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1 
 
 
 
 
 
GEOLOGIA DE MINAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 3 
GEOLOGIA DE MINERAÇÃO ............................................................................................... 6 
DEPARTAMENTOS GEOLÓGICOS .................................................................................... 9 
AVALIAÇÃO DE DEPÓSITOS MINERAIS ........................................................................ 10 
PLANOS GEOLÓGICOS ...................................................................................................... 15 
LEVANTAMENTO DE GALERIAS ...................................................................................... 28 
AMOSTRAGEM GEOLÓGICA E CÁLCULO DE TONELAGEM.................................... 34 
RECURSOS E RESERVAS MENORES DE ACORDO COM O CÓDIGO JORC ...... 64 
CORRELAÇÃO DE DADOS ................................................................................................ 69 
EXPLORAÇÃO ....................................................................................................................... 88 
PERSISTÊNCIA DA MENA NA PROFUNDIDADE ........................................................ 100 
TRATAMENTO DE MENAS DE METAL.......................................................................... 111 
PROBLEMAS DE ENGENHARIA GEOLÓGICA NAS MINAS ..................................... 114 
REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 134 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
REVISÃO HISTÓRICA DA MINERAÇÃO. 
O homem é mineiro desde os primórdios da humanidade. Primeiro através 
das indústrias líticas: fragmentos de rochas ou minerais mais ou menos trabalhado 
para uso como ferramentas ou armas, em seguida, continuou com metais, extraí-los 
a partir de minérios (Idade do Cobre, Idade do Bronze, Idade do Ferro), refiná-los e 
combinando-os em ligas enquanto ele progredia, incidentalmente, inventando a 
metalurgia. Esta é uma história da busca por recursos minerais, sua mineração e as 
aplicações tecnológicas dos produtos obtidos. 
A atividade de mineração, assim como a maioria das atividades que o homem 
realiza para sua subsistência, cria alterações no ambiente natural, desde as mais 
imperceptíveis até aquelas que representam impactos claros sobre o ambiente em 
que se desenvolvem. Essas questões, que alguns anos atrás não foram percebidas 
como um fator de risco para o futuro da humanidade, hoje são vistas com grande 
preocupação, o que nem sempre é publicado. 
Mas certamente, os abusos anteriormente cometidos nesse campo 
aumentaram a consciência da necessidade de regular os impactos ambientais 
causados pela mineração (Oyarzun, 2011). Em qualquer caso, também deve ficar 
claro que o homem precisa (devido à sua pequena extensão) outras atividades 
industriais, como o desenvolvimento de grandes obras civis (impacto visual, 
modificação do meio original) e agricultura (modificação do meio original, uso 
maciço). de produtos químicos: pesticidas, fertilizantes). Assim, atualmente existem 
regulamentações muito rígidas sobre o impacto que uma operação de mineração 
pode produzir, o que inclui uma regulamentação da composição de derramamentos 
de líquidos, emissões de poeira, gases, ruídos, restituição da paisagem, etc. ., que 
4 
 
 
certamente são muitas vezes muito problemáticas 
para atender por causa do alto custo econômico que representam, mas que, sem 
dúvida, tem que ser assumido para realizar a exploração. 
No entanto, a humanidade precisa de metais e minerais e não pode desistir 
de sua extração, exceto que todo o progresso que tem sido tão difícil desapareceu. 
Vamos pensar que um momento seria deixado de um prédio se extraíssemos dele 
os materiais que foram extraídos de uma mina: 
 Aço, que foi produzido a partir de ferro. 
 Carbono Carbonato de cálcio (calcário) e argilas com as quais o 
cimento foi feito. 
Vidro, que foi gerado a partir de areias siliciosas e outros componentes. 
 O cobre das condutas elétricas. 
 
A lista é tão longa em nossas vidas diárias que mencionaremos apenas um 
último, mas notável, exemplo relacionado à atividade como normal e repetitiva hoje 
em dia como a telefonia móvel. A matéria-prima para a fabricação dos componentes 
de um móvel (celular) são todos extraídos da mineração ou de um poço de petróleo 
(plásticos). 
Mas voltando ao tema histórico, uma lista pequena com grandes marcos de 
mineração e metalurgia (e parceiros de tecnologia) da humanidade que escrevo esta 
incluir os seguintes eras: Era Pedra (Paleolítico, Mesolítico, Neolítico) Idade do 
Cobre, Idade do Bronze, Idade do Ferro, era Coal (de 1600) Revolução industrial 
(1750-1850), era do Petróleo (de 1850), era elétrico (para parir 1875) Atomic Age (de 
1945). 
É importante neste momento analisar as sinergias que podem ser 
desenvolvidas entre tecnologias e recursos minerais. Por exemplo, sem o carvão, a 
revolução industrial é impensável e sem ela o carvão também não teria sido muito 
útil. Por sua vez, carvão e outros minerais no século XVIII foram extraídos de minas 
que foram inundadas em profundidade, de modo que a partir de um certo nível, a 
operação teve que parar. 
Outra dessas maravilhosas relações de interdependência desenvolveu 
mineração de cobre e eletricidade. A eletrificação das cidades cresceu 
vertiginosamente desde as décadas de 1880 a 1890, o que significou que mais 
cobre era necessário para satisfazer a demanda. A revolução na produção de cobre 
5 
 
 
acontecer no início do século XX, pela mão de Daniel 
C. Jackling, que teve a ideia de que baixo grau de cobre de um depósito poderia ser 
compensado pela retirada de grandes volumes de rocha mineralizada. Assim, na era 
dos "gigantes do cobre", o cobre pórfiro surgiu em Bingham Canyon (Utah) no início 
do século XX. Isso garante uma produção de cobre como nunca antes registrada na 
história. 
A humanidade progrediu rapidamente durante o século XX, criando falsas 
ilusões sobre o que parecia ser um longo caminho desde o seu balbuciar início 
industrial no futuro final do século XVIII, início do século XIX. Mas qual é a realidade 
atual já em pleno no século XXI? A sociedade permanece absolutamente 
dependente de recursos minerais, com exemplos tão clássicos como ferro, cobre, 
zinco, etc. O advento de novas tecnologias (por exemplo, microeletrônica) é 
complementar e não alternativo na maioria dos casos. Se você pensou por um 
momento, você alcançar a conclusão de que por trás de quase todos os aspectos da 
vida humana está aquela atividade oculta, às vezes incompreendida, que é a 
mineração. Há uma frase muito ilustrativa que aparece em um adesivo da 
Associação de Mineração de Nevada: Se não for cultivado, deve ser extraído (se 
não for cultivado, então deve ser extraído de uma mina). Ou, em outras palavras, 
tudo que não vem do campo vem de uma mina. Por outro lado, a mineração tem 
sido e continuará a ser uma atividade curiosa. Ao contrário de outras atividades do 
homem, apresenta riscos econômicos e humanos muito superiores aos de qualquer 
outra atividade. 
A relação sucesso / fracasso em uma campanha de exploração de mineração 
é geralmente baixa, o que requer uma combinação de grande percepção geológica, 
intuição e, acima de tudo, persistência e dinheiro. Excluindo as despesas de 
exploração (que pode adicionar vários milhões de euros), o lançamento de uma 
planta mina e tratamento (assumindo que a exploração tem sido bem-sucedida e do 
clima económico e político é certo) pode ascender a mais de bilhões de euros (por 
exemplo, um cobre pórfiro). 
Seja qual for a história que contam aqui ou na subsequentes capítulos, 
metais, minerais ecivilização tem um link neste momento da história, é francamente 
indissolúvel, assim que você aprender melhor, e acima de tudo entender, os muitos " 
como e porquê "da indústria extrativa destas matérias-primas. 
 
6 
 
 
GEOLOGIA DE MINERAÇÃO 
Geologia, como outras ciências, apresenta os ramos da geologia Pura e 
Aplicada Geologia, mas a distinção entre eles não é definida como aspectos 
precisamente como em algumas outras disciplinas, como no caso da biologia aplicou 
Agronomia e Bacteriologia; A física é aplicada de maneiras como resistência de 
materiais e eletricidade. Mas, em geologia, a faceta da aplicação é inseparavelmente 
identificada com a geologia de mineração. 
Em qualquer operação de mineração, o entendimento da geologia do 
reservatório e da rocha residual é crítico para a estimativa de recursos, engenharia 
geotécnica, planejamento mineral e processamento de minerais para obter sucesso. 
Uma melhor interpretação geológica na escala da mina melhora o controle da 
lei, o planejamento da mina e a lucratividade. Nossos consultores são líderes no 
entendimento dos processos de formação de minerais. Com uma combinação única 
de geologia estrutural e experiência prática em mineração, podemos ajudá-lo a 
melhorar o desenvolvimento de minas, operações e exploração perto da mina. 
Nossos modelos integrados de mineração permitirão que você melhore os objetivos 
de exploração próximo à mina, otimizar o mapeamento e controle da lei, reduzir o 
risco de desvio de minerais e diluição involuntária e melhorar a reconciliação da 
mina. 
Pressões de produção podem dificultar a manutenção de informações 
geológicas. Podemos ajudá-lo, fornecendo campanhas regulares de mapeamento 
geológico, bem como treinamento prático de seu pessoal na mina para capturar 
dados geológicos de forma mais eficaz. Podemos revisar seus processos geológicos 
atuais, amostragem, teste e reconciliação e garantir que eles atendam aos padrões 
de melhores práticas. 
Nossa abordagem da geologia no ambiente da mina baseia-se em abordar as 
questões relevantes que afetam todo o ciclo de mineração, desde a estimativa de 
recursos até o fechamento da mina. Suas operações se beneficiam assegurando 
que um modelo geológico sólido apoia o processo de mineração. 
Na mineração Geologia ajuda com os seguintes serviços: 
- Geofísica da área perto da mina 
- Análise estrutural 
- Estimativa de Recursos 
- Áreas de exploração perto da mina 
7 
 
 
- Projeto de sistema de controle da lei 
- Auditorias de amostragem e reconciliação 
- Mapeamento geotécnico e modelagem 
- Avaliação e modelagem geometalúrgica 
 
CAMPOS DE APLICAÇÃO DA GEOLOGIA 
Mineração, é claro, não é o único campo no qual a Geologia encontra 
aplicação prática. Na pesquisa de petróleo, a técnica geológica é considerada 
indispensável. No desenvolvimento de recursos hídricos, a parte de Geologia 
conhecida por Hidrogeologia é amplamente utilizada no conhecimento de Geologia. 
Em projetos de engenharia civil, os geólogos são obrigados a aconselhar sobre 
todos os tipos de problemas relacionados a rochas e solos, bacias de represas e 
pontes, condições que podem ser esperadas em túneis e pedreiras de materiais 
para a construção de estradas. 
 
ESPECIALIDADES DENTRO DA GEOLOGIA DE MINERAÇÃO 
Como a própria geologia de mineração cobre um campo amplo, é natural que 
uma pessoa esteja mais familiarizada com algumas questões do que com outras, 
mas acontece que essa especialização não parece se encaixar em limites 
claramente definidos. Pode-se esperar, uma vez que cada metal apresenta 
problemas inerentes, que existem geólogos na mineração de ouro, mineração de 
chumbo, etc. Na prática, há pouca especialização deliberada em metais individuais, 
e para uma excelente razão: os problemas particulares de um dado de metal são 
mais nos campos de purificação e comercialização na descoberta e exploração das 
suas propriedades (Yacimientos) 
As características dos incubatórios são determinadas não tanto pelo metal 
que contém quanto pela forma que possui e seu modo de formação. Os prazeres do 
ouro têm mais semelhanças com os prazeres do estanho do que com as veias 
auríferas; veios de minério não metálico, como fluorita, são mais semelhantes a 
veios de chumbo e zinco do que produtos não metálicos, como fosfatos e minas. 
Logicamente, então, a especialização dentro da profissão deveria seguir as 
linhas das classes genéticas de criadouros ou reservatórios. Se é verdade que a 
especialização denota eficiência, seríamos mais eficientes se pudéssemos nos 
qualificar como geólogos pirrometômicos, geólogos singênicos ou geólogos 
8 
 
 
supergenéticos. Mas, felizmente ou infelizmente, a 
especialização não segue essas linhas lógicas. Na realidade, parece que depende 
principalmente do acaso; A empresa em particular em que o geólogo trabalhou, ou 
as minas ou distritos em que adquiriu experiência, pode determinar o campo de sua 
especialização. É provável que um geólogo de uma empresa siderúrgica esteja 
intimamente familiarizado com locais de reprodução de produtos tão diversos quanto 
a fluorita cromita, magmática, sedimentar de manganês e hidrotérmica; quem 
trabalha em uma grande empresa de mineração pode ser especializado em 
depósitos de ouro, contatar depósitos metamórficos de cobre e sedimentos de 
carbono; Um geólogo estatal pode ser uma autoridade em argilas sedimentares e 
fluorita epitérmica, pela única razão de serem estes os produtos comerciais 
importantes do seu Estado. 
Assim, o espectro de tipos geológicas de fazendas minerais requer algum 
conhecimento de quase todos os aspectos da geologia, de AA para as áreas, e 
geólogo mineração não pode se dar ao luxo fácil de se especializar em uma fase 
limitada de sua ciência. 
 
 A GEOLOGIA NA MINERAÇÃO 
 A indústria de mineração é uma tarefa para encontrar, seguir e extrair 
minérios metálicos, sempre fez uso de geologia de uma forma ou de outra. Desde os 
tempos medievais, escritos sobre empreendimentos de mineração em discussões 
sobre a gênese e localização de minérios; mesmo que eles pareçam simples e 
divertidos agora, eles eram os melhores geólogos conhecidos em sua época, e eram 
considerados como parte do conhecimento essencial da mineração. Até que os 
geólogos começassem a se interessar pelos problemas especiais da Mineração, 
todo engenheiro ou mineiro tinha que ser seu próprio geólogo, aplicando o melhor do 
que podia, e muitas vezes com grande sucesso, as ideias que ele adquiriu da 
Science ou desenvolveu por ele mesmo. 
Atualmente a maioria dos projetos de exploração e desenvolvimento de minas 
são realizadas sob alguma forma de guia geológico, seja dada por geólogos 
profissionais ou engenheiros com conhecimento de Geologia, seja com base em 
pesquisa original ou trabalho realizado pela Governo ou por organizações científicas. 
Dos geólogos profissionais envolvidos em questões relacionadas à 
mineração, muitos, embora não todos, são empregados em empresas de mineração. 
9 
 
 
Um grande grupo está a serviço do governo e alguns 
trabalham em organizações que lidam com os aspectos financeiros da mineração. 
 
DEPARTAMENTOS GEOLÓGICOS 
 
A maioria das grandes empresas de mineração, e muitas das pequenas, tem 
um departamento geológico para investigar a geologia de suas minas e aconselhar 
sobre os problemas de exploração e trabalho. Como as funções do geólogo 
residente e do consultor, assim como a forma como coletam informações e extraem 
deduções, é o tema principal de alguns textos que se referem à geologia de 
mineração. 
Além do trabalho de descoberta, exploração e extração de minerais, os 
geólogos foram ocasionalmente chamados a atuar como peritos em processos 
judiciais exigindo não só um especialista em interpretação jurídica, mas também um 
parecer científico qualificado para determinar, por exemplo, se uma veia encontrado 
no subsolo é ou não é idêntico ao que estáexposto no afloramento. Um testemunho 
conveniente pode exigir meses de trabalho meticuloso no subsolo, seguidos de 
planos e modelos geológicos do viveiro ou depósito mineral. 
Há que acredita que um geólogo prostituindo sua integridade científica, 
adoptando uma atitude partidária (especialmente se a recompensa é lucro), e que o 
espetáculo de dois geólogos juro por interpretações opostas não elevar a dignidade 
da profissão aos olhos do público, incapaz entender as diferenças honestas nas 
opiniões científicas que são sempre possíveis, mesmo sem interesse pessoal no 
jogo. Mas apenas um geólogo é competente para depor em questões de geologia e, 
se profissionais honestos não estiverem disponíveis, o trabalho será de charlatões. 
Geólogos integridade repetidamente reconhecidos se recusaram a aceitar 
casos a menos que eles estão intimamente convencidos de que seu cliente estava 
certo, e alguns foram consultados por ambos os litigantes e, portanto, capazes de 
escolher de que lado a se inclinar. Felizmente, esses processos são mais raros hoje 
do que há uma geração, e geólogos, mesmo aqueles que aproveitaram 
financeiramente, eles derramam poucas lágrimas por sua passagem para uma vida 
melhor. 
10 
 
 
Eu considero que vale a pena destacar que, 
atualmente, um GEOLOGIST é um especialista e profissional na observação, 
conhecimento e experimentação de metodologias aplicadas ao estudo da Terra. 
 
GEÓLOGOS ECONOMISTAS 
Nos últimos anos, muito tem sido dito e escrito sobre minerais estratégicos. 
Em particular, quando quase todos os minerais úteis se tornaram estratégicos, os 
governos perceberam a importância de informações precisas e atualizadas sobre 
onde metais e minerais são encontrados, com que rapidez eles podem ser extraídos 
e por quanto tempo. Reservas durariam. 
O uso de sulfetos como geotermômetros não é muito recomendável e deve 
ser considerado apenas para sulfetos refratários com um longo tempo de 
reequilíbrio. Por exemplo, a arsenopirita ou mispiquel tem uma composição de Fe-
As, variável e dependente da temperatura de formação, mas mesmo a baixas 
temperaturas reequilibra-se rapidamente, perdendo suas características de formação 
originais. Um geotermômetro mais viável é a esfalerita. Isto apresenta uma solução 
sólida Zn-Fe, dependente da atividade do enxofre e da temperatura. Considerando a 
característica refratária da esfalerita, ela pode reter as condições originais de 
formação, mas deve ser possível estimar as condições de sulfidização da formação 
independentemente. 
Para outros minerais existem reações de sulfidização dependentes da 
temperatura, mas não recomendadas como geotermômetros. 
Uma textura muito comum na esfalerita é a presença de inclusões alongadas 
e elipsoidais de calcopirita. Pensou-se que estes ocorreram como resultado da 
exsolução. Sabe-se agora que a calcopirita aparece como um substituto seletivo do 
Fe na esfalerita por fluidos ricos em cobre. Isso indica condições de reequilíbrio, e os 
esfaleritos associados à calcopirita não devem ser usados como geotermômetros. 
Para geotermometria em ambientes hidrotérmicos, o uso de microtermometria de 
inclusões fluidas é recomendado como uma ferramenta de maior confiabilidade. 
 
AVALIAÇÃO DE DEPÓSITOS MINERAIS 
 
Dizem que a mineralização é encontrada, os corpos minerais são definidos e 
as minas são feitas. Portanto, é necessário saber quando e sob que condições um 
11 
 
 
determinado volume de mineralização pode ser 
assimilado industrialmente, você se tornou minério e chegar a constituir uma mina 
em operações. Um depósito mineral pode sustentar uma mina se ela for capaz de 
produzir um produto vendável com valor suficiente para cobrir todas as suas 
despesas e gerar um certo nível de lucros para seus proprietários ou acionistas. 
A assimilação industrial de um depósito mineral é uma alternativa de 
investimento e, como tal, tem de competir pelos recursos limitados disponíveis com 
outras variantes possíveis de projetos. Projetos de mineração têm a particularidade, 
o esgotamento gradual dos recursos minerais por isso durante o tempo de vida dos 
recursos de campo investidos deve ser recuperado e pago com um retorno que 
permite que a empresa para promover o investimento em negócios de mineração em 
vez de outras alternativas. 
Alternativas de investimento em mineração, como acontece em outros setores 
produtivos, são avaliadas em um determinado momento baseado na estimativa de 
valores futuros de parâmetros técnicos, geológicos e econômicos (reservas, grau 
médio, vida útil, produção anual, preço, custo das operações, etc.). 
Projetos de mineração atuais são extremamente caros, geralmente o capital 
inicial é da ordem de centenas de milhões de dólares o que torna a tomada de 
decisão sobre a execução ou não um projeto é uma tarefa de grande 
responsabilidade e importância Todos A empresa tem recursos financeiros limitados, 
por isso é necessário decidir entre as diferentes alternativas de investimento 
(projeto), uma em que a renda futura é alta o suficiente para justificar a despesa 
inicial. 
A qualidade da avaliação econômica depende da informação de experiência 
binomial da equipe de avaliação, que deve ser formada por profissionais de 
diferentes áreas: engenheiros de minas, geólogos, economistas, analistas de custos 
e de mercado. 
Os métodos de avaliação econômica, usados para avaliar diferentes 
alternativas de investimento, fazem parte da engenharia econômica. Tais métodos 
baseiam-se no conceito de valor monetário ao longo do tempo (conceito moderno de 
juros), que permite transportar valores monetários futuros para o presente e vice-
versa ou descontar ou capitalizar a distribuição dos fluxos de caixa anuais das 
alternativas que são analisar. 
12 
 
 
A avaliação deve ser considerada como uma 
operação dinâmica ou diferentes alternativas devem ser testadas. Exemplo, 
diferentes métodos de exploração e benefício, diferentes capacidades anuais, 
logicamente algumas combinações produzirão resultados financeiros superiores, 
então a avaliação deve ser usada para selecionar a variante ótima. 
A avaliação econômica deve ser considerada como uma ferramenta de auxílio 
na tomada de decisão, considerando todos os fatores relevantes. 
 
FACILIDADE GEOLÓGICA 
Em geologia, é uma formação na qual está presente uma concentração 
estatisticamente anómala de minerais (depósitos minerais) presentes na crosta 
terrestre ou na litosfera. 
Um depósito de mineração é aquele depósito no qual a qualidade e 
quantidade de minerais presentes justificam um estudo maior, que visa definir em 
quantidade, qualidade, profundidade e tamanho o depósito para desenvolver as 
atividades de mineração para que a exploração do depósito é economicamente 
rentável com as tecnologias atuais. 
A maioria dos elementos químicos naturais, mesmo os menos abundantes, 
são encontrados na crosta em quantidades consideráveis. No entanto, para serem 
extraíveis, são necessárias concentrações que aparecem apenas excepcionalmente, 
bem como condições de acessibilidade adequadas. Alguns processos geológicos 
internos e externos podem produzir, localmente, concentrações econômicas de 
materiais como minério extraído de minério, carvão ou hidrocarbonetos. 
Uma formação de interesse científico é também chamada de sítio, 
especialmente no campo da paleontologia (sítio paleontológico), quando contém 
restos fossilizados de seres vivos. 
Basta falar de um depósito, com uma zona particularmente rica em um 
elemento ou material que normalmente é muito mais disperso na litosfera. 
A amplitude do significado frequentemente causa confusões, uma vez que 
não é o mesmo depósito mineral que um depósito de mineração. 
Um depósito mineral é, de acordo com a definição que foi expressa, 
simplesmente uma acumulação de um mineral, seja metálico ou não, mas que 
aparece com mais abundância do que o habitual. 
13 
 
 
Àsvezes esse mineral é valioso em si mesmo 
ou é portador de algum elemento nativo que é exigido pelo mercado, e então a 
concentração (depósito mineral) tem o potencial de se tornar um depósito de 
mineração. 
Em conclusão, devido ao enriquecimento de um determinado material, ele é 
constituído em um depósito de mineração, cumprindo então a exigência de que sua 
eventual exploração seja economicamente rentável. Ou seja, deve fechar bem a 
equação econômica, de modo que os custos sejam mantidos abaixo da quantia de 
dinheiro que é calculada para ser produzida na comercialização do elemento de 
interesse. 
 
MINERAL rating de depósito 
A classificação do local da mina pode mudar ao longo do tempo, porque a 
nova tecnologia pode reduzir os custos de remoção ou diminuir seus impactos 
ambientais, um preço mais elevado no mercado ou a construção de estradas 
melhores pode ser um depósito mineral à categoria local de mineração. 
Por outro lado, um aumento nas exigências da lei, ou uma depreciação do 
elemento extraído pode significar que uma mina cessa, porque a indústria de 
mineração como produtiva deixa Serle rentável. 
Por vezes, pode acontecer mesmo a um aumento significativo do preço de um 
produto colocado no local de mineração categoria, que foi uma vez um ponta 
simples, em que os materiais de baixo grau de pureza, foram acumulados ou em que 
o metal procurado era muito generalizado. 
Além disso, esta diferença deve ser grande o suficiente para que o 
investimento inicial é atraente, porque deve-se notar que é operações de capital de 
risco que não são rentáveis imediatamente. 
O tempo de retorno é variável, mas geralmente envolve alguns anos, não é 
tão importante o cálculo das reservas e custos 
 
GEOLOGIA DAS MINAS 
Estudar os princípios técnicos para determinar a colocação, treinamento e 
oportunidades econômicas e expansão de um depósito mineral ou depósito. 
Mineral - Depósito é a acumulação natural de espécies de um ou mais 
minerais produzidos por sedimentar, ígnea ou processos metamórficos; é também a 
14 
 
 
concentração de materiais úteis, por exemplo, de metal: 
prata, chumbo, zinco, tetrahedrite, calcopirite, etc. e não-metálicos: quartzo, pirita, 
calcita, barita, etc. 
 ORE Metálico - é a acumulação ou concentração de um ou mais minerais 
úteis na crosta terrestre, de modo que pode ser explorada economicamente. 
• Mena mineral, são preenchidos recife ou costura que compreendem tanto 
minério mineral e ganga que pode ser extraída de um ou mais metais a partir de 
processos metalúrgicos. 
• pechincha Mineral, são minerais não-metálicos que acompanham os 
minérios, mas não têm valor marketing. Quartzo, pirita, calcita, barita, etc. 
 
VALOR DA MINERALIZAÇÃO 
O estudo de viabilidade é um relatório dos aspectos geológicos, de 
mineração, metalúrgico, de mercado e de construção do projeto. A partir do estudo 
desses aspectos, derivam os custos operacionais e o investimento de capital, o que 
permite estabelecer um fluxo de caixa e estabelecer o valor da mineralização que é 
avaliada. 
Estudos de viabilidade podem ser divididos em três tarefas fundamentais: 
- Amostragem e testes tecnológicos 
- Projeto de mina e planta 
- Avaliação do impacto ambiental 
- Avaliação econômica técnica 
Os estudos de viabilidade são executados por uma equipe multidisciplinar, 
liderada por um engenheiro de minas, onde geólogos, engenheiros metalúrgicos, 
advogados, economistas, engenheiros de minas, especialistas em geotecnia, etc. 
participam. 
Há consenso de que os Estudos de Viabilidade devem ser feitos em etapas, 
mas não há um critério único para nomear os estágios e o número de estágios. No 
entanto, eles geralmente têm objetivos semelhantes. 
Segundo Pincok e Allen, os estudos de viabilidade estão divididos em: 
 Estudo conceitual 
 Estudo de pré-viabilidade 
 Estudo de viabilidade 
15 
 
 
O Estudo Conceitual é uma avaliação preliminar de 
um projeto de mineração. Embora o nível de perfuração e amostragem deva ser 
suficiente para definir recursos, o desenvolvimento do fluxograma, a estimativa de 
custos e o esquema de produção são baseados em testes de trabalho e projetos de 
engenharia limitados. É útil como uma ferramenta para definir as seguintes etapas 
de engenharia e estudos. Não é válido para tomar decisões econômicas. 
O Estudo de Pré-viabilidade representa o passo intermediário entre 
Conceitual e Viabilidade. Requer um alto nível de testes de trabalho e projeto de 
engenharia. A estimativa econômica é usada para a avaliação de várias opções de 
desenvolvimento e a viabilidade total do projeto. A estimativa de custo e os 
parâmetros de engenharia não são considerados suficientemente precisos para a 
tomada de decisão final. 
O Estudo de Viabilidade tem detalhes e precisão suficientes para tomar uma 
decisão. Este é o único que pode ser considerado um documento bancário. A 
estimativa de custos tem uma precisão de +/- 20%. A avaliação econômica é 
baseada em cálculos do fluxo de caixa anual para a vida das reservas definidas. 
A variável que distingue um estágio do outro é a qualidade da informação. É 
medido pelo erro provável das estimativas econômicas. 
 
PLANOS GEOLÓGICOS 
 
A quantidade de mapeamento feita na superfície depende, é claro, do 
calendário e do clima. Em altas altitudes a temperatura do campo é extremamente 
curta e o trabalho de superfície deve ser feito em um período de meses ou 
abandoná-lo; em sua maior parte, o trabalho progride mais rapidamente nas poucas 
semanas entre a fissão das neves e a aparência das folhas (e incidentalmente dos 
insetos). Em climas subtropicais, a estação mais favorável é o inverno, o mesmo 
para conforto pessoal e eficiência, como para a visibilidade nas encostas cobertas 
com moitas da região dos desfiladeiros. 
Os trabalhos na superfície e no subsolo são complementados mutuamente. 
Na superfície, as rochas são mais desgastadas do que nas obras subterrâneas, mas 
o desgaste não é um fator contra; características como a estratificação em folhelhos 
ou texturas de brechas vulcânicas, às vezes são visíveis apenas em superfícies 
desgastadas pelo tempo. Os afloramentos geralmente expõem a rocha com menos 
16 
 
 
continuidade do que nas obras subterrâneas, mas as 
manifestações existentes frequentemente preenchem certas lacunas nas evidências 
coletadas no subsolo. Os trabalhos na mina, por outro lado, ao seguir zonas de 
alteração, expõem rochas que, a menos que sejam silicificadas, provavelmente 
apresentarão afloramentos pobres. 
Em resumo, os planos de superfície e subsolo são ambos necessários, mas 
se a superfície deve ser estudada imediatamente ou depois de terminado o trabalho 
no subsolo dependerá das condições climáticas e especialmente da luz que 
provavelmente causará problemas da localização do minério. 
Um avião é uma coleção de fatos geológicos em suas relações espaciais 
corretas feitas, deve ser notado, não teorias. Deve sempre haver uma distinção clara 
entre observação e inferência. Você pode ver um contato onde está exposto, mas 
não pode ser visto onde está coberto pelo terreno (material quaternário). Não 
importa quão inteligente seja a suposição, é apenas uma suposição e, portanto, não 
tem o direito ao grau de confiança que pode ser depositado em um fato registrado 
que foi realmente visto. Este fracasso (erro) em distinguir entre fato e indiferença é 
uma crítica que pode ser feita em justiça a alguns planos, de outra forma 
impecáveis, publicados por departamentos do governo. Em muitos planos, feitos ou 
elaborados com cuidado evidente, apenas linhas geológicas contínuas são 
desenhadas. No entanto, todo pesquisador (geólogo) sabe que sua validade é muito 
diferente em diferentes partes do seu layout. Alguns pesquisadores desenham os 
contatos como linhas contínuas, então não há como saber quanto é observado e 
quando inferido. Isso é um grande erro. O geólogo que não conseguedistinguir o 
fato da inferência em seus planos peca de imprudente para outros pesquisadores e 
para sua própria reputação. Como estes últimos não sabem quais locais forneceram 
os fatos óbvios, devem investigar toda a área para procurar contatos visíveis. Eles 
devem aceitar todo o trabalho, fatos e teorias juntos, ou iniciar o plano no começo. 
Se novas evidências indicam que um contato inferido está errado, isso não implica 
em perda de prestígio para o geólogo, assumindo que tal contato é desenhado como 
inferido. Mas, se nenhuma distinção for feita, os planos desse geólogo, assim como 
seus poderes de observação, serão motivo de grandes dúvidas. 
Um plano, então, deve ser desenhado de tal maneira que qualquer um que o 
tenha feito, ou qualquer outra pessoa, seja subsequentemente capaz de eliminar 
toda interpretação, preservar todas as observações e construir uma interpretação 
17 
 
 
completamente nova da mesma série de fatos. Em 
qualquer tipo de mapa, isso nada mais é que pura integridade científica; nos planos 
de mineração é duplamente importante. Novos trabalhos e perfurações 
constantemente acrescentam novos fatos e confirmam ou modificam as 
interpretações; nesse aspecto economistas geólogos têm mais sorte do que os seus 
colegas: "O conhecimento que as previsões acabará por ser verificada por 
exploração posterior impõe fortes restrições sobre ideias vagas e especulativas, 
especialmente depois de algumas experiências que provocam um grande respeito 
pelos as incertezas e surpresas que podem ser escondidas apenas algumas 
dezenas de metros além da frente de uma galeria ou abaixo de um afloramento. " 
Isso não significa que o geólogo deva ser colocado no outro extremo, e 
colocar todos ou quase todos os contatos como duvidosos, a fim de descartar o 
propósito da distinção entre fato e inferência. Ele também não deve hesitar em 
oferecer interpretações em todos os momentos; ninguém está em melhor posição 
para tirar conclusões do que o homem que levantou os planos e estudou o terreno. 
Não devemos desencorajar a especulação ou a imaginação, mas o defeito de não 
reconhecer e indicar incertezas, um defeito que contém tanto perigos mecânicos 
quanto psicológicos. A falsa ideia de que a interpretação teórica em si é a única 
possível, é muito provável que seja jogada ao chão pela propensão da natureza para 
dar interpretações que o geólogo não previu. 
Em resumo, os planos de superfície e subsolo são ambos necessários, mas 
se você deve estudar a superfície imediatamente ou depois de terminar o trabalho 
no 
O subsolo dependerá das condições climáticas e especialmente da luz que 
provavelmente resultará em problemas de localização do minério. 
 
PLANOS GEOLÓGICOS 
Eles têm um objetivo, que é ajudar a coletar informações sobre a história 
geológica de uma determinada área ou região. 
Os planos geológicos podem ser usados para diversos fins, tais como: 
turismo, agências ambientais, empresas envolvidas em mineração, projetos de 
engenharia, etc. 
Os planos geológicos, ao contrário dos físicos, representam a forma interna e 
externa de um território, além dos diferentes "minerais e materiais que compõem seu 
18 
 
 
solo e também as mudanças que poderiam 
experimentar durante um certo período de tempo". 
Planos geológicos deve necessariamente apresentar informações relevantes 
sobre a estrutura do subsolo e as várias falhas e empurra a região, como os mapas 
geológicos são mapas que podem ser lidos em três dimensões, porque mostra 
alturas, profundidades e escopo de cada uma das zonas representadas. 
 
 DADOS EM PLANOS GEOLÓGICOS 
1. Qualitativa: Planos nos quais poder representar a informação, métodos 
analíticos devem ser levados a cabo (como a idade absoluta de pedras e os minerais 
constituintes deles / delas em uma certa região) 
2. Quantitativo: A natureza da informação rochosa, as relações geométricas e 
as estruturas sedimentares contidas nas rochas. 
 
TÉCNICAS DE RECONHECIMENTO 
 Os melhores procedimentos são verificados por poços, galerias ou 
sanjas. 
 Para determinar a natureza das camadas profundas, é necessário usar 
métodos geofísicos. 
 Testes com amostras retiradas das camadas características, para 
estudo de laboratório. 
 
MAPA GEOLÓGICO 
É um mapa topográfico no qual vários símbolos foram desenhados indicando: 
- Tipos de rochas na superfície da Terra 
- Tipo de contato entre eles 
- Estruturas geológicas 
- Elementos geomorfológicos 
Mapas geológicos são mapas de afloramentos rochosos. Os símbolos usados 
no mapa são refletidos na LEGENDA 
- Cores ou padrões 
- Linhas de contato 
- Símbolos estruturais 
- Símbolos geomorfológicos 
19 
 
 
- Timeline 
 
GRAU DE DÚVIDA 
 
Não apenas a dúvida deve ser reconhecida, mas também indicar no plano o 
grau de incerteza. É convencional desenhar fatos observados em linhas sólidas e 
interpretação (por exemplo, forma de contato entre duas linhas transversais) em 
linhas pontilhadas ou tracejadas. Maiores graus de incerteza podem ser indicados 
por um maior espaçamento dos pontos; interpretações altamente especulativas 
podem ser marcadas com pontos de interrogação. 
Em algumas minas, duas séries de planos são usadas: uma na qual somente 
observações são feitas, e a outra é um conjunto de planos nos quais as 
interpretações mais plausíveis são indicadas. Estes são constantemente revisados e 
alterados conforme novas informações são recebidas. Esses planos são 
acompanhados por seções que servem como um cheque; qualquer interpretação em 
um plano também deve formar uma imagem convincente quando realizada em 
seções em elevação. 
 
CARTOGRAFIA DA INFORMAÇÃO 
Toda a frente ou afloramento da rocha visível contém muitos detalhes. As 
proporções, tamanhos e formas dos grãos dos diferentes minerais variam em cada 
centímetro quadrado, e a cor também varia em conformidade. A massa (rocha) é 
cortada por fissuras (fissuras) cujo tamanho vai de conspícuo a microscópico; pode 
ser paralelo ou formar um gráfico não reconhecível. Os planos de estratificação 
podem ser simples e amplamente separados, ou muito próximos e intimamente 
distorcidos. Quanto desta informação deve ser colocada no mapa? Um limite é 
imposto, obviamente, pela escala, mas isso deve ser determinado pela quantidade 
de detalhes que devem ser coletados, e não o contrário. 
Uma escola de geólogos aconselha a não omitir nada. Assim, escreve 
Harrison Schmitt: "A maioria dos geólogos de mineração com anos de experiência 
em planos de agrimensura acredita que todos os detalhes capazes de serem 
mapeados devem ser registrados, incluindo aqueles que parecem, a princípio, ser de 
importância remota. Eles podem chegar a ser significativos quando eles são 
integrados e colocados no plano no escritório ". Wilson expressou similarmente: "É 
20 
 
 
raro que os fatos significativos, isto é, aqueles 
que podem ajudar a encontrar minerais, sejam todos conhecidos de maneira 
definitiva. Só depois de todos os detalhes, não importando a importância atual, 
terem sido registrados, estudados e correlacionados, podem os essenciais serem 
escolhidos ". 
Naturalmente, este conselho foi escrito para ser lido com um senso de 
proporção. Sendo homens piratas, nem Schmitt nem Wilson desenhariam aviões na 
escala 1: 1, o que seria necessário se todos os detalhes fossem coletados. Alguma 
escolha de detalhes é inevitável. "As notas geológicas são uma pintura dos fatos 
filtrada pela mente do geólogo. Eles não podem ser totalmente fotográficos. "Os 
planos geológicos são baseados em uma seleção do tema; eles nunca podem ser 
mais do que abstrações da natureza. 
 
SELECIONAR DETALHES 
Talvez este seja um lugar conveniente para definir a diferença entre exatidão 
e super-minúcia. Se uma rocha finamente complexa estratificadas dobras de arrasto 
será impossível desenhar cada camada individual separadamente, mas é possível 
escolher certas camadas edesenhá-los tão exatamente quanto possível um lápis 
afiado e o plano de escala. Uma camada dobrada não será uma simples linha 
ondulada, mas uma imagem que representa a inclinação real de cada um dos lados 
do plano axial, e a amplitude e comprimento de onda de cada dobra reproduzida em 
escala. 
 
DETALHES OU RECURSOS PARA RECOLHER 
Uma vez que é impossível implementar todos os recursos para o plano, de 
modo que alguns detalhes que podem representar diferenças sutis rock, por 
exemplo, diaclasas insignificantes para o futuro, poderia ser omitida. Em um sentido 
final, não, porque em uma grande mina, onde se trabalha durante um longo período 
de anos, qualquer tipo de característica geológica receberá estudos mais cedo ou 
mais tarde. 
Parece aconselhável, portanto, anote todos os recursos possíveis, metro a 
metro, como o trabalho progride, então quando parte da mina ou a superfície tenha 
sido tomada para planejar o trabalho nessa seção é completa para sempre este 
ideal, no entanto, não é satisfatoriamente alcançado na prática. Em primeiro lugar, é 
21 
 
 
difícil prestar atenção a todas as características ao 
mesmo tempo; em segundo lugar, algumas características só podem ser 
reconhecidas após um longo período de trabalho; e, em terceiro lugar, temos novas 
observações que vêm à tona, forçando-nos a revisar seções que já foram levadas ao 
mapa. 
A dificuldade de prestar atenção a mais de uma característica ao mesmo 
tempo provavelmente resultará em uma falta não intencional de detalhes críticos. O 
geólogo pode tentar marcar todos os detalhes, mas mais tarde, quando a 
oportunidade de reunir dados sobre uma determinada característica vem, verifica-se 
que, em geral, as anotações são vagas e indefinidas. Por exemplo, se o recurso é a 
alteração do rock, o avião pode dizer "rock sem alterar" em um só lugar "fortemente 
alterado" em outro, "muito chateado com outra pessoa, e no local crítico pode estar 
ausente por completo anotação É necessário extrair novamente e gravar a alteração 
rocha separadamente, de forma quantitativa, para atingir precisas e consistentes o 
suficiente para ser imagem uso prático. 
Donald H. McLaughlin e Reno Sales, expressou: "A capacidade de ver 
detalhes obscuros, mas crítico, só é adquirido através de estudos repetidos e 
vivendo na realidade, os problemas de um distrito." Assim, novas observações 
esclarecem problemas sombrios. A este respeito, Billingsly diz: "Nenhum de nós foi 
capaz de alcançar uma compreensão geológica correta de uma mina ou uma área 
com base em um único exame, que foi trabalho muito minucioso." 
Se o último necessidade de reexaminar e estudos reconhecido desde o início, 
o desenvolvimento da caixa geológica acelera e aumenta a eficiência do programa 
de mapeamento. A questão não está em: O que deve ser trazido para o avião? mas 
em: O que deve ser levado primeiro? Quando tudo parece escuro e confuso é um 
pensamento reconfortante saber que as rochas da superfície são susceptíveis de 
permanecer lá durante o curso da época geológica atual, e que mesmo no porão 
será ampla oportunidade de voltar novamente e novamente para coletar informações 
eles não foram registrados no trabalho preliminar. 
Existe uma lei de diminuição nos exames de mapeamento geológico. Tais 
características, como veias, fraturas proeminentes e diques, podem ser colocadas 
no avião com pouca perda de tempo. Outros, como sutis variações nos tipos de 
rochas, pequenas diferenças na mineralização e grau de alteração, mostram um 
progresso menos óbvio por hora de trabalho. Embora as características mais 
22 
 
 
escuras possam não ser menos significativas, o tempo 
necessário para o estudo atrasa a conclusão do quadro geral. Esta imagem é 
delineada mais rapidamente se os recursos definidos e visíveis forem coletados 
primeiro. O geólogo empregado em uma grande empresa às vezes é permitido, e até 
encorajado, a cuidar de estudos cuja relação com problemas práticos pode não ser 
aparente; no entanto, sua posição é melhor se ele puder, em um estágio inicial de 
seu estudo, ser de assistência direta ao trabalho da mina. Este aspecto adquire 
maior importância em minas de menor tamanho, onde as despesas do departamento 
geológico 
Eles pesam nos generais, e a falta de tonelagem está constantemente 
pressionando. Em tais condições, ele não pode seguir os métodos do "jovem 
geólogo que passa meses estudando a alteração da rocha quando a veia se perdeu 
em uma falha". 
Dois princípios ajudarão a alcançar resultados práticos em um estágio inicial 
do trabalho: 
1. Preste atenção primária ao minério e às estruturas mais obviamente 
conectadas a ele. 
2. Colete primeiro os fatos que podem ser observados e registrados mais 
rapidamente. 
Quando essas observações foram reunidas e estudadas, surge uma imagem 
mais ampla que aponta para os problemas que clamam por uma solução imediata. 
 
PLACAS DE SUPERFÍCIE 
Os métodos de levantamento de planos de superfície geológicos são 
descritos em muitos artigos e livros que constituem uma ajuda excelente e valiosa. 
Mas a maioria desses escritos, não sendo dedicados ao geólogo de mineração, 
dedica sua atenção preferencial a planos em escalas que, do ponto de vista do 
geólogo, são convenientes apenas para um reconhecimento rápido. A localização 
exata das características geológicas é essencial para fins de mineração; no entanto, 
um equilíbrio deve ser alcançado entre precisão e velocidade, prestando atenção 
inteligente a uma precisão conveniente. Nada se ganha, por exemplo, medindo a 
posição de uma estação com uma precisão de meio centímetro se for usada para 
localizar um ponto que possa ser transferido para o plano com um erro mínimo de 
meio metro. 
23 
 
 
A) Grau de precisão. - A concepção do 
geólogo mineiro de um plano detalhado é de uma ordem completamente diferente 
da do geólogo do governo. Escalas de 1:10 000 ou de aproximadamente 1: 500 000, 
que os geólogos do governo considerariam como muito grandes, são pequenas para 
fins de mineração e úteis somente para planos generalizados. De acordo com isso, a 
ordem de precisão nas medições é totalmente diferente nos tipos de trabalho. Na 
escala 1:50 000, um ponto pode ser determinado com uma precisão pouco acima de 
10 m, mas essa margem de erro nas maiores escalas de planos de mina seria 
equivalente a cerca de 3 cm. Além disso, para fins acadêmicos, a localização exata 
de um contato não importa, desde que a forma geral do contato e a espessura das 
formações sejam vistas corretamente, mas na mineração ocorre um erro de poucos 
metros na superfície. 
Localizando uma veia pode dar problemas de propriedade, ou ser a causa de 
um levantamento de diamantes não encontrar minério. 
A) Escolha de escala. - A escala dos planos de superfície depende do objetivo 
a ser atingido e da área a ser coberta. Os planos de grande escala que cobrem a 
área sobre as obras da mina estarão na mesma escala dos planos de sub-andares. 
A superfície no nível superior da mina, e uma escala e orientação de acordo com a 
coleção de planos do subsolo, permitem desenhar seções em elevação e fornecem 
dados que as complementam e completam. 
Planos de menor escala são usados para cobrir áreas que se estendem por 
alguns quilômetros ao redor da mina. Seu objetivo é mostrar as relações de outras 
veias e criadouros com a mina em questão, e dar uma ideia mais ampla da 
distribuição e estrutura das rochas. Estes planos utilizam, em geral, escalas de 1: 
1000 a 1: 5000 ou, excepcionalmente, 1:10 000. 
Mapas de escala ainda menor, 1: 50.000 ou 1: 100.000, comparáveis àqueles 
preparados por organismos oficiais, são levantados para fins de mineração somente 
quando uma pesquisa geológica muito generalizada é requerida como 
"Antecedentes" 
B) Isolamento de afloramentos. - É essencial não apenas localizar as 
características significativas de uma maneira exata, mas também indicar claramenteas áreas nas quais nenhuma informação pode ser observada. Portanto, exceto em 
circunstâncias especiais, os planos de superfície para fins de mineração devem 
sempre ser feitos pelo método de "manifestações múltiplas", também conhecido 
24 
 
 
como "isolamento de afloramentos", que consiste em 
traçar os limites de todas as manifestações, separando assim os afloramentos do 
terreno coberto, somente a Geologia é mapeada dentro desses afloramentos. Assim, 
o avião consiste em uma série de ilhas cercadas por espaços em branco. 
Observações geológicas definidas serão colocadas apenas dentro das ilhas; o 
espaço em branco mostrará apenas notas sobre a natureza provável da rocha 
subjacente, juntamente com linhas quebradas indicando as posições inferidas dos 
contatos. Este método permite uma fácil distinção entre dados observados e 
inferidos, e tem um importante valor negativo ao indicar onde pode haver veias ou 
contatos, colocando assim limites à interpretação. 
Embora nenhuma observação seja mostrada como feita nas áreas em branco, 
é vantajoso notar a posição inferida dos contatos provisoriamente antes de deixar o 
campo, onde características topográficas visíveis ou a natureza do solo ou 
fragmentos de rochas podem servir como isso ajuda conjecturas. Onde as falhas são 
prevalentes, a localização de riachos ou áreas lineares cobertas pelo solo, sob as 
quais possivelmente podem haver falhas, deve ser registrada. 
A) Instrumentos e equipamentos. - Para trazer a geologia da superfície para 
um plano, o instrumento mais conveniente é um teodolito e um olhar, ou o 
equipamento topográfico chamado de estação total. 
A estação total é chamada de aparelho eletro-óptico usado em topografia, 
cuja operação depende da tecnologia eletrônica. Consiste na incorporação de um 
medidor de distância e um microprocessador a um teodolito eletrônico. 
O método mais simples é fazer um itinerário com uma bússola; isso leva a 
resultados imprecisos, a menos que seja contado como uma base com um mapa 
topográfico muito detalhado e que mostre pontos identificáveis em intervalos curtos. 
Quanto à precisão, com um teodolito eletrônico estima-se que a precisão 
desejada possa ser obtida, tudo depende da experiência do operador. Os pontos 
para estações fixas com visão provavelmente terão menos precisão do que pontos 
similares localizados por interseção reversa. Os materiais de uma região arborizada 
podem tornar as estações de triangulação invisíveis a partir de uma estação 
particular. 
As visões que geralmente são encontradas em um escritório geralmente são 
para nivelamento, e são completamente não adaptáveis para o trabalho de 
pesquisa. Mesmo as vistas feitas para este propósito são muitas vezes 
25 
 
 
desnecessariamente pesadas e não têm o melhor 
desenho para leituras de longa distância. A vista de madeira tem um comprimento 
de 3 m, 10 cm de largura e 1 cm de espessura. É pintado de branco e nele é feito 
um desenho preto. 
E) Base topográfica. - Um mapa topográfico de algum tipo é geralmente 
essencial como base. Sua precisão e o intervalo das linhas de contorno dependerão 
da geografia e da fisiografia. Em regiões de dobras suaves, nas quais as depressões 
são relativamente horizontais, as elevações são de grande importância. Por outro 
lado, onde as dobras são fortes e de grandes afundamentos, as pequenas 
elevações influenciam relativamente pouco na imagem estrutural. 
Em condições normais, algumas curvas de nível são necessárias. Mas deve 
haver uma consistência razoável entre a precisão dessas linhas e a precisão do 
plano geológico, caso contrário, efeitos falsos e estranhos ocorrerão. 
Se a topografia e a geologia forem levantadas simultaneamente, o método a 
ser utilizado dependerá da habilidade e do valor do tempo do geólogo. A quantidade 
total de trabalho é menor se as linhas de contorno forem desenhadas no momento 
em que a geologia progride; os pontos usados para locais geológicos com alguns 
visuais adicionais em elevações e depressões servirão como controle topográfico. 
Este método, no entanto, requer leitura de ângulos verticais, retardando seriamente 
a fase geológica do trabalho. Em relação ao tempo do geólogo, é preferível que o 
operador faça o levantamento topográfico antes de iniciar o trabalho geológico. 
Para verificação, é necessário algum sistema de pontos fixos exatos. Quando 
o espaço de trabalho é pequeno cantos registrados concessões foram estabelecidas 
por um teodolito pesquisa pode ser usado, mas em grandes áreas deve ser uma 
triangulação precisa de uma linha de base de medidas com cuidado. 
O geólogo às vezes está em uma situação em que ele não tem uma estação 
total à mão. Empresas modestas nem sempre podem arcar com equipamentos caros 
para trabalhos de curta duração, ou o geólogo pode ter que levantar um mapa de um 
campo distante, onde ele não tem seu próprio equipamento. Em tais casos, um 
teodolito pode ser encontrado e colocado em serviço. Sob essas condições, um 
número extra de pontos de triangulação deve ser definido e as subestações 
estabelecidas, localizando-as com o escopo. Se os pontos triangulares não 
estiverem muito distantes e o itinerário entre eles estiverem fechados, a precisão 
pode ser mantida dentro de limites satisfatórios. 
26 
 
 
F) Fotografias aéreas. - Constituem a melhor 
base possível para planos geológicos da superfície das escalas 1: 5000, e menores; 
alguns geólogos que os utilizaram afirmam que trabalhar sem eles é uma perda de 
tempo lamentável. Algumas das vantagens de fotografias aéreas nos mapas 
topográficos são: aumento da velocidade e economia de preparação (exceto quando 
a zona é muito pequena), a abundância de sinais (alguns, mas não todos, facilmente 
identificáveis) e possibilidade de revelar características geológicas não reconhecível 
no chão. Linhas de falha, por exemplo, são frequentemente identificadas por 
diferenças na vegetação e na cor do solo. A geologia é às vezes revelada de formas 
surpreendentes. 
Mesmo que não revele características geológicas, uma fotografia aérea é um 
excelente registro da topografia. O alívio é melhor visto quando as fotografias são 
tiradas em pares com um estereoscópio. 
A tomada de fotografias aéreas é tarefa de um especialista e deve ser feita 
por uma das empresas experientes e equipadas para este tipo de trabalho. No 
entanto, o geólogo deve ter alguma noção sobre o processo de fotografia aérea. 
 
PLANOS DE SUBSOCIAÇÃO 
O levantamento geológico no subsolo é uma mistura de arte e medidas 
cuidadosas. Naturalmente, eles predominam; mas uma habilidade natural de 
reproduzir detalhes exatamente desenhando-os à mão é um presente muito útil. 
Certas pessoas têm melhores condições do que outras neste aspecto, mas ninguém 
deixará de melhorar com a prática. 
Para que o avião seja uma imagem fiel das características naturais da rocha, 
eles devem ser trazidos para o avião no mesmo ponto de trabalho. A prática de 
escrever afundamentos e rolamentos em um caderno e, em seguida, colocá-los no 
mapa com uma régua no escritório, não dá bons resultados em nível geológico; 
apenas dá uma caricatura cubista da estrutura que, exceto nas condições mais 
simples, provavelmente levará a erros. 
Na maioria dos casos, pode ser assegurado que as linhas naturais (juntas ou 
fissuras) não estão em linha reta, falhas, mais do que qualquer outra linha, eles são 
mais aproximados, mas examinando cuidadosamente sempre revelar curvas ligeiras 
oscilações. Em resumo, se estivermos desenhando linhas retas ou curvas 
27 
 
 
concêntricas, será uma medida saudável examinar 
nosso plano severamente, porque podemos estar razoavelmente seguros de que há 
algo errado. 
 
O PLANO BASE 
A base para um levantamento subterrâneo é um mapa das obras de 
mineração em que as estações tomadas e o layout de galerias e dormentes 
(cruzeiros) são indicadas. Para qualquer trabalho, exceto os mais generalizados,os 
lados das galerias devem ser desenhados em detalhes, não simplesmente paralelos 
à linha que une duas estações. A elevação do piso (piso) em cada estação também 
deve ser anotada. 
Esse plano básico existe na maioria das minas em operação como resultado 
do trabalho do departamento de engenharia. Caso não exista, o geólogo terá que 
ser seu próprio engenheiro e elevar o plano base com teodolito e fita métrica, de 
acordo com os métodos descritos nos textos sobre topografia de mineração. Para 
exames curtos ou para trabalhos preliminares, nos quais o tempo é mais importante 
que a precisão dos resultados, um avião feito com bússola e fita métrica servirá para 
formar uma ideia geológica geral; mas tal plano não deve ser usado para inferir 
inferências sobre quedas entre diferentes níveis, a menos que o itinerário seja 
fechado através de algumas chaminés. 
Mesmo se já existe um levantamento feito com teodolito, o geólogo deve 
garantir a sua precisão, porque os aviões antigos (velhos), e até mesmo recente 
show, por vezes, falta de cuidado no levantamento e posição detalhes. Se houver 
erros nas distâncias, elas aparecerão quando o trabalho geológico for feito 
(mapeamento geológico). Erros na orientação são mais difíceis de detectar, se não 
houver chaminé ou coladero (tiro), no final das galerias, mas a um nível um traço 
não está alinhado com os outros níveis, o geólogo deve verificar se existem erros na 
orientação antes de estabelecer a conclusão de que é devido a uma irregularidade 
geológica. 
 
a) FOLHAS DE TRABALHO 
Para trabalhos geológicos subterrâneos, uma planilha é desenhada seguindo 
o plano base. Um material satisfatório é o papel de cópia. Como alternativas, um 
bom papel de máquina semitransparente pode ser usado. O papel de pano é 
28 
 
 
completamente inadequado para esses propósitos, pois 
não leva linhas de lápis e um pouco de água o estraga. Papel azul para cópias não 
leva linhas de lápis, e branco é muito macio quando molhado. 
 
LEVANTAMENTO DE GALERIAS 
Antes de iniciar o trabalho, o contorno dos trabalhos de mineração deve ser 
desenhado em folhas cujo tamanho normal seja 21 X 28 cm, deixando cerca de 2 cm 
como margens. Os trabalhos de mineração, estações topográficas e coordenadas 
são colocados em tinta chinesa, e para facilitar a transferência de rolamentos para o 
avião é conveniente colocar um número suficiente de linhas Norte-Sul entre as 
coordenadas. Pouco tempo extra é necessário se o avião for desenhado a lápis e 
depois passado para a tinta. Os números das estações e das legendas devem, é 
claro, estar na face de trabalho da folha. 
Para acompanhar o andamento dos trabalhos e tirar partido das exposições 
limpas perto das falésias, o geólogo pode achar que é desejável para fazer o seu 
trabalho antes de os engenheiros tiveram tempo para fazer a topografia e determinar 
novos progressos. Neste caso, você terá que fazer seu próprio plano base e 
conectá-lo mais tarde com as novas estações topográficas, localizando-as em suas 
folhas antes de colocar a geologia no plano mais exato do escritório. 
A) Equipamento: A planilha é presa a um suporte de alumínio coberto com 
uma tampa articulada. Se a mina estiver muito úmida, é conveniente usar uma folha 
de papel mata-borrão do mesmo tamanho do suporte; pode ser fixado na tampa com 
um elástico ou pode ser fixado permanentemente na face interna da tampa; além 
disso, um porta-lápis é anexado à parte inferior do suporte. É feito de couro, 
formando um bolso de capacidade para meia dúzia ou mais de lápis; dessa forma, 
você pode usar lápis pretos (3H a 5H) e pretos macios, além de um certo número de 
lápis de cor. Como os lápis devem ser afiados para desenhar linhas finas, alguns 
geólogos carregam uma tira de lixa presa à parte de baixo da moldura. É ainda 
melhor uma linha magnetizada que pode ser mantida no porta-lápis. 
Para desenhar veias e falhas, os geólogos usam lápis de cor, que precisam 
ser afiados para desenhar linhas muito finas. Outros preferem desenhar todas as 
linhas em preto, colocando uma marca de cor ao lado, se for necessário identificá-lo. 
B) Medidas: As características a serem realizadas ao plano estão 
localizados medindo suas distâncias de uma estação topográfica ou outro ponto 
29 
 
 
precisamente localizado e tendo em conta o tempo 
consumido ajustando pequenas misclosures não é muito mais rápido do que a 
medição da fita métrica, e a maioria dos geólogos acredita que é um método 
insatisfatório quando as medições são feitas em etapas, para propósitos comuns. 
Uma fita de tecido é suficientemente precisa para locais geológicos. Em 
comparação com a fita de metal, é mais fácil de ler, menos sujeita a enrolamentos 
ou dobras, e menos perigosas perto de linhas de energia. Para medir, um certo 
número de rotinas pode ser seguido, o que depende principalmente de preferências 
pessoais: 
- A fita se estende aproximadamente perto do piso da galeria e a distância é 
lida quando necessário. 
- Prenda a fita zero na ponta da linha de prumo que está pendurada na 
estação de levantamento e transporte a fita desenrolando-a. 
- Tome medidas antes de iniciar o levantamento ou mapeamento geológico, 
colocando os números na parede com tinta ou fumaça da lâmpada em intervalos de 
3 m. 
Se necessário, o geólogo pode fazer medições e da própria marca, mas 
guardar um monte de tempo em que você carrega, de preferência dois assistentes 
que pode se concentrar em outras tarefas quando ele foi rotulado como um 
comprimento suficiente de galeria para ter o geólogo ocupado por um dia 
Nos planos, os intervalos são marcados com uma escala que, para propósitos 
comuns, não há necessidade de usar novamente no trabalho. 
B) Lavagem de paredes: Como as paredes das minas são geralmente 
cobertas de poeira e fumaça, é uma prática comum em muitas minas lavá-las antes 
de começar o trabalho. Sabe-se que as paredes de lavagem sem a ajuda da 
geologia, descobriu o fim de um minério bolsada que anteriormente tinha sido 
negligenciado. Onde há linhas de água para o uso de martelos de perfuração, não é 
difícil arrumar as coisas para a lavagem. 
Em dorminhoco (cruzeiro) geralmente é suficiente lavar uma faixa horizontal 
de aproximadamente 30 cm de largura em uma ou ambas as paredes; nas galerias 
onde a veia é exposta é melhor lavar o teto. 
Se rochas não são perfeitamente expostas, ou traços são difíceis de decifrar, 
no valor de rastreamento dos contatos antes de iniciar a pesquisa (mapeamento 
30 
 
 
geológico) e destacá-los com tinta ou lâmpada de 
fumaça. Isso deixa as mãos e a mente do geólogo livres para se concentrar sem 
interrupções na própria pesquisa. 
C) um plano de projeção: Ao levantar um nível é muito importante para 
projetar todos evidência geológica de um plano horizontal uniforme, e esta 
necessidade é particularmente importante se fraturas ou estratificação tem uma 
imersão raso. Este plano é geralmente no nível da cintura do observador, embora 
alguns prefiram na altura do peito. 
Em condições especiais, no entanto, é aconselhável usar o teto da galeria 
como um plano de projeção. Isso é especialmente aconselhável nos casos em que 
os recursos a serem levados para o avião são melhor vistos no telhado. Suponha, 
por exemplo, que a mineralização siga uma ligeira dobra de inclinação, que são 
cortadas por falhas de pouca inclinação e direção oposta. Se o plano da cintura é 
usado como um plano de projeção, a dobra apareceria no avião, digamos a cerca de 
3 m de onde ele é visto no telhado, enquanto a falha poderia estar a 3 m de 
distância. Para colocar esses traços no plano teria que ser constantemente resolver 
problemas de geometria descritiva, mas desenhando o grão como aparece no plano 
de teto que você vê e não o que você imaginar é feito. Se esse método for usado, é 
importante declará-lo no mapa com a legenda: "projeção avião, o teto". Se a maioria 
das característicasé muito inclinada e moderadamente regular, a projeção contém 
pouca possibilidade de erro e o plano da cintura pode ser usado consistentemente. 
Qualquer que seja o avião usado, o geólogo não deve parar de examinar a parede 
de cima para baixo. Todo mundo vê o topo de uma frente, mas muito poucos são 
aqueles que se inclinam para olhar o fundo de uma galeria. 
Desde que as veias ou camadas têm pouca inclinação, 30 ou mais, quaisquer 
irregularidades mostradas de forma exagerada num plano, e desenhá-los com 
precisão requer uma projeção de vários metros para além do limite de postos de 
trabalho. Essas projeções são necessárias se a geologia ser estudado nada, mas 
plana, mas o método mais simples para a gravação de dados em tais casos, 
consiste em secções Risings ou de elevação, ao mesmo tempo, enquanto plano de 
corte e o trabalho é feito. 
A. E) Determinação de mergulhos e cursos: O método para medir a 
características de qualquer plano estrutural, como camadas, falhas ou fraturas, é 
familiar a todos os geólogos, mas existem alguns métodos que são especialmente 
31 
 
 
aplicáveis ao trabalho no subsolo. Ao assumir esses 
métodos, vamos supor que o curso e o mergulho de uma fratura serão medidos. O 
rolamento pode ser medido se: 
a) Se a fratura é visível em ambos os lados, o observador é colocado de volta 
à parede que suporta a cabeça na fratura. O ponto é escolhido para os olhos na 
fratura que aparecem na parede oposta. Caso a inclinação da fratura seja pequena, 
pode ser conveniente determinar exatamente esse ponto, colocando o clinômetro da 
bússola em zero e usando-o como um nível. 
b) Se a fratura é exposta no telhado, a bússola é colocada verticalmente 
abaixo dela, e paralela ao seu traço, e a leitura é feita. 
c) Se a superfície da fratura é vista, a bússola horizontal é colocada com um 
lado apoiado na fratura e a leitura é feita. O curso pode ser feito com precisão, 
mantendo a bússola horizontal com o seu lado tocando a rocha ao longo de uma 
linha, em ângulo reto com a linha de inclinação máxima. 
Nas minas que atração magnética local não permitem leituras para labrújula, 
a direção pode ser medida pelo ângulo de fratura, em seguida, magnético, que 
prende o compasso na mesma posição, tendo a galeria ângulo do eixo magnético. 
Os mergulhos são medidos com o clinômetro que faz parte da bússola 
Brunton. Lembre-se, talvez, para iniciantes, que só especial nessa direção é 
perpendicular ao caso galeria representa o traço de fratura, como aparece na 
parede, o verdadeiro mergulho; portanto, é necessário, em todos os casos, levar em 
consideração o curso ao medir um mergulho. 
Às vezes uma medição exata do mergulho de um plano estrutural do qual sua 
seção vertical não pode ser vista deve ser feita. Suponha, por exemplo, que uma 
veia apareça no teto de uma galeria e também no fundo da parede. A medida pode 
ser estabelecida por uma corda que se estende a partir de um prego sustentada 
numa fenda na rocha no rastreio do grão sobre o telhado, a porção correspondente 
da veia no lado da galeria. A inclinação da corda é então medida. 
No caso de camadas sedimentares, pode ser desejável para fazer medições 
muito precisas de direção e mergulho, particularmente se a sedimentação é uniforme 
ao longo de grandes distâncias, e por isso capaz de ser projetada. 
 
CHAMINÉS DE ELEVAÇÃO 
32 
 
 
Geralmente é essencial fazer planos das 
chaminés para obter dados exatos para a construção de seções em elevação; mas 
planos de base ou seções deles raramente são encontrados; O geólogo deve fazer 
seu próprio plano base. A maneira mais fácil é passar uma corda do topo até o fundo 
do poço (ou entre pontos intermediários se o buraco estiver tão torcido que a corda 
toca as paredes). A inclinação da corda é então medida com uma bússola Brunton 
ou um clinômetro, levando em conta a curvatura da corda (catenária). Em 
inclinações pequenas é necessário levar o curso, como também a inclinação da 
corda. A forma detalhada do poço pode ser desenhada tomando-se a distância das 
paredes à corda em certos intervalos. A altura é determinada convenientemente por 
suspensão de um cinto no bem, mas se extrema precisão não é necessária os 
degraus da escada são contados e a contagem total é corrigido com conhecidos 
(horizontal e vertical) distâncias entre pontos fixos em níveis mais baixos e superior 
 
LEVANTAMENTO DE TAJOS 
As covas têm problemas especiais, pois são muitas vezes irregulares e não 
suscetibles de representação simples, já em planta ou em seção. 
Quando o minério está em uma veia relativamente estreita e inclinada, os 
planos existentes nos quais a geologia pode ser escrita são geralmente projeções 
em uma seção vertical longitudinal que os engenheiros atualizam em intervalos 
mensais ou quinzenais. Estações topográficas (marcadas por estaquitas) às vezes 
existem, mas não de um modo geral. 
Quando o trabalho é feito em poços horizontais método de içamento telhado é 
semelhante a uma galeria, mas o geólogo pode ter que fazer a sua própria base de 
plantas porque os engenheiros não costumam elaborado para detalhar os cortes em 
seções horizontais. Quando o telhado é mais inclinado do que horizontal, o geólogo 
deve praticar locais, levando distâncias para pontos que geralmente não estão na 
mesma altura. Isso requer medir a inclinação da linha ao lançar uma vertical com 
uma bússola Brunton. A medição do curso e a inclinação são necessárias, é claro, 
onde quer que a linha sendo medida não seja paralela ao plano de projeção. Elevar 
a geologia requer a construção de projeções horizontais para alturas sucessivas, ou 
seções verticais em coordenadas sucessivas, dependendo da forma das exposições 
e estruturas da veia. 
33 
 
 
Nos cortes largos você deve localizar os pontos 
em duas dimensões horizontais, bem como na vertical. Isso é essencial para o 
levantamento geológico, mesmo que existam planos de perfis dos poços em andares 
sucessivos. 
Um corte em uma camada ou veia ligeiramente inclinada requer um pouco de 
meditação para determinar o melhor método de representar a geologia. Se a 
camada mineral é regular em mergulho e direção, a pintura mais simples (gráfica) é 
a projeção no plano da camada, mas se ela estiver dobrada ou empenada, o 
esquema é insatisfatório. A alternativa, projeção em um plano horizontal ou vertical, 
é mais prática, mas traz consigo uma quantidade considerável de problemas de 
geometria descritiva ou trigonometria, porque a maioria das medições tem que ser 
feita ao longo de linhas inclinadas. 
 
NOTAS DE ESCLARECIMENTO 
A planilha é um excelente local para colocar notas incidentais e desenhar 
seções especiais de acidentes. Algumas restrições devem ser impostas, no entanto, 
quando esse material é transferido para o plano permanente. Todos os dados que 
podem ser representados graficamente devem ser caracterizados com alguma 
convenção melhor do que com palavras; muita "literatura" na forma de notas longas 
e descrições tende a aglomerar o plano com detalhes e obscurecer a imagem 
estrutural. Se, por exemplo, a natureza das rochas é um tema do plano, é melhor 
reduzir os tipos de rocha a uma série de categorias que podem ser representadas 
por abreviaturas ou convenções. Assim, em uma rocha ígnea, o tamanho e a 
alteração dos grãos podem ser classificados em meia dúzia de termos de 
classificação; "Vd cl 2 mm" significa "verde claro, granulometria 2 mm". Nota 
abreviada, mencionando os recursos na mesma ordem, não só ocupa menos espaço 
no avião, mas podem ser lidos mais rapidamente do que uma nota extensa, uma vez 
acostumados com as convenções estabelecidas, e um significado mais quantitativa 
pode ser dado a uma descrição verbal 
 
PLANOS E MAPAS TOPOGRÁFICOS 
Os mapas e mapas cartográficos são desenhos que mostram as principais 
características físicas da terra, tais como edifícios, cercas, estradas, rios, lagos e 
florestas, bem comoas diferenças de altura que existem entre acidentes terrestres, 
34 
 
 
como vales e colinas (também chamado de relevos 
verticais). Os mapas e mapas topográficos são baseados nos dados coletados 
durante as pesquisas topográficas. 
Um plano é uma representação gráfica de uma superfície. Existem diferentes 
tipos de planos, de acordo com o tipo de informação que eles representam e os 
objetivos que eles atingem: 
Os aviões são geralmente desenhos em larga escala; os mapas, por outro 
lado, são desenhos de pequena escala. 
Avião: é um plano se a escala for maior que 1 cm por 100 m (1: 10.000. 
Mapa: é um mapa se a escala for igual ou inferior a 1 cm por 100 m (1: 
10.000. 
 
 AMOSTRAGEM GEOLÓGICA E CÁLCULO DE TONELAGEM 
 
Embora a razão usual para coletar amostras seja principalmente econômica, 
os resultados dos testes (análises químicas) constituem dados de natureza 
verdadeiramente econômica. Somente o mais pedante dos geólogos desafiaria os 
resultados dos testes como estatísticas pragmáticas de pouco valor; o pesquisador 
sério os considera absolutamente essenciais para uma dedução puramente 
científica, como observações mineralógicas e petrográfica. Além disso, os resultados 
das amostras são muito mais quantitativos na natureza do que a maioria dos outros 
dados geológicos. Em nenhum outro ramo da Ciência o pesquisador tem diante dele 
uma quantidade tão detalhada e exata de informações sobre a distribuição de um ou 
mais elementos através de uma massa rochosa, como o geólogo mineiro ao estudar 
um mapa de testes (plano de amostragem)). 
Se a geologia se beneficia dos resultados da amostra, também contribui para 
isso, uma vez que a amostragem nunca pode ser reduzida a regras de chance 
oculta; deve ser realizado de acordo com os princípios geológicos. Qualquer 
engenheiro que queira fazer uma amostra inteligente deve ajustar seus cortes à 
estrutura da veia e calcular suas médias com a devida atenção à natureza do 
depósito; caso contrário, os resultados podem levar a erros. Reconhecendo a 
relação íntima entre geologia e amostragem, muitas empresas de mineração 
colocam a equipe responsável por este trabalho sob a direção do geólogo-chefe. 
Mesmo um geólogo que não esteja encarregado de supervisionar a amostragem de 
35 
 
 
uma mina ativa terá a oportunidade de coletar muitas 
amostras ao examinar a prospecção. Portanto, ele precisa de uma compreensão dos 
princípios que o governam, como parte da equipe para as fases práticas de seu 
trabalho. Na verdade, tal conhecimento deve ser essencial para todo geólogo, esteja 
ou não relacionado à mineração, porque não são poucos os estudos em geologia 
"pura", especialmente nos campos da petrografia e da estratigrafia, que seriam mais 
bem feitos com uma aplicação da filosofia. de amostragem, e um uso mais geral de 
uma boa técnica de amostragem. 
Um incubatório ou reservatório é uma mistura de minerais em proporções que 
variam em diferentes partes de sua massa. Como resultado, a proporção de metais 
que ele contém também varia de lugar para lugar. Portanto, uma única amostra 
coletada em qualquer lugar não conterá a mesma proporção de metais que a 
fazenda inteira, exceto por uma coincidência altamente improvável. O provável erro, 
que seria muito grande se uma única amostra fosse tirada, diminui com o número de 
amostras, mas nunca desaparece completamente, a menos que as amostras sejam 
tão numerosas e tão grandes que sua soma seja igual à do próprio incubatório, com 
o que isso teria sido extraído completamente no processo de coleta de amostras. 
Uma vez que levar esse processo a tal extremo seria contra sua própria finalidade, 
um erro está sempre presente em casos reais, e o objetivo prático é reduzir esse 
erro aos limites permitidos. Isso significa encontrar o equilíbrio entre o número de 
amostras e a precisão desejada; se não houver amostras suficientes, o resultado 
não será confiável; se houver muitos, o tempo e o custo são excessivos. 
Na realidade, a precisão do processo depende não somente do número de 
amostras, mas também de sua distribuição através do incubatório, pois obviamente 
seria errado levar todas as amostras de uma parte rica ou de uma parte pobre. É, 
portanto, importante escolher os locais ou pontos de captura de tal forma que todas 
as partes do incubatório sejam representadas. 
Teoricamente seria permitido recolher todas as amostras em um único 
conjunto para julgamento, mas já que é essencial saber não só a nota média do 
canil, mas as leis das várias partes do mesmo, a prática comum é encontrar os 
valores de cada amostra separadamente e combinar os resultados por métodos 
apropriados de cálculos 
 
LOCALIZAÇÃO DAS AMOSTRAS 
36 
 
 
A maioria dos incubatórios tem alguma 
semelhança com bandas ou camadas. As veias geralmente têm uma estrutura em 
bandas ou faixas aproximadamente paralelas às suas paredes (box rock); os 
sedimentos e criadouros por substituição são dispostos em camadas; Depósitos de 
outros tipos podem apresentar foliação, listagem ou outra provisão paralela. Como a 
distribuição do conteúdo de metal geralmente segue tais bandas, uma amostra que 
inclua todas as bandas é provavelmente a mais representativa. Apesar de uma 
amostra tomada perpendicularmente ao plano do ângulo camadas dá barra de corte 
mais curto pode atravessar as camadas sob qualquer ângulo conveniente durante a 
passagem através de todas as camadas e cortando todos o mesmo ângulo. Em 
galerias em veias íngremes, a prática mais conveniente é cortar as amostras no 
telhado da galeria. 
 
ROZAS SUBDIVIDAS 
Se uma veia for maior que 1,5 m, a prática convencional é pegar duas ou 
mais amostras de cada barra, subdividindo-a de tal forma que nenhuma amostra 
única represente uma largura maior que 1,5 m. Assim, uma veia de 6 m de largura 
(potência) seria dividida em quatro seções de 1,5 m. Isso mostra, pelo menos de 
maneira geral, quais partes da veia são mais ricas e quais são mais pobres, 
informações que podem ser úteis para o trabalho de exploração. Apesar de largura 
convencional de 1,5 m, ou qualquer outra distância uniforme, simplifica o cálculo, 
como regra não dá informações mais precisas sobre a distribuição dos valores, e há 
vantagens especiais para tornar subdivisões distâncias arbitrárias, mas não em 
limites naturais entre tipos contrastantes de rocha e veia. Algumas das vantagens 
são: I. Exatidão na demonstração: 
a) Se uma veia é composta por bandas contrastantes na riqueza, a tendência 
humana natural é tomar muito das partes ricas ou, em um esforço para evitar esta 
tendência, incluído na direção oposta e tomar muito pouco de uma banda rica. Mas 
se as amostras de cada banda são tomadas separadamente, possíveis fontes de 
imprecisão são evitadas. 
b) Se o incubatório for formado por bandas duras e moles, existe uma 
tendência similar, seja por preguiça ou por excesso de consciência profissional, de 
receber quantidades desproporcionais das partes duras e moles; um perigo que não 
surge se cada faixa é estudada separadamente. 
37 
 
 
II. Precisão das informações: 
a) Tomando amostras de bandas de diferentes naturezas mineralógicas, há 
evidências geológicas valiosas sobre a associação de metais com os diferentes tipos 
de veias, e também permite estudar em detalhes a estrutura do incubatório. 
b) Uma informação explícita sobre a distribuição de valores no depósito pode 
influenciar os métodos de exploração. Por exemplo, no caso de uma veia larga, 
pode mostrar que nem toda a largura deve ser extraída. No caso de uma veia 
estreita, amostras separadas de chão, o próprio grão pelo teto vai indicar a extensão 
em que a largura do poço afetará o direito de mena e pode dar uma ideia das 
possibilidades de separação manual. 
Esses métodos de subdivisão resultarão em um maior número de amostras e, 
consequentemente, uma maior nota de análise do que o método convencional de 
larguras arbitráriasde 1,5 m, mas suas vantagens geralmente compensam sua 
maior despesa. 
 
MEDIÇÃO DE LARGURAS 
Se a amostra foi ou não normalmente cortada nas paredes do grão, a 
potência anotada deve normalmente ser a largura verdadeira, isto é, a largura 
medida na linha perpendicular aos frontões da caixa. Medi-lo entre os planos 
projetados das paredes, ou entre as projeções dos pontos em que o corte foi 
subdividido, é geralmente adequado, mas se for desejada uma grande precisão, às 
vezes é possível fazer com que as projeções tenham um cordão na parede da veia 
exposta no teto de uma galeria para o traço da mesma parede no lado e medir a 
largura em ângulo reto com a corda. Para estimar o volume do minério, a área da 
seção horizontal é multiplicada pela distância vertical entre a parte inferior e a 
superfície do bloco. 
 
ESPAÇO DAS ROZAS 
A distância conveniente entre as massas depende da uniformidade do 
minério. Para um minério do tipo médio, costuma-se espaçar as amostras a 1,5 m ao 
longo do grão. Este intervalo pode ter que ser reduzido a 1 m se o minério for rico e 
localizado em pontos, mas pode ser tão grande quanto 3 m se o minério for 
excepcionalmente homogêneo. As amostras preliminares não precisam estar tão 
juntas e o tempo é guardado na investigação se uma série de amostras é feita em 
38 
 
 
intervalos de 6 m, com a intenção de cortar amostras 
intermediárias naquelas seções onde os primeiros resultados mostram valores 
apreciáveis. Qualquer que seja o intervalo, ele deve ser uniforme em uma 
determinada seção da mina, e as amostras devem ser cortadas exatamente onde 
indicam as medições, porque um espaçamento uniforme não apenas simplifica o 
cálculo, mas elimina o elemento subjetivo ao escolher os locais de corte. Em veias 
estreitas e ricas (Au), onde muitas das veias não têm mais do que alguns 
centímetros de potência, pode ser conveniente fazer uma contínua ao longo da veia, 
em vez de abismos espaçados perpendicularmente a ela. Neste caso, as amostras 
auxiliares das rochas devem ser cortadas. 
As medições devem referir-se a um ponto permanente, como a intersecção de 
uma galeria e uma travessa ou, preferencialmente, uma estação topográfica. A 
frente de uma galeria é um sinal muito precário, ela desaparece se você seguir em 
frente. 
Amostras do chão: Embora o telhado e os lados sejam os lugares mais 
convenientes para colher amostras, pode acontecer que o minério tenha sido 
extraído sobre uma galeria, ou por algum outro motivo seja inacessível e que a única 
mina existente forneça evidências sobre a existência de uma menor massa mineral 
está no chão da galeria. Infelizmente, as amostras de piso não são apenas 
inconvenientes devido a trilhos, cruzeiros e, muitas vezes, água, mas é provável que 
os resultados não sejam confiáveis. Se o minério da frente ou do poço de trabalho 
tiver sido transportado por esse nível, as multas podem ter se acumulado no solo 
(piso) e introduzido através de rachaduras na rocha. 
 
MEDIÇÃO DE LARGURAS 
Se a amostra foi ou não normalmente cortada nas paredes do grão, a 
potência anotada deve normalmente ser a largura verdadeira, isto é, a largura 
medida na linha perpendicular aos frontões da caixa. Medi-lo entre os planos 
projetados das paredes, ou entre as projeções dos pontos em que o corte foi 
subdividido, é geralmente adequado, mas se for desejada uma grande precisão, às 
vezes é possível fazer com que as projeções tenham um cordão na parede da veia 
exposta no teto de uma galeria para o traço da mesma parede no lado e medir a 
largura em ângulo reto com a corda. Para estimar o volume do minério, a área da 
39 
 
 
seção horizontal é multiplicada pela distância 
vertical entre a parte inferior e a superfície do bloco. 
 
ESPAÇO DAS ROZAS 
A distância conveniente entre as massas depende da uniformidade do 
minério. Para um minério do tipo médio, costuma-se espaçar as amostras a 1,5 m ao 
longo do grão. Este intervalo pode ter que ser reduzido a 1 m se o minério for rico e 
localizado em pontos, mas pode ser tão grande quanto 3 m se o minério for 
excepcionalmente homogêneo. As amostras preliminares não precisam estar tão 
juntas e o tempo é guardado na investigação se uma série de amostras é feita em 
intervalos de 6 m, com a intenção de cortar amostras intermediárias naquelas 
seções onde os primeiros resultados mostram valores apreciáveis. Qualquer que 
seja o intervalo, ele deve ser uniforme em uma determinada seção da mina, e as 
amostras devem ser cortadas exatamente onde indicam as medições, porque um 
espaçamento uniforme não apenas simplifica o cálculo, mas elimina o elemento 
subjetivo ao escolher os locais de corte. Em veias estreitas e ricas (Au), onde muitas 
das veias não têm mais do que alguns centímetros de potência, pode ser 
conveniente fazer uma contínua ao longo da veia, em vez de abismos espaçados 
perpendicularmente a ela. Neste caso, as amostras auxiliares das rochas devem ser 
cortadas. 
As medições devem referir-se a um ponto permanente, como a intersecção de 
uma galeria e uma travessa ou, preferencialmente, uma estação topográfica. A 
frente de uma galeria é um sinal muito precário, ela desaparece se você seguir em 
frente. 
Amostras do chão: Embora o telhado e os lados sejam os lugares mais 
convenientes para colher amostras, pode acontecer que o minério tenha sido 
extraído sobre uma galeria, ou por algum outro motivo seja inacessível e que a única 
mina existente forneça evidências sobre a existência de uma menor massa mineral 
está no chão da galeria. Infelizmente, as amostras de piso não são apenas 
inconvenientes devido a trilhos, cruzeiros e, muitas vezes, água, mas é provável que 
os resultados não sejam confiáveis. Se o minério da frente ou do poço de trabalho 
tiver sido transportado por esse nível, as multas podem ter se acumulado no solo 
(piso) e introduzido através de rachaduras na rocha. 
 
40 
 
 
REDUÇÃO DO TAMANHO DA AMOSTRA 
Desde amostras para enviar para o laboratório químico precisa apenas alguns 
gramas "cada", a possibilidade de reduzir o peso mantendo apenas uma parte da 
amostra e descartando o resto não deve olhar levemente se o engenheiro tem de 
levar por em si as amostras. Mesmo que o transporte não seja um problema, 
amostras duplicadas podem ser desejáveis para testes, ou como material para 
formar amostras compostas (compostas) para testes mais completos ou para testes 
metalúrgicos. 
 
Dividir uma amostra em partes menores é, na verdade, equivalente a coletar 
amostras de uma amostra, e isso deve ser feito sistematicamente de modo que a 
sub-amostras seja realmente representativa do todo. Isso significa que todos os 
fragmentos devem ser triturados a tal tamanho que qualquer partícula individual 
possa ser incluída na sub-amostras ou omitida dela conforme ditado ao acaso, sem 
alterar a lei da amostra em mais do que uma margem de erro permissível. O 
tamanho depende do peso e da lei da partícula maior em comparação com o peso e 
a lei da sub-amostras. 
 
Tabela Nº - Tamanho das partículas (Henry Louis) 
Peso da amostra em 
kg 
Tamanho da maior peça 
Diâmetro em centímetros 
450 4,45 
90 2,54 
18 1,27 
4,5 0,64 
Inferior a 4,5 0,48 
 
Para amostras de 0,5 a 1 kg, o tamanho deve ser muito menor. Entende-se 
que esses tamanhos devem ser aplicados aos minérios comuns. Em ricos minérios 
de metais preciosos, as peças devem ser menores que as indicadas na tabela; para 
minérios homogêneos, como minérios de ferro ou piritas, eles podem ser um pouco 
maiores. 
41 
 
 
Na pesquisa de prospecção, no entanto, 
equipamentos de amostragem luxuosos podem estar faltando e o pesquisador tem 
que se contentar com o método mais trabalhoso de dividir as amostras com a pisca 
em uma rocha mecanicamente forte. A amostra é então subdividida pelo método 
conhecido como "fazer pilhas e esquartejadas". Os finos são empilhados formando o 
ápice docone, enquanto as partículas maiores rolam nas laterais, uniformemente 
distribuídas. Em seguida, a pilha é esmagada até assumir a forma de um disco plano 
que se estende radialmente a partir das partes centrais da amostra em todas as 
direções. O processo final de aquartelamento consiste em dividir o disco em 
trimestres como se um papel fosse cortado e combinar dois quartos opostos para 
fazer uma sub-amostras, enquanto os outros dois trimestres formam a duplicata. 
 
OUTROS MÉTODOS DE AMOSTRAGEM 
Como informação, outros métodos de amostragem são mencionados, tais 
como: 
 Amostragem de farpas. 
 Demonstrar uma explosão. 
 Demonstrar vagões ou caminhões de mineiros. 
 Amostras de broca. 
 
TIPOS DE AMOSTRAS 
. AMOSTRAGEM POR CANAIS. - Consiste em cavar canais retangulares, 
transversais e horizontais para as estruturas tabulares, em intervalos regulares nos 
quais uma amostra é extraída. Eles são geralmente usados em tanques filonianos. 
a) Amostragem em galeria: Os canais são feitos no teto da galeria 
perpendicular ao curso da veia com um canal para espaçamento de 2 a 5 metros. 
a) Amostragem das chaminés: Os canais são desenhados 
perpendicularmente à imersão da veia. Eles são feitos em ambas as caixas da 
lareira. 
b) Amostragem de cortes: Os canais são realizados de um modo semelhante 
como quando galeria é, apenas pela maior dificuldade de obtenção de amostra, 
praticada com o espaçamento de canal para o canal 5 m. 
42 
 
 
c) Amostragem em frente: Os canais são feitos 
perpendicularmente ao mergulho da veia de modo semelhante ao utilizado em 
lareiras de 1 a 2 amostras, a fim de conhecer as leis da frente (frontão) para a frente. 
d) Cruzeiros de amostragem: é usado apenas em cortes de veias, fazendo um 
canal em cada uma das caixas, como em uma chaminé. 
 
AMOSTRAGEM ASTILLAS. - Este método tem carácter referencial aplica-se 
aos depósitos de tipo corpo (stockwork), disseminações ou estruturas tabulares 
muito largas envolve a remoção de fragmentos de material ao longo de uma linha 
imaginária na largura uma estrutura de grande magnitude, esta linha representa o 
eixo de um suposto canal de amostragem, é usada principalmente em superfícies. 
Amostra de minério AMOSTRAGEM PUNTOS. - No centro ou em ângulos 
alçadas, as malhas podem ter diferentes formas e medidas, este é aplicável em 
jazidas; na exploração a amostragem ocorre no telhado do tajeo. 
 
NÚMERO MUESTRAS.- O lugar cartão amostragem os seguintes dados: o 
comprimento do canal e outras observações, o poder de grãos ou de estrutura, o 
local da amostra, o nome dos amostradores, classe amostra que é feito , nome do 
trabalho onde a amostra é extraída, o nível da mina, o nome da mina 
 
 COLHEITA DE AMOSTRAS DE DEPÓSITOS MINERAIS 
1. Conheça os tipos de depósitos minerais. 
2. Identifique as condições que um depósito de mineração deve atender. 
3. Selecionar e aplicar os diferentes métodos de amostragem para a 
identificação de depósitos de mineração. 
4. Realizar e analisar ensaios de amostras minerais. 
5. Estabelecer parâmetros estatísticos e geoquímicos das amostras de 2 
minerais. 
 
RESERVAS MINERAIS E CÁLCULO DA TONELAGEM 
 
GENERALIDADES 
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A mineração é uma das atividades econômicas 
mais antigas da humanidade. Não é à toa que as eras pré-históricas da humanidade 
são classificadas de acordo com os minerais utilizados (idade da pedra, idade do 
bronze, idade do ferro). 
Desde que o estudo "LimitstoGrowth" (limite de crescimento) foi publicado, 
existe uma profunda confusão em relação à sustentabilidade da mineração. O 
estudo acima mencionado prevê que as reservas mundiais de vários recursos 
minerais foram em vias de esgotar-se em um futuro próximo (exemplos: ouro em 9 
anos, estanho em 15 anos, de óleo em 20 anos, etc). A realidade atual nos mostra 
claramente que esse não era o caso. No entanto, nasceu o conceito de que a 
mineração é uma atividade não sustentável. 
Para entender melhor a sustentabilidade da mineração, é necessário definir 
termos como: 
• Matéria-prima: é definida como qualquer material orgânico ou inorgânico, 
que durante um processo de produção é transformado ou que entra direta ou 
indiretamente no produto. Dependendo do estágio de produção, a matéria-prima 
pode ser constituída por recursos naturais ou por produtos de etapas anteriores de 
produção. 
• Recursos minerais: São definidos como todos os metais, minerais, rochas e 
hidrocarbonetos, que podem ser usados pelo homem e que existem no solo e no 
subsolo. 
• Depósitos minerais: São corpos geológicos, que contêm recursos minerais 
em uma concentração muito superior à da crosta terrestre em geral e, portanto, são 
de interesse econômico. 
• Reservas minerais: recursos minerais que são encontrados em depósitos 
minerais para exploração. 
O Iluminismo demonstra a hipótese comumente aceita sobre a distribuição de 
recursos minerais na crosta terrestre. Esta ilustração nos diz que, embora a 
quantidade global de um recurso mineral possa ser grande ou imensa, há um limite 
para o que podemos considerar como uma reserva (recurso explorável). Há uma 
grande quantidade de rochas com conteúdo mínimos de certo mineral, e em 
comparação com eles há quantidades muito limitadas com altos conteúdo. 
O Prospecto de Exploração deriva suas informações dos estudos e análises 
iniciais realizados em setores mineralizados, muitas vezes isolados, percebidos 
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como de alto interesse econômico. Esta definição, na 
maioria das vezes, só pode conceituar a continuidade provável ou descontinuidade 
de mineralização, analogias com outros depósitos conhecidos, identificar 
afloramentos, e realizar alguns testes de caráter metalúrgica. No entanto, a 
perspectiva não permite fornecer dados sobre tonelagens e leis, uma vez que estas 
não podem ser categorizadas como recursos de mineração delineados e 
delimitados. Ao relatar o potencial dessas perspectivas, a Pessoa Competente 
Qualificada deve tornar explícito que esse tipo de informação, em vez de uma base 
para estimativas, constitui uma base para conceituações. 
O Estudo de Diagnóstico deriva seu informações de estudos preliminares 
sobre a viabilidade técnica e económica de um depósito mineral em que a 
continuidade geológica, controles estruturais, o tipo de alteração, mineralização, 
litologia, e estimativa e categorização do recurso são inferidas ou sustentadamente 
estabelecidos com base na informação capturado em análise química in situ 
protocolado, testes metalúrgico, técnica e de produção projetada ou assumido 
preliminarmente parâmetros segundo os critérios normalmente utilizados na indústria 
mineira e em que a qualidade de os dados foram submetidos a procedimentos de 
garantia e controle. 
O Recurso de Mineração é uma concentração ou ocorrência de material 
natural, sólido e inorgânico. Localização, conteúdo tonelagens, características 
geológicas, e do grau de continuidade de mineralização é estimado, conhecido, ou 
interpretado de geológica específica, metalúrgico e evidências tecnológica. O termo 
Recurso de Mineração abrange a mineralização e materiais naturais de interesse 
econômico intrínseco que foram identificados e estimados através de atividades de 
exploração, reconhecimento e amostragem. De acordo com o grau de confiabilidade 
existente, os recursos são classificados como Medidos, Indicados e Inferidos. 
I) O Recurso Inferido é aquela parte do Recurso de Mineração para a qual as 
estimativas de tonelagem e lei são afetadas em exatidão e precisão devido à 
amostragem fragmentada e limitada, e às percepções assumidas de sua 
continuidade geológica. Devido às incertezas associadas com inferidos não há 
garantia de que tudo isto mineral ou uma parte do mesmo fique em última análise, 
para a categoria de recurso indicado ou de Recursos Medido como um resultado de 
reconhecimento adicional. 
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II) O Recurso Indicado é aquela partedo 
Recurso de Mineração para a qual a tonelagem, densidades, leis, características 
geológicas, geometalúrgica e geotécnicas foram estimadas e caracterizadas com um 
nível razoável de confiança. Razoável significa, neste caso, a avaliação equivalente 
que dois ou mais observadores independentes podem conceder a um parâmetro de 
interesse selecionado usando a mesma base de informações, isto é, estimada com 
um determinado número mínimo de amostras e localizada além do raio de influência. 
Essas caracterizações e estimativas baseiam-se em pesquisas, amostragens e 
análises realizadas em locais representativos da mineralização originados desses 
recursos, estimados 
III) O recurso medido é qualquer porção ou bloco estimado com um número 
mínimo de amostras e localizado dentro de um determinado raio de influência, e 
para o qual as estimativas de tonelagem e lei são caracterizadas com um alto nível 
de confiança. 
 
CATEGORIZAÇÃO DO RECURSO 
Na categorização imposta ao recurso é importante considerar o grau de 
conhecimento sobre sua continuidade e características. O termo recurso inferido, por 
exemplo, não significa recurso desconhecido nem recurso hipotético. Inferido implica 
certas informações in situ; informação reduzida, fragmentária, mas real, para que 
uma inferência possa ser estabelecida. O recurso inferido é uma aposta informada. 
A incerteza pode ser alta e significativa, mas capaz de ser medida, modelada e 
limitada. Recursos assumidos sem informação correspondem a apostas sob 
ignorância; Estas apostas não podem ser caracterizadas ou contabilizadas para que 
esses recursos não possam ser considerados como inferidos, mas apenas como 
material mineralizado potencial e hipotético. Potencial material mineralizado pode ser 
referenciado, mas não tem lugar na terminologia técnica dos recursos minerais e 
reservas. 
 
ESTIMAÇÃO DO RECURSO 
Essas estimativas não constituem determinações ou cálculos precisos, pois 
as informações capturadas e utilizadas são restritas. Essas estimativas são valores 
esperados. A prática de estimar as coberturas de recursos a partir de metodologias 
baseadas apenas em informação estatística convencional (seccional, polígonos, 
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inverso da distância) àquelas que introduzem 
características espaciais dos dados capturados in situ (kriging e suas variantes). 
Naturalmente, quando possível, o último deve ser privilegiado. 
 
RESERVA DE MINERAÇÃO 
É aquela parte do Recurso Medido ou o Recurso Indicado economicamente 
extraível de acordo com um cenário produtivo, ambiental, econômico e financeiro 
derivado de um plano de mineração. A Reserva de Mineração inclui perdas e 
diluições com material estrangeiro, envolvendo essa parte do Recurso, e que o 
contamina devido aos efeitos da extração de mineração. A avaliação realizada pode 
vir de estudos de pré-viabilidade ou de viabilidade em que condições realistas, no 
momento da avaliação, incluam fatores geológicos, metalúrgicos, geotécnicos, 
ambientais, sociais e governamentais. 
 
CLASSIFICAÇÃO DAS RESERVAS MINERAIS 
Yamamotto, 1991, considera que os esquemas de classificação de reservas 
baseados em medidas reais de dispersão são mais confiáveis porque refletem, 
sobretudo, a quantidade e a qualidade da informação utilizada para avaliar as 
reservas. Estes esquemas foram genericamente chamados de classificações 
geoestatísticas porque são baseadas na variância de Kriging. 
Neste sentido, a Geoestatísticas é recomendada como um procedimento 
válido e confiável na maioria dos sistemas de classificação, tornando-se um padrão 
na estimativa de recursos minerais. 
Os sistemas de classificação de reservas minerais atualmente utilizados 
baseiam-se na confiança geológica e na viabilidade econômica, sendo utilizados 
esquemas de classificação que utilizam o grau de confiabilidade ou certeza como 
fator discriminante entre as diferentes classes, porém nenhum destes sistemas eles 
determinam claramente como calcular o erro relacionado a cada estimativa, o que 
causa um processo mais complicado de categorização, uma vez que é impossível 
quantificar o erro cometido na criação do modelo geológico do depósito. É por isso 
que os sistemas de classificação dependem mais de aspectos qualitativos do que de 
medições reais da dispersão dos valores obtidos. Os principais métodos através dos 
quais recursos minerais podem ser categorizados em: tradicional ou clássico. Use os 
seguintes critérios: 
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• continuidade geológica. 
• Densidade da rede de exploração (grau de estudo). 
• Interpolação contra extrapolação. 
• considerações tecnológicas. 
• Qualidade de dados e critérios geoestatísticas: baseia-se no escopo do 
programa (permite quantificar a continuidade ou nível de correlação entre as 
amostras que estão localizadas em uma dada zona mineralizada). 
 
São considerados como objetivos conhecer a Classificação de Reservas 
Minerais: 
 Conhecer quais critérios são utilizados na caracterização de um 
recurso mineral. 
 Investigue o que é um recurso de mineração 
 Saiba que é uma reserva mineral 
 
RESERVAS MINERAIS 
Vemos que o total de recursos minerais existentes pode ser classificado de 
acordo com a certeza ou aumentando o conhecimento geológico e a viabilidade 
econômica, que cresce de baixo para cima. 
Total de Recursos Minerais inclui tanto que pode ser considerado como 
depósitos minerais (reservas) porque eles são exploráveis nas condições 
prevalecentes no momento da exploração, como o potencial mineral, o que exige 
uma mudança nas condições para se fazer depósitos exploráveis com benefício 
econômico. 
A reserva mineral é considerada, como pode ser visto na Tabela 5.4, que faz 
parte dos recursos identificados, mas também com um custo extrativa torna rentável, 
para que eles caem no domínio dos recursos econômicos. 
Se o custo de exploração for 1,5 vezes superior ao rentável, novas condições 
poderão permitir a sua exploração no futuro, razão pela qual se considera também 
identificadas reservas marginais ou sue econômicas e, mais especificamente, 
Paramarginais. 
Vamos começar dizendo que esta foto foi tirada de Gamkosian (1984). E 
apesar do tempo que passou, uma classificação muito simples e clara dos recursos 
naturais ainda é considerada. 
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São submarginais, por sua vez, aqueles que 
exigem avanços tecnológicos para sustentar custos duas ou três vezes superiores 
aos das condições atuais. 
Retornando às Reservas Econômicas, nem todas são conhecidas com igual 
certeza geológica, daí existe um grupo de reservas demonstradas, e outro de 
inferidas. 
 
AS RESERVAS IDENTIFICADAS DEMONSTRADAS 
São aquelas Reservas Medidas ou Cubadas cuja tonelagem é calculada com 
dados específicos de afloramentos, valas, poços exploratórios e outras exposições. 
Por outro lado, as Reservas Indicadas são obtidas a partir da projeção das 
anteriores no território considerado produtivo, com base em diversos indicadores 
geológicos. 
As Reservas Inferidas, por sua vez, já estão fora do campo das comprovadas, 
e são baseadas no conhecimento do conteúdo geológico geral. 
 
RECURSOS MINERAIS NÃO IDENTIFICADOS 
Eles são todos aqueles que foram deixados fora do campo que já foram 
descritos e estão divididos em: 
a) Recursos hipotéticos, quando se referem a depósitos que se pode 
razoavelmente esperar serem encontrados em certas áreas ainda não exploradas, 
mas cujas condições geológicas são similares àquelas dos depósitos conhecidos. 
b) Os Recursos Especulativos, são considerados como tais, simplesmente em 
função da premissa de que, à medida que o conhecimento avança, tanto a maior 
compreensão da gênese das valiosas acumulações, quanto a melhor tecnologia, 
permitirão necessariamente iluminar novos depósitos. 
A. Tabela No. 5.1. Grau de Viabilidade Econômica: RESERVAS - 
POTENCIAIS RECURSOS 
 
IDENTIFICADO NO IDENTIFICADO 
DEMOSTRADOS INFERIDO
S 
HIPOTÉTICOS 
ESPECULATIVOS Medidos Indicados 
RESERVAS RECURSOS POTENCIALES 
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RESERVAS DE ACORDO COM O GRAU DE CONHECIMENTO 
GEOLÓGICO 
 Testado 
 Provável 
 Possível: Indicado e Assumido 
 
Tabela - Classificação de recursos / reservas baseadas na quantificação do 
erro do desvio padrão da krigagem 
Autores testado provável possível Inferido 
Diehl& David 
(1982) 
Erro: ± 10% 
Conf.: > 80% 
Erro: ± 20% 
Conf.: > 60-80% 
Erro: ± 40% 
Conf.: > 40-60% 
Erro: ± 60% 
Conf.:> 20-40% 
Wellmer (1983) Erro: ± 10% 
Conf.: > 90% 
Erro: ± 20% Conf.: 
> 90% 
Erro: ± 30% Conf.: 
> 90% 
Erro: ± 50% Conf.: 
> 90% 
 
 O método proposto por Diehl e David (1982) baseia-se na definição de níveis 
de confiança e precisão (erro): a precisão é expressa em função do desvio padrão 
da krigagem e do valor estimado da krigagem. 
 
Tabela- Classificação de reservas do uso do erro de krigagem da média. 
Reserva Erro Kriging da média 
Medida < 20% 
Indicada 20% - 50% 
Inferida >50% 
 
 
CÁLCULO DE RESERVAS MINERAIS POR MÉTODOS CLÁSSICOS E 
MODERNOS 
Os principais objetivos do cálculo das reservas minerais são: 
1. Conhecer os fatores que incluem na avaliação econômica nos métodos de 
cubicização de reservas. 
2. Diferenciar os métodos de cubização de reservas e recursos minerais. 
3. Calcule a lucratividade das relações de leis e reservas. 
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4. Realizar a cubicização das reservas de 
mineração de acordo com as necessidades da futura operação de mineração. 
 
MÉDIA DE TESTES 
Método geral. - A lei de uma mina ao longo de uma parte de uma mina é 
estimada pela média dos resultados dos testes das amostras que foram tomadas. 
Para seguir o método computacional, uma série de amostras espaciais em intervalos 
iguais ao longo de um grão é considerada em primeiro lugar. Se a veia é de largura 
uniforme, então a lei média será a média aritmética simples dos resultados dos 
testes. Mas raramente são de largura uniforme e, como uma amostra tomada em 
uma parte larga representa uma tonelagem maior que a tomada em uma parte 
estreita, é necessário levar em consideração para cada teste a potência 
correspondente, como segue: 
a) Tabela- Número médio de tentativas 
 
amostra Nº Largura m. Análises % Cu Largura x 
Análises 
1 0,98 6,2 6,076 
2 1.94 7.3 14,162 
3 1,62 8,5 13,770 
4 0,64 6,4 4,096 
Total 5,18 (a) 38,104 (b) 
media 1,295 7,35 (b/a) 
 
Deve trabalhar com uma largura mínima de corte, e partes da veia são mais 
estreitas que este mínimo, será necessário então na extração (exploração) para 
quebrar algo dos frontões rochosos adjacentes às partes mais estreitas da veia. 
Portanto, ao calcular a lei do minério extraído, as quantidades apropriadas de ganga 
devem ser adicionadas a cada uma das amostras mais estreitas. Onde se assume 
que as paredes não têm valores, o cálculo simplesmente coloca a largura mínima da 
cava ao invés da largura daquelas amostras cuja largura medida é menor que este 
mínimo. Essa substituição não é feita no cálculo da largura por análise, mas na 
coluna na qual as larguras são adicionadas que então precisam dividir a soma da 
51 
 
 
análise de largura dos produtos. Assim, no exemplo 
anterior, se a largura frontal mínima for de 1,52 m. O cálculo é: 
 
Tabela - largura mínima de frente 1,52 m. 
amostra Nº 
largura 
mínima de 
frente 
largura 
Medida 
Análises % 
Cu 
Largura X 
Análises 
1 (1,52) 0,98 6,2 6,076 
2 1,94 1,94 7,3 14,162 
3 1,62 1,62 8,5 13,770 
4 (1,52) 0,64 6,4 4,096 
Total 6,60 (a) 5,18 38,104 (b) 
medias 1,65 5,76 (b/a) 
 
 Se uma barra foi subdividida, os valores (leis) das frações são primeiramente 
calculados, levando em conta as larguras correspondentes, para encontrar o valor 
geral da barra; então os valores de barras individuais são calculados, como já 
explicado. 
Se, como antes, as perseguições são colocadas a distâncias iguais umas das 
outras, o cálculo pode ser feito simplesmente adicionando as larguras-valores de 
todas as frações. A largura média do grão é obtida dividindo a soma das larguras de 
todas as frações pelo número de folhas. 
Se as fracções ricas ou pobres são tiras ou bandas são barra barra contínuo 
pode ser vantajoso para o cálculo do valor médio de cada banda separadamente, 
bem como item de informação geológica ou como uma guia para o trabalho de 
exploração. Mas qualquer tentativa de correlacionar uma fração rica de uma barra 
com uma semelhante na barra seguinte é perigosa, a menos que o estudo geológico 
indique que as bandas individuais são realmente contínuas. 
 
LEIS ERRATICAS ALTAS 
Os métodos usuais de calcular a média de uma série de amostras 
pressupõem que, de cada atrito para o próximo, a lei do minério muda 
uniformemente, ou, o que equivale ao mesmo no que diz respeito aos resultados 
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numéricos, que cada resultado dos testes 
representa o valor do minério na faixa que estende a metade das distâncias até as 
amostras adjacentes em ambas as direções. Embora tal suposição geralmente 
forneça uma aproximação perfeitamente satisfatória, raramente, ou nunca, está em 
estrita concordância com os fatos, e pode produzir um erro grave se uma ou 
algumas das amostras forem visivelmente mais ricas (lei alta) do que a amostra. 
resto, uma condição que é bastante comum em minérios de metais preciosos, e não 
desconhecido, embora menos comum, em minérios de metais baixos. 
Considere uma série de amostras de uma veia aurífera ao longo de uma 
galeria: 5,25 g, 4,00 g, 17,85 g, 480,10 g, 49,10 g, 22,40 g, 6,00 g, 10,15 g, 1,40 g, 
0,70 g. 
A média aritmética dessas dez amostras, incluindo o valor alto de 480,10 g, é 
de 59,70 g. Omitindo este valor, a média dos nove restantes é de 12,99 g. A parte 
fundamental que a amostra de alto conteúdo desempenha na determinação da 
média levanta a seguinte questão: Essa amostra está no seu valor total ao encontrar 
a média de uma série? Em geral não é. E não é certo, em regra, ignorá-lo. 
Primeiro, é claro, a possibilidade de que um valor tão alto seja um erro devido 
à participação de amostras falsas ou enriquecimento acidental no laboratório deve 
ser eliminada. Uma redução cuidadosa e um novo teste da metade duplicada da 
amostra original esclarecerão este ponto. Reciclar a amostra nem sempre é uma 
verificação segura, pois alguns incubatórios devem seu valor a pontos isolados de 
alto teor; Cortar essas amostras de alta qualidade as eliminaria, mas poderia ser um 
erro, porque se as amostras de baixa qualidade forem cortadas novamente, notas 
altas podem ser descobertas onde as amostras originais não as têm. Alguns autores 
recomendam descartar essas leis elevadas sob o pretexto de que elas constituem 
um fator de segurança. A resposta é que uma subestimação da lei pode ser um erro 
como uma subestimativa; em qualquer caso, um fator de segurança não deve ser 
oculto, mas, se usado, deve ser introduzido deliberada e claramente indicado na 
estimativa. 
Outliers ou meramente altos. - Ao considerar estes testes de alta deve-se 
distinguir entre os valores que são erráticos e aqueles que são elevados, mas 
relativamente numerosos, porque neste caso não são mais erráticos. Na mina prata 
Colquijirca (Tinyahuarco-Pasco), o Peru, a primeira amostragem deu muitos valores 
entre 5 000 e 15 000 g amostras adicionais foram tomadas nas mesmas 
53 
 
 
perseguições ou a uma curta distância deles. Estas 
novas amostras confirmaram invariavelmente a existência de um minério de alto 
teor, embora em alguns casos tenham apresentado resultados até 50% maiores ou 
menores que os originais. 
A) modos de distribuição de valores altos. - A razão pela qual não há regras 
que se aplicam a todos os casos que não têm dois incubatórios iguais altos valores 
erráticos podem refletir uma das muitas condições que dependem da maneira esses 
minerais valiosos são distribuídosatravés do incubatório. Assim, o problema é 
fundamentalmente geológico e não puramente matemático. Para examinar as várias 
possibilidades, considere o caso muito simples em que nove amostras dão valores 
insignificantes e uma de US $ 1.000 por tonelada. Para o problema específico 
assumimos que perseguições estão localizados todos os metros e que as dimensões 
de cada barra são 10 cm de largura e 3 cm de profundidade (medidos 
transversalmente ao grão) de 1,5 m de comprimento. Agora é possível que nossa 
amostra de US $ 1.000 represente uma faixa de minério de alto valor que atinge seu 
valor máximo de US $ 1.000 na barra em questão, e declina uniformemente para 
zero nas linhas adjacentes em ambos os lados. 
B) Distribuição de valores dentro de um bloco. - Foi calculado o valor médio 
do minério exposto na galeria, uma camada de minério que se estende para cima na 
parte superior da galeria apenas 3 cm; isto é, a profundidade dos abismos. O que 
pode ser dito sobre o bloco superior total da galeria? O método convencional de 
meios para cálculo do que o minério igual em valor (ACT) para a forma exposta na 
galeria estende-se verticalmente a meio da distância para o nível superior estimar, 
dizer, neste caso, 10 m verticalmente. Isso, por sua vez, implica que o minério de US 
$ 1 mil se estende para cima na forma de uma coluna ou faixa vertical. 
Naturalmente, os valores não são organizados de maneira tão conveniente, mas 
essa suposição levaria a um resultado matematicamente correto se os pontos de leis 
altas fossem dispostos aleatoriamente através da veia, mas cobrindo a mesma área. 
 
CÁLCULO DA LEI E DA TONAGEM DA MENA 
 
LEI MÉDIA 
 
54 
 
 
A lei média de um bloco de minério é calculada a 
partir das leis médias das frentes expostas que o limitam. Em um depósito típico 
destas frentes estão galerias níveis que formam os lados superior e inferior do bloco, 
mais poços ou chaminés conectar (comunicar) níveis e constituem os lados do 
bloco. O método usual de cálculo é ilustrado no exemplo a seguir: 
 
Tabela - Cálculo da Lei Média 
Comprimento (L) largura(A) L x A Valor (V) L x A x V 
Nível 3……. 33.50 m. 1,30 m. 50,25 12,2 % 
613,0 
Nível 4……. 39,50 m. 2,10 m. 82,95 10,3 % 
854,4 
Bem f……. 55,00 m. 1,90 m. 104,50 8,1 % 
846,5 
Bem k……. 58,00 m. 1,60 m. 92,80 9,2 % 
853,7 
Suma……… 186,00 m. 330,50 3 167,6 
médio…. 1,78 m. 9,58 % 
 
VOLUME 
 
O peso de um bloco de minério é estimado calculando-se primeiro o volume e 
depois multiplicando-se pelo fator de conversão de volume em tonelagem. 
O volume é a espessura média multiplicada pela área. A espessura média é 
determinada calculando os valores médios das amostras. A área é calculada 
medindo os lados em uma seção longitudinal. Se as larguras foram medidas 
horizontalmente, a área é medida diretamente na seção longitudinal, mas se as 
larguras verdadeiras são encontradas a área encontrada tem que ser dividida pelo 
seno da inclinação a fim de corrigir o encurtamento da projeção. Embora o 
procedimento descrito seja para veias de alto débito, métodos análogos são usados 
para locais de reprodução de baixa inclinação. 
Para o cálculo de grandes espessuras ou volumes a granel, pode ser 
conveniente usar a fórmula do prisma. 
55 
 
 
V = 
Donde: 
V - Volume 
B - Área de base 
h - altura. 
 
TONELAJE DE LA MENA 
 
A conversão de volume em tonelagem é muito simples se forem usadas 
medições métricas. Você só precisa multiplicar o volume em metros cúbicos (m3) 
pelo peso específico para ter o peso em toneladas métricas. 
O minério é pesado de uma escavação de dimensões conhecidas. Se esta 
informação de mineração não existe, uma ou melhor, várias frentes são medidas 
antes e depois de uma explosão, e os carros de minério que saem de cada poço são 
pesados. 
O peso específico é estimado a partir da composição mineralógica. A 
composição mineralógica de minérios simples pode ser calculada a partir da 
inspeção da amostra ou por análise química. 
As estimativas de minério são sempre feitas com base em "seco" (sem 
umidade), qualquer determinação em minério "natural" deve ser corrigida para o seu 
teor de água. 
Uma vez que a tonelagem e a lei de cada bloco foram calculadas, as 
tonelagens dos blocos individuais são adicionadas e sua nota média é determinada 
multiplicando-se a lei de cada bloco por sua tonelagem. 
 
a) Tabela Nº 5.4. Cálculo da Lei Média 
 
Toneladas Ley Toneladas x Ley 
Bloque 1. . .. 1 760 6,1 % 10 736 
Bloque 2. . ... 2 384 8,4 % 20 026 
Bloque 3. . .. . 2 760 7,4 % 42 624 
Total. . . . . .. . 9 904 73 386 
Promedio. . . . 7,41 % 
56 
 
 
 
MINT WIDTH 
A largura da veia, que é menor do que a largura mínima de mineração, a 
mineração largura mínima horizontal, que permite explorar uma costura de acordo 
com o computador que a correspondente largura de corte é utilizada durante a 
operação tem de ser alargado a esta largura, em seguida deve haver 
necessariamente uma diluição, a extensão da largura de mineração é fixada levando 
em consideração as condições geológicas e geomecânicas da fazenda a ser 
explorada, bem como a aplicação do método de exploração. 
 
DESMORTE COM PERFURAÇÕES 
Quando a lei e a tonelagem de um depósito são estimadas por perfurações 
verticais, como é comum em depósitos horizontais de espessura considerável, o 
método de cálculo depende da maneira pela qual as perfurações são espaçadas. 
Sondas espaçadas em intervalos uniformes são naturalmente as mais fáceis 
de calcular. Se tais pesquisas são perfuradas em um retangular sistema ou os 
vértices do triângulo equilátero coordenar (teoricamente o esquema mais econômico, 
pois cada votação vai estar a uma distância de todo lado), a lei é a média simples, 
afetados apenas por a espessura. A espessura média é a média aritmética de todas 
as espessuras encontradas. Um método mais comum de cálculo é adaptável, no 
entanto, para tirar uma série de secções levantadas ao longo de linhas paralelas de 
sondas, o cálculo da área e do grau médio de minério em cada secção transversal. 
Os volumes são calculados pela média das áreas de cada par de seções contíguas 
e multiplicando pela distância entre elas. 
 
Dd FATORES QUE AFECTAM AS RESERVAS MINERAIS 
O fator que mais afeta diretamente as reservas de mineração são as 
flutuações dos preços dos metais. Por exemplo, em um contexto de preços baixos, o 
volume de reservas é reduzido, uma vez que apenas essas reservas lucrativas são 
extraídas. O paradoxo é que isso ocorre sem que o reservatório sofra qualquer 
modificação. Consequentemente, com preços mais baixos, haverá menos reservas e 
a vida útil da mina será menor. Pelo contrário, se for previsto um cenário 
internacional com melhores preços, não só trabalhará com reservas provadas, mas 
também trabalhará em áreas de reservas prováveis. Além disso, dado um contexto 
57 
 
 
de preços elevados, poderíamos trabalhar com 
depósitos considerados marginais. O nível de preço mais alto justificaria o trabalho 
de minério com menor conteúdo metálico. Ao contrário do caso anterior, o nível de 
reservas seria maior e a vida útil damina estaria aumentando. O volume de reservas 
também pode ser afetado pelo aumento dos custos indiretos (impostos, por 
exemplo). Assim, uma carga tributária excessiva e crescente torna o produto mais 
caro, por isso seria necessário extrair as reservas que permitem lucro. Nesse caso, 
estaríamos exigindo uma maior taxa de corte para o depósito, como consequência 
de um aumento nos custos, o que pode impedir o início de alguns projetos de 
mineração porque eles não seriam mais rentáveis economicamente. Finalmente, a 
tecnologia é outro fator que influencia a determinação de uma reserva de mineração. 
Os mais recentes avanços tecnológicos (em métodos de extração e processamento) 
permitiram reduzir custos e tempos, o que leva as empresas a operar de forma mais 
eficiente e limpa, obtendo volumes maiores e adicionando reservas marginais 
àquelas que inicialmente 
 
DIVISÃO DO DEPÓSITO 
A exploração do mineral útil não pode ser iniciada imediatamente pelos 
pontos onde o reservatório foi cortado. 
O plano de exploração deve ser otimizado com o pessoal e o material a ser 
utilizado. Localize a maior extração por galeria de acordo com o espaço limitado, 
limitado, ar, em maior ou menor número de galerias. 
A) Fatores a serem levados em consideração para a divisão do Depósito 
1. Acesso Fácil 
2. Transporte facilmente. 
3. Independente Comece e ocupe um certo número de Trabalhadores 4. Fácil 
extração dos Zafras. 
5. Ventilação independente. 
6. Inserir facilmente os recheios B) Regras para a divisão do depósito: 
 Em depósitos verticais ou muito inclinados, inclinados, são divididos 
por andares ou níveis, níveis, galerias, poços rasos são abertos. 
 Dívida em vários campos de exploração através de galerias na direção 
(Iniciar em direção e direção), avançar (cima para baixo direita ou esquerda). 
58 
 
 
Extraction Extração de Zafra: galerias de discrição 
são criadas em direção à galeria principal. Tentando não se verticalizar dada a 
dificuldade de extração, preferível soltá-las e transportá-las horizontalmente. 
 Se possível, inicie o início dos diferentes setores do limite do campo 
para explodir em direção ao poço (cultivo em retirada) (plantio antecipado) 
 
. PREGOS DE FORMAÇÃO DE MINERAIS 
A variedade de qualquer associação mineral é bastante restrita em 
comparação com todas as combinações possíveis entre os elementos. Este 
pequeno número de minerais que podem ser encontrados nos diferentes tipos de 
rochas da crosta e no manto superior é determinado por duas causas principais: 
 A distribuição dos elementos químicos na Terra e sua abundância, que 
são um reflexo das abundâncias cósmicas dos mesmos. 
 As reações que ocorrem entre minerais, quando estão em condições 
de equilíbrio heterogêneo. 
Um mineral não existe por si só, mas sua aparência sugere uma origem, o 
que pode ser inferida a partir do próprio minério, a sua composição e as variações 
na mesma, ou pode ser inferida com base na sua associação com outros minerais. 
Neste ponto, é importante notar a diferença entre os conceitos de associação 
mineral e paragênese mineral. Uma associação mineral refere-se a todos os 
minerais que aparecem juntos em uma rocha; isto é, são minerais relacionados 
apenas espacialmente. O termo paragênese mineral refere-se ao grupo de minerais 
que aparecem juntos em uma rocha, mas formados pelo mesmo processo genético 
durante o mesmo estágio. Ou seja, são minerais temporários e geneticamente 
associados. Toda paragênese constitui uma associação mineral, mas uma 
associação mineral pode abranger mais de uma paragênese. 
Os elementos da crosta são apenas oito e constituem 98,6% do peso de toda 
a crosta. Em termos de porcentagens atômicas, nove entre dez íons são O2-, Si4 + 
ou Al3 +. Além disso, o O2- sozinho representa quase 94% do volume da crosta 
terrestre. Isso indicaria que o maior volume da crosta terrestre corresponderá aos 
minerais com oxigênio em sua estrutura e, em particular, aos silicatos. 
Em termos gerais, o skarn de Cu e Mo estão associados a granadas de Ca2 + 
Fe3 + (andradita). Nestes depósitos, a coloração do mineral pode indicar a 
proximidade do corpo intrusivo, ao adquirir uma coloração avermelhada intensa. 
59 
 
 
 
Composição química de minerais 
Existem muito poucos minerais que são substâncias puras, a maioria dos 
minerais apresenta uma ampla variação na composição química. Esta variação da 
composição química é o resultado da substituição em uma certa estrutura mineral de 
um íon ou grupo iônico por outro íon ou grupo iônico. Esse tipo de relacionamento é 
conhecido pelo nome de substituição iônica ou solução sólida e ocorre sempre entre 
os minerais isoestruturais. A definição de solução sólida é a seguinte: é uma 
estrutura mineral na qual as posições atômicas específicas são ocupadas em 
proporções variáveis por dois ou mais elementos químicos diferentes. Os principais 
fatores que determinam a existência de uma solução sólida em uma determinada 
estrutura mineral são três: 
1) os tamanhos relativos dos íons ou grupos iônicos que substituem um ao 
outro, em geral a substituição é possível se a diferença de tamanho entre os íons for 
menos do que 15%; 
2) Os encargos dos íons, se eles são iguais a estrutura mineral é 
eletricamente neutro, mas se as cargas não são iguais devem ter substituições 
adicionais para manter a neutralidade; e, 3º) a temperatura em que ocorre, em geral, 
há maior tolerância com o aumento da temperatura. 
 
Análise Química Elementar 
 
Existem minerais tais como o ouro, a prata, o enxofre presente no estado 
nativo e as suas fórmulas são os símbolos dos elementos, no entanto, a maior parte 
dos minerais são compostos que consistem em dois ou mais elementos e fórmulas 
indicam as proporções atómicas dos elementos presentes. Existem muito poucos 
minerais que possuem uma composição química constante, chamados de 
substâncias puras (quartzo SiO2, cianita Al2SiO5, etc.). A maioria dos minerais 
apresentam variações na composição dentro das posições atómicas das estruturas, 
tais como ZnS sempre transporta o ferro na posição de Zn em diferentes proporções 
(marmatite). 
 
Conceitos básicos 
60 
 
 
Quando falamos de Mineral, há uma série de 
conceitos que são muito importantes, seja em aspectos geológicos-geoquímicos, ou 
econômica. Os mais importantes são os seguintes: 
 
a) Mena: É o mineral cuja exploração mostra interesse. Em geral, é um 
termo que se refere a minerais metálicos e que designa o mineral do qual o 
elemento químico de interesse é extraído (Cu de calcopirita, Hg de cinábrio, Sn de 
cassiterita, entre muitos exemplos possíveis). Neste caso dos minerais metálicos, é 
necessário um tratamento do minério, que geralmente compreende duas etapas: o 
tratamento mineralúrgico e o metalúrgico. 
b) Ganga: Inclui os minerais que acompanham o minério, mas que não 
apresentam interesse minerário no momento da exploração. Exemplos comuns na 
mineração metálica são o quartzo e a calcita. Deve-se notar que, como minerais de 
ganga considerados em determinados momentos se tornaram menas a conhecer 
algum novo pedido de técnicas mismos. Si condições do mercado de mudança ou 
de extração, um minério pode tornar-se negócio e vice-versa. 
c) Reservas: Quantidade (massa ou volume) de minerais susceptíveis de 
serem explorados. Depende de um grande número de fatores: lei média, grau de 
corte e condições técnicas, ambientais e de mercado que existiam no momento da 
realização da exploração. É complementado pelo conceito de Recurso, que é a 
quantidade total de mineral existente na área, incluindo o que não pode ser 
explorado devido à sua baixa concentração ou lei. 
d) Lei: termo de mineração que expressa o conteúdo do elemento 
explorável de uma mina. A lei mínima é a concentração mínima abaixo da qual a 
exploração de um minério deixa de ser lucrativa. Por exemplo, uma mina de ouro 
não é extraída se não tivermais de dois gramas de ouro puro por tonelada de rocha. 
Esta lei mínima varia de acordo com parâmetros tecnológicos, industriais, 
econômicos e políticos. 
e) Lei Média: É a concentração que apresenta o elemento químico de 
interesse minerário no depósito. É expresso como muitos por cento, ou gramas por 
tonelada (g / t) é igual a partes por milhão (ppm) ou onças por tonelada (oz / t). 
f) Lei de corte ou corte: É a concentração mínima que deve ter um 
elemento em um depósito para ser explorável, ou seja, a concentração que permite 
pagar os custos de sua extração, tratamento e comercialização. É um fator que 
61 
 
 
depende por sua vez de outros fatores, que podem não 
ter nada a ver com a natureza do local, como pode ser sua proximidade ou 
afastamento para o transporte de rotas, os avanços tecnológicos na extração, etc. 
g) Fator de Concentração: É o grau de enriquecimento que um elemento 
deve apresentar em relação à sua concentração normal para ser explorável. Assim, 
por exemplo, o ouro é encontrado nas rochas da crosta em uma proporção média de 
0,004 ppm, enquanto nos depósitos da bacia de Witwatersrand, o seu teor de corte é 
de 7 g / t (1.750 vezes maior). Quanto aos elementos escassos, esse valor é muito 
maior do que para os elementos mais comuns, mais abundantes em todo o córtex. 
h) Todos os One: Misture negócio e minério de extração da mina, 
contendo ou determinada lei, que deve primeiro saber (investigação pré-exploração) 
e confirmada após a operação. 
i) Todos um marginal: Um produto de exploração que continha um pouco 
abaixo do ponto de corte, e que não é geralmente acumular-se em conjunto com o 
estéril ou pode ser processado por tratamento de baixo custo, ou em antecipação 
que o Os preços dos produtos sobem e podem ser usados como reservas. 
j) Estéril: Corresponde a rochas que não contêm mineral ou o contêm 
em quantidades bem abaixo do grau de corte. Não costuma corresponder à 
barganha, que, como indicado acima, são os minerais que acompanham o minério. 
k) Derivados: Eles são geralmente minerais de interesse económico, 
mas não são o principal objeto de exploração, enquanto o aumento do valor 
económico da produção: por exemplo, Cd ou Hg conteúdo depósitos de sulfetos com 
altos teores de sphalerite ou manganês contido em cobre pórfiro. 
l) Mining: O processo ou conjunto de processos pelos quais este ou que 
atraem um material natural terrestre que é possível obter um benefício económico: 
ele pode ser qualquer coisa de água de diamantes, por exemplo. É realizado através 
de poços (no caso de água ou óleo, entre outros), em minas, subterrâneas ou a céu 
aberto, ou em pedreiras. 
m) Metalurgia Extrativa: O processo ou um conjunto de processos, típico 
de mineração de metal, que pode obter o produto de interesse de todo-ona de mina 
ou pedreira. Isso implica ou pode envolver uma série de processos: 
- Lavagem ou concentração: Processo ou conjunto de processos pelos quais 
ou quais são separados e ganga. Podem ser de natureza física: por exemplo, 
62 
 
 
separação de magnetita por meio de eletroímãs; ou 
natureza físico-química: por exemplo, flotação de sulfetos. 
Metalurgia: Processo ou conjunto de processos pelos quais o metal 
correspondente é extraído de um mineral metálico. Pode ser para assar (se 
sulfuretos: HgS + calor + Hg + O2 → SO2), em seguida, denominando metalurgia 
piro, ou molhada (CuCO3 + H2SO4 → CuSO4 + H2O + CO2. 
Minérios metálicos: Minerais dos quais elementos químicos podem ser 
extraídos. De acordo com a abundância na crosta, metais abundantes são 
distinguidos: Fe, Al, Cr, Ti, Mg, Mn (> 0,01%), e alguns: Cu, Pb, Zn, Ni, Sn, W, Au, 
Ag Pt, Hg, Sb, Mo, Bi, Co. 
Depósito: É o lugar da crosta terrestre onde ocorre uma concentração 
anormalmente alta de um certo mineral de interesse econômico. A origem dessa 
concentração deve-se a processos geológicos diversos e complexos. 
Reserva: Quantidade total de um mineral que existe em um, vários ou todos 
os campos exploráveis nas condições atuais de tecnologias e mercado. As reservas 
fazem parte dos recursos. Estes incluem as reservas estimadas e também as 
desconhecidas. 
 
TERMINOLOGIA TÉCNICA 
 Fases da conversão de recursos para reservas incluem Prospect Exploração 
que dá origem à ideia, o Estudo de Diagnóstico que dá origem ao perfil engenharia 
no Estudo de pré-viabilidade, que dá origem a engenharia conceitual. O estudo de 
viabilidade encerra o processo de conversão e constitui a base da liquidez desses 
ativos de mineração. 
 
A CONVERSÃO DE RECURSOS NAS RESERVAS 
 
 
RECURSO 
INFORMACIÓN 
FRAGMENTARIA 
 RESERVA 
MODELOS 
FUNCIONALES 
 
 
ALTO 
RIESGO 
 
 
 
BAJO 
RIESGO 
 
 
TRÁNSITO PROGRESIVO DE AGOTAMIENTO DE INCERTIDUMBRES Y RIESGOS 
PROSPECTO ─ DIAGNÓSTICO ─ PREFACTIBILIDAD ─ FACTIBILIDAD 
63 
 
 
CÓDIGO PARA A CERTIFICAÇÃO DE 
PERSPECTIVAS DE EXPLORAÇÃO, RECURSOS E RESERVAS DE MINERAÇÃO 
 
Proposta de codificação é destinado a canalizar Perspectivas Exploração de 
certificação, recursos minerais e reservas com o objetivo de preparar e emitir 
informação pública sobre estes ativos de mineração em conformidade com as 
normas e diretrizes que regem a base técnica, econômica e ambiental satisfazendo 
os requisitos exigidos pelos mercados de capital e de valores mobiliários. Uma 
característica importante deste código é que, como resultado de tratados e 
globalização da indústria de mineração internacionais, deve ser compatível com 
outros códigos em vigor a nível internacional, que já foram adotadas pelo mercado 
de capitais e financiamento relevância global 
Outro marco foi a apresentação de um sistema de classificação de recursos 
minerais / reservas, resultado de uma análise dos diferentes sistemas de 
classificação. 
Os padrões do código devem ser estabelecidos e aplicados com 
transparência, materialidade e competência. Com transparência, no sentido de que 
devem ser explícitos, concisos, não sujeitos a interpretações duplas. Padrões são 
essenciais influenciar direta e especificamente na definição e certificação de 
perspectivas de exploração, recursos e reservas minerais, certificada por 
competentes profissionais qualificados, temas e comportamentos regidos pela ética 
profissional. 
A empresa a emitir um relatório público deve divulgar o nome da pessoa 
qualificada competente que é responsável por este relatório e dizer se esse 
profissional é um funcionário em tempo integral daquela empresa; se este não for o 
caso, a empresa deve divulgar o nome do empregador desse profissional. 
Se a pessoa competente qualificada estiver dirigindo os trabalhos em um 
Prospecto de Exploração, a experiência relevante desse profissional deve estar na 
garantia e no controle de qualidade da exploração, amostragem, registro e análise; 
na interpretação e conceituação de modelos geológicos; e na definição de unidades 
geometalúrgica. 
A documentação para uma estimativa dos recursos ou reservas podem ser 
coletadas por ou sob a supervisão de uma pessoa competente ou pessoas 
qualificadas, se um geólogo, engenheiro de minas ou membro de outra disciplina. 
64 
 
 
No entanto, recomenda-se que, nos casos em que haja 
uma clara divisão de responsabilidades dentro de uma equipe, cada Pessoa 
Competente Qualificada seja responsável por sua contribuição específica. Por 
exemplo, uma pessoa qualificada competente pode aceitar a responsabilidade para 
a recolha de dados associados com os recursos minerais, uma para o processo de 
estimativa de reservas mineração, outro para o consumo dessas reservas de acordo 
com um programa produtiva, e o líder do projeto deve aceitar a responsabilidade 
pelo documento como um todo. 
 
RECURSOS E RESERVAS MENORES DE ACORDO COM O CÓDIGO 
JORC 
 
Desde há muita confusão no mercado por não-especialistas sobre definições 
e recursos minerais e reservase para evitar a proliferação de relatórios geológicos 
sem suporte técnico, comunidade especializada criou regras precisas do jogo para a 
estimativa de recursos e reservas minerais aceitáveis para o mercado internacional 
mercado, principalmente com a implementação do Código JORC e utilizar os 
serviços de profissionais qualificados para preparar tais relatórios maneira. Para 
entender melhor esses conceitos 
Descreveremos o significado de recursos e reservas com suas diferentes 
classificações sob a especificação internacional. 
 O estudo deriva sua informação de uma detalhada e apoiada sobre a 
viabilidade técnica e económica de um depósito mineral em que o estudo 
continuidade geológica, controles estruturais, o tipo de alteração, mineralização, 
litologia, estimativa e categorização recursos são devidamente validados, a análise 
química protocolise, testes metalúrgicos inicial e parâmetros técnicos e de produção 
estão devidamente definida, a qualidade dos dados foram submetidos a rigorosos 
procedimentos de garantia e controle, e compromissos ambientais e informação 
económica e financeira tem foi estabelecido. Essas informações permitem a geração 
de um plano de mineração específico para que a pessoa qualificada e competente 
possa certificar a parte dos recursos que podem ser convertidos e contabilizados 
como uma Reserva de Mineração. Dependendo do grau de confiabilidade atribuído 
ao recurso, a reserva gerada pode se tornar Proven - proveniente apenas de 
recursos medidos - ou Prováveis - de recursos indicados ou medidos. 
65 
 
 
a) é chamado recursos minerais para os 
volumes de minério seu conteúdo legislação ou de metal que foram estimados por 
meio de processos e subterrâneo amostragem de superfície, trincheiras, cortes, 
perfurações ou poços podem representar uma jazida geo-estatisticamente. 
b) Os recursos inferidos são aqueles que têm um baixo grau de confiança 
geoestatísticas como foram inferidos de amostragem baseado superfície e 
subterrâneas, trincheiras, cortes, buracos ou orifícios de pontos e isolado que não 
pode ser fundamentada nos conteúdos geológica e de metal com lugares mais 
próximos e mais próximos. 
c) Os recursos indicados são aqueles que têm um baixo grau de 
geoestatísticas confiança com base em amostragem de superfície e subterrâneas, 
valas, cortes, buracos ou orifícios cujos geoespaciamiento é considerável natural, de 
modo que pode ser assumido, mas não confirmada conteúdo geológica e de metal. 
A passagem direta dos recursos indicados para Reservas Provadas não é permitida. 
Uma vez que o estudo de pré-viabilidade está congelado, ou seja, um cenário 
técnico-produtiva explicitamente identificados e todos completamente certos 
parâmetros, estes estudos passaram a fase de viabilidade, que fornece a base para 
a decisão estimativas de investimento e como um documento financiáveis para o 
financiamento de projetos. Estudos de viabilidade são auditorias de todas as 
informações geocientíficas, engenharia e aspectos ambientais, legais e econômicos. 
d) recursos medidos são aqueles que têm um elevado grau de confiança 
geoestatísticas baseados na superfície e amostragem subterrâneo, trincheiras, 
cortes, perfurações ou que poços geoespaciamiento está perto o suficiente para 
concluir o conteúdo geológico e metal. 
Neste contexto, a Reserva Provável é a fração dos recursos indicados que é 
economicamente viável após a incorporação de restrições técnicas, ambientais, 
econômicas, sociais e operacionais. 
Da mesma forma, a Reserva Provada é a fração de recursos medidos que é 
economicamente viável após a incorporação de restrições técnicas, ambientais, 
econômicas, sociais e operacionais. 
Estas definições, explicadas de maneira simples, permitiram alcançar maior 
transparência e segurança profissional na estimação de recursos e reservas 
minerais para informação dos principais mercados do mundo. O uso de ferramentas 
matemáticas geoestatísticas suportadas 
66 
 
 
Em software especializado, tem sido 
possível obter precisão na estimativa de reservas que podem ser assinadas por um 
QP e tem permitido uma melhoria substancial na qualidade do planejamento de 
mineração para empresas de mineração, obtendo transparência e confiabilidade das 
informações apresentadas nos relatórios técnicos. ao mercado para a tranquilidade 
dos investidores e de todas as partes interessadas. É um grande avanço na 
normalização desta importante questão. 
 
APLICAÇÃO DO CÓDIGO JORC PARA DADOS GEOLÓGICOS 
O Código JORC estabelece um conjunto de normas, recomendações e 
diretrizes para o relatório público de Resultados de Exploração, Recursos Minerais e 
Reservas Minerais na Australásia. A versão mais recente do ano de 2012 substitui 
todas as versões anteriores. O Código foi adotado pela Austrália e Nova Zelândia. 
Os princípios que governam a aplicação do JORC são: 
• Transparência: o leitor do relatório público deve ter informações suficientes, 
com uma apresentação que deve ser clara e inequívoca. 
• Materialidade: o relatório deve ter as informações relevantes exigidas pelos 
investidores e consultores profissionais. 
• Competência: o relatório público exige o trabalho de pessoas qualificadas e 
experientes, isto é, a Pessoa Competente. 
Eles também se aplicam em casos em que houve alterações significativas no 
material, como: 
• Resultados de Exploração: mudanças em relação a um projeto, incluindo o 
estilo de mineralização. 
• Recursos Minerais e Reservas Minerais: mudanças na tonelagem ou teor 
mineral, ou na classificação de tais recursos ou reservas. 
Essas mudanças podem ter um efeito material no preço ou valor das ações 
da empresa. 
Os relatórios públicos destinam-se a informar os investidores existentes e 
potenciais de mudanças nos Resultados de Exploração, Recursos Minerais e 
Reservas Minerais e incluem relatórios trimestrais e anuais, memorandos, 
documentos técnicos, informações na Internet e apresentações públicas. 
O Código aplica-se a todos os minerais sólidos, incluindo diamantes, outras 
pedras preciosas, minerais industriais e carvão. 
67 
 
 
 
 
Figura -Relação geral entre Resultados de Exploração, Recursos Minerais e 
Reservas Minerais (Modificado do Código JORC). 
 
 A Figura também estabelece uma estrutura para a classificação de 
tonelagem e estimativa de teor para refletir os diferentes níveis de confiança 
geológica e os diferentes graus de avaliação técnica e econômica. Recursos 
minerais podem ser estimados com base em informações geocientíficas. Reservas 
minerais - subconjuntos de recursos minerais indicados e medidos - exigem a 
consideração dos fatores modificadores 
 
TÉCNICAS DE MUESTREO Y DATOS 
 
Critério Explicação 
Técnicas de 
amostragem 
 Natureza e qualidade da amostragem. 
Referência a medidas destinadas a assegurar a representatividade 
da amostra e uma calibração adequada de qualquer ferramenta ou 
sistema utilizado. Aspectos da determinação da mineralização que é 
material no relatório público. 
Técnicas de 
perfuração 
 Tipos e detalhes de perfuração. 
Testemunhar o método de registro, recuperação e resultados 
valiosos. 
Medidas tomadas para maximizar a recuperação das amostras para 
68 
 
 
garantir sua representatividade. 
Recuperação de 
amostragem 
Qualquer relação entre a recuperação e o grau das amostras, ou se 
houver um viés devido a perdas ou ganhos de material fino ou 
grosseiro. 
Logueo Se as amostras foram geologicamente e geotecnicamente 
registradas em um nível de detalhe que suporta uma estimativa 
apropriada de recursos minerais, mineração e estudos metalúrgicos. 
 A exploração madeireira deve ser de natureza qualitativa e 
quantitativa, as testemunhas devem ser fotografadas. 
Todo o comprimento da intersecção relevante deve ser registrado 
 
 Técnicas de sub 
amostragem 
e preparação de 
amostras 
 
 No caso de testemunhas, se forem cortadas em quartos,meios de 
comunicação ou testemunhas completas. Se eles não são 
testemunhas, como as amostras são divididas e se estão molhadas 
ou secas. 
Para todas as amostras, a natureza e qualidade das técnicas de 
preparação. 
Procedimentos de controle de qualidade adotados para maximizar a 
representatividade das amostras. 
Medidas para assegurar que a amostragem seja representativa do 
material coletado in situ, incluindo duplicatas de campo e sub 
amostragem. 
Se os tamanhos das amostras forem adequados ao tamanho do 
grão do material que está sendo amostrado. 
 Qualidade de 
ensaios 
testes 
geoquímicos e 
laboratoriais 
 A natureza, qualidade e propriedades dos testes e procedimentos 
laboratoriais utilizados e se as técnicas são parciais ou totais. 
Modelos e marcas de instrumentos, horários de leitura, calibrações, 
etc. Natureza dos procedimentos / padrões de controle de qualidade, 
metas, duplicatas, verificações externas) e os níveis de exatidão e 
precisão que foram estabelecidos. 
Verificação de 
amostras e testes 
 Verificação de intersecções significativas por pessoal independente 
ou empresa. 
Uso de poços gêmeos. 
Documentação primária de laboratório, procedimentos de entrada de 
dados, verificação de dados e protocolos de armazenamento de 
dados. 
Conversa sobre qualquer alteração nos testes geoquímicos. 
69 
 
 
Localização dos 
dados pontuais 
 Precisão e qualidade dos levantamentos topográficos para localizar 
poços, trincheiras, obras de mineração e outros locais usados para 
estimar Recursos Minerais. 
Especificações do sistema de coordenadas usado. 
Qualidade e adequação do controle topográfico 
Espaçamento e 
distribuição de 
dados 
 Espaçamento de dados para estimativas de resultados de 
exploração. Há espaçamento e distribuição de dados suficientes 
para estabelecer um grau geológico e de continuidade apropriado 
para o procedimento e classificação aplicados à estimativa de 
Recursos Minerais e Reservas Minerais. 
Compósitos de amostra foram aplicados. 
Segurança de 
amostra 
As medidas adotadas para garantir a segurança das amostras. 
Auditoria ou 
revisões 
Resultados de qualquer auditoria ou revisão de técnicas e dados de 
amostragem 
 
 
CORRELAÇÃO DE DADOS 
 
Os estágios de trabalho em uma mina, também chamados de fases na vida 
de uma mina, que são distinguidos são: Prospecção, Exploração, Desenvolvimento e 
Exploração. 
Prospecção é o estágio em que os minerais úteis são procurados em uma 
determinada área. As técnicas utilizadas são aquelas baseadas em estudos 
geológicos, ou usando técnicas baseadas em geofísica, geoquímica, etc. 
A exploração será um passo no qual um reconhecimento do minério de forma 
a definir tanto a forma e o teor de minerais como o valor do depósito, considerando-
se este para a quantidade de mineral que pode ser extraído de forma rentável 
realizada. 
O estágio de desenvolvimento será aquele em que cada um dos elementos 
que serão necessários para a extração do minério e sua disposição no local mais 
apropriado sejam definidos, tais como infraestruturas necessárias, estação de 
tratamento, etc. 
A culminação do processo de vida de uma mina é a etapa de exploração, que 
estabelece a sucessão de obras necessárias para atingir o depósito mineral, a 
sequência necessária e os métodos de extração da mesma. 
70 
 
 
Exploração e prospecção são fases 
estreitamente ligadas e frequentemente combinadas entre si. Nessas fases, as 
características e técnicas geológicas teriam um peso maior. Desenvolvimento e 
exploração são as fases em que é necessário mais conhecimento relacionado à 
engenharia de mineração. 
O objetivo da prospecção é o reconhecimento geral de um depósito mineral 
enquanto a exploração é focada no reconhecimento detalhado de um depósito 
mineral. 
A fim de estabelecer um bom projeto de mineração de exploração, a correta 
definição do depósito mineral é necessária por meio de um exaustivo processo de 
prospecção. Estes dados serão os que servirão de base para a interpretação 
geológica do maciço rochoso, cuja exatidão será questionada quanto maior a 
incerteza nos dados obtidos. 
Muitas das informações essenciais na pesquisa de minério correspondem à 
classe que pode ser movida para planos e seções. Isto não só é verdade para os 
dados de levantamento geológico - tipos de rochas, camadas, falhas, etc., mas 
também para testar valores e volumes de minério, observa perfuração, observações 
geofísicas e até mesmo resultados significativos de estudos laboratório, 
especialmente aqueles que lidam com a distribuição de fases de alteração e 
proporções relativas de minerais. Mas mostrando esses vários tipos de informações 
em uma única folha para cada nível seria uma pilha e confusão de linhas, e levá-los 
todos os planos, cortes transversais e longitudinais necessários para uma grande 
mina exigiria muitos níveis um grande número de folhas (planos). Somente com um 
sistema bem planejado é possível encontrar as folhas que são necessárias para 
compará-las e sobrepô-las, e reunir a combinação particular de detalhes necessária 
para a solução de um determinado problema. 
 
PLANOS E SEÇÕES 
Tamanho dos aviões 
É essencial, antes de tudo, escolher um tamanho adequado para os aviões. A 
base para mapas geológicos - plano topográfico do mina funcionamento - pode ou 
não em folhas de tamanho gerenciável, embora, como diz Hayes, mesmo a 
tendência moderna é no sentido de mapas topográficos subdivisão em blocos. 
71 
 
 
Um plano oficial há 25 anos tinha 2 metros de 
largura e 5 metros de comprimento. O tempo consumido na transferência das 
características topográficas reais para o avião era quase a metade do gasto em 
bordas decorativas e títulos presumidos. Esses aviões grandes eram 
necessariamente do tipo "roll". Não é difícil ver sua única vantagem: em um único 
plano, você pode pegar uma grande área de terra. As desvantagens são muitas. 
1) requer grande mesa de desenho; 
2) o inconveniente constante de rolar e desenrolar: 
3) para mantê-los estendidos, os pesos devem ser colocados em seus cantos; 
4) os instrumentos de desenho e os tinteiros devem ser colocados no mesmo 
plano e, mesmo se não for derramado nenhum tinteiro, acumula-se uma camada de 
sujidade e gordura; 
5) letras e números têm que ser desenhados em todos os ângulos e, sendo o 
avião grande demais para girar, o artista tem que se deitar no avião e agir como um 
contorcionista. O plano laminado foi descartado pelo departamento de engenharia 
da Anaconda Mining Company em 1970. 
A medida mais importante para prolongar a vida de um avião é salvá-lo e usá-
lo estendido. Além da vida útil mais longa, pequenas folhas desenroladas são muito 
mais fáceis de manusear. 
 
b) Sistema de grade 
Para as folhas pode ser pequeno, é imperativo que uma grande planta mina é 
subdividida em grelhas de dimensões tais que o plano de cada rede em maior 
escala utilizada é de proporções bem manejables¸90 x 100 cm é aproximadamente a 
maior tamanho conveniente; Gilbert recomenda 75 x 100 cm e planos de 50 x 60 cm 
são usados em alguns escritórios. 
Mesmo que a base topográfica plano é um desenho composto mostrando o 
trabalho de todos os níveis em uma única folha, como é comumente o caso quando 
o recife tem pouco mergulho, planos geológicos devem ter uma planilha de divisão 
separada cada nível. Uma exceção poderia ser feita quando a estrutura mineralizada 
tem tão pouco mergulho que nenhum trabalho sobre o outro, mas mesmo neste 
caso, o perigo de travessas ou sondagens, presente ou futuro, ser confundidos com 
os de outros níveis. 
72 
 
 
a) Grades: Uma meditação cuidadosa deve ser 
dedicada à escolha do tamanho das folhas e à colocação dos limites das grades, de 
forma que as margens dos planos cortem o menor número possível de trabalhos. No 
entanto, em uma mina de alguma complexidade, é certo que algumas margens irão 
cair em locaisinconvenientes. É muito melhor aceitar esse fato como inevitável do 
que usar grades de forma ou orientação irregulares ao tentar evitá-lo. E acima de 
tudo, os limites devem ser os mesmos em todos os níveis. Não há nada mais 
exasperante do que sobrepor uma série de planos de níveis de orientação 
divergentes e tamanho não uniforme, cujas coordenadas estão em posições 
diferentes em relação ao 
a) margens. Se as obras de um nível estão fora do plano, é melhor deixá-lo e 
começar um novo bloco. Nenhuma tentativa deve ser feita para mantê-los dentro do 
avião expandindo suas margens. Se possível, é conveniente escolher um tamanho 
de folhas para que as margens coincidam com coordenadas de dezenas de metros. 
Desta forma, todos os planos terão o mesmo esquema de coordenadas e podem ser 
extraídos de um único modelo, escrevendo os números apropriados de 
coordenadas. Às vezes, porém, há boas razões para desenhar planos cujas 
coordenadas não coincidem com um número exato de dezenas de metros e, 
excepcionalmente, há razões poderosas para desenhar planos obliquamente para 
as coordenadas. É então imperativo calcular trigonometricamente as coordenadas 
dos cantos de cada plano e desenhar em papel duro um molde separado de cada 
bloco com coordenadas determinadas com precisão. Somente usando este modelo 
como guia, dois planos podem ser correspondidos exatamente. 
b) Numeração de planos: Os planos devem ser nomeados ou numerados de 
acordo com um sistema definido. Em alguns distritos são usados nomes de minas ou 
poços de minas, como Bloque Esperanza, Bloque San Luis, etc. Com isso, qualquer 
pessoa familiarizada com o distrito saberá onde está o mapa ou qual plano você 
quer consultar. Outra alternativa é designar os planos por números ou letras. Por 
exemplo, as colunas podem ser designadas por letras e as linhas horizontais com 
números, portanto, um dado bloco seria chamado A-4, B-2, etc. Outro método é 
numerar os blocos começando no canto noroeste com 00, da seguinte maneira: 
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 
20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 
73 
 
 
30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 
40 41 42 43 44 45 46 47 48 39 
50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 
 
O primeiro dígito indica a multa e o segundo a coluna. Não é necessário usar 
todos os grupos. Por exemplo, os números no centro do quadrado (suponha as 
linhas 4 a 6 e colunas 4 e 6) poderiam ser usados para um sistema de nove blocos, 
outros blocos poderiam ser adicionados em ambos os lados quando necessário. 
a) Escalas: Uma escala uniforme deve ser escolhida para todos os planos. As 
escalas mais convenientes para um levantamento normal da escala métrica 1: 500. 
Uma escala menor, como 1: 1000, é muito pequena para recursos comuns, porque a 
largura da escala de uma galeria de proporções normais seria em torno de 2 mm, o 
que permite apenas uma linha simples de tinta entre as paredes. Por outro lado, uma 
escala maior, embora muito conveniente para uma pesquisa detalhada, é 
desnecessariamente grande para acidentes comuns. Em uma mina de tamanho 
considerável, um número inconveniente de folhas para cada nível teria que ser 
usado neste caso. Sob condições especiais, em locais de estrutura crítica ou 
incomum complexidade, no entanto, uma grande escala pode ser necessária, como 
1: 250 e até 1: 100. 
Em minas e pesquisas muito pequenas, muitas vezes há a tentação de 
desenhar planos de grande escala, mas raramente há boas razões para isso. Se 
todos os acidentes podem ser transportados em um avião do tamanho de uma folha 
de carta, tanto melhor. Se já existe uma escala uniforme para os planos de base, 
essa será a escala na qual as pesquisas são feitas no subsolo. Os dados passam 
rapidamente das "planilhas" para os planos do escritório, colocando o plano na 
planilha e rastreando as linhas. Além desses planos, que constituem o registro de 
pesquisas 
Como resultado, muitas vezes é conveniente ter uma série de planos de 
menor escala para os quais apenas os principais recursos são transferidos. As obras 
de uma mina grande podem, portanto, ser transportadas em uma única folha e 
examinadas como um todo. Para este propósito é conveniente escalar 1: 1000 ou, 
em minas maiores, 1: 2500. Uma escala ainda menor é usada para mostrar o distrito 
adjacente como uma unidade. 
a) Títulos: Cada plano de um nível carrega uma imagem (rotulada) com: 
74 
 
 
Nome da mina 
Número do nível 
Escala 
Nome do geólogo Datas. 
Toda esta informação é essencial e nunca deve ser omitida de qualquer 
forma. Mesmo em uma base temporária, todos esses dados devem ser revisados, 
mesmo que apenas a lápis. 
A caixa deve ocupar a mesma posição em cada folha e ser grande o 
suficiente para encontrá-la e lê-la, mas dentro dessa limitação ela deve ser a menor 
possível. Caixas grandes e longas são um desperdício de tempo e espaço e foram 
completamente abandonadas. Eles geralmente são colocados em um retângulo de 5 
x 10 cm no canto inferior direito do avião, mas há o perigo de interferir mais cedo ou 
mais tarde com os trabalhos da mina. Todas as informações necessárias podem ser 
colocadas na borda inferior do avião e externamente a ele desta maneira: 
Escala 1: 500 MINER COMPANY .......... Nível 375 m 
Geol. Por R.S.V. Bloco A-3 
3 de março de 1995 Plano geológico 
Cada folha deve ter uma legenda, a menos que seja parte de uma série. 
Nesse caso, a legenda deve estar na primeira página da série. É geralmente 
conveniente anotar em cada plano a elevação do nível no poço de extração; isso 
facilita o desenho de seções transversais ou o cálculo de diferenças de elevação. Se 
os planos não carregarem coordenadas, um meridiano deve ser desenhado 
indicando o Norte. Para maior precisão na movimentação de rolamentos, o 
meridiano deve ter vários centímetros de comprimento, de preferência até 30 cm, 
exceto em pequenos planos. 
As seções transversais devem transportar dados semelhantes, em particular o 
rumo (direção) da seção, as coordenadas de um ponto através do qual ele passa e a 
direção na qual a seção está voltada. 
 
a) Cores e convenções 
Os aviões são mais gráficos, se as diferentes características são em cores 
diferentes, conveniências usadas por muitos anos em Butte, e quase geralmente 
adotado em outros lugares, é desenhar as veias e mineralização em vermelho, 
falhas em azul e geologia das empenas em preto 
75 
 
 
Cores adicionais podem ser usadas para outros 
recursos. Até mesmo notas descritivas podem ser convenientemente escritas em 
cores apropriadas; assim, as notas referentes à mineralização podem ir em tinta 
vermelha, as notas em relação às rochas das veias em preto. Desta forma, se você 
estudar, 
 Vamos supor, as variações na mineralização em uma série de planos, não é 
necessário se distrair com as notas referentes às texturas das paredes ou 
cumeeiras. 
Formações e tipos de rocha são geralmente desenhados em cores sólidas. 
Uma abreviatura deve ser adicionada para ajudar a identificar a cor. Nos aviões que 
cobrem uma grande área, é conveniente seguir a prática do Surpreendimento 
Geológico dos EUA usando uma letra maiúscula para designar a era geológica, e 
uma letra minúscula para a formação; assim, o calcário Ayavacas del Mesozoico, 
seria indicado "Ma". 
Em uma mina, é provável que todas as formações sedimentares sejam do 
mesmo tempo geológico e o espaço seja salvo, omitindo sua designação; assim, "cr" 
para as camadas vermelhas de Casapalca. 
As cores a seguir são tão comumente usadas que podem ser consideradas 
quase de forma convencional: 
Tabela - Cores convencionais usadas para rochas. 
Rochas ígneas Silicioso básicas vermelho ou laranja 
verde 
Rochas sedimentarias 
arenito calcário 
cores claras azul 
amarelo verde 
 
Não há, no entanto, nada de obrigatório nas cores; devem ser escolhidos 
aqueles que dão mais ênfase à estrutura. 
Para notar a mineralização, um sistema convencionaladotado por muitos 
anos no Cerro de Pasco é agora usado com várias modificações em muitos 
escritórios. As veias dos sulfuretos primários são listradas, os sulfetos secundários 
com arranhões duplos e o minério oxidado pontilhado. 
Os metais são diferenciados usando linhas ou pontos coloridos: 
Ferro (pirita) vermelho 
76 
 
 
Cobre verde 
chumbo púrpura 
zinco castanha 
Prata amarela 
 
Na forma de uma recomendação, referente ao uso de cores em planos 
geológicos, é necessário cumprir as regras ou regulamentos que cada empresa tem 
costumeiros sobre o assunto. 
Em planos compostos, os níveis são diferenciados usando uma cor diferente 
para cada nível. É conveniente usar uma sucessão normal de cores (a mais fácil de 
lembrar na sucessão do arco-íris). Assim, o nível superior pode ir em vermelho, o 
segundo em amarelo e assim por diante em amarelo, verde, azul e violeta ou roxo. O 
próximo nível pode ficar preto e depois repetir a sequência. Quando alguém se 
acostumar com essa sequência, não é necessário consultar a legenda para lembrar 
qual nível está abaixo de qual. 
As abreviaturas para os termos geológicos comuns são as mesmas usadas 
em outros ramos da Geologia. Para minerais de minérios é conveniente a série de 
símbolos que são indicados: 
 
TABLA - Símbolos para Minerales de Menas 
arg - argentita Cu - cobre jm - jamesonita pi - pirita 
asp - arsenopirita cv - covelina li - limonita Ag - plata 
Bi - bismuto en - enargita mo - molibdenita si - estibina 
bl - blenda esp - especularita mc - marcasita sf - esfalerita 
bn - bornita est - estibina mq - niquelina st - estannina 
bo - bournonita G - ganga plb - polibasita td - tetraedrita 
cc - calcosina gn - galena pn - pentlandita tn - tennantita 
cup - cuprita Au - oro po - pirrotina wf - wolframita 
cb - cobaltina hm - hematita pu - proustita cp - calcopirita 
Figura - Convenciones comúnmente usados en planos geológicos 
77 
 
 
 
78 
 
 
 
 
SEÇÕES DE PLANOS GEOLÓGICOS 
 
1. Secções transversais. - As secções transversais são extraídas dos planos 
de nível e os dados coletados em poços de comunicação (chaminés) e poços. 
Às vezes, surge a pergunta: "As seções devem ser desenhadas em intervalos 
regulares ou em locais onde elas fornecem mais informações? A resposta é: "as 
duas coisas". Não há objeção ao desenho de muitas seções; a tendência usual é 
desenhar muito poucos. Eles devem ser desenhados em locais onde há uma série 
de dormentes (cruzeiros) em níveis sucessivos ou uma série de poços de 
comunicação. Para fins de estudo, deve haver um sistema de seções uniformemente 
79 
 
 
espaçadas com base, quando necessário, na melhor 
interpolação e interpretação dos dados. 
As seções transversais sistemáticas devem estar próximas o suficiente para 
não deixar dúvidas sobre como as estruturas se comportam entre duas seções 
consecutivas. O espaçamento, claro, depende da natureza da mina; um alcance de 
50 m é, em geral, o máximo permitido, e intervalos de 25 e até 15 m são 
frequentemente necessários para dar uma imagem completa. 
O traço horizontal da seção proposta é desenhado em cada andar, marcando 
o ponto através do qual a borda vertical da seção passará. Em seguida, uma série 
de linhas horizontais são desenhadas na folha em que a seção será desenhada, 
cada uma representando o nível de um nível- seção sobre o nível plano é colocado, 
as posições dos postos de trabalho são copiadas e as depressões de aparentes 
características geológicas usando uma mesa ou um transportador mergulha 
mergulho aparente (transferidor) são calculados aparente. 
Convencionalmente, as seções transversais são desenhadas olhando para o 
norte ou para o leste, em vez de sul ou oeste. Mas no caso de uma estrutura 
inclinada é conveniente que a seção olhe na direção no sentido de sua inclinação de 
forma que as características geológicas tenham a mesma forma geral em ambas as 
plantas e seção. 
80 
 
 
 
 
 
81 
 
 
Secções longitudinais - Além dos 
planos de plantas e seções transversais, deve haver uma ou mais seções 
longitudinais. Eles são particularmente úteis em veias, porque na mesma folha você 
pode ver as galerias, poços e poços. 
Uma seção longitudinal consiste em uma projeção das obras e da geologia 
em um plano vertical claro paralelo ao curso médio da veia. Se a veia é curvada ou 
defletida de maneira aguda, alguma distorção pode ser introduzida naquela parte da 
veia que não é paralela ao plano da seção. Neste caso, pode ser aconselhável 
"dobrar" a seção para mantê-la aproximadamente paralela ao plano de grãos, mas 
esta prática se presta a confusão e não deve ser recorreu a menos que o grão vira 
tanto que forma quase uma linha reta com o grão. Plano da seção. 
Na seção longitudinal todos os trabalhos devem ser projetados, incluindo 
galerias, poços, chaminés e cruzeiros (estes aparecerão em seção transversal). 
Todos os acidentes geológicos que podem ser desenhados, como falhas, fraturas, 
diaclases e divisões, também devem ser incluídos nesta seção. As seções 
longitudinais são especialmente úteis para analisar as estruturas das veias, como 
será explicado mais adiante. 
 
Figura - Seção longitudinal com minério de alto teor de menor teor de massa. 
 
Dados de teste 
Os resultados da amostra formam uma parte muito importante dos dados 
básicos para o geólogo. Os resultados dos testes podem ser anotados nos mesmos 
82 
 
 
planos geológicos, mas é geralmente preferível 
apresentá-los em uma série separada de planos e seções. Devem ser desenhados 
em papel vegetal ou cansados com as margens correspondentes exatamente com 
as dos planos geológicos para que possam ser sobrepostas. 
Como os números ocupam um espaço considerável, os valores individuais só 
podem ser levados para planos de grande escala. Para escalas de 1: 1000, ou 
menores, os dados de teste (leis) devem ser apresentados na forma de médias ou 
por um método gráfico. 
 
b) Anotação de amostras 
O objeto da anotação dos dados dos testes não é simplesmente ter a 
informação escrita, mas também apresentá-la de uma forma que possa ser 
capturada sem perda de esforço. Para a preparação de planos limpos e 
convenientes, as seguintes regras são valiosas: 
1. Omitir os números da amostra: ocupa espaço e não tem uso uma vez que a 
situação da amostra é fixa. 
2. Coloque os resultados ao lado do local onde a amostra foi tirada. Um avião 
com setas apontando em todas as direções para tabelas de resultados não é um 
plano de amostras, mas simplesmente uma lista. 
3. Coloque os dados em colunas ou linhas com os mesmos dados em cada 
coluna ou linha para que as figuras possam ser revisadas rapidamente. 
4. Cancele o conteúdo de cada metal separadamente. Não adicione os 
valores e simplesmente escreva o total em dólares. 
1. Registre os valores de ouro em gramas, onças ou, se for costume local; 
use unidades e decimais. Anote a unidade usada no desenho. Não coloque valores 
de ouro em dinheiro, mas se essa regra não for seguida, deve ser informado qual 
preço foi calculado para alcançar esses valores. 
Se forem usados dólares, o segundo décimo não é significativo, exceto um 
prazer, e deve ser omitido para salvar espaços. Os milímetros em distâncias não são 
significativos 
83 
 
 
 
Figura - Posição correta de amostras no plano de amostragem 
 
ARQUIVO DE ARQUIVO 
A série de planos que representam os níveis sucessivos de uma mina dentro 
dos limites de uma dada grade são arquivados juntos, geralmente ligados a uma 
folha de fibra ou madeira fina ligeiramente maior que os planos. 
Um sistema de arquivos mais simples, mas geralmente menos conveniente, 
consiste simplesmente em um gabinete com gavetaslargas de no máximo 5 cm de 
altura. Os gabinetes mais satisfatórios são feitos de aço; as de gavetas de tamanho 
relativamente pequeno são encontradas em empresas de materiais de escritório. 
Tamanhos maiores, seja em madeira ou aço, devem ser construídos sob ordens. 
Quando são feitos de madeira, devem ser excepcionalmente bem construídos ou 
não terão rigidez nos cantos das gavetas e trancarão com frequência 
 
MATERIAIS 
Para os planos de escritório, quase o papel de tecido é usado quase que 
invariavelmente, em vez de desenhar papel por várias razões excelentes: primeiro, o 
rastreamento é o método mais simples de transferir os dados obtidos nas planilhas; 
segundo, a série de planos, um de cada nível, pode ser sobreposta para ver as 
relações em uma direção vertical; e terceiro, fotocópias podem ser feitas para o uso 
de capatazes ou outros gerentes da mina. 
Como proteção contra o desgaste, recomenda-se espalhar uma camada de 
fixador para cobrir e proteger todas as linhas recentes de tinta ou lápis de cor, assim 
que estiverem completamente secas. 
Se os planos estiverem sujeitos a sério desgaste, o original deve ser 
arquivado e as cópias obtidas para uso em escritório. 
O papel transparente é adequado para estudos temporários de características 
especiais. Um bom tipo de papel, como o recomendado para planilhas, é aceitável e 
84 
 
 
pega bem a tinta, lápis e lápis de cor. Não é 
aconselhável usar papel transparente em trabalhos permanentes. 
 
MODELOS 
Nas últimas décadas do século XIX e na primeira metade do século XX, as 
escolas de minas foi fornecendo modelos ilustrativos de processos industriais, 
máquinas, modelos em escala de operações de mineração, dobras, falhas e outros 
fenômenos geológicos. 
Estruturas geológicas são apreciadas mais rapidamente se apresentadas em 
um desenho tridimensional. Modelos e desenhos em perspectiva são muito úteis 
para ilustrar relatórios e apresentar informações para qualquer pessoa que não 
esteja familiarizada com a propriedade em questão. Como uma ajuda ao geólogo 
para resolver problemas estruturais é menos valiosa, é difícil construir um modelo 
em três dimensões, se ele não tiver sido visualizado de antemão. Por essa mesma 
razão, no entanto, muitas vezes é valioso tentar construir um modelo baseado em 
certas características estruturais, porque ao tentar colocar os detalhes, o geólogo 
percebe qualquer falha em seu conhecimento da estrutura ou compreensão de sua 
forma. 
 
Figura - Bloco mostrando o caminho dos incubatórios. 
85 
 
 
 
INTERPOLAÇÃO E ANÁLISE 
 
As discussões anteriores trataram da representação de fatos observados. 
Mas o registro sistemático dos fatos, embora constitua a base do trabalho do 
geólogo, tem apenas um valor prático limitado em si; para que os fatos contenham 
sua história, o geólogo deve correlacioná-los e analisá-los. 
Interpolando contatos. - Se os contatos e outras características estruturais 
observadas para ser usado para resolver problemas geológicos, primeiro é 
necessário interpolar suas posições conhecidas entre suas manifestações, e, em 
seguida, projetá-los no chão inexplorado. 
A forma de um contato entre suas manifestações visíveis será inferida do que 
se sabe sobre a estrutura, com particular atenção aos hábitos locais. Por exemplo, 
um contato encontrado em duas galerias transversais pode ser representado. A 
parte do meio pode ser interpretada como uma dobra inclinada se essas dobras 
tiverem sido observadas no plano transversal ou em outro nível. Pode ser 
desenhado como uma curva suave se os contatos vizinhos tiverem essa forma. Ou 
pode ser uma falha provável, especialmente se o prolongamento de uma falha 
conhecida passar pelo espaço intermediário. 
Para completar a imagem da forma de um recurso estrutural específico, às 
vezes é útil fazer planos que mostrem apenas esse recurso. Suponha, por exemplo, 
que a forma de contato entre as formações esteja sendo estudada. Uma folha em 
branco do tamanho de uma grade geológica é tirada, e em um nível o contato é 
copiado em todos os pontos onde foi observado. Esta folha é colocada no próximo 
nível e os pontos conhecidos do contato são copiados usando outra cor. 
Quando isto for feito para todos os níveis, terá, se a distância vertical entre os 
níveis for uniforme, um plano de contornos do contato. A partir daqui as posições 
inferidas do contato entre seus pontos observados podem ser desenhadas 
consistentemente para cada nível. 
Da mesma forma, a forma de uma veia pode ser estudada. Mas as veias são 
muitas vezes muito verticais (e este é o caso de alguns contatos de rochas), de 
modo que em um plano composto comum os níveis superiores obscurecem os 
inferiores. Nesse caso, é bom mover cada nível em uma quantidade proporcional ao 
intervalo vertical entre os níveis. 
86 
 
 
Planos compostos de acordo com a inclinação. - É 
melhor, às vezes, em vez de separar os níveis como sugerido, aproximá-los entre si. 
Em uma mina, uma massa de pórfiro foi deformada durante o dobramento das 
rochas que a cercam e, apesar de seu perfil ser irregular, possui um eixo com 
inclinação persistente de 45º. Os contatos são copiados em um plano composto, 
movendo o contato observado em cada nível em uma quantidade proporcional ao 
componente horizontal da inclinação de seu eixo (por exemplo, 1 m na horizontal 
para cada metro de distância vertical entre os níveis). As lacunas (espaços vazios) 
são preenchidas entre as observações projetadas de acordo com os hábitos 
estruturais locais. Em seguida, um novo plano composto é desenhado com os níveis 
sucessivos em sua posição verdadeira, e a posição de contato interpolada entre as 
observações é plotada. Embora o resultado seja uma interpolação e deva ser 
considerado como tal, é provável que seja mais preciso e consistente do que as 
interpolações feitas independentemente em cada nível. 
Seções longitudinais. As seções longitudinais prestam-se especialmente bem 
à interpolação e projeção das características estruturais de uma veia e mostram as 
interseções dos acidentes geológicos com a veia; estas características devem incluir 
ramos de veias, falhas, diaclases, camadas e limites de formação. É necessário 
lembrar que ao desenhar tais características, o mergulho observado em um plano 
precisa ser corrigido pelo mergulho aparente pelo uso de uma tabela ou gráfico de 
mergulho. 
Ao comparar as seções longitudinais da estrutura nas seções similares que 
mostram a distribuição do minério, às vezes é descoberto que as características 
estruturais têm uma relação inesperada com a localização do minério. 
 
a) mergulho real 
Um ângulo que forma um plano geológico relativo à horizontal, medido em 
uma direção estritamente perpendicular à direção da camada do mesmo plano. O 
estebuzamiento, também chamado verdadeiro, é o ângulo máximo de inclinação que 
apresenta o plano ou veia (90ª). b) Mergulho aparente 
Um ângulo que, em relação à horizontal, forma um plano geológico inclinado, 
medido em uma direção não perpendicular ao curso do dito plano ou camada. Os 
valores vão de 0 (plano horizontal) a 90º (plano vertical). 
87 
 
 
Tabela - Mergulho aparente em uma direção não 
perpendicular ao rumo Ângulo entre rumo e direção da seção 
Angulo de 
mergulhar 80º 75º 70º 65º 60º 55º 50º 45º 40º 35º 30º 25º 20º 
10º 10º 10º 9º 9º 9º 8º 8º 7º 6º 6º 5º 4º 3º 
15º 15º 14º 14º 14º 13º 12º 12º 10º 10º 9º 8º 6º 5º 
20º 20º 19º 19º 18º 18º 17º 16º 14º 13º 12º 10º 9º 7º 
25º 25º 24º 24º 23º 22º 21º 20º 18º 17º 15º 13º 11º 9º 
30º 30º 29º 28º 28º 27º 25º 24º 22º 20º 18º 16º 14º 11º 
35º 35º 34º 33º 32º 31º 30º 28º 26º 24º 22º 19º 16º 13º 
40º 40º 39º 38º 37º 36º 35º 33º 31º 28º 26º 23º 20º 16º 
45º 45º 44º 43º 42º 41º 39º 37º 35º 33º 30º 27º 23º 19º 
50º 50º 49º 48º 47º46º 44º 42º 40º 37º 34º 31º 27º 22º 
55º 55º 54º 53º 52º 51º 49º 48º 45º 43º 39º 36º 31º 26º 
60º 60º 59º 58º 58º 56º 55º 53º 51º 48º 45º 41º 36º 30º 
65º 65º 64º 64º 63º 62º 60º 59º 57º 54º 51º 46º 42º 36º 
70º 70º 69º 69º 69º 68º 67º 65º 63º 60º 58º 54º 49º 43º 
75º 75º 74º 74º 74º 73º 72º 71º 69º 67º 65º 62º 58º 52º 
80º 80º 80º 79º 79º 78º 78º 77º 76º 75º 73º 71º 67º 63º 
85º 85º 85º 85º 84º 84º 84º 83º 83º 82º 81º 80º 78º 76º 
 
Seções inclinadas. Embora seções desenhadas convencionalmente sejam 
projeções em planos verticais, uma série de seções inclinadas que mergulham em 
um determinado ângulo pode ser útil para realçar características especiais. Se uma 
veia tiver uma inclinação e direção razoavelmente uniformes, uma seção longitudinal 
inclinada paralelamente à inclinação do meio mostrará a veia menos distorcida do 
que uma seção vertical. Para traçar o traço de uma camada ou uma fratura nesta 
seção, é necessário, naturalmente, calcular sua queda aparente por um 
procedimento um pouco mais complicado, calculando para uma seção vertical. 
A utilidade das secções inclinadas é de importância valiosa quando se trata 
de dobras de eixos inclinados, as secções normais ao referido eixo dão uma secção 
transversal verdadeira da estrutura dobrada. Se as veias são cortadas, as seções 
normais na linha de interseção mostram o verdadeiro ângulo de intersecção e 
podem iluminar a mecânica de fraturamento. 
88 
 
 
 Algumas escalas exageradas. - Vezes desejável 
para enfatizar as variações sutis na direção de mergulho ou de uma veia, uma vez 
que a distribuição do minério é muitas vezes intimamente relacionada com 
mudanças muito pequenas na estrutura não ser perceptível em aviões 
convencionais. 
 Em resumo, todos esses métodos de análise (de 6.6.1 a 6.6.5) pretendem 
destacar as relações geométricas. Quando os planos ou seções que mostram a 
forma das características estruturais são sobrepostos nos planos ou seções 
correspondentes, nos quais a distribuição do minério é registrada, geralmente 
aparecem relações significativas. O minério pode estar associado a orientação veia 
favorável ou horizonte estratificado. Até mesmo os incubatórios podem ser 
organizados de forma escalonada ou de acordo com algum esquema que sugira 
imediatamente futuros locais de exploração, mesmo sem referência a geologia. 
 
 EXPLORAÇÃO 
 
Na busca global por novos depósitos de minério, as organizações de 
mineração e exploração seguem dois métodos um pouco contrastantes. Algumas 
empresas examinam as propriedades mais promissoras oferecidas por prospectores 
e proprietários, independentemente de onde essas propriedades estejam 
localizadas. Outras empresas concentram suas operações em um determinado 
distrito ou região, cobrindo um campo menor, mas estudando-o de forma mais 
exaustiva. Dentro de uma região específica, dois métodos de campanha podem ser 
seguidos. 
Um consiste em examinar antigas (velhas) minas e novas descobertas, 
concentrando a atenção em locais onde já foram encontrados minérios ou sinais de 
minério. Em outro, é investigar a área em questão de forma sistemática, realizando 
uma exploração real nos locais que parecem mais promissores. Os dois métodos 
não são mutuamente exclusivos, como é natural; algumas empresas combinam duas 
ou todas as três abordagens. 
Qual dos métodos é o melhor depende em parte do tipo de organização que 
realiza o trabalho. As grandes empresas de mineração são homens em todas as 
partes acessíveis do mundo estão em posição de seguir qualquer prospecção, 
independentemente da sua situação. As empresas menores, sem uma organização 
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internacional, preferem se concentrar em pouquíssimas 
nações, estados ou distritos. Tanto as vistas amplas ou restritas, uma empresa de 
inspeção de pesquisa, mantendo contato com desenvolvimentos locais, e tentando 
ser o primeiro no lugar quando uma descoberta é feita, na verdade consiste de uma 
série de exames de prospecção por métodos tradicionais. O tipo de explorações 
realizadas atualmente é a investigação sistemática de uma área de tamanho 
apreciável, seja em território recentemente aberto à prospecção, seja em uma região 
cujas possibilidades não tenham sido esgotadas. Um trabalho desse tipo é realizado 
por empresas formadas para esse propósito específico ou pelos departamentos de 
exploração de grandes organizações de mineração. 
A exploração de uma grande área é geralmente realizada sob certas formas 
determinadas pela Lei Geral de Mineração - Concessão de Mineração ou 
Exploração, ou forma de concessões da 
Governo (INGEMMET), lei que regulamenta concessões de mineração em 
áreas urbanas e expansão urbana. É vantajoso para uma nação seus recursos tão 
rapidamente quanto são consistentes com o progresso econômico ordenado, e isso 
significa que a exploração deve estar nas mãos de alguém que possua o 
treinamento técnico necessário e o capital necessário. Se a região for promissora, 
alguma empresa de mineração ou exploração aceitará o trabalho com prazer, desde 
que haja segurança adequada para que eles recebam a recompensa pelo seu 
trabalho, se tal recompensa existir. Se o programa exploratório não produz 
resultados, a empresa terá que absorver as perdas - justifica-se, portanto, que uma 
quantidade razoável de terra seja reservada para si mesma sem ter que lutar com os 
concorrentes que certamente aparecem assim que uma descoberta é feita. Embora 
o desenvolvimento da exploração de um terreno possa prosseguir com calma, o 
primeiro e imediato objetivo não é tanto a descoberta de minério quanto o abandono 
precoce das partes não promissoras da área. 
Isso requer aplicação ao contrário dos princípios de pesquisa de minério. 
Como o tempo é essencial, é importante reconhecer todo o terreno usando os 
métodos que fornecem o máximo de informações no menor tempo possível. Isso 
geralmente significa examinar primeiro as melhores exposições de rochas. Onde 
procurá-los depende da natureza do terreno. Nas colinas cobertas de matagal, a 
experiência logo ensina que as únicas exposições naturais contínuas são nas altas 
90 
 
 
falésias e ao longo dos cursos de água; assim, o 
método mais rápido de reconhecimento consiste em seguir um fluxo para cima e o 
próximo para baixo. 
Mesmo que você tenha um ano ou mais para escolher as melhores partes da 
concessão, é provável que o tempo seja muito curto. Comparado ao estudo 
detalhado que as áreas escolhidas receberão mais tarde, o exame preliminar será 
necessariamente rápido e superficial, e a seleção terá que ser baseada em 
evidências incompletas. Por essa razão, há sempre o risco de deixar terras contendo 
minério. Este risco tem de ser enfrentado de forma decisiva, ponderando o perigo de 
cometer um erro contra as despesas de se certificar de que não é cometido. Seleção 
e rejeição não podem ser infalíveis, mas devem ser baseadas na suposição mais 
inteligente que pode ser feita à luz do conhecimento existente. 
Ao abrir o trabalho de pesquisa deve levar em conta a futura exploração e 
status finais do trabalho da mina. O trabalho de pesquisa, tais como galerias, 
perfurações de poços inclinados, inclinado, vertical principalmente aberto a estudar 
as características do local, mas tentando rastreá-los para que eles possam ser 
usados posteriormente se fazer exploração favorável. 
Mapas geológicos são um tipo de mapa no qual características e 
características estruturais e geológicas são visíveis. 
 
CLASSIFICAÇÃO E ESCOLHA DO TERRENO 
Após o reconhecimento geológico, as diferentes partes do território podem ser 
classificadas em várias categorias, tais como: 
1) terra onde há viveiros conhecidos ou indicações promissoras, 
 2) terra onde condições estruturais favoráveis são conhecidas, 
3) terra onde não há sabe-se se existem condições favoráveis,4) terras onde se acredita que não existem condições favoráveis. Uma 
distinção deve ser feita entre a mera ausência de indicações positivas e a presença 
real de indicações negativas. As rochas que são claramente posteriores ao período 
de formação do minério são definitivamente desfavoráveis e, portanto, os terrenos 
onde essas rochas se estendem a profundidades abaixo de limites razoáveis de 
exploração, como em blocos falhados ou intrusões minerais, podem ser 
abandonadas. Com confiança. A presença ou ausência de alteração na rocha é 
frequentemente um guia útil. 
91 
 
 
Embora a falta de alteração seja desanimadora, 
pode não ser uma indicação negativa, porque em alguns campos de mineração os 
frontões são alterados apenas alguns centímetros. No entanto, a maioria dos 
criadouros epigenéticos é cercada por zonas alteradas de vários metros a várias 
centenas de metros. Em geral, rochas que não possuem fratura e alteração 
hidrotermal podem ser colocadas na classe menos interessante em termos de 
depósitos hidrotermais. Mas o comportamento em profundidade da estrutura deve 
sempre ser considerado. Onde as depressões são moderadas, as formações 
favoráveis podem estar abaixo de desfavoráveis, e onde há não-conformidades, 
uma formação pós-mineral pode esconder rochas produtivas. 
 
MÉTODOS DE PESQUISA 
Para uma investigação sistemática de uma área é indispensável algum tipo de 
avião, seja para mostrar os acidentes geológicos, seja para simplesmente observar o 
minério e mineralização observada (mapeamento geológico). Qual classe será 
usada como base depende dos planos já existentes. No caso do Peru, estão 
disponíveis mapas topográficos e geológicos que servem de base para registrar os 
resultados do levantamento e levantamento preliminar. No entanto, uma vez que 
muitas regiões onde a exploração mineral é realizada são remotas ou pouco 
conhecidas, os planos existentes são mais amplos (1: 100.000) e generalizados que 
a equipe exploratória terá que construir seu próprio mapa quando estiver 
trabalhando. As colinas e acidentes proeminentes podem ser ligados a uma rede de 
triangulação preparada com um teodolito, estação total ou bússola, de acordo com a 
precisão requerida. 
Para a maioria das finalidades, no entanto, as fotografias aéreas são, de 
longe, os planos de terra mais satisfatórios e econômicos. Mas, ao mencioná-los, 
não se deve esquecer que, embora eles sejam virtualmente indispensáveis em uma 
campanha exploratória moderna, eles são simplesmente um meio de levantar planos 
e devem ser complementados com outros métodos exploratórios. A fotografia aérea 
não é, por si só, um método para encontrar minérios. Se a campanha geológica 
tivesse encontrado ou não, ela provavelmente nunca será conhecida, mas, de 
qualquer forma, fica claro que, sem ela, o teste feito tinha pouca oportunidade de 
compensar seu custo. 
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Mapas de reconhecimento em pequenas 
escalas, tais como 1:50 000 a 1: 250 000, são adequados como base para remover 
grandes áreas áridas e demarcar a terra que deveria ser dedicada uma atenção 
mais cuidadosa. Mas quando o estudo das subdivisões promissoras começar, ou a 
solução de problemas específicos, planos de escala muito maior, entre 1:10 e 1: 
1000, serão necessários para as partes selecionadas. Além dos acidentes 
geológicos, esses planos devem indicar todas as veias e afloramentos de minérios. 
Utilizando-os como base, as estruturas conhecidas do minério são projetadas 
longitudinalmente a distâncias razoáveis. E para baixo com seus mergulhos para os 
limites plausíveis da mineração. Quando chegar a hora de iniciar o trabalho real de 
mineração, serão necessários planos de escala ainda maiores. 
Campanhas geofísicas. Ao considerar a exploração de um grande território, 
vale sempre a pena considerar a possibilidade de usar métodos geofísicos. Se esses 
métodos serão ou não úteis em um determinado caso, depende do tipo de minério 
que pode ser esperado. A geofísica não é um remédio universal; em situações que 
não se adaptam pode ser inútil, se não conducente a erros. Mas, quando aplicável, é 
um método rápido de delimitar áreas que merecem investigação adicional e eliminar 
terreno desfavorável. 
Métodos geofísicos podem ser usados para obter evidências diretas da 
existência de incubatórios, ou simplesmente para investigar condições estruturais do 
subsolo. A detecção direta obtém seu maior sucesso quando o minério é claramente 
diferente em suas propriedades físicas das rochas que o encerram (rocha de boxe); 
isto é, se o minério for magnético ou eletricamente condutor, ou excepcionalmente 
pesado e massivo. Se o minério não é suscetível à detecção direta, o uso de 
geofísica para seguir contatos sob uma cobertura que os esconde ou para 
determinar a profundidade dos principais horizontes é frequentemente útil. 
Prospecção. - Depois de abandonar as áreas menos promissoras, a atenção 
passa da eliminação de terras desfavoráveis para a busca ativa de minérios dentro 
das concessões escolhidas. Nisso eles podem ajudar a apontar as áreas mais 
promissoras: geologia, geofísica ou uma combinação das duas; mas essas técnicas 
são auxiliares na busca por minério em vez de substitutos para a pesquisa. As 
descobertas práticas são feitas encontrando minério que é naturalmente exposto, 
revelando-o artificialmente por meio de sondagens ou com a picareta e a pá. 
93 
 
 
Algumas descobertas são puramente acidentais, 
portanto, alguns metais podem ter sido descobertos, por exemplo, ao cavar uma 
trincheira ou qualquer outro trabalho antes da construção de uma rede rodoviária. 
Não é um descrédito para os geólogos, nem uma revelação surpreendente 
para declarar que a prospecção é melhor feita por um explorador. Não é que o 
conhecimento da Geologia seja um obstáculo - muito pelo contrário. Mas prospecção 
exige não só experiência especializada, mas também um temperamento incomum, 
que combina quantidades excepcionais de paciência e otimismo - paciência para ir 
no chão, com método, não literalmente não deixando pedra assistir novamente; 
otimismo para acreditar que, embora o trabalho do dia fosse inútil, amanhã você 
certamente encontrará riqueza. A dúvida que a indústria de mineração tem com o 
garimpeiro nunca será totalmente reconhecida. 
Métodos de prospecção. - O bom garimpeiro trabalha metodicamente, 
quebrando uma esquina (borda) de um afloramento rochoso e pedaços quebrando 
de pedras, especialmente sem ser escuro ou enferrujado. Cascalho e terra também 
são comprovados para revelar minerais pesados. 
O método primitivo de checar as incubadoras auríferas, mas mesmo que o 
ouro não seja o objeto da busca, algumas escalas deste metal podem indicar a 
presença de minério. A maioria das explorações agrícolas chumbo, zinco, cobre e 
prata, orogénico tipo, contendo um pouco de ouro, e uma vez que este é quase 
indestrutível, sobrevive oxidação e desgaste do que qualquer outro mineral metálico 
ao qual está associado. 
Além do ouro, alguns outros minerais pesados, como cassiterita, platina, 
volframita, monazita e zircão podem ter evidências claras acompanhando o ouro 
fluvial ou aluvial. 
Prospector, se forem encontrados esses bits significativos do minério mineral 
ou de material de grãos de materiais de arrasto, pode ter a certeza que não tenha 
sido transportada para cima e a sua fonte (área de fonte) deve ser maior. Ao 
ascender pela corrente ou quebrado as indicações tornam-se mais abundantes. Eles 
desaparecem abruptamente sabem que você passou por cima de sua fonte e se 
vira, talvez pegando indicações que o levam a um efeito secundário. Se você não 
encontrar, registre as encostas adjacentes para encontrar um afloramento. 
Pesquisa e desenvolvimento de mena. - Quando você seguiu o material 
aluvial e minerais pesados ao seu ponto de origem, ou que tenham encontrado 
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outros sinais Localizando do minério, o próximo passo éexpor a rocha mineralizada, cavando uma série de trincheiras ou poços. As covas, 
pelo menos as primeiras exploratórias, devem ser perpendiculares à estrutura da 
rocha ou ao curso provável das veias. Quando você encontrar uma veia, o poço 
experimental pode seguir seu curso para expor continuamente, mesmo se mena 
formar uma massa amplo, a tarefa de colocar completamente exposta está fora de 
questão e é geralmente suficiente para fazer uma série de poços cruzadas. Se o 
telhado é de tal espessura que um poço contínuo não é prático, uma base rochosa é 
alcançada através de uma série de poços (meia barra) espaçados. 
Os poços, por serem um meio de investigação barato, são úteis não apenas 
na busca de minérios, mas também para eliminar terras não promissoras. Assim, em 
um distrito glacial coberto por uma fina camada, uma série de buracos cortando a 
estrutura encontrará as veias existentes na superfície do soco rochoso ou verificará 
rápida e definitivamente sua existência. 
Uma vez que a presença do minério tenha sido confirmada, seja por testes, 
sondagens ou poços, qualquer pesquisa e desenvolvimento subsequente seguirá os 
métodos de examinar e desenvolver os prospectos. 
Prospecção geoquímica A prospecção geoquímica é uma das principais 
ferramentas de prospecção de mineração e no reconhecimento das províncias 
geoquímicas e das províncias metalogenéticas das quais derivam. 
Consequentemente, a prospecção geoquímica é aplicada em todas as fases 
da prospecção de mineração, desde a prospecção estratégica até a avaliação de um 
depósito. O grande desenvolvimento de seus métodos, ocorre a partir da década de 
70 do século XX, paralelamente ao desenvolvimento da prospecção mineral. Na 
década de noventa e nos dois mil, os números de depósitos descobertos por meio 
da prospecção geoquímica dobraram de acordo com a AAG (Associação dos 
Geoquímicos Aplicados). Em 2008, devido à alta demanda de minerais como urânio, 
minerais preciosos e minerais básicos, as empresas de exploração saturaram os 
laboratórios de análises geoquímicas com amostras de solo, rochas e vegetação. 
(Fontes do AAG). 
A amostragem sistemática de solos residuais é usada para procurar 
anomalias localizadas diretamente acima do corpo mineralizado devido à sua 
simplicidade e a vantagem de que a composição do solo residual depende muito do 
corpo mineralizado subjacente. A amostragem de solo é usada para localizar 
95 
 
 
anomalias desenvolvidas em material transportado, 
localizado no topo de um corpo mineralizado. 
Por meio de uma amostragem profunda, pode-se verificar se existe ou não 
uma relação geoquímica entre o solo e o corpo mineralizado subjacente. 
A amostragem de rochas concentra-se na detecção de anomalias de corrosão 
ou difusão. Anomalias de corrosão podem ser encontradas nas rochas da caixa e no 
solo residual, que cobre o corpo mineralizado. Rochas de revestimento 
caracterizadas por uma anomalia de difusão são obtidas, por exemplo, através de 
uma perfuração. 
 
EXAME E DESENVOLVIMENTO DAS PROSPECÇÕES 
Uma prospecção ou busca é um produto potencial do minério que ainda está 
em seus estágios iniciais de desenvolvimento; até que não haja minério suficiente 
para garantir uma produção substancial, a propriedade não atinge o estado de 
"minas". Uma pesquisa pode ser simplesmente uma área intocável de uma veia que 
aparece na superfície, ou uma antiga mina que produziu milhares de toneladas, 
reduziu novamente para a prospecção estado extraindo todas as suas mena 
desenvolvidos. Esses e outros tipos de prospectos têm em comum o fato de que as 
reservas de minério consistem principalmente de esperanças. 
O valor de uma pesquisa baseia-se na probabilidade de que essas 
esperanças se materializem. Uma vez em mil você vê uma perspectiva tão 
obviamente boa que a probabilidade é quase uma certeza. Mas tal prospecção não 
estará no mercado. A menos que a cena seja alcançada imediatamente após sua 
descoberta, alguém a financiará e estará sob desenvolvimento ativo. Com exceção 
das descobertas excepcionais desta classe, a maioria das perspectivas que terão 
ocasião de ver será interrompida ou com escasso trabalho esperando o capital 
necessário para se desenvolver. O próprio fato de que essa prospecção é inativa é 
um sinal de que algo está errado com ela. Sem dúvida, outros engenheiros já 
estiveram lá antes e o abandonaram por boas razões. Mas isso não significa 
necessariamente que não há esperança, como exemplos de propriedades abundam, 
repetidamente rejeitou que finalmente se tornaram empresas altamente lucrativas, 
as pessoas locais têm o prazer de citar os nomes dos engenheiros eminentes e 
geólogos que uma vez abandonado o que é atualmente o primeiro produtor do 
distrito. O fato de muitas prospecções se terem tornado prósperas após um longo 
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período simplesmente destaca o fato de que toda 
prospecção apresenta um problema a ser resolvido. Se você vê a oportunidade de 
superar o óbvio obstáculo ou problema, a prospecção requer uma nova 
investigação. Mas se a culpa está na provável falta de minério, ou em outras 
circunstâncias que nada pode alterar, quando antes o fato é reconhecido muito 
antes. 
Sabe-se que o sucesso de uma mina depende de uma cadeia completa de 
condições favoráveis, e que, se uma única ligação é fraca demais, a força das outras 
não é importante. Por exemplo, se uma pesquisa de zinco área andina é de três dias 
da mula uma rede rodoviária mais próxima, se a nota média é de 2,5% ou 3,8%, ou 
se a visão de minério é 10.000 ou 40.000 toneladas não importa. A questão é se 
existe ou a possibilidade de desenvolver um incubatório grande o suficiente para 
compensar a construção de uma estrada reivindicada para o serviço. Se um breve 
estudo da estrutura geológica, ou no máximo alguns pools ou sondas, mostrar que 
não há grande tonelagem, é inútil fazer uma amostra detalhada e estimar o minério. 
Diante de problemas de transporte, a quantidade limitada de minério é razão 
suficiente para recusar a prospecção. 
O problema a resolver pode ser transporte, mineração, geologia ou negócios. 
Alguns desses problemas podem ter sido resolvidos automaticamente desde que o 
último engenheiro desistiu da pesquisa de transporte rodoviário recentemente 
projetada; metalúrgica por um novo avanço na técnica; um problema de negócios 
devido à morte de um proprietário acionista ou a um aumento no preço do metal. 
Mas se o problema ainda está de pé, a maneira de converter a prospecção em uma 
mina é superar os obstáculos que os pesquisadores anteriores não se atreviam a 
enfrentar. 
Problemas geológicos, incluindo a questão da existência ou não mena, e 
como você pode encontrá-lo, já está resolvido através de um melhor entendimento 
da estrutura que tinha os examinadores anteriores ou realizar um desenvolvimento 
que ninguém se atreveu a tentar. Sucessos na resolução de problemas de minério 
não foram limitados a geólogos e engenheiros. Algumas das descobertas mais 
espetaculares foram feitas por homens que seguiram uma ideia, seja por não 
compreender as circunstâncias desfavoráveis que enfrentaram, ou por terem o 
suficiente espírito de jogador para ter uma chance. Aqueles que tentaram e 
97 
 
 
falharam foram chamados loucos, aqueles que 
conseguiram são recebidos como homens de coragem e visão. 
 
EXAME E INVESTIGAÇÃO DAS PROSPECÇÕES 
 
Informações críticas sobre uma pesquisa incluem não só as observações que 
podem ser feitas no campo, mas também os dados que poderiam ser chamados de 
histórico "os trabalhos feitos no passado e em particular o minério e as indicações de 
minério que foram encontrados". A combinação de observações e história varia em 
suas proporções de acordo com o estágio de desenvolvimento que a pesquisa 
alcançou. Se os trabalhos consistirem apenas em alguns poços ou trincheiras, suas 
análises são curtas e simples. Mas se a prospecção é uma mina antiga,é provável 
que ela tenha uma história longa e talvez verificável, cuja crônica é mais 
esclarecedora do que poderia ser observada no terreno, particularmente se as obras 
são parciais ou completamente inacessíveis. 
Um exame começa com uma rápida inspeção preliminar do trabalho da 
superfície e do subsolo (se houver) para obter uma impressão geral da propriedade 
como um todo e também para decidir se ela merece uma investigação mais 
aprofundada. Uma apreciação rápida de questões não geológicas, como o custo 
provável da operação e o capital requerido, pode tornar óbvio que a lei e a 
tonelagem teriam que exceder todas as expectativas razoáveis se a propriedade for 
de interesse. 
O exame preliminar será observado, nomeadamente, a estrutura geológica 
geral, a quantidade de trabalho realizado, a forma das massas de minério, se houver 
algum, se eles são veias, estratos ou outras formas, e sua situação geológica sobre 
outras minas próximas. Nesta inspeção visual preliminar, o proprietário ou um 
representante provavelmente agirá como guias, fornecendo informações 
abundantes, algumas das quais devem ser acreditadas e outras aceitas com certa 
prevenção. Quando esta inspeção preliminar for concluída, uma recomendação será 
apresentada a favor ou contra um exame detalhado. Se você pretende continuar, 
você indicará que tipo de trabalho deve ser feito, quanto tempo levará, e se a 
estimativa é uma de suas tarefas, quanto custará. 
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Ao desenhar o plano para um exame mais 
detalhado, você terá que decidir quais planos e amostras serão necessários e por 
onde iniciá-los. As seguintes informações são consideradas informações em primeira 
mão: 
 Levantando planos que são sempre desejáveis. 
 A amostragem seletiva e exaustiva. 
 O tempo para um trabalho detalhado. 
 Observações de antigas minas. 
 A evidência de rejeitos ou limpeza no campo da mina indica a 
tonelagem extraída. 
 
CLASSIFICAÇÃO DE DEPÓSITOS 
 
O depósito mineral é uma concentração anômala de algum elemento ou 
mineral de interesse econômico que é formado como um produto de uma série de 
processos geológicos e cuja exploração gera rentabilidade. 
Os depósitos minerais são entidades que apresentam grandes variações em 
sua forma, tamanho, conteúdo mineral, valor econômico e origem. 
Consequentemente, é difícil para todos esses fatores se encaixarem em suas 
próprias caixas e, dependendo do fator predominante, será o tipo de classificação 
usado. Na sistematização dos depósitos, predominaram as classificações por forma 
e substância, a genética e, ultimamente, os tipos de depósitos. 
As classificações por forma e substância são as mais simples, apresentam 
interesse para o minerador e para o geólogo que calcula as reservas minerais dos 
depósitos. Eles são bastante simples e não cobrem todo o conhecimento sobre os 
depósitos. Uma classificação baseada nesse conceito seria: 
 Depósitos regulares: camadas (carvão) e recifes (fissuras, estratos, 
contato, lenticular). 
 Depósitos irregulares: estoques (massas irregulares com limites 
definidos) e impregnações. 
 
As classificações genéticas distinguem os depósitos por sua origem de forma 
semelhante à das rochas, baseia-se na identificação do processo geológico que deu 
origem à concentração de minerais. Esta classificação seria mais perto da 
99 
 
 
classificação ideal, mas somente se as teorias por trás 
são sólidos e essencialmente completa e se os objetos são facilmente acomodados 
pela classificação nas caixas pré-fabricadas para o efeito, mas geralmente cai no 
prazo apropriado. As classificações mais comumente usados seria Lindgren 
(1907.1913), Niggli (1988-1953), Schneiderhöhn (1931.1941) e Smirnov 
(1974,1976). Alguns são mencionados: 
Lindgren introduziu um sistema de classificação genética que foi 
posteriormente modificado, mantendo seus princípios básicos. Este sistema é 
considerado bom para uso no campo. As denotações de temperatura e pressão 
neste esquema são, no máximo, aproximadas e sujeitas a constantes modificações. 
Assim, a classificação modificada de Lindgren é: 
I) Depósitos Hipotermais: Deposição e concentração a grandes 
profundidades, temperatura e alta pressão. Temperatura entre 300 e 500ºC; muito 
alta pressão. 
II) Depósitos Mesotérmicos: Precipitação e concentração em profundidades 
intermediárias. Temperatura de 200 a 300ºC; Pressão alta. 
III) Depósitos epitermais: Precipitação e concentração a pouca profundidade. 
Temperaturas de 50 a 200ºC; pressão moderada. 
IV) Depósitos Teletermais: Precipitação de soluções hidrotermais. Baixas 
temperaturas e pressões; é o termo mais alto na faixa hidrotermal. 
V) Depósitos Xenotérmicos: Precipitação e concentração a baixas 
profundidades, mas a altas temperaturas. Alta a baixa temperatura; moderada a 
pressão atmosférica. Origem por águas meteóricas 
Outra classificação genética foi proposta por Smirnov, que classificou os 
reservatórios condicionados pela sua origem sob certos contextos litológicos e 
estruturais. Em sua classificação, os depósitos minerais relacionados a processos 
ígneos são chamados de endógenos ou magmáticos; aqueles relacionados a 
processos sedimentares: exógenos ou sedimentogênicos e, aqueles relacionados a 
processos metamórficos: metamorfogênicos. 
 Considerando as estruturas, textura e distribuição dos minérios, são 
agrupados como depósitos: Veias - Disseminadas - Skarn - Porfírio - Enriquecimento 
secundário - Prazeres de metais preciosos. 
 
100 
 
 
PERSISTÊNCIA DA MENA NA PROFUNDIDADE 
 
Grande parte da aventura da mineração vem da incerteza do que será 
descoberto em um nível mais profundo, a esperança de uma recompensa rica contra 
a ansiedade de que o minério desapareça completamente. Este risco nunca é 
completamente eliminado, embora do ponto de vista dos negócios, ao dizer-lhe o 
espírito do jogador, quanto menos incerteza melhor para todos. Os métodos 
geológicos são uma ajuda considerável para minimizar o risco, prevendo primeiro a 
forma e posição que os depósitos terão em níveis mais profundos; segundo, formar 
a base para uma suposição bem fundamentada sobre a provável profundidade em 
que o minério será estendido e reconhecer, em um estágio inicial, os sinais de se 
aproximar do fundo dos valores comerciais. 
Em sistemas porfiríticos mineralização pode estender balo 2 km de 
profundidade, é claro, essa profundidade só encontrou minerais hipógenos como 
calcopirita e bornita, ambos acompanhados de pirita, que são apresentados 
juntamente com veios paralelos finos QZ ou stockwork, coexistindo com alterações 
de sódio-cálcio e / ou potássio. 
Segundo Seedorff et al. (2008), as raízes dos sistemas porfiríticos, é uma 
área específica entre o corpo de minério pórfiro, em que um fluxo de fluido é 
canalizado, como evidenciado há veios de quartzo abundantes alterações 
amplamente distribuídas ou diques porfiríticos são misturados para uma cúpula de 
granito de pórfiro. Estas zonas constituem uma importante região de origem de 
fluidos de minério e outros componentes. 
 
POSIÇÃO E FORMA PROVÁVEL A NÍVEIS MAIS PROFUNDOS 
 
Há vantagens definidas em poder prever a posição e a forma que o minério 
assumirá em níveis mais profundos. O grau em que a predição é possível depende 
da regularidade do depósito e, em particular, do rigor do controle geológico do 
minério. A previsão exata pode nunca ser alcançada, mas em algumas minas os 
contornos dos depósitos podem ser projetados com notável precisão em um ou dois 
níveis, e com razoável precisão em algumas centenas de metros. Uma projeção 
para níveis mais baixos envolve dois fatores: o ângulo de inclinação do reservatório 
e a forma do mesmo. 
101 
 
 
I) Inclinação, se o depósito consiste em uma 
massa em uma veia, sua forma é mais ou menos tabular, fina em uma dimensão e 
relativamente extensa nas outras duas. Contorno em secção longitudinal pode ser 
por forma completa irregular,como indefinido que se assemelha a uma elipse 
modificado, embora a curva real não é absolutamente matematicamente ideal, isto é, 
a sua inclinação pode variar de zero a 90 graus. 
A inclinação relativa é o ângulo entre o eixo principal do reservatório e a linha 
de percurso da veia. Esse ângulo é medido no plano do grão. A inclinação absoluta 
ou inclinação é o ângulo entre o eixo principal do reservatório e sua projeção 
horizontal; é sempre medido em um plano vertical. 
Uma previsão correta da inclinação de um eixo de reservatório (veia) é 
importante em parte para salvaguardar os direitos de propriedade e, em parte, por 
causa da economia no desenvolvimento de programação. 
Além disso, ao propor um programa de desenvolvimento, é desejável colocar 
o eixo principal perto do centro de gravidade do reservatório ou, em qualquer caso 
não está numa posição tal que o minério está separado rapidamente do poço, o que 
requer uma galeria ou de um cruzeiro mais em cada nível sucessivo para mais 
profundidade, considerações semelhantes valem a pena projetar um buraco cortado. 
Muitos buracos foram direcionados para cortar a veia em um ponto diretamente 
abaixo, de acordo com a imersão do afloramento do saco, ignorando a possibilidade 
de uma inclinação relativa de um eixo diferente de 90 °. Não poucas minas são 
abandonadas quando tais buracos cortam partes extremamente pobres da costura. 
Mesmo que o desenvolvimento preliminar é realizado com urnas adamantinos, 
reconhecendo que a inclinação do eixo não é necessariamente 90 ° evitar a 
remoção negativo de certas conclusões alguns levantamentos, e se a tendência 
provável é conhecido há maior oportunidade de cortar menas nas primeiras 
votações. 
I) Critérios, a evidência mais direta do grau e direção da inclinação de uma 
bolsa é, naturalmente, a tendência observada em seus limites. Mas nos estágios 
iniciais do desenvolvimento, as exposições podem ser inadequadas para descobrir a 
verdadeira inclinação ou, em seu aspecto, se de alguma forma revelar qualquer 
tendência. Portanto, os critérios suplementares podem ser úteis para confirmar as 
inclinações preliminares ou para servi-las sozinhas como base para a previsão. Tais 
102 
 
 
previsões estão longe de ser infalíveis, mas são a base 
para trabalhar com mais probabilidades do que a presunção neutra de que o dito 
ângulo será de 90 graus. 
II) As modificações da forma, a forma paralela do incubatório prediz a 
projeção de uma seção na fábrica do mesmo para baixo ao longo do seu eixo 
principal, mas deve considerar-se em consideração qualquer tendência que possa 
afetar a sua forma. Os depósitos podem manter a mesma forma geral de nível para 
nível, mas como o minério está localizado dentro de uma camada que é 
complexamente dobrada, há mudanças importantes nos detalhes de seus contornos. 
Algumas das dobras secundárias se tornam mais agudas, outras se abrem; certas 
partes das camadas aumentam em espessura (espessura), outras se tornam mais 
finas. Essas tendências são evidenciadas com um estudo de cada elemento da 
estrutura, interpretado à luz da compreensão da mecânica de dobramento e do 
comportamento das dobras comprimidas. 
Se uma bolsa pertence a uma veia, sua projeção longitudinal deve ser 
cuidadosamente estudada, observando qualquer tendência em seus limites. Em 
conjunto com a seção longitudinal, as seções transversais bem espaçadas são 
comparadas, e a projeção para baixo, se indicada por características estruturais, é 
desenhada em cada uma delas. Em vez de secções transversais verticais, podem 
ser vantajosas secções transversais inclinadas normais ou paralelas ao eixo das 
características estruturais. Como verificação e complemento a esses estudos, os 
guias conhecidos do minério são projetados para baixo. Se, por exemplo, o minério 
está localizado pela intersecção de uma veia e uma camada, cada uma delas é 
projetada independentemente, e as duas projeções são comparadas com a projeção 
da bolsa. 
Se os trabalhos de mineração estiverem se aproximando do fundo do minério, 
quanto mais cedo esse fato melhor for reconhecido, então ele poderá mudar todo o 
programa de desenvolvimento e alterar completamente a política financeira da 
empresa. Suponha, por exemplo, que a administração considere uma redução nos 
custos operacionais que podem ser alcançados abrindo um novo poço de extração e 
melhorando o equipamento de elevação. Se houver uma grande reserva de minério 
conhecida e motivo para esperar que o minério continue, o novo poço é um bom 
investimento. Mas se a massa principal provavelmente se esgotar dentro de mais 
alguns níveis, será mais prudente continuar com os meios de exploração existente 
103 
 
 
E, neste caso, a atenção deriva do desenvolvimento de 
uma massa conhecida para uma busca ativa por novos incubatórios. 
I) Fundo mineralógica e fundo estrutural, o fundo de uma criação onde é 
atribuível a fatores geológicos, pode ocorrer de duas formas: o mineral valioso pode 
diminuir em número até que ele é menor do que o exigido pelas exigências 
económicas, alternativamente O incubatório pode ficar mais curto ou mais fino até 
que seja pequeno demais para ser lucrativo. 
Uma mina cuja vida depende de um grupo de massa, em vez de uma única, 
pode chegar ao fundo porque as massas sucessivamente mais profundas tornam-se 
progressivamente mais pobres, ou porque as próprias massas são amplamente 
espaçadas, se não completamente ausente. Desta forma, você chega ao fundo de 
uma massa simples ou grupo de massas de minério por uma mudança no conteúdo 
mineralógico ou por uma mudança na estrutura. Mesmo que os dois tipos possam ir, 
e geralmente o fazem, de mãos dadas, eles serão mais bem entendidos se forem 
considerados separadamente. 
Se uma criação especial pura que é e apenas um espaço aberto 
preenchimento de uma área de lacunas, é natural que o acabamento mena na parte 
inferior da região de lacunas, caso em que a previsão da profundidade alongamento 
é simplesmente um problema de geologia estrutural. No entanto, os controles 
estruturais raramente são tão simples e definidos. Em alguns casos, uma 
característica estrutural de um tipo termina em profundidade; no entanto, o minério 
continua para baixo seguindo uma estrutura diferente. Em outros casos, o minério 
acaba com uma mudança mineralógica antes de chegar ao fundo da estrutura 
favorável. 
Uma veia pode desaparecer pelo afinamento em profundidade. O desbaste, 
muitas vezes coincide com uma mudança no mergulho da fratura. Se o minério 
explorável é coextensiva com veia sustentada largura ou fratura intensa, o limite 
inferior do minério, vista em corte longitudinal, que pode aparecer como uma linha 
horizontal, mas mais frequentemente é um nível de massa encurtado nível de uma 
forma que se assemelha em sua projeção para uma ponta obtusa ou um grupo de 
unhas. O último sinal pode ser uma pequena massa proeminente no final de um 
desses alongamentos. Em vez de uma extensão pode ser um tubo em forma de 
continuação que se estende para baixo indefinidamente, e parece ser o centro de 
incubação do tubo de entrada (recife). O encurtamento de uma massa, indicando a 
104 
 
 
proximidade de sua base, pode ser evidente em uma 
projeção geométrica simples em uma seção longitudinal. 
Um grupo de veias pode se unir em uma única veia, que pode ser mais forte 
ou mais fraca que os ramos superiores. Alternativamente, as veias do grupo podem 
desaparecer individualmente, já formando etapas ou sem concordância com 
qualquer esquema reconhecível. 
Um recife, constituído por uma zona de fraturas, pode parar de conter minério 
à medida que fraturas menores se tornam menores e menor número 
V) Fundo mineralógica, uma diminuição na quantidade de mineral valioso por 
tonelada de minério é acompanhada frequentemente, mas não sempre, pela 
diminuição da quantidade de minerais associados. O desaparecimento do minério e 
seulugar parceiros pode ser preenchido por quantidades crescentes de alguns dos 
minerais valiosos não está mais presente, ou novos minerais em conformidade são 
reconhecidos como sinais desfavoráveis. Esse tipo de mudança pode ocorrer não só 
em profundidade, mas também radialmente para longe do centro do canil em todas 
as direções, para baixo e lateralmente (se a erosão não apagou provas) para cima. 
Bem, em certos casos, a maioria das sacolas é cercada por um corpo maior de 
material filoniano de baixo grau. 
Esta localização comum incomum, mas valioso (ou valioso) massa mineral, 
muitas vezes corresponde a uma variação local na natureza das empenas ou 
estrutura conduto do minério, mas em alguns casos não há relação evidente com 
traços reconhecíveis. Ainda temos muito a aprender sobre o motivo das malas. Mas 
em qualquer caso, onde o limite de uma bolsa em qualquer direção é marcado pelo 
mesmo tipo de mudança mineralógica, a parte inferior da massa, embora seja 
produzida em profundidade, não pode ser considerada exatamente como 
consequência da profundidade. 
Quando a mudança mineralógica é diferente para baixo do que em outras 
direções, podemos suspeitar que a profundidade constitui, por si só, o fator 
determinante. No entanto, essa suspeita nem sempre encontra confirmação, uma 
vez que a mudança pode corresponder a uma mudança na natureza das empenas 
ou na estrutura da via de acesso do minério que, por acaso, derrubou a direção. 
Não é incomum que uma mudança mineralógica no minério passe por 
diferentes áreas rochosas. Assim, por exemplo, os ricos veios de ouro e prata em 
andesito descer rhyolite sem diminuir em tamanho, mas os minérios e ganga de ouro 
105 
 
 
e prata que acompanha (Rodonita e calcita 
manganífera), desaparecem abruptamente em o contato, enquanto o quartzo 
aumenta em tamanho de grão e em alguns pontos se torna semelhante a ametista. 
Parece que não há dúvida de que a mudança no poder precipitante dos frontões é a 
causa essencial da mudança mineralógica. 
 
RELAÇÃO DA ZONAÇAO COM CLASSES DE CRIADEROS 
 É chamado de zoneamento ou zoneamento para a distribuição espacial 
lateral e vertical heterogênea de minérios ou minerais de ganga, ou elementos em 
um espaço no depósito mineral que pode 
As zonas mineralógicas refletem as diferentes condições físico-químicas 
existentes em se manifestar ao nível de: 
 Depósito individual (zoneamento de depósito mineral ou local. 
 Em um distrito de mineração (zoneamento do distrito). 
 Em uma região maior (zoneamento regional). 
 
Diferentes setores de um sistema hidrotérmico, mas pode haver 
sobreposições de áreas com associações minerais que refletem, por exemplo, 
diferentes condições de pressão e temperatura. Nestes casos, diz que o depósito é 
telescópico. 
O zoneamento pode ser diferenciado por mudanças em: 
1) a ocorrência de minerais de minério e ganga ou ambos, 
2) porcentagem de metais e 
3) variações isotópicas. 
Também é dividido em: epigenetica e singenetica. 
Os padrões de zoneamento correspondem a mudanças mineralógicas tanto 
na vertical quanto na horizontal nas áreas mineralizadas. As zonas podem ser 
definidas por diferenças nos elementos metálicos e no conteúdo de oligoelementos, 
diferenças no teor de enxofre ou mesmo em diferenças sutis entre as razões entre 
determinados elementos. Seja qual for a relação usada para definir as zonas, a 
zonação e a paragênese são congênitas, elas são apenas dois aspectos do mesmo 
fenômeno de formação de depósitos minerais. O zoneamento é consequentemente 
qualquer padrão regular na distribuição de minerais ou elementos no espaço em 
depósitos minerais. As zonas mineralógicas refletem as diferentes condições físico-
106 
 
 
químicas existentes em diferentes setores de um 
sistema hidrotérmico. Em delinear corpos de minério de interesse económico 
mudanças zonais são muitas vezes bons indicadores se o mineral terá mais extensa 
ou fechar durante a exploração avançada e esta é uma aplicação prática do 
zoneamento no nível de um corpo de minério individual. Por outro lado, o 
zoneamento em nível distrital pode permitir a orientação do exploração para áreas 
de superfície ou certas profundidades em que se espera encontrar uma certa 
associação mineral ou metálica. 
Embora a experiência local, adequadamente interpretada, seja o guia mais 
seguro para possíveis mudanças zonais, infelizmente nem sempre existem. Em um 
bairro onde as fazendas não foram desenvolvidas em intervalos suficientemente 
extensa para descobrir mudanças na mineralogia, a natureza da mineralização 
exposta pode nos dar a pista para o que poderia ser esperado em profundidade. Em 
conexão com isso, a classe genérica à qual o incubatório pertence pode ser 
significativa. 
Depósitos hidrotermais em categorias de depósitos Lindgren, que pertencem 
ao grupo Hidrotérmica (depositado por ascendentes molas quentes carregadas com 
emanações ígneas) são os mais relevantes para a consideração de áreas. Este 
grupo é subdividida por Lindgren em três subgrupos: mesotermal epitérmicos ou 
hipotermal, de acordo com a profundidade do reservatório ser superficial, intermédia 
ou grande. 
Inerente à classificação está a presunção de que tanto a temperatura quanto 
a pressão variam com a profundidade, presumindo que provavelmente a principal 
esteja correta. No entanto, onde as massas intrusivas totalizaram posições 
relativamente perto da superfície, o aumento médio de pelo medidor da temperatura 
da superfície a ser intrusivo maior quanto mais perto o intruso. Portanto, não se deve 
esperar uma correspondência rigorosa entre a temperatura e a profundidade, nem é 
necessariamente verdade que a temperatura e a pressão devem variar em conjunto. 
Além do mais, uma alta temperatura pode acompanhar uma baixa pressão em uma 
profundidade rasa, um fato que Lindgren reconheceu claramente. 
Consequentemente, Buddington propôs uma classe, xenotérmica, para incubatórios 
formados a alta temperatura, mas a baixa profundidade e baixa pressão. Assim, 
desde fazendas loa se formaram ao longo corpos intrusivos emplaced em 
profundidades diversas, é provável que o gradiente de temperatura não foi a mesma 
107 
 
 
em todos os locais e, ainda mais, o gradiente em um gatil 
particular não permanecem constantes durante todo o tempo necessário para o 
reservatório, a temperatura a um ponto do tubo depende da temperatura da rocha 
quando as soluções começou a passar através dela, a temperatura e quantidade de 
soluções, e o tempo durante o qual foram fluir. Como os minerais presentes e suas 
proporções dependem da temperatura, a maneira pela qual a mineralização muda 
com a profundidade varia, mesmo entre os depósitos pertencentes à mesma classe. 
Mas, apesar do fato de que a temperatura, profundidade e pressão devem ser 
considerados como variáveis capazes de um considerável grau de independência, é 
inegável que a maioria dos depósitos hidrotermais são mais ou menos se encaixam 
de maneira satisfatória uma classificação de tipos Lindgren 
 
AVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES MINERAIS 
O que exatamente vale uma propriedade de mineração é uma questão que o 
geólogo provavelmente será consultado para responder ou ajudar a respondê-la. É 
verdade que em algumas minas a questão é puramente técnica e econômica. Se a 
quantidade de minério e sua lei são bem conhecidas, a operação é comparável a um 
negócio industrial com sua matéria-prima aguardando tratamento. Mas como a 
maioria das minas tem reservas de minério por apenas alguns anos, seu valor 
depende, em grande parte, do futuro minério cuja quantidade e lei só podem ser 
estimadas levando-se em consideração fatores geológicos. Na avaliação das 
prospecções, as considerações geológicas são ainda mais predominantes 
Na avaliação de uma mina ativa, os seguintes são considerados 
fundamentalmente: 
1) Objetivos de uma avaliação: a avaliação de minas ativas para finsde 
compra é bastante rara, porque as minas que estão trabalhando lucrativamente 
(rentabilidade) são raramente à venda. Não é provável que nenhum proprietário 
deixe uma propriedade, exceto por um pouco que seja pelo menos tanto quanto ele 
acha que vale a pena, e tal é o otimismo dos proprietários de minas que o preço é 
geralmente mais alto do que um comprador prudente está disposto a pagar. Essa 
divergência de pontos de vista é fácil de entender. O proprietário conhece a 
atividade de mineração; Ele viu a mina passar por várias vicissitudes; ele tem fé que 
ele deve ser mais mena do que aquele visto a olho nu. 
108 
 
 
Colocar uma mina no estado das operações requer 
um investimento tão grande de dinheiro, como são os recursos de dois indivíduos 
ou, mais frequentemente, de uma corporação. Os indivíduos podem vender seus 
interesses, mas uma empresa geralmente não se suicida para liquidar seus ativos, 
desde que seus livros contábeis mostrem um benefício. 
No entanto, as avaliações para finalidades diferentes da venda são comuns. 
Eles geralmente são necessários para fusões, declarações fiscais, para 
particionamento de ativos ou para estimar o valor das ações que estão no mercado. 
2) Base de avaliação: O valor justo de uma mina no mercado foi definido 
como "o preço pelo qual um comprador disposto e capaz e um vendedor disposto e 
capaz fariam um negócio de boa-fé". Mas a divergência de opiniões entre um 
comprador e um vendedor já foi sugerida, e essa divergência é ainda mais difícil de 
levar em conta quando não é considerada uma venda real; pois, nesse caso, o 
comprador e o vendedor são personagens imaginários, e o avaliador que busca um 
compromisso entre seus pontos de vista opostos deve colocar-se ao mesmo tempo 
no lugar dos dois indivíduos míticos. 
Pode-se argumentar que, do ponto de vista do comprador e do vendedor, a 
questão poderia ser aproximada, como um problema contábil, acrescentando ativos 
e deduzindo passivos. Isso é verdade em princípio, mas está longe de ser simples 
na prática, porque o nó do problema ainda persiste - como atribuir um valor justo aos 
bens presentes. Os ativos mais tangíveis de uma empresa de mineração são o 
minério da mina e a usina construída para tratá-lo. Dos dois, o minério é de longe o 
mais importante, porque sem ele a planta tem pouco valor. O custo original, que 
pode ou não aparecer nos livros, não tem significado. Por outro lado, as minas de 
maior sucesso (lucrativas) não podiam ser compradas por centenas de vezes o 
custo original da propriedade e da planta. 
O bem básico é, então, o minério. Porém. Apesar de sua aparência sólida, o 
minério pode ser enganador. Na definição comumente aceita, o minério é a parte de 
uma massa geológica da qual o metal ou os metais nele contidos podem ser 
extraídos com um benefício. Nesse sentido, o que é pequeno hoje pode não ser 
amanhã. 
3) Fatores que determinam o valor: A avaliação, então, consiste em estimar o 
valor atual dos lucros do minério durante sua vida futura. Três fatores se enquadram 
109 
 
 
na estimativa: a) a soma que a mina ganhará a cada 
ano; b) o número de anos que continuará a produzir, ec) o valor presente desses 
ganhos futuros. 
Esses três fatores não podem ser determinados independentemente um do 
outro. Os lucros anuais e a vida da mina dependem da produção, e isso deve ser 
escolhido de tal forma que dê o maior valor presente. A produção determina 
diretamente a vida da mina, já que é óbvio que se uma determinada quantidade de 
minério for extraída, quanto maior a produção anual mais curto será a vida dele. A 
produção também determina o lucro anual, pois o mesmo lucro por tonelada 
aumenta com a escala de produção devido ao menor custo do trabalho em grande 
escala, além disso, uma vez que a diminuição dos custos permite extrair minério de 
menor teor. 
2) Benefício anual: O benefício a ser esperado por ano pode ser calculado 
estimando todas as despesas que serão incorridas em um ano e deduzindo-as do 
valor total dos metais que serão vendidos. A maioria dos engenheiros, no entanto, 
está acostumada a pensar em termos de valores e custos por tonelada explorada, e 
tem em sua experiência uma base para julgar se os números assim expressos são 
razoáveis. Portanto, é geralmente preferível calcular os benefícios anuais 
multiplicando a produção em toneladas pelo lucro estimado por tonelada. O 
benefício por tonelada é, por sua vez, a diferença entre o valor do teor recuperável 
de metal por tonelada e o custo de produção por tonelada. Cada um desses fatores 
envolve: 
 
A) LEI DO MENA: o ponto de partida para uma estimativa de benefícios é a 
quantidade de metal no minério, porque nenhum processo pode recuperar mais 
metal do que existe na realidade. 
 
B) de corte (CUT OFF): Esta é a concentração mínima que deve ter um 
elemento em um site para ser economicamente mineable, isto é, a concentração que 
faz com que seja possível pagar os custos de extração, transformação e 
comercialização. É a lei abaixo da qual um depósito não é economicamente 
explorável. 
 
110 
 
 
C) PREÇO DO PRODUTO: O valor do produto 
de uma mina, seja concentrado, lingote ou metal refinado, flutua com os preços dos 
metais no mercado internacional. Os preços do ouro e da prata são fixados, pelo 
menos no que diz respeito aos Estados Unidos, por uma lei do Congresso e por 
regulamentações governamentais. Isso não significa, no entanto, que eles sejam 
permanentemente estáveis. Os preços dos outros metais foram regidos 
normalmente pelas leis de oferta e demanda. 
Os preços pagos em minas de vender seus metais como concentrados de 
minério bruto ou minerais depende, em parte, dos preços dos metais no mercado, e 
parte dos contratos de venda que são negociados entre a mina e a empresa 
refinadora. 
Os preços dos metais mais importantes são determinados nas entidades 
denominadas Metal Exchange. Fundamentalmente, os preços dos metais são 
determinados pelas forças de oferta e demanda em um determinado mercado ou 
mercado de ações. 
Em escala global, as trocas de metais mais importantes em que os preços 
dos metais são determinados são: 
I. London Metal Exchange (LME) da Inglaterra. No mercado de futuros, é a 
principal bolsa de metais do mundo, especificamente onde são comercializados 
alumínio, cobre, chumbo, zinco, níquel, prata e estanho. 
II. New York Commodity Exchange (COMEX) de USA.El COMEX é metais 
mais importantes segundo do mundo a bolsa, especificamente especializa no preço 
de mercado (preço) de ouro, prata, cobre e alumínio e outros metais não-ferrosos. 
Custo de produção: em uma mina em atividade, o melhor guia de custos é a 
experiência passada, conforme registrado nos livros que são dedicados a eles. Mas, 
como o valor da mina depende de custos no futuro, e não de custos no passado, os 
custos registrados exigem uma análise e talvez uma revisão levando em 
consideração quaisquer mudanças antecipadas nos métodos de produção ou 
produção diários, bem como a tendência de custos de mão de obra e materiais 
 
D) Produção: em uma mina em atividade já existe uma planta de algum tipo e 
a taxa mínima de produção é determinada pela capacidade dessa planta; no 
pressuposto, naturalmente, que não existem obstáculos físicos que impeçam a 
entrega de minério a este ritmo. 
111 
 
 
Já que uma alta taxa de produção dá: 
a) altos lucros por tonelada, 
b) altos lucros anuais e 
c) um rápido retorno de capital, pode parecer à primeira vista que quanto 
maior a taxa de produção, melhor. Isto é de fato verdade de um modo geral, mas 
existem considerações práticas que impõem um limite. 
 
E) A vida da mina: quanto tempo uma mina pode continuar trabalhando, 
depende em última análise de quanto minério existe no subsolo. Pois, mesmo que 
os baixos preços do metal ou os altos custos possam terminar um trabalho, a 
verdadeira causa da suspensão é que o minério jánão está mais no sentido técnico 
da palavra. A quantidade de minério existente para sua mineração futura nem 
sempre pode ser calculada com precisão. Mas há sempre uma quantidade mínima 
que pode ser medida e demolida, ou o minério não é uma mina, mas apenas uma 
perspectiva. A tonelagem calculável, mesmo algo que se acredita existir, embora 
não seja conclusivamente provado, é conhecido como reservas de minério. 
 
F) Reservas de minério: ninguém pode ter certeza de quanto minério existe 
em uma mina até que ela tenha sido completamente extraída; portanto, os valores 
das reservas de minério são estimativas e não certezas. A tonelagem de minério 
exposta pelas obras pode ser calculada com razoável precisão, mas a tonelagem 
que existe além ou abaixo das obras pode ser estimada apenas com base em 
suposições. É, portanto, nos tempos atuais, de acordo com o Código JORC, as 
reservas minerais ou minerais são divididas em categorias prováveis e testadas com 
base no grau de segurança de sua existência. 
 
TRATAMENTO DE MENAS DE METAL 
Processos de tratamento. - A recuperação de um metal do seu minério 
envolve dois tipos de processos. Uma é puramente física: a separação do mineral 
metálico de sua ganga. O outro é químico: a decomposição do mineral metálico para 
recuperar o metal e se afastar dos outros elementos combinados com ele. Ambos os 
processos são ilustrados pelos passos habituais no tratamento de um minério de 
galena com uma ganga de calcite. 
112 
 
 
Primeiro, a galena é separada da calcita; então a 
galena concentrada derrete para extrair o enxofre combinado e recuperar o chumbo 
metálico. Quando a parte química do tratamento é realizada em alta temperatura, 
como no caso de um minério de chumbo, o processo é chamado de pirometalúrgico; 
Quando feito dissolvendo o mineral em um reagente (geralmente à temperatura 
ambiente) e precipitando o metal da solução, o processo é hidro metalúrgico. 
 O metal recuperado em qualquer desses processos raramente é 
completamente livre de impurezas. Portanto, você precisa refinar antes de entrar no 
mercado. O processo de refino consiste em uma nova fusão com os fluxos 
apropriados ou em algum tratamento químico úmido. 
A concentração física, redução e de refinação são três normal no tratamento 
de uma passos típicos de minério, mas em casos especiais, pode ser omitido um ou 
até dois desses passos. Se o minério será reduzido em fusão, geralmente é melhor 
concentrar-se na mina antes de enviá-lo para o ourives; mas se a fundição está 
perto da concentração não economizar muito em custos de transporte e, embora 
diminuindo a tonelagem de minério a ser tratada, e, assim, reduz as despesas loa 
fundição, poupança não pode ser compensado pelo custo de a concentração e suas 
perdas inevitáveis. 
O processo metalúrgico normal de maior interesse e aplicação é a 
concentração (beneficiamento físico) consistindo de: 
• Escolhido à mão 
• Métodos por gravidade 
• Flutuação 
• Amalgamação 
• concentração magnética 
 
Concentração. - As razões primárias são a evitar a concentração de carga 
pagar por rochas inúteis, e reduzir a tonelagem de material a ser tratado na fundição. 
Uma razão adicional é que certos metais de minérios complexos podem ser 
separados mais economicamente numa massa fundida planta concentração, 
obtendo-se: 
1) concentrado de chumbo; 
2) concentrado de zinco e 
113 
 
 
3) concentrado de cobre, cada um dos quais vai 
para um forno ou instalação diferente. 
 
a) Os cálculos Tratamento minérios que alimentam uma planta são 
conhecidos por "tudo um" ou entrada de minério, geralmente referido também 
cabeça mineral. O produto da planta é o concentrado, e o material separado é 
conhecido como caudas ou rejeitos. 
A eficácia das operações é indicada por dois fatores: porcentagem de 
recuperação e lei do concentrado. Suponha-se que durante um dia é uma planta de 
100 toneladas de minério de chumbo com 4% de Pb e produz seis toneladas de 
concentrado com 60% Pb. A relação de concentrado é 100: 6 ou 16,67: 1. A 
recuperação é calculada da seguinte forma: 
 
Toneladas % Pb Conteúdo de chumbo 
Mena Crua 100 4 4,0 ton 
Concentrado 6 60 3,6 ton 
 
A recuperação é de 3,6 dividido por 4,0, ou 90%: os restantes de 0,4 tonelada 
de chumbo foram provavelmente perdidos nos rejeitos que deveriam ter um peso de 
94 toneladas e uma lei, portanto, de 0,42% Pb. 
a) Balanço metalúrgico. - Para desenvolver o equilíbrio metalúrgico é 
necessário ter conhecimento de: 
1) Minério: matéria-prima extraída da mina. 
2) Alimentar ou cabeça mineral (F): mineral que é tratado em uma planta de 
concentração. 
3) Concentrado (©): produto resultante de uma ou mais operações de 
concentração. Contém uma porcentagem majoritária de minerais úteis. 
4) Cauda (T): produto mais pobre em componentes valiosos. É comumente 
chamado de releve. 
5) Recuperação (n): rádio em% entre o conteúdo fino do concentrado (Cc) e o 
fino na cabeça (Ff). 
6) Razão ou Fator de Concentração (Fc): relação entre o peso do mineral da 
cabeça e o peso do concentrado. Expresse a tonelagem do mineral da cabeça 
necessária para obter uma tonelada de concentrado. 
114 
 
 
Fc = 
 
7) Balanço de Massa: peso da cabeça mineral igual ao peso do concentrado 
mais o peso da cola. 
 F C + T 
 
8) Balanço metalúrgico: peso da cabeça mineral pela lei igual ao peso do 
concentrado pela sua lei mais o peso da cauda pela sua lei. 
B. Ff = Cc + Tt 
Ff = conteúdo fino da alimentação Cc = conteúdo fino do concentrado Tt = 
conteúdo fino da cauda. 
 
PROBLEMAS DE ENGENHARIA GEOLÓGICA NAS MINAS 
 
Como geologia econômica e geologia de engenharia aplicada a mina dois 
principais ramos da geologia que têm grande importância na exploração de recursos 
minerais e há naturalmente muitos pontos de contato e conexão entre eles. 
Além de técnicas de pesquisa e valorização do minério, mineração exige a 
solução de uma variedade de problemas de engenharia inerentes à tarefa de 
escavação no solo. Um geólogo, devido ao seu conhecimento das rochas, estrutura, 
distribuição, resposta ao estresse e suas qualidades como destinatários de água, 
muitas vezes pode ajudar a resolvê-los, mesmo alguns daqueles que parecem 
pertencer ao campo do engenheiro de minas. Uma vez que o seu campo de 
experiência deve necessariamente ter algumas limitações, você pode nem sempre 
se sentir capaz de contribuir com tudo o que a ciência pode oferecer, mesmo para a 
solução de problemas que são essencialmente geológicos; ele deve pelo menos ser 
capaz de reconhecer esses problemas quando vê-los e colega chamando 
especialmente versado em hidrologia e geologia de engenharia, a sua empresa 
economizar em despesas desnecessárias e desastre ainda iminente. Outro tipo de 
serviço fora do campo convencional Busca por minério é a exploração para 
encontrar fontes adequadas de materiais, como calcário e agregados para concreto, 
que são usados em conexão com a mineração e o processo de minério metálico. 
 
115 
 
 
SITUAÇÃO DO TRABALHO 
Às vezes, um conjunto variado de formações rochosas permite a escolha do 
tipo de rocha para escavar a abertura ou o trabalho de mineração. Um exemplo de 
economia pela aplicação da geologia na escavação de um túnel de adução para 
uma usina hidrelétrica. Por exemplo, o ponto de partida (de entrada) de um túnel de 
pressão (adução) não deve ser em stratigraphic xistos relativamente macios ou 
arenitos. 
Em um trabalho de mineração, onde os níveis devem ser colocados em 
intervalos verticais fixos, mas muitas vezes há espaço para escolher a posição 
horizontal. Especialmente não muito camadas demergulho verticais, uma ligeira 
alteração na posição proposta de uma galeria pode colocá-lo em uma rocha macia, 
em vez de um disco rígido. Naturalmente, a suavidade da rocha não é o único fator a 
ser considerado. Embora xistos ou xistos macios possam causar baixos custos de 
perfuração, eles podem causar uma despesa subsequente em escoramentos e 
reparos. Portanto, a escolha do treinamento pode exigir uma consideração 
cuidadosa do custo em primeiro lugar contra os custos de manutenção, e essa 
escolha depende principalmente do tempo que a galeria deverá permanecer em 
serviço. $ Em qualquer caso, um mapa mostrando as formações rochosas 
projetadas em um novo cargo de nível permitem a gestão para colocar o trabalho de 
tal maneira que você tirar proveito do potencial de poupança. 
Ainda mais importante quando se considera a situação das obras é a posição 
das falhas. As zonas de falha geralmente consistem em material macio ou solto. 
Ocasionalmente este é um "ponto doce" condições suaves o suficiente para cavar 
sem explosivos, mas firme o suficiente para não precisar de escoramento, mas tais 
favoráveis são raros. Mais frequentemente, a zona de falha é um terreno solto que 
requer sua fixação e que causa progresso ou progresso lento e caro. Os trabalhos 
nestas áreas estão sujeitos a custos de manutenção para reparos reatamento, e 
pode até mesmo ser danificado por um movimento de falha subsequente durante o 
reajustamento de terra no curso do trabalho. Portanto, é muito conveniente manter 
os poços principais, obras de transporte, estações de bombeamento e sondagens 
para cabos elétricos longe de falhas e outras condições ruins. Uma galeria ou navio 
de cruzeiro que tenha que passar por uma falha para alcançar o objetivo deve 
passar para cruzá-lo no projeto mais curto possível. Além de outras desvantagens, 
falhas abaixo do nível da água subterrânea serão adequadas para cursos de água. 
116 
 
 
 
c) PROBLEMAS HIDROLÓGICOS 
Bombeamento e drenagem têm sérios problemas em muitas minas e, desde 
hidrologia é uma fase da geologia, geólogo bem treinado familiarizado com o 
comportamento de Aguasa terreno pode ser útil para a sua empresa prever as 
condições que serão encontradas em novos empregos e sugerindo maneiras de 
evitar consequências sérias. 
Quando um poço é cavado abaixo do nível natural da água na rocha 
permeável é razoavelmente homogénea, começa imediatamente a bobagem para 
extrair a água dos poros e fissuras na rocha. Quando o bombeamento continua, o 
nível da água é artificialmente deprimido e assume a forma que uma membrana 
estendida teria se forçada a para baixo com um peso. Ou seja, o nível da água tem a 
forma de um cone invertido achatado com seu vértice no poço. É conhecido como 
cone de depressão, embora em termos de geometria estrita não seja um cone 
verdadeiro, uma vez que seus contatos, vistos em seção transversal, não são linhas 
retas, mas curvas cuja tangente aumenta a inclinação para o poço. 
Se uma galeria é escavada do fundo do poço ou corta, o cone de depressão 
não é mais um cone simétrico; o que anteriormente era o vértice do cone alonga 
formando uma linha horizontal, o nível da água mergulhando em direção a ela em 
ambos os lados e em suas extremidades. 
Quanto mais permeável a rocha, mais suave é o gradiente do cone. Areias 
não consolidadas e cascalho são altamente permeáveis. Entre as rochas 
consolidadas, calcários e dolomitos, se são muito cavernosos (cársticos), são os 
mais permeáveis. 
A massa de rocha se comporta, como está em causa a água, como se fosse 
homogénea, com um cone de depressão aproximadamente simétrica, mas estende-
se ainda a partir do seu eixo ao longo das fendas mais abertas e permeáveis. 
O fluxo total em uma mina aumenta à medida que o trabalho avança, mas 
esse aumento não continua indefinidamente. As fraturas são mais apertadas e as 
rochas são menos permeáveis, até que a uma profundidade de 600 a 1200 m há 
pouca água subterrânea, exceto ao longo das formações especialmente permeáveis 
e nas fissuras maiores. 
 
b) MOVIMIEMTO DEL TERERRENO 
117 
 
 
Quando muita rocha é removida do subsolo, ela 
começa ou todas essas escavações entram em colapso. O problema é estimar o 
tamanho e a forma da escavação sem perigo grave, prever condições perigosas e 
planejar maneiras de impedir o movimento da terra, ou pelo menos reduzir seus 
efeitos desastrosos. Estes são problemas de engenharia de mineração, mas como 
as rochas são as que quebram, é natural que seja o geólogo, especializado em 
rochas, que pode lançar muita luz sobre o fenômeno. 
 A forma de quebra das obras de mineração depende de certa maneira da 
natureza e estrutura da rocha, sua resistência inerente, característica e a posição de 
suas superfícies de menor resistência. Mas se esses fatores são constantes, a forma 
da quebra varia com a profundidade. Provavelmente, muito do desacordo entre os 
autores sobre a quebra de rochas desapareceria, fazendo a distinção entre quebra 
de profundidade rasa e ruptura profunda. Em profundidades rasas a pressão de 
confinamento é pequena e a distribuição de tensão é fortemente influenciada pela 
proximidade de uma superfície livre (a superfície da terra). A uma grande 
profundidade, esta pressão aumenta a resistência do material e a influência da 
superfície livre da crosta terrestre é praticamente insignificante. Mas a profundidades 
superiores a 1000 m, a quebra tem mais a natureza dos destacamentos das paredes 
e o esmagamento dos pilares horizontal e vertical. É determinado mais pela forma 
da escavação do que pelas superfícies pré-existentes de resistência mínima. 
Embora as quebras rasas sejam normalmente ajustáveis e sejam precedidas 
por um aviso suficiente para aqueles que podem ler seus sinais, as quebras em 
trabalhos profundos são frequentemente violentas, assumindo a forma de explosões 
de rochas. De acordo com os seus efeitos, explosões pode ser descrito como tensão 
explosões e esmagamento explosões, embora provavelmente há pouca diferença 
fundamental nas causas de ambos tensão explosões, são menores proporções. 
Fragmentos das paredes de galerias, poços e, especialmente, pilares, saem com 
violência explosiva. Embora os fragmentos sejam, eles às vezes voam com tal 
rapidez que podem matar ou ferir gravemente um homem. Explosões esmagadoras 
são grandes quebras. A parede parece subir e o telhado desce. Escoramento, 
caixas de madeira e de enchimento são comprimidas, e os explode rocha na parte 
da frente dos poços, sobre os pilares e nas laterais e telhados níveis quebras. 
A frequência e intensidade das explosões rochosas variam com o tipo de 
explosões de rochas. Explosões são mais comuns em pedras quebradiças, feito 
118 
 
 
compreensível, por analogia com um bloco de vidro, se 
aperta um parafuso, divide violentamente enquanto uma argila dura fragmento 
desintegrar-se gradualmente. 
Rochas que se comportam bem enquanto as escavações são pequenas 
podem sofrer explosões de rochas quando grandes quantidades de minério são 
extraídas. 
 O enfraquecimento da rocha é um lugar que transfere a carga para outro 
ponto e pode causar uma explosão da rocha em um ponto surpreendentemente 
distante. O enfraquecimento dos pilares quase sempre começa com o 
desprendimento de placas e fragmentos e rachaduras da superfície, mas quando 
seu diâmetro é suficientemente reduzido, pode ser quebrado por cisalhamento. O 
desaparecimento do suporte, seja pela extração ou pelo enfraquecimento devido a 
uma fratura progressiva, pode causar o deslocamento ao longo de planos de falha 
pré-existentes. 
b) PREVISÃO E PREVENÇÃO 
Não existe uma maneira exata de prever a hora ou o local em que ocorrerá 
uma explosão de rochas, mas muitas vezes é possível reconhecer os locais onde o 
perigo é maior. Às vezes a própria rocha dá a nota de aviso com a aparência de 
rachaduras e cliques (faíscas). Escoramento pode mostrar sinaisde que você está 
tomando peso, e um aumento súbito de peso é especialmente ameaçador. Mas 
outros sinais premonitórios nem sempre estão presentes; muitas explosões de 
rochas não dão aviso de nenhum tipo. 
Nenhum caminho seguro para evitar explosões de rochas foi descoberto, mas 
alguns métodos de exploração os provocam, enquanto outros reduzem sua 
frequência e suavizam seus efeitos desastrosos. Cada mina apresenta seus próprios 
problemas, dependendo das aberturas existentes, da natureza e estrutura das 
rochas e da natureza, posição e forma das massas de minério. Em cada caso, as 
condições econômicas podem naturalmente limitar a escolha dos métodos de 
exploração que podem ser usados. No entanto, alguns princípios gerais foram 
estabelecidos pela experiência. Uma é que os pilares são pontos de perigo, não 
apenas porque os próprios pilares provavelmente falharão, mas porque induzem a 
concentração de tensões na rocha acima e abaixo deles. 
 
b) FONTES DE MATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS 
119 
 
 
Jobs mineração e fundição usar um número de 
matérias-primas minerais, além do minério em combustível, uma das mais 
importantes, não devem ser mencionados, especialmente desde que alguns 
geólogos, entrando em uma empresa de mineração de metais, eles se descobriram 
dedicando grande parte de seu tempo ao exame da prospecção de carvão. Mas o 
carvão, assim como o petróleo e o gás natural, são questões por si mesmos e além 
dos objetivos da geologia de minas. Outros materiais, nomeadamente materiais para 
concreto, fluxing e argila encontram-se à distância frequentemente conveniente a 
partir da base, e o geólogo que no decurso do seu trabalho estão familiarizados, 
consolidados e não consolidados formações rochosas locais podem para muitas 
vezes, descobrir novas fontes, se você conhece as matérias-primas que são 
necessárias. 
Toda mineradora em grande escala usa quantidades significativas de 
concreto em construções acima do solo e em poços de revestimento e estações 
subterrâneas. Além do cimento Portland, o concreto precisa de um agregado fino 
(areia) e um agregado graúdo (cascalho ou brita). 
Para agregado fino areia pura de quartzo é o mais desejável e deve ter um 
tamanho de grão uniforme. As areias marinhas são, talvez, as melhores, 
mineralogicamente e em tamanho. As areias do rio são mais variáveis e a areia das 
terras glaciais é mal classificada. 
Pedra britada para agregado grosso deve ser uniforme, durável e 
corretamente dimensionada. A quebrabilidade, a porosidade e a presença de argila, 
gesso e anidrite são muito indesejáveis; portanto, calcário argiloso, xisto e ardósia 
são geralmente deficientes. A tentação de usar pedra macia que pode ser facilmente 
extraída e triturada ou, como resultado de tê-la à mão, material de rejeito de minas 
(desmontar), é provável que uma economia pobre resulte no fim. 
Embora alguns resíduos de minas são altamente satisfatórios, as empenas da 
maioria dos depósitos de conter não só sulfuretos que são muito prejudiciais, mas 
também Sericite ou suave caulim. Melhores fontes, embora um pouco mais caro, 
aparente para o geólogo que fez com que o A remoção de rochas deve existir na 
maioria dos distritos de mineração. 
Para o cascalho, o melhor material são os seixos de quartzo ou quartzito, 
embora os seixos de outras rochas duras sejam muito satisfatórios. Seixos de 
ardósia, xistos e rochas decompostas (alteradas) são questionáveis. As fontes do 
120 
 
 
cascalho são semelhantes às das areias, mas incluem 
conglomerados de quartzo desintegrados. 
Na maioria das fundições de metal modernas, uma alta proporção da carga 
de alimentação do forno consiste em baixo concentrado de sílica e, frequentemente, 
alta em pirita e calcopirita. Uma vez que o ferro no concentrado tem que ser 
removido na forma de escória, a adição de sílica ao material de enchimento é 
necessária para formar silicatos de ferro. Alguma sílica atinge a fundição em 
resposta ao prêmio por minérios ricos em quartzo, mas se não houver material 
suficiente deste tipo, a sílica deve ser adicionada deliberadamente. As duas formas 
mais comuns de sílica para o fluxo são a veia de quartzo e o arenito ou quartzito. Se 
você puder encontrar uma veia de quartzo que contenha um pouco de ouro ou prata, 
melhor ainda. O quartzito para o fluxo deve ter um baixo teor de óxidos de cálcio, 
magnésio, ferro e alumínio, uma vez que esses elementos contrariam parte do valor 
como fluxo da sílica. O geólogo, por seu conhecimento da geologia do distrito pode 
ser capaz de localizar fontes de arenito quartzito puro ou devidamente posicionadas 
para operação e evitar o custo de compra e transporte de sílica fluxo de um ponto 
remoto. 
 
LEITURA E LEITURA DE RELATÓRIOS 
 
 GENERALIDADES 
A preparação de um relatório final pode levar tanto tempo quanto o trabalho 
de campo (caso de prospecções ou explorações de campo), uma vez que envolve 
trabalho de laboratório e / ou biblioteca. Portanto, é aconselhável que você planeje 
bem seu trabalho e gerencie seu tempo apropriadamente. As sugestões a seguir 
podem ser aplicadas à maioria dos relatórios geológicos. Digite o relatório de espaço 
duplo (máquina de escrever ou computador) em um lado do papel tamanho carta. As 
margens aceitáveis das páginas de um relatório são: superior a 3 cm, inferior a 2,5 
cm, à esquerda 3,9 cm e à direita 2,4 cm. Essas margens devem ser mantidas em 
todas as folhas, incluindo figuras e tabelas. Ao escrever seu relatório, verifique se 
você não possui erros tipográficos e menos ortográficos. Todos os erros devem ser 
corrigidos com o máximo cuidado. É aconselhável ter uma cópia extra do 
documento. Escreva pelo menos um rascunho do relatório, leia o trabalho várias 
vezes, faça as correções necessárias e reescreva. Ao escrever o documento, seja 
121 
 
 
conciso. Não escreva frases para escrever, preenchendo o 
relatório com muitas palavras ou ideias que são constantemente repetidas não ajuda 
muito. Faça uso de diagramas e tabelas para evitar palavras desnecessárias. 
Organize com cuidado o trabalho, estabeleça títulos e subtítulos para ficar claro e 
localize as discussões para o leitor. Ao escrever o documento, seja consistente em 
cada um dos parágrafos que o formam; cada parágrafo escrito deve ter relação com 
o anterior, não pular em suas ideias. Tente não se contradiz. Antes de iniciar sua 
escrita considerar a seguinte ordem de procedimentos envolvidos na elaboração do 
documento: tópicos forma de manuscrito, de ortografia e gramática, pontuação, 
consistência interna, referências citadas O relatório deve conter os seguintes itens 
serão avaliados individualmente. 
a) Capa 
b) Sumário 
c) Índice geral 
d) Lista de Figuras 
e) Lista de tabelas (se houver) 
f) Introdução 
g) Objetivos. 
Não importa quanta satisfação o geólogo possa obter com a coleta ou 
consolidação de informações e a dedução de conclusões, os resultados de seu 
trabalho são de pouco valor prático, a menos que sejam colocados em ação pelo 
departamento de operações. Dependendo da magnitude do problema, o geólogo 
enviará seu relatório ao superintendente de mina ou ao gerente de operações. O 
relatório pode tomar a forma de uma conversa com o superintendente da mina 
enquanto espera a gaiola deixar o interior, ou pode ser uma apresentação formal à 
reunião do Conselho de Administração. Pode ser uma carta escrita à luz de um 
metal duro ou lâmpada elétrica em um campo de mineração e ilustrada com 
desenhos a lápis, ou pode ser um tomo digitado, encadernado com ilustrações 
cuidadosamente desenhadas e coloridas. Qualquer que seja a forma do relatório, 
seu propósito é apresentar conclusões de maneira definitiva e sugerir 
recomendações de maneira convincente. 
 
INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO DE UM RESUMO 
122 
 
 
Um resumo é a parte essencial de um trabalho 
técnico e deve ser escrito após o término do relatório. Para muitaspessoas, a 
preparação de um resumo é uma atividade indesejável, mas necessária. No entanto, 
em termos práticos, o resumo é a parte mais importante do trabalho, pois condensa 
as informações contidas em todo o documento. O dicionário descreve um resumo 
como: "o resumo de uma declaração, documento, discurso etc." No entanto, essa 
definição pode ser um tanto incompleta. A maioria dos trabalhos científicos foi aceita 
para publicação porque os editores de revistas científicas podem avaliar o conteúdo 
do artigo a ser publicado simplesmente lendo seu resumo. O exemplo a seguir é 
apresentado abaixo 
Sugestões para escrever seu resumo: 
• Faça um resumo tão informativo quanto o texto permitir, para que o leitor 
possa decidir se ele precisa ler o texto completo. Declare o propósito, métodos, 
resultados e conclusões apresentados no documento, nessa ordem ou com ênfase 
no princípio das realizações. 
• Escreva um breve resumo, como um parágrafo único e unificado, mas 
abranja mais de um parágrafo para longos resumos, por exemplo, aqueles de 
relatórios e teses. O número aproximado de palavras aceitáveis que um resumo 
deve ter é de 300 a 500. Escreva o resumo em frases completas e use frases e 
palavras que se conectam entre si para serem consistentes. 
• Use verbos em voz ativa quando possível, pois eles contribuem para uma 
escrita clara, breve e consistente. A voz passiva, no entanto, deve ser usada em 
indicações de indicadores e para sentenças informativas nas quais o sujeito que 
recebe a ação não é descrito. 
• Evite termos, abreviações ou símbolos desconhecidos; ou defini-los desde a 
primeira vez em que aparecem no resumo. Não escreva na primeira pessoa (ex: 
fizemos, cartografia, etc.). 
 
REDATURA DE UM RELATÓRIO 
Frequentemente, os relatórios mais persuasivos e convincentes do geólogo 
são os orais, mas, mesmo assim, deve haver um relatório suplementar escrito, que 
provavelmente pertence a um dos três tipos descritos abaixo. 
Relatório de progresso - O geólogo, ao fazer um exame no campo, desejará 
manter seus superiores informados sobre o progresso ou progresso de seu trabalho. 
123 
 
 
Isso é feito enviando relatórios formais toda semana 
ou quinzenalmente, ou escrevendo cartas frequentes sempre que houver uma 
oportunidade de enviá-las ou quando você puder apresentar os resultados definidos. 
O escritório central está sempre amplamente interessado no trabalho de seus 
homens no campo, mesmo que os relatórios não sejam reconhecidos tão 
regularmente quanto os homens gostariam no campo. Além de assuntos de rotina, 
tais como quanto dinheiro você está gastando e quantos homens estão usando, o 
escritório central vai querer saber como está conduzindo sua análise, que problemas 
é, quanto tempo irá demorar para terminar e, em particular, qual é a sua opinião 
sobre a mina no momento. Ao dar suas impressões, o geólogo deve 
cuidadosamente tomar a sua posição entre expõem somente o que foi confirmado e, 
por outro lado, as conclusões para a frente e previsões que podem ter de recuar 
quando toda a informação é recolhida. Isto é principalmente uma questão das 
personalidades para as quais você está trabalhando. Superior (Presidente) 
Comprehensive vai notar que os primeiros relatos são provisórias e estarão 
dispostos a rever a suas próprias conclusões vistas madura geólogo, trazendo 
relatórios periódicos dar a oportunidade de construir uma imagem mental e fornecer 
melhores conhecimentos para as recomendações do que seria possível com um 
único relatório final. No entanto, alguns executivos são de natureza crítica e lançam 
suas primeiras previsões ao geólogo se os eventos subsequentes contradizem as 
primeiras impressões. Nessas condições, o homem do campo precisa ser muito 
cauteloso, especialmente ao apresentar opiniões que tenham um aspecto otimista. 
Relatórios periódicos. - O geólogo pertencente a um departamento de uma 
mina que trabalha ou que está fazendo um longo exame, geralmente escreve 
relatórios regulares em intervalos mensais. Esses relatórios contêm uma quantidade 
considerável de dados de rotina, como medidores avançados no trabalho de 
desenvolvimento, resultados e valores médios da amostra e toneladas de minério 
em vista, mas também oferecem oportunidade de apresentar opiniões e discutir 
problemas. Não é, planejar reservar um espaço em cada relatório mensal para 
resumir um tópico específico ou explicar algum aspecto da geologia. Geólogo 
receber mais atenção, e será melhor posicionado de modo que eles aceitam suas 
recomendações, se você pode fazer o seu interessante relatório também prático, 
explicando o significado dos fatos e observações, a relação que têm com a 
preparação, os problemas levantados e as etapas que podem ser tomadas para 
124 
 
 
resolvê-los. A sucessão de relatórios constitui uma história 
contínua e o leitor aguarda com expectativa o próximo com interesse. 
Em relatórios periódicos, é aconselhável apresentar os sucessivos números 
na mesma ordem em todos os relatórios, caso contrário, há certas desvantagens; 
mas como você geralmente precisa revisar os relatórios acumulados durante o ano e 
obter todas as informações referentes a um determinado tópico (por exemplo, 
cálculo de reservas minerais), é conveniente encontrar esse tópico na mesma 
posição em todos os relatórios. . Nenhum esquema funcionará para todas as minas 
ou para todas as empresas, mas um modelo que tenha se mostrado útil em um 
trabalho pode ser considerado apropriado e aplicável. 
 
 
O relatório periódico deve incluir planos e seções para mostrar os pontos 
onde o trabalho de preparação foi realizado e onde o novo trabalho é recomendado. 
Para a maioria dos propósitos, os planos de pequena escala, que podem ser 
considerados com o relatório, são os mais convenientes. Um plano longitudinal ou 
seção na escala 1: 5000 ou 1:10 000 é geralmente suficiente. Nos planos impressos, 
você pode, por exemplo, usar amarelo para mostrar o trabalho de desenvolvimento 
feito durante o mês e vermelho para mostrar o trabalho recomendado. 
Relatório final e especial. - Um relatório final após a conclusão de uma 
investigação é um resumo abrangente de todas as observações pertinentes, 
conclusões e recomendações resultantes do exame concluído. Você não precisa 
reiterar tais detalhes que foram fornecidos nos relatórios de progresso, mas você 
deve resumi-los de tal forma que o relatório final seja concluído por si só, sem 
referência a outros documentos. 
Um relatório especial é semelhante em natureza, mas é feito no curso do 
trabalho em uma propriedade na atividade quando a ocasião surgir. Por exemplo, se 
você propor um programa para desenvolver uma certa parte da propriedade 
(concessão de mineração), todos os fatos relacionados ao projeto devem ser 
resumidos e as razões para a recomendação devem ser dadas. Você também pode 
incluir uma estimativa de despesas e uma tabela de tempo indicando a data em que 
cada fase do desenvolvimento deve ser concluída. 
 
b) SUGESTÕES PARA PREPARAR RELATÓRIOS 
125 
 
 
Conclua o relatório o mais rápido possível, enquanto 
os fatos ainda estão frescos na mente. É um bom plano começar a escrevê-lo antes 
que o trabalho no campo esteja mais da metade completo, mesmo que seja 
necessário reescrevê-lo mais tarde. A tentativa de colocar as ideias e conclusões por 
escrito chamará a atenção para qualquer falha nas observações antes que seja 
tarde demais para fazê-las. Ele irá pedir para procurar evidências que sustentem ou 
derrubem as conclusões preliminares. 
Demora muito tempo para preparar o relatório. Algumas pessoas precisam de 
mais tempo do que outras, mas a experiência em si é que leva quase tanto tempo 
para escrever o relatório e desenhar os planos quanto a pesquisa no campo. 
Naturalmente, esse período é encurtado se algum trabalho de escritório tiver sido 
feito simultaneamente com o trabalho no campo, mas quando há umperíodo de 
término ele sempre chega cedo demais. 
Qualquer relatório maior que algumas páginas devem começar com um 
resumo e um índice. O resumo, embora não esteja preparado até depois de escrever 
o relatório. Deve aparecer na primeira página, imediatamente após o título. Se for 
colocado lá, o leitor verá imediatamente; você pode ter certeza de que não perderá 
os pontos principais, mesmo que você não leia o relatório completamente. O resumo 
não é necessário para ser um extrato, nem necessariamente uma condensação de 
tudo o que é apresentado no relatório. Deve ser simplesmente uma lista das 
principais conclusões e recomendações. Acima de tudo, você deve responder às 
primeiras perguntas que o leitor provavelmente fará, e se esse leitor for um homem 
de negócios, essas perguntas são: Que tipo de mina é essa? 
O que você acha disso? Existe algum minério? Você pode encontrar mais 
minério e como? 
Quanto custará encontrá-lo? Quais benefícios ele produzirá? 
Em um breve relatório, o resumo não deve exceder uma página; em um 
relatório de cinquenta páginas, o resumo poderia ter uma extensão de quatro ou 
cinco páginas, se necessário. 
O índice de questões deve ser colocado atrás do resumo e antes de iniciar o 
relatório real. Deve ser uma lista de títulos e legendas com exatamente as mesmas 
palavras usadas no relatório, distinguindo as legendas com uma marca para indicar 
sua relação com os títulos principais. Um índice, além de ajudar o leitor, 
provavelmente revelará ao escritor qualquer falha no layout do relatório. 
126 
 
 
Em contraste com o índice, que por sua natureza 
não pode ser escrito em sua forma final até que o relatório, um esboço preparado 
antes de começar a escrever continuamente serve como um guia para a ordem do 
dia ou tópicos está completa. Não é necessário segui-lo cegamente; de fato, deveria 
ser revisado e mudado quando uma melhor disposição é vista. A ordem a seguir 
será aquela que permita apresentar os problemas críticos de forma mais eficaz e dar 
as conclusões de forma mais clara e convincente. Este pedido não será o mesmo 
para todas as minas. Por exemplo, um tema, como "Abastecimento de Água" será 
uma consideração crítica em uma mina no deserto e mérito, portanto, uma discussão 
antecipada, enquanto o mesmo tema é apenas de interesse secundário nos 
inúmeros lagos existentes em uma determinada área. Da mesma forma, a 
estratigrafia pode ser a chave para a distribuição do minério em um distrito, mas 
pode ser de pouca importância em outro. Portanto, os esquemas que aparecem em 
alguns textos e manuais, embora sejam úteis como verificação contra omissões, 
nem sempre levam à disposição mais desejável. 
Acima de tudo, um relatório nunca deve ser um relato cronológico das 
experiências de alguém durante o exame. O leitor não se importa se ele visitou a 
cidade A antes ou depois da cidade B; ele quer ler tudo sobre um assunto ao mesmo 
tempo, independentemente da ordem das observações. Nem é o relatório o lugar 
para escrever o itinerário da viagem. Você pode fazer uma declaração aos chefes do 
que foi feito todos os dias para dar a impressão de que o tempo foi gasto de maneira 
lucrativa, mas o local para tal declaração é uma carta, não o relatório. 
A situação da mina ou do distrito é sempre importante e deve ser especificada 
no início do relatório, a menos que você tenha certeza de que é familiar para o leitor. 
Obviamente, os diretores da empresa de mineração não precisam ser dito que sua 
mina está em Bambas, mas o vice-presidente de uma empresa de investimentos em 
Nova York é, naturalmente, interessado em saber se a prospecção Toromocho no 
Peru ou Chile. O escritor deve também confiar ao leitor o metal que a mina deseja 
produzir. Curiosamente, ele chegou a ler os relatórios que você pode descobrir esse 
detalhe interessante apenas nas páginas dedicadas a tabelas (cartões) valores de 
testes Além de estes assuntos óbvios, o escritor deve ser completamente livre para 
recarregar a ênfase sobre as questões que são de primeira importância. 
Ao fazer o layout do texto, você deve ter a maior consideração com o leitor 
que sofre muito. Quando os dados são apresentados para apoiar esta evidência, 
127 
 
 
como descrições petrográficas, o leitor pode ser 
omitida sem perder o fio do relatório, eles devem digitar um único espaço (se o 
relatório está em espaço duplo) ou parágrafo ponto de marcação margem esquerda 
do papel. Quando informação numérica é dada, deve ser apresentada em uma 
tabela que o leitor possa dar uma olhada, ou estudá-la exaustivamente como 
preferir. Se eles forem para descrever várias formações geológicas, coloque uma 
coluna estratigráfica antes descrições, e se está discutindo um conjunto completo de 
eventos geológicos deve apresentar uma tabela cronológica para dar ao leitor uma 
visão geral rápida. 
Em qualquer relatório extenso, é provável que haja muitas informações 
suplementares (dados de custo, tabelas de teste, cálculos e até descrições 
geológicas) que devem ser colocadas para seu possível valor, mas que não são 
essenciais na discussão principal. O material desta classe deve ser colocado em um 
apêndice, vinculado ao relatório por referências nos locais apropriados no texto. 
Nenhum dano ocorrerá se o apêndice for maior do que o próprio relatório. 
 Quanto ao estilo, pode sugerir aplicar-se bem à forma, boa ou ruim, na qual o 
geólogo se expressa. Como seu objetivo é descrever suas observações com lucidez 
e apresentar suas opiniões de maneira convincente, você pode cumprir melhor seu 
objetivo usando um estilo simples e direto. Conseguir isso não é tão fácil como 
parece, e escritor técnico tem que usar todos os seus recursos e desenvoltura ao 
converter suas ideias em palavras que são precisas e inequívocas, e, ao mesmo 
tempo, simples e fácil de seguir. 
Use a voz ativa em vez da voz passiva, sempre que possível. Em vez de "as 
veias são deslocadas por falhas que foram mineralizadas", digamos, "falhas 
mineralizadas deslocam as veias". 
No entanto, se você tem falado sobre veias e não falhas, pode ser permitido 
usar o passivo para evitar mudar o assunto da sentença. Parece perdoável também 
dizer "as veias são exploradas pelo método do naufrágio", porque ninguém se 
importa com quem explora as veias. Mas as ambiguidades da voz passiva estão à 
espreita se você desviar para evitar a primeira pessoa do singular. Embora as 
observações devam ser impessoais e objetivas, não se deve ter medo de usar o 
pronome "eu" quando a ocasião exigir; usando muitos "eu" não é um sinal de má 
escrita, mas pensando egocêntrica: "Eu acho que é muito mais direta e não mais 
128 
 
 
egoísta:" É a opinião considerado do autor "e 
certamente muito menos ambíguo para dizer" é acredite, "sem descobrir quem é 
aquele que acredita nisso. 
Depois de escrever o relatório, você deve relê-lo e limpar todas as palavras 
desnecessárias. 
Considere, por exemplo, a introdução de um relatório recente: "As minas 
pertencentes a esta empresa estão a duzentos quilômetros da cidade de Tarma, 
indo para o sudoeste". Por que não simplesmente: "As minas da empresa estão a 
duzentos metros a sudoeste de Tarma"? Os geólogos parecem deduzir um prazer 
sutil (não compartilhado pelo leitor) ao dizer "As veias estão próximas (ou 
justapostas) umas às outras" em vez de "As veias estão próximas". Uma prática 
igualmente pedante é observar os rolamentos na forma "N 35 E-S 35 W", como se, 
quando o curso fosse N 35 E, pudesse ser diferente de S 35 W se visto na direção 
oposta. Este modo de expressão pode ser tão ambígua quanto pedante evidente a 
partir desta frase tirada de um relatório de um geólogo de outra forma estimável "O 
tanque está em uma banda de dolomita noroeste-sudeste cercado em ambos os 
lados por direção xistos. O curso da dolomita muda progressivamente nas 
proximidades dos depósitos do noroeste-sudeste para o Leste-Oeste e, finalmente,até 10 ou 15 graus ao norte do leste pelo sul do oeste ". 
Se as frases elegantes e ambíguas dificultam a leitura, o abuso de termos 
técnicos faz um relatório positivamente ininteligível, pelo menos no que diz respeito 
ao leitor não científico. A terminologia técnica tem seu uso, naturalmente; É a 
taquigrafia do cientista e, de um geólogo a outro, pode economizar espaço, 
explicações e qualificações. Mas mesmo o leitor com conhecimento geológico 
naufraga em um parágrafo em que os termos técnicos são muito concentrados. Essa 
sentença de um relatório do governo é mais louvada por sua brevidade do que por 
sua fácil compreensão: "A textura é subédricas, desigual, desigual e diversa". O 
jovem graduado, em particular, precisa restringir sua inclinação de usar termos 
técnicos gratuitamente em seu desejo subconsciente de demonstrar seu 
conhecimento. Não é um plano ruim revisar um relatório com um lápis azul e ver 
quantas palavras comuns podem substituir as técnicas. Isso facilitará a leitura, 
mesmo para o leitor científico e, embora 
É embaraçoso admitir isso, é provável que exponha qualquer imprecisão de 
ideias que possam estar escondidas por trás de uma frase técnica impressionante. 
129 
 
 
Se o relatório é para ser lido por um diretor da empresa que 
não é um técnico, deve-se expressá-lo em palavras tão simples como eles podem 
ser usados sem insultar sua inteligência. 
O leitor também será grato se, além de usar frases simples e palavras 
inteligíveis, frases e parágrafos são organizados de uma forma que será insinuando 
o que será discutido, antes de apresentar uma coleção de fatos sobre a outra parte 
indigesta. Em particular, é uma boa regra nunca iniciar um parágrafo com "in" ou 
qualquer outra designação de localidade, porque tais palavras solicitam 
automaticamente para embarcar em uma descrição de um afloramento ou prospecto 
antes de dizer ao leitor por que ele deve lê-lo. 
 
b) ILUSTRAÇÕES 
Planos - Certos tipos de informação são apresentados muito mais claramente 
na forma de planos ou diagramas do que em palavras. Muitas vezes você tem que 
ler relatórios que consistem principalmente em descrições como esta: "O nível dois 
está 604 metros abaixo da boca do poço e começa com duas galerias norte e sul de 
31 e 62 m de comprimento, respectivamente. Na galeria norte, a impertinente "n" a 
leste é de 11,30 m, e tem um comprimento de 28 m ", etc., página após página. Isso 
obriga o leitor a reconstruir o projeto por si mesmo, e geralmente dá a impressão de 
que o engenheiro não poderia pensar em nada mais importante para colocar em seu 
relatório. Alguns planos de pequena escala apresentariam o assunto com muito mais 
rapidez e eficiência. Eles devem ser colocados onde o leitor faz o melhor uso deles 
enquanto lê o relatório. Para este efeito, eles devem ser relativamente pequenos, de 
preferência o tamanho de 25 x 30 cm. Se esse tamanho não for suficiente para 
mostrar todos os detalhes necessários, um plano de 30 x 35 m que possa ser 
encadernado com o manuscrito simplesmente dobrando-o uma vez, cobrirá uma 
quantidade surpreendente de terra. A maioria dos planos feitos no campo terá que 
ser reduzida para ter esse tamanho, mas essa redução é geralmente possível sem a 
perda de detalhes essenciais. Planos maiores são justificados apenas quando os 
pequenos não conseguem conter todas as informações, e não apenas porque o 
escritor não quer se dar ao trabalho de reduzi-los. Se grandes planos forem 
absolutamente necessários, eles podem ser dobrados e colocados em um bolso na 
contracapa do relatório, ou para um relatório abrangente em que muitos aviões 
grandes são necessários, eles podem ser ligados separadamente em um atlas. 
130 
 
 
Fotografias. Boas fotografias sempre 
acrescentam interesse e clareza a um relatório. Infelizmente, no entanto, uma mina é 
um assunto difícil de representar fotograficamente, e o pesquisador descobre que a 
maioria das fotografias tiradas representa plantas de tratamento, gruas e paisagens, 
mas pouca geologia. Mas até essas fotos dão uma ideia da condição da propriedade 
e da natureza da terra. As fotografias a cores são excelentes para realçar as 
nuances da rocha. Avanços recentes na técnica de fotografia colorida abrem um 
amplo campo para ilustrar os relatórios, não apenas com fotografias coloridas, mas 
também com planos coloridos. 
 
c) LEITURA DE RELATÓRIOS 
Um geólogo geralmente tem a oportunidade de formar uma opinião preliminar 
sobre uma mina ou prospecção lendo um relatório escrito de outro. Quanto crédito 
pode ser dado a esse relatório depende principalmente da competência da pessoa 
que o preparou. Se você conhece o escritor pessoalmente, saberá como interpretar 
suas declarações; se você tem total confiança nele, você pode aceitar que ele 
geralmente é otimista ou pessimista; se você sabe que é incompetente ou não é 
honesto, provavelmente não vale a pena se incomodar em ler o seu relatório. Mas se 
o relatório for preparado por um estranho, você terá que julgar o resumo, bem como 
o meu, quanto à evidência íntima contida no relatório. 
b) EVIDÊNCIA INTERNA 
1. Educação do autor: Má escrita, erros de ortografia e uso incorreto de 
termos técnicos são os sinais mais comuns dos ignorantes. Dificilmente seria 
desejável gastar muito dinheiro com uma recomendação feita em uma carta cheia de 
erros gramaticais e imprecisões. 
Os erros gramaticais não constituem um índice infalível, já que existem 
excelentes cientistas que são gramáticos congenitamente ruins, mas a maioria 
reconhece o fato e dá seus escritos para corrigir ou empregar secretários 
competentes. Embora um bom datilógrafo possa eliminar erros, um mau pode 
introduzi-los no melhor relatório escrito. O escritor cuidadoso está ciente desse 
perigo lendo a escrita, mas infelizmente ele é desprovido dessa proteção quando 
cópias de seu relatório são feitas sem o seu conhecimento. Portanto, você deve 
sempre ter o privilégio de estipular seus relatórios, e alguns engenheiros chegam até 
mesmo a registrar seus relatórios na Sociedade de Autores. 
131 
 
 
2. Sinais de inadequação científica: Por 
outro lado, uma boa redação não é, em si, uma garantia de que o escritor conhece o 
assunto, porque os homens instruídos que carecem de treinamento técnico 
ocasionalmente tentam escrever relatórios de mineração. Quando o fazem, é 
provável que se contentem com generalidades vagas. A mina está no "coração de 
um grande distrito cujas reservas minerais mal foram tocadas". Eles costumam usar 
"formação" sem saber o que isso significa: eles pensam que o conglomerado é 
qualquer tipo de mistura antiga, e esse "xisto" é o material da encosta. Eles 
geralmente revelam sua falsa concepção dos processos geológicos falando de 
"revoltas e capotamentos". Como não levam em conta o trabalho de erosão, pensam 
que o depósito está relacionado à superfície atual e ousam prever uma melhora em 
profundidade sem apresentar razões geológicas que o justifiquem. 
3. Tratamento dos dados do teste: A falha mais comum do engenheiro não 
iniciado ou não treinado é a sua ignorância do significado da amostra. Se o seu 
relatório indicar que as amostras atingem "até US $ 20", mas "qual é o valor 
mínimo?". Às vezes, um relatório afirma que a veia pode ser seguido por X centenas 
de metros e estima milhões de toneladas na evidência de duas ou três amostras, 
Qualquer que descreve uma "montanha de minério" com base em menos de várias 
centenas de amostras tomadas sistematicamente é imediatamente desacreditado, a 
menos que dê excelentes razões para sustentar sua crença na uniformidade do 
minério. A declaração "nem uma única cópia deu um resultado negativo" não 
significa nada, uma vez que a rocha inútil de qualquer distrito bem mineralizado dará 
valores de pelo menos 0,01 onças de ouro, ou valores comparáveis de outros 
metais, a menos que analista para tomar precauções especiais. Mas estessão 
exemplos óbvios. 
Se os valores forem anotados sem indicar sua largura, pode-se presumir que 
as amostras foram colhidas aleatoriamente e não têm influência na estimativa do 
minério. Declarações como "todas as amostras têm uma potência de 1,5 m", ou "a 
largura da galeria", são suspeitas, exceto em depósitos maiores que a galeria. 
Quando os valores das amostras são medidos sem afetar sua largura, pode-se 
supor que o escritor não entende o princípio de cálculo de médias e, portanto, não 
pode fazer uma estimativa confiável do minério e quando altos valores erráticos não 
são reduzidos, você também pode estar alerta a menos que você ofereça uma 
explicação para tal tratamento. 
132 
 
 
4. Reticência em relação ao minério: 
Naturalmente é o minério que atrai a atenção do engenheiro ou geólogo treinado 
que visita uma nova pesquisa, e até que ele não esteja satisfeito nesse aspecto ele 
não lida com os meios de trabalho. Se o relatório fala muito sobre as excelentes 
estradas, o baixo preço da energia, a abundância da força de trabalho, reservas de 
madeira e água, pesca e caça, com relativamente pouco sobre o incubatório, pode-
se concluir que há pouco o minério ou a capacidade do escritor para julgá-lo. E se o 
relatório discute exaustiva e competentemente o aspecto metalúrgico, tomando 
pouco estoque de reservas de minério, pode-se presumir que o escritor é um 
metalúrgico cuja capacidade de apreciar o tamanho de um incubatório requer, talvez, 
verificação. 
5. Realidade e fantasia: Embora se deva sempre estar em guarda contra o 
engano, não se deve deixar que as suspeitas obscurecem fatos valiosos. Alguns 
relatos sobre excelentes prospecções foram escritos pela mão de um garimpeiro 
honesto, mas ignorante e, embora revelem evidências de exageros grosseiros, 
embora não intencionais, e dos mais deploráveis métodos de cálculos, ainda assim 
contém fatos que tornam a pesquisa digna de uma investigação. A arte escreve para 
separar o trigo do joio, ler nas entrelinhas, pôr de lado as afirmações exageradas e 
improváveis e encontrar o grão da verdade, se existir. 
 
b) RESUMO 
Quando um relatório é lido, a competência de seu autor será julgada pela 
aparência, disposição e conteúdo. O leitor de um relatório próprio julgará pelos 
mesmos critérios. A menos que o relatório dê a impressão de que você é totalmente 
competente, suas opiniões e conclusões não terão a força que você deseja que elas 
contenham. Em certo sentido, o relatório é o culminar de todo um estudo geológico: 
é o instrumento para pôr em prática as observações e raciocínios realizados. 
O relatório inclui a discriminação e análise dos resultados do trabalho 
realizado, bem como as conclusões que deles são extraídas de acordo com o 
objetivo pretendido. 
Para realizar o trabalho e preparar o relatório, as instruções dadas pelo 
interessado devem ser seguidas, bem como as diretrizes estabelecidas pelos 
regulamentos aplicáveis. O trabalho realizado, de acordo com os regulamentos 
seguidos e os objetivos propostos, deve ser dividido em várias fases. Em primeiro 
133 
 
 
lugar, é realizado um levantamento e compilação da 
bibliografia e documentação (técnica e cartográfica) referentes ao assunto e área em 
estudo. A segunda fase é realizada uma pesquisa de campo da terra da quinta e 
seus arredores com diversos objetivos, tais como, uma área de reconhecimento, 
observando-se o tipo e as características dos materiais presentes no seu interior, 
para o Mapeamento geológico-geotécnico do terreno e fazer um relatório fotográfico. 
Em uma terceira fase, uma campanha de amostragem (show) é programada e 
realizada para análises adicionais, testes e estudos de laboratório. Por fim, é 
realizada uma síntese dos dados obtidos nas fases anteriores, a fim de elaborar o 
Relatório Geológico-Geotécnico e de Exploração. 
Trabalho cartográfico consiste, por um lado, o desenvolvimento de uma 
síntese (uma escala set) do mapeamento geológico existente do site cobrindo uma 
área de poucos quilômetros quadrados (recomendado pelo geólogo) ambiente. Este 
mapa mantém o mesmo 
Nomenclatura que a fonte fundamental da qual o Mapa Geológico vem 
(INGEMMET); também inclui um corte estratigráfico através das estruturas na área 
da pedreira. 
Por outro lado, através de estudos de campo e análise de fotografias aéreas, 
um mapeamento detalhado (1: 2000) é realizada cobrindo a concessão mineira em 
frente do ambiente de Fuentes e representada graficamente em uma base 
topográfica fornecida pelo requerente. Esses dois mapas, juntamente com um mapa 
geográfico da situação e do acesso, são incluídos no final de cada uma das seções 
e subseções correspondentes. 
Existem vários tipos de relatórios, as variáveis mais importantes são: objeto 
do estudo e especialidade. De acordo com isto, eles podem ser detalhados ou 
generalizados e cada especialidade (e há muitos) tem o seu jeito de fazê-las. 
O geral e básico deve sempre conter: Localização geográfica da área em 
estudo, coordenadas, hoje é fácil com GPS, Descrição da geologia aflorante com 
tipo de rocha, solo presente ou não, cursos de água, tipo de erosão observada, 
minerais de interesse ou fósseis, relações entre rochas e se elas são afetadas ou 
não por importantes eventos tectônicos. Se é geologia subsuperficial, tem a mesma 
coisa, mas o tipo de representação e conteúdo varia, uma vez que não há solo ou 
topografia ou água. Tudo deve ser acompanhado por um plano geológico com linhas 
134 
 
 
de contorno que mostrem as rochas observadas, além disso 
podem ser descrições de minerais ou rochas ou solo ou fósseis que são. 
Se o relatório for apresentado oralmente, pense sobre o assunto, escolha os 
fatos mais importantes, elimine todos os detalhes pesados e obscuros e planeje a 
ordem na qual as explicações e conclusões serão apresentadas. O relatório escrito 
deve ter importância à sua disposição e tópicos a serem discutidos, e apresentar-se 
com digitação impecável e ilustrações bem desenhadas e boa conclusão, como 
merece. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
Biondi, J.C. 2003. Processos metalogenéticos e os depósitos minerais 
brasileiros.São Paulo: Oficina de Textos, 528p. 
Departamento Nacional de Produção Mineral. 2005. Anuário Mineral Brasileiro 2005. 
Brasília, 512 p. 
Dorr, J.V.N. 1945. Manganese and iron deposits of Morro do Urucum, Mato Grosso, 
Brazil. U.S. Geol. Surv. Bull., 946-A: 47 p. 
Freitas, B. T. 2010. Tectônica e sedimentação do Grupo Jacadigo (Neoproterozoico, 
MS). Dissertação de mestrado. Universidade de São Paulo, São Paulo. 144p. 
Haralyi, N.L.E. &Walde, D.H.G. 1986. Os minerais de ferro e manganês da região de 
Urucum, Corumbá, Mato Grosso do Sul.In: Schobbenhaus, C. & Coelho. Principais 
Depósitos Minerais do Brasil. Brasília, v.2, 127–144. 
 
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