Ecologia de Comunidades: Estrutura e Funcionamento

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ECOLOGIA DE
COMUNIDADES:
ESTRUTURA DA
COMUNIDADE
APRESENTAÇÃO
Olá!
Nesta Unidade de Aprendizagem vamos estudar as caracterís�cas que definem a estrutura
de uma comunidade e o reflexo no seu funcionamento.
Entre os aspectos abordados estão a diversidade e as relações tróficas, além da influência de
espécies.
Bons estudos.
Ao �nal desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Iden�ficar os componentes da estrutura de uma comunidade.
Reconhecer a estrutura das cadeias alimentares.
Relacionar a estrutura de uma comunidade com o seu funcionamento.
DESAFIO


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Considere uma área de campo com uma comunidade composta por cinco níveis tróficos:
plantas, grilos, lagartos, graxains e pumas.
Se pumas adicionais fossem liberados nesta área de campo, como a biomassa das plantas
seria alterada se o modelo bo�om-up fosse aplicado?
E se o modelo top-down fosse aplicado?
Descreva as duas situações.
INFOGRÁFICO
Veja no infográfico as caracterís�cas que determinam a estrutura de uma comunidade.
CONTEÚDO DO LIVRO
O item 54.2 do capítulo 54, da obra Biologia, de Campbell & Reece, 8ª edição, do ano de
2010, trata dos componentes que definem a estrutura de uma comunidade. É um assunto
essencial para o estudo do funcionamento de uma comunidade.
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
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DICA DO PROFESSOR
O vídeo apresenta conceitos-chave da estrutura de uma comunidade.
Conteúdo disponível na plataforma virtual de ensino. Con�ra!
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EXERCÍCIOS
1) Um nível trófico consiste nas espécies:
a) Que possuem a mesma caracterís�ca alimentar.
b) Que u�lizam métodos de forrageio semelhantes para obter alimento.
c) Que se alimentam de plantas e outros animais.
d) Que competem umas com as outras por alimento.
e) Consumidas por um grupo semelhante de predadores.
2) A comunidade A contém 100 indivíduos distribuídos em quatro espécies da seguinte
forma: 5 indivíduos da espécie A, 5 indivíduos da espécie B, 85 indivíduos da espécie C e 5
indivíduos da espécie D. A comunidade B contém 100 indivíduos distribuídos entre três
espécies da seguinte forma: 30 indivíduos da espécie A, 40 indivíduos da espécie B e 30
indivíduos da espécie D. Qual é a diversidade de Shannon para cada comunidade? E qual
comunidade é mais diversa?
a) Comunidade A: 0,26; Comunidade B: 0,47. A comunidade B é mais diversa.
b) Comunidade A: 0,26; Comunidade B: 0,47. A comunidade A é mais diversa.
c) Comunidade A: 0,29; Comunidade B: 0,55. A comunidade B é mais diversa.
d) Comunidade A: 0,59; Comunidade B: 1,1. A comunidade B é mais diversa.
e) Comunidade A: 0,59; Comunidade B: 1,1. A comunidade A é mais diversa.
3) As relações de alimentação entre as espécies em uma comunidade determinam
...................... da comunidade.
a) A espécie-chave.
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b) O nicho ecológico.
c) A estrutura trófica.
d) A espécie precursora.
e) A riqueza de espécies.
4) As cadeias alimentares são curtas, em alguns casos, porque:
a) Apenas uma única espécie de herbívoros se alimenta de cada espécie de planta.
b) A maior parte da energia em um nível trófico é perdida quando ela passa para o
nível superior seguinte.
c) A ex�nção local de uma espécie causa a ex�nção das outras espécies na cadeia
alimentar.
d) As espécies predadoras tendem a ser menos diversas e menos abundantes do que
as espécies presas.
e) A maioria dos predadores não é comes�vel.
5) Predadores-chave podem manter a diversidade das espécies em uma comunidade se
eles:
a) Excluírem compe��vamente outros predadores.
b) Caçarem as espécies dominantes da comunidade.
c) Permi�rem a imigração de outros predadores.
d) Reduzirem o número de perturbações na comunidade.
e) Caçarem espécies menos abundantes na comunidade.
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NA PRÁTICA
Um dos exemplos clássicos de modelo trófico em cascata (modelo top-down) foi o fato
ocorrido com a teia alimentar da comunidade no Parque Nacional de Yellowstone, nos
Estados Unidos, o parque mais an�go do mundo, estabelecido em 1872.
No parque, os lobos são uma espécie-chave. A caça indiscriminada desta espécie reduziu a
sua população e a população de alces, que era presa dos lobos, aumentou, consumindo
excessivamente as faias (árvore �pica do ecossistema local).
No item 37.3 do livro de SADAVA, D.; HELLER, H.C.; ORIANS, G.H.; PURVES, W.K.; HILLIS, D.M.
Vida: a ciência da biologia. Vol. II. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
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Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do
professor:
Como lobos mudam rios
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SADAVA, D.; HELLER, H.C.; ORIANS, G.H.; PURVES, W.K.; HILLIS, D.M. Vida: A Ciência da
Biologia - Evolução, Diversidade e Ecologia - Vol II
Leia os Itens 37.1. e 37.3 pertencente ao capítulo 37 Ecossistema.
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