F APLICADA - RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 1 - 2021 2-

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA 01 
DATA: 
 
17/09/2022 
VERSÃO:01 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: FARMACOGNOSIA APLICADA AULA 01 
 
PAP’s: 
 
LAB-PAP-1461; LAB-PAP- 1462; LAB-PAP-1463 ; LAB-PAP-1464 
 
DADOS DO (A) ALUNO (A): 
 
NOME: ANNE KARINNE GOMES DE BARROS RODRIGUES MATRÍCULA: 01302067 
CURSO: FARMÁCIA POLO: PETROLINA-PE 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS: 
 
• O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e concisa; 
• O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; 
• Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; 
Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; 
• Espaçamento entre linhas: simples; 
• Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
 
 
TEMA DE AULA: FARMACODIAGNOSE DE FOLHAS (MICROSCÓPICA) LAB-PAP-1461 
 
 
 
RELATÓRIO: 
1. Faça uma descrição das espécies vegetais que foram analisadas nessa aula prática: Espécie, gênero e 
Família. 
Foi utilizado a espada-de-são-jorge, de nome científico Sanservieria zeylanica, do gênero de plantas 
herbáceas, perenes e rizomatosas, pertence a família Asparagaceae nativo da África e Ásia. 
 
2. Procure a monografia oficial de pelo menos uma espécie vegetal utilizada na aula. O acesso às 
monografias oficiais (Brasil) é gratuita, e pode ser feita através do site de buscas: Busque na: 
“Farmacopeia Brasileira, sexta edição, volume II, Monografias de plantas medicinais”. 
a. A espécie vegetal utilizada, consta como monografia na Farmacopeia Brasileira 6ª edição? Caso 
positivo, anexar a monografia. 
 
Não foi localizado na farmacopeia 6º edição arquivo em PDF a planta utilizada em aula prática. 
 
3. Faça um desenho das partes observadas MACROSCOPICAMENTE, comparando com a monografia 
oficial. 
 
 
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AULA 01 
DATA: 
 
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 Figura 1- Corte transversal da espada-de-são-jorge 
 
 
 Figura 2- Desenho do corte transversal da espada-de-são-jorge 
 
 
 
 
 
 
Figura 3- Corte paradérmico 
 
 
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17/09/2022 
VERSÃO:01 
 
Figura 4- Desenho Corte paradérmico 
 
4. Faça um desenho das principais estruturas MICROSCÓPICAS observadas, comparando com a 
monografia oficial. 
 
5. Explique a diferença entre um corte histológico transversal, de um corte histológico paradérmico. 
Transversal: Corte horizontal e total. Profundo o suficiente para permitir a observação dos tecidos 
internos. 
Paradérmico: Corte horizontal e superficial, permitindo por isso a observação de tecidos mais externos. 
6. Descreva, as principais estruturas observadas (por ambos os cortes). 
Corte paradérmico – corte superficial feito em plano paralelo à superfície do órgão; é a vista frontal (de 
cima) da epiderme foliar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Corte transversal - corte feito perpendicularmente em relação ao maior eixo do órgão (no caso da folha, o 
maior eixo é aquele que vai da base até a sua ponta). 
 
 
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VERSÃO:01 
 
TEMA DE AULA: ANÁLISE DO MEL: LAB-PAP-1462 
 
 
 
RELATÓRIO: 
1. Desenhe as principais estruturas observadas ao microscópio, no mel analisado, e identifique cada uma 
das estruturas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. A determinação da densidade pode ser feita através de diversas técnicas diferentes. Qual foi a técnica 
utilizada para determinação da densidade nessa aula prática? Faça uma breve descrição sobre o que é 
“Densidade” absoluta e densidade relativa, e qual a importância desse teste para identificação de 
insumos farmacêuticos (como o mel) e na investigação de possíveis adulterações desses produtos. 
Qual a diferença entre a densidade relativa é a densidade absoluta? 
 
 densidade absoluta é uma propriedade específica, isto é, cada substância pura tem uma densidade 
própria, que a identifica e a diferencia das outras substâncias. A densidade relativa de um material é a 
relação entre a sua densidade absoluta e a densidade absoluta de uma substância estabelecida como 
padrão. 
Foi possível realizr nesta aula o teste de acidez no mel, para identificar se havia alteração no produto 
conforme normas vigentes. 
De acordo com a análise, não foi identificado alteração, nem adição de água. Desta forma a acidez 
pode ser expressa em ml (mililitros) de NaOH por 100g de mel. 
Em relação ao ácido fórmico, cada mililitro de NaOH 0,1N consumido corresponde a 0,0046g de 
ácido fórmico (PM do ácido fórmico: 46,02). Portanto no teste de acidez do mel, foi encontrado 3,6, 
concluindo que os valores estão dentro dos padrões dos órgãos fiscalizadores, que é abaixo de 5,0. 
 
 
 
 
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3. Faça um breve quadro, ou tabela, de forma a comparar os resultados do pH que você encontrou para o 
Mel, e qual o valor esperado. Com base em seu resultado, esse produto que você analisou, encontra-se 
aprovado, ou reprovado? Faça um laudo justificando aprovação ou reprovação. 
 
 
LAUDO- TESTE DE ACIDEZ E QUALIDADE DO MEL 
Justificativa do teste: 
Analisar a acidez do mel bem como a determinação de albuminoides precipitáveis como o ácido tânico. 
Resultado do teste de acidez: 
O valor encontrado :3,6. 
O valor de referência: O valor de pH do mel alterna entre 3,4 e 6,1, com uma média de 3,9 (IURLINA; FRITZ, 
2005). 
 
O valor encontrado do precipitado foi de 1,3ml 
O valor de referência :De 0,6 a 3 ml. 
 
Conclusão 
 
Conclui-se que o mel analisado, é um produto que esta dentro das normas dos órgãos vigentes, sendo de 
boa qualidade. Não foram encontradas vestígios e/ou resíduos de cristais de açúcar, órgãos de abelhas e 
grupos de pólen. 
 
 
 
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4. De acordo com a reação observa (Reação de Lund), a amostra de Mel que você analisou, é pura, ou 
não? Justifique o porquê, você chegou a essa conclusão. 
 
Pura, a amostra do mel é pura, na análise de reação de LUND é possível constatar a qualidade a pureza 
do mel, não foi encontrado no material, adição de água, no qual o precipitado encontrado foi de 1,3ml 
estando dentro dos paramentos aceitáveis preconizado pelos órgãos de vigilância que é entre 0,6 a 3 ml. 
A reação de LUND, é baseado na determinação de substâncias albuminoides precipitáveis como o ácido 
tânico. Estabelece se houve adição de água ou outro diluidor no mel. 
 
 
 
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TEMA DE AULA: PRODUÇÃO DE CÁPSULA DE CASTANHA DA ÍNDIA: LAB-PAP-1463 
 
 
 
RELATÓRIO: 
1. Realizar uma busca na literatura científica, e desenhar a estrutura do glicosídeo triterpênico “Escina”, 
apontando com uma seta ou um círculo, a estrutura que o classifica como um triterpeno. 
Constituintes químicos da castanha da índia: constituintes químicos: aescina,aesculina, fraxina, 
saponinas triterpenoidicas (aescina e aescigenina),flavonoides (canferol, quercetina, rutina, 
astragalin e quercetrina), heterosideoscumarinicos), (fraxina, espolina, aesculetina, aesculosideo e 
esculina), óleo fixos(ácidos oleico, linoleico, palmítico, esteárico, e linolênico), taninos 
(ácidoesculitanico, epicatequina, leucocinidina,leucodelfinina),fitosterois, basesnitrogenadas (guanina, 
adenina, adenosina), alcaloides imizólicos (nialatoína),aminoácidos ( argina),ácidos orgânicos ( 
cítrico, úrico), resina, vitaminas ( B.KI,C, caroteno e pro- vitamina D), proteínas e açúcares. 
 
2. Demonstrar no Relatório, os cálculos realizados para a quantidadede insumo/cápsulas. 
Castanha-1,6 / talco-2, 
Cálculo para produção de 30 cápsulas. 
200mg x 30 = 6000mg - 6g 
1g------1,6ml x = 0,32 ml cálculo feito para saber o tamanho da cápsula. 
 0,2g-----x 
0,50ml-----0,32ml- 0,18ml 
1g-------2,2ml 
x---------0,18ml 
 x = 0,08 x 30 = 2,4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DATA: 
 
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3. Realizar o peso de cada uma das cápsulas manipuladas, anotar, e avaliar a média e a uniformidade do 
peso entre a produção de todo o “Lote”. 
 
 
Amostra A 
Peso médio: 0,242 mg 
Variação: 0,217 0,266 
Variação do peso: +- 10% 
Resultado: Aprovado 
 
• 1g da castanha da índia ocupa 1,6ml, 
• 0,2g da castanha ocupa 0,32 ml na cápsula, send assim a capsula escolhida foi a 2 que tem a 
capacidade de 0,37ml o que equivale a 250mg, contudo fica pouco espaço para adicionar o talco,; 
• O invólucro 1 que equivale a cápsula 0,48 a 0,50mg onde sobra espaço para adicionar o talco, 
ficando 0,02 de castanha da índia e 0,08 de talco na cápsula, totalizando a capacidade de 350mg. 
 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: PRODUÇÃO DE GEL DE BABOSA: LAB-PAP-1464 
 
 
 
RELATÓRIO: 
1. Apresentar a nomenclatura científica da babosa, e o (s) principal (ais) marcadores, através da literatura 
científica, para essa espécie vegetal. 
 
Aloe vera, popularmente conhecida como babosa, de origem africana, a babosa pertence à família das 
Liliáceas, 
Há aproximadamente 300 espécies de babosa, mas a Aloe vera é a mais conhecida. 
 
2. Apresentar os métodos de extração utilizados para a babosa, na produção do gel. 
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS: 
• CÁPSULAS; 
• VIDROS DE RELÓGIO; 
• PAPEL MANTEIGA; 
• GRAL EM PORCELANA; 
• PISTILO; 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA 01 
DATA: 
 
17/09/2022 
VERSÃO:01 
• BALANCA ANALÍTICA: 
• PROVETA: 
• ESPÁTULAS EM METAL; 
 
FORMULACÃO 
 Ingredientes 
• Álcool 
• Carbopol 
• Extrato Glicólico de (L.) 
• Burman 1 
• Trietanolamina q.s 
 
Quantidade 
• 100mL 
• 0,5000g 
 
Preparação: 
1. Pesar 0,5000g de carbopol em vidro de relógio ou papel manteiga., em seguida macerar para diminuição 
do tamanho das partículas. 
2. Medir 100ml de álcool na proveta. 
3. Transferir o álcool para um béquer e em seguida o carbopol. Mistura o álcool e o carbopol. 
4. Misturar até perceber o aumento da viscosidade. Caso não alcance uma viscosidade ideal, ajustar com 
trietanolamina. 
5. Incorporar o extrato glicólico de (L.) Burman f. 
6. Armazenar e rotular. 
 
3. Apresentar a concentração final do extrato na sua formulação, demonstrando através do cálculo. 
 
4. Fazer uma representação esquemática ou desenho, do rótulo do produto acabado (gel). Não esquecer de 
identificar: Forma farmacêutica, forma de uso, insumo ativo, concentração, data de produção e condições 
de armazenamento. 
 
Forma farmacêutica: Gel 
Forma de uso: Aplicar uma pequena quantidade sobre a pele, fazendo o movimento de massagem para 
absorção da pele. 
Insumo ativo: Aloe Vera 
Concentração: 10 ml extrato de glicólico de (L) Burmanf a 10% 
Data de produção: 17/09/2022 
Armazenamento: Temperatura variando entre 15º a 30º