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LIVRO BIO1

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Prévia do material em texto

Sônia Lopes
Sergio Rosso
COMPONENTE 
CURRICULAR
BIOLOGIA
1o ANO
ENSINO MÉDIO
MANUAL DO PROFESSOR
Bio_Sônia Lopes_professor.indd 1 09/05/16 11:29
3a edição – 2016
São Paulo
COMPONENTE 
CURRICULAR
BIOLOGIA
1o ANO
ENSINO MƒDIO
MANUAL DO PROFESSOR
3a edição – 2016
São Paulo
MANUAL DO PROFESSOR
Sônia Lopes
Licenciada em Ciências Biológicas e Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo
Professora Doutora do Departamento de Zoologia do Instituto de Biociências da 
Universidade de São Paulo
Sergio Rosso
Licenciado em Ciências Biológicas e Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo
Professor Doutor do Departamento de Ecologia do Instituto de Biociências da 
Universidade de São Paulo
Bio1.indd 1 31/05/16 11:48
Diretora editorial Lidiane Vivaldini Olo
Gerente editorial Luiz Tonolli
Editor responsável Isabel Rebelo Roque
Editores Fabiola Bovo Mendonça, Mayra S. Hatakeyama Sato, Paula Signorini 
Assistente editorial Anderson Tamakoshi
Gerente de produção editorial Ricardo de Gan Braga
Gerente de revisão Hélia de Jesus Gonsaga
Coordenador de revisão Camila Christi Gazzani
Revisores Diego Carbone, Maura Loria, Sueli Bossi
Produtor editorial Roseli Said
Supervisor de iconografi a Sílvio Kligin 
Coordenador de iconografi a Cristina Akisino
Pesquisa iconográfi ca Roberto Silva, Enio Rodrigo Lopes
Licenciamento de textos Erica Brambila, Paula Claro
Coordenador de artes Aderson Oliveira
Design Alexandre Santana de Paula
Capa Simone Zupardo Dias com imagem de Adriano Gambarini
Diagramação Elis Regina de Oliveira 
Assistente Jacqueline Ortolan
Ilustrações Adilson Secco, Alex Argozino, Alex Silva, Conceitograf, Dacosta Mapas, Dawidson 
França, Emerson Ramos, Estúdio Ampla Arena, Hagaquezart Estúdio, Jurandir 
Ribeiro, Laura Monstserrat, Ligia Duque, Luis Moura, Luiz Fernando Rubio, Mario 
Yoshida, Osni de Oliveira, Paulo Cesar Pereira, Rickardo, Rodval Matias, Sandro 
Castelli, Sonia Vaz, Studio Caparroz, Walter Caldeira
Cartografi a Dacosta Mapas, Mario Yoshida, Sonia Vaz, Studio Caparroz
Tratamento de imagens Emerson de Lima
Protótipos Magali Prado
078147.003.001 Impressão e acabamento 
O material de publicidade e propaganda reproduzido nesta obra está sendo utilizado apenas para fi ns didáticos, 
não representando qualquer tipo de recomendação de produtos ou empresas por parte do(s) autor(es) e da editora.
Nos livros desta coleção são sugeridos vários experimentos. Foram selecionados experimentos seguros, que não oferecem riscos ao estudante.
Ainda assim, recomendamos que professores, pais ou responsáveis acompanhem sua realização atentamente.
Bio, volume 1
© Sônia Lopes / Sergio Rosso, 2016
Direitos desta edição: Saraiva Educação Ltda., São Paulo, 2016
Todos os direitos reservados
Avenida das Nações Unidas, 7221 – 1º andar – Setor C – Pinheiros – CEP 05425-902
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
 (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
 Lopes, Sônia
 Bio, volume 1 / Sônia Lopes, Sergio Rosso. -- 
 3. ed. -- São Paulo : Saraiva, 2016.
 Obra em 3 v.
 Suplementado pelo manual do professor.
 Bibliografia.
 ISBN 978-85-472-0501-0 (aluno)
 ISBN 978-85-472-0502-7 (professor)
 1. Biologia (Ensino médio) I. Rosso, Sergio. 
 II. Título.
 
16-03187 CDD-574.07
 Índices para catálogo sistemático:
 1. Biologia : Ensino médio 574.07
Araras-canindés (Ara ararauna) 
fotografadas em Aripuanã (AM), 
em 2014. Essa espécie mede 
cerca de 80 cm de comprimento.
2
Bio1.indd 2 31/05/16 11:48
3
APRESENTAÇÃO
CONVERSANDO COM VOCÊ, 
ESTUDANTE
É um prazer para nós saber que está usando este livro. Ele foi escrito com muita 
dedicação e cuidado, visando oferecer a você um bom material de estudo.
Nossa proposta é aproximar o universo biológico das questões cotidianas, 
abrindo espaços para a reflexão e o desenvolvimento do espírito crítico e de valo-
res voltados para a cidadania.
Procuramos apresentar a Biologia de maneira integrada, interligando diversas 
de suas subáreas e relacionando-as com outras áreas do saber.
Para que possa aproveitar melhor esta coleção, recomendamos que, primei-
ro, conheça a estrutura do livro, descrita nas páginas seguintes. Mesmo sendo 
um livro bem completo, ele não substitui seus professores. São eles que estarão 
sempre ao seu lado, pessoalmente, contribuindo ainda mais para sua formação. 
Aproveite essa oportunidade e estude muito. Seu futuro agradecerá!
Esperamos que você, ao estudar Biologia, aprenda a amar e a respeitar cada 
vez mais a vida.
Com carinho,
Os autores
BIO1-CAP1-001-009-INICIAIS.indd 3 13/05/16 17:53
4
CONHEÇA SEU LIVRO
CAPÍTULO 3 • Ecossistemas terrestres e aquáticos 47
OCEANO PACÍFICO
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
ÍNDICO
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO GLACIAL
ÁRTICO
M
E
R
ID
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O
 D
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 G
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E
E
N
W
IC
H
EQUADOR
TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO
TRÓPICO DE CÂNCER
CÍRCULO POLAR ÁRTICO
OCEANO GLACIAL 
ANTÁRTICO
0 2 430 km
N
CamposFlorestas Tropicais
Savanas
Desertos
Chaparral
Polar e 
altas montanhas
Tundra 
0°
0°
Floresta Temperada
Decídua
Floresta de Coníferas
1. Ecossistemas terrestres
As condições do clima, representadas principal-
mente pela temperatura média anual e pela pluviosi-
dade média anual para grandes regiões continentais, 
propiciam o desenvolvimento e a manutenção de 
ampla variedade de ecossistemas terrestres caracte-
rizados por vegetação com características específicas. 
Conjuntos de grandes ecossistemas com fisionomias 
vegetais semelhantes em função desses aspectos ma-
croclimáticos formam os biomas.
Dentro da área correspondente a um bioma, no en-
tanto, podem ocorrer vários ecossistemas diferentes, 
dependendo das condições microclimáticas locais. Fa-
lamos em microclimas quando queremos nos referir a 
condições climáticas presentes em uma área reduzida 
e que são diferentes das condições macroclimáticas, 
que são as que caracterizam uma área maior. Assim, 
quando caracterizamos os biomas, estamos nos refe-
rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer 
outros ecossistemas com características distintas, que 
não serão aqui discutidos. 
O mapa a seguir (Fig. 3.2) apresenta os principais 
tipos de biomas do mundo. 
 Figura 3.2. Mapa da distribuição dos principais biomas do mundo.
Fonte: FORSETH, I. N. Terrestrial biomes. Disponível em: <http://www.nature.com/scitable/knowledge/library/terrestrial-biomes-13236757>. Acesso em: mar. 2016.
So
n
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Vamos, agora, comentar brevemente a respeito 
desses biomas para depois discutirmos um pouco mais 
a respeito dos biomas brasileiros.
1.1. Florestas Tropicais 
e Savanas
Analise no mapa anterior a região entre os Trópicos 
de Câncer e de Capricórnio.
Note que, nesse intervalo, há vários tipos de bio-
mas, entre eles as Florestas Tropicais e as Savanas.
Esses dois tipos de biomas ocorrem em regiões de 
clima quente, com temperaturas médias anuais altas e 
semelhantes, em torno de 21 °C a 32 °C. Apesar disso, 
eles são diferentes em função da pluviosidade. As Flo-
restas Tropicais desenvolvem-se em locais onde a plu-
viosidade é alta, ao redor de 1 7éé mm a 2 7éé mm em 
média anual. Já as Savanas ocorrem em locais em que a 
pluviosidade é baixa, ao redor de 2éé mm a 1 ééé mm 
em média anual. Assim, as Florestas Tropicais ocorrem 
em clima quente e úmido e as Savanas, em locais em 
que o clima é quente e seco. 
No bioma Floresta Tropical (Fig. 3.3), a vegetação é 
muito diversificada, com árvores de grande porte, sen-
do o bioma com a maior diversidade vegetal do mundo. 
Além disso, as folhas das plantas nunca caem todas de 
uma só vez, e quando caem são logo substituídas por ou-
tras, falando-se que essas florestas estão sempre verdes. 
BIOMAS DO MUNDO
CONTEÚDO
DO CAPÍTULO
Em linguagem clara e objetiva, 
o capítulo aproximavocê dos 
conceitos básicos da Biologia, 
relacionando-os, sempre que 
possível, a outras áreas do saber. 
OCEAEAAE NO
PACPACACP ÍFÍFFÍ ICO
OCEANO
ÍNDICO
OCEAOCEANO G G G GLACIAIAAI L
ÁRRTICTICO
0°0°
0°0°
 Ecossistemas terrestres
As condições do clima, representadas principal-
mente pela temperatura média anual e pela pluviosi-
dade média anual para grandes regiões continentais, 
propiciam o desenvolvimento e a manutenção de 
ampla variedade de ecossistemas terrestres caracte-
rizados por vegetação com características específicas. 
Conjuntos de grandes ecossistemas com fisionomias 
vegetais semelhantes em função desses aspectos ma-
Dentro da área correspondente a um bioma, no en-
tanto, podem ocorrer vários ecossistemas diferentes, 
dependendo das condições microclimáticas locais. Fa
lamos em microclimas
condições climáticas presentes em uma área reduzida 
e que são diferentes das condições macroclimáticas, 
que são as que caracterizam uma área maior. Assim, 
quando caracterizamos os biomas, estamos nos refe
rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer 
outros ecossistemas com características distintas, que 
não serão aqui discutidos. 
O mapa a seguir (Fig. 3.2) apresenta os principais 
tipos de biomas do mundo. 
e que são diferentes das condições macroclimáticas, 
microclimas quando queremos nos referir a 
condições climáticas presentes em uma área reduzida 
e que são diferentes das condições macroclimáticas, 
que são as que caracterizam uma área maior. Assim, 
quando caracterizamos os biomas, estamos nos refe-
rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer 
outros ecossistemas com características distintas, que 
) apresenta os principais 
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quando caracterizamos os biomas, estamos nos refe
e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, 
quando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refe
outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que outros ecossistemas com características distintas, que 
) apresenta os principais Fig. 3.2
não serão aqui discutidos. 
Fig. 3.2
não serão aqui discutidos. 
O mapa a seguir (
não serão aqui discutidos. 
O mapa a seguir (
não serão aqui discutidos. 
O mapa a seguir (
tipos de biomas do mundo. tipos de biomas do mundo. tipos de biomas do mundo. 
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1.1.
 Ecossistemas terrestres
1.1.
 Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestres
1.1.
 Ecossistemas terrestres
dependendo das condições microclimáticas locais. Fa1.1.dependendo das condições microclimáticas locais. Fadependendo das condições microclimáticas locais. Fa1.1.dependendo das condições microclimáticas locais. Fa Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestresdependendo das condições microclimáticas locais. Fa Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestresdependendo das condições microclimáticas locais. Fadependendo das condições microclimáticas locais. Fa Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestresdependendo das condições microclimáticas locais. Fa- Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestres-- Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestres- Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestresdependendo das condições microclimáticas locais. Fa Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestresdependendo das condições microclimáticas locais. Fadependendo das condições microclimáticas locais. Fa Ecossistemas terrestres Ecossistemas terrestresdependendo das condições microclimáticas locais. Fa
condições climáticas presentes em uma área reduzida 
e que são diferentes das condições macroclimáticas, 
condições climáticas presentes em uma área reduzida 
e que são diferentes das condições macroclimáticas, 
condições climáticas presentes em uma área reduzida 
e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, e que são diferentes das condições macroclimáticas, 
que são as que caracterizam uma área maior. Assim, que são as que caracterizam uma área maior. Assim, 
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que são as que caracterizam uma área maior. Assim, 
quando caracterizamos os biomas, estamos nos refe
que são as que caracterizam uma área maior. Assim, 
quando caracterizamos os biomas, estamos nos refe
que são as que caracterizam uma área maior. Assim, 
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que são as que caracterizam uma área maior. Assim, 
quando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refequando caracterizamos os biomas, estamos nos refe
rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer 
outros ecossistemas com características distintas, que 
rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer 
outros ecossistemas com característicasdistintas, que 
rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer 
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rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer 
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rindo a grandes áreas, mas dentro deles podem ocorrer 
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não serão aqui discutidos. não serão aqui discutidos. não serão aqui discutidos. 
O mapa a seguir ( ) apresenta os principais ) apresenta os principais ) apresenta os principais ) apresenta os principais ) apresenta os principais ) apresenta os principais ) apresenta os principais ) apresenta os principais 
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FICICOPACÍFÍFFÍ
 Ecossistemas terrestres
As condições do clima, representadas principal
mente pela temperatura média anual e pela pluviosi
dade média anual para grandes regiões continentais, 
propiciam o desenvolvimento e a manutenção de 
ampla variedade de ecossistemas terrestres caracte
rizados por vegetação com características específicas. 
Conjuntos de grandes ecossistemas com fisionomias 
vegetais semelhantes em função desses aspectos ma
Dentro da área correspondente a um bioma, no en
tanto, podem ocorrer vários ecossistemas diferentes, 
UNIDADE 1 • O mundo em que vivemos18
2
1
3Ecossistemas – compreendem 
todos os seres vivos e todos os 
fatores físicos e químicos de uma área 
particular. Em um ecossistema há interação entre os seres vivos e entre 
os seres vivos e os fatores físicos e químicos do ambiente, formando 
uma unidade funcional em que se verifica fluxo de energia e ciclo de 
matéria. Todos os ecossistemas da Terra constituem a biosfera.
Comunidade (biocenose ou 
biota) – é composta por todos os 
seres vivos que habitam um determinado 
ecossistema. Isso inclui os organismos 
que conseguimos visualizar a olho nu e 
os demais, que só são visíveis por meio 
de um microscópio. Por exemplo, todas 
as plantas, todos os animais, fungos e 
bactérias.
Ph
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ag
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NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA
4. Os níveis de organização biológica
A enorme diversidade de temas que são estudados 
pela Biologia pode ser organizada em níveis hierárqui-
cos (Fig. 1.7). Cada nível tem seus próprios métodos e 
explicações, que trazem informações integradas na so-
lução das questões biológicas. 
Neste livro, começaremos o nosso estudo pelo pla-
neta Terra como ele é hoje, abrangendo biosfera, ecos-
sistemas, comunidades e populações, que são níveis 
hierárquicos de organização estudados por uma das 
subdivisões da Biologia: a Ecologia. Uma vez compreen-
dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-
mento do nosso planeta na atualidade, passaremos 
a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a 
sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-
cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e 
a evolução da célula. A subdivisão da Biologia que se 
ocupa do estudo da célula é a Citologia, ou Biologia 
Celular. Para compreendermos esse tema, precisare-
mos de noções de Bioquímica, que serão dadas de for-
ma suficiente e adequada ao Ensino Médio.
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n
.Biosfera – inclui todas as regiões da Terra 
habitadas por seres vivos: oceanos, lagos, rios, 
atmosfera e continentes. Essa “esfera da vida” não 
é homogênea, em função de vários fatores locais, 
mas podemos dizer que se estende desde vários 
quilômetros de profundidade nos 
oceanos até cerca de vários 
quilômetros de altura 
na atmosfera.
Lu
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INFOGRÁFICOS
Os infográficos apresentam 
informações integradas às 
imagens, de forma dinâmica. 
). Cada nível tem seus próprios métodos e 
 Os níveis de organização biológica
A enorme diversidade de temas que são estudados 
pela Biologia pode ser organizada em níveis hierárqui-
). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e 
 Os níveis de organização biológica
A enorme diversidade de temas que são estudados 
pela Biologia pode ser organizada em níveis hierárqui-
). Cada nível tem seus próprios métodos e 
dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-
mento do nosso planeta na atualidade, passaremos 
a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a 
sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-
cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e 
a evolução da célula. A subdivisão da Biologia que se 
ocupa do estudo da célula é a Citologia, ou Biologia 
Celular. Para compreendermos esse tema, precisare-
mos de noções de Bioquímica, que serão dadas de for-
 Os níveis de organização biológica
dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-
mento do nosso planeta na atualidade, passaremos 
a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a 
 Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organizaçãobiológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica
dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-
mento do nosso planeta na atualidade, passaremos mento do nosso planeta na atualidade, passaremos mento do nosso planeta na atualidade, passaremos 
a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a 
mento do nosso planeta na atualidade, passaremos 
a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a 
mento do nosso planeta na atualidade, passaremos 
a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a 
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a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a 
mento do nosso planeta na atualidade, passaremos 
a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a ). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e ). Cada nível tem seus próprios métodos e 
11
). Cada nível tem seus próprios métodos e a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a 
sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-
cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e 
a evolução da célula. A subdivisão da Biologia que se 
ocupa do estudo da célula é a Citologia, ou Biologia 
). Cada nível tem seus próprios métodos e 
sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-
cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e 
ocupa do estudo da célula é a Citologia, ou Biologia ocupa do estudo da célula é a Citologia, ou Biologia 
Celular. Para compreendermos esse tema, precisare-
mos de noções de Bioquímica, que serão dadas de for-
). Cada nível tem seus próprios métodos e 
explicações, que trazem informações integradas na so-
Neste livro, começaremos o nosso estudo pelo pla-
neta Terra como ele é hoje, abrangendo biosfera, ecos-
sistemas, comunidades e populações, que são níveis 
a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a 
sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-
cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e 
a evolução da célula. A subdivisão da Biologia que se 
ocupa do estudo da célula é a Citologia, ou Biologia 
Celular. Para compreendermos esse tema, precisare-
mos de noções de Bioquímica, que serão dadas de for-
ma suficiente e adequada ao Ensino Médio.
 Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica
A enorme diversidade de temas que são estudados A enorme diversidade de temas que são estudados A enorme diversidade de temas que são estudados 
pela Biologia pode ser organizada em níveis hierárqui-pela Biologia pode ser organizada em níveis hierárqui-
). Cada nível tem seus próprios métodos e 
 Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica Os níveis de organização biológica
dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-A enorme diversidade de temas que são estudados dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-dida a estrutura e algumas bases sobre o funciona-
mento do nosso planeta na atualidade, passaremos 
a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a 
mento do nosso planeta na atualidade, passaremos 
a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a 
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a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a 
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mento do nosso planeta na atualidade, passaremos mento do nosso planeta na atualidade, passaremos 
a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a 
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a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a 
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mento do nosso planeta na atualidade, passaremos 
a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a 
mento do nosso planeta na atualidade, passaremos 
a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a a fazer uma retrospectiva de como poderia ter sido a 
sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-sua origem. Será que a Terra sempre foi como a conhe-
cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e 
a evolução da célula. A subdivisão da Biologia que se 
cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e cemos hoje? Discutiremos hipóteses sobre a origem e 
ocupa do estudo da célula é a Citologia, ou Biologia ocupa do estudo da célula é a Citologia, ou Biologia 
 Os níveis de organização biológica
A enorme diversidade de temas que são estudados 
pela Biologia pode ser organizada em níveis hierárqui-
). Cada nível tem seus próprios métodos e 
explicações, que trazem informações integradas na so-
Neste livro, começaremos o nosso estudo pelo pla-
neta Terra como ele é hoje, abrangendo biosfera, ecos-
sistemas, comunidades e populações, que são níveis 
mos de noções de Bioquímica, que serão dadas de for-
ma suficiente e adequada ao Ensino Médio.
ABERTURA DE UNIDADE
Cada unidade aborda um grande tema da Biologia 
e inicia-se com destaque para uma fotografia e sua 
legenda. Uma frase instigante faz pensar sobre o que 
será estudado.
ABERTURA DE CAPÍTULO
Cada capítulo inicia-se com uma página de abertura 
que tem dois objetivos principais: despertar seu 
interesse pelo assunto e abrir espaço para que você 
diga o que já conhece a respeito do que será discutido. 
BIO1-CAP1-001-009-INICIAIS.indd 4 13/05/16 17:53
5
UNIDADE 2 • Origem da vida e Biologia Celular244
Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese?
Se a luz é formada por diferentes comprimentos de onda e os pigmentos responsáveis pela fotossínte-
se são as clorofilas e os carotenoides, quais comprimentos de onda são mais importantes nesse processo?
Para responder a essa pergunta, realize o seguinte experimento:
Materiais
 • 6 béqueres ou recipientes de vidro transparentes;
 • 6 tubos de ensaio;
 • bicarbonato de sódio;
 • água;
 • 6 ramos de elódea com o mesmo tamanho;
 • 6 funis;
 • folhas de papel celofane transparente: sem cor, verme-
lho, cor de laranja, amarelo, verde e azul.
Procedimento
1. Monte os béqueres com solução de água e bicarbona-
to e ramos de elódea como explicado na página 241.
2. Envolva cada montagem com um tipo de papel ce-
lofane, ou seja, um béquer ficará envolto por papel 
sem cor, outro com o celofane vermelho, outro com o 
de cor de laranja, outro com o amarelo, outro com o 
verde e outro com o azul (Fig. 11.12).
3. Coloque as montagens em um mesmo local, expostas à luz solar, nas mesmas condições de lumi-
nosidade.
4. Depois de 60 minutos (o tempo pode variar um pouco dependendo das condições de luminosidade), 
faça observações e anote os resultados em seu caderno.
Discussão
1. Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, 
quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?
2. Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar 
uma montagem sem o envoltório de papel celofane produziria o mesmo efeito?
3. Sabe-se que o gás oxigênio é acumulado no ápice dos tubos de ensaio. Houve diferença entre as 
quantidades de gás em cada caso?
4. Considerando que a quantidade do gás liberado é um indicativo da taxa de fotossíntese, ordene as 
montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em 
quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?
Despertando ideias REGISTRE 
NO CADERNO
C
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Envoltório de papel 
celofane vermelho
Fonte
de luz
 Figura 11.12. Representação 
da etapa 2 do procedimento, 
apenas para o celofane 
vermelho. A mesma montagem 
deverá ser feita com as outras 
cores de celofane. (Elementos 
representados em diferentes 
escalas; cores fantasia.)
DESPERTANDO IDEIAS
Antes de um tema ser abordado 
no capítulo, essa seção, por 
meio de experimentos e outras 
atividades práticas, abre espaço 
para discussões sobre assuntos 
que serão tratados em seguida.
3. Coloque as montagens em um mesmo local, expostas à luz solar, nas mesmas condições de lumi-
faça observações e anote os resultados em seu caderno.
Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, 
quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?
 Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar 
uma montagem sem o envoltório de papel celofane produziria o mesmo efeito?
 Sabe-se que o gás oxigênio é acumulado no ápice dos tubos de ensaio. Houve diferença entre as 
quantidades de gás em cada caso?
 Considerando que a quantidade do gás liberado é um indicativo da taxa de fotossíntese, ordene as 
montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em 
quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?
montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em 
 Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar 
montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em 
quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?
montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em 
Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, 
quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?
 Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar 
 Sabe-se que o gás oxigênio é acumulado no ápice dos tubos de ensaio. Houve diferença entre as 
 Considerando que a quantidade do gás liberado é um indicativo da taxa de fotossíntese, ordene as 
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Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderiadar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, 
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quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?
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quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?
 Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar 
 Sabe-se que o gás oxigênio é acumulado no ápice dos tubos de ensaio. Houve diferença entre as 
montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em 
quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?
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quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?
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quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?
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Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese?Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese?Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese?Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese?Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese?Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese?Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese?Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese?Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese?Quais comprimentos de onda são importantes para a fotossíntese?
Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, 
quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?
Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, 
quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?
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quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?
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quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?
Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, 
quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?
Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, 
quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?
Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, 
quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?
Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, 
quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?
Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, 
quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?
Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, 
quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?
Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, 
quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?
Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, 
quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?
Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente,ou seja, 
quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?
Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, 
quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?
 Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar 
uma montagem sem o envoltório de papel celofane produziria o mesmo efeito?uma montagem sem o envoltório de papel celofane produziria o mesmo efeito?
 Sabe-se que o gás oxigênio é acumulado no ápice dos tubos de ensaio. Houve diferença entre as Sabe-se que o gás oxigênio é acumulado no ápice dos tubos de ensaio. Houve diferença entre as Sabe-se que o gás oxigênio é acumulado no ápice dos tubos de ensaio. Houve diferença entre as 
montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em ••montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em ••montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em ••montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em ••montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em ••montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais daque apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em 
••
3. Coloque as montagens em um mesmo local, expostas à luz solar, nas mesmas condições de lumi-
4. Depois de 60 minutos (o tempo pode variar um pouco dependendo das condições de luminosidade), 
faça observações e anote os resultados em seu caderno.
4. Depois de 60 minutos (o tempo pode variar um pouco dependendo das condições de luminosidade), 
faça observações e anote os resultados em seu caderno.
Despertando ideiasDespertando ideiasDespertando ideiasDespertando ideias4. Depois de 60 minutos (o tempo pode variar um pouco dependendo das condições de luminosidade), Despertando ideiasDespertando ideias4. Depois de 60 minutos (o tempo pode variar um pouco dependendo das condições de luminosidade), 4. Depois de 60 minutos (o tempo pode variar um pouco dependendo das condições de luminosidade), Despertando ideiasDespertando ideias4. Depois de 60 minutos (o tempo pode variar um pouco dependendo das condições de luminosidade), 
faça observações e anote os resultados em seu caderno.
Despertando ideiasDespertando ideias
faça observações e anote os resultados em seu caderno.faça observações e anote os resultados em seu caderno.
Despertando ideiasDespertando ideias
faça observações e anote os resultados em seu caderno.
3. Coloque as montagens em um mesmo local, expostas à luz solar, nas mesmas condições de lumi-
4. Depois de 60 minutos (o tempo pode variar um pouco dependendo das condições de luminosidade), 
faça observações e anote os resultados em seu caderno.
Com base nesses resultados, que resposta você poderia dar à pergunta feita inicialmente, ou seja, 
quais comprimentos de onda são mais importantes para a fotossíntese?
 Qual é a importância, nesse experimento, da montagem envolta por papel celofane sem cor? Deixar 
uma montagem sem o envoltório de papel celofane produziria o mesmo efeito?
 Sabe-se que o gás oxigênio é acumulado no ápice dos tubos de ensaio. Houve diferença entre as 
quantidades de gás em cada caso?
 Considerando que a quantidade do gás liberado é um indicativo da taxa de fotossíntese, ordene as 
montagens experimentais da que apresentou a maior taxa até a que apresentou a menor taxa. Em 
quais casos a taxa de fotossíntese é maior? Em quais é menor?CAPÍTULO 5 • Comunidades e populações 95
Colocando em foco
DESMATAMENTO DA AMAZÔNIA: CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS
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O desmatamento da Amazônia está intimamente ligado ao projeto de ocupação da área, posto em 
prática na década de 1970. Estradas construídas legalmente abriram espaços para a construção ilegal 
de outras estradas e para a ocupação ilegal da área. 
Fotografias de satélite permitem visualizar a localização de áreas desmatadas, que geralmente 
acompanham as estradas. As três fotografias mostradas a seguir (Fig. 5.5) são de uma mesma região 
no estado de Rondônia, a primeira tirada em 1985, a segunda em 1992 e a última em 2013. Elas evi-
denciam as marcas do processo de desmatamento.
Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo 
que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na figura 5.6. Esse arco 
compreende a área do sudeste do Maranhão ao norte do Tocantins, leste do Pará, norte do Mato Grosso, 
Rondônia, sul do Amazonas e sudeste do Acre.
 Figura 5.5. Fotografi as de satélite de três áreas em uma mesma região do estado de Rondônia, tiradas, respectivamente, 
em 19é5, 1992 e 2ç1ê, representando três estágios do avanço do desmatamento nesse período. A mata sem evidências de 
degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o 
desmatamento se intensifi ca. A largura das áreas fotografadas situa-se em torno de 5ç km.
 Figura 5.6. Mapa da 
região amazônica, 
com destaque 
para o arco do 
desmatamento 
(área vermelha).
ARCO DO DESMATAMENTO
Fonte de dados: Ibama, 2ç14.
MS
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DF
BA
MG
PI
CE
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OCEANO
ATLÂNTICO
50º O
0º
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RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
MARANHÃO
TOCANTINS
MATO GROSSO
RONDÔNIA
AMAZONAS
ACRE
Desmatamento – 2000 a 2014
Arco do desflorestamento
Amazônia Legal
N
0 315 km
COLOCANDO EM FOCO
Destaca aspectos da Biologia 
ligados a cotidiano, saúde, 
cidadania, ética e sociedade, 
entre outros temas.
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Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo 
. Esse arco 
compreende a área do sudeste do Maranhão ao norte do Tocantins, leste do Pará, norte do Mato Grosso, 
 Fotografi as de satélite de três áreas em uma mesma região do estado de Rondônia, tiradas, respectivamente, 
em 19é5, 1992 e 2ç1ê, representando três estágios do avanço do desmatamento nesse período. A mata sem evidências de 
degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o 
degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o 
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Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo 
que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na figura 5.6. Esse arco 
compreende a área do sudeste do Maranhão ao norte do Tocantins, leste do Pará, norte do Mato Grosso, 
Rondônia, sul do Amazonas e sudeste do Acre.
 Fotografi as de satélite de três áreas em uma mesma região do estado de Rondônia, tiradas, respectivamente, 
em 19é5, 1992 e 2ç1ê, representando três estágios do avanço do desmatamento nesse período. A mata sem evidências de 
degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o 
desmatamento se intensifi ca. A largura das áreas fotografadas situa-se em torno de 5ç km.
OCEANO
ATLÂNTICO
50º O50º O
peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o 
degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o 
degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadascorrespondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o 
degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o 
degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o 
degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o 
degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o 
degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o 
degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o 
degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o 
degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o 
degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o 
Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo Atualmente, há três redes principais de desmatamento formadas pelas estradas da região, sendo 
figura 5.6que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na . Esse arco que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na . Esse arco figura 5.6que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na que a combinação delas forma o chamado “arco do desmatamento”, mostrado na 
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PARÁ MARANHÃO
degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o 
degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinhade 
peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o 
degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
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degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
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degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
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degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o 
degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o 
degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
peixe: ao longo de uma rodovia são abertas estradas secundárias paralelas, distantes 4 a 5 km uma da outra, a partir das quais o 
degradação aparece em tom escuro; as áreas desmatadas correspondem ao tom mais claro. É marcante o padrão em espinha de 
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