – Análise Preliminar de Risco ART – Análise de Risco da Tarefa DANO –É a consequência de um perigo em termos de lesão, doença, ou uma combinação desses. PERIGO – Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão, ou uma combinação dessas. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS – Processo de reconhecimento que um perigo existe, e de definição de suas características. RISCO – Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou exposição com a gravidade da lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou exposição. AVALIAÇÃO DE RISCOS – Processo de avaliação de risco proveniente de perigo, levando em consideração a adequação de qualquer controle existente, e decidindo se o risco é ou não aceitável. RISCO ACEITÁVEL - Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela empresa, levando em consideração suas obrigações legais e sua própria política de SST. ESTIMATIVA DE RISCO – Processo para determinar a frequência ou a probabilidade e as consequências de um perigo. NÍVEL DE AÇÃO – Corresponde a um valor a partir do qual devem ser iniciadas medidas preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições à agentes ambientais ultrapasse os limites de tolerância. Agentes Químicos + 50% do LT (limite de tolerância), Ruído= dose0,5. LIMITE DE TOLERÂNCIA – LT – Concentração ou intensidade máxima ou mínimas, relacionadas à natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará danos à saúde do trabalho, durante sua vida laboral (item 15.1.5 da NR 15, Portaria 3214). GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO (GHE) - A “Caracterização Básica” é um conceito presente nas Estratégias de Amostragem da AIHA, e representa um processo inicial de conhecimentos, em Higiene Ocupacional, que vai permitir a estruturação das amostragens para todos os trabalhadores da empresa. Trata-se de conhecer as três vertentes da questão: os ambientes de trabalho, os trabalhadores expostos e os agentes ambientais. A partir desse estudo integrado, o profissional responsável pelos levantamentos será capaz de definir a unidade de trabalho, que são os grupos exposição similar – GES. Ou seja, depois de observar e conhecer as exposições, reunir os trabalhadores em grupos que possuem as mesmas chances de exposição a um dado agente. Essa “igualdade” provém do desenvolvimento de rotinas e tarefas essencialmente idênticas ou similares do ponto de vista da exposição. RISCOS AMBIENTAIS - consideram-se riscos ambientais conforme NR 09, os agentes FÍSICOS, QUIMICOS e BIOLÓGICOS existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. AGENTE FÍSICO - Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizastes, radiações ionizastes, bem como o infrassom e o ultrassom. AGENTE QUÍMICO - Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão. AGENTE BIOLÓGICO - Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. AGENTE ERGONOMICO - Situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico, Esforço físico intenso, Levantamento e transporte manual de peso, Exigência de postura inadequada, Controle rígido de produtividade, Imposição de ritmos excessivos, Trabalho em turno e noturno, Jornada prolongada de trabalho, Monotonia e repetitividade, outras situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico AGENTE ACIDENTE - Situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes como: Arranjo físico inadequado, Máquinas e equipamentos sem proteção, Ferramentas inadequadas ou defeituosas, Iluminação inadequada, Eletricidade, Probabilidade de incêndio ou explosão, Armazenamento inadequado, Animais peçonhentos, Outras. 7 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E DADOS GERAIS Razão Social: Nome Fantasia: Endereço: Contatos: Responsável Pela Empresa: E-mail: CNAE: CNPJ: Inscrição Estadual: Grau de Risco: Vigência do contrato Contratante Local de Trabalho Número do Contrato Objetivo do Contrato Horário de Trabalho: Vigência do PGR: Revisão: 00 *Quantidade de Funcionários: Total: Homens: Mulheres: 00 Menor de 18anos: 00 Entre 18 e 45anos: 00 PCD: 000 Funções: Qnt. 7 LOCALIZAÇÃO Localização da empresa 8.1 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO Eliminação ou redução da utilização ou formação de agentes prejudiciais à saúdeou à integridade física dos trabalhadores. Prevenção do aparecimento, liberação ou disseminação de agentes prejudiciais à saúde noambiente de trabalho. A estratégia e metodologia de ação visam garantir adoção de medidas de controle nos ambientes de trabalho para a efetiva proteção dos trabalhadores, obedecendo-se hierarquicamente Redução dos níveis ou concentração de agentes prejudiciais à saúde no ambiente de trabalho. Treinamento aos trabalhadores informando os sobre a agressividade dos riscos Identificados (físicos, químicos, Biológicos 8.2 Inventário de risco processo e ambiente laboral e introduz medidas de proteção para seu controle ou eliminação. Avaliação de Riscos Ocupacionais por função, vide anexo 1 – Planilha de inventário de riscos ocupacionais. O inventário de riscos ocupacionais estará atendendo os requisitos da NR 01: 1.5.7.3.1 Os dados da identificação dos perigos e das avaliações dos riscos ocupacionais devemser consolidados em um inventário de riscos ocupacionais. 1.5.7.3.2 O Inventário de Riscos Ocupacionais deve contemplar, no mínimo, as seguintesinformações: a) caracterização dos processos e ambientes de trabalho; b) caracterização das atividades; c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a identificação das fontes ou circunstâncias, descrição de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de medidas de prevenção implementadas; d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos, químicos e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos da NR-17. e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação; e f) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão. 1.5.7.3.3 O inventário de riscos ocupacionais deve ser mantido atualizado. 1.5.7.3.3.1 O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte)anos ou pelo período estabelecido em normatização específica. 8.3 Antecipação e Identificação dos Fatores de Risco; O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação e/ou novo projeto a ser implantado seja avaliado preliminarmente com relação a identificação de perigos e avaliação dos riscos potencialmente presentes. 8.4 Reconhecimento; Probabilidade (P) A gradação da probabilidade da ocorrência do dano (efeito crítico) é feita atribuindo-se um índice de probabilidade (P) variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado no quadro. 8.5 Significado em termos da probabilidade de ocorrência do dano 8.6 Abordagens para atribuir o valor A “P” Tabela 1 Critérios para gradação da probabilidade de ocorrência do dano (P) P ÍNDICE DE PROBABILIDAD E CRITÉRIO ADOTADO Perfil de exposição qualitativo Perfil de Exposição quantitativo Fator de proteção 1 Exposição baixa: contato não frequente com agente ou frequente a baixíssimas concentrações/intensidades Exposiçãoinferiora10% do Limite de Exposição Ocupacional. E < 10% LEO Percentil 95 < 0,1 x LEO As medidas de controle existentes são adequadas, eficientes e há garantias de que sejam mantidas em longo prazo. 2 Exposição moderada: contato frequente como agente a baixas concentrações /intensidades ou contato não frequente a altas concentrações /intensidades. Exposição estimada entre 10% e 50% do Limite de Exposição Ocupacional. 10% < E ≤ 50% LEO Percentil 95 entre 0,1 x LEO e 0,5 x LEO As medidas de controle existentes são adequadas e eficientes, mas não há garantias de que sejam mantidas em longo prazo. 3 Exposição significativa ou importante: contato frequente com o agente a altas concentrações/intensidades Exposição estimada entre 50% e 100% do Limite de Exposição Ocupacional. 50% < E ≤ 100% LEO Percentil entre 0,5 x LEO e 1,0 x LEO As medidas de controle existentes são adequadas, mas apresentando desvios ou problemas significativos. A eficiência é duvidosa e não há garantias de manutenção adequada. 4 Exposição excessiva: contato frequente com o agente a concentrações/intensidades elevadíssimas Exposição estimada acima do Limite de Exposição Ocupacional E > 100% LEO Percentil 95 > 1,0 x LEO Medidas de controle inexistentes ou as medidas existentes são reconhecidamente inadequadas. 8.7 Quadro adaptado de MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e Apêndice D da BS 8800. Observação: Se a exposição a contaminantes atmosféricos ou ao ruído for avaliada como excessiva, ou seja, maior que o limite de exposição permitido, ou acima do nível de ação, deve-se definir o índice de probabilidade de ocorrência do dano estimado como 1, 2 ou d3 por julgamento profissional do avaliador, conforme o grau de adequação do EPI ao tipo de exposição, sua manutenção e uso efetivo. Somente nos casos que o PCA (Programa de Conservação Auditiva) e PPR (Programa de Proteção Respiratória) forem avaliados como eficazes a partir do perfil de exposição quantitativo baseado na estimativa da média aritmética do perfil de exposição. 8.8 Gravidade (G) Para a gradação da gravidade do dano potencial (efeito crítico) atribui-se um índice de gravidade (G) variando de 1 a 4 conforme os critérios genéricos relacionados na Tabela 2 ou os critérios especiais da Tabela 3. Tabela 2 Critérios para gradação da gravidade do dano (G) G Índice de gravidade do dano Critério utilizado (genérico) Exemplos 1 Lesão ou doença leve, com efeitos reversíveis levemente prejudiciais. Ferimentos leves, irritações leves. que não implique em afastamento não superior a 15 dias etc. 2 Lesão ou doença séria,com efeitos reversíveis severos e prejudiciais. Irritações sérias, pneumoconiose não fibrogênica, lesão reversível que implique em afastamento superior a 15 dias, etc. 3 Lesão ou doença crítica, comefeitos irreversíveis severos e prejudiciais que podem limitar a capacidade funcional. PAIR, danos ao sistema nervoso central (SNC), lesões com sequelas que impliquem em afastamentos de longa duração ou em limitações da capacidade funcional. 4 Lesão ou doença incapacitanteou fatal. Perda de membros ou órgãos que incapacitem definitivamente para o trabalho, lesões múltiplas que resultem em morte, doenças progressivas potencialmente fatais tais como pneumoconiose fibrogênica, câncer etc. 8.9 Potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes químicos e físicos tendo por base a classificação da IARC ou da ACGIH. Potencial de agentes químicos causar danos locais quando em contato com olhos e pele. Valor do TLV (LEO proposto pela ACGIH) para contaminantes atmosféricos, pois quanto menor for o valor do TLV maior será o potencial do agente em causar danos (ver ACGIH. A Classificação em grupos de riscos para Agentes Biológicos – Micro-organismos patogênicos – Definidos por comitês de Biossegurança (ver, por exemplo, os critérios apresentados pelo CDC norte americano, disponível no endereço www.cdc.gov, através de busca pela palavra-chave biosafety, que relaciona e classifica os principais micro-organismos patogênicos). Tabela 3 Critérios especiais para gradação da gravidade em função do potencial do perigo G Índice de gravida de Dano Critério adotado Potencial carcinogênico, mutagênico ou teratogênico(Agentes químicos e físicos) Potencial de danos locais por contato com olhos e pele (Agentes químicos) TLVs (ACGIH) – Contaminantes atmosféricos Grupos de Risco de Biossegurança (micro-organismos patogênicos) Gás ou Vapor Particulado s 1 Agentes sob suspeita de ser carcinogênico, mutagênico ou teratogênico mas os dados existentes são insuficientes para classificar. (Grupo A4 da ACGIH) Agente classificado como irritante leve para a pele, olhos e mucosas > 500 ppm 10 mg/m³ Agentes do Grupo de Risco 1: risco individual e para a comunidade ausente ou muito baixo. 2 Agente carcinogênico, teratogênico ou mutagênico confirmado para animais. (Grupo A3 da ACGIH) Agente classificado como irritante para mucosas, olhos, pele e sistema respiratório superior 101 a 500 ppm > 1 e <10 mg/m3 Agentes do Grupo de Risco 2: risco individual moderado, baixo risco para a comunidade 3 Agente carcinogênico, teratogênico ou mutagênico suspeito para seres humanos. (Grupo A2 da ACGIH) Agente altamente irritante ou corrosivo para mucosas, pele, sistema respiratório e digestivo, resultando em lesões irreversíveis limitantes da capacidade funcional. 11 a 100 ppm 0,1 e 1 mg/ m3 Agentes do Grupo de Risco 3: alto risco individual, baixo risco para a comunidade 4 Agente carcinogênico, teratogênico ou mutagênico confirmado para seres humanos. (Grupo A1 da ACGIH) Agente com efeito cáustico ou corrosivo severo sobre a pele, mucosa e olhos (ameaça causar perda da visão), podendo resultar em morte ou lesões incapacitantes. 10 ppm 0,1 mg/ m3 Agentes do Grupo de Risco 3: alto risco individual, alto risco para a comunidade 8.10 Avaliação do Risco Estimar e definir a categoria de cada risco, a partir da combinação dos valores atribuídos para probabilidade (P) e gravidade (G) do dano, utilizando a matriz apresentada na Tabela 4, que define a categoria de risco resultante dessa combinação. Tabela 4 Matriz de risco para estimar a categoria do risco P r o b a b i l i d a d e 4 RISCO RISCO RISCO RISCO PROVÁVEL (E > LEO) MÉDIO ALTO ALTO CRÍTICO 3 RISCO RISCO RISCO RISCO POUCO PROVÁVEL (E = 0,5 a 1,0 LEO) BAIXO MÉDIO ALTO ALTO 2 RISCO RISCO RISCO RISCO IMPROVÁVEL (E = 0,1 a 0,5 LEO) BAIXO BAIXO MÉDIO ALTO 1 RISCO RISCO BAIXO RISCO BAIXO RISCO MÉDIO ALTAMENTE IMPROVÁVEL (E < IRRELEVANTE 0,1 LEO) 1 reversível, leve 2 reversível, severo 3 irreversível, severo 4 fatal ou incapacitante Tabela 5 Critérios para avaliar incerteza da avaliação do risco Incerteza Descrição Critérios 0 CERTA – A estimativa da probabilidade e os danos à saúde são conhecidos e bem compreendidos. O avaliador tem confiança na aceitabilidade do julgamento. Estimativa baseada em dados quantitativos confiáveis para agentes cujos efeitos à saúde são bem conhecidos ou dados qualitativos objetivos. 1 INCERTA – Existe informação suficiente para fazer um julgamento, mas a obtenção de informações adicionais é desejável para avaliar a exposição. Estimativa da exposição feita com base em modelagem ou analogia com ambientes semelhantes para os quais existem dados seguros ou medições de caráter exploratório cujos dados são insuficientes. 2 ALTAMENTE INCERTA – O julgamento de aceitabilidade foi feito na ausência de informação significativa sobre os perfis de exposição e/ou efeitos sobre a saúde A estimativa da exposição foi feita apenas com base em dados qualitativos subjetivos ou os efeitos nocivos sobre a saúde ainda não estão suficientemente claros. 8.11 Forma de registro, manutenção e divulgação de dados; O inventário de riscos ocupacionais será registrado em planilhas e mantidos atualizados. O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período estabelecido em normatização específica. Os documentos e os procedimentos operacionais que integram o Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) estarão disponíveis aos empegados nas respectivas áreas de atuação. A atualização do PGR será realizada quando da ocorrência de alterações significativas de ordem tecnológica, operacional, legal ou regulatória que provoquem a necessidade de adequação dos documentos que o integram ou ainda quando for recomendado na auditoria anual. Cabe aos responsáveis pelas respectivas áreas procederem a divulgação das atualizações dos documentos que integram o PGR, após as devidas aprovações, respeitadas eventuais restrições para o manuseio e circulação quando se tratarem de documentos controlados. Os riscos serão avaliados levando-se em consideração a gravidade, frequência/probabilidade do dano para a devida classificação Risco = Gravidade do dano X Probabilidade de Ocorrência, inclusive servirá como critério para estabelecimento de prioridades de ações de controle. 8.12 Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PGR; A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois anos ou quando da ocorrência das seguintes situações: PGR Revisão: Data: Folha: 18 / 39 PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Responsável: A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois anos ou quando da ocorrência das seguintes situações: após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais; após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições, procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os riscos existentes; quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção; na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho; quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis. Observação.: No caso de organizações que possuírem certificações em sistema de gestão de SST, o prazo poderá ser de até 3 (três) anos. 9 CRITÉRIOS DE CONTROLE Critérios para Priorização das Ações Serão classificadas como: Critérios para priorização de ações – controles e obtenção de informações adicionais Tabela 6 RISCO NECESSIDADES DE CONTROLES E INFORMAÇÕES ADICIONAIS Incerteza da estimativa 0 - CERTA 1 - INCERTA 2 - ALTAMENTE INCERTA CRÍTICO Controle necessário (P1) Controle necessário (P1) Informação adicional necessária (P1) Controle necessário (P1) Informação adicional necessária (P1) ALTO Controle necessário (P1) Controle necessário (P1) Informação adicional necessária (P2) Controle necessário (P1) Informação adicional necessária (P1) MÉDIO Manter o controle existente. (P1) Controle adicional necessário se for possível e viável. (P2) Informação adicional necessária(P2) antes de se decidir se há necessidade de controle adicional. Informação adicional necessária (P1) antes de se decidir se há necessidade de controle adicional. BAIXO Nenhum controle adicional é necessário. Manter o controle existente. (P1) Informação adicional necessária (P2) Informação adicional necessária (P1) IRRELEVA NTE Nenhuma ação é necessária. Nenhuma informação adicional é necessária. Nenhuma informação adicional é necessária. P1 = prioridade 1 P2 = prioridade 2 (secundária) Caso a tabela indique que para determinado risco não é necessário realizar uma ação específica, mas a empresa venha a receber uma autuação de organismo fiscalizador, ou venha acontecer algum acidente em decorrência do perigo relacionado ao risco, deve-se realizar alguma ação para minimizar esse risco, independente do resultado obtido na tabela O plano de ação deve ser amplo e deve atender as reais necessidades de melhoria da empresa, não se prendendo somente as exigências da NR1. Tabela 7 Periodicidade do monitoramento da exposição P R O B A B I L I D A D E 4 PROVÁVEL (E > LEO) MONITORAR APÓS ADOTAR MEDIDAS DE CONTROLE (P1) MONITORAR APÓS ADOTAR MEDIDAS DE CONTROLE (P1) MONITORAR APÓS ADOTAR MEDIDAS DE CONTROLE (P1) MONITORAR APÓS ADOTAR MEDIDAS DE CONTROLE (P1) 3 POUCO PROVÁVE L (E = 0,5 a 1,0 LEO) ANUAL] (P2) ANUAL (P2) SEMESTRAL (P1) TRIMESTR AL (P1) 2 IMPROVÁVE L (E = 0,1 a 0,5 LEO) Monitoramento periódico não necessário. Monitoramento periódico não necessário. Anual (P1) Semestral (P1) 1 ALTAMENT E IMPROVÁV E (E < 0,1 LEO) Monitoramento periódico não necessário. Monitoramento periódico não necessário. Monitorament o periódico não necessário. Anual (P1) 1 2 3 4 REVERSÍVE L, LEVE REVERSÍVE L SEVERO IRREVERSÍVE L SEVERO FATAL OU INCAPACITANTE Tabela 8 10 DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA O programa foi desenvolvido levando em consideração o fluxograma do processo, o organograma funcional, onde possibilitou a caracterização das atividades e inventariar os ricos para mitigação, conforme etapas apresentadas abaixo: · Grupo de exposição de atividades similares por setor; Inventário de risco (fatores de risco); · Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores; Plano de ação; · Estabelecimento de prioridades, metas e cronograma; Acompanhamento das medidas de controle implementadas; Monitorização da exposição aos fatores de riscos; · Registro e manutenção dos dados e Avaliação periódica do programa. 11 ORGANOGRAMA Não informado 12 Grupo de Exposição de Atividades Similares ou Grupo Homogêneo de Exposição GHE FUNÇÕES DO GRUPO SETORES AGENTES QUÍMICOS R u i d o Vibraç ão de Corpo Inteiro Poeira total Vapores Orgânicos(Óleos Graxas e Lubrificantes) Postur a Inadeq uada e Movim entos Repetit ivos Que da de Mes mo nivel Prensa ento de Mãos e Dedos Colisão entre veiculos Condução de veiculo pesado 01 02 03 13 CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES O Setor operacional irá realizar atividades de Serviço de construção civil. Avaliou-se as funções levando em consideração a similaridade de riscos e ambientes e determinou- se os grupos de exposição para avaliação quantitativa e controle. 14 INVENTÁRIO DE PRODUTOS QUÍMICOS Todos os produtos químicos perigosos a saúde possui inventário para o controle, conforme ficha de identificação de produtos químicos – FISPQ. Observação: As informações sobre os Produtos químicos poderão ser obtidas consultando as Fichas de Informação de Segurança de Produtos Químicos -FISPQ ou base de dados disponíveis. Criar uma pasta para manter na empresa arquivo com as fichas de todos os produtos e agentes utilizados. Quando não foi possível obter FISPQ diretamente do fabricante, as informações foram obtidas através de consultas em literatura técnica ou pela Internet. Setor Nº FISPQ ou código do item: Nome da Substância ATIVA Etapa do Processo Forma Física do Contaminante 15 PROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES DE SERVIÇOS EXISTENTES REV DATA TÍTULO 00 16 INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES E INCIDENTES A empresa possui formulários específico para análise de incidentes, quando atua em ambientes externo de forma contratada, faz uso das ferramentas do contratante. PGR Revisão: Data: Folha: 22 / 39 PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Responsável: 17 Riscos das Atividades Riscos das Atividades Riscos Atividade Medida de Controle Riscos Ergonomicos: NR-17. Formas Incorreta: Manter o assento longe dos pedais, deixar o encosto do banco distante do volante e posicionar mal os retrovisores são alguns erros comuns de motoristas, que podem resultar em dores na coluna ou até em complicações mais graves Dirigir de forma errada, ao longo do tempo, pode ocasionar lesões sérias no corpo do motorista, como, por exemplo, as lesões na coluna. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 85% dos brasileiros vão sofrer desse problema em algum momento da vida. Mas o que fazer para evitar isso? Medidas de Controle: Assento Manter o ângulo do assento entre 100 a 110 graus, dando apoio total à coluna e mantendo-a relaxada (isso evita lesões dos músculos do pescoço e articulações da coluna, quando o assento estiver muito angulado). Se possível usar um suporte lombar (alguns carros dispõem do dispositivo, mas uma pequena almofada ajuda na melhor distribuição da carga sobre a coluna). Encosto da cabeça Ajustar o encosto de cabeça de acordo com a altura do motorista, de preferência na altura dos olhos (evita efeito chicote da cabeça e protege das lesões no caso de uma colisão traseira). Pernas e joelhos Devem-se alcançar os pedais de tal forma que, mesmo pressionados, os joelhos continuem um pouco flexionados. Os joelhos devem estar ao nível dos quadris ou acima, para evitar sobrecarga da coluna lombar. Braços Os braços devem ficar levemente flexionados ao segurar o volante. Com os braços esticados, o volante deve estar na altura dos punhos (evita lesões em colisões frontais; permite respostas rápidas frente às situações de perigo; alivia a tensão na musculatura do pescoço). Pés Os calcanhares devem estar sempre apoiados no assoalho do veículo, evitando a sobrecarga da coluna 17.1 Recomendações: Utilizar a máscara PFF2 sempe que estiver na área operacional e fora do onibus, diante disso manteremos o uso de outras máscaras conforme pede para ações de prevenção contra a covid-19; Manter o rosto sem barba, pois com pelos nos rosto atrapalha a vendação o EPI. 17.2 Equipamentos de Proteção Individual de Uso Obrigatório Nome da Empresa, fornecerá gratuitamente aos empregados apenas EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento e portadores de Certificado de Aprovação – CA, além de manter na frente de trabalho as fichas de controle de sua distribuição, vide ficha em anexo 3, Todos os funcionários devem receber treinamento sobre o uso, guarda higienização, conservação e conceitos fundamentais para o uso. O uso de máscara para proteção respiratória deve ser precedido de ensaio de vedação para comprovação de sua eficácia. 17.3 Treinamentos / Capacitação Nome da Empresa, adotará palestras e treinamentos para a promoção decapacitação e treinamento visando a levar instrução sobre práticas seguras na operação: a) Treinamentos obrigatórios definidos em legislação: Os temas abaixo relacionados constituem abordagem obrigatória de treinamento, de acordo com a legislação que os determina. Treinamento de Cipeiros / Designado: realizado anualmente para os empregados eleitos e indicadosou designados que ainda não tenham participado dessa formação, cujo conteúdo é definido na NR - 05. Treinamento sobre EPI’s: Particularizado por tipo de EPI necessário para o exercício da atividade do empregado, conforme mapa de EPI por Função, abordando o uso, conservação, guarda, limpeza, vida útil, reposição e higienização, em atendimento aos requisitos da NR- 06. b) Treinamento em procedimentos Especiais: Os temas abaixo devem ser abordados nos treinamentos de acordo com as atividades de cada função,definidas no Treinamento por Função: Não aplicado c) Campanhas/Conscientização: À medida que se identifica necessidades, temas específicos devem ser abordados em eventos programados com vistas ao desenvolvimento da consciência prevencionista, destacando os abaixo listados: Não aplicado d) Emergências Os critérios que caracterizam uma emergência, as principais emergências potenciais e os procedimentos básicos para lidar com essas situações, aplicáveis às atividades desenvolvidas por Nome da Empresa. e) Plano de Emergência: Nome da Empresa, tem uma ampla política e métodos de identificação e comunicação de eventos de grandes proporções que caracterizam situações de emergência, identificação de ações em situações de emergência e Fluxograma de comunicação, lista de contatos, identificação dos principais perigos das atividades desenvolvidas, procedimentos para atendimento, abandono de área, paradas de emergência, incêndios e outros tipos de emergência, comunicação interna e externa, conforme descritos no PRO – (Plano de Atendimento de Emergência). 18 DEFINIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES / RESPONSABILIDADES 18.1 Responsável pelo desenvolvimento do PGR O responsável pelo desenvolvimento do PGR é o próprio empregador (Nome da Empresa), ao qual caberá coordenar o seu desenvolvimento e a decisão para execução das medidas que se tornarem necessárias, a fim de se atingirem os objetivos aqui estabelecidos. Cabe ao responsável pelo desenvolvimento do PGR delegar funções e atribuições de forma a: Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento permanente do PGR; Manter o Documento Base disponível ao acesso das autoridades competentes; Seguir o cronograma de implantação e execução do PGR; Avaliar medidas de controle / Executar treinamentos; Revisar e atualizar o PGR; Divulgar o programa na Empresa; Manter registro de dados por um período mínimo de 20 anos. 18.2 Responsabilidade do Empregador Fornecer as condições necessárias à implantação e desenvolvimento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais na empresa (provendo os recursos humanos e materiais necessários). Aprovar o Documento Base e os Planos de Ação; Nomear o Coordenador do PGR; Participar da análise crítica do andamento do PGR (Planos de Ação); Integrar as ações do presente programa (PGR), às demais Normas vigentes, e ao seu Sistema de Gerenciamento de Riscos. 18.3 Coordenador do PGR Coordenar as ações de Higiene Ocupacional da instalação. Gerar, atualizar e manter os documentos e registros, em especial as evidências das revisões do PGR. Elaborar o documento de trabalho para a análise crítica do programa pelo responsável do estabelecimento. Manter o Coordenador do PCMSO atualizado quanto a resultados de reconhecimento e estabelecer cronograma para realização de avaliação de agentes ambientais. Divulgar os dados do PGR junto à CIPA / DESIGNADO. 18.4 Responsabilidade Serviço Especializado em Saúde, Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) quando houverna empresa conforme NR 04 Assessorar na efetiva implantação do PGR e em todos os demais assuntos relacionados com a Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a saúdee proteger a integridade física dos funcionários. Realizar anualmente junto com a administração do estabelecimento e com a CIPA / DESIGNADO a reavaliação do PGR. 18.5 Coordenador do PCMSO quando houver conforme NR 04 Desenvolver o PCMSO de acordo com os dados do PGR. Manter o Coordenador do PGR atualizado quanto à existência de alterações de indicadores biológicos de exposição e queixas dos trabalhadores,promovendo a integração e retroalimentação quanto à eficácia de medidas de controle adotadas. 18.6 Responsável por áreas Demonstrar o compromisso com as melhorias da segurança e saúde, incentivando iniciativas / atitudes, e provendo condições para o cumprimento das ações necessárias em suas áreas para a manutenção e melhoria das condições de realização do trabalho. Orientar os funcionários sobre os perigos existentes na área de trabalho, analisar e encaminhar as oportunidades de melhorias identificadas, operacionalizando planos de ação para reduzir fator de riscoalém de: · Garantir que nenhum funcionário novo na Empresa ou cedido de uma outra área inicie suas atividades sem prévia integração e orientação sobre as práticas seguras de trabalho; · Garantir o uso obrigatório de E.P.I. nas áreas, inclusive na entrada e saída e de acordo com as diversas atividades produtivas; · Manter condições para que os corredores e acessos, saídas de emergência e extintores permaneçam livres; · Respeitar e promover condições para o cumprimento das pausas durante as jornadas; · Promover o cumprimento dos dispostos nos procedimentos existentes na Empresa. 18.7 Responsabilidades dos Funcionários, incluindo terceiros. Identificar oportunidades de melhorias em suas atividades no âmbito de segurança e saúde, registrando e reportando as mesmas aos líderes, encarregados, supervisores, coordenadores ou gerente. Estar atento aos perigos de suas atividades fazendo uso dos procedimentos e normas aplicáveis, evitando improvisações e adotando práticas seguras. Colaborar e participar na implantação e execução do PGR. Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PGR. Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que a seu julgamento, possam implicar em riscos à saúde dos trabalhadores. 18.8 CIPA / DESIGNADO Contribuir na identificação de Perigos ainda não mapeados, na verificação dos dispositivos de controle existentes e na classificação dos Perigos já identificados, como forma de ampliar, manter e melhorar a base de dados do Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional, além de: · Realizar ao menos uma reunião mensal (quando CIPA), discutir os fatores de risco, verificando as ações tomadas para a sua redução; · Contribuir na divulgação dos novos perigos levantados aos colaboradores da área. A administração da Nome da Empresa representada pelo seu Gerente e Supervisores, manifesta total apoio e salienta sobre a importância e os benefícios da aplicação, na empresa, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais aqui definidos, aprovando-o e considerando-o como diretriz básica a ser atendida por todos os seus funcionários, no sentido de assegurar o desempenho necessário para a obtenção de melhores níveis de qualidade de vida. 19 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base no levantamento qualitativo e quantitativo identificou-se riscos ambientais conforme inventário de risco apresentado neste, e dimensionou-se medidas de mitigação correlacionando com as prioridades, tudo com propósito de eliminar ou minimizar as consequências dos riscos. O documento apresentou um cronograma de ações para implementação e das ações que deve ser executado e avaliado a performance para a próxima revisão. Sobre os riscos ergonômicos os mesmos foram mapeados e incluído no cronograma de ação para elaboração de análise ergonômica para avaliação dos fatores ergonômicos como carga, solicitação, iluminância, temperatura do ambiente. Sobre os riscos de acidente os documentos de análise de riscos ou ART devem fazer parte do PGR, logo eles devem ser anexados ao PGR. 20 RESPONSABILIDADES REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA: Responsável Legal RESPONSAVEL PELO CUMPRIMENTO DO PGR: ____________________________ Responsável RESPONSAVEL PELA ELABORAÇÃO DO PGR: ANEXOS: Anexo 1 – Planilha de Inventário dos Riscos por Função Anexo 2 – Planilha de EPI por Função Anexo 3 – Planilha de NR por Função Anexo 4 – Modelo de ficha de Controle de EPI Anexo 5 – Cronograma de Ações do PGR Anexo 6 – Modelo de Ficha de controle de Uniforme Anexo 7 – Planilha de Controle do Plano de Ações do PGR PGR Revisão: Data: Página 27 de 38. PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Responsável: 1 ANEXO 1 - INVENTÁRIO DOS RISCOS POR FUNÇÃO Grupos Homogêneos de Exposição ou Grupo de Exposição Similar – Mapeamento de Riscos ambientais por Função. 2 ANEXO 2 - FICHA DE EPI X FUNÇÃO ITEM Funções Uniforme Padrão Bota com biqueira de aço Capacete com jugular Luvas de Vaqueta Oculos de Segurança Mascara PFF2 Protetor Auricular tipo Abafador 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 3 ANEXO 3: PLANILHA DE NR POR FUNÇÃO ITEM FUNÇÃO NR 01 NR 10 NR 11 NR 12 NR 13 NR 18 NR 22 NR 33 NR 34 NR 35 01 02 03 04 X - OBRIGATÓRIO, NA: NÃO SE APLICA 4 ANEXO 4 – MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE EPI 5 ANEXO 5 – CRONOGRAMA DE AÇÕES DO PGR Meses Ações Carga Horaria SET 2022 OUT 2022 NOV 2022 DEZ 2022 JAN 2023 FEV 2023 MAR 2023 ABR 2023 MAI 2023 JUN 2023 JUN 2023 JUL 2023 AGO 2023 SET 2023 Divulgação do PGR 10 Minutos x Treinamento de Uso correto de EPI 10 Minutos X Proteção Auditiva 10 Minutos Proteção Respiratória 10 Minutos X Análise Global do PGR Responsavél pela Elaboração X Avaliações Quantitativas Ruído, Vibração e Poeiras. Avaliação com aparalhos X Análise Ergonômica. Avaliação atraves de laudo X 6 ANEXO 6 – MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE UNIFORME CONTROLE DE UNIFORME Nome: RG: Cargo/função: Empresa: Quant. Descrição Data do Recebimento Assinatura do Empregado Data Devolução 7 ANEXO 07 – PLANILHA DE CONTROLE DO PLANO DE AÇÕES DO PGR N° do Plano de ação Medida de mitigação Ordem de prioridade Data programada Responsável pela ação Satats Avaliação da Eficácia
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