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Fisiologia Humana resumo _ Passei Direto1

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autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 06/03/2023, 18:27:22
Porção end crina: composta por grupos de c lulas chamadas ó É é
ilhotas pancre �cas, que possuem tr s grupos de c lulas, , que á ê é α
produzem glucagon, que produzem insulina e as , que β Δ
produzem somatosta�na. Os horm nios produzidos pelas ilhotas ô
pancreá�cas s o lan ados diretamente na corrente sangu nea. ã ç í
Porção ex crina: a poró ção ex crina do p ncreas par�cipa na ó â
digestão secretando enzimas diges�vas, atrav s de estruturas é
chamadas cinos. As enzimas sá ão secretadas para o duodeno. 
 
*Insulina 
-Es�mula as c lulas a absorverem glicose é
-É liberada quando ocorre aumento da glicemia 
-A insulina induz as c lulas a colocarem em sua membrana o transportador de glicose é
Ações da insulina- Anabó ôlico (Horm nio) 
--O mais importante efeito da insulina promover o transporte de glicose. é
Ações da insulina 
A insulina afeta o metabolismo da glicose, dos amino cidos e dos cidos graxos. Seus efeitos s o muito amplos e á á ã
agem em muitos os e c lulas. Apórgã é ós ser secretada e transportada aos tecidos ela come a ser degradada, ç
principalmente pelo f gado, rins e m sculos. í ú
Quando a insulina encontra seus receptores na membrana das c lulas, comeé ça promover inúmeros eventos, em 
vários locais da c lula. Esse horm nio tamb m promove o armazenamento de combust vel, es�mula a capta o de é ô é í çã
nutrientes na c lula. é
Os n veis plasm �cos de glicose, cidos graxos livres, ceto cidos e glicerol s o diminu dos pela aí á á á ã í ção da insulina. Sua 
de�ciência ocasiona perda de massa magra e tecido adiposo, hiperglicemia, problemas de crescimento e cetoacidose 
metabólica. A de�ciência de insulina pode causar s rios dist rbios metab licos, como a diabetes. é ú ó
*Glucagon 
-É um horm nio produzido pelo p ncreas. ô â
-Produzido quando ocorre diminui o da glicemia çã
-Sua a impedir a hipoglicemia juntamente com o GH e o Cor�sol. ção é
Ações- Catab licas ó
-Quebra o glicog nio em glicose ê
-Quebra os lip deos do tecido adiposo liberando os cidos graxos livres. í á
*Insulina X Glucagon 
Ambos s o muito importantes no metabolismo de carboidratos, prote nas e gorduras. A raz o entre os dois controla ã í ã
os n veis de produí ção e degrada o de glicose. Possuem efeitos tamb m antag nicos em outros processos çã é ô
enzimá�cos do f gado no metabolismo de glicose e cidos graxos. í á
 Sistema Cardiovascular 
O cora o e os vasos sangu neos e o sangue formam o sistema cardiovascular ou circulat rio. A circulaçã í ó ção do sangue 
permite o transporte e a distribui o de nutrientes, g s oxig nio e horm nios para as c lulas de v rios os. O çã á ê ô é á órgã
sangue tamb m transporta res duos do metabolismo para que possam ser eliminados do corpo. é í
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Estruturas: 
-Artérias- Recebem o sangue sob alta press o do ã
coração e distribuem para vasos menores. 
Possuem muito tecido el s�co. á
-Arteríolas- Regulam o volume de sangue para 
cada o independentemente. Possuem mais órgã
músculos liso. 
-Capilares- Paredes mais simples e delgadas- 
formados apenas por endot lio.Realizam as é
trocas gasosas e metab licas. ó
-Veias- Conduzem o sangue sob baixa press o de ã
volta ao cora o. Funciona como reservat rio çã ó
extra de sangue(5% a mais que nas art rias) é
 
-Coração- Bomba ejetora ou puls �l á�l/contrá
Propriedades: 
Automa�smo- produz sua pr pria a�vidade el trica independente do S.N. ó é
Ritmicidade- a�vidade el trica obdece a um padr o de produ o. Alteraé ã çã ções do padr o s o chamadas de arritmias. ã ã
Tecidos que comp em o cora o- anatomo�siologia õ çã
O cora o humano um o cavit rio (que apresenta cavidade), basicamente cons�tu do por tr s camadas: çã órgã á í ê
.Pericárdio a membrana que reveste externamente o cora– é ção, como um saco. Esta membrana propicia uma 
superfície lisa e escorregadia ao cora o, facilitando seu movimento ininterrupto; çã
.Endocárdio uma membrana que reveste a superf cie interna das cavidades do cora– é í ção; 
.Miocárdio o m sculo respons vel pelas contra es vigorosas e involunt rias do cora– é ú á çõ á ção; situa-se entre o 
pericárdio e o endoc rdio. á
 
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Propriedades: 
-Automa�smo- produz sua pr pria a�vidade el trica independente do S.N. ó é
-Ritmicidade- a�vidade el trica obedece a um padré ão de produ o. Altera es do padr o s o chamadas de arritmias. çã çõ ã ã
Ciclo Card aco í
Ciclo de bombeamento do cora o- eventos ou fazes que se repetem ao longo do tempo. çã
4Fases: 
1°fase-preenchimento passivo 
-miocárdio em di stole á
-Valvas - - abertas Av
 - fechadas Sl
-Pressão- baixa 
-Volume aumentando 
*Ao �nal- Contração dos trios(�naliza o preenchimento do ventr culo)e fechamento das valvas atrioventriculares- á í
1°bulha card aca í
2°fase- contração isom trica ou isovol mica é ú
-Miocárdio- iniciando a s stole í
-Valvas Av Fechadas –
 Sl
-Pressão- aumento 
-Volume- alto 
3°fase- ejeção 
-Miocárdio- S stole í
-Valvas - Fechadas – Av
 - Abertas Sl
-Pressão- alta 
-Volume- diminuindo 
*Ao �nal- Fechamento das valvas SL- 2°bulha card aca í
4°fase- Relaxamento passivo 
-Miocárdio em di stole á
-Valvas Av Fechadas –
 Sl 
-Pressão- Baixa 
-Volume- Baixo 
Ondas do eletrocardiograma(ECG) 
-O ECG um exame n o invasivo que afere toda a a�vidade el trica produzida portodo o cora o a a�vidade el trica é ã é çã é
é captada por eletrodos colocados na superf cie da pele- pulsos, tornozelos e ao redor do t rox. í ó
O aparelho tra a 3 ondas em papel milimetrado e s o avaliados a velocidade, sen�do e dire o da a�vidade ç ã çã
elétrica(Função vetorial) 
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-São produzidas 3 ondas: 
Onda P- despolarização/contração dos trios á
-1° fase do ciclo cardíaco 
Complexo QRS- Despolariza o/ Contraçã ção dos ventrículos. 
-3°fase do ciclo 
Onda T- Repolariza o/ Relaxamento dos ventrçã ículos 
-4°fase do ciclo 
Eletro�siologia Cardíaca 
Introdução: 
A presen a do nodo sinoatrial (NSA) confere automa�smo ao cora ç ção.
O NSA produz a�vidade el trica, isto , potenciais de a o que ir o causar a despolarizaé é çã ã ção do m sculo card aco. ú í
Assim como, o neur nio provoca um potencial de aô ção no m sculo estriado esquel �co causando a sua contra o e ú é çã
despolarização do mioc rdio leva a contraá ção. 
-2 potenciais de a o no cora o çã çã
-Potencial do marcapasso 
-Potencial do mioc rdio á
Potencial do Marcapasso 
-Também Chamado de fase lent a.
-Sua função é despolarizar o mioc rdio para que seja gerada a contra á ção.
-Não possui fase de repouso entretanto a despolariza o est subdividida em lenta e r pida. çã á á
1°Despolarização lenta- entrada de Na+ 
2°Despolarização r pida- entrada de Na+ e Ca2+ á
3° Repolarização- saída de K+ 
Potencial do Mioc rdio á
-Também Chamado de fase r pida á
-Contração do mioc rdio á
Débito Card aco(DC) í
Introdução: M todo de avalia o do cora o como uma bomba, isto , avalia se o cora e�caz no bombeamento é çã çã é ção é
de um volume de sangue su�ciente para oxigenar os tecidos. 
 Controle da Press o Arterial ã
Introdução: 
PA- For a que o sangue exerce sobre a parede do vaso sangu neo. ç í
A press o arterial ã é a press o provocada naparede das art rias pela passagem do sangue. A manuten o desta ã é çã
pressão é essencial para a vida, pois ela indica�vo de que o sangue est com for a para sair do cora o e alcané á ç çã çar 
todos os demais os. A medida da press o arterial órgã ã é considerada um dos sinais vitais.A cada ba�mento card aco í é
bombeado atrav s da a ria aorta um pulso de sangue. Quando este pulso passa pela art ria gera uma pressé rté é ão 
máxima, chamada de pressão sist lica (a popular , quando se refere ó “máxima” à medida de press o arterial). Ap s a ã ó
passagem do pulso, resta dentro do vaso uma quan�dade consider vel de sangue, que exerce ainda uma press o, á ã
porém menor. A esta press o chamamos de press o diast lica (a popular ã ã ó “ ”m nimaí ). 
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-Volemia - o volume de sangue circulante. O aumento da volemia aumenta a P.A é
-Viscosidade- do sangue ou densidade. Re�ete a facilidade com que o sangue escoa pelos vasos. 
.Hematocrito- n meros de hem cias aumenta o nú á – úmero - aumenta P.A 
.Proteínas Plasmá�cas- aumenta a quan�dade de prote nas - aumenta P.A í
Obs: AAS( cido ace�l salic lico)- A o an�agregante plaquet inibe a forma o de coá í çã ário – çã águlos e trombos- “Não”
altura a viscosidade 
Mecanismo de Controle da P.A 
-2 mecanismos de controle 
.Neural- Sistema Nervoso inicio r– ápido, por m curta duraé ção. 
.Humoral- Sistema endócrino- inicio lento por m a o longa. é çã
Mecanismo Neural 
Sistema da barorreceptores- c lulas especializadas na ditec o de varia es da P.A localizadas no arco a r�co e seio é çã çõ ó
carotídeo. 
Toda informa o de P.A ob�da pelos barorreptores levada atrav s de um nervo sensorial at o tronco encef lico. çã é é é á
*Tronco encef lico á
.Núcleo Vasomotor ou do simp �co- est sempre a�vo provocando vasoconstri á á ção.
.Nú ácleo Parassimp �co ou subst ncia re�cular a�vadora- sua funâ ção é inibir o N cleo Vasomotor toda vez que a PA ú
es�ver alta,provocando vasodilata ção.
Barorreceptor-> Aumento P.A- tronco encef lico a�va o n mero do parassimp �co(subst. Re�cular a�vadora)- á – ú á
inibe o n cleo vasomotor- Promovendo vasodilata o- diminui a P.A ú çã
Diminui PA- Tronco encef lico- inibe o numero do parassimp �co- deixa livre o n eo vasomotor- produz á á úcl
vasoconstrição- aumento PA 
Mecanismo Humoral 
-Comprende 3 sistemas hormonais 
.Sistema Renina- Angiotensina-Aldosterona 
.Sistema do horm nio an�diurente(ADH) ô
.Sistema do pept deo natriur �co atrial(PNA) í é
 Sistema Respiratório 
O sistema respirat rio fornece oxig nio e remove g s carb nico ó ê á ô
do organismo, auxiliando as c lulas no metabolismo, atuando em é
conjunto com o sistema circulat rio. ó
Funções: 
-Troca gasosa x Respira o celular ATP çã –
-Formação 
-Controle da temperatura corporal 
-Equilibrio do PH( cido b sico) á á
Estruturas Anatomicas: 
-Nariz / Faringe / Laringe / Traqueia / Br nquios / Bronqu olos / Saco alveolares / Alv olos ô í é
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Zonas Anatomofuncionais: 
-3 zonas 
Zona de Condu o çã
-Do nariz at os bronqu olos prim rios é í á
-Conduz o ar- Filtrado, umidi�cado e aquecido 
Zona de Transi o çã
-Dos bronqu olos primí ários aos bronqu olos terci rio í á
-O epit lio de reves�mento ser subs�tu das por um epit lio especializado na troca gasosa é á í é
Zona de Troca 
-Sacos alveolares e Alv olos é
-Troca gasosa 
*A glicose um os principais é “combustíveis” u�lizados pelas c lulas vivas na respira o. Observe o que ocorre nas é çã
nossas c lulas: é
 Glicose + g s oxig nio s carb nico + gua + energia á ê ----> gá ô á
Mecanismo ou Barreiras de Pro o teçã
Pelos nasais Vibrisas(Barreira mec nica) reves�do de muco. – â
Epi�lio de reves�mento de traqueia- Depara o muco/Cilias Pseudoestra��cado cil ndrico ciliado çã – é
Células Caliafarmes(muco) 
Movimento de varedura- empurra o muco p/glote- deglu�do 
Epitelio de troca e barreiras de prote ção 
.Vibrisas Barreiras mec nicas â
Depuração muco/ ciliar 
Barreiras Celulares- Sistema imunológico 
-Macrofago- fagocitose 
-Mastocitos- prod. De histamina- in�ama o bronconstriçã ção 
-Easino�los- resposta al rgica é
-Linfocitos- prod. De an�corpos 
Movimentos respirat rio ó
1 inspira o- 1 expira o = 1 ciclo respirat rio çã çã ó
Inspiração- processo a�vo- tronco encef lico(SNC á
.Repouso- Diafragma e intercostais 
.A�va ou For ada- Diafragma, escalinos e serrateis ç
 
Expiração- Processo passivo- propriedade passivas dos tecidos. 
Propriedades Passivas dos tecidos 
.Complacência- capacidade do tecido de sofrer deforma o sem haver les o çã ã
 
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Resistência el s�ca- capacidade do tecido de retornar ao tamanho original ap s a deforma o á ó çã
>En�sema -O pulmão se abre e n o volta para o normal. Maior complac ncia e menor resist ncia elã ê ê ás�ca. 
>Atelectasia- Fechamento do pulm o. Menor complac ncia e maior resist ncia el s�ca. ã ê ê á
 Ven�lação Pulmonar 
Introdução: Ven�la o pulmonar- entrada e sa da de ar dos pulm es. çã í õ
.É um dos determinantes da fun o pulmonar baixa, isto , da troca gasosa. çã é
.Nem todo ar que passa pelo nariz ser usado na troca gasosa. Ao se interromper a inspira o �ca um volume de ar á çã
nas vias de condução que n o par�cipa das trocas e chamado ar do espa o morto. ã é ç
*Inspiração 
A inspira o, que promove a entrada de ar nos pulmçã ões, dada pela contra o da musculatura do diafragma e dos é çã
músculos intercostais. O diafragma abaixa e as costelas se elevam, promovendo o aumento da caixa tor cica, com á
consequente redu o da press o interna (em relaçã ã ção à externa), for ando o ar a entrar nos pulm es. ç õ
Par�cipa de 3 pressões: 
.Pressão Atmosf ricas- do meio ambiente é
.Pressão Alveolar ou Pulmonar- Dentro do Alv olo é
.Pressão Pleural- exercida pelo liquido pleural dentro do espa o pleural. ç
*Expiração 
A expira o, que promove a sa da de ar dos pulm es, dada pelo relaxamento da musculatura do diafragma e dos çã í õ é
músculos intercostais. O diafragma se eleva e as costelas abaixam o que diminui o volume da caixa tor cica, com á
consequente aumento da press o interna, for ando o ar a sair dos pulm es. ã ç õ
*Pneumotórax- Ar no espaço pleural 
*Hemotórax- Sangue 
*Higrotórax- L quido í
*Empiema- Pus 
 Transporte de gases no sangue 
Introdução: 
O sangue o meio de transporte para o O2 e o Co2. NO sangue ,as c lulas respons veis por esse transporte s o as é é á ã
hemácias ou eritr citos. ó
*As Hem cias s o produzidas na medula ssea vermelha atrav s da diferencia o celular das c lulas tronco. Durante á ã ó é çã é
esse processo, essas c lulas, ainda jovens, perdem o n cleo para incorporarem a heglobina(Hb) é ú
*A hemoglobina uma prote na de formato globular e que ocupa 80% do volume de hem cia ela formada por 4 é í á é
cadeias de polipeptídios- 2 
-Cada cadeia possuem um grupamento HEME- onde est o IONS Fe2+(Ferro)- o si�o da ligaá é ção do O2 
*Transporte de O2 
.95% ligado a hemoglobina 
.5% dilu do no plasma sangu neo í í
*Transporte de Co2 
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.95% na forma de HCO3(Bicarbonato) 
.5% dissolvido no plasma 
*O CO2 possui a�nidade maior pela H2O do que pela Hb. Porisso, assim que entra na hem cia vai reagir com a H2O á
formando cido carb nico. á ô
 *Altera o das Hem cias e Hemoglobina çã á
-Anemias- Diminui o do n mero de hem cias ou de hemoglobina- diminui a oxigena o dos tecidos çã ú á çã
.Anemia Falciforme- muta o da cadeia Beta e dobramento irregular de Hb çã
.Talassemia- muta o da cadeia Alfa ou Beta ou Ambas çã
-Policetemia- aumento da produ o de hem cias ou eritr citos çã á ó
.Policetemia Fisiol gica- abaixa concentraó ção de O2 no ar atmosf rico- baixa oxigena o dos tecidos- o rim produz é çã
eritropoe�na 
 Sistema Renal ou Urin ário
-O aparelho urin rio tem a tarefa de separar do sangue as subst ncias nocivas e de elimin -las sob a forma de urina á â á
Anatomia: 2 rins, 2 ureteres, 1 bexiga, 1 uretra 
Função: 
. Filtra o do sangue çã
.Equilíbrio h drico í
.Equilíbrio eletrol �co í
.Equilíbrio osm �co(hidroeletroli�co) ó
. Equil brio do PH( cido/ base) í á
.Produção de horm nio ô
 
 
 
*Hormônios 
.Renina- controle do PH 
.Eritropoe�na- produção de eritr citos ó
.Vitamina D- (Colecalciferol) maior absor o de Ca2+ no intes�no çã
*Néfrons 
.Rede de tubos ocos onde a urina formada é
.É a unidade funcional dos rins- respons veis pelas fun es á çõ
Realizam as funções atrav s de 3 aé ções 
*Filtração do sangue- As subst ncias dilu das no plasma passam p/o interior do n fron atrav s de poros. â í é é
*Reabsorção- As c lulas que comp em a parede do né õ éfron transportam substancias que foram �ltradas de volta p/o 
sangue 
*Secreção- As c lulas da parede do n fron transportam substancias do sangue(que n o sofreram �ltraé é ã ção)p/o 
interior do n fron. é
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>Cada néfron apresenta duas partes 
principais: a cápsula glomerular (ou 
cápsula de Bowman) e os túbulos renais. 
 
 
* É na c psula glomerular que ocorre a �ltraá ção glomerular, que consiste no extravasamento de parte do plasma 
sanguíneo do glom rulo renal para a c psula glomerular. O l quido extravasado chamado �ltrado. é á í é
* O processo em que h o retorno ao sangue das substá âncias teis ao organismo presentes no �ltrado chamado ú é
reabsorção renal e ocorre nos t bulos renais. ú
*Alça de Henle- Reabsorve gua, contribuindo para a concentraá ção urin ária
>Controle H drico do Rim í
.O rim controla o volume total de H2O. A a o de v rios horm nios sobre ele determina o controle de H2O e e çã á ô
consequência o da P.A 
.Sistema Renina- angiostensina- aldosterona 
-Aumento da Volemia Aumento da P.A 
-Vasoconstrição 
.Sistema do ADH 
-Aumento da volemia- Aumento da P.A 
.Sistema do Pept deo natriur �co atrial (PNA) í é
- Diminui o da Volemia- Diminuiçã ção da P.A 
 Sistema Digest rio ó
 Funções: Digest o- quebra das macromol culas e micromol culas ã é é
 Absorção- Passagem dos nutrientes(micromol culas) p/ o sangue é
 Anatomia: Boca, Faringe, Es fago, Est mago, Intes�no (Delgado e ô ô
Grosso), Reto e nus. Â
 *Glândulas Anexas: Salivares/ P ncreas/ F gado (Ves cula Biliar) â í í
 
 
 
- Controle Neural do Sistema Digest ório
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.Sistema Nervoso ent rico é
2 Plexos de Nervos- Plexo submucoso ou meissner- controla as secreções 
 -Plexo Moent rico ou Averbach- controla a mo�lidade é
-Mo�lidade ao Longo do Tubo Digest rio ó
.Mas�gação- Tritura o do alimento pelos dentes na boca çã
 - Misturar com a saliva 
*Salivar- 1 secre o ° çã
-Lubri�car o alimento- Deglu�ção 
-Amilase- Digere carboidratos simples 
-Lisozima- Bactericida 
-Iga- Imunoglobulina 
-Lavagem 
 .Deglu� o- Voluntaria ou Involunt ria çã á
3fases - Oral- alimento empurrado pela l ngua em direé í ção do palato mole 
 -Faringe- fechamento da glote pela epiglote- isso vai provocar o re�exo da interrupção da respiração. 
 -Esof gica- relaxamento do esf ncter esof gico superior e inicio do peristal�smo no es fago á í á ô
 Peristal�smo- ocorre no es fago e intes�no delgado. Sua funô ção é empurrar o conte do adiante. ú
-Secreções ao longo do tubo 
São respons veis pela digest o qu mica e prote o do tubo diges�vo. á ã í çã
.Secreções: 
-1°Saliva 
-2 Secre° ção G strica- produzida nas gl ndulas g stricas formado por v rios �pos de c lulas á â á – é á é
Células e Secre es: çõ
Células mucosas- produzem muco e HCO3 que protege a mucosa da ação do HCL 
Secreção Pancre �ca: á
Rica em H2O, K+, Na+ e HCO3- neutraliza o HCL que vem do estomago misturado ao quimo. 
*Enzimas Diges�vas 
Lipase- Digest o dos lipã ídios 
Amilase- Digestão dos carboidratos 
*Bile 
.Produzida no f gado e armazenada na ves cula biliar. í í
.Rica em colesterol, cidos biliares e pigmentos á
 
Função: facilitar a digestão das gorduras.

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