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RESUMO DE DEVERES E PODERES ADMINISTRATIVOS

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Deveres administrativos
· ASPECTOS GERAIS:
O Regime jurídico administrativo possui PRERROGATIVAS E SUJEIÇÕES.
 Poderes Deveres 
O agente são só pode como deve agir, em conformidade com o princípio da legalidade e indisponibilidade do interesse público. 
· DEVER DE PRESTAR CONTAS
O dever de prestar contas é por qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que:
 Bens e valores públicos pelos quais a União responda OU que assuma em nome da União obrigações pecuniárias.
- Também alcança os atos de Governo e da Administração.
· DEVER DE PROBIDADE
- Exige-se a observância de padrões éticos, ou seja, atuação conforme o princípio da moralidade.
- O descumprimento gera improbidade administrativa.
- TIPOS DE IMPROBIDADE:
1. Geram Enriquecimento Ilícito;
2. Causam prejuízo ao erário;
3. Atentam contra os princípios da administração;
4. Decorrente de concessão ou aplicações indevidas de benefícios financeiros ou tributários.
- CONSEQUÊNCIAS DA IMPROBIDADE:
1. Perda do cargo ou função;
2. Suspensão dos direitos políticos;
3. Indisponibilidade dos bens;
4. Ressarcimento ao erário.
· DEVER DE EFICIÊNCIA
- MODIFICAÇÕES CONSTITUCIONAIS PERTINENTES:
1. Possibilidade de perda de cargo devido a avaliação periódica de desempenho;
2. Obrigatoriedade da Avaliação de desempenho para obtenção de estabilidade;
3. Participação em cursos de melhoria.
Poderes
Administrativos
· PODER VINCULADO 
O agente age sem margem de liberdade na prática de atos administrativos vinculados, agindo conforme determinado pela lei.
· PODER DISCRICIONÁRIO
O agente age conforme o juízo de conveniência e oportunidade (mérito administrativo) na prática de atos discricionários, agindo com liberdade dentro dos limites da lei.
· Deve visto os princípios da proporcionalidade e da razoabilidade.
· Há poder discricionário quando a lei prevê expressamente ou utiliza conceitos jurídicos indeterminados (Ex: “falta grave”).
OBSERVAÇÃO: Nos Atos administrativos, Motivo e Objeto podem ser discricionários. 
Competência, finalidade e forma são sempre vinculados.
· PODER HIERARQUICO
É a hierarquia existente entre ÓRGÃOS e SERVIDORES.
OBJETIVOS:
· Dar ordens aos servidores;
· Fiscalizar ou rever atos;
· Delegar competências aos servidores;
· Avocar atribuições dos servidores;
· Aplicar sanções aos servidores.
NÃO HÁ DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ENTRE:
· Poderes diferentes;
· Nos atos de natureza política;
· Competências exclusivas;
· Se houver expressa previsão legal.
OBSERVAÇÕES: 
· AVOCAÇÃO: Superior chama funções de um subordinado.
· DELEGAÇÃO: É um ato discricionário, temporário e revogável.
· Não existe poder hierárquico entre a administração direta e indireta. 
Exemplo: Entre a Administração direta e as entidades administrativas (autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista) não existe hierarquia, mas apenas vinculação. Assim, não tem poder hierárquico da União sobre qualquer que seja a sociedade de economia mista.
· PODER DISCIPLINAR
Poder-Dever de punir internamente as infrações funcionais dos servidores ou particulares ligados à administração por um vínculo específico e especial.
· É vinculado - Instaura-se o procedimento administrativo, e, se comprovada a falta, pune-se o servidor, conforme a lei. 
· Também é discricionário – A tipificação da falta e a escolha da penalidade são discricionárias.
· Deve observar o contraditório e ampla defesa.
· Apuração mediante Sindicância e processo administrativo disciplinar.
· São exemplos de particulares sujeitos a um vínculo específico com a Administração (e, portanto, sujeitos ao poder disciplinar): uma empresa particular que tenha firmado algum contrato administrativo; o aluno de uma rede pública de ensino; um detento que tenha cometido infração disciplinar (e não penal) durante o regime de execução da pena.
OBS: Muitas vezes, quando se aplica uma punição ao agente público, diz-se que a sanção decorre imediatamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico.
	SERVIDORES
	PARTICULARES COM VÍNCULO ESPECIAL
	Poder disciplinar + poder hierárquico
	Apenas o Poder disciplinar
PORÉM: não há total convergência entre esses poderes, ou seja, um não se reduz ou é mais amplo do que o outro.
· PODER REGULAMENTAR OU NORMATIVO
Conceito de poder regulamentar: poder conferido ao chefe do Poder Executivo (presidente, governadores e prefeitos) para a edição de normas complementares à lei.
Conceito de poder normativo: envolvendo a competência das demais autoridades administrativas.
· CUIDADO com as expressões poder normativo e poder regulamentar. Algumas bancas diferenciam, outras não. Assim: somente diferencie as expressões quando for necessário.
DECRETOS REGULAMENTARES (art. 84, IV)
· Expedição de decretos e regulamentos para sua fiel execução das leis, não podendo inovar no ordenando jurídico;
· Compete privativamente ao Presidente da República;
· Trata-se de competência indelegável, ou seja, o Presidente da República não pode delegá-la aos ministros de Estado ou outras autoridades;
· Esse poder se aplica aos demais chefes do Poder Executivo (governadores e prefeitos).
DECRETOS AUTÔNOMOS (art. 84, VI)
· Os decretos autônomos tratam de matérias não disciplinadas em lei, inovando na ordem jurídica;
· SOMENTE se aplicam nas restritas hipóteses do art. 84, VI, da CF:
Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: [...]
VI – dispor, mediante decreto, sobre: 
a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar, SIMULTANEAMENTE, aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;
b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.
· Por decorrerem diretamente da Constituição Federal, esses decretos autônomos atuam como atos normativos primários, pois inovam na ordem jurídica;
· Essas matérias são de competência privativa do Presidente da República e, portanto, se submetem ao princípio da reserva administrativa. Logo, o Poder Legislativo não possui competência para disciplinar esses casos;
· Se aplica a todos os chefes do Poder Executivo (presidente, governadores e prefeitos);
· Por determinação do art. 84, parágrafo único, da CF, a atribuição de dispor sobre essas matérias pode ser delegada a outras autoridades (ministros do estado, AGU e Procurador Geral da República).
REGULAMENTOS AUTORIZADOS
· Suprem lacunas propositalmente deixadas pelo legislador;
· O legislador estabelece normas gerais e autoriza, na própria lei, o Poder executivo a disciplinar as lacunas técnicas deixadas;
· Tal fenômeno é denominado pela doutrina como deslegalização;
· São atos secundários, mas podem inovar na ordem jurídica;
· Não se admite a utilização quando a CF expressamente exigir a edição de lei para tratar do assunto.
· CUIDADO pois não há previsão expressa na Constituição para a edição dos regulamentos autorizados; para fins de provas, somente considere a possibilidade quando a questão expressamente tratar do assunto.
CONTROLE DOS REGULAMENTOS
Os regulamentos feitos pelo poder executivo se submetem ao controle do poder legislativo, do poder judiciário e da própria administração. 
· É competência de o Congresso Nacional sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar. O regulamento deve estar em acordo com a lei, pois esta possui posição hierárquica superior, caso contrário seria ilegal.
· O Judiciário, por sua vez, também pode exercer o controle concentrado da constitucionalidade de um regulamento, por meio de uma ação direta de inconstitucionalidade. O regulamento somente será objeto de controle concentrado quando ofender o texto constitucional, pois será inconstitucional. 
· A Administração Pública pode exercer controle de legalidade e de mérito, anulando os regulamentos ilegais ou revogando aqueles que não são mais convenientes e oportunos, por intermédio da autotutela. 
· PODER DE POLÍCIA
· A faculdade de que dispõe a Administração Pública para condicionar e restringir o uso egozo de bens, atividades individuais e direitos individuais, em benefício da coletividade ou do próprio Estado.
· A Administração Pública restringe o uso e o gozo da liberdade e da propriedade em favor do interesse público.
· Fundamentação: principio da supremacia do interesse publico sobre o particular. 
· A aplicação de penalidades contra as pessoas sem qualquer vínculo específico com a Administração decorre do poder de polícia.
· O poder de polícia também abrange a edição de normas, porém são normas administrativas, secundárias, derivadas das limitações legais, como decreto que regulamenta uma lei sobre vigilância sanitária; a fiscalização do cumprimento das normas e a edição de atos de controle, como os alvarás; a aplicação de sanções por violação das normas de polícia, como a aplicação de uma multa de trânsito.
POLÍCIA ADMINISTRATIVA X POLÍCIA JUDICIÁRIA
CUIDADO: a polícia administrativa encerra-se em si mesma, pois a própria autoridade pública tem condições de emitir atos de polícia, fiscalizar a atuação e até mesmo impor sanções. Por outro lado, a polícia judiciária é apenas uma atividade de preparação, pois tem continuação no âmbito da função jurisdicional.
	
	POLÍCIA ADMINISTRATIVA
	POLÍCIA JUDICIÁRIA
	ATUA SOBRE
	Bens, direitos e atividades
	indivíduos
	TIPO DE ILÍCITO/SANÇÃO
	Administrativo
	Penal (crimes e contrav.)
	QUEM REALIZA
	Órgãos e entidades da Adm. pública 
	Órgãos de segurança (polícia civil, federal, militar)
	NATUREZA PREDOMINANTE
	Preventiva
	Repressiva
ATRIBUTOS DO PODER DE POLÍCIA
· Discricionariedade; 
· Autoexecutoriedade; 
· Coercibilidade.
· Os atributos do poder de polícia formam o mnemônico: DAC.
· Discricionariedade: se apresenta no momento da escolha do que se deve fiscalizar e escolha da sansão; existem situações, porém, que o poder de polícia se tornará vinculado.
· Autoexecutoriedade: a faculdade de a Administração decidir e executar diretamente sua decisão por seus próprios meios, sem intervenção do Judiciário. É dividida em exigibilidade e executoriedade.
· Exigibilidade - a Administração se utiliza de meios indiretos de coação, como a aplicação de multas ou a impossibilidade de licenciar um veículo enquanto não pagas as multas de trânsito.
· Executoriedade - Administração compele materialmente o administrado, utilizando-se de meios diretos de coação – por exemplo, dissolução de uma reunião, apreensão de mercadorias, interdição de uma fábrica.
· Coercibilidade - Imposição coativa das medidas adotadas pela Administração. É a característica que torna o ato obrigatório.
MEIOS DE ATUAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO
· Atos normativos e concretos
Atos normativos são aqueles que prescrevem normas gerais e abstratas – decretos, regulamentos, instruções, resoluções...
Atos concretos são aqueles que atingem determinados indivíduos devidamente identificados – multas, atos de consentimento (autorizações e licenças), fiscalização em determinado estabelecimento....
· Atos preventivos e repressivos
Os Atos preventivos ocorrem através dos atos de consentimento, que representam um controle prévio do Estado sobre o exercício de determinada atividade.
Os atos de consentimento são editados por intermédio de licenças e autorizações, que se formalizam por intermédio dos alvarás (principalmente), carteiras, certificados e declarações – como por exemplo certificado de registro de arma de fogo
OBSERVAÇÃO: 
O alvará de licença tem caráter vinculado, desde que preencha os requisitos legais. 
O alvará de autorização tem caráter discricionário e precário, pois é revogável a qualquer tempo.
Os atos repressivos manifestam-se após a ocorrência de uma infração. A autoridade deve lavrar um ato de infração, conceder o contraditório e a ampla defesa e, se confirmada a irregularidade, aplicar a sanção.
CICLO OU FASES DE POLÍCIA
A atividade de polícia é formada pelo ciclo:
O consentimento de polícia corresponde à anuência prévia da Administração, aplicando-se aos casos em que a ordem de polícia exige prévio controle do poder público para o uso do bem ou exercício de determinada atividade pelo particular.
PODER DE POLÍCIA ORIGINÁRIO E PODER DE POLÍCIA DELEGADO
O poder de polícia originário é desempenhado diretamente pela Administração Direta (União, estados, Distrito Federal e municípios), por intermédio de seus órgãos administrativos. 
DELEGAÇÃO DO PODER DE POLÍCIA
PODE DELEGAR PARA:
· ENTIDADES ADMINISTRATIVAS DE DIREITO PÚBLICO (autarquias e fundações autárquicas) em todas as fases de polícia. 
Obs. A delegação da ordem/legislação de polícia limita-se ao âmbito normativo, pois Entidades Administrativas de Direito Público não podem editar normas primárias em sentido estrito. 
· ENTIDADES ADMINISTRATIVAS DE DIREITO PRIVADO, prestadoras de serviços públicos e integrantes da Administração Pública indireta (empresas públicas e sociedades de economia mista).
Deve atender os seguintes requisitos:
1) deverá ocorrer por meio de lei; 
2) a entidade deve participar da administração pública indireta; 
3) o capital social será majoritariamente público; 
4) a entidade deve prestar exclusivamente serviço público de atuação estatal e em regime não comercial; 
5) a fase seja de conhecimento, de fiscalização ou de sanção.
OBSERVAÇÃO
Se a questão de prova colocar diretamente a “delegação do poder de polícia”, sem delimitar fiscalização, consentimento e sanção, considerar correta. 
Se a questão afirmar que é possível delegar “todas as fases” ou mencionar expressamente a fase de ordem/legislação de polícia, considerar incorreta. 
NÃO PODE DELEGAR PARA:
a) entidades administrativas de direito privado, exploradoras de atividade econômica;
b) empresa estatal que presta serviço público em regime concorrencial;
c) particulares (entendimento que prevalece).
OBSERVAÇÃO
O STF entende que é possível a terceirização de atividades materiais, preparatórias ou sucessivas da atuação dos entes públicos – demolição, instalação de equipamentos de velocidade, impressão de formulários...
SANÇÕES DE POLÍCIA E SEUS LIMITES
Prescreve em cinco anos o prazo para instauração do processo de apuração no exercício do poder de polícia, com o objetivo de apurar possíveis infrações à legislação em vigor. 
São exemplos de sanções de polícia: 
(i) multas administrativas; 
(ii) interdição de estabelecimentos comerciais; 
(iii) suspensão do exercício de direitos; 
(iv) demolição de construções irregulares; 
(v) embargo administrativo de obra; 
· (TRT 2 - 2018) Constitui exemplo de atuação da Administração pública fundada no exercício do poder de polícia a Interdição e demolição de construção com risco de desabamento. 
· USO E ABUSO DE PODER
O uso dos poderes deve ocorrer na estrita medida em que sejam necessários. Caso contrário, haverá abuso de poder. 
O abuso de poder pode se manifestar por meio de condutas comissivas e omissivas e comporta duas categorias:
EXCESSO DE PODER
- O agente atua além dos limites de sua competência;
- Caracteriza vício de competência
- Exemplo: a autoridade concede uma licença para um servidor sem ter competência ou sem receber a delegação da autoridade competente para fazê-lo.
DESVIO DE PODER 
- O agente atua dentro de sua competência, porém desvia a finalidade (explícita ou implícita) permitida pela lei;
- Caracteriza desvio de finalidade;
- Será desvio de poder tanto conduta contrária à finalidade geral quanto à finalidade específica da lei.
- Exemplo 1: É desvio de poder quando a autoridade remove um agente para outra unidade com o objetivo de puni-lo, pois a remoção tem o fim de adequar a quantidade de servidores em cada unidade e não punir.
- Exemplo 2: quando um prefeito desapropria um bem para beneficiar alguém estará praticando desvio de finalidade, pois desapropriação deve ter uma finalidade pública.

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