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ATIVIDADE 1 - FÍSICA - DINÂMICA E TERMODINÂMICA

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ATIVIDADE 1 – FÍSICA - DINÂMICA E TERMODINÂMICA
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS – QUEDA LIVRE
ENSAIANDO A PRIMEIRA ESFERA
1. Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio” e observe a relação entre as variáveis posição e tempo. Qual função melhor descreveria esta relação? Exemplos: função linear, quadrática, cúbica etc.
Resposta: Para resolver e utilizaremos a função quadrática a partir dos dados encontrados;
2. Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio ao quadrado” e observe a relação entre as variáveis posição e tempo. Qual função melhor descreveria esta relação? Exemplos: função linear, quadrática, cúbica etc.
Resposta: Para resolver realizaremos pelo método anamorfose ajuste linear a partir dos dados encontrados;
3. Compare os gráficos construídos anteriormente. Você observou alguma diferença entre eles? Se sim, qual o motivo desta diferença?
Resposta: Há diferença entre os dois gráficos. A curva apresentada no primeiro gráfico representa a velocidade da esfera aumentando no decorrer do tempo, em seu movimento acelerado, durante a passagem da esfera pelo sensor nas posições estipuladas pelo teste. 
O segundo gráfico, com a unidade de tempo elevado ao quadrado, nos permite constatar que a aceleração permaneceu constante
4. Utilize a equação (5) do resumo teórico para calcular o valor da aceleração da gravidade em cada ponto e complete a tabela que você fez anteriormente. Em seguida compare os valores encontrados.
𝑔=2ℎ/𝑡²
	t(s)
	t² (s²)
	h (m)
	g (m/s²)
	0,1347394
	0,018154706
	112
	12338,3987
	0,2023992
	0,040965436
	212
	10350,1888
	0,2477922
	0,061400974
	312
	10162,7052
	0,2865385
	0,082104312
	412
	10036,0137
	0,3199205
	0,102349126
	512
	10004,9706
Resposta: Os valores ultrapassaram os 9,8 m/s²
5. Em seguida compare os valores encontrados. Houve diferença nos valores encontrados? Se sim, o que você acha que proporcionou essa diferença?
Resposta: Houve pequenas diferenças entre os valor encontrados, provavelmente ocasionadas pelo posicionamento imprecisa do sensor, como também pela reação de desligamento do eletroíma, podendo ser os principais responsáveis pelas as pequenas diferenças de aceleração registradas no cronômetro
6. Utilize a equação (4) do resumo teórico para calcular o valor da velocidade instantânea em cada ponto e complete a tabela.
𝑣 = 𝑔.𝑡
	t(s)
	t² (s²)
	h (m)
	g (m/s²)
	v(m/s)
	0,1347394
	0,018154706
	112
	12338,3987
	1,32852914
	0,2023992
	0,040965436
	212
	10350,1888
	1,99565409
	0,2477922
	0,061400974
	312
	10162,7052
	2,44322861
	0,2865385
	0,082104312
	412
	10036,0137
	2,82526674
	0,3199205
	0,102349126
	512
	10004,9706
	3,15441293
7. Construa o gráfico da “Velocidade x Tempo”. Qual o comportamento da velocidade?
Resposta: A velocidade cresce proporcional ao avanço do tempo.
ENSAIANDO A SEGUNDA ESFERA
1. Compare os valores obtidos para a aceleração da gravidade. Houve diferença nos valores encontrados? Explique-a.
O equipamento de teste e seus aparatos (posicionamento do sensor, grau de sensibilidade do sensor à passagem da esfera no registro de tempo, tempo de corte da alimentação elétrica e redução do campo magnético para a liberação da esfera), podem ser resposávei por terem provocadas pequenas diferenças entre os valores.
2. Compare os gráficos de “Velocidade x Tempo” obtidos com as duas esferas. A velocidade varia igualmente para as duas esferas?
Resposta: Os gráficos apresentam desenvolvimento idêntico
3. Compare os tempos de queda das esferas. Explique o resultado!
	t(s) 12 mm
	t(s) 24mm
	0,1347394
	0,140972333
	0,2023992
	0,202013533
	0,2477922
	0,246748033
	0,2865385
	0,2862034
	0,3199205
	0,319266333
Resposta: O peso dos corpos não afeta o seu tempo de queda, no caso em que a resistência oferecida pelo ar é desprezível.
4. Com base nos resultados obtidos e nos seus conhecimentos, como seria o comportamento do tempo se o experimento fosse realizado com uma esfera ainda menor do que as que você utilizou no experimento?
Resposta: Ignorando alguns erros humanos de manuseio e calibração do dispositivo de mensura dos tempos nos espaços determinados, o comportamento geral dos tempos seria idêntico às demais esferas.
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
FASE 1 – LEI DE HOOKE
1. Preencha a tabela 1 abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento.
	n
	X0 (m)
	Xn (m)
	ΔX = Xn - X0 (m)
	Fn (N)
	0
	0,34
	-
	-
	-
	1
	
	0,5
	0,16
	0,4905
	2
	
	0,66
	0,32
	0,981
	3
	
	0,82
	0,48
	1,4715
	4
	
	0,98
	0,64
	1,962
Tabela 1 – Dados experimentais de lei de Hooke
A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica da mola:
𝐹 = 𝑘 ∆𝑥
Onde:
F = Força aplicada (N)
K = Constante elástica da mola (N/m)
∆X = Alongamento ou deformação da mola (m) quando submetida a ação dos pesos
 
A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos que estão na mola pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²).
𝐹 = 𝑚 𝑔
Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica da mola M1
𝑘𝑀1 = 3,065 N/m
2.	Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para cada uma das molas utilizadas no experimento. Qual a função matemática representada no gráfico?
Resposta: Será representada pela função linear
3.	O que representa o coeficiente angular (ou declividade) do gráfico F versus ∆X?
Resposta: A linearidade do gráfico implica que a constante elástica (k) corresponde ao coeficiente angular da reta.
4.	Com base em suas medições e observações, verifique a validade da seguinte afirmação: “As forças deformantes são proporcionais às deformações produzidas, ou seja, F é proporcional a ∆x.”.
Resposta: A força elástica (F) é diretamente proporcional tanto à constante elástica (k), quanto à deformação (∆x) sofrida pela mola.
5.	Qual mola possui a maior constante elástica? Compare seus resultados!
	n
	X0 (m)
	Xn (m)
	ΔX = Xn - X0 (m)
	Fn (N)
	K
	0
	0,34
	-
	-
	-
	-
	1
	
	0,5
	0,16
	0,4905
	3,065625
	2
	
	0,66
	0,32
	0,981
	3,065625
	3
	
	0,82
	0,48
	1,4715
	3,065625
	4
	
	0,98
	0,64
	1,962
	3,065625
Resposta: No estudo apresentado todas as molas apresentaram a mesma constancia elástica.
FASE 2 – ASSOCIAÇÃO DE MOLAS EM SÉRIE
1.	Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento.
	n
	X0 (m)
	Xn (m)
	ΔX = Xn - X0 (m)
	Fn (N)
	0
	118
	-
	-
	-
	1
	
	147
	29
	0,4905
	2
	
	177
	59
	0,981
	3
	
	206
	88
	1,4715
	4
	
	236
	118
	1,962
Tabela 2 – Dados experimentais de associação de molas em série
A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do conjunto de molas:
𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟
Onde:
F = Força aplicada (N)
Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m)
∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos pesos
A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²).
𝐹 = 𝑚 𝑔
Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas M1 e M2.
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 0,0169 N/m
É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto em série:
Como a mesma força atua em cada mola e as deformações estão relacionadas por:
∆𝑥𝑟 = ∆𝑥1 + ∆𝑥2
Então: 
Onde:
Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m) 
K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m)
K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)
 
Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, recalcule a constante elástica do conjunto de molas em série M1 e M2.
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 1/k1 + 1/k2
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = (1/ 0,0169) + (1/ 0,0166) =
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 0,0514 N/m
2.	Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em série foram os mesmos para as duas formas de cálculo?
Resposta: Foram bem proximos, pois o ensaio possui os pesos possuem a mesma massa do experimento anteiror.
3.	Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para cada conjunto de molas em série. Qual a função matemática representadano gráfico?
4.	A constante k é a mesma para qualquer conjunto em série? Em caso negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante?
Resposta: Não. O conjunto que obteve maior constante elástica foi o conjunto da mola 1 c/ mola 2, onde K é igual a 0,0169.
	n
	X0 (m)
	Xn (m)
	ΔX = Xn - X0 (m)
	Fn (N)
	K
	0
	118
	-
	-
	-
	-
	1
	
	147
	29
	0,4905
	0,016913793
	2
	
	177
	59
	0,981
	0,016627119
	3
	
	206
	88
	1,4715
	0,016721591
	4
	
	236
	118
	1,962
	0,016627119
5.	Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I deste roteiro e os resultados das configurações em série.
Resposta: Podemos verificar que na primeira parte temos uma constante k com um valor maior, pois devido as molas não estarem em série a sua rigidez é maior, porém na associação em série de molas, a constante elástica equivalente do conjunto tem um valor bem reduzido, o que implica numa mola equivalente menos rígida, ou seja, mais deformável.
FASE 3 – ASSOCIAÇÃO DE MOLAS EM PARALELA
1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento.
	n
	X0 (m)
	Xn (m)
	ΔX = Xn - X0 (m)
	Fn (N)
	0
	0,28
	-
	-
	-
	1
	
	0,33
	0,05
	0,4905
	2
	
	0,37
	0,09
	0,981
	3
	
	0,41
	0,13
	1,4715
	4
	
	0,46
	0,18
	1,962
Tabela 3 – Dados experimentais de associação de molas em paralelo
A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do conjunto de molas:
𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟
Onde:
F = Força aplicada (N)
Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)
∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos pesos
A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²).
𝐹 = 𝑚 𝑔
 Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas M1 e M2.
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = k1 + k2
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 9,81 + 10,9 N/m
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 20,71 N/m
É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto em paralelo:
Pela resultante de forças, é possível inferir que:
𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2
Então:
𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘1∆𝑥1 + 𝑘2∆𝑥2
Onde:
Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo 
(N/m) K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m)
K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)
∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos pesos
∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação dos pesos
∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação dos pesos
Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir que:
𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2
Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1 e M2.
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = k1 + k2
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 16,35 + 16,35
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 32,7 N/m
2.	Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo foram os mesmos para as duas formas de cálculo?
Resposta: Não, porém foram bem próximos, excessão apenas do ultimo valor aprentado no experimento que aumentou seu comprimento, devido a baixa precisão da régua que não permite a identificação da certeza de valores.
3.	Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para cada conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática representada no gráfico?
Resposta: Utilizamos a função linear
4.	A constante k é a mesma para qualquer conjunto em paralelo? Em caso negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante?
Resposta: Não, o conjuntos M3 obteve a maior deformação, enquanto M2 e M4 tiveram as mesmas, talvez ocasionadas pela imprecisão dos valores adquiridos no experimento.
	n
	X0 (m)
	Xn (m)
	ΔX = Xn - X0 (m)
	Fn (N)
	K
	0
	0,28
	-
	-
	-
	-
	1
	
	0,33
	0,05
	0,4905
	9,81
	2
	
	0,37
	0,09
	0,981
	10,9
	3
	
	0,41
	0,13
	1,4715
	11,31923077
	4
	
	0,46
	0,18
	1,962
	10,9
5.	Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I deste roteiro e os resultados das configurações em paralelo.
Resposta: A associação das molas em paralelo aumenta a constante elástica (k) diminuindo a deformação (∆X) do conjunto e em relação a parte I, a folha de calculo fica muito próxima do experimento, acredito em virtude da forma de coleta de dados.
6.	Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento.
	n
	X0 (m)
	Xn (m)
	ΔX = Xn - X0 (m)
	Fn (N)
	0
	0,28
	-
	-
	-
	1
	
	0,31
	0,03
	0,4905
	2
	
	0,34
	0,06
	0,981
	3
	
	0,38
	0,1
	1,4715
	4
	
	0,41
	0,13
	1,962
Tabela 4 – Dados experimentais de associação de 3 molas em paralelo
A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do conjunto de molas:
𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟
Onde:
F = Força aplicada (N)
Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)
∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos pesos
A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²).
𝐹 = 𝑚 𝑔
Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas M1 , M2 e M3.
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) =
É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto em paralelo:
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀3 ∴ 𝐹3 = 𝑘3 ∆𝑥3
Pela resultante de forças, é possível inferir que:
𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2 + 𝐹3
Então:
𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘1∆𝑥1 + 𝑘2∆𝑥2 + 𝑘3∆𝑥3
Onde:
Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m) 
K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m)
K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)
K3 = Constante elástica da mola M3 (N/m)
∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos pesos
∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação dos pesos
∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação dos pesos
∆X3 = Alongamento ou deformação da mola M3 (m) quando submetida a ação dos pesos
Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir que:
𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2 + 𝑘3
Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1, M2 e M3.
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) = 𝑘1 + 𝑘2 + 𝑘3
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) = 16,35 + 16,35 + 14,715
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) = 47,415 N/m
7.	Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo foram os mesmos para as duas formas de cálculo?
Resposta: Não, os conjuntos M3 e M4 obtiveram as maiores deformações durante o experimento, enquanto M1 e M2 tiveram as mesmas, talver ocasionadas pela imprecisão dos valores adquiridos no experimento.
	n
	X0 (m)
	Xn (m)
	ΔX = Xn - X0 (m)
	Fn (N)
	K
	0
	0,28
	-
	-
	-
	-
	1
	
	0,31
	0,03
	0,4905
	16,35
	2
	
	0,34
	0,06
	0,981
	16,35
	3
	
	0,38
	0,1
	1,4715
	14,715
	4
	
	0,41
	0,13
	1,962
	15,09230769
8.	Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para o conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática representada no gráfico?
Resposta: Utilizamos a função linear
9.	A constante k é a mesma para o conjunto em paralelo com duas molas e o conjunto em paralelo com três molas? Em caso negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante? O que é possível concluir
Resposta: Não, o conjunto com 3 molas a constante k é maior. Isto porque no conjunto em paralelo, você soma as constantes dos membros para ter a constante resultante e proporcionalmente menor deformação.
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS - PÊNDULO BALÍSTICO
Analise os dados obtidos no experimento e realize os cálculos das velocidades iniciais dos projéteis utilizando as equações dispostas no resumo teórico. Em seguida, construa uma tabela semelhante a apresentada abaixo e anote os valores encontrados.
	Dados do experimento
	Projétil
	Energia potencial
gravitacional (J)
	Velocidade V2 do bloco
com o projétil (m/s)
	Velocidade V1 inicial
do projétil(m/s)
	Azul
	0,038 J
	0,874 m/s
	1,81 m/s
	Dourado
	0,014 J
	0,804 m/s
	2,67 m/s
	Prateado
	0.005 J
	0,671 m/s
	3,81 m/s
Para encontrar a velocidade V2, utilize a equação da energia cinética no instante 2 (projétil associado ao bloco), igualando- a com a energia potencial gravitacional.
Por fim, para determinar a velocidade do projétil (V1) antes da colisão com o pêndulo, utilize a equação da conservação da quantidade de movimento.
Depois disso, responda os questionamentos a seguir:
1.	Qual projétil atingiu a maior angulação? Justifique o resultado encontrado.
O projétil azul foi que atingiu a maior angulação, devido o sua massa ser maior que a massa dos demais projéteis.
2. Coloque em ordem crescente os ângulos atingidos em cada lançamento dos projéteis. O que você conclui acerca destes resultados?
1º Projétil Prateado: Ângulo 23,07°. 
2º Projétil Dourado: Ângulo 27,66°. 
3º Projétil Azul: Ângulo 30,20°.
Como podemos ver nos dados experimentais, a diferença de massa dos objetos influenciou no resultado visto que cada objeto apresent ou ângulos e velocidades diferentes nos cálculos realizados. Por exemplo. Se for usada a mesma en ergia no momento do tiro, os projéteis de massa menor atingem maior velocidade porém, devido a sua massa reduzida, criam impactos menores e consequentemente, ângulos menores..
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Calculos dos problemas:
	Dados
	Azul
	Dourado
	Prata
	m
	100
	46
	23
	M
	0,108
	0,108
	0,108
	H
	0,287
	0,287
	0,287
	Ângulo
	30,2
	27,66
	23,07
	Fórmula
	Azul
	Dourado
	Prata
	Cos θ = L - h
 L
	0,287(Cos 30.2°) = 0,287 – h
0,287(0.864) = 0,287 – h
h = 0,287 – 0,248
h = 0.039
	0,287(Cos 27,6°) = 0,287 – h
0,287(0.886) = 0,287 – h
h = 0,287 – 0,254
h = 0.033
	0,287(Cos 23,0°) = 0,287 – h
0,287(0.920) = 0,287 – h
h = 0,287 – 0,264
h = 0.023
	Energia potencial gravitacional (J)
	Fórmula
	Azul
	Dourado
	Prata
	Epg = m.g.h
	Epg = 0,1 . 9,81 . 0,039
Epg = 0,038259 J
	Epg = 0,046 . 9,81 . 0,033
Epg = 0,01489158 J
	Epg = 0,023 . 9,81 . 0,023
Epg = 0,00518949 J
	Velocidade V2 do bloco com o projétil (m/s)
	Fórmula
	Azul
	Dourado
	Prata
	𝑉=√2𝑔ℎ 
	𝑉=√2*9,81* 0,039
𝑉=0.874 
	𝑉=√2*9,81* 0,033
𝑉=0.804 
	𝑉=√2*9,81* 0,023
𝑉=0.671 
	Velocidade V1 inicial do projétil (m/s)
	
	Azul
	Dourado
	Prata
	𝑣 = ((𝑀+𝑚)/m) . √2𝑔𝐿(1−𝑐𝑜𝑠𝜃)
𝑣 = ((0,108 + 0,100)/ 0,100). √2*9,81* 0,287(1−𝑐𝑜𝑠𝜃 30.2°)
𝑣 = 1,81 m/s
	𝑣 = ((𝑀+𝑚)/m) . √2𝑔𝐿(1−𝑐𝑜𝑠𝜃)
𝑣 = ((0,108 + 0,046)/ 0,046). √2*9,81* 0,287(1−𝑐𝑜𝑠𝜃 27,6°)
𝑣 = 2,67 m/s
	𝑣 = ((𝑀+𝑚)/m) . √2𝑔𝐿(1−𝑐𝑜𝑠𝜃)
𝑣 = ((0,108 + 0,023)/ 0,023). √2*9,81* 0,287(1−𝑐𝑜𝑠𝜃 23,0°)
𝑣 = 3,81 m/s
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS - LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES
	Dados do experimento
	
	Diâmetro
	Massa
	Altura
	Esfera 1
	17.83 mm
	24,1 g
	Lançador
	100 mm
	Esfera 2
	17.83 mm
	24, 3 g
	Rampa
	34 cm
1.	Qual foi o valor médio do alcance horizontal para os lançamentos realizados?
Resposta: Na parte 1 do lançamento horizontal, a esfera 2 (24,3 g) teve um alcance de 288 mm
2.	Qual a velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com a rampa?
Resposta: VB = 1,4 m/s (Velocidade teórica inicial da esfera 2)
	Fórmula
	Resolução 
	
𝑣y ² =2.𝑔.𝐻
	𝑣y = √2.𝑔.𝐻
𝑣y = √2 . 9,81 . 0.1
𝑣y = 1,4 m/s
3.	No ensaio de colisão, duas circunferências são marcadas no papel ofício baseada nas marcações feitas pelas esferas. Identifique qual esfera metálica produziu cada circunferência.
Resposta: No ensaio de colisão, a esfera 2 gerou as marcações mais próximas da marca de prumo com média de 28 mm. Já a esfera 1, teve um maior alcance ficando mais distante com 253 mm
4.	Qual o alcance de cada esfera metálica no ensaio de colisão?
	Parte I – Lançamento Horizontal
	Parte II - Colisão
	Esfera 2
	Esfera 1
	Esfera 2
	Peso (kg)
	Alcance (m)
	Peso (kg)
	Alcance (m)
	Peso (kg)
	Alcance (m)
	0,0243 kg
	0,288
	0,0241 
	
	0,0243 kg
	
5.	Qual a velocidade de cada uma das esferas metálicas logo após a colisão?
	Esfera 1
	0,1 m/s
	Esfera 2
	0,97 m/s
CÁCULOS
Velocidade x Tempo
0.13473940000000001	0.2023992	0.24779219999999999	0.28653849999999997	0.3199205	1.3285291366060001	1.995654088008	2.443228614078	2.8252667446149995	3.154412930795	t (s)
v (m/s)
Velocidade x Tempo 12 mm
0.13473940000000001	0.2023992	0.24779219999999999	0.28653849999999997	0.3199205	1.3285291366060001	1.995654088008	2.443228614078	2.8252667446149995	3.154412930795	t (s)
v (m/s)
Velocidade x Tempo 24 mm
0.14097233300000001	0.202013533	0.24674803300000001	0.2862034	0.31926633300000001	1.38998579365667	1.99185141524467	2.4329331378996701	2.8219626619659999	3.1479628507166701	t (s)
v (m/s)
(Fn) Força aplicada vs (∆X) Deformação da mola
0.15999999999999998	0.32	0.47999999999999993	0.6399999999999999	0.49050000000000005	0.98100000000000009	1.4715	1.9620000000000002	(∆X) Deformação da Mola
(Fn ) Força aplicada
(Fn) Força aplicada vs (∆X) Deformação da mola
29	59	88	118	0.49050000000000005	0.98100000000000009	1.4715	1.9620000000000002	(∆X) Deformação da Mola
(Fn ) Força aplicada
(Fn) Força aplicada vs (∆X) Deformação da mola
4.9999999999999989E-2	8.9999999999999969E-2	0.12999999999999995	0.18	0.49050000000000005	0.98100000000000009	1.4715	1.9620000000000002	(∆X) Deformação da Mola
(Fn ) Força aplicada
(Fn) Força aplicada vs (∆X) Deformação da mola
2.9999999999999971E-2	0.06	9.9999999999999978E-2	0.12999999999999995	0.49050000000000005	0.98100000000000009	1.4715	1.9620000000000002	(∆X) Deformação da Mola
(Fn ) Força aplicada
Posição do sensor (mm) x Tempo (s)
0.13473940000000001	0.2023992	0.24779219999999999	0.28653849999999997	0.3199205	112	212	312	412	512	t (s)
h (m)
Espaço (mm) x Tempo²
1.8154705912360004E-2	4.0965436160640002E-2	6.1400974380839995E-2	8.2104311982249989E-2	0.10234912632024999	112	212	312	412	512	t² (s²)
h (m)
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