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Sônia Lopes Sergio Rosso COMPONENTE CURRICULAR BIOLOGIA 1o ANO ENSINO MÉDIO MANUAL DO PROFESSOR Bio_Sônia Lopes_professor.indd 1 09/05/16 11:29 3a edição – 2016 São Paulo COMPONENTE CURRICULAR BIOLOGIA 1o ANO ENSINO MƒDIO MANUAL DO PROFESSOR 3a edição – 2016 São Paulo MANUAL DO PROFESSOR Sônia Lopes Licenciada em Ciências Biológicas e Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo Professora Doutora do Departamento de Zoologia do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo Sergio Rosso Licenciado em Ciências Biológicas e Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo Professor Doutor do Departamento de Ecologia do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo Bio1.indd 1 31/05/16 11:48 Diretora editorial Lidiane Vivaldini Olo Gerente editorial Luiz Tonolli Editor responsável Isabel Rebelo Roque Editores Fabiola Bovo Mendonça, Mayra S. Hatakeyama Sato, Paula Signorini Assistente editorial Anderson Tamakoshi Gerente de produção editorial Ricardo de Gan Braga Gerente de revisão Hélia de Jesus Gonsaga Coordenador de revisão Camila Christi Gazzani Revisores Diego Carbone, Maura Loria, Sueli Bossi Produtor editorial Roseli Said Supervisor de iconografi a Sílvio Kligin Coordenador de iconografi a Cristina Akisino Pesquisa iconográfi ca Roberto Silva, Enio Rodrigo Lopes Licenciamento de textos Erica Brambila, Paula Claro Coordenador de artes Aderson Oliveira Design Alexandre Santana de Paula Capa Simone Zupardo Dias com imagem de Adriano Gambarini Diagramação Elis Regina de Oliveira Assistente Jacqueline Ortolan Ilustrações Adilson Secco, Alex Argozino, Alex Silva, Conceitograf, Dacosta Mapas, Dawidson França, Emerson Ramos, Estúdio Ampla Arena, Hagaquezart Estúdio, Jurandir Ribeiro, Laura Monstserrat, Ligia Duque, Luis Moura, Luiz Fernando Rubio, Mario Yoshida, Osni de Oliveira, Paulo Cesar Pereira, Rickardo, Rodval Matias, Sandro Castelli, Sonia Vaz, Studio Caparroz, Walter Caldeira Cartografi a Dacosta Mapas, Mario Yoshida, Sonia Vaz, Studio Caparroz Tratamento de imagens Emerson de Lima Protótipos Magali Prado 078147.003.001 Impressão e acabamento O material de publicidade e propaganda reproduzido nesta obra está sendo utilizado apenas para fi ns didáticos, não representando qualquer tipo de recomendação de produtos ou empresas por parte do(s) autor(es) e da editora. Nos livros desta coleção são sugeridos vários experimentos. Foram selecionados experimentos seguros, que não oferecem riscos ao estudante. Ainda assim, recomendamos que professores, pais ou responsáveis acompanhem sua realização atentamente. Bio, volume 1 © Sônia Lopes / Sergio Rosso, 2016 Direitos desta edição: Saraiva Educação Ltda., São Paulo, 2016 Todos os direitos reservados Avenida das Nações Unidas, 7221 – 1º andar – Setor C – Pinheiros – CEP 05425-902 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Lopes, Sônia Bio, volume 1 / Sônia Lopes, Sergio Rosso. -- 3. ed. -- São Paulo : Saraiva, 2016. Obra em 3 v. Suplementado pelo manual do professor. Bibliografia. ISBN 978-85-472-0501-0 (aluno) ISBN 978-85-472-0502-7 (professor) 1. Biologia (Ensino médio) I. Rosso, Sergio. II. Título. 16-03187 CDD-574.07 Índices para catálogo sistemático: 1. Biologia : Ensino médio 574.07 Araras-canindés (Ara ararauna) fotografadas em Aripuanã (AM), em 2014. Essa espécie mede cerca de 80 cm de comprimento. 2 Bio1.indd 2 31/05/16 11:48 3 APRESENTAÇÃO CONVERSANDO COM VOCÊ, ESTUDANTE É um prazer para nós saber que está usando este livro. Ele foi escrito com muita dedicação e cuidado, visando oferecer a você um bom material de estudo. Nossa proposta é aproximar o universo biológico das questões cotidianas, abrindo espaços para a reflexão e o desenvolvimento do espírito crítico e de valo- res voltados para a cidadania. Procuramos apresentar a Biologia de maneira integrada, interligando diversas de suas subáreas e relacionando-as com outras áreas do saber. Para que possa aproveitar melhor esta coleção, recomendamos que, primei- ro, conheça a estrutura do livro, descrita nas páginas seguintes. Mesmo sendo um livro bem completo, ele não substitui seus professores. São eles que estarão sempre ao seu lado, pessoalmente, contribuindo ainda mais para sua formação. Aproveite essa oportunidade e estude muito. Seu futuro agradecerá! Esperamos que você, ao estudar Biologia, aprenda a amar e a respeitar cada vez mais a vida. Com carinho, Os autores BIO1-CAP1-001-009-INICIAIS.indd 3 13/05/16 17:53 4 CONHEÇA SEU LIVRO CAPÍTULO 3 • Ecossistemas terrestres e aquáticos 47 OCEANO PACÍFICO OCEANO PACÍFICO OCEANO ÍNDICO OCEANO ATLÂNTICO OCEANO GLACIAL ÁRTICO M E R ID IA N O D E G R E E N W IC H EQUADOR TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO TRÓPICO DE CÂNCER CÍRCULO POLAR ÁRTICO OCEANO GLACIAL ANTÁRTICO 0 2 430 km N CamposFlorestas Tropicais Savanas Desertos Chaparral Polar e altas montanhas Tundra 0° 0° Floresta Temperada Decídua Floresta de Coníferas 1. Ecossistemas terrestres As condições do clima, representadas principal- mente pela temperatura média anual e pela pluviosi- dade média anual para grandes regiões continentais, propiciam o desenvolvimento e a manutenção de ampla variedade de ecossistemas terrestres caracte- rizados por vegetação com características específicas. Conjuntos de grandes ecossistemas com fisionomias vegetais semelhantes em função desses aspectos ma- croclimáticos formam os biomas. Dentro da área correspondente a um bioma, no en- tanto, podem ocorrer vários ecossistemas diferentes, dependendo das condições microclimáticas locais. Fa- lamos em microclimas quando queremos nos referir a condições climáticas presentes em uma área reduzida e que são diferentes das condições macroclimáticas, que são as que caracterizam uma área maior. Assim, quando caracterizamos os biomas, estamos nos refe- rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que não serão aqui discutidos. O mapa a seguir (Fig. 3.2) apresenta os principais tipos de biomas do mundo. Figura 3.2. Mapa da distribuição dos principais biomas do mundo. Fonte: FORSETH, I. N. Terrestrial biomes. Disponível em: <http://www.nature.com/scitable/knowledge/library/terrestrial-biomes-13236757>. Acesso em: mar. 2016. So n ia V az Vamos, agora, comentar brevemente a respeito desses biomas para depois discutirmos um pouco mais a respeito dos biomas brasileiros. 1.1. Florestas Tropicais e Savanas Analise no mapa anterior a região entre os Trópicos de Câncer e de Capricórnio. Note que, nesse intervalo, há vários tipos de bio- mas, entre eles as Florestas Tropicais e as Savanas. Esses dois tipos de biomas ocorrem em regiões de clima quente, com temperaturas médias anuais altas e semelhantes, em torno de 21 °C a 32 °C. Apesar disso, eles são diferentes em função da pluviosidade. As Flo- restas Tropicais desenvolvem-se em locais onde a plu- viosidade é alta, ao redor de 1 7éé mm a 2 7éé mm em média anual. Já as Savanas ocorrem em locais em que a pluviosidade é baixa, ao redor de 2éé mm a 1 ééé mm em média anual. Assim, as Florestas Tropicais ocorrem em clima quente e úmido e as Savanas, em locais em que o clima é quente e seco. No bioma Floresta Tropical (Fig. 3.3), a vegetação é muito diversificada, com árvores de grande porte, sen- do o bioma com a maior diversidade vegetal do mundo. Além disso, as folhas das plantas nunca caem todas de uma só vez, e quando caem são logo substituídas por ou- tras, falando-se que essas florestas estão sempre verdes. BIOMAS DO MUNDO CONTEÚDO DO CAPÍTULO Em linguagem clara e objetiva, o capítulo aproximavocê dos conceitos básicos da Biologia, relacionando-os, sempre que possível, a outras áreas do saber. OCEAEAAE NO PACPACACP ÍFÍFFÍ ICO OCEANO ÍNDICO OCEAOCEANO G G G GLACIAIAAI L ÁRRTICTICO 0°0° 0°0° Ecossistemas terrestres As condições do clima, representadas principal- mente pela temperatura média anual e pela pluviosi- dade média anual para grandes regiões continentais, propiciam o desenvolvimento e a manutenção de ampla variedade de ecossistemas terrestres caracte- rizados por vegetação com características específicas. Conjuntos de grandes ecossistemas com fisionomias vegetais semelhantes em função desses aspectos ma- Dentro da área correspondente a um bioma, no en- tanto, podem ocorrer vários ecossistemas diferentes, dependendo das condições microclimáticas locais. Fa lamos em microclimas condições climáticas presentes em uma área reduzida e que são diferentes das condições macroclimáticas, que são as que caracterizam uma área maior. Assim, quando caracterizamos os biomas, estamos nos refe rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que não serão aqui discutidos. O mapa a seguir (Fig. 3.2) apresenta os principais tipos de biomas do mundo. e que são diferentes das condições macroclimáticas, microclimas quando queremos nos referir a condições climáticas presentes em uma área reduzida e que são diferentes das condições macroclimáticas, que são as que caracterizam uma área maior. Assim, quando caracterizamos os biomas, estamos nos refe- rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que ) apresenta os principais So n ia V az quando caracterizamos os biomas, estamos nos refe e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, quando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refe outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que ) apresenta os principais Fig. 3.2 não serão aqui discutidos. Fig. 3.2 não serão aqui discutidos. O mapa a seguir ( não serão aqui discutidos. O mapa a seguir ( não serão aqui discutidos. O mapa a seguir ( tipos de biomas do mundo. tipos de biomas do mundo. tipos de biomas do mundo. So n ia V az LAC 1.1. Ecossistemas terrestres 1.1. Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestres 1.1. Ecossistemas terrestres dependendo das condições microclimáticas locais. Fa1.1.dependendo das condições microclimáticas locais. Fadependendo das condições microclimáticas locais. Fa1.1.dependendo das condições microclimáticas locais. Fa Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestresdependendo das condições microclimáticas locais. Fa Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestresdependendo das condições microclimáticas locais. Fadependendo das condições microclimáticas locais. Fa Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestresdependendo das condições microclimáticas locais. Fa- Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestres-- Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestres- Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestresdependendo das condições microclimáticas locais. Fa Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestresdependendo das condições microclimáticas locais. Fadependendo das condições microclimáticas locais. Fa Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestresdependendo das condições microclimáticas locais. Fa condições climáticas presentes em uma área reduzida e que são diferentes das condições macroclimáticas, condições climáticas presentes em uma área reduzida e que são diferentes das condições macroclimáticas, condições climáticas presentes em uma área reduzida e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, que são as que caracterizam uma área maior. Assim, que são as que caracterizam uma área maior. Assim, - que são as que caracterizam uma área maior. Assim, quando caracterizamos os biomas, estamos nos refe que são as que caracterizam uma área maior. Assim, quando caracterizamos os biomas, estamos nos refe que são as que caracterizam uma área maior. Assim, quando caracterizamos os biomas, estamos nos refe que são as que caracterizam uma área maior. Assim, quando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refe rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com característicasdistintas, que rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer outros ecossistemas com características distintas, que ) apresenta os principais Fig. 3.2 não serão aqui discutidos. não serão aqui discutidos. não serão aqui discutidos. O mapa a seguir ( ) apresenta os principais ) apresenta os principais ) apresenta os principais ) apresenta os principais ) apresenta os principais ) apresenta os principais ) apresenta os principais ) apresenta os principais não serão aqui discutidos. Fig. 3.2 não serão aqui discutidos. O mapa a seguir ( não serão aqui discutidos. O mapa a seguir ( não serão aqui discutidos. O mapa a seguir ( não serão aqui discutidos. O mapa a seguir ( não serão aqui discutidos. não serão aqui discutidos. O mapa a seguir ( ) apresenta os principais ) apresenta os principais ) apresenta os principais não serão aqui discutidos. O mapa a seguir ( não serão aqui discutidos. O mapa a seguir ( tipos de biomas do mundo. tipos de biomas do mundo. tipos de biomas do mundo. tipos de biomas do mundo. tipos de biomas do mundo. tipos de biomas do mundo. tipos de biomas do mundo. tipos de biomas do mundo. tipos de biomas do mundo. tipos de biomas do mundo. tipos de biomas do mundo. tipos de biomas do mundo. tipos de biomas do mundo. So n ia V az G G GLACIAL NOO ACE FICICOPACÍFÍFFÍ Ecossistemas terrestres As condições do clima, representadas principal mente pela temperatura média anual e pela pluviosi dade média anual para grandes regiões continentais, propiciam o desenvolvimento e a manutenção de ampla variedade de ecossistemas terrestres caracte rizados por vegetação com características específicas. Conjuntos de grandes ecossistemas com fisionomias vegetais semelhantes em função desses aspectos ma Dentro da área correspondente a um bioma, no en tanto, podem ocorrer vários ecossistemas diferentes, UNIDADE 1 • O mundo em que vivemos18 2 1 3Ecossistemas – compreendem todos os seres vivos e todos os fatores físicos e químicos de uma área particular. Em um ecossistema há interação entre os seres vivos e entre os seres vivos e os fatores físicos e químicos do ambiente, formando uma unidade funcional em que se verifica fluxo de energia e ciclo de matéria. Todos os ecossistemas da Terra constituem a biosfera. Comunidade (biocenose ou biota) – é composta por todos os seres vivos que habitam um determinado ecossistema. Isso inclui os organismos que conseguimos visualizar a olho nu e os demais, que só são visíveis por meio de um microscópio. Por exemplo, todas as plantas, todos os animais, fungos e bactérias. Ph otod isc/G etty Im ag es NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA 4. Os níveis de organização biológica A enorme diversidade de temas que são estudados pela Biologia pode ser organizada em níveis hierárqui- cos (Fig. 1.7). Cada nível tem seus próprios métodos e explicações, que trazem informações integradas na so- lução das questões biológicas. Neste livro, começaremos o nosso estudo pelo pla- neta Terra como ele é hoje, abrangendo biosfera, ecos- sistemas, comunidades e populações, que são níveis hierárquicos de organização estudados por uma das subdivisões da Biologia: a Ecologia. Uma vez compreen- dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona- mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe- cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e a evolução da célula. A subdivisão da Biologia que se ocupa do estudo da célula é a Citologia, ou Biologia Celular. Para compreendermos esse tema, precisare- mos de noções de Bioquímica, que serão dadas de for- ma suficiente e adequada ao Ensino Médio. Fo to g ra fi a: L u ci an o C an d is an i; Ilu st ra çõ es : E m er so n Ra m o s N o g u ei ra ; M o n ta g em : J o sé E . A . R . M ar ia n .Biosfera – inclui todas as regiões da Terra habitadas por seres vivos: oceanos, lagos, rios, atmosfera e continentes. Essa “esfera da vida” não é homogênea, em função de vários fatores locais, mas podemos dizer que se estende desde vários quilômetros de profundidade nos oceanos até cerca de vários quilômetros de altura na atmosfera. Lu cia no C an di sa n i INFOGRÁFICOS Os infográficos apresentam informações integradas às imagens, de forma dinâmica. ). Cada nível tem seus próprios métodos e Os níveis de organização biológica A enorme diversidade de temas que são estudados pela Biologia pode ser organizada em níveis hierárqui- ). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e Os níveis de organização biológica A enorme diversidade de temas que são estudados pela Biologia pode ser organizada em níveis hierárqui- ). Cada nível tem seus próprios métodos e dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona- mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe- cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e a evolução da célula. A subdivisão da Biologia que se ocupa do estudo da célula é a Citologia, ou Biologia Celular. Para compreendermos esse tema, precisare- mos de noções de Bioquímica, que serão dadas de for- Os níveis de organização biológica dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona- mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organizaçãobiológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona- mento do nosso planeta na atualidade, passaremos mento do nosso planeta na atualidade, passaremos mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a ). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e 11 ). Cada nível tem seus próprios métodos e a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe- cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e a evolução da célula. A subdivisão da Biologia que se ocupa do estudo da célula é a Citologia, ou Biologia ). Cada nível tem seus próprios métodos e sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe- cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e ocupa do estudo da célula é a Citologia, ou Biologia ocupa do estudo da célula é a Citologia, ou Biologia Celular. Para compreendermos esse tema, precisare- mos de noções de Bioquímica, que serão dadas de for- ). Cada nível tem seus próprios métodos e explicações, que trazem informações integradas na so- Neste livro, começaremos o nosso estudo pelo pla- neta Terra como ele é hoje, abrangendo biosfera, ecos- sistemas, comunidades e populações, que são níveis a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe- cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e a evolução da célula. A subdivisão da Biologia que se ocupa do estudo da célula é a Citologia, ou Biologia Celular. Para compreendermos esse tema, precisare- mos de noções de Bioquímica, que serão dadas de for- ma suficiente e adequada ao Ensino Médio. Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica A enorme diversidade de temas que são estudados A enorme diversidade de temas que são estudados A enorme diversidade de temas que são estudados pela Biologia pode ser organizada em níveis hierárqui-pela Biologia pode ser organizada em níveis hierárqui- ). Cada nível tem seus próprios métodos e Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-A enorme diversidade de temas que são estudados dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona- mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a mento do nosso planeta na atualidade, passaremos mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a mento do nosso planeta na atualidade, passaremos mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de comopoderia ter sido a mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a mento do nosso planeta na atualidade, passaremos a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe- cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e a evolução da célula. A subdivisão da Biologia que se cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e ocupa do estudo da célula é a Citologia, ou Biologia ocupa do estudo da célula é a Citologia, ou Biologia Os níveis de organização biológica A enorme diversidade de temas que são estudados pela Biologia pode ser organizada em níveis hierárqui- ). Cada nível tem seus próprios métodos e explicações, que trazem informações integradas na so- Neste livro, começaremos o nosso estudo pelo pla- neta Terra como ele é hoje, abrangendo biosfera, ecos- sistemas, comunidades e populações, que são níveis mos de noções de Bioquímica, que serão dadas de for- ma suficiente e adequada ao Ensino Médio. ABERTURA DE UNIDADE Cada unidade aborda um grande tema da Biologia e inicia-se com destaque para uma fotografia e sua legenda. Uma frase instigante faz pensar sobre o que será estudado. ABERTURA DE CAPÍTULO Cada capítulo inicia-se com uma página de abertura que tem dois objetivos principais: despertar seu interesse pelo assunto e abrir espaço para que você diga o que já conhece a respeito do que será discutido. BIO1-CAP1-001-009-INICIAIS.indd 4 13/05/16 17:53 5 UNIDADE 2 • Origem da vida e Biologia Celular244 Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese? Se a luz é formada por diferentes comprimentos de onda e os pigmentos responsáveis pela fotossínte- se são as clorofilas e os carotenoides, quais comprimentos de onda são mais importantes nesse processo? Para responder a essa pergunta, realize o seguinte experimento: Materiais • 6 béqueres ou recipientes de vidro transparentes; • 6 tubos de ensaio; • bicarbonato de sódio; • água; • 6 ramos de elódea com o mesmo tamanho; • 6 funis; • folhas de papel celofane transparente: sem cor, verme- lho, cor de laranja, amarelo, verde e azul. Procedimento 1. Monte os béqueres com solução de água e bicarbona- to e ramos de elódea como explicado na página 241. 2. Envolva cada montagem com um tipo de papel ce- lofane, ou seja, um béquer ficará envolto por papel sem cor, outro com o celofane vermelho, outro com o de cor de laranja, outro com o amarelo, outro com o verde e outro com o azul (Fig. 11.12). 3. Coloque as montagens em um mesmo local, expostas à luz solar, nas mesmas condições de lumi- nosidade. 4. Depois de 60 minutos (o tempo pode variar um pouco dependendo das condições de luminosidade), faça observações e anote os resultados em seu caderno. Discussão 1. Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese? 2. Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar uma montagem sem o envoltório de papel celofane produziria o mesmo efeito? 3. Sabe-se que o gás oxigênio é acumulado no ápice dos tubos de ensaio. Houve diferença entre as quantidades de gás em cada caso? 4. Considerando que a quantidade do gás liberado é um indicativo da taxa de fotossíntese, ordene as montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor? Despertando ideias REGISTRE NO CADERNO C o n ce it o g ra f Envoltório de papel celofane vermelho Fonte de luz Figura 11.12. Representação da etapa 2 do procedimento, apenas para o celofane vermelho. A mesma montagem deverá ser feita com as outras cores de celofane. (Elementos representados em diferentes escalas; cores fantasia.) DESPERTANDO IDEIAS Antes de um tema ser abordado no capítulo, essa seção, por meio de experimentos e outras atividades práticas, abre espaço para discussões sobre assuntos que serão tratados em seguida. 3. Coloque as montagens em um mesmo local, expostas à luz solar, nas mesmas condições de lumi- faça observações e anote os resultados em seu caderno. Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese? Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar uma montagem sem o envoltório de papel celofane produziria o mesmo efeito? Sabe-se que o gás oxigênio é acumulado no ápice dos tubos de ensaio. Houve diferença entre as quantidades de gás em cada caso? Considerando que a quantidade do gás liberado é um indicativo da taxa de fotossíntese, ordene as montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor? montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor? montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese? Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Sabe-se que o gás oxigênio é acumulado no ápice dos tubos de ensaio. Houve diferença entre as Considerando que a quantidade do gás liberado é um indicativo da taxa de fotossíntese, ordene as montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderiadar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese? Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese? Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese? Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Sabe-se que o gás oxigênio é acumulado no ápice dos tubos de ensaio. Houve diferença entre as montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor? montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor? montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor? montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese?Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese?Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese?Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese?Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese?Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese?Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese?Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese?Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese?Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese? Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese? Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese? Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese? Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese? Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese? Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese? Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese? Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese? Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese? Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese? Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese? Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese? Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente,ou seja, quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese? Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese? Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar uma montagem sem o envoltório de papel celofane produziria o mesmo efeito?uma montagem sem o envoltório de papel celofane produziria o mesmo efeito? Sabe-se que o gás oxigênio é acumulado no ápice dos tubos de ensaio. Houve diferença entre as Sabe-se que o gás oxigênio é acumulado no ápice dos tubos de ensaio. Houve diferença entre as Sabe-se que o gás oxigênio é acumulado no ápice dos tubos de ensaio. Houve diferença entre as montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em ••montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em ••montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em ••montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em ••montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em ••montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais daque apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em •• 3. Coloque as montagens em um mesmo local, expostas à luz solar, nas mesmas condições de lumi- 4. Depois de 60 minutos (o tempo pode variar um pouco dependendo das condições de luminosidade), faça observações e anote os resultados em seu caderno. 4. Depois de 60 minutos (o tempo pode variar um pouco dependendo das condições de luminosidade), faça observações e anote os resultados em seu caderno. Despertando ideiasDespertando ideiasDespertando ideiasDespertando ideias4. Depois de 60 minutos (o tempo pode variar um pouco dependendo das condições de luminosidade), Despertando ideiasDespertando ideias4. Depois de 60 minutos (o tempo pode variar um pouco dependendo das condições de luminosidade), 4. Depois de 60 minutos (o tempo pode variar um pouco dependendo das condições de luminosidade), Despertando ideiasDespertando ideias4. Depois de 60 minutos (o tempo pode variar um pouco dependendo das condições de luminosidade), faça observações e anote os resultados em seu caderno. Despertando ideiasDespertando ideias faça observações e anote os resultados em seu caderno.faça observações e anote os resultados em seu caderno. Despertando ideiasDespertando ideias faça observações e anote os resultados em seu caderno. 3. Coloque as montagens em um mesmo local, expostas à luz solar, nas mesmas condições de lumi- 4. Depois de 60 minutos (o tempo pode variar um pouco dependendo das condições de luminosidade), faça observações e anote os resultados em seu caderno. Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese? Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar uma montagem sem o envoltório de papel celofane produziria o mesmo efeito? Sabe-se que o gás oxigênio é acumulado no ápice dos tubos de ensaio. Houve diferença entre as quantidades de gás em cada caso? Considerando que a quantidade do gás liberado é um indicativo da taxa de fotossíntese, ordene as montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?CAPÍTULO 5 • Comunidades e populações 95 Colocando em foco DESMATAMENTO DA AMAZÔNIA: CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS Im ag e co u rt es y of t h e Im ag es S ci en ce A n al ys is L ab or at or y, N A SA Jo h n so n S pa ce Im ag e co u rt es y of t h e Im ag es S ci en ce A n al ys is L ab or at or y, N A SA Jo h n so n S pa ce Im ag e/ La n ds at /G oo gl e im ag es 2 ç1 3 So n ia V az / F el ip e Lu is M at os - C SR / IB A M A O desmatamento da Amazônia está intimamente ligado ao projeto de ocupação da área, posto em prática na década de 1970. Estradas construídas legalmente abriram espaços para a construção ilegal de outras estradas e para a ocupação ilegal da área. Fotografias de satélite permitem visualizar a localização de áreas desmatadas, que geralmente acompanham as estradas. As três fotografias mostradas a seguir (Fig. 5.5) são de uma mesma região no estado de Rondônia, a primeira tirada em 1985, a segunda em 1992 e a última em 2013. Elas evi- denciam as marcas do processo de desmatamento. Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na figura 5.6. Esse arco compreende a área do sudeste do Maranhão ao norte do Tocantins, leste do Pará, norte do Mato Grosso, Rondônia, sul do Amazonas e sudeste do Acre. Figura 5.5. Fotografi as de satélite de três áreas em uma mesma região do estado de Rondônia, tiradas, respectivamente, em 19é5, 1992 e 2ç1ê, representando três estágios do avanço do desmatamento nesse período. A mata sem evidências de degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o desmatamento se intensifi ca. A largura das áreas fotografadas situa-se em torno de 5ç km. Figura 5.6. Mapa da região amazônica, com destaque para o arco do desmatamento (área vermelha). ARCO DO DESMATAMENTO Fonte de dados: Ibama, 2ç14. MS GO DF BA MG PI CE PE OCEANO ATLÂNTICO 50º O 0º EQUADOR RORAIMA PARÁ AMAPÁ MARANHÃO TOCANTINS MATO GROSSO RONDÔNIA AMAZONAS ACRE Desmatamento – 2000 a 2014 Arco do desflorestamento Amazônia Legal N 0 315 km COLOCANDO EM FOCO Destaca aspectos da Biologia ligados a cotidiano, saúde, cidadania, ética e sociedade, entre outros temas. Im ag e co u rt es y of t h e Im ag es S ci en ce A n al ys is L ab or at or y, N A SA Jo h n so n S pa ce Im ag e/ La n ds at /G oo gl e im ag es 2 ç1 ê Im ag e co u rt es y of t h e Im ag es S ci en ce A n al ys is L ab or at or y, Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo . Esse arco compreende a área do sudeste do Maranhão ao norte do Tocantins, leste do Pará, norte do Mato Grosso, Fotografi as de satélite de três áreas em uma mesma região do estado de Rondônia, tiradas, respectivamente, em 19é5, 1992 e 2ç1ê, representando três estágios do avanço do desmatamento nesse período. A mata sem evidências de degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o So n ia V az / F el ip e Lu is M at os - C SR / IB A M A Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na figura 5.6. Esse arco compreende a área do sudeste do Maranhão ao norte do Tocantins, leste do Pará, norte do Mato Grosso, Rondônia, sul do Amazonas e sudeste do Acre. Fotografi as de satélite de três áreas em uma mesma região do estado de Rondônia, tiradas, respectivamente, em 19é5, 1992 e 2ç1ê, representando três estágios do avanço do desmatamento nesse período. A mata sem evidências de degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o desmatamento se intensifi ca. A largura das áreas fotografadas situa-se em torno de 5ç km. OCEANO ATLÂNTICO 50º O50º O peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadascorrespondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo figura 5.6que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na . Esse arco que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na . Esse arco figura 5.6que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na So n ia V az / F el ip e Lu is M at os - C SR / IB A M A AMAPÁ ATLÂNTICO AMAPÁ Im ag e co u rt es y of t h e Im ag es S ci en ce A n al ys is L ab or at or y, Im ag e co u rt es y of t h e Im ag es S ci en ce A n al ys is L ab or at or y, Im ag e/ La n ds at /G oo gl e im ag es 2 ç1 ê Colocando em focoColocando em focoColocando em focoColocando em foco Im ag e co u rt es y of t h e Im ag es S ci en ce A n al ys is L ab or at or y, Colocando em focoColocando em foco Im ag e co u rt es y of t h e Im ag es S ci en ce A n al ys is L ab or at or y, Im ag e co u rt es y of t h e Im ag es S ci en ce A n al ys is L ab or at or y, Colocando em focoColocando em foco Im ag e co u rt es y of t h e Im ag es S ci en ce A n al ys is L ab or at or y, Im ag e/ La n ds at /G oo gl e im ag es 2 ç1 ê Colocando em focoColocando em foco Im ag e/ La n ds at /G oo gl e im ag es 2 ç1 ê Im ag e/ La n ds at /G oo gl e im ag es 2 ç1 ê Colocando em focoColocando em foco Im ag e/ La n ds at /G oo gl e im ag es 2 ç1 ê Colocando em focoColocando em focoColocando em focoColocando em foco So n ia V az / F el ip e Lu is M at os - C SR / IB A M A PI CE PE PARÁ MARANHÃO degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinhade peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. 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É marcante o padrão em espinha de peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo desmatamento se intensifi ca. A largura das áreas fotografadas situa-se em torno de 5ç km. Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo desmatamento se intensifi ca. A largura das áreas fotografadas situa-se em torno de 5ç km. Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo desmatamento se intensifi ca. A largura das áreas fotografadas situa-se em torno de 5ç km.desmatamento se intensifi ca. A largura das áreas fotografadas situa-se em torno de 5ç km.desmatamento se intensifi ca. A largura das áreas fotografadas situa-se em torno de 5ç km. Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo desmatamento se intensifi ca. A largura das áreas fotografadas situa-se em torno de 5ç km. Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo desmatamento se intensifi ca. A largura das áreas fotografadas situa-se em torno de 5ç km. 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