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2023-01 - PLANEJAMENTO - DIREITO DAS FAMILIAS

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Direito das Famílias.
Planejamento Semestral.
Marcos Catalan, prof. Dr.
	A.
	Data
	Tema
	Metodologia e outras atividades.
	Texto(s) base para a aula.
	Tarefas
	01
	02.03
	Abertura do semestre.
Apresentação da disciplina.
Apresentação da metodologia de trabalho, de estudo e de avaliação. 
Atenção às tarefas a serem realizadas todas as aulas.
Informações sobre seminários de leituras selecionados como método de ensino.
Textos em: https://drive.google.com/open?id=0BzvdS_0YX1ZOamw2V2VVRk9POUU
G1: 
1. Questionários (3.0). 
As respostas têm idêntico valor.
Trabalhos entregues fora do prazo estipulado não serão avaliados.
As respostas devem ser manuscritas e entregues em aula ao professor no início da respectiva aula.
2. I Avaliação G1 (13.04) (3.0)
3. Relatório do evento (30.03) (1.0)
4. II Avaliação G1 (11.05) (3.0)
G2:
1. Questões semanais (3.0)
3. Prova (29.06) (7.0)
Substitutiva 
Prova (13.07) (10.0)
	Espero que possamos ter um semestre muito agradável.
Pré-aula:
Aproveitem os minutinhos que por ventura tenham para visitar site do IBDFAM (https://ibdfam.org.br/) e conhecer melhor os temas mais candentes da atualidade brasileira em matéria de direito das famílias.
Se preciso, me escrevam a qualquer momento.
Usem, preferencialmente, o e-mail: marcoscatalan@uol.com.br
Os e-mais serão respondidos em no máximo 48h.
	02
	09.03
	A arquitetura jurídica das famílias no Brasil: novos quadros no centro das paredes
Para abrir a aula
https://paisefilhos.uol.com.br/gravidez/thammy-miranda-pode-ser-o-pai-biologico-do-primeiro-filho-e-explicacao-confunde-so-o-medico-sabe/ 
e
https://www.youtube.com/watch?v=mAf4VSvzl7c 
	Percurso didático
O encontro busca permitir que os estudantes percorram, criticamente, a transição do modelo patriarcal de familias fundadas exclusivamente no casamento para modelos plurais, diárquicos e democráticos.
O caminho didático a ser percorrido busca permitir a identificação da historicidade que marca a referida transição. Ele tem início com a colonização de nosso país e alcança a contemporaneidade.
Os trabalhos do professor Marcos Ehrhardt e do professor Paulo Lôbo são aqui apresentados como leitura básica:
LOBO, Paulo. Entidades familiares constitucionalizadas: para além do numerus clausus. Capturado em < https://ibdfam.org.br/_img/congressos/anais/193.pdf>. Acesso em 06.08.2020. 
EHRHARDT JUNIOR, Marcos. Desafios do direito de família contemporâneo: em busca de uma nova compreensão do conceito de família. In EHRHARDT, Marcos. Leituras complementares de direito civil. Salvador. Podium. 2009.
 
É evidente que mais leituras ampliam os horizontes dos saberes que buscamos construir e consolidar.
Atividade
Os estudantes deverão participar ativamente de nosso encontro, formulando questões durante a aula.
	Materiais de estudo 
AMARAL, Francisco. O código civil brasileiro e o problema metodológico de sua realização. In: TARTUCE, Flávio; CASTILHO, Ricardo (Coord.). Direito civil: direito patrimonial, direito existencial. São Paulo: Método, 2006.
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Trad. Dora Flaksman. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981.
CERUTTI, Eliza; CATALAN, Catalan. Um pequenino ensaio acerca de nem sempre tênues intersecções entre identidade sexual e o direito à família.
ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do estado. Trad. José Silveira Paes. São Paulo: Global, 1984.
FACHIN, Luiz Edson. Famílias: entre o público e o privado – problematizando espacialidades à luz da fenomenologia paralática, Revista Brasileira de Direito das Famílias e Sucessões, Porto Alegre, v. 13, n. 23, p. 5-14, ago./set. 2011.
LÔBO, Paulo. A repersonalização das relações de família. Revista Brasileira de Direito de Família, Porto Alegre n. 24, 2004.
OLIVEIRA, José Lamartine Correa de; MUNIZ, Francisco José Ferreira Muniz. Curso de direito de família. 4. ed. Curitiba: Juruá, 2002.
	Questões 
01) Quantas formas, modelos, arquiteturas distintas que permitem identificar uma família são reconhecidas formalmente pelo direito brasileiro? E informalmente? Liste aquelas que consegue visualizar? Há alguma outra que deveria ser reconhecida e ainda não foi? Explique.
02) Famílias compostas por pessoas do mesmo sexo são admitidas no Brasil? Escreva uma redação com pelo menos 50 linhas dizendo que pensa disso? Argumente, juridicamente, a partir da análise da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4277 e da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 132.
03) Como o STF tem se posicionado acerca das famílias simultâneas? Que argumentos prevaleceram no julgamento do ARE 1045273? Eles se sustentam? Há algum argumento que te pareça ser mais forte que os utilizados no julgado? O que os julgados mais recentes sobre o tema tem afirmado?
04) Como o STF vê eventual hierarquia entre o casamento e a união estável?
	03
	16.03
	Personalização e constitucionalização do direito das famílias no Brasil
Que princípio, dentre os princípios que regem o direito das famílias, considera ser o mais importante?
Aliás, que palavra usaria para dizer o que é um princípio jurídico?
	Percurso didático
O encontro busca permitir que os estudantes compreendam ambos os processos, em especial, por meio do contato com os fenômenos da repersonalização, da publicização, da constitucionalização do direito civil e com princípios como os da DPH, solidariedade familiar, isonomia (formal e substancial) e a liberdade (negativa, positiva e enquanto capabilidade).
O caminho didático a ser percorrido revisitará os contornos filosóficos do processo de repersonalização e as molduras histórico-dogmáticas dentro das quais os princípios devem ser compreendidos enquanto tal e, ainda, enquanto balizas com força normativa com a especificidade que marca DPH, a solidariedade famíliar, a isonomia e a liberdade. Também se avaliará, de forma crítica, se a afetividade tem natureza principiológica e, em caso negativo, como explicar seu uso pelos tribunais e por parte substancial da dogmática especializada.
O trabalho do professor Paulo Lobo é aqui apresentado como leitura básica:
LÔBO, Paulo. A repersonalização das relações de família. Revista Brasileira de Direito de Família, Porto Alegre n. 24, 2004.
É evidente que mais leituras ampliam os horizontes dos saberes que buscamos construir e consolidar.
Atividade
Os estudantes deverão participar ativamente de nosso encontro, formulando questões durante a aula. 
	Materiais de estudo 
CATALAN, Marcos; BARROSO, Lucas. A licença-paternidade e a demanda por equidade na formação socioafetiva de vínculo familiar por adoção. Revista Brasileira de Direito das Famílias e Sucessões, v. 28, p. 90-96, 2012.
FACHIN, Luiz Edson. Direito de família: elementos críticos à luz do novo código civil brasileiro. 2 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.
GROENINGA, Giselle Câmara. Afetos, sexualidade e violência – a família desmistificada. In: BASTOS, Eliene Ferreira; DIAS, Maria Berenice (Coord.). A família além dos mitos. Belo Horizonte: Del Rey, 2008.
HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes. A incessante travessia dos tempos e a renovação dos paradigmas: a família, seu status e seu enquadramento na pós-modernidade. In: BASTOS, Eliene Ferreira (Coord.). A família além dos mitos. Belo Horizonte: Del Rey, 2008.
LÔBO, Paulo Luiz Netto. A repersonalização das relações de família, Revista Brasileira de Direito de Família, Porto Alegre, v. 6, n. 24, p. 136-156, jun./jul. 2004. 
LÔBO, Paulo Luiz Netto. Princípio da solidariedade familiar. Revista Brasileira de Direito das Famílias e Sucessões, Porto Alegre, n. 0, p. 144-159, out./nov. 2007.
PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Princípios fundamentais norteadores do direito de família. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.
RUZIK, Carlos Eduardo Pianovski. Institutos fundamentais do direito civil e liberdade(s): repensando a dimensão funcional do contrato, da propriedade e da família. Rio de Janeiro: GZ, 2011.
	Questões 
01) Que é um princípio jurídico? Explique sua reflexão citando os autores usados para a resposta.
02) Caso o juiz entenda que porocasião do divórcio litigioso nenhum dos pais têm condições de criar e educar os filhos ele possui o poder de indicar terceira pessoa para atuar como responsável por tais deveres. Qual o fundamento principiologico ampara a sua resposta? Explique sua reflexão em pelo menos 10 linhas citando os autores usados para a resposta. 
03) As visitas aos filhos, regulamentadas por ocasião de eventual divórcio, são estipuladas no interesse de quem? Tais ajustes, normalmente, homologados pelo Judiciário, coadunam-se com a principiologia constitucional que orienta a matéria? Explique sua reflexão em pelo menos 10 linhas citando os autores usados para a resposta.
04) Em que princípios constitucionais pode ser embasada a recepção pelo direito das uniões homossexuais?
05) A partir da leitura constitucional do direito civil se sustenta hoje a existência de laços de parentesco que derivam da afetividade. Afeto ou afetividade: o que os diferencia? 
06) Como o princípio constitucional da isonomia pode operar no âmbito do direito das famílias no Brasil?
07) Como o princípio constitucional da solidariedade social atua no âmbito do direito das famílias no Brasil?
08) No que consiste a ideia de família paraláticas? 
	04
	23.03
	Alimentos: um direito manifestamente existencial
	Percurso didático
O encontro busca permitir que os estudantes compreendam os contornos dogmáticos dos alimentos no direito civil pátrio
O caminho didático pressupõe a leitura dos artigos 1694-1710 do Código Civil com foco: (a) na percepção do que implica afirmar que os alimentos são um direito existencial e, ainda, (b) na dissociação estruturante do tratamento dos alimentos entre cônjuges e companheiros e entre parentes.
Como leitura básica sugere-se:
CATALAN, Marcos. A proporcionalidade na fixação da verba alimentar: desconstruindo o trinômio. Revista do Instituto do Direito Brasileiro da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Lisboa, v. 6, p. 3265-3285, 2012.
É evidente que mais leituras ampliam os horizontes dos saberes que buscamos construir e consolidar.
Atividade
Os estudantes deverão participar ativamente da aula.
	Materiais de estudo 
CATALAN, Marcos. A inadequação da alocação topológica dos alimentos na codificação civil brasileira. In: Christiano Cassetari. (Org.). 10 anos de vigência do código civil brasileiro de 2002: estudos em homenagem ao professor Dabus Maluf São Paulo: Saraiva, 2013, v. 0, p. 589-597.
CATALAN, Marcos. A proporcionalidade na fixação da verba alimentar: desconstruindo o trinômio. Revista do Instituto do Direito Brasileiro da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Lisboa, v. 6, p. 3265-3285, 2012.
CATALAN, Marcos; CERUTTI, Eliza. Alimentos, irrepetibilidade e enriquecimento sem causa: uma proposta de convergência de figuras aparentemente excludentes. Revista Jurídica, Porto Alegre, v. 419, p. 31-54, 2012.
COSTA, Cora Cristina Ramos Barros Costa; LÔBO, Fabíola Albuquerque. A atual pertinência dos alimentos compensatórios no Brasil. Civilistica.com, a. 6, n. 1, 2017.
WELTER, Belmiro Pedro. Alimentos no código civil. Porto Alegre: Síntese, 2003.
	Questões
(01) O que fundamenta a existência da verba alimentar?
(02) Há diferença entre dever de sustento e dever de alimentar?
(03) Quem está obrigado a pagar alimentos?
(04) Quem tem direito de receber os alimentos e em que circunstâncias?
(05) O que são alimentos civis e alimentos naturais e alimentos côngruos?
(06) O cônjuge culpado pelo fim do casamento tem direito a alimentos em que circunstâncias?
(07) Quando cessa o dever de alimentar? Isso ocorre automaticamente ou pressupõe intervenção judicial? 
(08) O nascituro pode ser titular de verba alimentar? Como a lei de alimentos gravídicos trata o tema e quais seus principais defeitos quando percebida a partir da teoria concepcionista?
(09) É lícita a renúncia à verba alimentar? Como a literatura jurídica pátria tem se posicionado acerca do assunto. A subjetividade do devedor tem relevância nessa discussão?
(1o) Quais as principais caraterísticas da verba alimentar? No que consiste cada uma delas? E nesse cenário, os alimentos são mesmo irrepetíveis?
	05
	30.03
	Seminário
Direitos fundamentais, inteligência artificial e disrupção tecnológica: análise de instrumentos de governança de natureza materiais e judiciários
	Elaborar relatório
Entrega dia 20.04
	06
	13.04
	Primeira avaliação G1.
Prova escrita.
	07
	20.04
	Bem de família convencional.
Bem de família legal.
A penhora do bem de família do fiador: fomentando o diálogo transdisciplinar
	Percurso didático
O encontro busca permitir que os estudantes compreendam os contornos dogmáticos do bem de família no direito civil pátrio
O caminho didático pressupõe a leitura dos artigos 1711-1722 do Código Civil e da Lei 8009/90 refletindo criticamente sobre pontos de contato e dissociação entre as figuras do bem de família legal e convencional.
Como leitura básica sugere-se o capítulo que aborda o assunto em
TARTUCE, Flávio. Direito civil: direito de família. 14. ed. São Paulo: Método, 2019, v. 5.
E, ainda, o seguinte artigo
RAUBER, Eduarda Maíra. A (im)possibilidade de penhora do bem de família do fiador no contrato de locação. RFDC, n. 1, v. 1, 2012.
É evidente que mais leituras ampliam os horizontes dos saberes que buscamos construir e consolidar.
Atividade
Os estudantes deverão responder o seguinte questionário. 
A escolha dos textos que irão fundar as respostas é facultada aos estudantes, bastando que as informe, citando o nome do autor na resposta e listando os textos ao final do questionário.
	Materiais de estudo 
AZEVEDO, Álvaro Villaça. Comentários ao código civil: do bem de família, da união estável, da tutela e da curatela. São Paulo: Saraiva, 2003, v. 19. 
CATALAN, Marcos. Bem de família. In: Caetano Lagrasta Neto; José Fernando Simão. (Org.). Dicionário de direito de família. São Paulo: Atlas, 2015, v. 01, p. 143-146.
FACHIN, Luiz Edson. Estatuto jurídico do patrimônio mínimo. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.
RAUBER, Eduarda Maíra. A (im)possibilidade de penhora do bem de família do fiador no contrato de locação. RFDC, n. 1, v. 1, 2012.
TARTUCE, Flávio. Direito civil: direito de família. 14. ed. São Paulo: Método, 2019, v. 5.
	Questões
01) Quais as principais diferenças no tratamento jurídico do bem de família legal e do bem de família convencional?
02) Quais requisitos autorizam afirmar que certo imóvel é bem de família legal ou convencional?
03) Pessoa solteira ou viúva pode invocar a proteção do bem de família? Explique o porque para além do simplismo da alusão à Súmula do STJ que o permite.
04) Imóvel agrário pode ser considerado bem de família? Explique.
05) É possível a penhora do bem de família do fiador na locação de imóveis? Que argumentos usou o Supremo Tribunal Federal ao julgar a situação?
06) A escritura pública é fundamental à instituição do bem de família convencional?
07) O bem de família é inalienável?
08) O testamento que institui o bem de família convencional pode ser lavrado por instrumento particular?
09) Como a legislação que ampliou direitos das domésticas recentemente no Brasil alterou a tutela dogmática do bem de família?
10) Em que situações o bem de família legal e convencional poderá ser penhorado?
	08
	27.04
	Sua majestade a criança
	Percurso didático
O encontro busca permitir que os estudantes reflitam, criticamente, sobre o papel da infância e da adolescência no direito privado contemporâneo.
O caminho didático a ser percorrido visitará o tratamento constitucional do tema (art. 227) e o seu regramento no Código Civil (arts. 1591-1638) e no Estatuto da Criança e do Adolescente (arts. 01-85)
Leituras básicas:
FERREIRA, Jussara Suzi Assis Borges Nasser; RÖRHMANN, Konstanze. As famílias pluriparentais ou mosaicos. In: PEREIRA, Rodrigo da Cunha (Org). Família e dignidade humana. São Paulo: IOB Thompson, 2006.
FACHIN, Luiz Edson. Da paternidade: relação biológica e afetiva. Belo Horizonte: Del Rey, 1996.
GIORGIS, José Carlos Teixeira. Arqueologia das famílias: da ginecocracia aos arranjos plurais, Revista Brasileirade Direito das Famílias e Sucessões, Porto Alegre, v. 12, n. 17, p. 41-73, ago./set. 2009.
É evidente que mais leituras ampliam os horizontes dos saberes que buscamos construir e consolidar.
Atividade
Os estudantes deverão participar ativamente da aula.
	Materiais de estudo 
FACHIN, Luiz Edson. A refundação familiar: um aporte para o desenlace. In: MATOS, Ana Carla Harmatiuk. As famílias não fundadas no casamento e a condição feminina. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. Prefácio.
TARTUCE, Flávio. As verdades parentais e a ação vindicatória de filho. In EHRHARDT, Marcos. Leituras complementares de direito civil. Salvador. Podium. 2009. 
VILLELA, João Baptista. Procriação, paternidade & alimentos. In: CAHALI, Francisco José; PEREIRA, Rodrigo da Cunha (Coord.). Alimentos no código civil. São Paulo: Saraiva, 2005. 
WEBER, Lidia Natalia Dobrianskyj. Laços de ternura: pesquisas e histórias de adoção. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2000.
	Questões
01) O divórcio e a dissolução da união estável produzem algum efeito no que pertine à autoridade parental?
02) Quais são as atribuições dos pais no que tange aos interesses dos filhos menores?
03) Em que situações a autoridade parental se extingue, pode ser suspensa ou perdida?
04) No que consiste a guarda e quais as suas modalidads?
05) Animais podem ser destinatários de guarda? Justifique, com base na literatura jurídica e citando as fontes usadas, sua resposta, a ser construída em pelo menos 20 linhas de texto.
06) Elabore, em um ou dois parágrafos, uma pequena síntese do que mais chamou a sua atenção na decisão final do REsp 1.448.969/SC, entregando o trabalho em no máximo uma semana.
07) A autoridade parental é, antes de tudo, um múnus público irrenunciável, indelegável e imprescritível, devendo, em princípio, ser exercitado com o maior denodo possível pelos pais; porém, se estes se mostram inaptos para o exercício de tão grave e importante dever, dele devem decair, por determinação judicial e para isso há o remédio da extinção do poder familiar, que pode ser administrado passando ou não pelo instituto da suspensão, na dependência sempre da menor ou maior gravidade da situação a que os pais exponham os filhos. Esta afirmação é correta?
08) Muito embora inexista regulamentação legal expressa, mas considerando a incidência do art. 227 da Constituição Federal de 1988, que estatui o dever da família, da sociedade e do Estado assegurar a criança, com absoluta prioridade, o direito à convivência familiar, é certo que aos avós é garantido o direito de visita. A partir desta afirmação responda as seguintes questões: a) Os avós podem ter o direito de visitas aos netos garantido judicialmente mesmo contra a vontade dos pais? b) Em favor de quem a matéria é prevista na CF e no CC?
09) Que sanções podem ser impostas aos pais, na esfera civil, nos casos de abandono de filhos menores?
10) No que consiste a autoridade parental ou poder familiar e quais são seus titulares?
11) Até que momento os filhos se sujeitam à autoridade parental?
	09
	04.05
	Relações de parentesco
	Percurso didático
O encontro busca permitir que os estudantes reflitam, criticamente, sobre o o parentesco civil.
O caminho didático a ser percorrido neste e no próximo encontro visitará o tratamento dado ao tema pelo Código Civil.
Leitura básica:
FERREIRA, Jussara Suzi Assis Borges Nasser; RÖRHMANN, Konstanze. As famílias pluriparentais ou mosaicos. In: PEREIRA, Rodrigo da Cunha (Org). Família e dignidade humana. São Paulo: IOB Thompson, 2006.
GIORGIS, José Carlos Teixeira. Arqueologia das famílias: da ginecocracia aos arranjos plurais, Revista Brasileira de Direito das Famílias e Sucessões, Porto Alegre, v. 12, n. 17, p. 41-73, ago./set. 2009.
É evidente que mais leituras ampliam os horizontes dos saberes que buscamos construir e consolidar.
Atividade
Due gemelli e quattro genitori interrogano il diritto.
Adotando o próprio neto. Refletindo sobre o REsp 1.448.969/SC.
	Materiais de estudo
AGUIRRE, João. Reflexões sobre a multiparentalidade e a repercussão geral 622 do STF. Redes, v.5, n. 1, 2017.
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Roberto Paulino. A filiação socioafetiva no direito brasileiro e a impossibilidade de sua desconstituição posterior, Revista Brasileira de Direito de Família, Porto Alegre, v. 8, n. 39, p. 54-78, dez./jan. 2006-2007.
BRITO, Leila Maria Torraca de. Paternidades contestadas: a definição da paternidade como um impasse contemporâneo. Belo Horizonte: Del Rey, 2008.
CATALAN, Marcos. Um ensaio sobre a multiparentalidade: prospectando, no ontem, pegadas que levarão ao amanhã. Revista de la Facultad de Derecho y Ciencias Politicas, v. 42, p. 621-649, 2012.
FACHIN, Luiz Edson. A filha das estrelas em busca do artigo perdido. In: PEREIRA, Rodrigo da Cunha (Coord.). Afeto, ética, família e o novo código civil. Belo Horizonte: Del Rey, 2004.
FACHIN, Luiz Edson. Comentários ao novo código civil: das relações de parentesco. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
FACHIN, Luiz Edson. Da paternidade: relação biológica e afetiva. Belo Horizonte: Del Rey, 1996.
FREITAS, Lúcia Maria de Paula. Adoção - quem em nós quer um filho? Revista Brasileira de Direito de Família, Porto Alegre, v. 3, n. 10, p. 146-155, jul./set. 2001.
LÔBO, Paulo Luiz Netto. Socioafetividade no direito de família: a persistente trajetória de um conceito fundamental, Revista Brasileira de Direito de Família, Porto Alegre, v. 10, n. 5, p. 5-22, ago./set. 2008. 
	Questões para estudo
01) Aos olhos da codificação o que diferencia parentes em linha reta e em linha transversal ou colateral?
02) Aos olhos da codificação o que diferencia parentes consanguíneos e parentes por afinidade?
03) Como se faz a contagem do grau de parentesco (a) em linha reta, (b) na linha colateral e (c) por afinidade no direito brasileiro?
04) Até que grau os colaterais são considerados parentes pelo direito civil brasileiro?
05) Primos são parentes? E os cunhados? E a sobrinha de minha cunhada tem algum grau de parentesco comigo?
06) Qual a importância do artigo 1593 da codificação civil no direito das famílias brasileiro?
07) Diferencie parentesco natural, civil e socioafetivo e aponte como a adoção à brasileira e a posse de estado de filho se encaixam nesse cenário.
08) Sogra é parente? Este parentesco é para sempre?
09) É possível tratar os filhos de modo diferenciado? Explique.
10) Em que situações a codificação impõe a presunção de paternidade? Tais regras o fazem em favor de quem? 
11) As presunções dos incisos I e II do artigo 1597 do código civil se aplicam às uniões estáveis? Como a literatura jurídica trata esta questão? Há divergências dignas de nota?
12) No que consiste a fecundação artificial homóloga? E a heteróloga?
13) De que espécie de impotência trata o artigo 1599 da codificação civil? Sua manifestação concreta permite anular um casamento consumado?
	10
	11.05
	G1
II Avalaliação escrita
	11
	18.05
	Casamento I
Habilitação para o casamento.
Incapacidade e impedimentos matrimoniais.
Causas suspensivas.
Celebração do casamento.
Provas e situações especiais.
Os efeitos jurídicos do casamento.
	Percurso didático
O encontro busca permitir que os estudantes compreendam os contornos dogmáticos que tutelam os casamentos no direito civil pátrio
O caminho didático pressupõe a leitura dos artigos 1511-1582 do Código Civil e, antes disso, do artigo 226 da Constituição Federal.
Como leitura básica sugere-se o capítulo que aborda o assunto em
TARTUCE, Flávio. Direito civil: direito de família. 14. ed. São Paulo: Método, 2019, v. 5.
É evidente que mais leituras ampliam os horizontes dos saberes que buscamos construir e consolidar.
Atividade
Os estudantes deverão responder o seguinte questionário. 
A escolha dos textos que irão fundar as respostas é facultada aos estudantes, bastando que as informe, citando o nome do autor na resposta e listando os textos ao final do questionário.
	Materiais de estudo 
FACHIN, Luiz Edson. A refundação familiar: um aporte para o desenlace. In: MATOS, Ana Carla Harmatiuk (Org.). As famílias não fundadas no casamento e a condição feminina.Rio de Janeiro: Renovar, 2000.
FACHIN, Luiz Edson. Direito de família: elementos críticos à luz do novo código civil brasileiro. 2 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.
LÔBO, Paulo Luiz Netto. Direito civil: famílias. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MULTEDO, Renata Vilela; BODIN DE MORAES, Maria Celina. A privatização do casamento. Civilistica.com, a. 5, n. 2, 2016.
Data de acesso.
OLIVEIRA, José Lamartine Correa de; MUNIZ, Francisco José Ferreira Muniz. Curso de direito de família. 4. ed. Curitiba: Juruá, 2002.
TARTUCE, Flávio. Direito civil: direito de família. 14. ed. São Paulo: Método, 2019, v. 5. 
	Questões para estudo
01. Afirma-se que o casamento é contrato, instituição e figura híbrida. Identifique autores que defendem cada uma destas três correntes e posicione-se, justificando sua opção.
02. Casamento é ato, ato-fato ou negócio jurídico? Posicione-se, justificando sua opção.
03. Maria namorou Ricardo por 04 anos e foi noiva por mais oito anos. Após todo este tempo foi pedida em casamento. Durante a celebração do casamento civil, logo após dizer que concordava casar-se com Ricardo e ouvir deste que também desejava se casar com ela, não resiste de emoção e morre antes de assinar o livro próprio no Registro Civil. Indaga-se: Maria morreu casada ou solteira?
04. Quando um casamento religioso produzirá efeitos civis?
05. Para efeito da análise dos efeitos civis que derivam do casamento religioso questiona-se se um casal que teve a cerimônia celebrada em um templo de Umbanda pode aproveitar-se do regramento do Código Civil? E em um terreiro de Quimbanda? Justifique.
06. Quantas pessoas são necessárias para um casamento civil em um salão de festas privado?
07. É possível que o casamento seja realizado por meio de procurador devidamente habilitado? 
O que é casamento nuncupativo? Qual sua utilidade nos tempos atuais? 
	12
	25.05
	Casamento II
Casamento inexistente.
Casamento nulo e anulável. 
	Percurso didático
O encontro busca permitir que os estudantes compreendam os contornos dogmáticos que tutelam os casamentos no direito civil pátrio
O caminho didático pressupõe a leitura dos artigos 1511-1582 do Código Civil e, antes disso, do artigo 226 da Constituição Federal.
Como leitura básica sugere-se o capítulo que aborda o assunto em
TARTUCE, Flávio. Direito civil: direito de família. 14. ed. São Paulo: Método, 2019, v. 5.
É evidente que mais leituras ampliam os horizontes dos saberes que buscamos construir e consolidar.
Atividade
Os estudantes deverão participar ativamente da aula. 
	Materiais de estudo 
FACHIN, Luiz Edson. A refundação familiar: um aporte para o desenlace. In: MATOS, Ana Carla Harmatiuk (Org.). As famílias não fundadas no casamento e a condição feminina. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.
FACHIN, Luiz Edson. Direito de família: elementos críticos à luz do novo código civil brasileiro. 2 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.
LÔBO, Paulo Luiz Netto. Direito civil: famílias. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MULTEDO, Renata Vilela; BODIN DE MORAES, Maria Celina. A privatização do casamento. Civilistica.com, a. 5, n. 2, 2016.
Data de acesso.
OLIVEIRA, José Lamartine Correa de; MUNIZ, Francisco José Ferreira Muniz. Curso de direito de família. 4. ed. Curitiba: Juruá, 2002.
TARTUCE, Flávio. Direito civil: direito de família. 14. ed. São Paulo: Método, 2019, v. 5.
	Quem criou a tese do casamento inexistente?
A tese do casamento inexistente é relavante no direito brasileiro? Explique.
No que consiste o casamento putativo?
Qual a diferença entre impedimento e incapacidade matrimonial?
Quais as situações de nulidade do casamento no direito brasileiro contemporâneo? Existe alguma comtrovérsia digna de nota quando se pensam os suportes fáticos de casamentos nulos?
Quais as situações de anulabilidade do casamento no direito brasileiro contemporâneo?
Qual o prazo para invalidar um casamento contraído em razão de erro? E em razão de coação?
Qual o prazo para invalidar um casamento contraído por menor em idade núbil desasistido?
Qual o prazo para invalidar um casamento celebrado por um juiz de futebol ou por um deelgado de polícia não investido nas funções de juiz de paz?
	13
	01.06
	União estável
	Percurso didático
O encontro busca permitir que os estudantes compreendam os contornos dogmáticos que tutelam as uniões estáveis no direito civil pátrio
O caminho didático pressupõe a leitura dos artigos 1723-1727 do Código Civil e, antes disso, do artigo 226 da Constituição Federal.
Como leitura básica sugere-se o capítulo que aborda o assunto em
TARTUCE, Flávio. Direito civil: direito de família. 14. ed. São Paulo: Método, 2019, v. 5.
É evidente que mais leituras ampliam os horizontes dos saberes que buscamos construir e consolidar.
Atividade
Os estudantes deverão responder o seguinte questionário. 
A escolha dos textos que irão fundar as respostas é facultada aos estudantes, bastando que as informe, citando o nome do autor na resposta e listando os textos ao final do questionário.
	Materiais de estudo 
AZEVEDO, Álvaro Villaça. Comentários ao código civil: do bem de família, da união estável, da tutela e da curatela. São Paulo: Saraiva, 2003, v. 19. 
MATOS, Ana Carla Harmatiuk. As famílias não fundadas no casamento e a condição feminina. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.
RUZYK, Carlos Eduardo Pianovski. Famílias simultâneas: da unidade codificada à pluralidade constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2005.
SCHREIBER, Anderson. Famílias simultâneas e redes familiares. In EHRHARDT, Marcos. Leituras complementares de direito civil. Salvador. Podium. 2009.
	Questões a serem resolvidas em aula e em grupo
01) Os direitos daqueles que hoje são denominados companheiros foram reconhecidos lentamente, às vezes, por meio de subterfúgios hodiernamente deveras questionáveis. 
02) Qual foi o primeiro argumento utilizado pelos tribunais no Brasil na tentativa de proteger os direitos daquele que vivia com outra pessoa, dividindo cama, mesa e banho, sem, contudo, estar casado?
03) Qual o teor, a data e a atualidade da Súmula 35 do STF?
04) Qual o teor, a data e a atualidade da súmula 380 do STF?
05) Qual o teor, a data e a atualidade da súmula 382 do STF?
06) Que direitos do companheiro estão regrados na LRP?
07) A união estável no Brasil tem a mesma hierarquia atribuída ao casamento?
08) Como entender o objetivo de constituir família enquanto pressuposto conformador da união estável? Ele pode se tácito?
09) A União Estável é ato-fato jurídico, ato jurídico ou negócio jurídico? Justifique e verifique a existência de divergência na literatura jurídica.
10) Os impedimentos matrimoniais impedem a caracterização da União Estável? Explique.
11) No que consiste o contrato de convivência? Ele cria a união estável?
12) Os companheiros tem os mesmos deveres que os conjuges? O que diz a literatura juridica sobre esta questão?
13) Os companheiros tem os mesmos direitos que os conjuges? O que diz a literatura juridica sobre esta questão?
14) Como tem sido interpretado o artigo 1647 do Código Civil quando a relação conjigal é fundada em uma união estavel?
15) Antecipando uma discussão: como o STF e o STJ tratam a sucessão do companheiro quando comparada com a dos cônjuges?
	14
	15.06
	Regime de bens
Noções gerais e mutabilidade.
Vênia conjugal.
Regime supletivo.
Regime legal, regimes especiais e regimes híbridos.
	Percurso didático
O encontro busca permitir que os estudantes compreendam os contornos dogmáticos que tutelam os casamentos no direito civil pátrio
O caminho didático pressupõe a leitura dos artigos 1511-1582 do Código Civil e, antes disso, do artigo 226 da Constituição Federal.
Como leitura básica sugere-se o capítulo que aborda o assunto em
TARTUCE, Flávio. Direito civil: direito de família. 14. ed. São Paulo: Método, 2019, v. 5.
É evidente que mais leituras ampliam os horizontes dos saberes que buscamos construir e consolidar.
Atividade
Os estudantes deverão responder o seguinte questionário, entregando-o em uma semana a partir da aula. 
	Materiais de estudo 
FACHIN, Luiz Edson. A refundação familiar:um aporte para o desenlace. In: MATOS, Ana Carla Harmatiuk (Org.). As famílias não fundadas no casamento e a condição feminina. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.
FACHIN, Luiz Edson. Direito de família: elementos críticos à luz do novo código civil brasileiro. 2 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.
LÔBO, Paulo Luiz Netto. Direito civil: famílias. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MULTEDO, Renata Vilela; BODIN DE MORAES, Maria Celina. A privatização do casamento. Civilistica.com, a. 5, n. 2, 2016.
Data de acesso.
OLIVEIRA, José Lamartine Correa de; MUNIZ, Francisco José Ferreira Muniz. Curso de direito de família. 4. ed. Curitiba: Juruá, 2002.
TARTUCE, Flávio. Direito civil: direito de família. 14. ed. São Paulo: Método, 2019, v. 5.
	Questões para estudo
01) O que é pacto antenupcial?
02) O pacto antenupcial deve observar alguma forma? Se for, qual a consequência da inobservância da forma?
03) Pessoas casadas podem no curso do casamento mudar o regime de bens? 
04) Quem se casou no CC/16 também pode fazer isso? Explique.
05) O que é vênia conjugal? 
06) Em que situações e de quem se exige a vênia conjugal?
07) Ao companheiro pode ser exigida a vênia conjugal?
08) O marido pode ser obrigado a quitar dívidas feitas pela esposa sem poderes convencionalmente outorgados?
09) O que é regime de bens? 
10) Quais são eles no CC/02? 
11) É possível criar um regime de bens diferente dos previstos no CC?
12) Como escolho um regime de bens no casamento?
13) Como escolho um regime de bens na união estável?
14) Quais as principais características dos regimes de bens da comunhão universal?
15) Quais as principais características dos regimes de bens da comunhão parcial?
16) Quais as principais características dos regimes de bens da separação obrigatória de bens?
17) Quais as principais características dos regimes de bens da separação voluntária de bens? 
18) Quando haverá imposição do regime legal de bens?
	15
	22.06
	Extinção da sociedade conjugal e do vínculo matrimonial
	Percurso didático
O encontro busca permitir que os estudantes comprendam as hipóteses de extinção do casamento e possam avaliar, criticamente, a transição de um modelo manifestamente antidivorcista para um modelo explicitamente fundado na liberdade compreendida aqui em sua feição positiva.
O caminho didático pressupõe a leitura do artigo 226 da Constituição e artigos 1571-1590 do Código Civil. 
Sugere-se como leitura básica:
CATALAN, Marcos. Um ensaio inacabado acerca dos divórcios extrajudiciais e do equívoco que informa uma das opções dogmáticas identificadas na nova codificação processual civil tupiniquim. Revista Nacional de Direito de Família e Sucessões, v. 02, p. 81-88, 2015.
É evidente que mais leituras ampliam os horizontes dos saberes que buscamos construir e consolidar.
Atividade
Os estudantes deverão participar ativamente das discussões.
	Materiais de estudo 
ALBUQUERQUE JUNIOR, Roberto Paulino de. O divórcio no direito brasileiro após a emenda 66/10 e suas consequências no campo sucessório. Revista do Instituto do Direito Brasileiro. v. 12. 2012 ...
DELGADO, Mário. "A nova redação do § 6º do art. 226 da CF 88: o porquê a separação de direito continua a vigorar no ordenamento jurídico brasileiro". In DELGADO, Mário; COLTRO, Antônio Carlos Mathias (Coords.). Separação, divórcio, partilhas e inventários extrajudiciais. 2 ed. São Paulo: Método, 2010. 
LÔBO, Paulo. Divórcio: a EC-66 e suas conseqüências. Advocatus. Recife: Escola Superior de Advocacia Prof. Ruy Antunes, a. 3, n. 5, nov. 2010. 
SANTOS, Luiz Felipe Brasil. Emenda do Divórcio: cedo para comemorar. Instituto Brasileiro de Direito de Família ... 
TARTUCE, Flávio. Argumentos constitucionais pelo fim da separação de direito. Instituto Brasileiro de Direito de Família ...
	
	16
	29.06
	I Avaliação G2
	17
	06.07
	Devolução de conteúdo
Conversando sobre a prova substitutiva
	
	
	
	18
	13.07
	Substitutiva
	Prova

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