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AULA 03 - BACTÉRIAS pdf

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BACTÉRIAS
Prof. Leonardo Andrade Martins
❑ Organismos simples, procariontes e unicelulares.
BACTÉRIAS: Características gerais.
❑ Material genético está concentrado no nucleoide,
também encontram-se moléculas circulares de DNA,
chamadas de plasmídeos.
❑ Presença de muitos ribossomos que auxiliam na
síntese proteica bacteriana.
BACTÉRIAS: Características gerais.
Membrana citoplasmática:
❑ Delimita o espaço da célula bacteriana.
❑ Barreira de permeabilidade, separa o citoplasma do
ambiente.
❑ Transporte de substâncias
❑ Processos de obtenção de energia.
BACTÉRIAS: Características gerais.
Parede celular
❑ Constituída de peptidoglicano (mureínas): polímero
composto de açúcares e aminoácidos.
❑ Sítio receptor para proteínas e outras moléculas.
❑ Confere rigidez estrutural à célula.
❑ Proteção contra lise osmótica.
BACTÉRIAS: Características gerais.
Parede celular
Bactérias
Bactérias sem 
parede celular
Bactérias com 
parede celular
Parede celular 
típica
Parede celular 
atípica
Gram -Gram +
• Micoplasmas
• Ureaplasmas
Maioria das bactérias de 
importância médica.
• Micobactérias
• Espiralados
• Clamídias
• Riquétsias
BACTÉRIAS: Características gerais.
Parede celular: Bactérias Gram positivas e negativas.
❑ Se diferem em estrutura, composição química e
espessura da parede celular.
❑ Camada de peptideoglicano é muito mais espessa
em bactérias Gram + do que nas Gram –
BACTÉRIAS: Características gerais.
Gram -
Gram +
BACTÉRIAS: Características gerais.
BACTÉRIAS: Características gerais.
Coloração Gram
• Importante ferramenta para identificar e diferenciar
determinadas bactérias.
• Consiste em corar os microrganismos para
diferenciá-los através de cores quando observados
através do microscópio óptico.
BACTÉRIAS: Características gerais.
Coloração Gram
BACTÉRIAS: Características gerais.
Coloração Gram
BACTÉRIAS: Características gerais.
Cápsula
❑ Camada de polissacarídeos e/ou polipeptídeos que
reveste a parede celular em algumas bactérias.
❑ Auxiliam na ligação às superfícies.
❑ Resistência à fagocitose pelas células de defesa do
corpo (fator de virulência).
❑ Protege contra desidratação.
BACTÉRIAS: Características gerais.
Virulência
❑ Gravidade de uma doença ocasionada por um agente
infeccioso.
Fator de virulência
❑ Estruturas, produtos ou estratégias de m.os que
contribuem para aumentar sua capacidade em
causar uma infecção.
BACTÉRIAS: Características gerais.
❑ Microrganismos patogênicos possuem e expressam
genes que codificam fatores de virulência conferindo
habilidade de provocar doença.
Bactérias encapsuladas são mais virulentas do que as 
não encapsuladas.
❑ Alguns grupos apresentam flagelos para locomoção.
BACTÉRIAS: Características gerais.
Monotríquio
Lofotríquio
Anfitríquio
Peritríquio
❑ Alguns grupos podem apresentar:
• Fímbrias: utilizadas para se aderir ao substrato.
• Pili: estruturas que mantêm as células unidas
durante a transferência de DNA.
BACTÉRIAS: Características gerais.
BACTÉRIAS: Características gerais.
Fímbria
Plasmídeo
Nucleoide
Membrana 
celular
Parede 
celular
Cápsula
Ribossomo
Pili
Flagelo
BACTÉRIAS: Características gerais.
Esporos bacterianos (Endósporos)
Estrutura de sobrevivência bacteriana, resistentes ao
calor, desidratação, valores extremos de pH, radiação.
BACTÉRIAS: Características gerais.
São classificadas em três grupos básicos, de acordo
com a forma:
BACTÉRIAS: Classificação morfológica.
• Bacilos.
• Cocos.
• Espiralados.
BACTÉRIAS: Classificação morfológica.
Cocos
São redondos, mas podem ser ovais, alongados ou
achatados em uma das extremidades.
• Exemplos: Akkermansia muciniphila
BACTÉRIAS: Classificação morfológica.
• Diplococos cocos aos pares. 
Quando se dividem, as células podem permanecer
unidas umas às outras, surgindo em decorrência:
• Exemplos: Neisseria gonorrhoeae
Neisseria meningitidis
Moraxella catarrhalis
BACTÉRIAS: Classificação morfológica.
• Tétrades cocos em grupos de quatro. 
• Exemplos: Deinococcus radiodurans
Super bactéria 
capaz de resistir 
a radiação.
BACTÉRIAS: Classificação morfológica.
• Estreptococos cocos em cadeias. 
• Exemplos: Streptococcus pyogenes 
Streptococcus pneumoniae 
Streptococcus viridans 
BACTÉRIAS: Classificação morfológica.
• Estafilococos cocos em cachos. 
• Exemplos: Staphylococcus aureus
Staphylococcus epidermidis 
Staphylococcus saprophyticus 
BACTÉRIAS: Classificação morfológica.
• Sarcinas cocos que se dividem em dois ou três 
planos e permanecem unidos em grupos cúbicos de 
oito indivíduos (menos frequentes). 
• Exemplos: Sarcina ventriculi 
Sarcina spp.
BACTÉRIAS: Classificação morfológica.
Bacilos
❑ Forma de bastão, podendo ser longos ou delgados,
pequenos ou grossos, extremidade reta, ou
arredondada.
❑ Bacilos exibem uma variedade de arranjos:
• Estreptobacilos
• Paliçada
• Isolados
• Diplobacilos
BACTÉRIAS: Classificação morfológica.
• Bacilos isolados
• Exemplos: Lactobacillus casei
Lactobacillus acidophilus
Salmonella spp.
Mycobacterium tuberculosis
BACTÉRIAS: Classificação morfológica.
• Diplobacilos
• Exemplos: Diplobacillus variabili
Bacillus cereus
BACTÉRIAS: Classificação morfológica.
• Estreptobacilos
• Exemplos: Bacillus anthracis
Streptobacillus moniliformis
BACTÉRIAS: Classificação morfológica.
• Paliçada
Bacilos agrupados lado a lado.
BACTÉRIAS: Classificação morfológica.
Espiralados
❑ Apresentam formas helicoidais ou em espiral.
• Espiroquetas
• Espirilos
❑ Um tipo de classificação divide os espiralados em
dois grupos:
BACTÉRIAS: Classificação morfológica.
• Espiroquetas
Apresentam uma forma de espiral flexível e
locomovem-se por flagelos periplasmático
• Exemplos: Treponema pallidum
BACTÉRIAS: Classificação morfológica.
• Espirilos
Apresentam morfologia de espiral incompleta, corpo
rígido e se movem às custas de flagelos externos.
• Exemplos: Campylobacter jejuni
Campylobacter spp.
BACTÉRIAS: Classificação morfológica.
Formas de transição
• Cocobacilos: bacilos muito curtos.
• Vibriões: espirilos muito curtos, em formas de vírgula.
• Exemplos: Brucella spp.
Brucella abortus
Prevotella intermedia
• Exemplos: Vibrio cholerae
Vibrio vulnificus
Vibrio parahaemolyticus
FISIOLOGIA BACTERIANA: 
Metabolismo, nutrição e 
crescimento.
Fisiologia bacteriana.
❑ O crescimento e reprodução bacteriana necessitam:
Químico
Físico
Temperatura
Luz
Agitação
Consistência do meio
Ambiente 
propício. 
Orgânicos
Inorgânicos
Carboidratos
Proteínas
Lipídeos
Elementos 
Químicos
Fisiologia bacteriana.
Crescimento
Nutrientes 
Fatores 
Químicos
Fatores 
Físicos
Metabolismo
❑ Metabolismo
Fisiologia bacteriana: Metabolismo.
• Reações químicas que garantem as necessidades
estruturais e energéticas de um organismo.
• Dois tipos de processos metabólicos:
ANABOLISMO CATABOLISMO
ANABOLISMOCATABOLISMO
Degradação Síntese
Moléculas complexas Moléculas simples
Moléculas complexasMoléculas simples
METABOLISMO
Conjunto de reações que 
ocorrem nos seres vivos.
ENERGIA
Libera Absorve
Fisiologia bacteriana: Nutrição.
❑ As células bacterianas são formadas a partir de
substâncias químicas denominadas nutrientes.
❑ Nutrientes bacterianos são classificados em:
MACRONUTRIENTES MICRONUTRIENTES
FATORES DE CRESCIMENTO
Fisiologia bacteriana: Nutrição.
❑ Macronutrientes.
São necessários em grandes quantidades.
Fisiologia bacteriana: Nutrição.
❑ Macronutrientes.
São necessários em grandes quantidades.
Fisiologia bacteriana: Nutrição.
❑ Micronutrientes.
Necessários apenas em pequenas quantidades.
Fisiologia bacteriana: Nutrição.
❑ Micronutrientes.
Necessários apenas em pequenas quantidades.
Fisiologia bacteriana: Nutrição.
❑ Fatores de crescimento.
• Compostos orgânicos (aminoácidos, proteínas,
lipídeos e vitaminas).
• Muitos microrganismossão capazes de sintetizá-los.
• Os que não conseguem sintetizar absorvem do meio
em que se encontra.
Fisiologia bacteriana: Nutrição.
❑ Fatores de crescimento.
• Três grupos principais:
Purinas e 
Pirimidinas
Fisiologia bacteriana: Nutrição.
❑ Fatores de crescimento.
• Três grupos principais:
Vitaminas
Fisiologia bacteriana: Nutrição.
❑ Fatores de crescimento.
• Três grupos principais:
Aminoácidos
Fisiologia bacteriana: Crescimento bacteriano.
As bactérias podem ser classificadas em:
❑ Fontes de carbono para o crescimento bacteriano.
Autotróficos – Microrganismos que utilizam composto
inorgânico como fonte de carbono. Ex: CO2
Heterotróficos – microrganismos que utilizam composto
orgânico como fonte de carbono. Ex: carboidratos
Fisiologia bacteriana: Crescimento bacteriano.
As bactérias podem ser classificadas em:
❑ Fontes energia para o crescimento bacteriano.
Fototróficos – microrganismos que utilizam a luz como
fonte de energia.
Quimiotróficos – microrganismos que utilizam
compostos químicos (orgânicos ou inorgânicos) como
fonte de energia.
Fisiologia bacteriana: Crescimento bacteriano.
❑ Fases de crescimento
Fase de latência (lag)
• Adaptação às novas condições;
• Intensa atividade metabólica, síntese de enzimas e moléculas.
Fase exponencial (log)
• Reprodução celular extremamente ativa.
Face estacionária
• Redução dos nutrientes, acúmulo de subprodutos e mudança 
de pH.
Fase de declínio (morte)
• Células começam a morrer.
• Redução drástica dos nutrientes e mudança de pH.
Fisiologia bacteriana: Crescimento bacteriano.
❑ Fases de crescimento
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re
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ri
a
n
o
 (
lo
g
)
Fase estacionária
Fase adaptativa/
latência (lag)
Fisiologia bacteriana: Meio de Cultura
❑ Condições nutricionais para o crescimento de um
microrganismo.
Meio 
definido
Meio 
seletivo
Meios de 
cultura
Meio 
diferenciado
Meio 
complexo
Fisiologia bacteriana: Meio de Cultura
Meio definido:
➢ Adição precisa de compostos orgânicos e inorgânicos.
➢ Composição química exata.
Meio diferenciado:
Adiciona um indicador (corante, por exemplo), diferenciar reações
químicas que ocorrem durante o crescimento .
Auxilia na distinção de espécies de bactérias
Meio seletivo:
Contém compostos que inibem o crescimento de alguns
microrganismos, mas de outros não.
Fisiologia bacteriana: Meio de Cultura
Meio complexo:
➢ Não se sabe a composição exata do meio de
cultura.
Exemplos:
• Caseína – proteína do leite;
• Extrato de levedura;
• Extrato de carne, soja.
➢ Fontes altamente nutricionais.
Fisiologia bacteriana: Meio de Cultura
❑ Esterilização da alça e do tubo da amostra
Fisiologia bacteriana: Meio de Cultura
❑ Semeadura das bactérias no meio de cultura
Fisiologia bacteriana: Meio de Cultura
Fisiologia bacteriana: Meio de Cultura

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