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Sistema Cardiovascular: Funções e Composição do Sangue

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SISTEMA 
CARDIOVASCULAR 
 
Txou​​! Fiz um pequeno resumo sobre as divisões do sistema nervoso, com 
objetivo de ​facilitar a compreensão e explanar um resumo sobre as 
principais funções​ de cada parte do Sistema Cardiovascular. 
Leia com atenção cada tópico e garanto que você vai ser mais um aluno 
NOTA 10! 
E já sabe né: ​VEM COMIGO QUE VOCÊ PASSA DE PERÍODO! 
 Me chamo Mariedson Junior sou: 
• Monitor de Anatomofisiologia (UNIT); 
• Pesquisador do grupo relacionado Dor no Ombro e Dor Cervical; 
• Criador do @fisionota10 – contando com mais de 54 Mil seguidores e com mais de 
8milhões ​​de visualizações; 
• Presidente da (LAMAC) - Liga Acadêmica Multidisciplinar de Anatomia 
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INTRODUÇÃO 
A função básica do sistema cardiovascular é a de levar material nutritivo e oxigênio às células. O                                 
sistema circulatório é um sistema fechado, sem comunicação com o exterior, constituído por                         
tubos, que são chamados vasos, e por uma bomba percussora que tem como função impulsionar                             
um líquido circulante de cor vermelha por toda a rede vascular. 
O sistema cardiovascular consiste no Sangue, no Coração e nos Vasos Sanguíneos. Para que o                             
sangue possa atingir as células corporais e trocar materiais com elas, ele deve ser,                           
constantemente, propelido ao longo dos vasos sanguíneos. O coração é a bomba que promove a                             
circulação de sangue por cerca de 100 mil quilômetros de vasos sanguíneos. 
Circulação Pulmonar e     
Sistêmica: 
Circulação Pulmonar – leva       
sangue do ventrículo direito do         
coração para os pulmões e de           
volta ao átrio esquerdo do         
coração. Ela transporta o       
sangue pobre em oxigênio para         
os pulmões, onde ele libera o           
dióxido de carbono (CO2) e         
recebe oxigênio (O2). O sangue         
oxigenado, então, retorna ao       
lado esquerdo do coração para         
ser bombeado para circulação       
sistêmica. 
Circulação Sistêmica – é a         
maior circulação; ela fornece o         
suprimento sanguíneo para     
todo o organismo. A circulação         
sistêmica carrega oxigênio e       
outros nutrientes vitais para as         
células, e capta dióxido de         
carbono e outros resíduos das         
células. 
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SANGUE 
As células de nosso organismo precisam constantemente de nutrientes para manutenção do seu                         
processo vital, os quais são levados até elas pelo sangue. 
Estes elementos nutritivos são constituídos por proteínas, hidratos de carbono e gordura,                       
desdobrados em suas moléculas elementares (protídeos, lipídeos e glicídios) e ainda sais                       
minerais, água e vitaminas. 
Ao sangue cabe também a função de             
transportar oxigênio para as células, e servir             
de veículo para que elementos indesejáveis           
como gás carbônico, que deve ser expelido             
pelos pulmões, e ureia, que deve ser             
eliminado pelos rins. 
O sangue é composto por uma parte líquida, o                 
plasma, constituído de substâncias nutritivas         
e elementos residuais das reações celulares.           
O plasma também possui uma parte           
organizada, os elementos figurados, que são           
os glóbulos sanguíneos e as plaquetas. 
 
Os glóbulos dividem-se em vermelhos e bancos. 
Os Glóbulos Vermelhos são as hemácias, células sem núcleo contendo hemoglobina, um                       
pigmento vermelho do sangue responsável pelo transporte de oxigênio e de gás carbônico. 
Os Glóbulos Brancos são os leucócitos, verdadeiras células nucleadas, incumbidas da defesa do                         
organismo. São eles: neutrófilos, basófilos, eosinófilos, monócitos e linfócitos. 
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Hemácias são de 5 milhões por milímetro cúbico. 
Leucócitos são de 5 a 9 mil por milímetro cúbico. 
Plaquetas são fragmentos citoplasmáticos de células da medula óssea, implicadas diretamente                     
no processo de coagulação sanguínea. São em número de 100 a 400 mil por milímetros cúbicos. 
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O sangue está contido num sistema fechado de canais (vasos sanguíneos), impulsionados pelo                         
coração. Sai do coração pelas artérias que vão se ramificando em arteríolas e terminando em                             
capilares que por sua vez se continuam em vênulas e veias, retornando ao coração. 
Ao nível dos capilares o plasma é acompanhado de alguns linfócitos e raramente hemácias,                           
pode extravasar para o espaço intersticial, constituindo a linfa, que posteriormente é                       
reabsorvida pelos capilares linfáticos passando aos vasos linfáticos e então as veias, sendo                         
reintegrada à circulação. 
O coração é o ponto central da circulação. Partindo dele temos dois circuitos fechados distintos: 
Circulação Pulmonar ou direita ou pequena circulação: vai do coração aos pulmões e retorna ao                             
coração. Destina-se à troca de gases (gás carbônico por oxigênio). 
Circulação Sistêmica ou esquerda ou grande circulação: vai do coração para todo o organismo e                             
retorna ao coração. Destina-se à nutrição sistêmica de todas as células. 
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CORAÇÃO 
Apesar de toda a sua potência, o coração, em forma de cone, é relativamente pequeno,                             
aproximadamente do tamanho do punho fechado, cerca de 12 cm de comprimento, 9 cm de                             
largura em sua parte mais ampla e 6 cm de espessura. Sua massa é, em média, de 250 g, nas                                       
mulheres adultas, e 300 g, nos homens adultos. 
O coração fica apoiado sobre o diafragma, perto               
da linha média da cavidade torácica, no             
mediastino, a massa de tecido que se estende do                 
esterno à coluna vertebral; e entre os             
revestimentos (pleuras) dos pulmões. Cerca de           
2/3 de massa cardíaca ficam a esquerda da linha                 
média do corpo. A posição do coração, no               
mediastino, é mais facilmente apreciada pelo           
exame de suas extremidades, superfícies e           
limites. A extremidade pontuda do coração é o               
ápice, dirigida para frente, para baixo e para a                 
esquerda. A porção mais larga do coração,             
oposta ao ápice, é a base, dirigida para trás, para                   
cima e para a direita. 
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Limites do Coração: A superfície anterior fica             
logo abaixo do esterno e das costelas. A               
superfície inferior é a parte do coração que, em                 
sua maior parte repousa sobre o diafragma,             
correspondendo a região entre o ápice e aborda               
direita. A borda direita está voltada para o               
pulmão direito e se estende da superfície             
inferior à base; a borda esquerda, também             
chamada borda pulmonar, fica voltada para o             
pulmão esquerdo, estendendo-se da base ao           
ápice. Como limite superior encontra-seos           
grandes vasos do coração e posteriormente a             
traqueia, o esôfago e a artéria aorta             
descendente. 
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LIMITES DO CORAÇÃO 
  
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 
 
 
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Camadas da Parede Cardíaca: 
Pericárdio: a membrana que reveste e protege o coração. Ele restringe o coração à sua posição                               
no mediastino, embora permita suficiente liberdade de movimentação para contrações                   
vigorosas e rápidas. O pericárdio consiste em duas partes principais: pericárdio fibroso e                         
pericárdio seroso. 
 
 
O pericárdio fibroso superficial é um tecido conjuntivo irregular, denso, resistente e inelástico.                         
Assemelha-se a um saco, que repousa sobre o diafragma e se prende a ele. 
O pericárdio seroso, mais profundo, é uma membrana mais fina e mais delicada que forma uma                               
dupla camada, circundando o coração. A camada parietal, mais externa, do pericárdio seroso                         
está fundida ao pericárdio fibroso. A camada visceral, mais interna, do pericárdio seroso,                         
também chamada epicárdio, adere fortemente à superfície do coração. 
 
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Epicárdio: a camada externa do coração é uma delgada lâmina de tecido seroso. O epicárdio é                               
contínuo, a partir da base do coração, com o revestimento interno do pericárdio, denominado                           
camada visceral do pericárdio seroso. 
SACO PERICÁRDIO 
  
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
Miocárdio: é a camada média e a mais espessa do coração. É composto de músculo estriado                               
cardíaco. É esse tipo de músculo que permite que o coração se contraia e, portanto, impulsione                               
sangue, ou o force para o interior dos vasos sanguíneos. 
Endocárdio: é a camada mais interna do coração. É uma fina camada de tecido composto por                               
epitélio pavimentoso simples sobre uma camada de tecido conjuntivo. A superfície lisa e                         
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brilhante permite que o sangue corra facilmente sobre ela. O endocárdio também reveste as                           
valvas e é contínuo com o revestimento dos vasos sanguíneos que entram e saem do coração. 
 
 
CONFIGURAÇÃO EXTERNA: 
O coração apresenta três faces e quatro margens: 
Faces 
■ Face Anterior (Esternocostal) – Formada principalmente pelo ventrículo direito. 
■ Face Diafragmática (Inferior) – Formada principalmente pelo ventrículo esquerdo e                   
parcialmente pelo ventrículo direito; ela está relacionada principalmente com o tendão                     
central do diafragma. 
■ Face Pulmonar (Esquerda) – Formada principalmente pelo ventrículo esquerdo; ela                   
ocupa a impressão cárdica do pulmão esquerdo. 
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Margem 
■ Margem Direita – Formada pelo átrio direito e estendendo-se entre as veias cavas                         
superior e inferior. 
■ Margem Inferior – Formada principalmente pelo ventrículo direito e, ligeiramente, pelo                     
ventrículo esquerdo. 
■ Margem Esquerda – Formada principalmente pelo ventrículo esquerdo e, ligeiramente,                   
pela aurícula esquerda. 
■ Margem Superior – Formada pelos átrios e pelas aurículas direita e esquerda em uma                           
vista anterior; a parte ascendente da aorta e o tronco pulmonar emergem da margem                           
superior, e a veia cava superior entra no seu lado direito. Posterior à aorta e ao tronco                                 
pulmonar e anterior à veia cava superior, a margem superior forma o limite inferior do                             
seio transverso do pericárdio. 
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Externamente os óstios atrioventriculares correspondem ao sulco coronário, que é ocupado por                       
artérias e veias coronárias, este sulco circunda o coração e é interrompido anteriormente pelas                           
artérias aorta e pelo tronco pulmonar. 
O septo interventricular na face anterior corresponde ao sulco interventricular anterior e na                         
face diafragmática ao sulco interventricular posterior. 
O sulco interventricular termina inferiormente a alguns centímetros do à direita do ápice do                           
coração, em correspondência a incisura do ápice do coração. 
O sulco interventricular anterior é ocupado pelos vasos interventriculares anteriores. 
Este sulco é ocupado pelos vasos interventriculares posteriores. 
O sulco interventricular posterior parte do sulco coronário e desce em direção à incisura do                             
ápice do coração. 
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CONFIGURAÇÃO INTERNA: 
O coração possui quatro câmaras: dois átrios e               
dois ventrículos. Os Átrios (as câmaras           
superiores) recebem sangue; os Ventrículos         
(câmaras inferiores) bombeiam o sangue para           
fora do coração 
Na face anterior de cada átrio existe uma               
estrutura enrugada, em forma de saco, chamada             
aurícula (semelhante a orelha do cão). 
O átrio direito é separado do esquerdo por uma                 
fina divisória chamada septo interatrial; o           
ventrículo direito é separado do esquerdo pelo             
septo interventricular. 
 
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CONFIGURAÇÃO CARDÍACA INTERNA 
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
ÁTRIO DIREITO 
O átrio direito forma a borda direita do coração e recebe sangue rico em dióxido de carbono                                 
(venoso) de três veias: veia cava superior, veia cava inferior e seio coronário. 
A veia cava superior, recolhe sangue da cabeça e parte superior do corpo, já a inferior recebe                                 
sangue das partes mais inferiores do corpo (abdômen e membros inferiores) e o seio coronário                             
recebe o sangue que nutriu o miocárdio e leva o sangue ao átrio direito. 
Enquanto a parede posterior do átrio direito é lisa, a parede anterior é rugosa, devido a presença                                 
de cristas musculares, chamados músculos pectinados. 
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O sangue passa do átrio direito para ventrículo direito através de uma válvula chamada                           
tricúspide (formada por três folhetos – válvulas ou cúspides). 
Na parede medial do átrio direito, que é constituída pelo septo interatrial, encontramos uma                           
depressão que é a fossa oval. 
Anteriormente, o átrio direito apresenta uma expansão piramidal denominada aurícula direita,                     
que serve para amortecer o impulso do sangue ao penetrar no átrio. 
Os orifícios onde as veias cavas desembocam têm os nomes de óstios das veias cavas. 
O orifício de desembocadura do seio coronário é chamado deóstio do seio coronário e                             
encontramos também uma lâmina que impede que o sangue retorne do átrio para o seio                             
coronário que é denominada de válvula do seio coronário. 
ÁTRIO ESQUERDO 
O átrio esquerdo é uma cavidade de parede fina, com paredes posteriores e anteriores lisas, que                               
recebe o sangue já oxigenado; por meio de quatro veias pulmonares. O sangue passa do átrio                               
esquerdo para o ventrículo esquerdo, através da Valva Bicúspide (mitral), que tem apenas duas                           
cúspides. 
O átrio esquerdo também apresenta uma expansão piramidal chamada aurícula esquerda. 
VENTRÍCULO DIREITO 
O ventrículo direito forma a maior parte da superfície anterior do coração. O seu interior                             
apresenta uma série de feixes elevados de fibras musculares cardíacas chamadas trabéculas                       
carnosas. 
No óstio atrioventricular direito existe um aparelho denominado Valva Tricúspide que serve                       
para impedir que o sangue retorne do ventrículo para o átrio direito. Essa valva é constituída                               
por três lâminas membranáceas, esbranquiçadas e irregularmente triangulares, de base                   
implantada nas bordas do óstio e o ápice dirigido para baixo e preso ás paredes do ventrículo                                 
por intermédio de filamentos. 
Cada lâmina é denominada cúspide. Temos uma cúspide anterior, outra posterior e outra septal. 
O ápice das cúspides é preso por filamentos denominados Cordas Tendíneas, as quais se                           
inserem em pequenas colunas cárneas chamadas de Músculos Papilares. 
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A valva do tronco pulmonar também é constituída por pequenas lâminas, porém estas estão                           
dispostas em concha, denominadas válvulas semilunares (anterior, esquerda e direita). 
  
  
 
No centro da borda livre de cada uma das válvulas encontramos pequenos nódulos                         
denominados nódulos das válvulas semilunares (pulmonares). 
  
VENTRÍCULO ESQUERDO 
O ventrículo esquerdo forma o ápice do coração. No óstio atrioventricular esquerdo,                       
encontramos a valva atrioventricular esquerda, constituída apenas por duas laminas                   
denominadas cúspides (anterior e posterior). Essas valvas são denominadas bicúspides. Como o                       
ventrículo direito, também tem trabéculas carnosas e cordas tendíneas, que fixam as cúspides                         
da valva bicúspide aos músculos papilares. 
O sangue passa do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo através do óstio atrioventricular                           
esquerdo onde localiza-se a Valva Bicúspide (mitral). Do ventrículo esquerdo o sangue sai para a                             
maior artéria do corpo, a aorta ascendente, passando pela Valva Aórtica – constituída por três                             
válvulas semilunares: direita, esquerda e posterior. Daí, parte do sangue flui para as artérias                           
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coronárias, que se ramificam a partir da aorta ascendente, levando sangue para a parede                           
cardíaca; o restante do sangue passa para o arco da aorta e para a aorta descendente (aorta                                 
torácica e aorta abdominal). Ramos do arco da aorta e da aorta descendente levam sangue para                               
todo o corpo. 
O ventrículo esquerdo recebe sangue oxigenado do átrio esquerdo. A principal função do                         
ventrículo esquerdo é bombear sangue para a circulação sistêmica (corpo). A parede ventricular                         
esquerda é mais espessa que a do ventrículo direito. Essa diferença se deve à maior força                               
necessária para bombear sangue para a circulação sistêmica. 
GRANDES VASOS CARDÍACOS 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
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Ciclo Cardíaco 
Um ciclo cardíaco único inclui todos os eventos associados a um batimento cardíaco. No ciclo                             
cardíaco normal os dois átrios se contraem, enquanto os dois ventrículos relaxam e vice versa. O                               
termo sístole designa a fase de contração; a fase de relaxamento é designada como diástole. 
 
Quando o coração bate, os átrios contraem-se primeiramente (sístole atrial), forçando o sangue                         
para os ventrículos. Um vez preenchidos, os dois ventrículos contraem-se (sístole ventricular) e                         
forçam o sangue para fora do coração. 
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Para que o coração seja eficiente na sua ação de bombeamento, é necessário mais que a                               
contração rítmica de suas fibras musculares. A direção do fluxo sanguíneo deve ser orientada e                             
controlada, o que é obtido por quatro valvas já citadas anteriormente: duas localizadas entre o                             
átrio e o ventrículo – atrioventriculares (valva tricúspide e bicúspide); e duas localizadas entre                           
os ventrículos e as grandes artérias que transportam sangue para fora do coração – semilunares                             
(valva pulmonar e aórtica).Complemento: As valvas e válvulas são para impedir este                       
comportamento anormal do sangue, para impedir que ocorra o refluxo elas fecham após a                           
passagem do sangue. 
Sístole é a contração do músculo cardíaco, temos a sístole atrial que impulsiona sangue para os                               
ventrículos. Assim as valvas atrioventriculares estão abertas à passagem de sangue e a                         
pulmonar e a aórtica estão fechadas. Na sístole ventricular as valvas atrioventriculares estão                         
fechadas e as semilunares abertas a passagem de sangue. 
 
 
 
 
 
 
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SÍSTOLE VENTRICULAR – AÇÃO DAS VALVAS ÁTRIO-VENTRÍCULARES 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DIÁSTOLE VENTRICULAR – AÇÃO DAS VALVAS ÁTRIO-VENTRICULARES 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
Em conclusão disso podemos dizer que o ciclo cardíaco compreende: 
1- Sístole atrial 
2- Sístole ventricular 
3- Diástole ventricular 
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Vascularização: 
A irrigação do coração é assegurada pelas artérias coronárias e pelo seio coronário. 
As artérias coronárias são duas, uma direita e outra esquerda. Elas têm este nome porque ambas                               
percorrem o sulco coronário e são as duas originadas da artéria aortas. 
A artéria, logo depois da sua origem, dirige-se para o sulco coronário percorrendo-o da direita                             
para a esquerda, até ir se anastomosar com o ramo circunflexo, que é o ramo terminal da artéria                                   
coronária esquerda que faz continuação desta circundado o sulco coronário. 
A Artéria Coronária Direita: da origem a duas artérias que vão irrigar a margem direita e a parte                                   
posterior do coração, são ela artéria marginal direita e artéria interventricular posterior. 
A Artéria Coronária Esquerda, de início, passapor um ramo por trás do tronco pulmonar para                               
atingir o sulco coronário, evidenciando-se nas proximidades do ápice da aurícula esquerda. 
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Logo em seguida, emite um ramo interventricular anterior e um ramo circunflexo que da origem                             
a artéria marginal esquerda. 
Na face diafragmática as duas artéria se anastomosam formando um ramo circunflexo. 
O sangue venoso é coletado por diversas veias que desembocam na veia magna do coração, que                               
inicia ao nível do ápice do coração, sobe o sulco interventricular anterior e segue o sulco                               
coronário da esquerda para a direita passando pela face diafragmática, para ir desembocar no                           
átrio direito. 
A porção terminal deste vaso, representada por seus últimos 3 cm forma uma dilatação que                             
recebe o nome de seio coronário. 
O seio coronário recebe ainda a veia média do coração, que percorre de baixo para cima o sulco                                   
interventricular posterior e a veia pequena do coração que margeia a borda direita do coração. 
Há ainda veias mínimas, muito pequenas, as quais desembocam diretamente nas cavidades                       
cardíacas. 
Inervação: 
A inervação do músculo cardíaco é de duas formas: extrínseca que provém de nervos situados                             
fora do coração e outra intrínseca que constitui um sistema só encontrado no coração e que se                                 
localiza no seu interior. 
A inervação extrínseca deriva do sistema nervoso autônomo, isto é, simpático e parassimpático. 
Do simpático, o coração recebe os nervos cardíacos simpáticos, sendo três cervicais e quatro ou                             
cinco torácicos. 
As fibras parassimpáticas que vão ter ao coração seguem pelo nervo vago (X par craniano), do                               
qual derivam nervos cardíacos parassimpáticos, sendo dois cervicais e um torácico. 
Fisiologicamente o simpático acelera e o parassimpático retarda os batimentos cardíacos. 
A inervação intrínseca ou sistema de condução do coração é a razão dos batimentos contínuos                             
do coração. É uma atividade elétrica, intrínseca e rítmica, que se origina em uma rede de fibras                                 
musculares cardíacas especializadas, chamadas células auto-rítmicas (marca passo cardíaco),                 
por serem auto-excitáveis. 
A excitação cardíaca começa no nodo sino-atrial (SA), situado na parede atrial direita, inferior a                             
abertura da veia cava superior. Propagando-se ao longo das fibras musculares atriais, o                         
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potencial de ação atinge o nodo atrioventricular (AV), situado no septo interatrial, anterior a                           
abertura do seio coronário. Do nodo AV, o potencial de ação chega ao feixe atrioventricular                             
(feixe de His), que é a única conexão elétrica entre os átrios e os ventrículos. Após ser                                 
conduzido ao longo do feixe AV, o potencial de ação entra nos ramos direito e esquerdo, que                                 
cruzam o septo interventricular, em direção ao ápice cardíaco. Finalmente, as miofibras                       
condutoras (fibras de Purkinge), conduzem rapidamente o potencial de ação, primeiro para o                         
ápice do ventrículo e após para o restante do miocárdio ventricular. 
 
 
 
 
 
 
 
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SISTEMA ELÉTRICO DO CORAÇÃO 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
Diástole é o relaxamento do músculo cardíaco, é quando os ventrículos se enchem de sangue,                             
neste momento as valvas atrioventriculares estão abertas e as semilunares estão fechadas. 
 
 
 
 
 
 
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VASOS SANGUÍNEOS 
Formam uma rede de tubos que transportam sangue do coração em direção aos tecidos do corpo                               
e de volta ao coração. Os vasos sanguíneos podem ser divididos em sistema arterial e sistema                               
venoso: 
Sistema Arterial: 
Constitui um conjunto de vasos que partindo do coração, vão se ramificando, cada ramo em                             
menor calibre, até atingirem os capilares. 
Sistema Venoso: 
Formam um conjunto de vasos que partindo dos tecidos, vão se formando em ramos de maior                               
calibre até atingirem o coração. 
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Os vasos sanguíneos que conduzem o sangue para fora do coração são as artérias. Estas se                               
ramificam muito, tornam-se progressivamente menores, e terminam em pequenos vasos                   
determinados arteríolas.A partir destes vasos, o sangue é capaz de realizar suas funções de                           
nutrição e de absorção atravessando uma rede de canais microscópicos, chamados capilares, os                         
quais permitem ao sangue trocar substâncias com os tecidos. 
Dos capilares, o sangue é coletado em vênulas; em seguida, através das veias de diâmetro maior,                               
alcança de novo o coração. Esta passagem de sangue através do coração e dos vasos sanguíneos                               
é chamada de CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA. 
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Estrutura dos Vasos: 
1- Túnica Externa: é composta basicamente por             
tecido conjuntivo. Nesta túnica encontramos         
pequenos filetes nervosos e vasculares que são             
destinados à inervação e a irrigação das artérias.               
Encontrada nas grandes artérias somente. 
2- Túnica Média: é a camada intermediária             
composta por fibras musculares lisas e pequena             
quantidade de tecido conjuntivo elástico.         
Encontrada na maioria das artérias do           
organismo. 
3- Túnica Íntima: forra internamente e sem             
interrupções as artérias, inclusive capilares. São           
constituídas por células endoteliais. 
 
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Os vasos sanguíneos são compostos por várias anastomoses, principalmente nos vasos                     
cerebrais. 
Anastomose: significa ligação entre artérias, veias e nervos os quais estabelecem uma                       
comunicação entre si. A ligação entre duas artérias ocorre em ramos arteriais, nunca em troncos                             
principais. Às vezes duas artérias de pequeno calibre se anastomosam para formar um vaso mais                             
calibrosos. Freqüentemente a ligação se faz por longo percurso, por vasos finos, assegurando                         
uma circulação colateral. 
O Polígono de Willis (melhor estudado em “Vascularização               
do SNC”) é um exemplo de vasos que se anastomosam,                   
formando um polígono. Esse processo ocorre no cérebro para                 
garantir uma demanda adequada de oxigênio as células               
nervosas, ou seja, caso ocorra a obstrução de uma artéria                   
cerebral, a região irrigada pelo vaso lesado ainda receberá                 
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sangue proveniente de outra artéria do polígono, preservando o tecido nervoso. 
  
 SISTEMA ARTERIAL 
Conjunto de vasos que saem do coração e se ramificamsucessivamente distribuindo-se para                         
todo o organismo. Do coração saem o tronco pulmonar (relaciona-se com a pequena circulação,                           
ou seja leva sangue venoso para os pulmões através de sua ramificação, duas artérias                           
pulmonares uma direita e outra esquerda) e a artéria aorta (carrega sangue arterial para todo o                               
organismo através de suas ramificações). 
Algumas artérias importantes do corpo humano: 
1 – Sistema do Tronco Pulmonar: o tronco pulmonar sai do                     
coração pelo ventrículo direito e se bifurca em duas artérias                   
pulmonares, uma direita e outra esquerda. Cada uma delas se                   
ramifica a partir do hilo pulmonar em artérias segmentares                 
pulmonares. 
Ao entrar nos pulmões, esses ramos se dividem e subdividem                   
até formarem capilares, em torno alvéolos nos pulmões. O                 
gás carbônico passa do sangue para o ar e é exalado. O                       
oxigênio passa do ar, no interior dos pulmões, para o sangue.                     
Esse mecanismo é denominado HEMATOSE. 
2 – Sistema da Artéria Aorta (sangue oxigenado): É a maior                     
artéria do corpo, com diâmetro de 2 a 3 cm. Suas quatro                       
divisões principais são a aorta ascendente, o arco da aorta, a                     
aorta torácica e aorta abdominal. A aorta é o principal tronco das artérias sistêmicas. A parte da                                 
aorta que emerge do ventrículo esquerdo, posterior ao tronco pulmonar, é a aorta ascendente. 
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O começo da aorta contém as válvulas semilunares aórticas. 
A artéria aorta se ramifica na porção ascendente em duas artérias coronárias, uma direita e                             
outra esquerda que vão irrigar o coração. 
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A Artéria Coronária Esquerda passa entre a aurícula esquerda e o tronco pulmonar. Divide-se                           
em dois ramos: ramo interventricular anterior (ramo descendente anterior esquerdo) e um ramo                         
circunflexo. A ramo interventricular anterior passa ao longo do sulco interventricular em                       
direção ao ápice do coração e supre ambos os ventrículos. O ramo circunflexo segue o sulco                               
coronário em torno da margem esquerda até a face posterior do coração, originando assim a                             
artéria marginal esquerda que supre o ventrículo esquerdo. 
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A Artéria Coronária Direita corre no sulco coronário ou atrioventricular e dá origem ao ramo                             
marginal direito que supre a margem direita do coração à medida que corre para o ápice do                                 
coração. Após originar esses ramos, curva-se para esquerda e contínuo o sulco coronário até a                             
face posterior do coração, então emite a grande artéria interventricular posterior que desce no                           
sulco interventricular posterior em direção ao ápice do coração, suprindo ambos os ventrículos. 
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ARTÉRIAS CORONÁRIAS 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
Logo em seguida a artéria aorta se encurva formando um arco para a esquerda dando origem a                                 
três artérias (artérias da curva da aorta) sendo elas: 
1 – Tronco Braquiocefálico Arterial 
2 – Artéria carótida Comum Esquerda 
3 – Artéria Subclávia Esquerda 
O tronco braquiocefálico arterial origina duas artérias: 
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4 – Artéria Carótida Comum Direita 
5 – Artéria Subclávia Direita 
  
  
 
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ARTÉRIAS DO PESCOÇO E CABEÇA 
As artérias vertebrais direita e esquerda e as artérias carótida comum direita e esquerda são                             
responsáveis pela vascularização arterial do pescoço e da cabeça. 
Antes de entrar na axila, a artéria subclávia dá um ramo para o encéfalo, chamada artéria                               
vertebral, que passa nos forames transversos da C6 à C1 e entra no crânio através do forame                                 
magno. As artérias vertebrais unem-se para formar a artéria basilar (supre o cerebelo, ponte e                             
ouvido interno), que dará origem as artérias cerebrais posteriores, que irrigam a face inferior e                             
posterior do cérebro. 
Na borda superior da laringe, as artérias carótidas comuns se dividem em artéria carótida                           
externa e artéria carótida interna. 
A artéria carótida externa irriga as estruturas externas do crânio. A artéria carótida interna                           
penetra no crânio através do canal carotídeo e supre as estruturas internas do mesmo. Os ramos                               
terminais da artéria carótida interna são a artéria cerebral anterior (supre a maior parte da face                               
medial do cérebro) e artéria cerebral média (supre a maior parte da face lateral do cérebro). 
  
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Artéria carótida externa: irriga pescoço e face. Seus ramos colaterais são: artéria tireoide                         
superior, artéria lingual, artéria facial, artéria occipital, artéria auricular posterior e artéria                       
faríngea ascendente. Seu ramos terminais são: artéria temporal e artéria maxilar. 
Polígono de Willis: 
A vascularização cerebral é formada pelas artéria vertebrais direita e esquerda e pelas artérias                           
carótidas internas direita e esquerda. 
As vertebrais se anastomosam originado a artéria basilar, alojada na goteira basilar, ela se                           
divide em duas artérias cerebrais posteriores que irrigam a parte posterior da face inferior de                             
cada um dos hemisférios cerebrais. 
As artérias carótidas internas em cada lado originam uma artéria cerebral média e uma artéria                             
cerebral anterior. 
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As artérias cerebrais anteriores se comunicam através de um ramo entre elas que é a artéria                               
comunicante anterior. 
As artérias cerebrais posteriores se comunicam com as arteriais carótidas internas através das                         
artérias comunicantes posteriores. 
Para saber mais sobre o Polígono de Willis, veja Sistema Nervoso (Vascularização do Encéfalo). 
POLÍGONO DE WILLIS 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 
 
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POLÍGONO DE WILLIS – ESQUEMA 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
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ARTÉRIAS DOS MEMBROS SUPERIORES 
 
Explicação da tabela acima: a artéria subclávia (direita ou esquerda), logo após o seu início,                             
origina a artéria vertebral que vai auxiliar na vascularização cerebral, descendo em direção a                           
axila recebe o nome de artériaaxilar, e quando, finalmente atinge o braço, seu nome muda para                                 
artéria braquial (umeral). Na região do cotovelo ela emite dois ramos terminais que são as                             
artérias radial e ulnar que vão percorrer o antebraço. Na mão essas duas artérias se                             
anastomosam formando um arco palmar profundo que origina as artérias digitais palmares                       
comuns e as artérias metacarpianas palmares que vão se anastomosar. 
  
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ARTÉRIAS DO MEMBRO SUPERIOR 
Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara                       
Koogan, 2000. 
Artéria Aorta – Porção Torácica: 
Após a curva ou arco aótico, a artéria começa a descer do lado esquerdo da coluna vertebral                                 
dado origem aos ramos: 
Viscerais (nutrem os órgãos): 
1- Pericárdicos 
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2- Bronquiais 
3- Esofágicos 
4- Mediastinais 
Parietais (irrigam a parede dos órgãos): 
5- Intercostais posteriores 
6- Subcostais 
7- Frênicas superiores 
Artéria Aorta – Porção Abdominal: 
Ao atravessar o hiato aórtico do diafragma até a altura da quarta vértebra lombar, onde termina,                               
a aorta é representada pela porção abdominal. 
Nesta porção a aorta fornece vários ramos colaterais e dois terminais. 
 
Os ramos terminas da artéria aorta são artéria ilíaca comum direita e artéria ilíaca comum                             
esquerda. 
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  50 
 
ARTÉRIAS DA PORÇÃO ABDOMINAL DA AORTA 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 
 
 
 
 
 
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TRONCO CELÍACO 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 
 
 
 
 
 
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  52 
 
RAMOS DA ARTÉRIA MESENTÉRICA SUPERIOR 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 
 
 
 
 
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  53 
 
RAMOS DA ARTÉRIA MESENTÉRICA INFERIOR 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 
 
 
 
 
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  54 
 
PRINCIPAIS RAMOS DAS ARTÉRIAS MESENTÉRICAS 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
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  55 
 
ARTÉRIAS DOS MEMBROS INFERIORES 
 
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  56 
 
 
 
 
 
 
 
  
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  57 
 
ARTÉRIAS DO MEMBRO INFERIOR 
 
Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara                       
Koogan, 2000. 
 
 
 
 
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  58 
 
SISTEMA VENOSO 
É constituído por tubos chamados de veias que tem como função conduzir o sangue dos                             
capilares para o coração. As veias, também como as artérias, pertencem a grande e a pequena                               
circulação. 
O circuito que termina no átrio esquerdo através das quatro veias pulmonares trazendo sangue                           
arterial dos pulmões chama-se de pequena circulação ou circulação pulmonar. E o circuito que                           
termina no átrio direito através das veias cavas e do seio coronário retornando com sangue                             
venoso chama-se de grande circulação ou circulação sistêmica. 
Algumas veias importantes do corpo humano: 
Veias da circulação pulmonar (ou pequena circulação): As veias que conduzem o sangue que                           
retorna dos pulmões para o coração após sofrer a hematose (oxigenação), recebem o nome de                             
veias pulmonares. 
São quatro veias pulmonares, duas para cada pulmão, uma direita superior e uma direita                           
inferior, uma esquerda superior e uma esquerda inferior. 
As quatro veias pulmonares vão desembocar no átrio esquerdo. Estas veias são formadas pelas                           
veias segmentares que recolhem sangue arterial dos segmentos pulmonares. 
Veias da circulação sistêmica (ou da grande circulação): duas grandes veias desembocam no                         
átrio direito trazendo sangue venoso para o coração. São elas: veia cava superior e veia cava                               
inferior. Temos também o seio coronário que é um amplo conduto venoso formado pelas veias                             
que estão trazendo sangue venoso que circulou no próprio coração. 
 
 
 
 
 
 
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  59 
 
VEIAS PULMONARES, CAVAS SUPERIOR E INFERIOR E SEIO CORONÁRIO 
  
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
Veia Cava Superior: a veia cava superior tem o comprimento de cerca de 7,5 cm e diâmetro de 2                                     
cm e origina-se dos dois troncos braquiocefálicos (ou veia braquiocefálica direita e esquerda). 
Cada veia braquiocefálica é constituída pela junção da veia subclávia (que recebe sangue do                           
membro superior) com a veia jugular interna (que recebe sangue da cabeça e pescoço). 
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Veia Cava Inferior: a veia cava inferior é a maior veia do corpo, com diâmetro de cerca de 3,5 cm                                       
e é formada pelas duas veias ilíacas comuns que recolhem sangue da região pélvica e dos                               
membros inferiores. 
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Seio Coronário e Veias Cardíacas: 
O seio coronário é a principal veia do coração. Ele recebe                     
quase todo o sangue venoso do miocárdio. Fica situado no                   
sulco coronário abrindo-se no átrio direito. É um amplo                 
canal venoso para onde drenam as veias. Recebe a veia                   
cardíaca magma (sulco interventricular anterior) em sua             
extremidade esquerda, veia cardíaca média (sulco           
interventricular posterior) e a veia cardíaca parva em sua                 
extremidade direita. Diversas veias cardíacas anteriores           
drenam diretamente para o átrio direito. 
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VEIAS DA CABEÇA E PESCOÇO 
 
 
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Crânio: a rede venosa do interior do crânio é representada por um sistema de canais                             
intercomunicantes denominados seios da dura-máter. 
Seios da dura-máter: 
São verdadeiros túneis escavados na membrana dura-máter. Esta, é a membrana mais externa                         
das meninges. 
Estes canais são forrados por endotélio. 
Os seios da dura-máter podem ser divididos em seis ímpares e sete pares. 
 
 
 
 
 
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SEIOS DA DURA-MÁTER 
 
Fonte: NETTER, Frank H..Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 
 
 
 
 
 
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SEIOS DA DURA-MÁTER 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
SEIOS ÍMPARES (6): são três relacionados com a calvaria craniana e três com a base do crânio. 
Seios da Calvaria Craniana: 
1 – Seio Sagital Superior: situa-se na borda superior e acompanha a foice do cérebro em toda                                 
sua extensão. 
2 – Seio Sagital Inferior: ocupa dois terços posteriores da borda inferior da parte livre da foice                                 
do cérebro. 
3 – Seio Reto: situado na junção da foice do cérebro com a tenda do cerebelo. 
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Anteriormente recebe o seio sagital inferior e a veia magna do cérebro (que é formada pelas                               
veias internas do cérebro) e posteriormente desemboca na confluência dos seios. 
Seios da Base do Crânio: 
1 – Seio Intercavenoso Anterior: liga transversalmente os dois seios cavernosos. Situado na                         
parte superior da sela túrcica, passando diante e por cima da hipófise. 
2 – Seio Intercavernoso Posterior: paralelo ao anterior, este liga os dois seios cavernosos,                           
passando por trás e acima da hipófise. 
3 – Plexo Basilar: é um plexo de canais venosos que se situa no clivo do occipital. 
Este plexo desemboca nos seios intercavernoso posterior e petrosos inferiores (direito e                       
esquerdo). 
SEIOS PARES: são situados na base do crânio. 
1 – Seio Esfenoparietal: ocupa a borda posterior da asa menor do osso esfenoide. 
2 – Seio Cavernoso: disposto no sentido ântero-posterior, ocupa cada lado da sela túrcica. 
Recebe anteriormente a veia oftálmica, a veia média profunda do cérebro e o seio esfenoparietal                             
e, posteriormente, se continua com o seios petrosos superior e inferior. 
3 – Seio Petroso Superior: estende-se do seio cavernoso até o seio transverso, situa-se na borda                               
superior da parte petrosa do temporal. 
4 – Seio Petroso Inferior: origina-se na extremidade posterior do seio cavernoso, recebe parte                           
do plexo basilar, indo terminar no bulbo superior da veia jugular interna. 
5 – Seio Transverso: origina-se na confluência dos seios e percorre o sulco transverso do osso                               
occipital, até a base petrosa do temporal, onde recebe o seio petroso superior e se continua com                                 
o seio sigmoide. 
6 – Seio Sigmoide: ocupa o sulco de mesmo nome, o qual faz um verdadeiro “S” na borda                                   
posterior da parte petrosa do temporal, indo terminar no bulbo superior da veia jugular interna,                             
após atravessar o forame jugular. 
A veia jugular interna faz continuação ao seio sigmoide, sendo que o seio petroso inferior                             
atravessa o forame jugular para ir desembocar naquela veia. 
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7 – Seio Occipital: origina-se perto do forame magno e localiza-se de cada lado da borda                               
posterior da foice do cerebelo. 
Posteriormente termina na confluência dos seios ao nível da protuberância occipital interna. 
Face: Normalmente as veias tireóidea superior, lingual, facial e faríngica se anastomosam                       
formando um tronco comum que vai desembocar na veia jugular interna. 
O plexo pterigoideo recolhe o sangue do território vascularizado pela artéria maxilar, inclusive                         
de todos os dentes, mantendo anastomose com a veia facial e com o seio cavernoso. 
Os diversos ramos do plexo pterigoideo se anastomosam com a veia temporal superficial, para                           
constituir a veia retromandibular. 
Essa veia retromandibular que vai se unir com a veia auricular posterior para dar origem à veia                                 
jugular externa. 
A cavidade orbital é drenada pelas veias oftálmicas superior e inferior que vão desembocar no                             
seio cavernoso. 
A veia oftálmica superior mantém anastomose com o início da veia facial. 
Pescoço: descendo pelo pescoço, encontramos quatro pares de veias jugulares. Essas veias                       
jugulares têm o nome de interna, externa, anterior e posterior. 
Veia Jugular Interna: vai se anastomosar com a veia subclávia para formar o tronco                           
braquiocefálico venoso. 
Veia Jugular Externa: desemboca na veia subclávia. 
Veia Jugular Anterior: origina-se superficialmente ao nível da região supra-hioidea e                     
desemboca na terminação da veia jugular externa. 
Veia Jugular Posterior: origina-se nas proximidades do occipital e desce posteriormente ao                       
pescoço para ir desembocar no tronco braquiocefálico venoso. Está situada profundamente. 
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VEIAS DO TÓRAX E ABDOME 
Tórax: encontramos duas exceções principais: 
– A primeira se refere ao seio coronário que se abre diretamente no átrio direito. 
– A segunda disposição venosa diferente é o sistema de ázigos. 
As veias do sistema de ázigo recolhem a maior parte do sangue venoso das paredes do tórax e                                   
abdome. Do abdome o sangue venoso sobe pelas veias lombares ascendentes; do tórax é                           
recolhido principalmente por todas as veias intercostais posteriores. 
O sistema de ázigo forma um verdadeiro “H” por diante dos corpos vertebrais da porção torácica                               
da coluna vertebral. 
O ramo vertical direito do “H” é chamado veia ázigos. 
O ramo vertical esquerdo é subdividido pelo ramo horizontal em dois segmentos, um superior e                             
outro inferior. 
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O segmento inferior do ramo vertical esquerdo é constituído pela veia hemiázigos, enquanto o                           
segmento superior desse ramo recebe o nome de hemiázigo acessória. 
O ramo horizontal é anastomótico, ligando os dois segmentos do ramo esquerdo com o ramo                             
vertical direito. 
Finalmente a veia ázigo vai desembocar na veia cava superior. 
Abdome: no abdome, há um sistema venoso muito importante que recolhe sangue das vísceras                           
abdominais para transportá-lo ao fígado. É o sistema da veia porta. 
A veia porta é formada pela anastomose da veia esplênica (recolhe sangue do baço) com a veia                                 
mesentérica superior. 
A veia esplênica, antes de se anastomosar com a veia mesentérica superior, recebe a veia                             
mesentérica inferior. 
Depois de constituída, a veia porta recebe ainda as veias gástrica esquerda e prepilórica. 
Ao chegar nas proximidades do hilo hepático, a veia porta se bifurca em dois ramos (direito e                                 
esquerdo), penetrando assim no fígado. 
No interior do fígado, os ramos da veia porta realizam uma verdadeira rede. 
Vão se ramificar em vênulas de calibre cada vez menor até a capilarização. 
Em seguida os capilares vão constituindo novamente vênulas que se reúnem sucessivamente                       
para formar as veias hepáticas as quais vão desembocar na veia cava inferior. 
A veia gonodal do lado direito vai desembocar em um ângulo agudo na veia cava inferior,                               
enquanto a do lado esquerdo desemboca perpendicularmente na veia renal. 
RESUMINDO O SISTEMA PORTA-HEPÁTICO: A circulação porta hepática desvia o sangue                     
venoso dos órgãosgastrointestinais e do baço para o fígado antes de retornar ao coração. A veia                                 
porta hepática é formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica. A veia                           
mesentérica superior drena sangue do intestino delgado e partes do intestino grosso, estômago                         
e pâncreas. A veia esplênica drena sangue do estômago, pâncreas e partes do intestino grosso. A                               
veia mesentérica inferior, que deságua na veia esplênica, drena partes do intestino grosso. O                           
fígado recebe sangue arterial (artéria hepática própria) e venoso (veia porta hepática) ao mesmo                           
tempo. Por fim, todo o sangue sai do fígado pelas veias hepáticas que deságuam na veia cava                                 
inferior. 
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VEIAS QUE FORMAM A VEIA PORTA – SISTEMA PORTA-HEPÁTICO 
  
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 
 
 
 
 
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VEIAS QUE FORMAM A VEIA CAVA SUPERIOR E O SISTEMA PORTA-HEPÁTICO 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
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VEIAS DOS MEMBROS SUPERIORES 
 
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As veias profundas dos membros superiores seguem o mesmo trajeto das artérias dos membros                           
superiores. 
As veias superficiais dos membros superiores: 
A veia cefálica tem origem na rede de vênulas existente na metade lateral da região da mão. Em                                   
seu percurso ascendente ela passa para a face anterior do antebraço, a qual percorre do lado                               
radial, sobe pelo braço onde ocupa o sulco bicipital lateral e depois o sulco deltopeitoral e em                                 
seguida se aprofunda, perfurando a fáscia, para desembocar na veia axilar. 
A veia basílica origina-se da rede de vênulas existente na metade medial da região dorsal da                               
mão. Ao atingir o antebraço passa para a face anterior, a qual sobe do lado ulnar. No braço                                   
percorre o sulco bicipital medial até o meio do segmento superior, quando se aprofunda e                             
perfura a fáscia, para desembocar na veia braquial medial. 
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A veia mediana do antebraço inicia-se com as vênulas da região palmar e sobe pela face anterior                                 
do antebraço, paralelamente e entre as veias cefálica e basílica. 
Nas proximidades da área flexora do antebraço, a veia mediana do antebraço se bifurca, dando a                               
veia mediana cefálica que se dirige obliquamente para cima e lateralmente para se anastomosar                           
com a veia cefálica, e a veia mediana basílica que dirige obliquamente para cima e medialmente                               
para se anastomosar com a veia basílica. 
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VEIAS DOS MEMBROS INFERIORES 
 
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As veias profundas dos membros inferiores seguem o mesmo trajeto das artérias dos membros                           
inferiores. 
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As Veias Superficiais dos Membros Inferiores: 
Veia Safena Magna: origina-se na rede de vênulas da região dorsal do pé, margeando a borda                               
medial desta região, passa entre o maléolo medial e o tendão do músculo tibial anterior e sobe                                 
pela face medial da perna e da coxa. 
Nas proximidades da raiz da coxa ela executa uma curva para se aprofundar e atravessa um                               
orifício da fáscia lata chamado de hiato safeno. 
A Veia Safena Parva: origina-se na região de vênulas na margem lateral da região dorsal do pé,                                 
passa por trás do maléolo lateral e sobe pela linha mediana da face posterior da perna até as                                   
proximidades da prega de flexão do joelho, onde se aprofunda para ir desembocar em uma das                               
veias poplíteas. 
A veia safena parva comunica-se com a veia safena magna por intermédio de vários ramos                             
anastomóticos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SISTEMA LINFÁTICO 
O sistema linfático é uma rede complexa de               
órgãos linfoides, linfonodos, ductos linfáticos,         
tecidos linfáticos, capilares linfáticos e vasos           
linfáticos que produzem e transportam o           
fluido linfático (linfa) dos tecidos para o             
sistema circulatório, ou seja, é constituído por             
uma vasta rede de vasos semelhantes às veias               
(vasos linfáticos), que se distribuem por todo             
o corpo e recolhem o líquido tissular que não                 
retornou aos capilares sanguíneos, filtrando-o         
e reconduzindo-o à circulação sanguínea. O           
sistema linfático também é um importante           
componente do sistema imunológico, pois         
colabora com glóbulos brancos para proteção           
contra bactérias e vírus invasores. O estudo do               
sistema linfático na sala de dissecação não é               
muito satisfatória porque a tenuidade das           
paredes dos vasos e seu pequeno tamanho             
fazem com que sejam indistinguíveis dos           
tecidos vizinhos. 
 
A maior parte da informação sobre o sistema linfático tem sido obtida por estudos em                             
laboratórios, com injeção de massa corada dentro de vasos muito pequenos. A injeção em                           
grandes vasos não apresenta resultado satisfatório para estudo do sistema linfático devido a                         
presença de numerosas válvulas. 
 
 
 
 
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Possui três Funções Inter-relacionadas: 
● Remoção dos fluidos em excesso dos tecidos corporais; 
● Absorção dos ácidos graxos e transporte subsequente da gordura para o sistema                       
circulatório; 
● Produção de células imunes (como linfócitos, monócitos e células produtoras de                     
anticorpos conhecidas como plasmócitos). 
Os Vasos Linfáticos têm a função de drenar o excesso de líquido que sai do sangue e banha as                                     
células. Esse excesso de líquido, que circula nos vasos linfáticos e é devolvido ao sangue,                             
chama-se linfa. 
Linfa: 
É um líquido transparente, esbranquiçado (algumas vezes amarelado ou rosado), alcalino e de                         
sabor salgado, que circula pelos vasos linfáticos. Cerca de 2/3 de toda a linfa derivam do fígado e                                   
do intestino. Sua composição é semelhante à do sangue, mas não possui hemácias, apesar de                             
conter glóbulos brancos dos quais 99% são linfócitos. No sangue os linfócitos representam cerca                           
de 50% do total de glóbulos brancos. A linfa é transportada pelos vasos linfáticos em sentido                               
unidirecional e filtrada nos linfonodos (também conhecidos comonódulos linfáticos ou                     
gânglios linfáticos). Após a filtragem, é lançada no sangue, desembocando nas grandes veias                         
torácicas. 
Circulação Linfática 
A circulação linfática é responsável pela absorção de detritos e macromoléculas que as células                           
produzem durante seu metabolismo, ou que não conseguem ser captadas pelo sistema                       
sanguíneo. 
O sistema linfático coleta a linfa, por difusão, através dos capilares linfáticos, e a conduz para                               
dentro do sistema linfático. Uma vez dentro do sistema, o fluido é chamado de linfa, e tem                                 
sempre a mesma composição do que o fluido intersticial. 
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A linfa percorre o sistema linfático graças a débeis contrações dos músculos, da pulsação das                             
artérias próximas e do movimento das extremidades. Todos os vasos linfáticos têm válvulas                         
unidirecionadas que impedem o refluxo, como no sistema venoso da circulação sanguínea. Se                         
um vaso sofre uma obstrução, o líquido se acumula na zona afetada, produzindo-se um inchaço                             
denominado edema. 
Pode conter microrganismos que, ao passar pelo filtros dos linfonodos (gânglios linfáticos) e                         
baço são eliminados. Por isso, durante certas infecções pode-se sentir dor e inchaço nos                           
gânglios linfáticos do pescoço, axila ou virilha, conhecidos popularmente como “íngua”. 
O Sistema Linfático Humano 
Ao contrário do sangue, que é impulsionado através dos vasos pela força do coração, o sistema                               
linfático não é um sistema fechado e não tem uma bomba central. A linfa depende                             
exclusivamente da ação de agentes externos para poder circular. A linfa move-se lentamente e                           
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sob baixa pressão devido principalmente à compressão provocada pelos movimentos dos                     
músculos esqueléticos que pressiona o fluido através dele. A contração rítmica das paredes dos                           
vasos também ajuda o fluido através dos capilares linfáticos. Este fluido é então transportado                           
progressivamente para vasos linfáticos maiores acumulando-se no ducto linfático direito (para                     
a linfa da parte direita superior do corpo) e no duto torácico (para o resto do corpo); estes                                   
ductos desembocam no sistema circulatório na veia subclávia esquerda e direita. 
Ducto Linfático Direito 
Esse ducto corre ao longo da borda medial do músculo escaleno anterior na base do pescoço e                                 
termina na junção da veia subclávia direita com a veia jugular interna direita. Seu orifício é                               
guarnecido por duas válvulas semilunares, que evitam a passagem de sangue venoso para o                           
ducto. Esse ducto conduz a linfa para circulação sanguínea nas seguintes regiões do corpo: lado                             
direito da cabeça, do pescoço e do tórax, do membro superior direito, do pulmão direito, do lado                                 
direito do coração e da face diafragmática do fígado. 
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Ducto Torácico 
Conduz a linfa da maior parte do corpo para o sangue. É o tronco comum a todos os vasos                                     
linfáticos, exceto os vasos citados acima (ducto linfático direito). Se estende da segunda                         
vértebra lombar para a base do pescoço. Ele começa no abdome por uma dilatação, a cisterna do                                 
quilo, entra no tórax através do hiato aórtico do diafragma e sobe entre a aorta e a veia ázigos.                                     
Termina por desembocar no ângulo formado pela junção da veia subclávia esquerda com a veia                             
jugular interna esquerda. 
Órgãos Linfáticos: 
O baço, os linfonodos (nódulos linfáticos), as             
tonsilas palatinas (amígdalas), a tonsila         
faríngea (adenoides) e o timo (tecido           
conjuntivo reticular linfoide rico em         
linfócitos) são órgãos do sistema linfático.           
Alguns autores consideram a medula óssea           
pertencente ao sistema sistema linfático por           
produzirem os linfócitos.  
Estes órgãos contém uma armação que           
suporta a circulação dos linfócitos A e B e                 
outras células imunológicas tais como os           
macrófagos e células dendríticas. Quando         
micro-organismos invadem o corpo ou o           
mesmo encontra outro antígeno (tal como o             
pólen), os antígenos são transportados do           
tecido para a linfa. A linfa é conduzida pelos                 
vasos linfáticos para o linfonodo regional. No             
linfonodo, os macrófagos e células         
dendríticas fagocitam os antígenos,       
processando-os, e apresentando os antígenos         
para os linfócitos, os quais podem então             
iniciar a produção de anticorpos ou servir             
como células de memória para reconhecer o             
antígeno novamente no futuro. 
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Baço: 
O baço está situado na região do hipocôndrio esquerdo, porém sua extremidade cranial se                           
estende na região epigástrica. Ele está situado entre o fundo do estômago e o diafragma. Ele é                                 
mole, de consistência muito friável, altamente vascularizado e de uma coloração púrpura                       
escura. O tamanho e peso do baço varia muito, no adulto tem cerca de 12 cm de comprimento, 7                                     
cm de largura e 3 cm de espessura. 
O baço é um órgão linfoide apesar de não filtrar linfa. É um órgão excluído da circulação                                 
linfática porém interposto na circulação sanguínea e cuja drenagem venosa passa,                     
obrigatoriamente, pelo fígado. Possui grande quantidade de macrófagos que, através da                     
fagocitose, destroem micróbios, restos de tecidos, substâncias estranhas, células do sangue em                       
circulação já desgastadas como eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Dessa forma, o baço “limpa”                         
o sangue, funcionando como um filtro desse fluído tão essencial. O baço também tem                           
participação na resposta imune, reagindo a agentes infecciosos. Inclusive, é considerado por                       
alguns cientistas, um grande nódulo linfático. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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LOCALIZAÇÃO DO BAÇO 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 
 
 
 
 
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ANATOMIA DO BAÇO 
  
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
Suas principais funções são as de reserva de sangue, para o caso de uma hemorragia intensa,                               
destruição dos glóbulos vermelhos do sangue e preparação de uma nova hemoglobina a partir                           
do ferro liberado da destruição dos glóbulos vermelhos. 
Linfonodos (Nódulos Linfáticos): 
São pequenos órgãos em forma de feijões localizados ao longo do canal do sistema linfático. São                               
os órgãos linfáticos mais numerosos do organismo. Armazenam células brancas (linfócitos) quetem efeito bactericida, ou seja, são células que combatem infecções e doenças. Quando ocorre                           
uma infecção, podem aumentar de tamanho e ficar doloridos enquanto estão reagindo aos                         
microrganismos invasores. Eles também liberam os linfócitos para a corrente sanguínea.                     
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Possuem estrutura e função muito semelhantes às do baço. Distribuem-se em cadeias                       
ganglionares (ex: cervicais, axilares, inguinais etc). O termo popular “íngua” refere-se ao                       
aparecimento de um nódulo doloroso. 
Os linfonodos tendem a se aglomerar em grupos (axilas, pescoço e virilha). Quando uma parte                             
do corpo fica infeccionada ou inflamada, os linfonodos mais próximos se tornam dilatados e                           
sensíveis.  
Existem cerca de 400 gânglios no           
homem, dos quais 160, encontram-se na           
região do pescoço. 
1. Macrófagos: Eles tem capacidade       
de fagocitose, podendo ingerir até 100           
bactérias antes deles mesmos morrerem,         
o que os tornam também, importantes na             
eliminação de tecidos necrosados. 
2. Linfócitos: Um tipo de glóbulo         
branco do sangue. 99% dos glóbulos           
brancos presentes na linfa são linfócitos.           
Produzem anticorpos para defender o         
organismo de infecções. Tal como outros           
tipos de células sanguíneas, os linfócitos           
se desenvolvem na medula óssea e se             
deslocam no sistema linfático. 
3. Células T – Eles começam a viver             
como células imaturas chamadas de         
células-tronco. Ainda na infância, alguns         
linfócitos migram para o timo, onde           
amadurecem e se transformam em         
células T. Em condições normais, a           
maioria dos linfócitos em circulação no           
corpo são células T. Sua função é a de                 
reconhecer e destruir células anormais         
do corpo (por exemplo, as células           
infectadas por vírus). Os linfócitos T           
aprendem como diferenciar o que é           
próprio do organismo do que não é ainda               
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no timo. Os linfócitos T maduros deixam o timo e entram no sistema linfático, onde eles                               
atuam como parte do sistema imune de vigilância. 
 
4. Células B – Permanecem na medula óssea e amadurecem transformando-se em células                       
B. As células B reconhecem células e materiais ‘estranhos’ (como bactérias que                       
invadiram o corpo). Quando essas células entram em contato com uma proteína                       
estranha (por exemplo, na superfície das bactérias), elas produzem anticorpos que                     
‘aderem’ à superfície da célula estranha e provocam sua destruição. Derivados de uma                         
célula-tronco (célula-mãe) da medula óssea e amadurecem até transformarem-se em                   
plasmócitos, os quais secretam anticorpos. 
Ambos linfócitos T e B desempenham papel importante no reconhecimento e destruição de                         
organismos infecciosos como bactérias e vírus. As células assassinas naturais, discretamente                     
maiores que os linfócitos T e B, são assim denominadas por matarem determinados micróbios e                             
células cancerosas. O “natural” de seu nome indica que elas estão prontas para destruir uma                             
variedade de células-alvo assim que são formadas, em vez de exigirem a maturação e o processo                               
educativo que os linfócitos B e T necessitam. As células assassinas naturais também produzem                           
algumas citocinas, substâncias mensageiras que regulam algumas das funções dos linfócitos T,                       
dos linfócitos B e dos macrófagos. 
 
Tonsilas Palatinas (Amígdalas): 
A tonsila palatina encontra-se na parede lateral             
da parte oral da faringe, entre os dois arcos                 
palatinos. Produzem linfócitos. 
Tonsila Faríngea (Adenoides): 
É uma saliência produzida por tecido linfático             
encontrada na parede posterior da parte nasal da               
faringe. Esta, durante a infância, em geral se               
hipertrofia em uma massa considerável         
conhecida como adenoide. 
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Timo: 
O timo de uma criança é um órgão               
proeminente na porção anterior do mediastino           
superior, enquanto o timo de adulto de idade               
avançada mal pode ser reconhecido, devido as             
alterações atróficas. Durante seu período de           
crescimento ele se aproxima muito de uma             
glândula, quanto ao aspecto e estrutura. 
O timo consiste de dois lobos laterais mantidos               
em estreito contato por meio de tecido             
conjuntivo, o qual também forma uma cápsula             
distinta para o órgão todo. Ele situa-se             
parcialmente no tórax e no pescoço,           
estendendo-se desde a quarta cartilagem costal           
até o bordo inferior da glândula tireóidea. Os               
dois lobos geralmente variam em tamanho e             
forma, o direito geralmente se sobrepõe ao             
esquerdo. Ele apresenta uma coloração         
cinzenta rosada, mole e lobulado, medindo           
aproximadamente 5 cm de comprimento, 4 cm             
de largura e 6 mm de espessura. 
Considerado um órgão linfático por ser composto por um grande número de linfócitos e por sua                               
única função conhecida que é de produzir linfócitos. Órgão linfático mais desenvolvido no                         
período pré-natal, involui desde o nascimento até a puberdade. 
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LINFONODOS SUPERFICIAIS E VASOS LINFÁTICOS DA CABEÇA E DO PESCOÇO 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas d 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 
 
 
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VASOS LINFÁTICOS E LINFONODOS DA GLÂNDULA MAMÁRIA 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 
VASOS LINFÁTICOS E LINFONODOS DO MEMBRO SUPERIOR 
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 
 
 
 
 
 
 
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LINFONODOS E VASOS LINFÁTICOS DA PAREDE ABDOMINAL POSTERIOR 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 
 
 
 
 
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VASOS LINFÁTICOS E LINFONODOS DO PERÍNEO E REGIÃO INGUINAL 
  
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 
VASOS LINFÁTICOS E LINFONODOS DO MEMBRO INFERIOR 
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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VASOS LINFÁTICOS E LINFONODOS DA REGIÃO POPLÍTEA 
  
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 
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