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ANATOMIA DO PERIODONTO E PATOGÊNESE E MICROBILOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL • MUCOSA ORAL - “A mucosa oral é contínua com a pele dos lábios e com a mucosa do palato mole e da faringe.” 1. Mucosa mastigatória: gengiva e o revestimento do palato duro – mucosa mais resistente com tecido mais queratinizado, que permite o passei do bolo alimentar na cavidade oral; 2. Mucosa especializada: recobre o dorso da língua – especializada, pois conta com as papilas gustativas; 3. Mucosa de revestimento. • PERIODONTO: COMPONENTES E FUNÇÕES - Tecidos que estão ao redor do elemento dentário e que são responsáveis tanto por inserir o dente no tecido ósseo da maxila e da mandíbula, quanto manter a integridade da superfície da mucosa mastigatória da cavidade oral.. PERIODONTO DE PROTEÇÃO = gengiva PERIODONTO DE SUSTENTAÇÃO = ligamento periodontal, osso alveolar propriamente dito e cemento radicular. LINDHE, J. Periodontia Clínica, 6ª ed., Guanabara Koogan. 2018. Disponível em: https://www.suzukiodontologia.com.br/atuacao/periodontia • GENGIVA - A gengiva é a parte da mucosa mastigatória que cobre o processo alveolar e circunda a porção cervical dos dentes. Ela consiste em uma camada epitelial e um tecido conjuntivo subjacente, chamado de lâmina própria, assumindo sua forma e textura apenas após a erupção dentária. - Esse tecido conjuntivo subjacente conta com vasos sanguíneos, que servem para suprir a necessidade ao epitélio, além de trazer algumas outras células, por exemplo, as células inflamatórias. LINDHE, J. Periodontia Clínica, 6ª ed., Guanabara Koogan. 2018. - Limites gengivais = onde começa e termina a gengiva de acordo com o sentido Margem gengival livre (coronalmente) e linha mucogengival (apicalmente). - No sentido corono-apical os limites da gengiva são a margem gengival livre e a linha mucogengival, caso seja no sentido ápico-coronal, é o inverso. Periodontia laboratorial Disponível em: https://es-la.facebook.com/LAPEFOUSP/photos/que-talaproveitarmos- esse-período-de-quarentena-para-relembrarmos-conceitosana/1673225726161789 LINDHE, J. Periodontia Clínica, 6ª ed., Guanabara Koogan. 2018. FG = gengiva livre AG = gengiva inserida. 1 . GENGIVA LIVRE: - Características da gengiva livre saudável: cor rósea, superfície opaca e consistência firme. - Limites anatômicos: ela inicia na margem gengival livre no sentido corono-apical e vai até a junção cemento esmalte. Disponível em: https://www.suzukiodontologia.com.br/at uacao/periodontia 1 = Mucosa Alveolar; 2 = Linha mucogengival; 3 = Gengiva inserida; 4 = Margem gengival; 5 = Sulco gengival Disponível em: https://www.odontologistas.com.br/ odontologistas/aumento-de-coroa- clinica/ - Sulco gengival histológico/real = superfície dentária + epitélio do sulco, e apresenta em média 0,69mm. - Sulco gengival clínico = superfície dentária + epitélio do sulco + epitélio juncional, e apresenta em média de 1,5mm a 2,0mm. É encontrado apenas durante a sondagem LINDHE, J. Periodontia Clínica, 6ª ed., Guanabara Koogan. 2018. 2. GENGIVA INTERDENTAL - A forma da gengiva interdentária (papila interdental) é determinada pelas relações de contato entre os dentes, pela largura da superfície proximal desses e pelo trajeto da junção cemento esmalte. - Formato piramidal nos elementos anteriores; - Formato piramidal achatado no sentido V-L nos posteriores. - A partir do conhecimento sobre a papila Inter dentaria surge a necessidade de entender a área de Col. Área de Col - Diferentemente dos dentes anteriores que contam com pontos de contatos, nos dentes posteriores existe superfície de contato. Essa superfície molda a gengiva interdental produzindo uma concavidade, uma área de col. LINDHE, J. Periodontia Clínica, 6ª ed., Guanabara Koogan. 2018. - A morfologia dental, a largura das coroas e o posicionamento dos dentes determinam a extensão apicoincisal das áreas de contato interdentais e, consequentemente, a largura e a profundidade da COL. - Essa área vai apresentar uma porção vestibular; porção lingual e concavidade revestida com epitélio NÃO QUERATINIZADO, ou seja, é um epitélio menos resistente, e também de difícil acesso de higienização/alcançada apena com o fio dental. Devido essa fragilidade, o ponto de contato que é responsável por proteger essa área. - Área de depressão/concavidade entre as papilas. – protegida pela superfície de contato (por esse motivo manter o contato interproximal durante restaurações é tão importante, caso este seja violado, acarretará acúmulo de detritos, por exemplo, comida, nessa área frágil) 3 . GENGIVA INSERIDA - A gengiva inserida é delimitada, no sentido coronal, pelo sulco gengival livre ou, quando esse sulco não existe, por um plano horizontal que passa pelo nível da Junção Cemento Esmalte, indo até a Junção Mucogengival. LINDHE, J. Periodontia Clínica, 6ª ed., Guanabara Koogan. 2018. - Limite: no sentido corono-apical vai da junção cemento esmalte até a linha mucogengival (limite entre mucosa alveolar e gengiva). - Essa gengiva (suportada em osso) conta com duas funções principais: evitar retrações e facilitar o deslizamento do bolo alimentar. - Menos gengiva vestibular implica em maior chance de recessão gengival; 1 = Mucosa alveolar (avermelhada, na região depois da linha mucogengival, grande quantidade de vasos e não aderida ao osso); 2 = Gengiva livre; 3 = Gengiva inserida; 4 = Margem gengival livre; 5 = Junção cemento-esmalte; 6 = Linha mucogengival; 7 = Gengiva interdental; 8 = Epitélio sucular. - Fenótipos periodontais : estão relacionados com a dimensão do processo alveolar e aborda características gengivais e ósseas, sendo diferente para cada indivíduo. Fenótipo parabólico acentuado = coroas mais longas e finas; Fenótipo plano = coroas curtas e largas; Além da diferença de espessura do epitélio – um mais fino e outro mais espesso. - Esses pontos são importantes para avaliar a necessidade ou não de um enxerto, durante determinados procedimentos. ANATOMIA MICROSCÓPICA LINDHE, J. Periodontia Clínica, 6ª ed., Guanabara Koogan. 2018. - Epitélio Oral - Voltado para mucosa oral; - Epitélio Pavimentoso Estratificado Ceratinizado; - Apresenta um Tecido Conjuntivo subjacente (lâmina própria), que “alimenta” o epitélio, já que ele não se inerva sozinho; - A relação das papilas do Tecido Conjuntivo + Cristas Epiteliais que promove o aspecto macroscópico de casca de laranja; LINDHE, J. Periodontia Clínica, 6ª ed., Guanabara Koogan. 2018. • CAMADAS: 1- Camada Basal; 2- Camada Espinhosa; 3- Camada Granulosa; 4- Cama queratinizada. LINDHE, J. Periodontia Clínica, 6ª ed., Guanabara Koogan. 2018. • CÉLULAS: 1- Ceratócitos (90%) – secretam queratina; 2- Melanócitos; Células sintetizadoras de pigmentos e são responsáveis pela pigmentação por melanina ocasionalmente vista na gengiva, presentes em todos os indivíduos. 3- Células de Langerhans; Participam no mecanismo de defesa da mucosa oral. Já foi sugerido que as células reagem com antígenos que penetram no epitélio. 4- Células de Merkel; Função sensorial. 5- Células Inflamatórias LINDHE, J. Periodontia Clínica, 6ª ed., Guanabara Koogan. 2018. • Camada Basal e membrana basal : - Conta com células cilíndricas ou cúbicas e estão em contato com a membrana basal que separa o epitélio do tecido conjuntivo; - Essas células contam com alta capacidade de se dividir (sofrem mitose) – por esse motivo também é denominada de estrato germinativo. • Epitélio Sulcular Oral ou Epi. do Sulco/histológico - O epitélio sulcular oral reveste o sulco gengival raso, localizado entre o esmalte e a parte superior da gengiva livre, sendo pavimentoso cúbico e não queratinizado - Sulco Gengival Histológico ou Real- 0,5 - 0,69 mm = Epitélio Oral Sulcular + Superfície dentária. • Epitélio Juncional - Epitélio não ceratinizado, com união frágil entre as células, com maior tamanho celular e espaços intercelulares amplos. - Fixo por Hemidesmossomos, alta permeabilidade para células de defesa e alto fluxo de renovação celular. - Sulco Gengival Clínico ou Livre - 1,0- 2,0 mm = Epitélio Oral Sulcular + Epitélio juncional – Superfície dentária LINDHE, J. Periodontia Clínica, 6ª ed., Guanabara Koogan. 2018. • Lâmina própria O tecido conjuntivo subjacente ao tecido epitelial (lâmina própria) é o componente tecidual predominante da gengiva. Os principais constituintes do tecido conjuntivo são as fibras colágenas (cerca de 60%) os fibroblastos (cerca de 5%) e os vasos e nervos (cerca de 35%), que estão integrados a uma substância fundamental amorfa (matriz). - Células Existentes: Fibroblastos; Mastócitos; Macrófagos; Células inflamatórias. - Fibras: Colágenas (70%); Reticulares; Oxatalânicas Elásticas. Fibras Gengivais - Fibras circulares (CF): localizam-se na gengiva livre e que circundam o dente como se fossem um anel ou uma bainha. -:Fibras dentogengivais (DGF): integradas ao cemento da porção supra-alveolar da raiz e se projetam a partir do cemento, em forma de leque, para o tecido gengival livre das superfícies vestibular, lingual e interproximal. - Fibras dentoperiósteas (DPF):integradas na mesma porção do cemento que as fibras dentogengivais, porém fazem a trajetória em sentido apical sobre a crista óssea vestibular e lingual, para terminaresm no tecido de gengiva inserida. - Fibras transeptais (TF): se estendem entre cemento supra-alveolar de dentes vizinhos. Essas fibras seguem um trajeto retilíneo através do septo interdental e estão inseridas no cemento de dentes adjacentes. . LINDHE, J. Periodontia Clínica, 6ª ed., Guanabara Koogan. 2018. • D ISTÂNCIA BIOLÓGICA / ESPAÇO BIOLÓGICO Disponível em: https://www.arribadentista.com/2018/08/anatomia-histologia-fisiologia- do-periodonto-material-complementar.html - União entre tecidos gengivais e superfície dentária; - E é uma barreira de defesa entre o biofilme dentário e a crista óssea; - Garante homeostase do periodonto marginal; - Ele determina até onde o cirurgião-dentista vai trabalhar, ou seja, está relacionada com a terminação dos preparos, profundidade clínica de sondagem e necessidade ou não de aumento de coroa clínica. - Também pode ser chamado de inserção conjuntiva supracrestal; - Essa distância é de mais ou menos 2mm da crista óssea, que é o espaço de distância para garantir a proteção do tecido ósseo. • PERIODONTO DE SUSTENTAÇÃO LIGAMENTO PERIODONTAL - O ligamento periodontal é o tecido conjuntivo frouxo, ricamente vascularizado e celular, que circunda as raízes dos dentes e une o cemento radicular à lâmina dura ou ao osso alveolar propriamente dito. - Ele apresenta forma de ampulheta, mais estreito no nível do terço médio da raiz; - Largura média de 0,25 mm (0,2 mm – 0,4mm); - Tecido conjuntivo frouxo, com alta taxa de renovação (Gonfose ou articulação dentoalveolar); - Ele permite mobilidade dentária e que forças, produzidas durante a função mastigatória e outros contatos dentários, sejam distribuídas e absorvidas pelo processo alveolar através do osso alveolar propriamente dito. Associado a um amortecimento. - No grupo de dentes incisivos e molares, os molares apresentam maior quantidade de ligamento periodontal e, por consequência, mais fibras e mais capacidade de absorção de forças. - Conta com Fibras da crista alveolar (ACF); Fibras horizontais (HF); Fibras oblíquas (OF); Fibras apicais (APF); LINDHE, J. Periodontia Clínica, 6ª ed., Guanabara Koogan. 2018. - Tem origem embrionária a partir do tecido conjuntivo frouxo (folículo), que circunda o germe dentário. Constituição e funções - Células: fibroblastos, osteoblastos, cementoblastos, osteoclastos, células epiteliais e fibras nervosas. - Fibras: Colágenas (maior quantidade), elásticas e oxitalânicas - Funções: Física (mecanismo hidrodinâmico – aguentar e ajudar a dissipar as forças), reparadora (células indiferenciadas), sensitiva (proprioceptores e nociceptores) e nutritiva (inerva principalmente cemento). • CEMENTO RADICULAR LINDHE, J. Periodontia Clínica, 6ª ed., Guanabara Koogan. 2018. - O cemento radicular é um tecido mineralizado especializado que reveste as superfícies radiculares e, ocasionalmente, pequenas porções das coroas dos dentes, podendo estender-se também para o canal radicular; - Não contém vasos sanguíneos ou linfáticos, não tem inervação, não sofre remodelagem nem reabsorção fisiológicas. Entretanto, ele possui uma formação contínua ao longo da vida, e é sempre inervado pelo ligamento periodontal. - Conta com fibras colágenas + Hidroxiapatita (65%) + Cementoblastos + Cementócitos+ Cementoclastos; - Funções do cemento: é responsável por conectar as fibras principais do ligamento periodontal à raiz; contribui para o processo de reparo após danos à superfície radicular; ajusta a posição dos dentes às novas demandas. - Tipos de cementos (variam de acordo com a presença ou não de células e determinadas fibras) : 1. Cemento acelular afibrilar: encontrado principalmente na porção cervical do esmalte, e como o próprio nome já diz, não conta com células nem fribras. 2 Cemento acelular de fibras extrínsecas: ele não tem células, mas conta com fibras extrinsecas, e é encontrado nas porções coronal e média da raiz e contém principalmente feixes de fibras de Sharpey. Esse tipo de cemento é uma parte importante dos tecidos de inserção e conecta o dente ao osso alveolar propriamente dito 3. Cemento celular estratificado misto: é encontrado no terço apical das raízes e nas áreas de ramificação. Ele contém fibras extrínsecas e intrínsecas, além de células cementócitas . 4. Cemento celular de fibras intrínsecas: encontrado principalmente nas lacunas de reabsorção e contém fibras intrínsecas e cementócitos. • OSSO DO PROCESSO ALVEOLAR LNDHE, J. Periodontia Clínica, 6ª ed., Guanabara Koogan. 2018. - Corresponde às partes da maxila e da mandíbula que formam os alvéolos dos dentes e dão suporte a esses alvéolos. Ele se estende a partir do osso basal da mandíbula e desenvolve-se em associação com o desenvolvimento e a erupção dos dentes - Na face vestibular da mandíbula/principalmente em área de incisivos, a cobertura óssea das raízes é algumas vezes muito fina ou completamente inexistente. - Uma área sem cobertura óssea na porção marginal da raiz chama-se deiscênc ia (D). Se houver osso na parte mais coronal do osso vestibular, mas o defeito for mais apical, ele é chamado fenestração (F). - Esse osso também pode ser chamado de parede do alvéolo ou lâmina dura; e apresenta uma espessura de 0,1 – 0,4 mm. LNDHE, J. Periodontia Clínica, 6ª ed., Guanabara Koogan. 2018. - Ele apresenta uma espessura de 0,1 – 0,4 mm, e apresenta constituição tecidual óssea (60% hidroxiapatita), além de canais de canais de Volkmann: passagem de vasos e fibras nervosas ( que faz parte do Sistema Harvesiano/por onde há irrigação do tecido). Além disso, nele estão inseridas as Fibras de Sharpey. • SUPRIMENTO SANGUÍNEO DOS DENTES E TECIDOS PERIODONTAIS - Esse suprimento se inicia da artéria dentária alveolar superior ou inferior (a.a.i.), apresenta sua ramificação da artéria dentária (a.d) - artéria intrasseptal (a.i) - ramos perfurantes (rr.p.) – que irrigam ligamento periodontal e tecido ósseo. LNDHE, J. Periodontia Clínica, 6ª ed., Guanabara Koogan. 2018. • SUPRIMENTO SANGUÍNEO DA GENGIVA - Artéria sublingual (a.s.), da artéria mentual (a.m.), da artéria oral (a.o.), da artéria facial (a.f.), da artéria palatina maior (a.p.), da artéria infraorbitária (a.i.) e da artéria dentáriasuperior posterior (a.ap.). - Vasos supraperiosteais. LNDHE, J. Periodontia Clínica, 6ª ed., Guanabara Koogan. 2018. • RENOVAÇÃO CELULAR/CICATRIZAÇÃO - Epitélio oral: 15 dias; - Epitélio Juncional: 03 dias; - Tecido conjuntivo: 30 dias; - Ligamento periodontal: 30 dias; - Tecido ósseo: 3 meses. • PATOGÊNESE E MICROBIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL - MECANISMOS PERIODONTOPATOGÊNICOS (Microbiota anaeróbica) : - Organismo inicialmente em equilíbrio, que apesar de contar com bactérias com potencial periodonto patogênico, entretanto, em quantidade pequena. Em decorrência do acúmulo de biofilme e condições do hospedeiro foi desencadeado um desequilíbrio, e essas bactérias anaeróbicas, e em sua maioria gram-negativas,, começaram a aumentar, mudar o fluído crebicular, elevaram o pH e tornaram o ambiente mais susceptível ao ambiente delas. - Bactérias com potencial periodonto patogênico = Fusobacteriun nucleatun (periodontite e abcessos); Porphyromonas gengivalis; Prevotella Intermedia; Aggregatibacter actinomicetencomitans; Bacterioides. forsythus; Treponema denticola (severidade da doença). - FATORES DE AGRESSÃO: geralmente produzidos pelo próprio organismo, como enzimas que causam a destruição de colágeno (Tiol-proteinase- destruição do colágeno), LPS (endotoxina – relacionada com areabsorção óssea), leucotoxina, metabólitos, antígenos, fatores de quimiotaxia. - RESPOSTA INFLAMATÓRIA: - Destruição do epitélio e tecido conjuntivo e consequente reabsorção óssea. - TIPOS DE PATOGENICIDADE: 1 . PATOGENICIDADE IND IRETA: dano causado pela resposta inflamatória do hospedeiro; 1) Antígeno -> Resposta imune-> Liberação de citocinas -> Modulação da atividade de macrófagos -> Citocinas - > Dano tecidual 2) Antígeno -> Resposta imune -> Ig (anticorpo) -> Complemento -> Inflamação/ Prostaglandinas - PATOGENICIDADE DIRETA: Indução de dano tecidual; Por exemplo, dano causado pela bactéria Porphyromonas gingivalis: Gingipaína -> Uma família de proteases, que principalmente degradam citocinas, comprometendo a resposta inflamatória do hospedeiro • FATORES DE RISCO: Fator ambiental, comportamental ou biológico, relacionado com o tempo. Aumenta a probabilidade da doença periodontal, porém caso removido ou reduzido, diminui a possibilidade. Ex. Tabagismo, Diabetes. • INDICADORES DE RISCO: Fator interno, referente ao próprio indivíduo. Ex. Estresse. • PREDITORES DE RISCO: Experiência anterior de alterações periodontais. REFERÊNCIAS: - LNDHE, J. Periodontia Clínica, 6ª ed., Guanabara Koogan. 2018.