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História do Hospital • Sec. IV a.C – até início do séc. XVIII era considerado como um “lugar para morrer”, pois as pessoas só iam e estado terminal e morriam no ambiente hospitalar. Havia relação com grupos religiosos. • Séc. XVIII – as autoridades civis passaram a operar hospitais, pois o exército era um grupo que se feria e falecia muito. • Séc. XIX – iniciou-se anestesia e assepsia, além do aumento do número de hospitais. “O hospital é parte integrante de um sistema coordenado de saúde, cuja função é dispensar à comunidade completa assistência à saúde, PREVENTIVA E CURATIVA, incluindo serviços extensivos à família, em seu domicílio e ainda um centro de formação para os que trabalham no campo da saúde e para as pesquisas biossociais” (OMS) • Prevenir doença (ex: pré natal); • Diagnosticar e restaurar a saúde; • Educar (treinamento); • Pesquisar (novas técnicas). • Geral – infantil, militar, etc. – atende qualquer tipo de doença, embora seja de grupos específicos; • Especializado – coração, sangue – apenas médicos da especialidade do hospital. Quanto a administração • Público – federais, estaduais e municipais; • Particular ou privado. Quanto ao aspecto financeiro • Não lucrativo – lucro revertido apenas para manutenção dos objetivos; • Filantrópico – Particular, não lucrativo e % da renda vai para pacientes carentes. Pagam menos impostos; • Beneficente – particular, não lucrativo, mantido pelos associados e comunidade que os utilizam; • Lucrativo. Quanto a finalidade • Hospital de crônicos; • Hospital de longa permanência – não ultrapassa 60 dias; • Hospital de agudos ou de curta permanência – não ultrapassa 30 dias. Quanto a estrutura física Pavilhonar – tem edificações isoladas, separadas em pavilhões Monobloco - Apenas um único edifício Multiblocos - Vários blocos Horizontal – a estrutura é térrea Vertical – prédio com mais de 3 andares, onde sua altura é superior ao comprimento Quanto ao corpo clínico Aberto - permite a profissionais, desde que devidamente habilitados internem e assistam seus pacientes Fechado - possui corpo médico permanente, não se permitindo como rotina a atuação de profissionais externos a esse grupo. Quanto ao porte • Pequeno – até 50 leitos; • Médio – 51-150 leitos; • Grande – 151-500 leitos; • Porte extra ou especial - +500 leitos.
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