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1 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: Farmácia DISCIPLINA: Química Analítica NOME DO ALUNO: Caroline da Silva Porfirio R.A: 2162280 POLO: Artur Nogueira DATA: 17 / 09 / 2022 2 Química Analítica Química Analítica é o ramo da química que envolve a separação, identificação e determinação das quantidades relativas dos componentes de uma amostra (Lowinsohn, Denise, 2016). Qualitativa revela a identidade química das espécies em uma amostra. Quantitativa estabelece a quantidade relativa de uma ou mais espécies (analitos) em termos numéricos em uma amostra (Lowinsohn, Denise, 2016). Solução é uma mistura homogênea de duas ou mais substâncias. A espécie em menor quantidade em uma solução é chamada de soluto, e a espécie em maior quantidade é chamada de solvente. Concentração química de uma substância refere-se à quantidade de soluto contida em um dado volume ou massa de solução ou de solvente (Lowinsohn, Denise, 2016). O teste de chamas é um experimento realizado principalmente ao se estudar o conceito do modelo atômico de Rutherford-Böhr, pois foi por meio desse modelo que se introduziu o conceito de transição eletrônica. Por meio desse experimento é possível identificar o elemento que está presente no composto através da cor apresentada pela chama (FOGAÇA, Jennifer) A calibração de vidrarias tem o objetivo de analisar se a capacidade de medição alcançada por um equipamento é compatível com o previsto, com a finalidade de reparar qualquer tipo de falha, minimizando, de maneira considerável, gastos e desperdícios. O ácido acetilsalicílico pertence ao grupo de fármacos anti-inflamatórios não esteróides, com propriedades analgésicas, antipiréticas e anti-inflamatórias. Seu mecanismo de ação baseia-se na inibição irreversível da enzima ciclo- oxigenase, envolvida na síntese das prostaglandinas (ANVISA, 2011). O ácido acetilsalicílico é um inibidor da enzima ciclo-oxigenase e acetilador de tromboxano A2, o que lhe confere atividade anti-agregante plaquetária (PATRONO, 1994). O soro fisiológico é constituído do composto cloreto de sódio 0,9% m/v e utiliza como veículo a água destilada (VAZ; JUNIOR; PÓVOA, 2009). É uma solução de concentração de sais em água igual das células, por isso denomina- se isotônica (OKUMURA; CAVALHEIRO; NÓBREGA, 2004). 3 Para determinar o teor de cloreto de sódio em soro fisiológico dentro dos métodos volumétricos, se aplica a volumetria de precipitação, na qual se emprega a solução padrão de nitrato de prata para determinação de haletos e de alguns íons metálicos (Paula, H.F, et al.). A determinação da dureza da água é um teste analítico de grande utilidade que fornece uma medida da qualidade da água para uso doméstico e industrial. O teste é importante para a indústria porque a água dura, após aquecimento, precipita carbonato de cálcio que provoca entupimento nas tubulações (SILVA, Lilian. SOUSA, Rafael, 2013). A dureza da água pode ser temporária ou permanente. A dureza temporária é devida aos bicarbonatos de cálcio e magnésio que, quando a água é fervida, se decompõem com a precipitação dos respectivos carbonatos (SILVA, Lilian. SOUSA, Rafael, 2013). 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 03/09/2022 (Aula 1 – Roteiro 1) Identificação de elementos químicos pelo teste da chama e teste de identificação para o bicarbonato de sódio O teste de chama é feito colocando-se vários sais de elementos diferentes sob uma chama azul. O objetivo dessa aula foi observar por meio de os espectros de emissão de alguns cátions metálicos no bico de Bunsen e fazer a identificação do bicarbonato de sódio utilizando técnicas analíticas. Parte I. 1- Colocamos uma pequena porção de cada sais em um vidro de relógio. 2- Abrimos cuidadosamente o tubo de ensaio contendo HCl concentrado. 3- Mergulhamos a pinça na solução concentrada de HCl e fechamos o tubo. 4- Encostamos a pinça na amostra, pegando a substância. 5- Levamos a argola à chama, observamos e registramos a cor de cada sal disponibilizado na bancada, conforme a tabela abaixo: Tabela 1 - Resultado Teste de Chama Metais Cores observadas Na+ Laranja K+ Violeta Ba+2 Verde Amarelado Ca+2 Vermelho Sr+2 Vermelho Cu+2 Verde Na+ e K+ Verde Limão Fonte própria 5 Fonte: Tirada pelos alunos UNIP Limeira, 2022. Abaixo o resultado do teste de chama do Na+ onde obteve a cor alaranjada: Fonte: Tirada pelos alunos UNIP Limeira, 2022. Abaixo também o resultado do teste de chama do Cu+2 onde obteve a cor esverdeada: 6 Fonte: Tirada pelos alunos UNIP Limeira, 2022. Discussão A cor observada em cada chama é característica do elemento presente na substância aquecida. Por exemplo, ao se colocar o cloreto de sódio, sal de cozinha, na chama, a luz emitida é de um amarelo bem intenso, quando colocamos o sulfato de cobre, a luz emitida é de cor verde e o cloreto de cálcio emite uma luz vermelha. Isso acontece porque cada elemento é formado por um átomo diferente, pois as suas camadas eletrônicas possuem valores de energia bem definidos (FOGAÇA, Jennifer). Parte II. Teve como objetivo utilizar princípios analíticos para identificar o insumo farmacêutico bicarbonato de sódio (NaHCO3). 7 1- Com uma espátula colocamos uma pequena porção de bicarbonato de sódio em um tubo de ensaio e observamos o aspecto e descrevemos as características físicas do sal. 2- Colocamos uma pequena quantidade de bicarbonato de sódio em um tubo de ensaio. Adicionamos 5 mL de água destilada, homogeneizamos e observamos a solubilidade. Executamos o mesmo procedimento do item “a”, substituindo a água pelo etanol. Homogeneizar e observar a solubilidade. Fonte: Tirada pelos alunos UNIP Limeira, 2022. 3- Preparamos 100 mL de solução de bicarbonato de sódio a 5% (p/v) em água isenta de dióxido de carbono. a) Em 5 mL dessa solução, adicionamos 3 gotas de solução de fenolftaleína, homogeneizamos com auxílio da vareta de vidro. b) Transferimos 10 mL da solução a 5% para um béquer de 50 mL e adicionar 10 mL de HCL 1M, homogeneizamos usando a vareta de vidro. 8 c) Transferimos 10 mL da solução de bicarbonato de sódio a 5% para um béquer de 50 mL e adicionamos 5 mL de solução 2M de hidróxido de cálcio. Homogeneizamos. Resultado e discussões: No item “a” quando adicionamos 3 gotas de solução de fenolftaleina em 5mL de solução de bicarbonato de sódio a 5% (p/v) em água isenta de dióxido de carbono, a cor da solução ficou de cor rosa: Fonte: Tirada pelos alunos UNIP Limeira, 2022. Após isso no item “b” quando adicionamos 10mL de HCl 1M em um béquer com 10mL da solução a 5% observamos que a solução borbulhou (o gás é cloreto). NaHCO3 + HCl ----- NaCl+ H20 + CO2(g) 9 Fonte: Tirada pelos alunos UNIP Limeira, 2022. E quando adicionamos 5mL de solução 2M em um béquer com 10mL com solução de bicarbonato de sódio a 5% obtivemos uma cor esbranquiçada: NaHCO3 + Ca(OH)2 ----- NaOH + CaCO3(s) Fonte: Tirada pelos alunos UNIP Limeira, 2022. 10 03/09/2022 (Aula 1 – Roteiro 2) Calibração de vidrarias Nessa aula tivemos como objetivo calibrar vidraria volumétrica, comumente utilizada em laboratório de química analítica. PARTE 1: CALIBRAÇÃO DE BALÃO VOLUMÉTRICO DE 50 mL Utilizamos um balão limpo e bem seco. Colocamos ele sobre o prato de uma balança analítica previamente tarada. Anotamos a massa do balão vazio (m1). Completamos o balão com água destilada até o menisco. Levamos novamente o balão até abalança previamente tarada e anotamos a massa do balão com água destilada (m2). Fizemos esse procedimento duas vezes com o balão vazio e cheio e obtivemos uma média, conforme a tabela abaixo. Balões Massa Vazio 49,2875 Com água destilada 99,0672 Fonte Própria PARTE 2: CALIBRAÇÃO DA PIPETA VOLUMÉTRICA DE 10 mL A calibração da pipeta volumétrica é feita pela pesagem da quantidade de água que dela é escoada. Mede-se a temperatura da água utilizada na calibração e verifica o valor de sua densidade nessa temperatura. 11 Procedimento de Calibração de uma pipeta de 10,00 mL Colocamos uma pipeta próxima à balança e começamos a pipetar água destilada até acima da marca de calibração dela. Tocamos a ponta da pipeta na parede interna de um béquer contendo água destilada e escoamos o líquido acertando o menisco da pipeta. Medimos a massa da água contida no pesa-filtro em balança analítica e a temperatura da água no momento do experimento. Repetimos o procedimento mais uma vez e calculamos os volumes de água contidos na pipeta utilizada, o erro relativo entre os dois volumes medidos e o volume médio de líquido medido pela pipeta. 1º Aferição 2º Aferição Média Vazio 31,4021 31,4010 31,40 Cheio 41,2678 41,2710 41,27 9,87 Fonte própria Com isso encontramos a massa que é igual a 9,87g. Conhecendo-se a massa e a temperatura da água escoada na calibração (23º), calculamos o volume da pipeta volumétrica: d= 0,99756 g/mL V= m V= 9,87 V= 9,89mL m= 9,87g d 0,99756 A calibração deve ser realizada no mínimo em duplicata, sendo que o erro relativo (Er) entre as duas medidas não deve ultrapassar 0,1%. Er = (V1 – V2) x100 Vm 12 Em nosso experimento tivemos o resultado de V1 = 9,87 e V2= 9,87. O que resulta 0, ou seja, não houve erro relativo em nosso teste. DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE ESCOAMENTO DE UMA PIPETA DE 10,00 ML Próximo passo foi determinar o tempo de escoamento de uma pipeta de 10mL Enchemos a pipeta com água destilada até acima da marca de calibração dela, acertando o menisco da pipeta com cuidado e permitimos que a água destilada contida no interior dela fosse liberado livremente para o interior de um béquer, medindo seu tempo de escoamento com um cronômetro. Repetimos esse procedimento três vezes e calculamos o tempo de escoamento médio da pipeta. Tabela 2 - Tempo de escoamento da pipeta Tempo 1º vez 14s 2º vez 14s 3º vez 15s Fonte Própria A média de escoamento médio da pipeta foi igual a 14,33s. Verificando na tabela de valores de tempo mínimo de escoamento para vários volumes de pipetas volumétricas tivemos como resultado que sim, ela está compatível com o esperado. 13 03/09/2022 (Aula 2 – Roteiro 1) Padronização de uma solução 0,5 mol/L de NaOH Nessa aula tivemos como objetivo preparar e padronizar uma solução de NaOH 0,5 mol/L. Preparo da solução de NaOH 0,5 mol/L Pesamos cerca de 10 g de NaOH (por conta da umidade que está no NaOH) em um béquer de 100 mL e transferir quantitativamente para um balão volumétrico de 500 mL e completamos lentamente com água destilada. Padronização do NaOH 0,5 mol/L Pesamos cerca de 2,500 g de bftalato ácido de potássio (BFK) em papel manteiga e transferimos para três Erlenmeyer identificados com os números 1, 2 e 3. Colocamos 3 gotas de indicador fenolftaleína em cada Erlenmeyer e preenchemos a bureta (com auxílio de um béquer) com o NaOH 0,5 M preparado. Fonte: Tirada pelos alunos UNIP Limeira, 2022. 14 Fonte: Tirada pelos alunos UNIP Limeira, 2022. Montamos o suporte universal com a bureta, mas antes de utilizar o preparamos, deixando com o nível acima da marca do zero. Abrindo e fechando a torneira rapidamente, várias vezes, tirar todo o ar contido na ponta. E acertamos o menisco da bureta na marca do zero. Mantendo o Erlenmeyer, sob agitação constante, até a viragem da fenolftaleína de incolor para rosa claro. Anotamos o volume e repetimos o processo por mais duas vezes, preenchendo a bureta a cada titulação. Fonte: Tirada pelos alunos UNIP Limeira, 2022. 15 Questões Titulação 1- 2,5038 2- 2,5062 3- 2,5000 Média = 2,5033 10/09/2022 (Aula 3 – Roteiro 1) Determinação do teor em AAS (ácido acetilsalicílico) Nessa aula tivemos como objetivo determinar o teor do ácido acetilsalicílico pelo método FB 6ª ed. Pesamos cerca de 1 g de amostra, transferimos para erlenmeyer de 250 mL com tampa e dissolvemos em 10 mL de álcool etílico. Fonte: Tirada pelos alunos UNIP Limeira, 2022. Na imagem abaixo mostra Erlenmeyer com NaOH (50 ml em excesso), AAS (o analito para neutralização) e álcool (solubiliza o AAS) 16 Fonte: Tirada pelos alunos UNIP Limeira, 2022. Adicionamos 50 mL de hidróxido de sódio 0,5M SV e assim deixamos em repouso por uma hora. Adicionamos 0,2 mL de fenolftaleína SI como indicador e titular com ácido clorídrico 0,5M SV. Realizamos ensaio em branco e efetuamos as correções necessárias. Repetimos por mais 3 vezes o procedimento. Fonte própria Testes Valores 1 20,0mL 2 19,6mL 4 19,2mL Fonte própria 17 Média HCl = 19,6 [HCl] x Cl = NaOH NaOH (resto) = [HCl] x HCl = 1 x 19,6 1000 = 0,0196 mol NaOH (total) NaOH (reagiu) + NaOH (não reagiu) 0,47 x 50 = 0,0235 1000 NaOH (reagiu) +,0,0196 0,0235 = NaOH + 0,0196 NaOH (reagiu) = 0,0235 – 0,0196 = 0,0039 mol Cálculo do teor de AAS Número de mols de NaOH (total) da solução padronizada 0,47 = n n = 0,0235 mol/L 0,05 Logo: NaOH (reagiu) + Média dos volumes = NaOH(total) NaOH (reagiu) + 0,0196L = 0,0235 mol/L NaOH (reagiu) = 0,0235 – 0,0196 NaOH (reagiu) =0,0039 mol/L Teor de AAS = 0,039 mol x 180 g/mol Teor de AAS = 0,702g Teor em % = 0,702 x 100 = 70,2% 18 10/09/2022 (Aula 3 – Roteiro 2) Determinação do teor de cloreto no soro fisiológico Tivemos como objetivo nessa aula determinar o teor de cloreto na solução de soro fisiológico a 0,9% de NaCl. Transferimos 10 mL de uma solução de soro fisiológico para um erlenmeyer de 125 mL. Adicionamos 25 mL de água com auxílio de uma proveta e 1 mL de indicador, cromato de potássio a 5%, usando uma pipeta. Abaixo o resultado. Fonte: Tirada pelos alunos UNIP Limeira, 2022. Titulamos com solução padrão de AgN03 a 0,1 mol/L até mudança de cor de amarelo para marrom avermelhado como mostra a seguir. 19 Fonte: Tirada pelos alunos UNIP Limeira, 2022. Repetimos a análise de soro mais duas vezes. E anotamos o volume (Va). Titulação do branco: repetimos os itens 1, 2 e 3 substituindo soro por água destilada (Vb). E calculamos a porcentagem de cloreto de sódio no soro fisiológico. Teste Valor 1 15,70 2 15,90 3 15,50 Fonte própria Média = 15,70mL Questões 1- mCl = MAgNO3 .VAgNO3 . MMcl mCl = 0,1 .0,01565 . 35,453 mCl = 0,055 2- AAS – Titulação indireta por retorno e pelo resto (neutralização). Cloreto – titulação direta (precipitação). 20 3- O Cloreto de prata precipita primeiro, para aumentar a solubilidade do AAS. Ag Cl Ag₂ CrO₄ Ag⁺(aq) + Cl(aq) ----- AgCl(s) 2Ag⁺ + CrO²₄ ----- Ag₂ CrO₄(s) 4- Devemos executar uma prova em branco e depois subtrair do volume titulado com a amostra por conta da turvação que atrapalha o ponto final. 10/09/2022 (Aula 4 – Roteiro 1) Determinação da dureza da água com o CaCO3 O objetivo da últimaaula foi determinar a dureza de uma amostra de água. O índice de dureza da água é um dado muito importante usado para avaliar a sua qualidade. Denomina-se dureza total a soma das durezas individuais atribuídas à presença de íons cálcio e magnésio. A composição química da água e, portanto, a sua dureza depende em grande parte do solo do qual procede. Assim, águas brandas são encontradas em solos basálticos, areníferos e graníticos; enquanto águas que procedem de solos calcários apresentam frequentemente durezas elevadas. Fonte: Tirada do Roteiro UNIP. Para iniciarmos, a solução de EDTA 0,01 mol/L já estava pronta feita pela professora. Então começamos a fazer a padronização da solução de EDTA. Pipetamos 25 mL de solução de cálcio padrão e transferimos para uma erlenmeyer juntando 50 mL de água bidestilada. Adicionamos de 1 a 2 mL da solução-tampão para obter um pH aproximadamente. Em seguida, juntamos 0,05 g do indicador (mistura de 0,5 g de Negro de Eriocromo T com 100 g de NaCl e titulamos com a solução de EDTA a ser padronizada, gota a gota, até desaparecer a última coloração avermelhada e aparecer a cor azul indicadora do ponto final da titulação conforme o resultado abaixo. 21 Fonte Própria Conforme podemos observar a coloração está com um azul bem escuro. Dureza da água Transferimos 100 mL de amostra de água de torneira para um erlenmeyer de 250 mL. Adicionamos 1 mL de solução tampão pH 10 e, a seguir, uma ponta de espátula do indicador Negro de Eriocromo T. Onde acabou se formando a cor roxo Açai. Conforme a imagem abaixo: Fonte Própria 22 Titulamos a alíquota com EDTA 0,01N até a mudança de cor de vermelho- vinho para azul puro. Fonte própria Titulação de complexação 1mL EDTA 0,01 M = 0,0010g CaCO3 1º 3,90 2º 2,30 Média = 3,43 3º 3,10 1mL ---------- 0,001 CaCO3 0,034g 3,34 x 0,001 = 0,0034g -------- 1000 = 3,4mg 3,4mg em 100mL = 34mg/L De acordo com a tabela a classificação da água analisada durante o experimento a sua dureza é de 34mg/LCaCO3, ou seja, é considerada Mole (soft). 23 Estrutura química do negro de Eriocromo T. Fonte: https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Estrutura-quimica- do-negro-de-eriocromo-T_fig1_315923787 Curiosidades O tampão deve ser adicionado antes do indicador de modo que pequenas quantidades de ferro presentes na amostra precipitem na forma de hidróxido de ferro, impedindo sua reação com o indicador. A reação e consequentemente a mudança de cor são lentas próximo do ponto final, e por essa razão o titulante deve ser adicionado gota a gota e com vigorosa agitação https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Estrutura-quimica-do-negro-de-eriocromo-T_fig1_315923787 https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Estrutura-quimica-do-negro-de-eriocromo-T_fig1_315923787 24 Referências LOWINSOHN, Denise. Introdução á Análise Química. ufjf, 2016. Disponível em: https://www2.ufjf.br/nupis//files/2016/08/Aula-1- solu%c3%a7%c3%b5es-e-c%c3%a1lculos-de- concentra%c3%a7%c3%b5es.pdf ANVISA. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária / Ministério da Saúde. Setor Regulado. Registros de medicamentos: Aspirina. 2011. Disponível em: http://www4.anvisa.gov.br/base/visadoc/BM/BM%5B25345-1-0%5D FOGAÇA, Jennifer. Teste de Chamas. Manual da Química. Disponível em: https://www.manualdaquimica.com/experimentos-quimica/teste- chama.htm#:~:text=A%20cor%20observada%20em%20cada,c%C3%A1lcio%2 0emite%20uma%20luz%20vermelha PATRONO C. Aspirina como droga anti-agregante plaquetária. Jornal Inglês de Medicina. 1994, v.330, p.1287-1294. FOGAÇA, Jennifer. Teste de Chamas Transição eletrônica. Brasil Escola. Disponível em: https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias- ensino/teste-chama-transicao-eletronica.htm Paula H.F, et al. DETERMINAÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO EM SORO FISIOLÓGICO COMO PROPOSTA DE PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA ANALÍTICA. Disponível em: http://www.abq.org.br/cbq/2017/trabalhos/6/11835- 24461.html#:~:text=N%C3%93BREGA%2C%202004).- ,Para%20determinar%20o%20teor%20de%20cloreto%20de%20s%C3%B3dio %20em%20soro,e%20de%20alguns%20%C3%ADons%20met%C3%A1licos https://www2.ufjf.br/nupis/files/2016/08/Aula-1-solu%c3%a7%c3%b5es-e-c%c3%a1lculos-de-concentra%c3%a7%c3%b5es.pdf https://www2.ufjf.br/nupis/files/2016/08/Aula-1-solu%c3%a7%c3%b5es-e-c%c3%a1lculos-de-concentra%c3%a7%c3%b5es.pdf https://www2.ufjf.br/nupis/files/2016/08/Aula-1-solu%c3%a7%c3%b5es-e-c%c3%a1lculos-de-concentra%c3%a7%c3%b5es.pdf http://www4.anvisa.gov.br/base/visadoc/BM/BM%5B25345-1-0%5D https://www.manualdaquimica.com/experimentos-quimica/teste-chama.htm#:~:text=A%20cor%20observada%20em%20cada,c%C3%A1lcio%20emite%20uma%20luz%20vermelha https://www.manualdaquimica.com/experimentos-quimica/teste-chama.htm#:~:text=A%20cor%20observada%20em%20cada,c%C3%A1lcio%20emite%20uma%20luz%20vermelha https://www.manualdaquimica.com/experimentos-quimica/teste-chama.htm#:~:text=A%20cor%20observada%20em%20cada,c%C3%A1lcio%20emite%20uma%20luz%20vermelha https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/teste-chama-transicao-eletronica.htm https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/teste-chama-transicao-eletronica.htm http://www.abq.org.br/cbq/2017/trabalhos/6/11835-24461.html#:~:text=N%C3%93BREGA%2C%202004).-,Para%20determinar%20o%20teor%20de%20cloreto%20de%20s%C3%B3dio%20em%20soro,e%20de%20alguns%20%C3%ADons%20met%C3%A1licos http://www.abq.org.br/cbq/2017/trabalhos/6/11835-24461.html#:~:text=N%C3%93BREGA%2C%202004).-,Para%20determinar%20o%20teor%20de%20cloreto%20de%20s%C3%B3dio%20em%20soro,e%20de%20alguns%20%C3%ADons%20met%C3%A1licos http://www.abq.org.br/cbq/2017/trabalhos/6/11835-24461.html#:~:text=N%C3%93BREGA%2C%202004).-,Para%20determinar%20o%20teor%20de%20cloreto%20de%20s%C3%B3dio%20em%20soro,e%20de%20alguns%20%C3%ADons%20met%C3%A1licos http://www.abq.org.br/cbq/2017/trabalhos/6/11835-24461.html#:~:text=N%C3%93BREGA%2C%202004).-,Para%20determinar%20o%20teor%20de%20cloreto%20de%20s%C3%B3dio%20em%20soro,e%20de%20alguns%20%C3%ADons%20met%C3%A1licos 25 SILVA, Lilian. SOUSA, Rafael, 2013. Aulas práticas de Química Ambiental: Alguns Experimentos para a Determinação da Qualidade de Águas Superficiais. UFJF, 2013. Disponível em: https://www.ufjf.br/baccan/files/2012/11/Aulas-Pr%C3%A1ticas-de- Qu%C3%ADmica-Ambiental_Alguns-Experimentos-para-a- Determina%C3%A7%C3%A3o-da-Qualidade-de-%C3%81guas-Superficiais.pdf https://www.ufjf.br/baccan/files/2012/11/Aulas-Pr%C3%A1ticas-de-Qu%C3%ADmica-Ambiental_Alguns-Experimentos-para-a-Determina%C3%A7%C3%A3o-da-Qualidade-de-%C3%81guas-Superficiais.pdf https://www.ufjf.br/baccan/files/2012/11/Aulas-Pr%C3%A1ticas-de-Qu%C3%ADmica-Ambiental_Alguns-Experimentos-para-a-Determina%C3%A7%C3%A3o-da-Qualidade-de-%C3%81guas-Superficiais.pdf https://www.ufjf.br/baccan/files/2012/11/Aulas-Pr%C3%A1ticas-de-Qu%C3%ADmica-Ambiental_Alguns-Experimentos-para-a-Determina%C3%A7%C3%A3o-da-Qualidade-de-%C3%81guas-Superficiais.pdf
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