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TÉCNICO EM MINERAÇÃO TÉCNICO EM MINERAÇÃO APRESENTAÇÃO ......................................................................................................... 4 BOAS VINDAS ............................................................................................................ 5 ORGANIZANDO OS ESTUDOS ................................................................................... 6 ORIENTAÇÕES DE LEITURA ....................................................................................... 7 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 9 DEPÓSITOS DE DIAMANTE EM KIMBERLITROS E EM LAMPROÍTOS ..................... 10 OCORRÊNCIAS DE DEPÓSITOS DIAMANTÍFEROS .................................................................... 12 ROCHAS CARBONÁTICAS ........................................................................................ 15 DEPÓSITOS PEGMATICOS ......................................................................................... 19 PEGMATITO ............................................................................................................................. 20 ORTOMAGMÁTICOS ................................................................................................................ 20 DEPÓSITO DE GREISEN .............................................................................................. 21 ESCARNITOS ............................................................................................................. 22 ROCHAS INTRUSIVAS INTERMEDIÁRIAS A FÉLSICAS ................................................. 25 DEPÓSITOS DE PLACER ........................................................................................... 29 DEPÓSITOS RESIDUAIS ............................................................................................. 30 DEPÓSITOS SUPERGÊNICOS ................................................................................... 31 METAMORFISMO DE DEPOSITOS MINERAIS ............................................................ 32 SULFETOS E ÓXIDOS ................................................................................................. 36 SULFETOS ................................................................................................................................. 36 ÓXIDOS .................................................................................................................................... 37 CONTEXTUALIZANDO ............................................................................................... 37 EXERCÍCIOS .............................................................................................................. 38 SUGESTÃO DE ESTUDOS ......................................................................................... 39 PÍLULA DO CONHECIMENTO .................................................................................. 40 GABARITO ............................................................................................................... 40 REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 40 A Escola Técnica Nossa Senhora Aparecida com o intuito de se tornar referência em ensino técnico no Brasil, lança cursos técnicos em diversos eixos, como forma atender demandas regionais e estaduais. Por meio de um trabalho diferenciado o estudante é instigado ao seu autodesenvolvimento, aliando a pesquisa e a prática. Boa formação é requisito necessário para quem deseja estar preparado para enfrentar os desafios do mercado profissional. A escolha de um curso, que aproxime teoria e prática e permita a realização de experiências contribui de maneira decisiva para a formação profissional com qualidade e inovação. Ciente dessa importância a escola técnica Nossa Senhora Aparecida reuniu profissionais especialistas dos cursos propostos, para fornecer cursos técnicos de qualidade para a comunidade. Como escola de desenvolvimento tecnológico, na área de educação realizado nos últimos anos no campo da educação básica, fortalece e amplia o seu programa de cursos, instituindo, em Goiás cursos técnicos de educação profissional. Os cursos da Escola Técnica Nossa Senhora Aparecida são oferecidos na modalidade semipresencial, utilizando-se da plataforma Moodle ou Material Apostilado, mediado por professores formadores/tutores renomados. Além dos momentos presenciais, serão oferecidos no ambiente virtual: fórum de apresentação, fórum de notícias, slide com conteúdos p e r t i n e n t e s ao curso em questão, links de reportagens direcionadas, sistematização da aprendizagem. Bem-vindo à Escola Técnica Nossa Senhora Aparecida! Prezado (a) Cursista, Que bom tê-lo (a) conosco! Ao ter escolhido estudar na modalidade à distância, por meio de um ambiente virtual de aprendizagem, você optou por uma forma de aprender que requer habilidades e competências específicas por parte dos professores e estudantes. Em nossos cursos à distância, é você quem organiza a forma e o tempo de seus estudos, ou seja, é você o agente da sua aprendizagem. Estudar e aprender a distância exigirá disciplina. Recomendamos que antes de acessar o espaço virtual de aprendizagem, faça uma leitura cuidadosa de todas as orientações para realização das atividades. É importante que, ao iniciar o curso, você tenha uma compreensão clara de como será estruturada sua aprendizagem. Uma orientação importante é que você crie uma conta de e-mail específica para receber informações do curso, seus exercícios corrigidos, comunicados e avisos. É de responsabilidade do estudante verificar também sua caixa de spam-lixo para ter acesso a todas as informações enviadas. Desejamos um ótimo curso. O estudo por meio de um ambiente virtual de aprendizagem não é mais difícil e nem mais fácil do que num ambiente presencial. É apenas diferente. O estudo à distância exige muita disciplina. As orientações a seguir irão auxiliá-lo a criar hábitos de estudo. Elabore um horário semanal, considerando a carga horária do curso. Nesse plano, você deve prever o tempo a ser dedicado: • Leitura do conteúdo das aulas, incluindo seus links para leituras complementares, sites externos, glossário e referências bibliográficas; • Realização das atividades ao final de cada semana; • Participação nos chats; • Participação nos fóruns de discussão; • Interação com o professor e/ou com o tutor; • Interação com seus colegas de curso, por mensagem ou por chat. Uma vez iniciados os seus estudos, faça o possível para manter um ritmo constante, procurando seguir o plano previamente elaborado. Na educação à distância, é você, que deve gerenciar o seu processo de aprendizagem. Procure manter uma comunicação constante com seu tutor, com o intuito de tirar dúvidas sobre o conteúdo e/ou curso e trocar informações, experiências e outras questões pertinentes. Explore ao máximo as ferramentas de comunicação disponíveis (mensageiro, fórum de discussão, chat). É imprescindível sua participação nas atividades presenciais obrigatórias (aulas), elas são parte obrigatória para finalização do curso. O componente curricular MINERAIS foi elaborado com alguns itens que precisam ser destacados para melhor compreensão de leitura e contextualização dos conteúdos abordados. Momento de atiçar a curiosidade do estudante, propondo conceitos, fatos e situações curiosas referente aos assuntos que estão sendo estudados. Momento destinado ao estudante para que ele possa pensar e tentar responder alguns exercícios propostos visando verificar parte de sua abstração após a leitura completa do material. Momentode fazer o estudante refletir sobre algum tema específico que deve ser destacado, lembrado ou anotado como uma observação importante. Momento de mostrar algumas aplicações dos conceitos estudados no material, em que o estudante ao se tornar um profissional da área, perceberá que vários pontos abordados nesse item serão úteis durante suas atividades como Técnico em Telecomunicações. Se trata das respostas dos exercícios propostos do item “EXERCÍCIOS”. Momento de apresentar sugestões de estudos complementares, com intuito de propor um aprendizado contínuo e direcionado aos estudantes do curso. São pequenos componentes educacionais (textos, vídeos, áudios, animações) que disponibilizamos com intuito de agregar conteúdo, contextualizar o aprendizado e fortalecer a retenção do conhecimento de forma objetiva e orgânica, melhorando o desempenho de nossos estudantes e profissionais. Um recurso educacional utilizado para suportar um processo de aprendizagem rápido, porém constante. A pílula do conhecimento poderá ser aplicada como complementação teórica e prática dos nossos cursos, como ferramenta de memorização e revisão de conteúdo sobre os aspectos mais importantes do curso e/ou como reforço das ações de aprendizagem presenciais. Contém as principais referências utilizadas como fonte de pesquisa para elaboração do material. A mineração corresponde a atividade econômica e industrial que consiste na pesquisa, exploração, lavra (extração) e beneficiamento de minérios presentes no subsolo. Essa atividade é uma das grandes responsáveis pela atual configuração da sociedade. Computadores, cosméticos, estradas e estruturas metálicas, por exemplo, possuem componentes originados pela mineração A mineração representa uma das atividades econômicas e industriais que contribuem de forma significativa para o desenvolvimento socioeconômico do país. A exploração de recursos minerais no Brasil está ligada com a sua própria história, desde o seu período de ocupação em busca pelo ouro no interior do país. Assim, é possível dizer que a mineração é indispensável ao desenvolvimento socioeconômico. Contudo, a atividade mineradora é responsável por diversos problemas provocados no meio ambiente. O Brasil é considerado um dos países com maior potencial mineral do mundo, produzindo aproximadamente 70 substâncias minerais:21 do grupo de materiais não metálicos, e 45 não metálicos e 4 energéticos. Segundo o Departamento Nacional de Produção Mineral, trata-se de uma atividade bastante diversificada. Também de acordo com o departamento, estão localizadas no Brasil cerca de 3.354 minas, sendo 159 de grande porte. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), há no país mais de 8 empresas mineradoras distribuídas entre as regiões. Apesar de ser uma atividade primordial ao desenvolvimento de uma sociedade, a mineração está associada a diversos impactos ambientais negativos. Quando feita sem planejamento e sem fiscalização, pode provocar graves danos ao meio ambiente. Há no Brasil diversos órgãos destinados à fiscalização, concessão, cumprimento das legislações e exploração dos recursos minerais, como o Ministério do Meio Ambiente, o Ministério de Minas e Energia, o Serviço Geológico do Brasil, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente Recursos Naturais Renováveis. Contudo, é válido ressaltar que manter a integridade das áreas destinadas à mineração, bem como as questões de segurança é dever da empresa mineradora. Os projetos a serem implantados pelas mineradoras devem considerar, então, todo e qualquer impacto a ser provocado no meio ambiente. São conhecidos dois tipos de depósitos, Depósitos Primários e Depósitos Secundários. Depósitos Primários: são os que se associam a kimberlitos e lamproítos -que são rochas de origem magmática. Atualmente, considera-se que essas rochas sejam formadas pela cristalização de magmas secundários (ou hídricos), que são em parte diferenciados dos magmas primários, peridotítico ou eclogítico. Os dois tipos de rochas são raros e correspondem a erupções de material originado no manto terrestre. Os depósitos primários de diamantes se formaram a profundidades entre 150 – 200 km, e temperatura entre 1.100 – 1.500 ºC em períodos iniciados desde 3.300 Ma. Os kimberlitos são definidos por Kirkley et al. (1991) (apud Chaves e Chambel, 2003) como rochas hídricas, ultrabásicas, ricas em voláteis (CO2 e H2 O) e potássicas; composta de fragmentos de eclogitos e/ou peridotitos, em uma matriz fina formada predominantemente de olivina, calcita, serpentina, flogopita, diopsídio, granada, ilmenita e enstatita. Normalmente, aparecem na forma de chaminés intrusivas na crosta (pipes), podendo até apresentar contribuições variáveis de xenófilos das rochas por onde passou a intrusão. Os pipes (ou chaminés) kimberlíticos são circulares a ovais em planta e alcançam de algumas dezenas de metros até cerca de 1 km de diâmetro. Essas rochas podem conter fragmentos das rochas (“xenólitos”) por onde a intrusão passou até chegar à superfície terrestre, principalmente xenólitos de eclogito e peridotito, os quais provêm de grandes profundidades no manto, onde o diamante se forma, ou mesmo xenólitos de rochas da crosta terrestre, coletados em profundidades mais próximas da superfície Figura 1: Modelo esquemático de formação e de intrusão de uma intrusão kimberlítica com diamantes na superfície terrestre e sua mineração. Os lamproítos eram definidos como kimberlitos ultrapotássicos, pois havia grande dificuldade em estabelecer sua identidade. Mais do que um tipo específico de rocha, lamproítos têm composição química semelhante e da mesma forma que os kimberlitos. São rochas hídricas e têm como produto da cristalização primária principalmente olivinas, ocorrendo tanto na matriz dificuldade em estabelecer sua identidade. Mais do que um tipo específico de rocha, lamproítos têm composição química semelhante e da mesma forma que os kimberlitos. São rochas hídricas e têm como produto da cristalização primária principalmente olivinas, ocorrendo tanto na matriz como em fenocristais. Falando quimicamente, são rochas ultrapotássicas ricas em magnésio, pobres em CO2 e enriquecida com outro volátil, o flúor (Chaves e Chambel, 2003). As chaminés lamproíticas têm uma morfologia semelhante dos kimberlitos, mas sua parte superior é mais larga. Logicamente, alguns depósitos apresentam diamantes com diferentes características da morfologia ou de outros aspectos, o primeiro observado foi na África do Sul onde os diamantes das minas De Beers e Kimberley apresentou uma coloração amarelada. Foram encontrados diamantes na forma de cubos em Mbuji-Mayi, Congo; octaedros na Serra Leoa; rombo dodecaedros na Namíbia; diamantes de capas verdes e carbonados, em Minas Gerais, Brasil Os depósitos primários encontram-se confinados em regiões da crosta continental de idade antiga, nunca intrudida em ambientes oceânicos ou cadeias montanhosas fanerozóicas. Elas possuem como ambiente mais favorável para a intrusão o cráton – conforme Regra de Clifford (Chaves e Chambel, 2003). Alguns crátons têm maior produção e também potencial diamantífero que outros, o cráton do Kaapvaal, em Kalaharina África Meridional, possui 7 dos 12 grandes agrupamentos dekimberlitos produtores de diamantes. Apesar do grande número de ocorrências conhecidas de kimberlitos e lamproítos (aproximadamente 5.000), somente cerca de 100 foram alguma vez exploradas, e apenas 25 produziram, ou está produzindo, diamantes em quantidades significativas. Figura 2: esboço da distribuição dos principais depósitos primários do mundo. Depósitos S-ecundários: podem ser de natureza bastante diversa, como aluvionares, costeiros, marinhos ou eólicos. A formação desses depósitos está ligada a fenômenos de concentração mecânica natural dos resíduos provenientes das fontes diamantíferas. Os Depósitos Primários estão sujeitos a processos intempéricos químicos, facilitando a erosão concentração mecânica natural dos resíduos provenientes das fontes diamantíferas. Os Depósitos Primários estão sujeitos a processos intempéricos químicos, facilitando a erosão mecânica. O material erodido passa por uma classificação natural quando transportados nos cursos d’água, devido a diferentes densidades, granulometria e dureza dos minerais existentes nos kimberlitos e apenas os minerais mais densos ou duros têm maior transporte e posterior concentração em áreas favoráveis. O diamante é um desses minerais, que é acompanhado, geralmente, por quarzto, óxido de ferro, rutilo e zircão, em suas vizinhanças. A classificação dos depósitos secundários depende das tendências dos seus posicionamentos em relação à hidrografia (Chaves e Chambel, 2003): • Depósitos em Conglomerados antigos, dobrados, com fontes provavelmente erodidas; • Depósitos em Conglomerados antigos, não dobrados, encontrando-se expostos descontinuamente no alto de planaltos; • Depósitos coluvionares, situadas nas proximidades das rochas fontes diamantíferas, tanto primárias como secundárias; • Depósitos de terraços, em posição superior à do rio atual; • Depósitos de Lezírias são planícies aluvionares dos rios; • Depósito dos leitos de rios; • Depósitos litorâneos, incluindo os sedimentos de praia e terraços litorâneos; • Depósitos off-shore, constituído por cascalhos no fundo do mar. Independente do tipo de depósito, o teor médio mundial é sempre relativamente muito baixo. No Brasil, os primeiros depósitos encontrados foram os aluvionares, na região central de Minas Gerais, no início do séc. XVIII. Rochas ultrabásicas, do tipo kimberlíticas foram encontradas apenas ao final da década de 60, inicialmente nos arredores de Coromandel, em Minas Gerais, e posteriormente em outros locais:Triângulo Mineiro, Goiás, Mato Grosso, Rondônia e Piauí (Chaves e Chambel, 2003). Como as descobertas das ocorrências de kimberlitos e lamproítos no País quase sempre foram realizadas por empresas estrangeiras, pouco se conhece sobre esses depósitos, apesar disso, atualmente foram identificados mais de 500 corpos kimberlíticos, mas a maioria absoluta é considerada estéril. Ocorrências de depósitos diamantíferos Várias são as ocorrências de diamantes no Brasil, a figura 02 mostra um esboço esquemático da localização dos depósitos diamantíferos, mostrando as principais Províncias. Figura 3: localização esquemática dos depósitos diamantíferos no brasil. Figura 3: localização esquemática dos depósitos diamantíferos no brasil. Em Mato Grosso, o diamante foi descoberto por exploradores de ouro já no final do séc. XVIII, na cidade de Diamantino. Mas o governo português proibiu a exploração devido ao monopólio e pelo difícil acesso da região. As maiores ocorrências de diamante no estado estão divididas nas Províncias Juína (Juína), Mato Grosso Central (Nortelândia/ Diamantino, Chapada dos Guimarães, Paranatinga, Poxoréu) e Mato Grosso/Goiás (Alto rio Garças, Alto rio Araguaia) (Chaves e Chambel, 2003). No estado de Minas Gerais a ocorrência de diamante se dá em diversas áreas do Estado. As maiores concentrações estão nas bacias hidrográficas dos rios Jequitinhonha e Paranaíba, e em menor escala nas bacias dos rios São Francisco, rio Grande e rio Doce. As principais regiões diamantíferas são designadas como: Província da Serra do Espinhaço, Província do Alto Paranaíba e Província do Oeste São Francisco. Estudos concluídos em 2000 pela Geoexplore e COMIG designaram também como Província a Serra da Canastra e Franca, mas alguns autores o consideram como distritos diamantíferos, devido a sua extensão e produção limitada (Chaves e Chambel, 2003). Em Goiás, os depósitos diamantíferos são explorados desde meados do séc. XIX, mas nenhum alcançou produção substancial ao longo de todo período. Ao sul do estado estão os principais depósitos, que fazem parte da Província Mato Grosso/ Goiás, e se encontram nas cabeceiras dos rios Verde Claro e Veríssimo, abrangendo os municípios de Mineiros e Jataí; do rio Caiapó, abrangendo os municípios de Arenápolis, Amorinópolis, Caiapônia e Piranhas; e do rio Claro que é diamantífero na maior parte do seu curso, abrangendo os Municípios de Jussara, Fazenda Nova, Jaupaci, Israelândia e Ivolândia. Depósitos diamantíferos também ocorrem na região central de Goiás, nosul da Serra Dourada. No município de Posse, são garimpados diamantes em diversas localidades da borda oeste do grande chapadão que constitui Serra Geral de Goiás (Chaves e Chambel, 2003). No estado de Rondônia, diamantes ocorrem na região do alto Machado ou Ji-paraná, além de drenagens da bacia do alto rio Roosevelt. Na porção Noroeste do estado, ocorrem diamantes, na maior parte industriais, na área do rio Pacaás Novos (Seringal Manoel Lucindo) além de drenagens da bacia do alto rio Roosevelt. Na porção Noroeste do estado, ocorrem diamantes, na maior parte industriais, na área do rio Pacaás Novos (Seringal Manoel Lucindo) e importantes descobertas no rio Machado, região de Cacoal. A região de Cacoal faz parte da Província Diamantífera de Juína (Chaves e Chambel, 2003). O estado de Tocantins apresenta ocorrência no rio Tocantins. A nordeste do estado, nos ribeirões Pau Seco e Arraias (município de Filadélfia) e no ribeirão das Lajes (município de Wanderlândia) estão as principais áreas garimpeiras. Ainda são conhecidas ocorrências no rio Manoel Alves Grande (Chaves e Chambel, 2003). Em Roraima, diamantes são explorados no extremo nordeste, com depósitos espalhados nos limites entre a Venezuela e entre a Guiana, na bacia do rio Branco, como também na Serra do Tepequém. Na década de 90, temendo os conflitos frequentes envolvendo garimpeiros e índios Ionomanis, e para combater os garimpeiros, foi criado um Parque Nacional na área (Chaves e Chambel, 2003). Já no Amapá, depósitos do rio Vila Nova são de pouca importância econômica, e segundo Gonzaga & Tompkins (1991) foram originados da erosão de conglomerados do Grupo Vila Nova, podendo ser de grande interesse geológico se esse fato for comprovado, pois seriam os únicos diamantes do Brasil com depósitos datados no início do Paleoproterozóico, uns dos raros casos mundiais (Chaves e Chambel, 2003). No Piauí, as principais ocorrências estão distribuídas desde o município de Monte Alegre do Piauí até o município de Gilbués. Os diamantes são geralmente de pequeno tamanho, aparecendo também carbonados com alguma frequência (Chaves e Chambel, 2003). Na Bahia, as principais áreas diamantíferas distribuem-se por uma extensa região no centro do Estado,pertencente à Província Diamantífera da Serra do Espinhaço, abrangendo a zona do rio Paraguaçu e seus numerosos afluentes (municípios de Lençóis, Andaraí, Palmeiras, Piatã, Mucugê, Boninal e Utinga). Com a criação do Parque Nacional da Chapada Diamantina, e do crescimento do turismo ecológico na maior parte da zona abrangida pelos principais depósitos, prevê-se a completa extinção da produção em curto prazo. Ocorrem também depósitos aluvionares de menor expressão no Município de Morro do Chapéu, Xique-Xique, Santo Inácio e Barra do Mendes (Chaves e Chambel, 2003). A sudeste da Bahia ocorre diamantes na área do rio Salobro, que são os depósitos mais próximos do litoral até então conhecidos no Brasil. Essas ocorrências ocupam área restrita entre os rios Pardo e Salobro, município de Canavieiras. No Paraná, as zonas diamantíferas podem ser distinguidas em três zonas principais: Telêmaco Borba-Tibaji; Tomasina-Ibaiti e Jaguariaíva-Itararé (Chieregatti, 1989). O mais importante é o distrito de Telêmaco Borba-Tibaji, sendo o rio Tibaji mineralizado ao longo de 100 km de seu curso, como também alguns de seus afluentes. O distrito Tomasina-Ibaiti tem os principais cursos mineralizados nos rios do Peixe e das cinzas. Já o distrito Jaguariaíva-Itaraé principais cursos mineralizados nos rios do Peixe e das cinzas. Já o distrito Jaguariaíva-Itaraé está localizado na divisa dos estados de São Paulo e Paraná, apresentando depósitos ao longo dos rios Verde (SP), Itaparé (divisa SP/PR) e Jaguariaíva (PR) (Chaves e Chambel, 2003). A maioria dos diamantes encontrados na natureza tem entre um a três bilhões de anos, sendo que a própria Terra é estimada em 4,5 bilhões de anos de idade. Isso faz com que os diamantes sejam quase tão antigos quanto nosso planeta. Os diamantes são feitos de um único elemento, o carbono, e seu processo de criação acontece cerca de 160 quilômetros abaixo do solo. Essa distância é tanta que nós só conseguimos ter acesso aos diamantes que foram transportados para a superfície terrestre por meio de erupções vulcânicas. Woolley & Kempe (1989) enumeram cerca de 450 ocorrências de carbonatitos conhecidos em todo mundo, sendo que 40% deste estão localizadas no continente africano. Deste total, segundo Woolley (2001), cerca de 330 são carbonatitos que se encontram associados a complexos alcalino-carbonatitos, esomente cerca de 120 são corpos de carbonatito isolados. As fácies intrusivas dominam claramente sobre as extrusivas, representando estas últimas apenas aproximadamente 10% das ocorrências conhecidas em todo o mundo. Os dados mais atualizados de Woolley & Kjarsgaard (2008), reportam a ocorrência de 527 carbonatitos no mundo, sendo 29 corpos descritos no Brasil. Dessas ocorrências mundiais, cerca de 76% estão temporalmente e espacialmente associadas com rochas silicáticas alcalinas- carbonáticas. Segundo Brod (2014) os depósitos, prospectos e ocorrências mundiais contemplam 744 ocorrências. Os carbonatitos são identificados desde o Proterozoico ao Recente e encontram-se dominantemente associados a um ambiente de intraplaca continental anorogênicos, a partir de hot spots em rifts, separação continental e extensões continentais de falhas transformantes. Secundariamente, ocorrem associados com eventos orogênicos, em margens continentais e separação de placas e ilhas oceânicas. Estão registradas somente duas ocorrências em ambientes intraplaca oceânico, as ilhas Cabo Verde e Canárias. O único vulcão ativo de lavas com composição carbonatítica no mundo ativo é o Ol Doinyio Lengai, na Tanzânia. Os carbonatitos segundo Streckeisen (1979) são uma rocha magmática intrusiva ou extrusiva e com mais de 50% de minerais carbonatados e apresentando a sílica inferior a 10%. Para a nomenclatura destas rochas deve-se ter em conta o carbonato dominante presente, que deverá adjetivar o nome da rocha, por exemplo carbonatito calcítico, ou o mineral carbonático deverá preceder o nome da rocha, por exemplo calcita carbonatito. Os carbonatitos podem ainda Para a nomenclatura destas rochas deve-se ter em conta o carbonato dominante presente, que deverá adjetivar o nome da rocha, por exemplo carbonatito calcítico, ou o mineral carbonático deverá preceder o nome da rocha, por exemplo calcita carbonatito. Os carbonatitos podem ainda conter um prefixo ao nome, quando à fase mineral acessória dominante for menor que 5%, por exemplo carbonatito calcítico com pirocloro, ou pode preceder o nome da rocha, quando a fase mineral principal for maior que 5%, por exemplo olivina carbonatito. Pode-se utilizar para a fase mineral de importância, mais de um mineral, sendo que o primeiro mineral que acompanha o termo carbonatito é o de maior porcentagem, por exemplo piroxênio-olivina carbonatito. Quando a necessidade de realçar características, a exemplo da granulação da rocha, deve-se usar calcita carbonatito de granulação grossa ou simplificar, por exemplo calcita carbonatito grosso. Esta nomenclatura atual é a recomendada, mas alguns termos da literatura antiga ainda são utilizáveis: quando domina cálcio o mineral é calcita CaCO3, a rocha é designada de carbonatito calcítico ou sovito (granulação grossa) e alvikito (granulação fina); quando domina (cálcio e magnésio) o mineral é dolomita CaMg(CO3)2, a rocha é designada de carbonatito dolomítico ou rauhaugito (granulação grossa) e beforsito (granulação fina); quando domina (cálcio, magnésio e ferro) o mineral é siderita (FeCO3) e/ou ankerita [Ca(Mg,Fe)(C03)2], a rocha é designada de carbonatito siderítico ou ankerítico; e quando domina o (sódio e o potássio), os minerais são nyerereita [Na2Ca(Co3)2] e gregoryita [(Na2, K2, Ca)CO3] e a rocha é denominada de carbonatito alcalino, cujo único registro é no vulcão da Tanzânia. Streckeisen (1979) também propõe designações das rochas em relação a porcentagem decálcio e magnésio, sendo denominado de calcita carbonatito (90-100% de CaO), dolomita- calcita carbonatito (90-50% de CaO), calcita-dolomita carbonatito (50-90% de MgO) e dolomita carbonatito (90-100% de MgO). No caso em que a identificação dos carbonatos não for possível, e a análise química de rocha total estiver disponível, os carbonatitos deverão ser classificados com base no diagrama CMF, atendendo a percentagem em peso, respectivamente de CaO, MgO e (FeO + Fe2O3 + MnO). Na utilização desta proposta deve-se atender duas situações: as rochas apresentando teor de SiO2 > 20% são definidas como sílico carbonatito e para rochas com teor de SiO2 < 20%, em situação de indefinição dos carbonatos teremos: os calciocarbonatitos, quando houver mais de 80% de CaO; os magnesiocarbonatitos quando o MgO > FeO + Fe2O3 + MnO; e os ferrocarbonatitos quando o FeO + Fe2O3 + MnO: > MgO (Woolley, 1982). Adiciona-se a esta classificação os natrocarbonatitosricos em sódio e potássio. O magma carbonatítico individualizado, menos frequente, pode originar-se diretamente por fusão de uma fonte mantélica, caso em que geralmente ocorre como corpos isolados, sem relação óbvia com outros tipos de rochas alcalinas, sendo designado carbonatito primário (Gittins, 1989). Os carbonatitos em associação com os complexos ultrabásicos- (Gittins, 1989). Os carbonatitos em associação com os complexos ultrabásicos-alcalinos correspondem a produtosde magmas mantélicos gerados e instalados durante os eventos de reativação tectono-magmática, que intrudem à crosta terrestre a partir de um mecanismo de plumas mantélicas responsáveis pela geração de magma em rifting intracontinental, concentrados em sistemas de falhas e lineamentos profundos existentes na crosta que funcionariam como condutos permitindo o emplacement dessas rochas. Frequentemente formam domos circulares-ovalados, circundados por uma auréola de metassomatismo (fenitos) e apresentam alto grau de intemperismo, devido à rápida dissolução de seus componentes (Barker, 1989). A forma mais comum de ocorrência de carbonatitos são estruturas complexas multifásicas em associação com rochas silicáticas alcalinas, na forma de complexos plutônicos, plugs, cone sheets, diques, raros sills, tefra e derrames, sendo que o volume do magma carbonatítico é sempre subordinado ao alcalino (Barker, 1989). Os carbonatitos estão comumente associados com rochas alcalinas, em complexos de origem magmática. A designação “rocha alcalina”, em termos de composição química, inclui associações em complexos sílico-alcalino, o que torna possível a identificação de várias séries petrogenéticas ou associações variando de saturadas a subsaturadas, de sódicas a potássicas e de básicas até ácidas. Na maioria dos complexos carbonatíticos, a presença de uma auréola de metassomatismo é comum, resultado da transformação da rocha encaixante sujeita à interação com fluidos residuais do processo de cristalização do carbonatito. As rochas metassomáticas são designadas fenitos e o processo de transformação de fenitização, termos que foram propostos por Brögger (1921). Os produtos gerais da fenitização em rochas encaixantes silicatadas parecem corresponder a diminuição gradual ou perda total do quartzo e o aparecimento de associações potássico-sódicas, como piroxênios (aegirina), anfibólios sódicos (arfvedsonita), nefelina, flogopita, feldspatos alcalinos e carbonatos. Podem ainda, ser ricos em sódio produzindo albita ± anfibólio sódico ± aegirina ou em potássio produzindo feldspato potássico. A evolução desses complexos geralmente apresenta múltiplos estágios de intrusão e envolve processos petrogenéticos como cristalização fracionada e/ou imiscibilidade de líquidos, a partir de magmas primitivos alcalinos, sódicos ou potássicos. Os magmas primitivos sódicos, geralmente de composição nefelinítica, dão origem às rochas silicáticas da série ijolítica (jacupiranguito-melteigitoijolito-urtito), enquanto magmas primitivos ultrapotássicos tendem a produzir sequências plutônicas bimodais, compostas por rochas ultramáficas (dunitos, clinopiroxenitos, bebedouritos) e por rochas félsicas (sienitos). Segundo Gittins (1989), para a gênese dos magmas carbonatíticos considera-se essencialmente duas hipóteses concorrentes: a) fracionamento à baixa pressão na crosta de um magma parental derivado do manto (normalmente nefelinito carbonatado); e b) separação imiscível em níveis crustais pouco profundos do magma silicatado subsaturado depois de magma parental derivado do manto (normalmente nefelinito carbonatado); e b) separação imiscível em níveis crustais pouco profundos do magma silicatado subsaturado depois de diferenciação prolongada. Uma terceira possibilidade considera um melt com origem no manto parcialmente carbonatado e metassomatizado que produzirá magmas carbonatitos primários e magmas silicatados separados. Barker (1989) defende que o magma carbonatítico pode inicialmente ser baixo em álcalis, podendo fracionar e produzir líquido alcalino como produto final, ou gerar um líquido alcalino que uma vez contaminado pelas rochas hospedeiras originará líquidos calcíticos e dolomíticos. Hall (1996) propõe três maneiras a partir das quais um magma carbonatítico pode se originar: • Como produto inicial de fusão parcial de um manto portador de uma pequena proporção de carbonatos (carbonatitos primários); • Como produto final de diferenciação de um líquido silicático contendo carbonato dissolvido; • Por imiscibilidade de líquidos em um sistema carbonatítico-silicático. Figura 4: Vulcão de carbonatito de Oldoinyo Lengai (9.442 pés), norte da Tanzania, Rift da África Oriental. Figura 5: Derrame recente de carbonatito (marrom escuro) sobre derrames anteriores (branco) no vulcão Oldoinyo Lengai. DEPÓSITOS PEGMÁTICOS Pegmatito Pegmatito, pegmatite ou pegmatita, é a designação dada a uma rocha ígnea de grão grosseiro, na qual o tamanho dos grãos (minerais) é igual ou maior que 20 mm. Diz-se que estas rochas apresentam textura porfirítica ou pegmatítica. A maioria dos pegmatitos apresentam mineralogia semelhante ao granito e mais raramente a outras rochas ígneas intrusivas de que sejam derivados. Apresentam com frequência quartzo, feldspatos e micas, mas paragêneses exóticas podem ocorrer também. Os pegmatitos são importantes porque frequentemente contêm outros minerais de terras raras e gemas como água-marinha, turmalina, topázio, fluorite e apatite, muitas vezes acompanhados por minerais de estanho e tungsténio, entre outros. É possível encontrar cristais com mais de 10 metros de dimensão máxima. Existem pegmatitos graníticos, pegmatitos boro-graníticos, pegmatitos litíferos e pegmatitos boro-litíferos. Os cristais de grandes dimensões resultam do arrefecimento lento dos magmas, e que cristais menores resultam de arrefecimentos mais rápidos. Os pegmatitos são uma exceção a esta regra. Os pegmatitos são formados a partir de magma que arrefeceu muito rapidamente, às vezes em poucos dias. Frequentemente, acontece que um dique ou uma soleira de magma instrui rochas muito mais frias sem atingir a superfície. Por razões ainda não bem compreendidas, esta rocha consegue desenvolver grandes cristais apesar do seu rápido arrefecimento. Isto parece dever-se à ação da água, que é muito importante em todas as reações cristalinas. Apesar do seu rápido arrefecimento, os pegmatitos podem ter grandes cristais, às vezes atingindo vários metros de extensão. Por ação da água podem também ser concentrados elementos mais raros nos pegmatitos. Consequentemente, não é raro encontrar minerais raros ou até gemas em pegmatitos. Os pegmatitos são também uma fonte de minerais de terras raras como a columbite e a tantalite. Os pegmatitos tendem a formar veios ou bandas espessas em granitos. De facto, a sua ocorrência é mais frequente em intrusões graníticas em granitos pré-existentes, conhecidas por diques pegmatíticos. Podem também formar-se bolsadas contendo cristais perfeitamente formados. Isto ocorre porque os cristais são livres de desenvolver-se no espaço vazio da bolsada sem amontoamento ou distorção. As maiores províncias pegmatíticas do mundo situam-se em Minas Gerais e Borborema, no Brasil, e no Afeganistão. A maioria das gemas associadas a pegmatitos são provenientes do Brasil. https://pt.wikipedia.org/wiki/Rocha_ígnea https://pt.wikipedia.org/wiki/Minerais https://pt.wikipedia.org/wiki/Granito https://pt.wikipedia.org/wiki/Quartzo https://pt.wikipedia.org/wiki/Feldspato https://pt.wikipedia.org/wiki/Mica https://pt.wikipedia.org/wiki/Paragénese https://pt.wikipedia.org/wiki/Terra_rara https://pt.wikipedia.org/wiki/Gema https://pt.wikipedia.org/wiki/Água-marinha https://pt.wikipedia.org/wiki/Turmalina https://pt.wikipedia.org/wiki/Topázio https://pt.wikipedia.org/wiki/Fluorita https://pt.wikipedia.org/wiki/Apatita https://pt.wikipedia.org/wiki/Estanho https://pt.wikipedia.org/wiki/Tungstêniohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Lítio https://pt.wikipedia.org/wiki/Boro https://pt.wikipedia.org/wiki/Cristal https://pt.wikipedia.org/wiki/Magma https://pt.wikipedia.org/wiki/Dique_(geologia) https://pt.wikipedia.org/wiki/Soleira https://pt.wikipedia.org/wiki/Água https://pt.wikipedia.org/wiki/Terra_rara https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Columbite&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Tantalite https://pt.wikipedia.org/wiki/Veio https://pt.wikipedia.org/wiki/Dique_(geologia) https://pt.wikipedia.org/wiki/Minas_Gerais https://pt.wikipedia.org/wiki/Borborema https://pt.wikipedia.org/wiki/Afeganistão https://pt.wikipedia.org/wiki/Gema_(mineralogia) https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil As maiores províncias pegmatíticas do mundo situam-se em Minas Gerais e Borborema, no Brasil, e no Afeganistão. A maioria das gemas associadas a pegmatitos são provenientes do Brasil. Ortomagmáticos Os depósitos magmáticos são originados pela cristalização de magmas, e podem ser classificados de acordo com a concomitância entre eles e as fases de cristalização da câmara magmática na qual estão incluídos. Caso sejam formados concomitantemente com a fase principal da cristalização, são denominados de ortomagmáticos ou sin-magmáticos. Estes depósitos geralmente encontram-se hospedados em rochas ricas em olivina e piroxênio, como no dunito, peridotito e gabro. Já os depósitos formados na fase final da cristalização são conhecidos como depósitos tardi e pós-magmáticos, ocorrendo frequentemente em rochas enriquecidas em quartzo e feldspatos, como o granito e granodiorito. Figura 6: Amostra de Dunito. O mecanismo responsável pela formação de depósitos magmáticos, seja orto ou pós- magmático, é a segregação magmática, que pode ser definida como um processo de concentração dos constituintes de um magma através da variação da temperatura em uma dada câmara magmática, resultando na alteração do grau de solubilidade de tais constituintes, que por sua vez podem se segregar como minerais (como a cromita), ou como fases ainda fundidas, porém imiscíveis -como os sulfetos de ferro e níquel. Figura 7: Intrusão de Bushveld, depósitos de Cromita. https://pt.wikipedia.org/wiki/Minas_Gerais https://pt.wikipedia.org/wiki/Borborema https://pt.wikipedia.org/wiki/Afeganistão https://pt.wikipedia.org/wiki/Gema_(mineralogia) https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil http://www.sobregeologia.com.br/2018/05/a-intrusao-de-bushveld-e-os-depositos.html Figura 7: Intrusão de Bushveld, depósitos de Cromita. As mineralizações ortomagmáticas estão distribuídas ao longo da própria rocha hospedeira, assemelhando-se a ela em sua textura e estrutura, mas com teores muito mais elevados. Os depósitos mais importantes atualmente conhecidos são os seguintes: • Rochas Básicas e Ultrabásicas: cromita, metais do grupo da platina, níquel, cobalto; • Rochas alcalinas: elementos de terras raras, zircônio, urânio; • Carbonatitos: fosfato, nióbio, elementos de terras raras, barita; • Rochas Granitoides: estanho e wolframito. Já as mineralizações tardi a pós-magmáticas são encontradas geralmente nas regiões apicais da câmara magmática ou nas rochas encaixantes próximas, devido às condições de pressão e temperatura na qual estão submetidas, provocando esse processo migratório. Devido a essa movimentação, há grande diversificação mineralógicas nesses depósitos, variando entre metais raros, flurita, mica, feldspato, quartzo, sulfetos e sulfossais de vários metais e, praticamente, todas as "pedras preciosas". Greisen é uma rocha granítica ou pegmatita altamente alterada. Greisen é formado pela alteração auto-gerada de um granito e é uma classe de endoskarn. Os Greisens aparecem como rochas altamente alteradas , granito cristalino parcialmente grosseiro, parcialmente cavado, com cavidades miarolíticas, minerais halogenados disseminados, como fluorita e, ocasionalmente, minerais de óxido metálico e minério de sulfeto, minerais de borato ( turmalina ) e fases acessórias como esfeno , berila ou topázio. Greisens são formados por alteração endoskarn de granito durante os estágios de resfriamento da colocação. Os fluidos Greisen são formados por granitos como as últimas fases altamente cristalinas e ricas em água e cristalização completa de granitos derretidos. Esse fluido é forçado para os espaços intersticiais do granito e se acumula nas margens superiores, onde ocorrem fervura e alteração. Fácies de alteração • Cinza incipiente (granito): muscovita ± clorita , turmalina e fluorita. • Granito greisenizado: quartzo-muscovita-topáz-fluorita, ± turmalina (textura original dos granitos retidos). • Greisen maciço: quartzo-muscovita-topázio ± fluorita ± turmalina (normalmente nenhuma textura original é preservada). A turmalina pode ser onipresente como disseminações, coágulos concentrados ou difusos ou preenchimentos de fraturas tardias. Greisen pode formar, em qualquer ambiente wallrock, conjuntos típicos desenvolvidos em aluminossilicatos. http://www.sobregeologia.com.br/2018/05/a-intrusao-de-bushveld-e-os-depositos.html https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Granite&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhhU8EnILlwN_YlnobWGl8BLx1jkBA https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Pegmatite&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhg6NJ8lVdS9a3crvb6E_EeoGdWoWg 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https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Oxide&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhiJq6_4HGWTb3yz2D7GAmXgwJmwuAhttps://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Ore&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhixlYkAYkMlLZgW-cutm7re_vTE1g https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Sulfide&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhh1KpmHFgfbTp9LumfTt0DfNNCCkg 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https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Topaz&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhg7cAGZdT4hxRJ3fxJZJUdmdE8Odw https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Muscovite&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhjLOjltfwSte46bs4cKacSRN8OQ8g https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Chlorite_group&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhiMaiTSwEZ2inAIIbgbxvTd5rEPmA tardias. Greisen pode formar, em qualquer ambiente wallrock, conjuntos típicos desenvolvidos em aluminossilicatos. Os Greisens parecem restringir-se a invasões que são colocadas no alto da crosta, geralmente a uma profundidade entre 0,5 e 5 km, com auréolas superiores que são fechadas para impedir a fuga de fluidos . Isso geralmente é necessário, pois a fervura para produzir greisenation não pode ocorrer mais fundo do que cerca de 5 quilômetros. Eles também são geralmente associados apenas a rochas ígneas potássicas; Granito do tipo S, não granodiorito do tipo I ou diorito. Os Greisens são prospectivos para mineralização porque os últimos fluidos de cristalização de granito tendem a concentrar elementos incompatíveis como estanho, tungstênio, molibdênio e flúor, além de metais como ouro, prata e ocasionalmente cobre. Tectonicamente , granitos greisen são geralmente associados à geração de suítes de granitos do tipo S em cintas grossas de arco e dobra de arco posterior, onde derretem rochas sedimentares e félsicas subdivididas. Exemplos de greisen são: • Depósitos de estanho e tungstênio da Cornualha; • Ardlethan, Lachlan Fold Belt, Austrália (estanho-antimônio cinza); • Timbarra, Lachlan Fold Belt, Austrália (depósito de ouro cinza); • Mina de âncora, Tasman Fold Belt, Austrália (lata cinza); • Granito de topázio Pitinga, Brasil (estanho, topázio, berilo); • Lost River, Alasca, EUA (tin greisen); • Sisson Brook, Burnt Hill e outros depósitos, New Brunswick, Canadá (estanho- tungstênio-molibdênio cinza); • Erzgebirge, República Tcheca (tin greisen); • Depósito de tungstênio na mina de Panasqueira, Portugal. Escarnitos ou tactites são rochas metamórficas duras e de granulação grossa que se formam por um processo chamado metassomatismo. Os skarns tendem a ser ricos em minerais de silicato de cálcio, magnésio, ferro, manganês e alumínio, que também são chamados de minerais de silicato de cálcio. Esses minerais se formam como resultado da alteração que ocorre quando fluidos hidrotérmicos interagem com um protólito de origem ígnea ou sedimentar. Em muitos casos, os skarns estão associados à intrusão de um plutão granítico encontrado dentro, e ao redor, de falhas ou zonas de cisalhamento que se intrometem em uma camada de carbonato composta por dolomita ou calcário . Os skarns podem se formar por metamorfismo regional ou por contato, portantoem ambientes https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Crust_(geology)&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhj4IM4RiR4JKpp3fmz3kHORMqhECA https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Magmatic_water&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhiN7UQjcblxnR0DUp2QNsbACLKpOg https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Granite&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhhU8EnILlwN_YlnobWGl8BLx1jkBA 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Os fluidos hidrotérmicos associados aos processos metassomáticos podem se originar de magmáticos, metamórficos, meteorológicos, marítimos ou até mesmo uma mistura destes. O skarn resultante pode consistir em uma variedade de minerais diferentes que são altamente dependentes da composição original do fluido hidrotérmico e da composição original do protólito. Se um skarn possui uma quantidade respeitável de mineralização de minério que pode ser extraído com lucro, pode ser classificado como um depósito de skarn. Skarn é um antigo termo de mineração sueco usado originalmente para descrever um tipo de ganga de silicato,ou rocha residual, associada a depósitos de sulfeto contendo minério de ferro, aparentemente substituindo os calcários da idade paleoproterozóica no distrito de mineração da Suécia em Persberg. Os skarns são compostos de minerais de silicato de cálcio-ferro-magnésio-manganês- alumínio. Os depósitos de skarn são economicamente valiosos como fontes de metais como estanho, tungstênio, manganês, cobre, ouro, zinco, chumbo, níquel, molibdênio e ferro. Um skarn é formado por uma variedade de processos metassomáticos durante o metamorfismo entre duas unidades litológicas adjacentes. O skarn pode se formar em praticamente qualquer tipo de litologia, como xisto, granito e basalto, mas a maioria dos skarns são encontrados na litologia que contém calcário ou dolomita. É comum encontrar skarns perto de plutons; ao longo de falhas e grandes zonas de cisalhamento; em sistemas geotérmicos rasos; e no fundo do mar. A mineralogia do skarn está altamente relacionada ao protólito. Os minerais do skarn são principalmente granadas e piroxeno, com uma grande variedade de calc-silicato e minerais associados. Os minerais típicos de skarn incluem piroxeno, granada, idocrase, volastonita, actinolita, magnetita ou hematita, epídoto e escapolita. Como os skarns são formados a partir de fluidos aquosos siliciosos ricos em elementos incompatíveis, uma variedade de tipos minerais incomuns é encontrada no ambiente do skarn, como: turmalina, topázio, berila, corindo, fluorita, apatita, barita, estrontianita, tantalita, anglesita e outras. Os skarns podem ser subdivididos dependendo de critérios específicos: Uma maneira de classificar um skarn, é pelo seu Protolith. Se o protólito é de origem sedimentar, ele pode ser chamado de exoesqueleto. Se o protólito for ígneo, pode ser chamado de endosquino. Classificação adicional pode ser feita com base no protólito, observando a composição dominante dos skarns, e o conjunto de alterações resultante. Se o skarn contiver minerais como olivina, serpentina, flogopita, clinopiroxênio de magnésio, orthopiroxênio , espinélio , pargasita e minerais do grupo humita , são característicos de um protólito dolomítico e podem ser classificados como skarn magnesiano. A outra classe, chamada skarns calcic, são os produtos de substituição de um protólito de calcário por conjuntos minerais dominantes contendo Garnet, Clinopyroxene https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Gangue&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhiWC5zgFXZXGmOENxO37L8_ymTNbg https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Limestone&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhg05CfKjr05U0BsuDIzG6DoPz5Azg https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Palaeoproterozoic&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhgwtf4CIo6bCBZc8FMvfJt6JJ38Kw https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Persberg&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhgdGfUGVOetWgR89L_G2oQZor7ZmA https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Protolith&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhgFdu0RDqNTKTJnDgbjKWDCW5nELQ https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Olivine&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhgYSgFXgNHWy1fky5z11hUUSahkCw https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Serpentine_subgroup&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhiqvE2cZ8D0yVROHkO-BtpuoXnGhA https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Phlogopite&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhh7N-SLLWbtupuMG0U5WlbWKN-4Cg https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Phlogopite&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhh7N-SLLWbtupuMG0U5WlbWKN-4Cg https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Phlogopite&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhh7N-SLLWbtupuMG0U5WlbWKN-4Cg https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Clinopyroxene&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhjctR9wMd6vkQH35i6yDMjHj1vGfw https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Orthopyroxene&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhgefaKP2wTLp1O5n-CXMhZ8WnhGKA https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Pargasite&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhiKhKa77npDzUqaZfBAAaTW83dEzg https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Humite&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhhhVqVc2B9bDx0GBTdjCZb52RRFtQ https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Dolomite_(rock)&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhitdet5efT3RtDbXd36rh2OmNfSqw https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Garnet&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhhO9HpRYV8E9Z-eLZpLfEbY8_8QWQ magnesiano. A outra classe, chamada skarns calcic, são os produtos de substituição de um protólito de calcário por conjuntos minerais dominantes contendo Garnet, Clinopyroxene e Wollastonite . Rochas que contêm granada ou piroxeno como fases principais, são de granulação fina, carecem de ferro e têm aparência de skarn, geralmente recebem o termo. Skarnoid, portanto, é o estágio intermediário de um Hornfel de granulação fina e um skarn de granulação grossa. Os depósitos de skarn possuem minerais típicos de Gangue, mas também contêm minerais em abundância que são de importância econômica. Os depósitosde skarn são, portanto, classificados por seu elemento econômico dominante, como o depósito de cobre (Cu) ou o depósito de molibdênio (Mo), para citar alguns. Geralmente, existem dois tipos de skarns que se formam, exoskarns e endoskarns. Os exoskarns são mais comuns e se formam do lado de fora de um corpo intrusivo que entra em contato com uma unidade de carbonato. Eles são formados quando os líquidos que sobraram da cristalização da intrusão são ejetados da massa nos estágios minguantes da colocação. Quando esses fluidos entram em contato com rochas reativas, geralmente carbonatos como calcário ou dolomita, os fluidos reagem com eles, produzindo alterações (metassomatismo de infiltração). Os endoskarns se formam dentro do corpo intrusivo onde foram produzidas fraturas, juntas de resfriamento e estoque, o que resulta em uma área permeável. A área permeável pode incorporar material da camada de carbonato. Os fluidos hidrotérmicos magmáticos que foram transportados ou criados pela intrusão interagem com o material carbonato e formam o endoskarn. São considerados raros. Tanto a composição como as texturas do protólito desempenham um papel importante na formação do tecido resultante. O skarn de reação é formado a partir de metamorfismo isoquímico que ocorre em unidades litológicas sedimentares finamente intercaladas que envolve uma transferência metassomática de pequena escala (talvez centímetros) de componentes entre unidades adjacentes. Skarnoid é uma rocha de silicato de cálcio, de grão fino e pobre em ferro. Encontra-se entre um hornfel e um skarn de granulação grossa. Skarnoid tende a refletir a composição do protólito. A maioria dos grandes depósitos de skarn experimenta uma transição do metamorfismo inicial, que forma chifres, skarns de reação e skarnoids.Para o metamorfismo tardio, que forma skarns de grãos de minério relativamente granulados. A intrusão do magma desencadeia o metamorfismo de contato na região onde rochas sedimentares estão presentes e, como resultado, forma chifres. A recristalização e a mudança de fase de um hornfel refletem a composição do protólito. Após a formação de um hornfel, ocorre um processo chamado metassomatismo que envolve https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Garnet&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhhO9HpRYV8E9Z-eLZpLfEbY8_8QWQ https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Wollastonite&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhgLYs2Xm9C8e9fUFeNfYmMeaYoWUg https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Hornfel&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhhLOzVLMJxnfK4ZH85Vg4VJrfm97A https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Hornfel&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhhLOzVLMJxnfK4ZH85Vg4VJrfm97A https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Gangue&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhiWC5zgFXZXGmOENxO37L8_ymTNbg Após a formação de um hornfel, ocorre um processo chamado metassomatismo que envolve fluidos hidrotérmicos associados a magmáticos, metamórficos, marinhos, meteóricos ou mesmo uma mistura destes. Esse processo é chamado de metamorfismo isoquímico e pode resultar na produção de uma ampla gama de minerais de calcossilicato que se formam em unidades litológicas impuras e ao longo de limites de fluidos onde ocorre um metassomatismo em pequena escala (argilita e calcário e formação de ferro em faixas ). Os depósitos de skarn considerados economicamente importantes contêm metais valiosos, como resultado do metassomatismo em larga escala de que a composição do fluido controla o skarn e sua mineralogia do minério. Eles são relativamente granulados e não refletem a composição do protólito ou das rochas circundantes. Tipos incomuns de skarns são formados em contato com rochas sulfídicas ou carbonáceas, como folhelhos pretos, folhetos de grafite, formações de ferro com faixas e, ocasionalmente, sal ou evaporitos. Aqui, os fluidos reagem menos através da troca química de íons, mas devido ao potencial de oxidação redox das rochas da parede. Um antiderrapante é uma rocha de calc-silicato formada por metassomatismo direto de rochas de silicato por um magma de carbonatita. Essas rochas são caracterizadas por um aglomerado de alta temperatura de clinopiroxênio diopsídico, olivina e volastonita e uma aparente falta de calcita ígnea. Os principais metais econômicos dominantes que compõem os depósitos de skarn são cobre, tungstênio, ferro, estanho, molibdênio, zinco - chumbo e ouro. Outros minerais econômicos menores incluem elementos de urânio, prata, boro, flúor e terras raras. Alguns exemplos dos principais depósitos econômicos de skarn são (Nota: alguns deles estão atualmente sendo extraídos ou foram extraídos no passado): • Skarns de ferro: Mina de Dashkesan, Rússia; • Skarns de cobre: Mina Bingham Canyon, Utah, EU; • Skarns de tungstênio: mina de Sangdong, Coréia do Sul; • Skarns portadores de ouro: Hedley Mascot Mine , Colúmbia Britânica, Canadá; • Skarns de zinco-chumbo: Santa Eulalia, Chihuahua, México; • Skarns de níquel: Mina de Avebury, Zeehan, Tasmânia, Austrália; • Skarns de molibdênio: mina de Yangchiachangtze, China. As rochas magmáticas foram as primeiras a se formar na Terra, com o resfriamento da parte externa do planeta, ou seja, a crosta terrestre (ou litosfera). Essas rochas podem conter vários tipos de minerais, até mesmo o ouro e o cobre. Existem duas categorias principais para definição das rochas magmáticas, as quais são: https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Banded_iron_formation&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhg2PygQjypMgbyQ48VwDh4Xd0Ex7w https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Carbonatite&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhiiC57IhW0pdex4Qgs3scuaKn1uVA https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Copper&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhhANKfTmM7Q9cWA7neAUBCY2Mcm3A https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Tungsten&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhh3IzoKFtX9x-9t-p_k8JEQKB4REg https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.m.wikipedia.org/wiki/Iron&xid=25657,15700002,15700023,15700186,15700190,15700256,15700259,15700262,15700265,15700271&usg=ALkJrhgKoBLNtg7pVo57z5ono3QFWO8wNA
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