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Prévia do material em texto

Ronir Raggio Luiz,§ Celeste Elia,ÿ Claudio Fiocchi,¶, e Heitor Siffert Pereira de Souzaÿ,ÿ,
Introdução
André da Luz Moreira,ÿ,† Luiz Felipe de Campos Lobato,‡ Jessica Pronestino de Lima Moreira,§
Resumo Leigos A 
análise de uma grande população de pacientes com doença inflamatória intestinal (DII) em um país em desenvolvimento revela que a prevalência crescente 
de DII não é uniforme e está ligada a fatores não tradicionalmente associados à DII, como características geossociais e perda de biodiversidade.
Baixado de https:// academic.oup.com/ ibdjournal/ advance- article/ doi/ 10.1093/ ibd/ izab346/6516702 por convidado em 28 de janeiro de 2022
†
‡
ÿ
País em desenvolvimento: um estudo de base populacional
Características Geossociais e Perda de Biodiversidade Subjacentes
Taxas variáveis de doença inflamatória intestinal em um grande
Recebido para publicação: 6 de novembro de 2021. Decisão Editorial: 6 de dezembro de 2021
© O(s) autor(es) 2022. Publicado pela Oxford University Press em nome da Crohn's & Colitis Foundation. Todos os direitos reservados. Para permissões, envie um e-mail 
para: journals.permissions@oup.com
Departamento de Clínica Médica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
Do Instituto ÿD'Or de Pesquisa e Ensino, Rio de Janeiro, Brasil;
Departamento de Cirurgia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil; 
§ Instituto de Estudos de Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil; 
¶ Departamento de Imunidade e Inflamação, Lerner Research Institute, Cleveland Clinic, Cleveland, OH, EUA; e
Centro de Doenças Inflamatórias Intestinais, NYU Langone Health, NYU Grossman School of Medicine, Nova York, NY, EUA;
Fundo. A epidemiologia da doença inflamatória intestinal (DII) em países em desenvolvimento pode revelar fatores etiopatogênicos. Investigamos a prevalência de DII no Brasil investigando sua 
distribuição geográfica, espacial e temporal e tentamos identificar fatores associados ao seu aumento recente.
Doenças Inflamatórias Intestinais, 2022, XX, 1–13
Rodolpho Paulo Rocco 255, Rio de Janeiro, RJ 21941-913, Brasil (heitor.souza@gmail.com; hsouza@hucff.ufrj.br).
Conclusões. Quando a distribuição é considerada no contexto da prevalência de DII, diferenças regionais marcantes tornam-se evidentes. Apesar de um pano de fundo de ocidentalização, são 
reconhecidos focos de DII que não são explicados pela densidade populacional, urbanidade, saneamento ou outros índices, mas aparentemente são explicados pela perda de biodiversidade. 
Assim, a ascensão das DII nos países em desenvolvimento não é uniforme, mas varia de acordo com fatores ainda inexplorados, como as condições geoecológicas.
Resultados. Identificamos 162.894 pacientes com DII, 59% com colite ulcerativa (UC) e 41% com doença de Crohn (DC). A prevalência geral de DII foi de 80 por 100.000, com 46 por 100.000 
para UC e 36 por 100.000 para DC. As taxas estimadas ajustadas à população total mostraram que a DII mais do que triplicou de 2008 a 2017. A distribuição da DII demonstrou um gradiente Sul-
Norte que geralmente seguiu o rateio da população. No entanto, diferenças regionais marcantes e agrupamentos de doenças foram identificados que não se encaixavam nas associações 
epidemiológicas de DII convencionalmente aceitas, revelando que o aumento da DII foi variável. Em algumas áreas, a perda de biodiversidade foi associada à alta prevalência de DII.
Endereço para correspondência: Heitor SP de Souza, MD, PhD, Departamento de Medicina, Hospital Universitário, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rua Prof.
Artigos Originais de Pesquisa - Clínica
Métodos. Um banco de dados de prescrição de medicamentos foi consultado longitudinalmente para identificar os pacientes e verificar a distribuição e densidade populacional, raça, urbanidade, 
saneamento e Índice de Desenvolvimento Humano. A prevalência foi calculada usando o número de pacientes com DII e a população estimada durante a mesma década. Os dados foram 
comparados aos índices usando análises de regressão linear.
Palavras-chave: doença inflamatória intestinal, doença de Crohn, colite ulcerativa, epidemiologia, prevalência, distribuição geográfica
Publicação de acesso antecipado 28 de janeiro de 2022
https://doi.org/10.1093/ibd/izab346
A crescente incidência de doenças inflamatórias imunomediadas (IMIDs), 
incluindo a doença inflamatória intestinal (DII), é uma questão de 
preocupação global. A complexidade da DII e suas inúmeras interações 
entre fatores genéticos, ambientais, microbianos e imunológicos têm 
frustrado a elucidação da patogênese da colite ulcerativa (CU) e da doença 
de Crohn (DC).1,2 O recente aumento na incidência e prevalência de DII 
em diferentes países destaca o impacto das modificações ambientais e de 
estilo de vida como contribuintes críticos para o seu surgimento.3
América,4,5 onde está crescendo ainda mais rápido do que em países com
estabeleceu alta prevalência6 e, em números absolutos, a carga de DII nos 
países em desenvolvimento pode ser maior do que a da Europa e América 
do Norte combinadas.7 Esse aumento pode ser parcialmente explicado por 
maior conscientização, melhor capacidade de diagnóstico e acesso mais 
fácil aos cuidados de saúde, mas está ocorrendo com o aumento 
concomitante de outros IMIDs, reforçando a noção de que múltiplos fatores 
contribuem para o surgimento da doença.8,9
O aumento da incidência de UC e DC nos países em desenvolvimento 
está associado a mudanças ambientais e sociais fundamentais.6 Melhores 
condições sanitárias reduziram a exposição a agentes microbianos, 
resultando em um sistema imunológico menos eficiente responsável pelo 
aumento de IMIDs10 e a aquisição
O recente aumento da DII está bem documentado na Ásia e no Sul
Machine Translated by Google
https://orcid.org/0000-0001-6046-0592
mailto:heitor.souza@gmail.com
2 Moreira e outros
Design de estudo
Fonte de dados
Análise estatística
Essas macrorregiões incluem 26 estados federados mais o Distrito Federal 
com um total de 5.570 municípios, e os dados do DATASUS são acessíveis 
para cada macrorregião, estado e município.
O Brasil passou por transformações significativas, como a mudança das 
atividades agrícolas para as industriais e as migrações das áreas rurais para 
as urbanas.20 Essas transformações foram acompanhadas por um aumento 
na prevalência de DII,21 mas uma conexão com o surto de DII permanece 
indefinida. Como o Brasil é um dos maiores países do mundo, com uma 
grande população e abrange regiões geográficas e climáticas muito diferentes, 
a investigação da distribuição regional da DII pode revelar novas pistas sobre 
sua etiopatogenia. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de DII no 
Brasil, descobrir diferenças regionais e, possivelmente, encontrar razões para 
essas variações.
de expectativa de vida, educação e renda per capita; raça ou cor da pele; 
saneamento; e outros parâmetros como idade, sexo, renda familiar, 
alfabetização, educação, ocupação e higiene.O IBGE designa o país em 5 
maiores regiões (macrorregiões) de acordo com a localização geográfica: 
Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul (Figura 1).
As estimativas das populações residentes foram obtidas do Instituto 
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IBGE é o órgão oficial do 
governo responsável pela coleta de informações estatísticas, geográficas e 
ambientais, e seus relatórios foram utilizados para avaliar os dados referentes 
ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) (http://hdr.undp.org/en/
porque os resultados fornecem informações cruciais sobre a evolução da 
doença18 e podem gerar insights sobre a causa da DII.19 No entanto, a 
possibilidade de que a prevalência crescente de DII nos países em 
desenvolvimento possa variar entre as regiões devido a fatores geográficos, 
climáticos, ecossistêmicos ou outros permanece inexplorada, levando à 
suposição de que sua ascensão é uniforme.
de IMIDs pela primeira geração de indivíduos migraram de áreas menos 
desenvolvidas de baixa incidência para áreas mais desenvolvidas de alta 
incidência de DII.11 Vários estudos têm buscado os fatores ambientais 
responsáveis pelo aumento da incidência.3,12-15 No entanto, uma ligação 
entre humanos e o expossoma é difícil de identificar devido à sua extraordinária 
complexidade, englobando fatores físico-químicos, ecossistêmicos, sociais e 
de estilo de vida. estresse e densidade populacional ,3,12-15 ao invés de 
fatores físico-químicos e ecossistêmicos, dificultando a identificação de fatores 
causadores.
cgi/deftohtm.exe?sia/cnv/qauf.def). Esse programa foi criado devido à 
crescente demanda por medicamentos de alto custo unitário, incluindo 
biológicos prescritos para DII. Os dados também foram recuperados do 
VIGITEL (Sistema Nacional de Vigilância de Doenças Crônicas) para acessar 
informações sobre condições como sobrepeso, obesidade, diabetes, 
hipertensão arterial e tabagismo.22 A privacidade dos indivíduos cadastrados 
foi protegida por criptografia e os dados foram coletados. anonimamente.
DATASUS). O DATASUS é um registro de saúde e doença de acesso aberto 
contendo informações digitais de alta qualidade do Sistema Único de Saúde 
(Sistema Único de Saúde) sobre procedimentos médicos, medicamentos, 
internações e altas, além de múltiplas variáveis demográficas. Todas as 
informações são públicas e os dados foram recuperados retrospectivamente 
do Sistema de Informação Ambulatorial (APAC/SIA), incluindo o Programa de 
Medicamentos de Alto Custo (http://tabnet.datasus.gov.br/
Levantamentos epidemiológicos em larga escala de DII são essenciais6,17
Toda a população brasileira tem acesso a serviços de saúde prestados pelo 
governo federal e administrados pelo Ministério da Saúde do Brasil por meio 
do DATASUS (http://www2.datasus.gov.br/
Os registros de DII obtidos no registro DATASUS foram pesquisados de 
acordo com a Classificação Internacional de Doenças-Décima Revisão, 
utilizando os códigos K50.0 a K50.9 para DC e K51.0 a K51.9 para UC. A 
prevalência cumulativa de DII foi estimada dividindo-se o número de todos os 
indivíduos com diagnóstico atual de DII pela população total para cada ano 
de análise. A incidência foi estimada como novas entradas do banco de dados 
divididas pela população a cada ano de análise.
Foi realizado um estudo de base populacional utilizando registros de DII da 
década de 2008 a 2017 com base nos dados mais recentes e padronizados 
disponíveis na época deste estudo. A base de dados de medicamentos 
dispensados para DII (compostos de ácido 5-aminossalicílico, corticosteróides, 
imunossupressores e biológicos) também contém informações sobre códigos 
da Classificação Internacional de Doenças - Décima Revisão, idade e sexo. 
Os dados sobre a dispensação de biológicos para pacientes com DII foram 
obtidos do Programa de Medicamentos de Alto Custo, que inclui biológicos 
para DII e outras doenças imunomediadas e é restrito a médicos cadastrados 
no programa.
As faixas etárias foram estratificadas em 0 a 19 anos, 20 a 49 anos, 50 a 
69 anos e 70 anos ou mais. A urbanidade foi calculada com base nas taxas 
de domicílios urbanos em cada município e estado. O saneamento foi 
calculado com base na presença de coleta de esgoto em cada município e 
estado. O índice de escolaridade foi calculado pela taxa de maiores de 18 
anos que completaram o ensino fundamental. A classificação oficial de raça 
ou cor da pele no Brasil, adotada oficialmente pelos Censos Demográficos do 
IBGE, considera 5 categorias autoidentificadas: branca, preta, parda, amarela 
e indígena. Para fins de simplificação, foram incluídos apenas os dados das 
categorias branca, parda e preta, pois representam >99% da população 
brasileira.23
content/human-development-index-hdi/ um índice composto
Procedimentos exploratórios com abordagem quantitativa foram aplicados 
aos dados por meio do SAS/JMP versão 14 (SAS Institute, Cary, NC, EUA), 
que permite uma análise de tendência temporal. As taxas de prevalência e 
incidência de DII foram relatadas como 1:100.000 pessoas. Os dados do IBD 
de todas as 27 unidades da federação brasileira foram comparados com 
índices demográficos e socioeconômicos por meio de modelos de regressão 
linear univariada e multivariada. Os dados foram primeiramente analisados 
em um modelo univariado para estimar a potencial relação linear entre 
prevalência de DII e variáveis independentes. Em seguida, de acordo com a 
literatura, foram selecionadas variáveis independentes potencialmente 
relevantes disponíveis no banco de dados para investigar a relação entre as 
variáveis combinadas com a prevalência de DII. As variáveis independentes 
foram: IDH, cor branca, urbanidade e saneamento.
Baixado de https:// academic.oup.com/ ibdjournal/ advance- article/ doi/ 10.1093/ ibd/ izab346/6516702 por convidado em 28 de janeiro de 2022
Métodos
Machine Translated by Google
http://hdr.undp.org/en/content/human-development-index-hdi/
http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sia/cnv/qauf.def
http://www2.datasus.gov.br/DATASUS
http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sia/cnv/qauf.def
http://www2.datasus.gov.br/DATASUS
http://hdr.undp.org/en/content/human-development-index-hdi/
FIGURA 1. A, Aumento estimado na prevalência de doença inflamatória intestinal (DII), colite ulcerativa (UC) e doença de Crohn (DC) durante a década 
de 2008 a 2017. B, Incidência estimada de DII, CU e DC durante 2008 até 2017. C, Incidência estimada de DII por sexo. D, Incidência estimada de DII por 
faixa etária.
Avaliação da Biodiversidade
Prevalência, idade e sexo de DII
Baixado de https:// academic.oup.com/ ibdjournal/ advance- article/ doi/ 10.1093/ ibd/ izab346/6516702 por convidado em 28 de janeiro de 2022
Resultados
Epidemiologia das DII no Brasil
Números suplementares foram gerados usando o Microsoft 
Excel 14.4.9 (Microsoft Corporation, Redmond, WA, EUA).
3
A distribuição geográfica foi atribuída com base em 2 critérios: por 
macrorregião (Figura Suplementar 1) e por município.
Um valor de P <.05foi considerado estatisticamente significativo.
O Brasil é o quinto maior país do mundo (área total: 8.358.140 km2 ; 
% da massa terrestre mundial: 5,6% [https://
A luz traduzida por espectrômetros sobrevoando as florestas dá uma 
visão sobre a composição e a saúde tanto da vegetação quanto das 
espécies animais que ali vivem.25 Com base nessa metodologia já 
estabelecida, a perda de biodiversidade foi contabilizada com base
ibge.gov.br]). Cada macrorregião tem características distintas quanto a 
área territorial, clima, tamanho e densidade populacional, distribuição 
rural versus urbana, etnia, nível educacional, industrialização e nível 
socioeconômico. Devido a essa heterogeneidade, análises adicionais em 
relação aos aspectos demográficos, socioeconômicos e geográficos 
foram realizadas para identificar potenciais associações da DII com sua 
diversa distribuição em todo o país.
em relatórios usando sensores espaciais remotos (bandas espectrais 
capturadas por satélites) para monitorar mudanças na terra fotografada 
abaixo.26,27www.worldometers.info/geography/largest-countries-in-the world/]) com 
a sexta maior população do mundo de 213 115 152 milhões (IBGE 
Projeção da população [www.
Os municípios foram estratificados por tamanho e densidade populacional 
em pequenas (<50.000 habitantes ou <80hab/km2 ), médias (>50.000 
habitantes ou >80hab/km2 ) e grandes cidades (>100.000 pessoas) 
segundo o modelo de Veiga .24 Além disso, os municípios também foram 
analisados de acordo com sua integração ou não com as regiões 
metropolitanas, para refletir o fenômeno geográfico da conurbação.
As taxas estimadas de pacientes com DII recuperados do Programa de 
Medicamentos de Alto Custo foram ajustadas à população total e 
mostraram que as entradas para DII mais que triplicaram de 2008 a 
2017. Nesse período de 10 anos, 162.894 pacientes foram registrados 
como portadores de DII , 95.618 (58,7%) com UC e 67.276 (41,3%) com 
DC. Durante esse período, a prevalência cumulativa de DII aumentou de 
forma constante, chegando a quase 80:100.000, maior para UC 
(45,1:100.000) do que para DC (31,8:100.000) (Figura 1A). Esse aumento 
ocorreu em todas as 5 macrorregiões, embora em ritmos diferentes 
(Figura Suplementar 2). A incidência geral de DII aumentou de 6,2 para 
7,7, principalmente devido ao aumento da incidência de CU (de 3,4 para 
5,2), enquanto a menor incidência de DC permaneceu essencialmente 
inalterada (de 2,7 para 2,6) (Figura 1B). O aumento da DII ocorreu em 
ambos os sexos, mas com incidência consistentemente maior no sexo 
feminino em relação ao masculino (Figura 2C). A idade mediana foi de 
44 anos (variação de 16-77) para UC e 40 anos (variação de 13-74) para 
DC. O grupo de 50 a 69 anos teve a maior incidência, seguido
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http://academic.oup.com/ibdjournal/article-lookup/doi/10.1093/ibd/izab346#supplementary-data
http://academic.oup.com/ibdjournal/article-lookup/doi/10.1093/ibd/izab346#supplementary-data
https://www.worldometers.info/geography/largest-countries-in-the-world/]
www.ibge.gov.br
https://www.worldometers.info/geography/largest-countries-in-the-world/]
https://www.worldometers.info/geography/largest-countries-in-the-world/]
www.ibge.gov.br
http://academic.oup.com/ibdjournal/article-lookup/doi/10.1093/ibd/izab346#supplementary-data
FIGURA 2. Mapa do Brasil com distribuição geográfica diferencial da prevalência de doença inflamatória intestinal, retocolite ulcerativa e doença de 
Crohn.
Moreira e outros4
Baixado de https:// academic.oup.com/ ibdjournal/ advance- article/ doi/ 10.1093/ ibd/ izab346/6516702 por convidado em 28 de janeiro de 2022
Embora a prevalência geral de UC e DC tenha sido geralmente 
maior em cidades de grande porte, paradoxalmente, os 50 
municípios com as maiores taxas de DII foram cidades com <30 
mil habitantes, com os primeiros 200 municípios com <100 
habitantes/km2 . Independentemente do tamanho, a integração 
dos municípios às regiões metropolitanas não afetou 
significativamente a taxa de prevalência de DII (Tabela 2), mas 
curiosamente, a predominância de UC diminuiu e a de DC 
aumentou de pequenos para grandes municípios.
IDH, pele branca, urbanidade e saneamento foram analisados 
independentemente nos modos univariados, e todos foram
coeficiente sendo com IDH e o mais fraco com saneamento.
Enquanto o aumento da DII ocorreu em todas as 5 macrorregiões, 
a distribuição foi marcadamente diferente em cada região, e a 
prevalência demonstrou um claro gradiente Sul-Norte, sendo 
mais comum nas macrorregiões 4 e 5 (Figura 2). Considerando 
todas as entradas de todas as regiões, a maior prevalência 
isolada de DII (143:100.000) foi registrada no sudeste do estado 
de São Paulo (macrorregião 4), enquanto a menor foi no estado 
do Amapá (5:100.000), na Parte norte da Amazônia (macrorregião 
1). No entanto, no estado de São Paulo, o mais populoso do país 
com 45 milhões de habitantes e que contém em seu extremo 
leste a capital paulista com um grande centro urbano de 22 
milhões, a maior prevalência de DII (UC e DC) não estava dentro 
ou ao redor dessa grande área metropolitana, mas sim nas partes 
mais ao norte e noroeste do estado (Figura 2). Esta é uma região 
rural onde os centros urbanos são pequenos, com média de 
apenas 240 mil habitantes.
por >70 anos e 29 a 40 anos (Figura 1D), enquanto a incidência 
em indivíduos <19 anos foi baixa, com apenas um aumento trivial 
ao longo do tempo (Figura 1D).
A região Centro-Oeste (macrorregião 3) apresentou faixa 
intermediária de prevalência de DII, com notável exceção do 
Distrito Federal. O Distrito Federal é a menor unidade federativa 
brasileira, com uma pequena área de 5.802 km² e abrange 
apenas a cidade de Brasília, capital do país. O Distrito Federal 
apresentou a quinta (de um total de 27) maior prevalência de DII 
do país, com um aumento surpreendentemente forte da doença 
semelhante ao observado nas regiões Sul e Sudeste do país 
(macrorregiões 4 e 5) (Tabela 1 ). ).
Os mapas de prevalência de DII mostraram uma dispersão do 
IDH, raça ou cor branca, urbanidade e saneamento em todas as 
unidades federadas (Figura 3A, B). Quando essas variáveis 
foram combinadas, a prevalência de DII tendeu a ser maior nas 
macrorregiões Sul e Sudeste e menor nas macrorregiões Norte 
e Nordeste (Figura 3A, B). Isso foi confirmado pela análise 
detalhada dos indicadores demográficos e socioeconômicos de 
cada estado (Tabela 3), com as maiores taxas de DII ocorrendo 
geralmente nas macrorregiões Sul e Sudeste e no Distrito 
Federal, onde densidade populacional, cor da pele branca, 
urbanidade, saneamento, educação e IDH tendem a predominar. 
Tanto os modelos univariados quanto os multivariados revelaram 
associações independentes significativas de DII com IDH, 
população branca, urbanidade e níveis de saneamento, o ÿ mais forte
Associações com o IBD
Demográfico, Socioeconômico e Geográfico
Distribuição Geográfica do IBD
Machine Translated by Google
TABELA 1. Prevalência cumulativa crescente de DII nas 5 macrorregiõese estados individuais de 2010 a 2017
a As cores de cada macrorregião são as apresentadas na Fig. 1, e as cores de cada ano são as apresentadas na Fig. 3.
Abreviatura: DII, doença inflamatória intestinal.
Epidemiologia das DII no Brasil 5
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nível de industrialização (Tabela 3). Situação semelhante foi 
observada no pequeno estado litorâneo do Espírito Santo na 
microrregião Sudeste, que teve a quarta maior prevalência apesar 
de uma população de apenas 4 milhões, baixa densidade 
populacional e industrialização insignificante (Tabela 3). Em 
contraste, o estado do Rio de Janeiro, onde está localizada a 
cidade do Rio de Janeiro com uma grande população urbana de 
7 milhões, com uma população total de 17 milhões, a segunda 
maior densidade populacional e o segundo maior nível de industrialização do o país,
Apesar da distribuição geral anterior da prevalência de DII, 
várias exceções notáveis foram observadas. O estado de Santa 
Catarina, na macrorregião Sul, apresentou a segunda maior 
prevalência de DII do país, apesar de seu pequeno tamanho, uma 
população de apenas 7 milhões, baixo índice de saneamento básico e baixa
incluídos no modelo multivariado (Tabela 4). Curiosamente, 
enquanto a associação de DII com urbanidade foi significativa em 
ambos os modelos, foi positiva (ÿ = 2,07) na análise univariada, 
mas negativa (ÿ = -2,06) na análise multivariada.
Machine Translated by Google
A taxa de sobrepeso e obesidade, conforme definido pela 
Organização Mundial da Saúde (https://www.who.int), aumentou 
notavelmente em todas as 5 macrorregiões em uma média de 23,6% 
e 54,6%, respectivamente (Figura Suplementar 4A, B), sendo a 
maior nas faixas de 18 a 24 anos e 25 a 34 anos (não mostrada). O 
aumento do sobrepeso e da obesidade foi acompanhado por um 
acentuado aumento generalizado das taxas de diabetes, variando 
de 43% no Norte a 37% nas macrorregiões Sudeste ( Figura 
Suplementar 4C). No mesmo período, houve forte queda nas taxas 
de tabagismo em todas as macrorregiões, com maior no Norte 
(-51%) e menor no Sul (-34%)
Finalmente, um aumento contínuo significativo nas prescrições de 
infliximab e adalimumab, bem como azatioprina e metotrexato, foi 
registrado durante a mesma década do estudo (Figura Suplementar 
5A-D).
(Figura Suplementar 3B) e hanseníase (Figura Suplementar 3C), 
enquanto a tuberculose permaneceu estável (Figura Suplementar 
3D).
Em todas as macrorregiões, o aumento na prevalência de DII foi 
acompanhado por uma queda acentuada nas infecções microbianas 
gastrointestinais (Figura Suplementar 3A) e um declínio de infecções 
helmínticas (exceção para macrorregião 1)
ocupou apenas a 13ª posição em prevalência de DII. Por fim, o 
Distrito Federal (Brasília), a menor unidade federada do país com 3 
milhões de habitantes, a maior densidade populacional de todo o 
país, 100% de saneamento e nenhuma indústria, teve a quinta 
posição mais alta (de um possível 27) de prevalência de DII (Tabela 
3).
Quando os resultados foram analisados superficialmente, o aumento 
de DII no Brasil pareceu semelhante ao relatado em outros países 
em desenvolvimento asiáticos ou sul-americanos,4,28 uma conclusão
doenças inflamatórias crônicas mudaram durante o período do 
estudo.
(Figura suplementar 4D).
As bases de dados do DATASUS e do VIGITEL permitiram identificar 
se e como alguns outros distúrbios de saúde relevantes da população 
brasileira evoluíram paralelamente à DII e como os medicamentos 
prescritos para o tratamento da DII e outras
Baixado de https:// academic.oup.com/ ibdjournal/ advance- article/ doi/ 10.1093/ ibd/ izab346/6516702 por convidado em 28 de janeiro de 2022
Abreviaturas: DC, doença de Crohn; DII, doença inflamatória intestinal; UC, colite ulcerosa.
FIGURA 3. A, Análise linear univariada da prevalência prevista de doença inflamatória intestinal (DII) modelada com base nas taxas individuais de Índice de Desenvolvimento 
Humano, raça, urbanidade e saneamento em cada estado. A abreviatura de 2 letras é a designação oficial dos estados individuais conforme exibido na Tabela 1, cada um 
representado por um marcador colorido de acordo com a macrorregião a que pertencem, conforme exibido na Figura Suplementar 1. B, Análise linear multivariada da prevalência 
prevista de DII modelado com base nas taxas combinadas de Índice de Desenvolvimento Humano, raça, urbanidade e saneamento de todos os estados. A abreviatura de 2 letras é 
a designação oficial dos estados individuais conforme mostrado na Tabela 1, cada um representado por um marcador colorido de acordo com a macrorregião a que pertencem 
conforme mostrado na Figura Suplementar 1. IC, intervalo de confiança; RMSE, raiz quadrada média
erro.
TABELA 2. Prevalência acumulada de DII estratificada por porte de municípios e 
integração com regiões metropolitanas
a <50 000 habitantes ou <80 habitantes/km2 . b >50 
000 habitantes ou >80 habitantes/km2 . c >100 000 
habitantes.
Associações de DII com outros distúrbios de saúde
Integrado (n = 227)
Integrado (n = 160)
Integração comTamanho do 
Município (n = 5570)
Moreira e outros
Médio (n = 887)b Não integrado (n = 660)
94 53 40
6
Integrado (n = 313)
100 54 41
Pequeno (n = 4374)a Não integrado (n = 4061)
61 37 25
CD IBD UC
64 37 25
Prevalência 
(por 100.000)
56 37 19
Áreas metropolitanas
51 32 18
Grande (n = 309)c Não integrado (n = 149)
Discussão
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https://www.who.int
http://academic.oup.com/ibdjournal/article-lookup/doi/10.1093/ibd/izab346#supplementary-data
http://academic.oup.com/ibdjournal/article-lookup/doi/10.1093/ibd/izab346#supplementary-data
http://academic.oup.com/ibdjournal/article-lookup/doi/10.1093/ibd/izab346#supplementary-data
http://academic.oup.com/ibdjournal/article-lookup/doi/10.1093/ibd/izab346#supplementary-data
http://academic.oup.com/ibdjournal/article-lookup/doi/10.1093/ibd/izab346#supplementary-data
http://academic.oup.com/ibdjournal/article-lookup/doi/10.1093/ibd/izab346#supplementary-data
http://academic.oup.com/ibdjournal/article-lookup/doi/10.1093/ibd/izab346#supplementary-data
http://academic.oup.com/ibdjournal/article-lookup/doi/10.1093/ibd/izab346#supplementary-data
http://academic.oup.com/ibdjournal/article-lookup/doi/10.1093/ibd/izab346#supplementary-data
http://academic.oup.com/ibdjournal/article-lookup/doi/10.1093/ibd/izab346#supplementary-data
http://academic.oup.com/ibdjournal/article-lookup/doi/10.1093/ibd/izab346#supplementary-data
http://academic.oup.com/ibdjournal/article-lookup/doi/10.1093/ibd/izab346#supplementary-data
29 9 20 3307,5 121,24
5,8
População
78,2
×103)
55 20 35 3450,7 66,4
80,8
0,74 223,7
34,7
>24
7.6
27,3
22-24
2.6
(%)
A/ equatorial
5,2 52,5
0,57
Alagoas
A,B,C/ tropical central
31,6
0,55
Rio Grande do Norte
A,B/ tropical oriental
Branco Preto Marrom
Prevalência
82,1
0,71
8
9,1 63,1
0,76 903,2
Acre
>22
7.6
100,0
20-26
14 749,9
69,9
0,61
Grosso
>20
25,0
88,1
Temperatura
41,7
31,3
6,9 55,6
0,76 340,2
31 23
6,5 55,3
0,69
Roraima
A/ equatorial; central
7,6 52,4
21,9
25 6 19 9434,896,6
64,3
0,68 1245,9
62 30 32 3526,2
90,3
0,68 329,6
3
0,72 148,9
546,9
7,2 69,5
0,84
46 8 38 1737,6
5,7 52,7
0,66
90,5
Rondônia
98,1
51 28 23 3974,4 71,3
75,5
0,72 142,5
60 24 36 2716,5
96,7
24,0
Nordeste
51,3
>22
41.1
6.3
>26
5,0
A,C/ equatorial
4,9 43,6
0,54
Paraíba
A,B,C/ oriental tropical
37,5
0,52
Grosso do
A/ equatorial; central
0,71 164,2
93 35 58 2931,0 527,5
78,3
0,66
IBD CD UC Total
4,1 68,9
7 2
41,2
0,73
20-26
27.2
74,3
52,8
42 19 23
74,3
A/ tropical equatorial
39,8
0,49
Goiás
A,C/ tropical central
23,9
6,5
Estado da macrorregião
>22
22.1
4,6 61,9
Indexc
Amapá
A/ equatorial
7,7 48,2
0,59
Ceará
0,70
Bahia
A,B/ tropical equatorial
32,0
0,55
Sergipe
A,C/ tropical central
35,3
0,65
Tabela 3. Distribuição dos pacientes com DII em cada estado segundo características demográficas, socioeconômicas e geográficas em 2017
0,68 251,8
5 2
6,6 60,2
Educação
Amazonas 15 3 12 4015,8
A/ equatorial
8,9 61,4
Saneamento
20-26
Demografia
73,6
Geografia
49 20 29 3254,6 12,9
>26
22.2
35,3
Quer dizer
47,3
12,9
22-26
5.6
0,76 357,1
25 10 15 1537,3
A/ equatorial
9,4 64,0
0,56
Tocantins
A,B/ tropical oriental
17,1 59,2
0,52
Piauí
75,7
0,71 237,8
Doença IBD
86,1
0,71
5 8422,6
5,9 61,2
17,7
>22
6.7
44,9
20-22
Densidade
A,B/ tropical oriental
Cor da Pele/ Raça (%)b Urbanicidade
0,64
Mato
18-26
20,9
73,1
(°C)
42.2
Distrito Centro- Oeste
Zona Climática e Digitado
28.2
9.6
>24
5.6
28,0
0,55
Pernambuco
A,B/ tropical equatorial
(%)
0,80
Sul
Baixado de https:// academic.oup.com/ ibdjournal/ advance- article/ doi/ 10.1093/ ibd/ izab346/6516702 por convidado em 28 de janeiro de 2022
21,8
Federal
69,6
74,1
0,70 564,8
813.1
8,7 65,2
0,68
34 7 27 856,4
9,7 66,5
22-24
(Habitantes/ km2)
80,6
27,8
59 40 19 9018,7 60,2
72,5
0,70 1559,2
53 19 36 6824,5 19,9
0,56
Mato
A,C/ tropical central
21.2
Norte
4,5
>22
24,4
19.1
0,62
Pára
A/ equatorial
6,5 50,0
0,48
Maranhão 26 5 21 6994,1 21,2
A,B/ tropical oriental
36,7
79,1
Área IDH (km2
53 27 26 2257,2 104,3
66,4
0,73 277,4
(×103)
5,8 66,3
>26
3.7
40,0
20-26
2.3
Indicadores Socioeconômicos (Parâmetros)
56,5
Epidemiologia das DII no Brasil 7
Machine Translated by Google
Moreira e outros8
0,78 281,7
Rio Grande do Sul
45,4
0,72
×103)
Rio de Janeiro
70,3
11 261,9
83,5
A,C/ tropical central C/ subtropical
99,8
(Habitantes/ km2)
12-22
47,4
Papai Noel
0,65
C/ subtropical
São Paulo 143 59 84
83,2
0,82
85,5
(°C)
9,2 44,3
Doença IBD
Densidade
12-20
35.2
11 280,2
95,7
12,4 39,3
Santo
0,82 248,2
A,C/ tropical central
Indicadores Socioeconômicos (Parâmetros)
121 36 85
84,0
a1:100 000. bAutodeclarado. cPorcentagem da população adulta (>18 anos) que completou o ensino fundamental. dA: tropical; B: semi- árido; C: subtropical.
382,1
91,6
16-24
Sudeste
Branco Preto Marrom
0,58
Minas Gerais
0,79 199,3
63,9
Sul
126 43 83 6984,7 73,1
8,3 48,6
Geografia
92,4
12-24
45 149,6
42.2
0,73
C/ subtropical
181,7
A,C/ tropical central
85 36 49
46,1
85,4
97,4
12-24
20 908,6
Saneamento
(%)
Tabela 3. Continuação
Indexc
IBD CD UC Total
5,6 10,6
0,77 586,5
101 40 61 3925,3 87,2
85,0
43,7
Espírito
(%)
17 051,4
A,C/ tropical central
0,63
Cor da Pele/ Raça (%)b Urbanicidade
Abreviaturas: DC, doença de Crohn; IDH = Índice de Desenvolvimento Humano; DII, doença inflamatória intestinal; UC, colite ulcerosa.
40,2
2,9 12,4
0,78
Estado da macrorregião
Baixado de https:// academic.oup.com/ ibdjournal/ advance- article/ doi/ 10.1093/ ibd/ izab346/6516702 por convidado em 28 de janeiro de 2022
Demografia
42.1
Educação
Catarina
0,61
36.1
Prevalência
Área IDH (km2
5,5 29,1
12-22
81 37 44
96,8
Temperatura
População
40,5
Zona Climática e Digitado
As cores de cada macrorregião são as exibidas na Figura 1.
56,8
16-24
0,67
3,2 25,1
0,78
Paraná
84,0
96,0
52 26 26
Quer dizer
(×103)
Machine Translated by Google
<.0001
.0071
0,93
Variável
9
1,63
2.07
5,50<.0001
Valor P
0,26
.0010
0,0013
5,92
Estimativa (ÿ)
Saneamento
.0054
Estimativa (ÿ) Valor P
Modelo multivariado
Urbanicidade
Modelo Univariado
0,0089
pele branca
0,55
HDIa
-2,06
0,0413
A ascendência europeia tem sido considerada um importante fator 
de risco por trás da suscetibilidade genética e da predominância de 
DII em nações ocidentais.29-32 Isso está de acordo com os 
resultados de nosso estudo e a ancestralidade europeia predominante 
encontrada em todas as populações urbanas brasileiras, 
particularmente na Sul, onde atinge cerca de 80%.33 Ao olhar para 
os fatores genéticos, a população brasileira tem um perfil 
extremamente heterogêneo, com misturas de fontes populacionais 
europeias, africanas e ameríndias.34 A maior parte dessa 
heterogeneidade é mais entre regiões do que dentro das regiões,35 
o que poderia explicar, pelo menos em parte, a variabilidade 
geográfica da prevalência de DII em todo o país. Embora os dados 
deste estudo sobre a cor da pele não coincidam totalmente com as 
informações derivadas de estudos genéticos, eles ainda refletem em 
grande parte a ancestralidade genética e as miscigenações na 
população brasileira, principalmente nos estados do Sul, onde as DII 
apresentam as maiores taxas. No entanto, semelhante ao recente 
aumento de DII observado em populações de origens distintas em 
todo o mundo,36 os resultados de nosso estudo mostram uma 
distribuição de DII também em outras partes do país, onde a pele 
branca ou ascendência europeia não é predominante.
Tendo em vista a enorme massa de terra do Brasil, que abrange 
vastas zonas climáticas e geográficas, fatores geoecológicos também 
devem ser considerados. Acredita-se que a exposição solar seja um 
fator de proteção para as DII,42,43 e o Brasil apresenta um gradiente 
Norte-Sul de radiação UV e temperatura oposto ao gradiente Sul-
Norte da DII.
apoiado pela ocidentalização concomitante documentada pelo 
aumento dramático do sobrepeso, obesidade e diabetes e um 
ambiente mais limpo refletido por uma queda nas infecções graves. 
No entanto, a vastidão e diversidade do país, com áreas geográficas 
e climáticas díspares e uma grande população desigual, permitiram 
uma análise mais destilada. Esta análise mais refinada revelou 
hotspots intrigantes de DII e variações inesperadas de região para 
região, como sugerido pelos resultados das análises univariadas e 
multivariadas, sugerindo que outros fatores não reconhecidos 
também desempenham um papel na determinação da prevalência 
de DII em regiões específicas. Por exemplo, no modelo multivariado 
a urbanicidade teve associação negativa com DII, resultado 
surpreendente que, no entanto, é compatível com a constatação de 
que os 100 municípios com maior prevalência de DII no país estavam 
na categoria pequena.
A cidade de Brasília no Distrito Federal também apresentou uma 
situação intrigante. Criada em 1960 na pouco populosa macrorregião 
Centro-Oeste para estimular o crescimento no centro do país, 
desencadeou grandes movimentos migratórios de todas as 
macrorregiões e, em apenas 60 anos, tornou-se
Esses achados sugerem que a densidade populacional, a urbanidade 
e a industrialização não são fatores dominantes nadeterminação do 
aumento de DII em algumas áreas.
mas se isso ocorre em nível local, regional ou nacional é 
desconhecido no Brasil ou em qualquer outro país. No entanto, 
alguns dados sugerem que os padrões alimentares podem afetar a 
distribuição espacial de certas doenças. Por exemplo, maiores taxas 
de obesidade e sobrepeso são observadas exatamente onde o 
consumo de leite e derivados é maior, principalmente nas regiões 
Sul e Sudeste.39 Além disso, novamente pela disponibilidade e 
hábitos culturais,40 carnes vermelhas e também mais consumidos 
no Sul, enquanto os alimentos não processados ou minimamente 
processados predominam no Norte.41 Curiosamente, a notável 
queda do tabagismo em todo o país não teve impacto aparente na 
prevalência de CU ou DC.
Outras exceções foram os estados de Santa Catarina na 
macrorregião Sul e os estados litorâneos do Espírito Santo e Rio de 
Janeiro na macrorregião Sudeste, todos de pequeno porte. O estado 
de Santa Catarina registrou uma impressionante segunda maior 
prevalência de DII no país, apesar de uma população total de apenas 
7 milhões e baixas taxas de industrialização e saneamento, enquanto 
o estado do Espírito Santo tem a quarta maior prevalência com uma 
população de apenas 4 milhões , industrialização insignificante, e a 
terceira maior taxa de saneamento do país. Em contraste, o estado 
densamente povoado do Rio de Janeiro, com a cidade do Rio de 
Janeiro de 7 milhões de habitantes, uma população de 17 milhões e 
alta industrialização, teve apenas uma taxa moderada de DII. Assim, 
tamanho e densidade populacional, urbanidade, industrialização e 
saneamento parecem não estar diretamente relacionados com a 
taxa de DII nesses estados.
Embora a distribuição da DII tenha mostrado um gradiente Sul-
Norte moldado principalmente pela densidade populacional, notaram-
se exceções notáveis. No estado mais populoso de São Paulo, onde 
a maioria das indústrias poluidoras do país estão localizadas dentro 
ou ao redor da grande capital próxima ao litoral, a maior prevalência 
foi encontrada no interior oposto do estado, contendo pequenos 
municípios não industrializados. De fato, em todo o país, os 
municípios com maiores taxas de DII foram cidades com menos de 
30 mil habitantes, independentemente de estarem ou não integrados 
a regiões metropolitanas.
Esses achados conflitantes não são compatíveis com os 
paradigmas de DII convencionalmente aceitos, pois alguns negam 
fatores epidemiológicos tradicionalmente associados à DII.3,12-14 
Isso indica que o aumento da DII não é uniforme e questiona os 
fatores por trás de seu surgimento e variabilidade no desenvolvimento 
países. Além disso, é provável que modelos epidemiológicos 
usualmente aplicados a países ocidentais possam não ser 
diretamente aplicáveis a países com uma população grande e 
heterogênea distribuída de forma desigual em um vasto território, como o Brasil.
O estilo de vida está fortemente associado à DII, e o aumento 
dramático de sobrepeso, obesidade e diabetes no Brasil está 
temporalmente relacionado ao aumento da DII. A adoção de uma 
dieta ocidental altamente calórica pela sociedade brasileira representa 
uma grande mudança em relação à dieta tradicional rica em fibras, 
baseada em grãos, vegetais e frutas, e está ocorrendo mesmo em 
pequenas cidades e áreas rurais.37 Alguns alimentos aumentam o risco de DII, 38
Embora essa correlação inversa possa ser interpretada como um 
fator de impacto na DII, mesmo durante o inverno, todo o
cidade de 3 milhões. Brasília tem as maiores taxas de densidade 
populacional, urbanidade, saneamento, índice de educação e IDH 
de todo o país, não possui indústrias e apresentou uma das maiores 
taxas de prevalência de DII, sugerindo que urbanização, urbanidade, 
ambiente limpo e altos padrões de vivendo promovem o surgimento 
de DII.
Baixado de https:// academic.oup.com/ ibdjournal/ advance- article/ doi/ 10.1093/ ibd/ izab346/6516702 por convidado em 28 de janeiro de 2022
TABELA 4. Fatores associados ao aumento da prevalência de DII no Brasil
Abreviaturas: a 
IDH = Índice de Desenvolvimento Humano; DII, doença inflamatória intestinal.
Epidemiologia das DII no Brasil
b Raça autodeclarada.
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10 Moreira e outros
Estudos geoepidemiológicos identificaram hotspots de IMIDs, 
permitiram a integração de componentes genéticos e ambientais e 
expandiram a investigação de mecanismos patogênicos.76 Como 
outros IMIDs, IBD não é uma coleção de
No entanto, a perda de biodiversidade tem sido ainda mais 
dramática nas regiões costeiras do Brasil, com a devastação da 
Mata Atlântica, um bioma ricamente diversificado que originalmente 
se estendia desde a ponta nordeste do país até a fronteira sul com 
Uruguai e Paraguai.72 Dados de satélite de 2000 a 2012 mostram 
que as áreas de maior perda florestal se sobrepõem às regiões de 
maiores taxas de IBD (macrorregião 4 e 5). maior prevalência de 
DII do país, enquanto o estado adjacente altamente urbanizado e 
industrializado do Rio de Janeiro, com a segunda maior densidade 
populacional do país, ainda tem a Mata Atlântica local preservada 
por decreto imperial desde meados do século XIX74 e ocupa 
apenas a 13ª posição em prevalência de DII.
país tem níveis mais elevados de ambos os elementos do que a 
maioria das áreas de alta prevalência de DII em todo o mundo.44 
No entanto, uma investigação recente mostrou que a síntese de 
vitamina D ocorre ao longo do ano em diferentes locais do país, 
mas começa mais tarde em uma região sul (São Paulo) em 
comparação com uma cidade de latitude norte (Fortaleza).45 Além 
disso, os níveis de vitamina D foram altamente correlacionados 
com a latitude, com insuficiência chegando a 24,5% na cidade mais 
ao sul de Porto Alegre.46 Curiosamente, outro estudo mostrou que 
em regiões de alta latitude em que fotótipos de pele extremos foram 
comparados, a prevalência de deficiência de vitamina D é mais 
comum em pessoas com pele mais escura, sugerindo que o 
bronzeamento da pele limita o aumento progressivo da vitamina D 
sérica em direção às concentrações ideais. Nesse estudo, não 
houve significância estatística entre os níveis séricos médios de 
vitamina D daqueles com pele muito clara e aqueles com pele 
escura.47 A distribuição racial e de cor da pele observada em 
nosso estudo parece corroborar a noção de que uma ascendência 
mais branca ou europeia a população estaria predisposta às DII, 
possivelmente pelos baixos níveis de vitamina D, agravados com a 
menor exposição aos raios UV nas latitudes mais baixas das 
regiões do Sul, onde predominam a pele branca e os europeus. No 
entanto, como a exposição aos raios UV por si só não confere 
níveis significativamente diferentes de vitamina D, e o aumento da 
prevalência de DII ocorre também em regiões com maior exposição 
aos raios UVe com população de pele mais escura, parece que o 
nível de vitamina D e a exposição ao sol isoladamente não são 
suficiente para explicar as diferenças na prevalência da doença.
Um fator inexplorado no surgimento das DII é a perda de 
biodiversidade, fenômeno que ocorre não só no Brasil, mas também 
no mundo. A biodiversidade está intimamente ligada à saúde 
humana,48,49 como demonstrado pelos efeitos protetores da 
diversidade vegetal contra a asma infantil e da agricultura contra a 
atopia.50-53 Isso também pode se aplicar às DII, como sugerido 
pelos efeitos protetores dos animais de estimação, um vegetal 
jardim e exposição a espaços verdes.12,13,54 A perda de 
biodiversidade é considerada um fator chave no aumento mundial de doenças alérgicas e asma.55
Os resultados deste estudo demonstram a distribuição irregular 
e as tendências temporais das DII em uma das maiores populações 
de um país em desenvolvimento, com base em dados continuamente 
atualizados em um único banco de dados (DATASUS) contendo 
162.894 pacientes com DII de 5.570 municípios. Apesar da alta 
qualidade dos dados, algumas limitações devem ser reconhecidas. 
Em primeiro lugar, trata-se de um estudo retrospectivo, que restringe 
a investigação às informações contidas no banco de dados, 
incluindo todas as variáveis analisadas. Portanto, não podemos 
descartar a possibilidade de que importantes variáveis não 
mensuradas não tenham sido consideradas neste estudo. Uma 
limitação relativa é que municípios com poucos a centenas de 
milhares de habitantes são classificados igualmente, mas isso 
compensa o registro incompleto ou a subnotificação porque o 
DATASUS incorpora todas as unidades administrativas do país. O 
DATASUS carece de informações sobre detalhes da doença, 
acompanhamento médico ou comorbidades, e não considera 
possíveis disparidades no acesso e na qualidade da atenção à 
saúde em regiões menos desenvolvidas. De fato, diferenças na 
disponibilidade e qualidade dos cuidados de saúde em regiões 
menos desenvolvidas podem resultar em potenciais discrepâncias, 
mas com este desenho de estudo não é possível ajustar para o 
acesso à saúde da população. A categorização de raça autorreferida 
com base na cor da pele não permite ajustes para raça e genética 
reais, e é propensa a possíveis erros de classificação. Por fim, a 
possibilidade de falácia ecológica75 não pode ser descartada 
quando se considera uma associação causal entre o aumento das 
DII e as mudanças ambientais. No entanto, a falácia ecológica é 
minimizada porque o diagnóstico de DII foi confirmado 
individualmente por um médico cadastrado no DATASUS e não em 
grupo, sendo registrado separadamente por região e não pelo país como um agregado.
Asma e DII estão intimamente associadas,56-58 e não é possível 
que vários estudos brasileiros relatem um aumento consistente da 
prevalência de asma em períodos de 10 anos, semelhante ao que 
este estudo encontrou para DII,59-61 sugerindo implicitamente 
fatores condicionantes comuns. Portanto, a exposição a um 
ambiente menos diversificado pode ter efeitos diretos na saúde, 
talvez devido a mudanças na composição do microbioma e sua 
interação com o hospedeiro.62,63 Atividades humanas alterando o 
ambiente com conseqüente perda de biodiversidade,64 como 
desmatamento, monoculturas, empresas agroindustriais, pecuária, 
pecuária,65 e mineração,66 parecem ter mais impacto na saúde 
do que a densidade populacional e a urbanidade per se.67 Vários 
estudos de grande escala documentaram os alcances e a 
diversidade das composições taxonômicas microbianas e 
funcionalidades associadas a possíveis elementos determinantes, 
como estilo de vida, dieta e geografia.68-70 A semelhança dos 
microbiomas fecais entre os membros da família em todas as 
culturas e as diferenças pronunciadas entre indivíduos que residem 
em países distintos parecem apoiar a geografia como um fator 
relevante adicional na nosso estudo. De fato, as características 
específicas de um país que reúne uma grande e heterogênea 
população desigualmente distribuída em um extenso território, 
como o Brasil, talvez devam ser analisadas como um continente 
contendo diferentes países e culturas.
A marcada variabilidade regional imprevista na prevalência de 
DII requer uma reavaliação do suposto aumento homogêneo de 
UC e DC nos países em desenvolvimento. No campo da 
autoimunidade, ao qual a IBD é frequentemente associada, a 
variabilidade de IMIDs de país para país e a existência de clusters 
espaciais de doenças estão bem documentados.76
A perda de biodiversidade no Brasil não se restringe à Amazônia, 
e seu impacto na saúde humana pode ser difícil de avaliar em 
áreas pouco povoadas como a macrorregião 1. No entanto, é 
notável que a maior prevalência de DII nessa macrorregião esteja 
no estado de Rondônia , principalmente em sua parte mais ao 
norte, onde está situada a capital Porto Velho, uma das partes mais 
desmatadas da Amazônia.71
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Conflitos de interesse
Dados suplementares
Apoiado por
REFERÊNCIAS
Agradecimentos
Contribuições do autor
bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2019.
Em resumo, a análise detalhada do aumento temporal da DII em 
um país grande, altamente diversificado e populoso como o Brasil 
revela marcadas variabilidades regionais e focos de doenças 
associados a distintos fatores geográficos, sociais e ecossistêmicos. 
Isso sugere que o surgimento de DII em países em desenvolvimento 
não é um fenômeno uniforme, mas sim que varia de acordo com 
fatores conhecidos e não reconhecidos anteriormente. Novos 
fatores como a perda de biodiversidade podem ser relevantes para 
a patogênese e prevenção da DII, necessitando de uma reavaliação 
e expansão dos fatores predisponentes à DII.
pdf).
gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2008.pdf e http://
componentes independentes distribuídos uniformemente, mas em 
vez disso é feito de interactomas dinâmicos,77 em que todos os 
componentes agem e influenciam uns aos outros de maneiras 
imprevisíveis que, no entanto, geram fenótipos semelhantes como 
UC ou CD.78 Os métodos correlativos atuais para avaliar o 
ambiente têm limitado capacidade de revelar como exposições 
únicas ou combinadas levam ao surgimento de uma doença.79 
Como os componentes não genéticos excedem a capacidade 
hereditária conhecida e ausente, estudos de associação em todo 
o ambiente podem significar complementar estudos de associação 
em todo o genoma.80 Além disso, uma abordagem de medicina 
de rede aplicado a redes biológicas pode revelar novos 
mecanismos16 e, combinado com a aplicação de redes temporais 
a redes ecológicas,81 pode explicar por que a prevalência de DII 
varia em diferentes partes do mundo.
html). Os dados das bases de dados do VIGITEL das pesquisas 
de 2008 e 2019 (Sistema Nacional de Vigilância de Doenças 
Crônicas) estão disponíveis na Internet (http://bvsms.saude.
Este trabalho foi apoiado por bolsas do Conselho Brasileiro de 
Pesquisa (306634/2019-8) e da Fundação Carlos Chagas Filho de 
Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (E26/202.781/2017). 
As fontes de financiamento não tiveram papel no desenho do 
estudo, na coleta, análise e interpretação dos dados, na redação 
do relatório e na decisão de submeter o artigo para publicação.
exe?sia/cnv/qauf.def). Esse Programa inclui informações sobre 
procedimentos médicos, medicamentos, internação e alta hospitalar, 
variáveis demográficas, entre outras. Estes são complementados 
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), permitindo 
estimativas de populações residentes e diversas outras variáveis 
obtidas por meio dos censos nacionais (https://www.ibge.gov.br/en/
home-eng.
O site dá acesso ao Sistema de Informação Ambulatorial (APAC/
SIA), contendo o Programa de Medicamentos de Alto Custo (http://
tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.
Dados suplementares estão disponíveis em Doenças Inflamatórias 
Intestinais online.
A assistência prestada pela equipe do Programa de Doutorado em 
Ciências Médicas do Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino é muito 
apreciada. Este manuscrito, incluindo os dados e tabelas 
relacionados, não foi publicado anteriormente e não está sendo 
considerado em outro lugar.
Disponibilidade de 
Dados Os dados do Departamento de Informática em Saúde do 
Ministério da Saúde do Brasil (DATASUS) estão disponíveis 
gratuitamente na Internet (http://www2.datasus.gov.br/DATASUS.
JPdLM, RRL e CE participaram da aquisição, análise e interpretação 
dos dados e da redação de partes do manuscrito. CF e HSPdS 
participaram da concepção e desenho do estudo, obtiveram 
financiamento, analisaram e interpretaram os dados e revisaram 
criticamente o manuscrito quanto ao conteúdo intelectual 
importante. Todos os autores deram a aprovação final da versão 
submetida do manuscrito.
Os autores não têm conflitos de interesse a divulgar relacionados 
a este estudo.
AdLM e LFdCL participaram na concepção e desenho do estudo; 
a aquisição, análise e interpretação dos dados; e a redação do 
manuscrito.
Epidemiologia das DII no Brasil
Baixado de https:// academic.oup.com/ ibdjournal/ advance- article/ doi/ 10.1093/ ibd/ izab346/6516702 por convidado em 28 de janeiro de 2022
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http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2008.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil
https://www.ibge.gov.br/en/home-eng.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2008.pdf
http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sia/cnv/qauf.def
https://www.ibge.gov.br/en/home-eng.html
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